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Nacional-Democratismo

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377. Filosofia Da Física

A intersecção entre ciência e filosofia oferece uma rica reflexão sobre as bases, métodos e implicações das disciplinas científicas. Este ensaio aborda as filosofias da física, química, biologia, neurociência, psicologia, ciências cognitivas e ciências naturais, explorando como cada uma delas contribui para a compreensão do mundo e da experiência humana.
Filosofia da Física

A filosofia da física investiga os fundamentos conceituais da física, incluindo a natureza do espaço e do tempo, a estrutura das teorias físicas e a interpretação de fenômenos como a relatividade e a mecânica quântica. Questões centrais incluem:

Realismo vs. Antirrealismo: Até que ponto as entidades postuladas pela física (como partículas subatômicas) representam uma realidade objetiva?
Determinismo vs. Indeterminismo: A física clássica assume um universo determinista, enquanto a mecânica quântica introduz elementos de indeterminação. O que isso significa para a causalidade?

A filosofia da física não apenas elucida as teorias, mas também provoca debates sobre a própria natureza da realidade.
Filosofia da Química

A filosofia da química explora questões sobre a natureza da substância, as interações químicas e a própria metodologia da química. Temas relevantes incluem:

Molecularidade e Identidade: O que constitui uma substância? Como as propriedades emergem da interação entre as moléculas?
Redutibilidade: É a química redutível à física? Ou a química possui suas próprias leis e princípios que não podem ser totalmente explicados pela física?

A filosofia da química também analisa como a química influencia nossa compreensão de conceitos como vida e materialidade.
Filosofia da Biologia

A filosofia da biologia trata dos princípios que regem a vida e os processos biológicos. Questões importantes incluem:

Teoria da Evolução: Quais são as implicações filosóficas da teoria da evolução de Darwin para a compreensão da vida, da ética e da natureza humana?
Biologismo: Em que medida os comportamentos e características humanas podem ser explicados por fatores biológicos?

Essa área convida a uma reflexão sobre a natureza da vida e a complexidade das interações entre organismos e ambientes.
Filosofia da Neurociência

A filosofia da neurociência investiga as implicações filosóficas das descobertas neurocientíficas sobre a mente e o comportamento humano. Questões críticas incluem:

Mente e Cérebro: Qual é a relação entre estados mentais e processos cerebrais? O dualismo ainda é uma posição válida?
Livre-arbítrio: As descobertas em neurociência desafiam a noção de livre-arbítrio? Até que ponto somos governados por processos biológicos?

A filosofia da neurociência desafia nossas concepções de identidade, responsabilidade e a natureza da consciência.
Filosofia da Psicologia

A filosofia da psicologia examina as bases teóricas e metodológicas da psicologia. Questões pertinentes incluem:

Natureza do Comportamento: Quais são as melhores abordagens para entender o comportamento humano? A psicologia deve ser considerada uma ciência?
Modelos Explicativos: Como diferentes modelos psicológicos (como comportamental, cognitivo e psicanalítico) abordam a compreensão da mente humana?

Esse campo aborda as tensões entre teorias e práticas, além de sua aplicação ética e social.
Filosofia das Ciências Cognitivas

A filosofia das ciências cognitivas investiga as interações entre diversas disciplinas, como psicologia, neurociência e inteligência artificial. Questões centrais incluem:

Natureza da Cognição: O que significa "pensar"? Como as máquinas podem simular ou reproduzir processos cognitivos humanos?
Redutibilidade: As ciências cognitivas são redutíveis a disciplinas individuais, ou possuem um caráter interdisciplinar que deve ser preservado?

Esse campo reflete sobre a essência da mente e os limites do entendimento humano.
Filosofia das Ciências Naturais

A filosofia das ciências naturais abrange um espectro mais amplo, refletindo sobre a metodologia, epistemologia e ética das ciências que estudam o mundo natural. Questões importantes incluem:

Método Científico: Qual é o papel da observação e da experimentação na construção do conhecimento científico?
Relação entre Ciência e Sociedade: Como as descobertas científicas impactam questões sociais e éticas, como a biotecnologia e a mudança climática?

