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T

174 resultados encontrados


1. Persuadir

[Do la‎
. persuadere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acreditar.
[Do lat. persuadere.] V. ‎
. d. e i. 1. Levar a crer ou a acreditar. 2. Decidir (a faze
lat. persuadere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acredi‎
ar. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover,
induzir. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquirir cer‎
eza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar;
ir certeza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a pra‎
icar; decidir, determinar. 6. Determinar a vontade de; conve
r a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; decidir, de‎
erminar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
e. 5. Dispor a fazer, a praticar; decidir, determinar. 6. De‎
erminar a vontade de; convencer.
fazer, a praticar; decidir, determinar. 6. Determinar a von‎
ade de; convencer.

2. Triássico

O período ‎
riássico é o primeiro período da Era Mesozóica, que se e
iássico é o primeiro período da Era Mesozóica, que se es‎
ende de 250.000.000 a 200.000.000 de anos atrás, sendo prec
óica, que se estende de 250.000.000 a 200.000.000 de anos a‎
rás, sendo precedido pelo Permiano e sucedido pelo Jurássi
ico. O início e o fim desse período são marcados por even‎
os de extinção em massa. O Triássico começou com a extin
ício e o fim desse período são marcados por eventos de ex‎
inção em massa. O Triássico começou com a extinção do
eríodo são marcados por eventos de extinção em massa. O ‎
riássico começou com a extinção do Permiano-Triássico,
entos de extinção em massa. O Triássico começou com a ex‎
inção do Permiano-Triássico, que deixou a biosfera da Ter
m massa. O Triássico começou com a extinção do Permiano-‎
riássico, que deixou a biosfera da Terra muito pobre; levar
extinção do Permiano-Triássico, que deixou a biosfera da ‎
erra muito pobre; levariam milhões de anos para a vida recu
o do Permiano-Triássico, que deixou a biosfera da Terra mui‎
o pobre; levariam milhões de anos para a vida recuperar sua
am milhões de anos para a vida recuperar sua diversidade an‎
erior. Um sub-grupo especializado de arcossauros, os dinossa
especializado de arcossauros, os dinossauros, apareceram no ‎
riássico, mas não se tornaram dominantes até o Jurássico
uros, os dinossauros, apareceram no Triássico, mas não se ‎
ornaram dominantes até o Jurássico. Essa extinção, mas c
uros, apareceram no Triássico, mas não se tornaram dominan‎
es até o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida como P-
apareceram no Triássico, mas não se tornaram dominantes a‎
é o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida como P-T, cr
, mas não se tornaram dominantes até o Jurássico. Essa ex‎
inção, mas conhecida como P-T, criou o nicho para o desenv
es até o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida como P-‎
, criou o nicho para o desenvolvimento do reino dos dinossau
, mas conhecida como P-T, criou o nicho para o desenvolvimen‎
o do reino dos dinossauros, da mesma forma que a extinção
volvimento do reino dos dinossauros, da mesma forma que a ex‎
inção K-T, no fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos depois
do reino dos dinossauros, da mesma forma que a extinção K-‎
, no fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos depois, com o des
ossauros, da mesma forma que a extinção K-T, no fim do Cre‎
áceo, 250.000.000 de anos depois, com o desaparecimento dos
o Cretáceo, 250.000.000 de anos depois, com o desaparecimen‎
o dos dinossauros, propiciou o reino dos mamíferos, que dur
os dinossauros, propiciou o reino dos mamíferos, que dura a‎
é hoje. Os primeiros mamíferos, assim como os primeiros ve
© hoje. Os primeiros mamíferos, assim como os primeiros ver‎
ebrados voadores, os pterossauros, também evoluíram nesse
