<- outras definições de Ginnungagapismo
enviado por Monteirismo Total (AC) em 24-10-2024
Significado de Ginnungagapismo:
Exemplo de uso da palavra Ginnungagapismo:
O ginnungagapismo, por sua vez, é uma referência à mitologia nórdica e especificamente ao "Ginnungagap", o vasto abismo primordial que existia antes da criação do mundo. Esse espaço vazio é fundamental na narrativa da formação do universo segundo a tradição nórdica.
Características do Ginnungagapismo
Abismo Primordial: Ginnungagap é descrito como um vazio imenso, que se estende entre o reino do gelo (Niflheim) e o reino do fogo (Muspelheim). A interação entre esses dois mundos opostos no Ginnungagap é crucial para a criação.
A Criação a partir do Caos: No Ginnungagap, o calor de Muspelheim e o frio de Niflheim se encontram, gerando vapor e a vida. A partir dessa interação, surgem os primeiros seres, incluindo Ymir, o gigante primordial, e a deusa Búri, que desempenham papéis fundamentais na criação do mundo.
Dualidade e Ordem: Assim como no caoseanismo, o ginnungagapismo enfatiza a dualidade entre forças opostas. A criação emerge do encontro dessas forças, e o cosmos resultante é organizado a partir do caos primordial
Características do Ginnungagapismo
Abismo Primordial: Ginnungagap é descrito como um vazio imenso, que se estende entre o reino do gelo (Niflheim) e o reino do fogo (Muspelheim). A interação entre esses dois mundos opostos no Ginnungagap é crucial para a criação.
A Criação a partir do Caos: No Ginnungagap, o calor de Muspelheim e o frio de Niflheim se encontram, gerando vapor e a vida. A partir dessa interação, surgem os primeiros seres, incluindo Ymir, o gigante primordial, e a deusa Búri, que desempenham papéis fundamentais na criação do mundo.
Dualidade e Ordem: Assim como no caoseanismo, o ginnungagapismo enfatiza a dualidade entre forças opostas. A criação emerge do encontro dessas forças, e o cosmos resultante é organizado a partir do caos primordial
Exemplo de uso da palavra Ginnungagapismo:
A narrativa do ginnungagapismo estabelece uma cosmovisão onde o caos é necessário para a criação. Essa ideia ressoa nas mitologias nórdicas, onde a luta entre as forças do caos e a ordem é um tema recorrente, refletindo a natureza tumultuada do mundo.