Esse campo promove uma reflexão crítica sobre como as ciências naturais moldam nossa compreensão do mundo e de nós mesmos.
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376. Dopaminologia

A dopamina, um neurotransmissor essencial para diversas funções no cérebro, tem se tornado um foco de estudo em várias disciplinas. A seguir, exploramos conceitos como dopaminologia, dopaminociência, dopaminopsicologia, filosofia da dopaminologia, sociologia da dopaminologia, dopaminomedicina, neurodopaminologia, dopaminopolítica, dopaminoeconomia e dopaminomarketing.
Dopaminologia

A dopaminologia é o estudo da dopamina e suas funções no cérebro e no corpo. Este campo investiga como a dopamina influencia comportamentos, emoções e processos cognitivos. Questões relevantes incluem:

Funções da Dopamina: A dopamina está associada ao sistema de recompensa, motivação, prazer e aprendizado. Como essas funções se interconectam?
Desregulação: O que ocorre quando os níveis de dopamina estão desequilibrados, como em condições como a esquizofrenia ou a doença de Parkinson?

Dopaminociência

A dopaminociência é um campo que integra diversas abordagens científicas para investigar a dopamina. Envolve neurociência, biologia molecular e psicologia para entender melhor como a dopamina afeta o comportamento humano e as funções cerebrais.
Abordagens

Estudos Experimentais: Pesquisas que analisam como a dopamina afeta decisões e comportamentos.
Imagens Cerebrais: Uso de tecnologias como fMRI para visualizar a atividade dopaminérgica em diferentes contextos.

Dopaminopsicologia

A dopaminopsicologia examina o papel da dopamina nas emoções, no aprendizado e na motivação. Questões abordadas incluem:

Recompensa e Motivação: Como a dopamina influencia a busca por recompensas e a motivação para agir?
Vícios: O que a dopamina nos ensina sobre o desenvolvimento de vícios e comportamentos compulsivos?

Filosofia da Dopaminologia

A filosofia da dopaminologia reflete sobre as implicações éticas e existenciais do estudo da dopamina. Questões incluem:

Livre-arbítrio: Até que ponto nossos comportamentos são determinados por processos neuroquímicos?
Identidade e Autenticidade: Como o entendimento da dopamina influencia nossa concepção de identidade e escolha pessoal?

Sociologia da Dopaminologia

A sociologia da dopaminologia investiga como as percepções e usos da dopamina influenciam as estruturas sociais. Questões a serem exploradas incluem:

Normas Sociais e Comportamento: Como as normas sociais moldam a maneira como a dopamina é percebida e utilizada na sociedade?
Vícios e Estigmas: Como as condições relacionadas à dopamina, como vícios, afetam a percepção social e a interação?

Dopaminomedicina

A dopaminomedicina foca no tratamento de condições relacionadas à disfunção dopaminérgica. Essa área abrange:

Tratamentos Farmacológicos: O uso de medicamentos que influenciam os níveis de dopamina, como antipsicóticos e medicamentos para o Parkinson.
Intervenções Comportamentais: Estratégias terapêuticas que visam modificar comportamentos relacionados a desequilíbrios dopaminérgicos.

Neurodopaminologia

A neurodopaminologia é uma subárea que investiga especificamente os aspectos neurobiológicos da dopamina. Questões centrais incluem:

Circuitos Neurais: Como diferentes circuitos cerebrais relacionados à dopamina influenciam o comportamento?
Interações com Outros Neurotransmissores: Como a dopamina interage com outros neurotransmissores e sistemas cerebrais?

