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Ç

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1. Bossal

É uma corre‎
ç
ão. O têrmo definido é grafado com ¨ç¨, e não com doi
É uma correção. O têrmo definido é grafado com ¨‎
ç
¨, e não com dois ¨ss¨.

2. Parsa

Forma correta da expressão normalmente escrita com "‎
ç
". Parsa varia de comparsa

3. À beça

Este à Be‎
ç
a com Ç, é um trocadilho da Língua Portuguesa no Brasil,
Este à Beça com ‎
ç
, é um trocadilho da Língua Portuguesa no Brasil, que graf
com CH, pensando ser o nome de origem erudita. No caso do Be‎
ç
a, pensaram que o nome era de formação popular. Também es
erudita. No caso do Beça, pensaram que o nome era de forma‎
ç
ão popular. Também essa explicação que se trata do nome
m que o nome era de formação popular. Também essa explica‎
ç
ão que se trata do nome de um carioca perdulário,também Ã
firmada no Tratado de Petrópolis de 1903. Explico o furdun‎
ç
o. Rui barboseava ( segura a marimba! ) a favor da incorpora
o. Rui barboseava ( segura a marimba! ) a favor da incorpora‎
ç
ão do Acre ao Estado do Amazonas, enquanto Gumercindo Bessa
tado do Amazonas, enquanto Gumercindo Bessa defendia a eleva‎
ç
ão do Acre a território federal, desvinculado administrati
uaiss, "em grande quantidade", com os ss substituídos pelo ‎
ç
e o b minúsculo. É impossível saber quem foi o primeiro
o a ter a sacada de mandar um à Bessa no meio de uma senten‎
ç
a; a popularização do termo, porém, é mesmo atribuída a
de mandar um à Bessa no meio de uma sentença; a populariza‎
ç
ão do termo, porém, é mesmo atribuída a Rodrigues Alves.

4. Cedilha

Sinal de escrita ( ‎
ç
ç ) que se coloca debaixo da primeira letra das sílabas c
Sinal de escrita ( Ç ‎
ç
) que se coloca debaixo da primeira letra das sílabas ca c


5. Muçarela

Queijo branco de origem italiana. A palavra é escrita com "‎
ç
", mas a maioria dos brasileiros acreditavam ser escrita com

6. À beça

após a compra do Território do atual Estado do Acre, come‎
ç
ou uma controvérsia. Havia os que defendiam a Anexação de
, começou uma controvérsia. Havia os que defendiam a Anexa‎
ç
ão de tal Território ao Estado do Amazonas e outros que qu
³rio ao Estado do Amazonas e outros que queriam uma emancipa‎
ç
ão do Acre. Gumercindo Bessa, um advogado sergipano, que di
ala à Bessa, transformando-se ,o termo, depois em um "à be‎
ç
a" ( beça minúsculo e com "ç" no lugar de "ss"), tudo que
ssa, transformando-se ,o termo, depois em um "à beça" ( be‎
ç
a minúsculo e com "ç" no lugar de "ss"), tudo que é exage
,o termo, depois em um "à beça" ( beça minúsculo e com "‎
ç
" no lugar de "ss"), tudo que é exagerado, em grande quanti

7. Sofrença

SOFREN‎
ç
A: "subst. fem. Sofrimento, padecimento". O termo vem sendo
ua Portuguesa, de 1813, já registrava o termo escrito com "‎
ç
". No nordeste brasileiro o termo resistiu definindo sofrime

8. Parsa

o "comparsa", do mesmo modo como se pode admitir a forma par‎
ç
a, derivada de "parceiro" e, portanto, utilizando a letra c
ia, sociedade, cumplicidade ou camaradagem. Com "s" ou com "‎
ç
", o vocábulo apresenta larga utilização no âmbito das a
em. Com "s" ou com "ç", o vocábulo apresenta larga utiliza‎
ç
ão no âmbito das associações voltadas para a organizaçÃ
ocábulo apresenta larga utilização no âmbito das associa‎
ç
ões voltadas para a organização do crime, congêneres ou
ação no âmbito das associações voltadas para a organiza‎
ç
ão do crime, congêneres ou simpatizantes. Característica