míferos, assim como os primeiros vertebrados voadores, os p‎
erossauros, também evoluíram nesse período. O vasto e ún
im como os primeiros vertebrados voadores, os pterossauros, ‎
ambém evoluíram nesse período. O vasto e único continent
s, os pterossauros, também evoluíram nesse período. O vas‎
o e único continente Pangéia existiu até meados do Triás
ros, também evoluíram nesse período. O vasto e único con‎
inente Pangéia existiu até meados do Triássico, logo apó
também evoluíram nesse período. O vasto e único continen‎
e Pangéia existiu até meados do Triássico, logo após com
am nesse período. O vasto e único continente Pangéia exis‎
iu até meados do Triássico, logo após começou a fissura
sse período. O vasto e único continente Pangéia existiu a‎
é meados do Triássico, logo após começou a fissura que s
O vasto e único continente Pangéia existiu até meados do ‎
riássico, logo após começou a fissura que separaria as du
go após começou a fissura que separaria as duas massas de ‎
erra, a Laurásia, ao norte e Gondwana, ao sul. O clima do T
a que separaria as duas massas de terra, a Laurásia, ao nor‎
e e Gondwana, ao sul. O clima do Triássico era era quente e
terra, a Laurásia, ao norte e Gondwana, ao sul. O clima do ‎
riássico era era quente e seco, com grandes desertos no int
norte e Gondwana, ao sul. O clima do Triássico era era quen‎
e e seco, com grandes desertos no interior de Pangéia. No e
clima do Triássico era era quente e seco, com grandes deser‎
os no interior de Pangéia. No entanto, a partir da fissura,
Triássico era era quente e seco, com grandes desertos no in‎
erior de Pangéia. No entanto, a partir da fissura, o clima
e seco, com grandes desertos no interior de Pangéia. No en‎
anto, a partir da fissura, o clima mudou: ficou mais úmido.
seco, com grandes desertos no interior de Pangéia. No entan‎
o, a partir da fissura, o clima mudou: ficou mais úmido. O
grandes desertos no interior de Pangéia. No entanto, a par‎
ir da fissura, o clima mudou: ficou mais úmido. O fim do Tr
rtir da fissura, o clima mudou: ficou mais úmido. O fim do ‎
riássico terminou por outra grande extinção em massa, aca
sura, o clima mudou: ficou mais úmido. O fim do Triássico ‎
erminou por outra grande extinção em massa, acabando com m
udou: ficou mais úmido. O fim do Triássico terminou por ou‎
ra grande extinção em massa, acabando com muitos grupos e
ais úmido. O fim do Triássico terminou por outra grande ex‎
inção em massa, acabando com muitos grupos e permitindo qu
minou por outra grande extinção em massa, acabando com mui‎
os grupos e permitindo que os dinossauros assumissem o compl
ande extinção em massa, acabando com muitos grupos e permi‎
indo que os dinossauros assumissem o completo domínio já n
s grupos e permitindo que os dinossauros assumissem o comple‎
o domínio já no início no Jurássico. A temperatura médi
umissem o completo domínio já no início no Jurássico. A ‎
emperatura média da Terra, nesse período, era de 17 Graus
o completo domínio já no início no Jurássico. A tempera‎
ura média da Terra, nesse período, era de 17 Graus C, 3 gr
ínio já no início no Jurássico. A temperatura média da ‎
erra, nesse período, era de 17 Graus C, 3 graus C acima do
sse período, era de 17 Graus C, 3 graus C acima do nível a‎
ual sendo o teor de oxigênio na atmosfera 80% do nível atu
era de 17 Graus C, 3 graus C acima do nível atual sendo o ‎
eor de oxigênio na atmosfera 80% do nível atual e o teor d
graus C acima do nível atual sendo o teor de oxigênio na a‎
mosfera 80% do nível atual e o teor de CO2 6 vêzes o do nÃ
atual sendo o teor de oxigênio na atmosfera 80% do nível a‎
ual e o teor de CO2 6 vêzes o do nível pré-industrial.
do o teor de oxigênio na atmosfera 80% do nível atual e o ‎
eor de CO2 6 vêzes o do nível pré-industrial.
nível atual e o teor de CO2 6 vêzes o do nível pré-indus‎
rial.