Dopaminopolítica

A dopaminopolítica analisa como as dinâmicas dopaminérgicas influenciam a tomada de decisões políticas e comportamentos coletivos. Questões relevantes incluem:

Motivação Política: Como a dopamina influencia a motivação para a participação política e o engajamento cívico?
Políticas Públicas: Como o entendimento da dopamina pode informar políticas voltadas para a saúde mental e prevenção de vícios?

Dopaminoeconomia

A dopaminoeconomia explora a relação entre dopamina e comportamento econômico. Questões a serem consideradas incluem:

Decisões de Consumo: Como a dopamina afeta as escolhas de consumo e a busca por recompensas financeiras?
Comportamento do Investidor: Qual é o papel da dopamina nas decisões de investimento e na volatilidade do mercado?

Dopaminomarketing

O dopaminomarketing utiliza o conhecimento sobre a dopamina para criar estratégias de marketing mais eficazes. Questões incluem:

Motivação do Consumidor: Como as marcas podem explorar os mecanismos de recompensa dopaminérgicos para motivar compras?
Design de Produtos: De que maneira a compreensão da dopamina pode influenciar o design de produtos e experiências de consumo?
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375. Socialismo Ultravisionário

O socialismo ultravisionário é uma ideologia fictícia do mod Hearts of Iron IV The New Order: Last Days of Europe, é uma esquerda autoritária e uma ideologia "tecnocrática" que busca criar uma sociedade socialista de ciência, tecnologia e uma Federação Soviética entre as estrelas .
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374. Bukharinismo

O bukharinismo, que não deve ser confundido com seu equivalente fictício Hoi4 ou Bukharinaism, é uma ideologia marxista-leninista defendida por Nikolai Bukharin, Alexei Rykov, Mikhail Tomsky e outros que se opunha às linhas de Trotsky e Zinoviev em seu apoio ao socialismo. in One Country.png Socialismo em Um País e em oposição à linha de Stalin em sua oposição à rápida coletivização da agricultura e apoio à Nova Política Econômica. Bukharin argumentou que a coletivização rápida era desnecessária e que o socialismo se desenvolveria naturalmente a partir de relações capitalistas centralizando a produção no campo enquanto uma ditadura do proletariado estivesse no controle.

Aqueles que eventualmente seriam considerados como parte da "Oposição de Direita" aliaram-se a Stalin na promoção da possibilidade de construir o socialismo dentro de um estado à luz do fracasso das revoluções comunistas europeias do final dos anos 1910 e início dos anos 1920. Durante esse tempo, Bukharin e Stalin se aliaram na oposição ao trotskismo Trot.png e na promoção da NEP enquanto suas contradições ainda eram administráveis pelo governo soviético. Desentendimentos entre os dois ainda existiam, no entanto, como demonstrado com a polêmica de Bukharin dizendo aos Kulaks: "Enriqueçam-se!" Stalin, que queria declarar Kulaks como sendo inimigos de classe, denunciou este movimento. Posteriormente, quando a crise das tesouras começou a se aprofundar junto com a corrupção no campo, Stalin começou uma dura crítica à linha de Bukharin, nomeando seus adeptos como membros de uma "Oposição de Direita" oposta à linha soviética. Esta Oposição de Direita era contra o plano de cinco anos, argumentando que classes exploradoras como Nepmen "se transformariam em socialismo" sob um governo socialista por meio das forças do mercado. A ideia geral da implementação proposta pode ser resumida com "socialismo nas cidades, capitalismo no campo". Argumentou-se que, com a centralização gradual da produção no campo, a URSS "alcançaria o socialismo precisamente por meio das relações de mercado", usando cooperativas camponesas amalgamadas financiadas pelo Estado e kulaks ricos para espremer as pequenas fazendas privadas de camponeses ao longo do tempo, oferecendo fazendas para aqueles que perderam a concorrência no mercado. Outros na Oposição de Direita, como Rykov, também apoiariam os esforços de deskulakização, confiscando a propriedade dos kulaks e oferecendo-os aos camponeses pobres, apesar de isso contradizer o papel do mercado de espremer os camponeses menores até a extinção. Ao longo de 1928 a 1930, esse grupo de oposição foi derrotado ideologicamente, levando Bukharin a admitir em 1930 que "as contradições da NEP, suas dimensões, caráter, contundência e significado provaram ser em maior proporção e conteúdo do que se pensava anteriormente". Muitos outros na Oposição de Direita persistiriam em se opor a Stalin, no entanto, com o historiador Pierre Broué provando a curta existência de um grupo conspiratório composto por alguns membros da antiga Oposição de Direita em 1933.

