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Ão
48 resultados encontrados
1. Tesão
nte " T " maiúscula. Palavra derivada do vocábulo "têso"
, referindo-se a votade sexual masculina quando está previa
2. Impulsivo
ão todos seres racionais, que por sua vez tomam uma decis
espontaneamente, na maioria dos casos, sem pensar no depois
3. Respiração
pirado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A respiraç
é controlada pelo centro respiratório localizado no cére
a pelo centro respiratório localizado no cérebro; embora n
seja necessário esforço consciente para inspirar e expira
adas voluntariamente. Durante o exercício físico, o coraç
e músculos consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos i
diminuindo o volume intratorácico, o que conduz à compress
dos pulmões e consequente expulsão do ar que contêm. Os
que conduz à compressão dos pulmões e consequente expuls
do ar que contêm. Os pulmões não enchem completamente du
es e consequente expulsão do ar que contêm. Os pulmões n
enchem completamente durante a inspiração nem esvaziam co
m. Os pulmões não enchem completamente durante a inspiraç
nem esvaziam completamente durante a expiração. Em geral,
a inspiração nem esvaziam completamente durante a expiraç
. Em geral, na respiração normal apenas cerca de um terço
completamente durante a expiração. Em geral, na respiraç
normal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões é expi
ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiraç
profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respira
nspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A funç
respiratória permite fornecer a energia necessária às v
ornecimento constante de oxigénio. É através da respiraç
que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depois tr
O metabolismo intracelular da glucose e oxigénio (respiraç
celular) produz a libertação de dióxido de carbono, que
lucose e oxigénio (respiração celular) produz a libertaç
de dióxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso
gue venoso para os pulmões e eliminado através da expiraç
. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo o
e eliminado através da expiração. 4 ? Fases da respiraç
: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspirado para
és das veias pulmonares para a aurícula esquerda do coraç
. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula esquerda para o
bombeado através da aorta para os diferentes tecidos e órg
s. O oxigénio é transportado pelo sangue através dos gló
ra depois através do sangue venoso os produtos de eliminaç
do metabolismo intracelular - água e dióxido de carbono,
xido de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coraç
direito, depois passa para os pulmões através da artéria
l) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇ
a) Respiração torácica ? É a respiração que a quase t
ercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiraç
torácica ? É a respiração que a quase totalidade das pe
S DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respiraç
que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-dia e
apenas a musculatura do tórax. Esse é o tipo de respiraç
de quem está fazendo um exercício físico intenso. E é t
exercício físico intenso. E é também o tipo de respiraç
de quem está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma
E é também o tipo de respiração de quem está sob press
. Nesse último caso, ocorre uma superficialização dos mov
ob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superficializaç
dos movimentos, entrando menos ar em cada movimento, mas co
é acúmulo de ar viciado, pobre em oxigénio, além de tens
muscular. É importante referir que, durante a respiração
ão muscular. É importante referir que, durante a respiraç
torácica, a parte inferior dos pulmões não é suficiente
te a respiração torácica, a parte inferior dos pulmões n
é suficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência
ns casos, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiraç
abdominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena d
obe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiraç
diafragmática ou abdominal. Já a mesma criança chorando
a mesma criança chorando ou assustada realiza a respiraç
torácica. A respiração diafragmática ocorre em situaç
o ou assustada realiza a respiração torácica. A respiraç
diafragmática ocorre em situações de calma e, muito impo
s de calma e, muito importante, é capaz de diminuir a reaç
de alarme. O diafragma é o músculo que separa o abdome do
ome do tórax, e pode ser controlado com o mínimo de atenç
. Num local calmo, em casa, passe a provocar a respiração
ão. Num local calmo, em casa, passe a provocar a respiraç
diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇ
diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇ
ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na b
IRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma m
na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?insp
ar muito lentamente, procurando fazer de sua barriga um bal
expandindo-se. A mão que está sobre a barriga deve subir
procurando fazer de sua barriga um balão expandindo-se. A m
que está sobre a barriga deve subir e a mão que está no
ndindo-se. A mão que está sobre a barriga deve subir e a m
que está no peito deve mexer-se muito pouco. Respire com c
do dominar esta técnica, você pode desencadear a respiraç
abdominal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la e
ejar ou precisar. Passe a empregá-la em situações de tens
. Pode ser no meio de uma reunião, uns momentos antes de re
-la em situações de tensão. Pode ser no meio de uma reuni
, uns momentos antes de receber um cliente importante, no me
liente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiraç
completa ? Na respiração completa todo mecanismo respirat
do trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na respiraç
completa todo mecanismo respiratório entra em ação. Cada
piração completa todo mecanismo respiratório entra em aç
. Cada músculo respiratório é usado e cada célula aérea
élula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A respiraç
completa é combinação de três métodos respiratórios:
s enche-se de ar vital. A respiração completa é combinaç
de três métodos respiratórios: respiração abdominal, r
é combinação de três métodos respiratórios: respiraç
abdominal, respiração torácica e respiração superior.