9. Missanga

correta de escrita da palavra no português do Brasil é mi‎
ç
anga e a forma correta de escrita da palavra no português d
palavra no português de Portugal é missanga. A palavra mi‎
ç
anga é um substantivo comum feminino e se refere a uma cont
substantivo comum feminino e se refere a uma continha de lou‎
ç
a ou vidro usada em colares e enfeites, sendo sinônimo de a
a, bugiganga, miudeza, quinquilharia, bagatela. A palavra mi‎
ç
anga poderá ter sua origem no quimbundo misanga, plural de
£o línguas africanas, faladas em Angola (quimbundo) e em Mo‎
ç
ambique (tetense). Em Portugal mantiveram a escrita da palav
antiveram a escrita da palavra missanga conforme o étimo mo‎
ç
ambicano com ss. No Brasil, a palavra miçanga sofreu evoluÃ
nforme o étimo moçambicano com ss. No Brasil, a palavra mi‎
ç
anga sofreu evolução ortográfica para ç devido à regra
§ambicano com ss. No Brasil, a palavra miçanga sofreu evolu‎
ç
ão ortográfica para ç devido à regra de ortografia que p
sil, a palavra miçanga sofreu evolução ortográfica para ‎
ç
devido à regra de ortografia que privilegia o uso da cedil
as. Embora com escritas distintas, as palavras missanga e mi‎
ç
anga são pronunciadas da mesma forma, uma vez que os grafem
a são pronunciadas da mesma forma, uma vez que os grafemas ‎
ç
e ss representam o mesmo fonema.

10. Tá ruço

A expressão certa é "a coisa está ru‎
ç
a", com ç. Tem a ver com um senhor português que se chamav
A expressão certa é "a coisa está ruça", com ‎
ç
. Tem a ver com um senhor português que se chamava Antônio

11. Fuçura

A palavra "fu‎
ç
ura", escrita com "ç", pois vem de fuça, fuçar (que gerou
A palavra "fuçura", escrita com "‎
ç
", pois vem de fuça, fuçar (que gerou "focinho"), não pos
A palavra "fuçura", escrita com "ç", pois vem de fu‎
ç
a, fuçar (que gerou "focinho"), não possui no VOLP. É uma
A palavra "fuçura", escrita com "ç", pois vem de fuça, fu‎
ç
ar (que gerou "focinho"), não possui no VOLP. É uma lingua
gem regional brasileira (norte, nordeste e centro-oeste). Fu‎
ç
ura é a parte do animal (boi, bode, porco, carneiro) que co
do animal (boi, bode, porco, carneiro) que compreende a cabe‎
ç
a com a extensão da garganta e pulmão. Vejam neste trecho
"Era um dia Maria e José. Nesse dia, José comprou uma "fu‎
ç
ura" de porco e levou pra Maria, esposa dele. Chegou lá: -
pra Maria, esposa dele. Chegou lá: - Maria, agora você fa‎
ç
a essa "fuçura" bem gostosa, bem temperada, que agora eu vo
esposa dele. Chegou lá: - Maria, agora você faça essa "fu‎
ç
ura" bem gostosa, bem temperada, que agora eu vou trabalhar,
mperada, que agora eu vou trabalhar, chego meio-dia pra almo‎
ç
ar. - Tudo bem, eu faço. - (...)." Obs: datação de "fuça
ou trabalhar, chego meio-dia pra almoçar. - Tudo bem, eu fa‎
ç
o. - (...)." Obs: datação de "fuçar": Ferreira, A.B.H. -
-dia pra almoçar. - Tudo bem, eu faço. - (...)." Obs: data‎
ç
ão de "fuçar": Ferreira, A.B.H. - Pereira, M.C. Nôvo Voca
oçar. - Tudo bem, eu faço. - (...)." Obs: datação de "fu‎
ç
ar": Ferreira, A.B.H. - Pereira, M.C. Nôvo Vocabulário Ort
Nôvo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguêsa. Edi‎
ç
ões O Cruzeiro. Rio, 1961.

12. Cedilhar

1. A‎
ç
ão gráfica 2. Adicionar a cedilha (ç) a uma letra, especi
1. Ação gráfica 2. Adicionar a cedilha (‎
ç
) a uma letra, especialmente ao "c" para produzir o som /s/
ªs para certas pronúncias. 5. Empregar em palavras como "ca‎
ç
a", "açúcar" e "aço" para modificar a fonética do "c". a
certas pronúncias. 5. Empregar em palavras como "caça", "a‎
ç
úcar" e "aço" para modificar a fonética do "c". a").
ncias. 5. Empregar em palavras como "caça", "açúcar" e "a‎
ç
o" para modificar a fonética do "c". a").


13. Terssa

Na internet, é utilizado esse dia (com a troca de ‎
ç
por ss) para demonstrar algo que jamais vai acontecer.


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