Apesar do repúdio de Bukharin, ele, ao lado de muitos outros ex-opositores, seria executado em 1938 no Caso do Bloco Anti-Soviético de Direitas e Trotskistas, um espetáculo público acusando 21 réus de colaboração com fascistas estrangeiros, destruição, sabotagem, espionagem, assassinato várias figuras públicas, tentando assassinar Lenin e Stalin e outros crimes. A concepção de um governo socialista supervisionando as relações capitalistas que centralizaria a produção seria influente na formação da Teoria Dengf.png Deng Xiaoping na China várias décadas depois.

As crenças da Oposição de Direita derivam dos ensinamentos dos mecanicistas na década de 1920, que acreditavam que a mudança na sociedade dependia principalmente de forças externas. Os materialistas dialéticos, que se opunham a essa ideia, propuseram que o principal instigador do movimento em um sistema eram as contradições internas. Os mecanicistas percebiam que todas as coisas eram máquinas que simplesmente respondiam a forças externas, com cada um desses elementos isolados permanecendo em equilíbrio se nenhuma força externa fosse exercida sobre eles. Bukharin descreveu o equilíbrio como sendo um estado no qual "sem a aplicação de energia externa [um sistema] não pode mudar sua condição". Em essência, como foi colocado por Raymond Bauer, "os dialéticos argumentaram que o movimento é uma propriedade inerente da matéria, enquanto os mecanicistas consideravam o movimento uma propriedade que é transmitida à matéria de fora". A concepção mantida pelos mecanicistas foi criticada pelos filósofos soviéticos como sendo antimarxista, como seria enfatizado com a publicação da Dialética da Natureza de Engels e dos Cadernos Filosóficos de Lenin na União Soviética. De fato, Lênin em particular era um crítico frequente do entendimento de Bukharin sobre a dialética, frequentemente chamando-o de seguidor do ecletismo mascarado de dialética.

Bukharin defendeu a compreensão da dialética não por meio de termos hegelianos, mas por meio do mecanismo, dizendo que Marx e Engels confiavam demais no idealismo com a ideia de autodesenvolvimento da matéria. Ele defendeu a saída do que chamou de "dialética mistificadora" de Marx para uma "teoria do equilíbrio", denunciando a concepção marxista de mudança quantitativa resultando em novas mudanças qualitativas ao considerar mudanças qualitativas sem sentido. Concentrar-se principalmente na contradição externa levaria os seguidores do mecanicismo ao determinismo, como conceitos como consciência de classe ou a distinção entre liberdade e necessidade sem sentido. Bukharin defendeu a ideia de que Kulaks iria "crescer no socialismo" ao longo do tempo de forma pacífica e sem interferência do Estado.

Com essas teorias, como a luta de classes é a concepção das contradições internas, Bukharin argumentou que a luta de classes era irrelevante com a formação de uma ditadura do proletariado. Com o desenvolvimento do capitalismo, argumentou ele, o socialismo será criado automaticamente com o desenvolvimento natural das forças de mercado. Desta forma, sem luta de classes, o socialismo será alcançado sem coletivização por ser pré-determinado pela forma como o capitalismo se desenvolve.

