Miguel Angelo De Azevedo (Nirez)

Puxa-saco, engrossador, subserviente, a serviço de outro como espião, espécie de laranja mal-intencionado.
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Aborrecimento que vem em consequência da "mesmice", a repetição do cotidiano, vida sem novidades, entediante.
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Festa de cunho popular onde se dança arrastando o pé. Não são usadas danças tipo slaão, como valsa, mazurca, etc. São usadas marchas, chotes, etc.
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Cumprir para o que veio, fazer o que lhe é incumbido de forma normal. O termo vem dos tocadores de bombo, tambor, cuíca, enfim todos os intrumentos musicais feito à base de coro onde se bate nele. Dar no couro corresponde a bater bem.
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Aquele que se vangloria de ser forte, valente, rico, inteligente, contador de vantagens.
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Unido a outro sem casamento nem civil nem religioso.
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Aquele que é portador de manha, aconchegante
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Presente, constante,
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Aquilo que foi quebrado mas que não se apartou, é como fraturar.
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Chamar o Hugo é uma expressão onomatopaica. Quando enguiamos proferimos algo parecido com a palavra Hugo, por isto passaram a chamar enguiar de "chamar o hugo".
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Casa pequena sem nehum conforto; estabelecimento pequeno.
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Quando se iniciaram as festas de carnaval fora de época as vestimentas hoje conhecidas por abadá eram chamadas "mortalhas", mas devido a associação com morte, tristeza, foi transformado em abadá.
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Defecar
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Qualidade ou conhecimento do assunto para poder abordá-lo.
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Dar um "fora", errar em relação a um fato.
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