3. Tucanar

V. ‎
. fraudar, enganar, roubar, malbaratar, furtar, trapacear, b
V. t. fraudar, enganar, roubar, malbara‎
ar, furtar, trapacear, burlar
V. t. fraudar, enganar, roubar, malbaratar, fur‎
ar, trapacear, burlar
V. t. fraudar, enganar, roubar, malbaratar, furtar, ‎
rapacear, burlar

4. Tesão

Pode ser dado como referênca a consoan‎
e " T " maiúscula. Palavra derivada do vocábulo "têso" ã
Pode ser dado como referênca a consoante " ‎
" maiúscula. Palavra derivada do vocábulo "têso" ão, re
consoante " T " maiúscula. Palavra derivada do vocábulo "‎
êso" ão, referindo-se a votade sexual masculina quando est
Palavra derivada do vocábulo "têso" ão, referindo-se a vo‎
ade sexual masculina quando está previamente excitado. Pala
têso" ão, referindo-se a votade sexual masculina quando es‎
á previamente excitado. Palavra de origem hispânica (tesó
eferindo-se a votade sexual masculina quando está previamen‎
e excitado. Palavra de origem hispânica (tesón).
o-se a votade sexual masculina quando está previamente exci‎
ado. Palavra de origem hispânica (tesón).
o está previamente excitado. Palavra de origem hispânica (‎
esón).


5. Jazer

[Do la‎
. jacere.] V. int. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou
[Do lat. jacere.] V. in‎
. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Es‎
ar deitado, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Estar dei‎
ado, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto,
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Estar deitado, es‎
endido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou como
re.] V. int. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em lei‎
o, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado,
V. int. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em leito, e‎
c.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, inuma
Estar deitado, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Es‎
ar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Est
deitado, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar mor‎
o, ou como morto; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar imó
ido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou como mor‎
o; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, qu
hão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Es‎
ar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tra
m leito, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepul‎
ado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo.
tar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Es‎
ar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar si
3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quie‎
o, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6
Estar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, ‎
ranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Ha
, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. ‎
. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, v
4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Es‎
ar situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t.
ar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar si‎
uado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7.
nqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Habi‎
ar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred.
star situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. ‎
. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, continu
icar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assen‎
ar. V. pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Permanecer, estar,
V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, con‎
inuar; 9. Permanecer, estar, encontrar-se; jazer-se. V. p. 1
sentar. V. pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Permanecer, es‎
ar, encontrar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.:
pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Permanecer, estar, encon‎
rar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo, etc
ntrar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo, e‎
c.; pret. perf.: jazi, jazeste, etc. Conjuga-se em todas as
; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo, etc.; pre‎
. perf.: jazi, jazeste, etc. Conjuga-se em todas as formas.]
V. jazer. [Pres. ind.: jazo, etc.; pret. perf.: jazi, jazes‎
e, etc. Conjuga-se em todas as formas.]
azer. [Pres. ind.: jazo, etc.; pret. perf.: jazi, jazeste, e‎
c. Conjuga-se em todas as formas.]
jazo, etc.; pret. perf.: jazi, jazeste, etc. Conjuga-se em ‎
odas as formas.]

6. Tramela

espécie de ‎
ranca para portas, moldada em madeira, com um furo no centro
espécie de tranca para por‎
as, moldada em madeira, com um furo no centro, é pregada no
e tranca para portas, moldada em madeira, com um furo no cen‎
ro, é pregada no batente das portas, de tal forma que pode
moldada em madeira, com um furo no centro, é pregada no ba‎
ente das portas, de tal forma que pode ser girada, mantendo
ldada em madeira, com um furo no centro, é pregada no baten‎
e das portas, de tal forma que pode ser girada, mantendo a p
adeira, com um furo no centro, é pregada no batente das por‎
as, de tal forma que pode ser girada, mantendo a porta trava
com um furo no centro, é pregada no batente das portas, de ‎
al forma que pode ser girada, mantendo a porta travada quand
no batente das portas, de tal forma que pode ser girada, man‎
endo a porta travada quando necessário. O nome correto ofic
das portas, de tal forma que pode ser girada, mantendo a por‎
a travada quando necessário. O nome correto oficial para es
portas, de tal forma que pode ser girada, mantendo a porta ‎
ravada quando necessário. O nome correto oficial para esta
a, mantendo a porta travada quando necessário. O nome corre‎
o oficial para esta tranca de acordo com dicionários é a T
a travada quando necessário. O nome correto oficial para es‎
a tranca de acordo com dicionários é a T A R A M E L A
ravada quando necessário. O nome correto oficial para esta ‎
ranca de acordo com dicionários é a T A R A M E L A
to oficial para esta tranca de acordo com dicionários é a ‎
A R A M E L A