Eventualmente, com o desenvolvimento da crise das tesouras e o enfraquecimento do poder soviético devido à corrupção maciça, tais teorias foram consideradas erradas pelo estado soviético. Como tal, Bukharin perdeu muitos de seus cargos políticos antes de repudiar seus pontos de vista em 1930, admitindo que as contradições da NEP precisavam de interferência do Estado e renunciando a seus pontos de vista oposicionistas.
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373. Comunismo De Guerra

Comunismo de guerra ou comunismo militar (em russo: ??????? ?????????, Voyennyy kommunizm) foi o sistema econômico e político que existiu na União Soviética durante a Guerra Civil Russa de 1918 a 1921.

De acordo com a historiografia soviética, a administração bolchevique no poder adotou essa política com o objetivo de manter as cidades (a base do poder proletário) e o Exército Vermelho abastecido com alimentos e armas, já que as circunstâncias ditavam novas medidas econômicas. Durante a guerra civil, o antigo sistema capitalista baseado no mercado foi incapaz de produzir alimentos e expandir a base industrial. O comunismo de guerra tem sido freqüentemente descrito como simples controle autoritário pelas castas dirigentes e militares para manter o poder e o controle nas regiões soviéticas, ao invés de qualquer ideologia política coerente.[1]

O comunismo de guerra começou em junho de 1918, imposto pelo Conselho Econômico Supremo (em russo: ?????? ????? ????????? ?????????), conhecido como Vesenkha. Terminou em 21 de março de 1921 com o início da Nova Política Econômica, que durou até 1928.
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372. Pseudociência

Pseudociência é um mal conceito que pode significar tanto "algo que se diz apresentar dados reais, mas que não resulta da aplicação de métodos científicos." e "algo que se diz científico, mas que não é científico". O termo pseudociência é muitas vezes considerado um termo bastante arbitrário por faltar uma definição consensual do mesmo e por muitas vezes usar das ciências naturais e da falseabilidade como base. Críticos do termo normalmente criticam o absolutismo epistemológico e o monismo epistemológico por trás do conceito e a exclusão de quaisquer relativismo epistemológico e pluralismo epistemológico por trás do termo. Críticos pós-modernistas e existencialistas do termo pseudociência equiparam o termo pseudociência como sendo tão arbitrário quanto o termo "pseudofilosofia", por possuir origens bastante arbitrárias e normalmente ser utilizado para deslegitimar oponentes e rivais. Um exemplo clássico de disputa e de arbitrariedade do termo pseudociência é a rivalidade entre cientistas antiteístas e neopositivistas contra cientistas teístas e pós-modernistas. Assim como as visões neopositivistas de Karl Popper sobre as ciências suaves, ciências sociais, ciências humanas, socialismo, comunismo, marxismo e esquerdismo serem "pseudociências" e "teorias da conspiração."
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371. Pseudofilosofia

A pseudofilosofia é um mau conceito normalmente utilizado para deslegitimar oponentes e visões filosóficas opostas. O termo pseudofilosofia é um termo muitas vezes considerado arbitrário por faltar uma definição coerente e uma definição que possa ser igualmente aceita por todas as escolas filosóficas. O termo pseudofilosofia é bastante utilizado para se referir a disputa entre filosofia continental e filosofia analítica, onde chamam uns aos outros de pseudofilosofia.
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370. Esquizofrenia Revolucionária

A esquizofrenia revolucionária também revolucionarismo esquizofrênico é uma forma de socialismo esquizofrênico, também esquizossocialismo, é uma forma de socialismo, comunismo, marxismo e esquerdismo que defende a revolução socialista e comunista, assim como a revolução socialista e comunista, só podem serem atingidos por meios esquizofrênicos.
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369. Comunismo De Direita

O comunismo de direita, também comunismo paternalista, paleocomunismo, mesocomunismo, comunismo paternal, paternocomunismo, ordocomunismo, ou comunismo pragmático, é um termo utilizado para se referir a variantes comunistas que tendem a direita, basicamente culturalmente direitista e economicamente esquerdista. Normalmente defendendo pragmatismo político, pluralismo religioso, religião de estado, socialismo religioso, socialismo espiritual, socialismo divino, monarcossocialismo, nacionalismo de esquerda, nativianismo, indigenismo, miticalismo, sobrenaturalismo, teísmo, espiritualismo, misticismo, teocracia, divinocracia, esoterocracia, ocultismo, tradicionalismo de esquerda, perenialismo, socialismo esquizofrênico, monteirismo, antiantiteísmo, anticapitalismo, social distributismo etc.
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368. Socialismo De Direita