s métodos respiratórios: respiração abdominal, respiraç
torácica e respiração superior. Uma vez dominada a respi
: respiração abdominal, respiração torácica e respiraç
superior. Uma vez dominada a respiração abdominal, você
ácica e respiração superior. Uma vez dominada a respiraç
abdominal, você estará pronto para começar a respiraçã
o abdominal, você estará pronto para começar a respiraç
completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se está de
stiver expandindo o tórax. O terceiro estágio, a respiraç
superior, é feito por leve elevação dos ombros e clavíc
estágio, a respiração superior, é feito por leve elevaç
dos ombros e clavículas. Prenda a respiração durante alg
leve elevação dos ombros e clavículas. Prenda a respiraç
durante alguns segundos, expire vagarosa e uniformemente, s
egundos, expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenç
particular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é co
atenção particular aos ombros, tórax ou abdome. A inalaç
é contínua, embora no início a respiração completa con
me. A inalação é contínua, embora no início a respiraç
completa consista em três movimentos distintos, Gradualmen
ovimentos distintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-
uns aos outros, produzindo no corpo um movimento semelhante
vimento semelhante ao das ondas. Os benefícios da respiraç
profunda não são apenas fisiológicos, mas também psicol
ante ao das ondas. Os benefícios da respiração profunda n
são apenas fisiológicos, mas também psicológicos. A res
ao das ondas. Os benefícios da respiração profunda não s
apenas fisiológicos, mas também psicológicos. A respira
apenas fisiológicos, mas também psicológicos. A respiraç
profunda contribui para afastar temores, preocupações e a
es e ansiedades. Há um estreito relacionamento entre a aç
respiratória e o estado da mente. Quando estamos nervosos,
empo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. d) Respiraç
Yogue ? Com a respiração comum, absorvermos e extraímos
nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respiraç
comum, absorvermos e extraímos uma quantidade normal de Pr
de Prana (energia existente no ar, do sânscrito ?respiraç
?), mas por meio da respiração educada e regulada (geralme
ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da respiraç
educada e regulada (geralmente conhecida por respiração y
ção educada e regulada (geralmente conhecida por respiraç
yogue), ficamos em condições de extrair uma quantidade ma
Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avançados s
devidos, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e
sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a provis
do Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, volições,
ões, etc., tornando-se, portanto, necessária uma reposiç
contínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou moviment
alado, é fácil compreender a importância de uma respiraç
correta. A filosofia yogue ensina que o método normal de r
. A filosofia yogue ensina que o método normal de respiraç
é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que muitas
s quais está sujeito o homem civilizado, indubitavelmente s
causadas pelo hábito comum de respirar pela boca. Os menin
neira crescem com a sua vitalidade alterada, sua constituiç
é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, invál
dquirem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órg
s respiratórios consiste unicamente nas fossas nasais. Quan
iste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a respiraç
pela boca, nada existe no organismo que filtre o ar, detend
o ar, detendo o pó ou qualquer outra substância em suspens
. As fossas nasais são dois canais estreitos e tortuosos qu
qualquer outra substância em suspensão. As fossas nasais s
dois canais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pê
a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as quais s
, imediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasa
ediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais n
têm apenas essa função; desempenham também a tarefa de
as exalações. As fossas nasais não têm apenas essa funç
; desempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A
nham também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇ
COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, respiran
m movimento o diafragma, o qual ao descer, exerce leve press
sobre os órgãos abdominais e empurra a parede frontal dos
fragma, o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os órg
s abdominais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilata
e superior. À simples leitura, parecerá que esta respiraç
consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa id
iste em três movimentos distintos; no entanto, essa ideia n
é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade torá
