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Ão

48 resultados encontrados


1. Tesão

nte " T " maiúscula. Palavra derivada do vocábulo "têso" ‎
, referindo-se a votade sexual masculina quando está previa

2. Impulsivo

Impulsivo s‎
todos seres racionais, que por sua vez tomam uma decisão e
ão todos seres racionais, que por sua vez tomam uma decis‎
espontaneamente, na maioria dos casos, sem pensar no depois

3. Respiração

s.f. 1 - Designaç‎
do processo de trocas gasosas que ocorre ao nível dos alv
pirado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A respiraç‎
é controlada pelo centro respiratório localizado no cére
a pelo centro respiratório localizado no cérebro; embora n‎
seja necessário esforço consciente para inspirar e expira
adas voluntariamente. Durante o exercício físico, o coraç‎
e músculos consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos i
diminuindo o volume intratorácico, o que conduz à compress‎
dos pulmões e consequente expulsão do ar que contêm. Os
que conduz à compressão dos pulmões e consequente expuls‎
do ar que contêm. Os pulmões não enchem completamente du
es e consequente expulsão do ar que contêm. Os pulmões n‎
enchem completamente durante a inspiração nem esvaziam co
m. Os pulmões não enchem completamente durante a inspiraç‎
nem esvaziam completamente durante a expiração. Em geral,
a inspiração nem esvaziam completamente durante a expiraç‎
. Em geral, na respiração normal apenas cerca de um terço
completamente durante a expiração. Em geral, na respiraç‎
normal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões é expi
ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiraç‎
profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respira
nspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A funç‎
respiratória permite fornecer a energia necessária às v
ornecimento constante de oxigénio. É através da respiraç‎
que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depois tr
O metabolismo intracelular da glucose e oxigénio (respiraç‎
celular) produz a libertação de dióxido de carbono, que
lucose e oxigénio (respiração celular) produz a libertaç‎
de dióxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso
gue venoso para os pulmões e eliminado através da expiraç‎
. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo o
e eliminado através da expiração. 4 ? Fases da respiraç‎
: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspirado para
és das veias pulmonares para a aurícula esquerda do coraç‎
. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula esquerda para o
bombeado através da aorta para os diferentes tecidos e órg‎
s. O oxigénio é transportado pelo sangue através dos gló
ra depois através do sangue venoso os produtos de eliminaç‎
do metabolismo intracelular - água e dióxido de carbono,
xido de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coraç‎
direito, depois passa para os pulmões através da artéria
l) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇ‎
a) Respiração torácica ? É a respiração que a quase t
ercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiraç‎
torácica ? É a respiração que a quase totalidade das pe
S DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respiraç‎
que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-dia e
apenas a musculatura do tórax. Esse é o tipo de respiraç‎
de quem está fazendo um exercício físico intenso. E é t
exercício físico intenso. E é também o tipo de respiraç‎
de quem está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma
E é também o tipo de respiração de quem está sob press‎
. Nesse último caso, ocorre uma superficialização dos mov
ob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superficializaç‎
dos movimentos, entrando menos ar em cada movimento, mas co
é acúmulo de ar viciado, pobre em oxigénio, além de tens‎
muscular. É importante referir que, durante a respiração
ão muscular. É importante referir que, durante a respiraç‎
torácica, a parte inferior dos pulmões não é suficiente
te a respiração torácica, a parte inferior dos pulmões n‎
é suficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência
ns casos, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiraç‎
abdominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena d
obe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiraç‎
diafragmática ou abdominal. Já a mesma criança chorando
a mesma criança chorando ou assustada realiza a respiraç‎
torácica. A respiração diafragmática ocorre em situaç
o ou assustada realiza a respiração torácica. A respiraç‎
diafragmática ocorre em situações de calma e, muito impo
s de calma e, muito importante, é capaz de diminuir a reaç‎
de alarme. O diafragma é o músculo que separa o abdome do
ome do tórax, e pode ser controlado com o mínimo de atenç‎
. Num local calmo, em casa, passe a provocar a respiração
ão. Num local calmo, em casa, passe a provocar a respiraç‎
diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇ
diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇ‎
ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na b
IRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma m‎
na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?insp
ar muito lentamente, procurando fazer de sua barriga um bal‎
expandindo-se. A mão que está sobre a barriga deve subir
procurando fazer de sua barriga um balão expandindo-se. A m‎
que está sobre a barriga deve subir e a mão que está no
ndindo-se. A mão que está sobre a barriga deve subir e a m‎
que está no peito deve mexer-se muito pouco. Respire com c
do dominar esta técnica, você pode desencadear a respiraç‎
abdominal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la e
ejar ou precisar. Passe a empregá-la em situações de tens‎
. Pode ser no meio de uma reunião, uns momentos antes de re
-la em situações de tensão. Pode ser no meio de uma reuni‎
, uns momentos antes de receber um cliente importante, no me
liente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiraç‎
completa ? Na respiração completa todo mecanismo respirat
do trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na respiraç‎
completa todo mecanismo respiratório entra em ação. Cada
piração completa todo mecanismo respiratório entra em aç‎
. Cada músculo respiratório é usado e cada célula aérea
élula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A respiraç‎
completa é combinação de três métodos respiratórios:
s enche-se de ar vital. A respiração completa é combinaç‎
de três métodos respiratórios: respiração abdominal, r
é combinação de três métodos respiratórios: respiraç‎
abdominal, respiração torácica e respiração superior.
s métodos respiratórios: respiração abdominal, respiraç‎
torácica e respiração superior. Uma vez dominada a respi
: respiração abdominal, respiração torácica e respiraç‎
superior. Uma vez dominada a respiração abdominal, você
ácica e respiração superior. Uma vez dominada a respiraç‎