O socialismo de direita, também socialismo paternalista, paleossocialismo, mesossocialismo, socialismo paternal, paternossocialismo, ordossocialismo, ou socialismo pragmático, é um termo utilizado para se referir a variantes socialistas que tendem a direita, basicamente culturalmente direitista e economicamente esquerdista. Normalmente defendendo pragmatismo político, pluralismo religioso, religião de estado, socialismo religioso, socialismo espiritual, socialismo divino, monarcossocialismo, nacionalismo de esquerda, nativianismo, indigenismo, miticalismo, sobrenaturalismo, teísmo, espiritualismo, misticismo, teocracia, divinocracia, esoterocracia, ocultismo, tradicionalismo de esquerda, perenialismo, socialismo esquizofrênico, monteirismo, antiantiteísmo, anticapitalismo, social distributismo etc.
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367. Socialismo Esquizofrênico

O socialismo esquizofrênico, também comunismo esquizofrênico, esquizossocialismo e esquizocomunismo, é uma forma de socialismo que une ideias esquizofrênicas, como aceleracionismo esquizofrênico, revolução comunista eterna, antirrealismo, surrealismo, socialismo avant-garde (socialismo de avant-garde), soulismo, divinialismo, posadismo, monteirismo, socialismo ultravisionário, marxismo ultravisionário, socialismo religioso, socialismo espiritual, socialismo esotérico, socialismo divino, extrafisicismo, quantumismo, pós-espaço-tempo, transcendentalismo, perenialismo, psionicismo, nativianismo, indigenismo, miticalismo, supernatualismo, teocracia de esquerda, divinocracia, espiritualismo, teísmo, esoterismo, misticismo, nacionalismo de esquerda, socialismo ultravanguardista, marxismo ultravanguardista, ultravisionarismo, ultravanguardismo, marxismo-leninismo, marxismo-leninismo-kalininismo, marxismo-leninismo-monteirismo, marxismo-ghiraldellismo, ghiraldellismo, sablinismo, turkenichismo, konevismo, stalinismo, jonesmanoelismo etc. Com o socialismo.
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366. Socialismo Espiritual

O socialismo espiritual é uma forma de socialismo que substitui o materialismo e antiteísmo do socialismo por espiritualismo e teísmo. Rejeitando o materialismo, antiteísmo, positivismo, naturalismo e ateísmo do socialismo e substituindo os mesmos por espiritualismo e teísmo.
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365. Lugalato

Lugalato ou Lugalado, em Inglês Lugalate, é o nome de um território governado por um Lugal, no Anunnakismo, o termo pode ser utilizado como sinônimo de Império Anunnaki ou de Califado Anunnaki, ou simplesmente como Império ou Reino se for governado por um Lugal e for uma monarquia Anunnaki.
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364. Engalato

Engalato ou Engalado, em Inglês Engalate, é o nome de um território governado por um Engal (Alto sacerdote com poderes políticos). No anunnakismo, o termo é utilizado para se referir a teocracias anunnaki que são completamente regidas pelo clero anunnaki, sendo bem semelhantes ao Sukkalato, mas se diferindo por defender um estado clerial ao invés de uma monarquia como no Sukkalato.
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363. Sagkalato

Sagkalato ou Sagkalado, em Inglês Sagkalate, é o nome de um território governado por um Sagkal (cargo que fica entre Dubsag e Sukkal). No anunnakismo, o termo é utilizado para se referir a reinos anunnaki que são teocracias mas que ficam entre Lugalato e Sukkalato.
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