s distintos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalaç
é contínua a toda a cavidade torácica, desde o diafragma
sde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na regi
clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evit
tar as inalações bruscas e esforçar-se para obter uma aç
regular e contínua. A prática vencerá rapidamente a tend
tica vencerá rapidamente a tendência de dividir a inalaç
em três movimentos, e dará resultado uma inspiração con
lação em três movimentos, e dará resultado uma inspiraç
contínua e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns se
inspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a respiraç
alguns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em
segundos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em posiç
firme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosame
rar, todas as partes do aparelho respiratório entram em aç
e todas as partes dos pulmões funcionam, inclusive as mais
todas as direções. Observar-se-á também que a respiraç
completa é, na realidade, uma combinação das respiraçõ
que a respiração completa é, na realidade, uma combinaç
das respirações torácica e diafragmática ou abdominal,
na ordem indicada e de tal maneira que formam uma respiraç
uniforme, contínua e completa. Praticando-se este exercíc
frente a um espelho grande, e colocando-se ligeiramente a m
sobre o abdome de forma a se poder sentir os movimentos, no
e isso ajudará muito a compreender o mecanismo da respiraç
completa. No fim da inalação, é útil levantar, de vez e
nder o mecanismo da respiração completa. No fim da inalaç
, é útil levantar, de vez em quando, os ombros que, por su
m o ar passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulm
direito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A pri
ina algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se-
mais ou menos dificuldades para se conseguir a respiração
ão mais ou menos dificuldades para se conseguir a respiraç
completa; porém, com um pouco de prática, elas desaparece
completa; porém, com um pouco de prática, elas desaparecer
e, quando adquirida, não se voltará mais aos métodos ant
ouco de prática, elas desaparecerão e, quando adquirida, n
se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓ
aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇ
COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre as vantagens que re
ado sobre as vantagens que resultam da prática da respiraç
completa; entretanto, o estudioso que leu com atenção as
ração completa; entretanto, o estudioso que leu com atenç
as páginas precedentes terá apenas necessidade que se lhe
que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da respiraç
completa imunizará qualquer homem ou mulher contra a tuber
, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à diminuiç
de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insufi
minuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalaç
insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o or
ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A diminuiç
de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra os ataque
, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e s
resistirá aos germes e a única maneira de manter o tecido
? Simplesmente que têm usado modos impróprios de respiraç
e, por consequência, o seu peito não pôde desenvolver-se
róprios de respiração e, por consequência, o seu peito n
pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a respiração c
não pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a respiraç
completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de peito
o poderá fazê-lo adquirir proporções normais, adotando t
-somente aquele método de respirar, e deve praticá-lo, se
r. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da respiraç
completa, e com abstenção parcial de alimentos durante o
er curados por Maio da respiração completa, e com abstenç
parcial de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue d
do sangue depende, em grande parte, da sua devida oxigenaç
nos pulmões e, se esta oxigenação é incompleta, o sangu
da sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenaç
é incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a esp
espécie de impurezas, o sistema sofre por falta de nutriç
e envenena-se por causa dos detritos produzidos. Como todo
etritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órg
depende do sangue para a sua nutrição. É, pois, evidente
ada parte, cada órgão depende do sangue para a sua nutriç
. É, pois, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos
o organismo. O remédio é simples: pratique-se a respiraç
completa yogue. O estômago e outros órgãos de nutrição
-se a respiração completa yogue. O estômago e outros órg
s de nutrição sofrem muito com a respiração imperfeita.