abdominal, você estará pronto para começar a respiraçã
o abdominal, você estará pronto para começar a respiraç‎
completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se está de
stiver expandindo o tórax. O terceiro estágio, a respiraç‎
superior, é feito por leve elevação dos ombros e clavíc
estágio, a respiração superior, é feito por leve elevaç‎
dos ombros e clavículas. Prenda a respiração durante alg
leve elevação dos ombros e clavículas. Prenda a respiraç‎
durante alguns segundos, expire vagarosa e uniformemente, s
egundos, expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenç‎
particular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é co
atenção particular aos ombros, tórax ou abdome. A inalaç‎
é contínua, embora no início a respiração completa con
me. A inalação é contínua, embora no início a respiraç‎
completa consista em três movimentos distintos, Gradualmen
ovimentos distintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-‎
uns aos outros, produzindo no corpo um movimento semelhante
vimento semelhante ao das ondas. Os benefícios da respiraç‎
profunda não são apenas fisiológicos, mas também psicol
ante ao das ondas. Os benefícios da respiração profunda n‎
são apenas fisiológicos, mas também psicológicos. A res
ao das ondas. Os benefícios da respiração profunda não s‎
apenas fisiológicos, mas também psicológicos. A respira
apenas fisiológicos, mas também psicológicos. A respiraç‎
profunda contribui para afastar temores, preocupações e a
es e ansiedades. Há um estreito relacionamento entre a aç‎
respiratória e o estado da mente. Quando estamos nervosos,
empo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. d) Respiraç‎
Yogue ? Com a respiração comum, absorvermos e extraímos
nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respiraç‎
comum, absorvermos e extraímos uma quantidade normal de Pr
de Prana (energia existente no ar, do sânscrito ?respiraç‎
?), mas por meio da respiração educada e regulada (geralme
ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da respiraç‎
educada e regulada (geralmente conhecida por respiração y
ção educada e regulada (geralmente conhecida por respiraç‎
yogue), ficamos em condições de extrair uma quantidade ma
Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avançados s‎
devidos, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e
sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a provis‎
do Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, volições,
ões, etc., tornando-se, portanto, necessária uma reposiç‎
contínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou moviment
alado, é fácil compreender a importância de uma respiraç‎
correta. A filosofia yogue ensina que o método normal de r
. A filosofia yogue ensina que o método normal de respiraç‎
é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que muitas
s quais está sujeito o homem civilizado, indubitavelmente s‎
causadas pelo hábito comum de respirar pela boca. Os menin
neira crescem com a sua vitalidade alterada, sua constituiç‎
é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, invál
dquirem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órg‎
s respiratórios consiste unicamente nas fossas nasais. Quan
iste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a respiraç‎
pela boca, nada existe no organismo que filtre o ar, detend
o ar, detendo o pó ou qualquer outra substância em suspens‎
. As fossas nasais são dois canais estreitos e tortuosos qu
qualquer outra substância em suspensão. As fossas nasais s‎
dois canais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pê
a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as quais s‎
, imediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasa
ediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais n‎
têm apenas essa função; desempenham também a tarefa de
as exalações. As fossas nasais não têm apenas essa funç‎
; desempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A
nham também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇ‎
COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, respiran
m movimento o diafragma, o qual ao descer, exerce leve press‎
sobre os órgãos abdominais e empurra a parede frontal dos
fragma, o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os órg‎
s abdominais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilata
e superior. À simples leitura, parecerá que esta respiraç‎
consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa id
iste em três movimentos distintos; no entanto, essa ideia n‎
é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade torá
s distintos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalaç‎
é contínua a toda a cavidade torácica, desde o diafragma
sde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na regi‎
clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evit
tar as inalações bruscas e esforçar-se para obter uma aç‎
regular e contínua. A prática vencerá rapidamente a tend
tica vencerá rapidamente a tendência de dividir a inalaç‎
em três movimentos, e dará resultado uma inspiração con
lação em três movimentos, e dará resultado uma inspiraç‎
contínua e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns se
inspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a respiraç‎
alguns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em
segundos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em posiç‎
firme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosame
rar, todas as partes do aparelho respiratório entram em aç‎
e todas as partes dos pulmões funcionam, inclusive as mais
todas as direções. Observar-se-á também que a respiraç‎
completa é, na realidade, uma combinação das respiraçõ
que a respiração completa é, na realidade, uma combinaç‎
das respirações torácica e diafragmática ou abdominal,
na ordem indicada e de tal maneira que formam uma respiraç‎
uniforme, contínua e completa. Praticando-se este exercíc
frente a um espelho grande, e colocando-se ligeiramente a m‎
sobre o abdome de forma a se poder sentir os movimentos, no
e isso ajudará muito a compreender o mecanismo da respiraç‎
completa. No fim da inalação, é útil levantar, de vez e
nder o mecanismo da respiração completa. No fim da inalaç‎
, é útil levantar, de vez em quando, os ombros que, por su
m o ar passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulm‎
direito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A pri
ina algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se-‎
mais ou menos dificuldades para se conseguir a respiração
ão mais ou menos dificuldades para se conseguir a respiraç‎
completa; porém, com um pouco de prática, elas desaparece
completa; porém, com um pouco de prática, elas desaparecer‎
e, quando adquirida, não se voltará mais aos métodos ant
ouco de prática, elas desaparecerão e, quando adquirida, n‎
se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓ
aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇ‎
COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre as vantagens que re
ado sobre as vantagens que resultam da prática da respiraç‎
completa; entretanto, o estudioso que leu com atenção as
ração completa; entretanto, o estudioso que leu com atenç‎
as páginas precedentes terá apenas necessidade que se lhe
que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da respiraç‎
completa imunizará qualquer homem ou mulher contra a tuber
, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à diminuiç‎
de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insufi
minuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalaç‎
insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o or
ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A diminuiç‎
de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra os ataque
, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e s‎
resistirá aos germes e a única maneira de manter o tecido
? Simplesmente que têm usado modos impróprios de respiraç‎
e, por consequência, o seu peito não pôde desenvolver-se
róprios de respiração e, por consequência, o seu peito n‎
pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a respiração c
não pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a respiraç‎
completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de peito
o poderá fazê-lo adquirir proporções normais, adotando t‎
-somente aquele método de respirar, e deve praticá-lo, se
r. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da respiraç‎
completa, e com abstenção parcial de alimentos durante o
er curados por Maio da respiração completa, e com abstenç‎
parcial de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue d
do sangue depende, em grande parte, da sua devida oxigenaç‎
nos pulmões e, se esta oxigenação é incompleta, o sangu
da sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenaç‎
é incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a esp
espécie de impurezas, o sistema sofre por falta de nutriç‎
e envenena-se por causa dos detritos produzidos. Como todo
etritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órg‎
depende do sangue para a sua nutrição. É, pois, evidente
ada parte, cada órgão depende do sangue para a sua nutriç‎
. É, pois, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos
o organismo. O remédio é simples: pratique-se a respiraç‎
completa yogue. O estômago e outros órgãos de nutrição
-se a respiração completa yogue. O estômago e outros órg‎
s de nutrição sofrem muito com a respiração imperfeita.
ão completa yogue. O estômago e outros órgãos de nutriç‎
sofrem muito com a respiração imperfeita. Não somente se
e outros órgãos de nutrição sofrem muito com a respiraç‎
imperfeita. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes fa
de nutrição sofrem muito com a respiração imperfeita. N‎
somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxigénio, co
tes de ser digerido e assimilado, é fácil ver que a digest‎
e a assimilação sofrem por causa da respiração defeituo
o e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assimilaç‎
sofrem por causa da respiração defeituosa. O próprio sis
a digestão e a assimilação sofrem por causa da respiraç‎
defeituosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a
sa. O próprio sistema nervoso também sofre com a respiraç‎
incompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula espinal
erar, armazenar e transmitir as correntes nervosas, quando n‎
são suficientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um
armazenar e transmitir as correntes nervosas, quando não s‎
suficientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro
forças que elas emanam, diminuem por falta de uma respiraç‎
correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, a
e uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇ‎
YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração muito
TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiraç‎
muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida
ais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida respiraç‎
purificadora yogue, à qual se atribui particularmente a gr
es. Habitualmente eles terminam cada exercício de respiraç‎
com a respiração purificadora e nós seguiremos neste tra
les terminam cada exercício de respiração com a respiraç‎
purificadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo proce
o vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido de geraç‎
em geração entre os yogues, exercício que não foi nunca
dos nervos, que tem sido transmitido de geração em geraç‎
entre os yogues, exercício que não foi nunca aperfeiçoad
de geração em geração entre os yogues, exercício que n‎
foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físi
os mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo com a respiraç‎
vocal (não se confunda com bucal), à qual se deve, em gra
e Yoga. Terminaremos o capítulo com a respiração vocal (n‎
se confunda com bucal), à qual se deve, em grande parte, a
energia revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇ‎
PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiraç
PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiraç‎
completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios
ois expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇ‎
YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erec
ERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma respiraç‎
completa e retê-la; 3. Estender os braços para a frente,
omente com a força necessária para mantê-los nessa posiç‎
; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contraindo
necessária para mantê-los nessa posição; 4. Trazer as m‎
s lentamente até aos ombros, contraindo gradualmente os mú
e forma que, quando os punhos chegarem aos ombros, estejam t‎
fortemente fechados que possam produzir um movimento de tre
mente fechados que possam produzir um movimento de trepidaç‎
; 5. Conservando os músculos rígidos, levar os punhos lent
os músculos rígidos, levar os punhos lentamente à posiç‎
anterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los ra
mente à posição anterior e, mantendo-os em estado de tens‎
, atraí-los rapidamente, repetindo-se o movimento várias v
s 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiraç‎
purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ
la boca; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇ‎
VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma
GUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma respiraç‎
completa, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo d
to lenta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a inalaç‎
durante alguns segundos; 2. Reter a inalação alguns segun
rar a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a inalaç‎
alguns segundos; 3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, a
a aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiraç‎
purificadora. Do latim respiratione-,?idem?