ão completa yogue. O estômago e outros órgãos de nutriç
sofrem muito com a respiração imperfeita. Não somente se
e outros órgãos de nutrição sofrem muito com a respiraç
imperfeita. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes fa
de nutrição sofrem muito com a respiração imperfeita. N
somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxigénio, co
tes de ser digerido e assimilado, é fácil ver que a digest
e a assimilação sofrem por causa da respiração defeituo
o e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assimilaç
sofrem por causa da respiração defeituosa. O próprio sis
a digestão e a assimilação sofrem por causa da respiraç
defeituosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a
sa. O próprio sistema nervoso também sofre com a respiraç
incompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula espinal
erar, armazenar e transmitir as correntes nervosas, quando n
são suficientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um
armazenar e transmitir as correntes nervosas, quando não s
suficientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro
forças que elas emanam, diminuem por falta de uma respiraç
correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, a
e uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇ
YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração muito
TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiraç
muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida
ais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida respiraç
purificadora yogue, à qual se atribui particularmente a gr
es. Habitualmente eles terminam cada exercício de respiraç
com a respiração purificadora e nós seguiremos neste tra
les terminam cada exercício de respiração com a respiraç
purificadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo proce
o vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido de geraç
em geração entre os yogues, exercício que não foi nunca
dos nervos, que tem sido transmitido de geração em geraç
entre os yogues, exercício que não foi nunca aperfeiçoad
de geração em geração entre os yogues, exercício que n
foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físi
os mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo com a respiraç
vocal (não se confunda com bucal), à qual se deve, em gra
e Yoga. Terminaremos o capítulo com a respiração vocal (n
se confunda com bucal), à qual se deve, em grande parte, a
energia revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇ
PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiraç
PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiraç
completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios
ois expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇ
YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erec
ERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma respiraç
completa e retê-la; 3. Estender os braços para a frente,
omente com a força necessária para mantê-los nessa posiç
; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contraindo
necessária para mantê-los nessa posição; 4. Trazer as m
s lentamente até aos ombros, contraindo gradualmente os mú
e forma que, quando os punhos chegarem aos ombros, estejam t
fortemente fechados que possam produzir um movimento de tre
mente fechados que possam produzir um movimento de trepidaç
; 5. Conservando os músculos rígidos, levar os punhos lent
os músculos rígidos, levar os punhos lentamente à posiç
anterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los ra
mente à posição anterior e, mantendo-os em estado de tens
, atraí-los rapidamente, repetindo-se o movimento várias v
s 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiraç
purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ
la boca; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇ
VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma
GUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma respiraç
completa, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo d
to lenta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a inalaç
durante alguns segundos; 2. Reter a inalação alguns segun
rar a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a inalaç
alguns segundos; 3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, a
a aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiraç
purificadora. Do latim respiratione-,?idem?
4. Cordialmente
referido. forma de agradecimento e disponibilidade referida
sujeito citado. honrosamente! satisfação! designação de
ilidade referida ão sujeito citado. honrosamente! satisfaç
! designação de valor a(s) e/ou representante de grupo de
da ão sujeito citado. honrosamente! satisfação! designaç
de valor a(s) e/ou representante de grupo de pessoas referi
5. Meu pau na sua mão
Rimas para quando alguém falar palavras terminadas em
6. Macacão
eiriça que cobre o tronco e os membros, usada como protecç
por trabalhadores; fato-macaco; 4 [pop.] indivíduo astuto.
adores; fato-macaco; 4 [pop.] indivíduo astuto. De macaco+-
7. Raparigão
8. Garotão
vel; 2. [pejorativo] rapaz ou adulto imaturo; ETIM garoto+-
9. Machão
10. Corrão
fastarem de algo/pessoa ou para andarem muito depressa. Corr
é um pseudo neologismo dos que pronunciam e escrevem errad
do a palavra corram. Muitas palavras terminadas com "am" est
sendo escritas com "ão", o que é absolutamente incorreto
tas palavras terminadas com "am" estão sendo escritas com "
", o que é absolutamente incorreto na língua portuguesa.
11. Mãe de leite
Diferente das Amas, fazem sem ser chamadas;n
são escravas, não recebem dinheiro, não tem obrigação.
Diferente das Amas, fazem sem ser chamadas;n ão s
escravas, não recebem dinheiro, não tem obrigação. Simp
ente das Amas, fazem sem ser chamadas;n ão são escravas, n
recebem dinheiro, não tem obrigação. Simplesmente sente
m ser chamadas;n ão são escravas, não recebem dinheiro, n
tem obrigação. Simplesmente sente que o bebe esta sem o l
ão são escravas, não recebem dinheiro, não tem obrigaç
. Simplesmente sente que o bebe esta sem o leite materno ou
12. Ratão
ómica, engraçada; 4 [fig.] indivíduo manhoso ou espertalh
; adj. 5 cómico; engraçado; patusco; 6 manhoso; espertalh
13. Viajandão
14. Pit
Amigo(s), parceiro(s), aquele(s) que está(
) junto(s) em vários momentos. Que é/são confiável(eis)