4. Cordialmente

definiç‎
a boas relações com base no assunto referido. forma de ag
referido. forma de agradecimento e disponibilidade referida ‎
sujeito citado. honrosamente! satisfação! designação de
ilidade referida ão sujeito citado. honrosamente! satisfaç‎
! designação de valor a(s) e/ou representante de grupo de
da ão sujeito citado. honrosamente! satisfação! designaç‎
de valor a(s) e/ou representante de grupo de pessoas referi


5. Meu pau na sua mão

Rimas para quando alguém falar palavras terminadas em ‎

6. Macacão

eiriça que cobre o tronco e os membros, usada como protecç‎
por trabalhadores; fato-macaco; 4 [pop.] indivíduo astuto.
adores; fato-macaco; 4 [pop.] indivíduo astuto. De macaco+-‎

7. Raparigão

m. (aumentativo de rapariga) m.q. raparigaça; De rapariga+-‎
;

8. Garotão

vel; 2. [pejorativo] rapaz ou adulto imaturo; ETIM garoto+-‎


9. Machão

e masculinas; machista; 2 [pop.] homem alto e robusto; latag‎
; • De macho+-ão;
sta; 2 [pop.] homem alto e robusto; latagão; • De macho+-‎
;

10. Corrão

fastarem de algo/pessoa ou para andarem muito depressa. Corr‎
é um pseudo neologismo dos que pronunciam e escrevem errad
do a palavra corram. Muitas palavras terminadas com "am" est‎
sendo escritas com "ão", o que é absolutamente incorreto
tas palavras terminadas com "am" estão sendo escritas com "‎
", o que é absolutamente incorreto na língua portuguesa.

11. Mãe de leite

Diferente das Amas, fazem sem ser chamadas;n ‎
são escravas, não recebem dinheiro, não tem obrigação.
Diferente das Amas, fazem sem ser chamadas;n ão s‎
escravas, não recebem dinheiro, não tem obrigação. Simp
ente das Amas, fazem sem ser chamadas;n ão são escravas, n‎
recebem dinheiro, não tem obrigação. Simplesmente sente
m ser chamadas;n ão são escravas, não recebem dinheiro, n‎
tem obrigação. Simplesmente sente que o bebe esta sem o l
ão são escravas, não recebem dinheiro, não tem obrigaç‎
. Simplesmente sente que o bebe esta sem o leite materno ou

12. Ratão

ómica, engraçada; 4 [fig.] indivíduo manhoso ou espertalh‎
; adj. 5 cómico; engraçado; patusco; 6 manhoso; espertalh
o; adj. 5 cómico; engraçado; patusco; 6 manhoso; espertalh‎
; De rato+-ão;
ico; engraçado; patusco; 6 manhoso; espertalhão; De rato+-‎
;


13. Viajandão

ob efeito de alguma substância alucinógena (de viajando + ‎
).

14. Pit

Amigo(s), parceiro(s), aquele(s) que está(‎
) junto(s) em vários momentos. Que é/são confiável(eis)
ele(s) que está(ão) junto(s) em vários momentos. Que é/s‎
confiável(eis)

15. Machão

e masculinas; machista; 2 [pop.] homem alto e robusto; latag‎
; • De macho+-ão;
sta; 2 [pop.] homem alto e robusto; latagão; • De macho+-‎
;

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