7. Copular

V. ‎
. d. 1. Ligar, ajuntar; unir; emparelhar; acasalar.
V. t. d. 1. Ligar, ajun‎
ar; unir; emparelhar; acasalar.

8. Velar

[Do la‎
. vigilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa parte dela, a
[Do lat. vigilare.] V. in‎
. 1. Passar a noite, ou boa parte dela, acordado: 2. Conserv
[Do lat. vigilare.] V. int. 1. Passar a noi‎
e, ou boa parte dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela,
[Do lat. vigilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa par‎
e dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, et
te dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, e‎
c.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) a
ordado: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Es‎
ar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5.
2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar aler‎
a; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar d
aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. ‎
. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de gua
o, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noi‎
e) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sentinela a:
alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Es‎
ar de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noit
r (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sen‎
inela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um doent
tar de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noi‎
e junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cuidar d
vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite jun‎
o à cabeceira de (um doente), para tratar ou cuidar dele, o
tinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um doen‎
e), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7.
2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um doente), para ‎
ratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger,
. Passar a noite junto à cabeceira de (um doente), para tra‎
ar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, pat
um doente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um mor‎
o): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se gra
para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Pro‎
eger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, c
tar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, pa‎
rocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo v
ele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. ‎
. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. In
pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. In‎
eressar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. Interessar-se
Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemen‎
e, com zelo vigilante: 9. Interessar-se, preocupar-se, zelar
r: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilan‎
e: 9. Interessar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Acaute
. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. In‎
eressar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Acautelar-se, v
nte: 9. Interessar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Acau‎
elar-se, vigiar-se.


9. Instar

INS‎
AR é v. t. e significa 1. Pedir com instância; insistir. 2
INSTAR é v. ‎
. e significa 1. Pedir com instância; insistir. 2. Argument
INSTAR é v. t. e significa 1. Pedir com ins‎
ância; insistir. 2. Argumentar; questionar. 3. Persistir, i
INSTAR é v. t. e significa 1. Pedir com instância; insis‎
ir. 2. Argumentar; questionar. 3. Persistir, insistir.
t. e significa 1. Pedir com instância; insistir. 2. Argumen‎
ar; questionar. 3. Persistir, insistir.
ifica 1. Pedir com instância; insistir. 2. Argumentar; ques‎
ionar. 3. Persistir, insistir.
m instância; insistir. 2. Argumentar; questionar. 3. Persis‎
ir, insistir.
ia; insistir. 2. Argumentar; questionar. 3. Persistir, insis‎
ir.

10. Complementar

v ‎
complementar completar, que acrescenta e completa
v t complemen‎
ar completar, que acrescenta e completa
v t complementar comple‎
ar, que acrescenta e completa
v t complementar completar, que acrescen‎
a e completa
v t complementar completar, que acrescenta e comple‎
a

11. Thiago

O nome ‎
hiago tem origem do hebraico ya'akov (Jacó) e siguinifica a
O nome thiago ‎
em origem do hebraico ya'akov (Jacó) e siguinifica aquele q
kov (Jacó) e siguinifica aquele que puxa pelo calcanhar ou ‎
rapaceiro. O nome passou por varias alterações com os anos
xa pelo calcanhar ou trapaceiro. O nome passou por varias al‎
erações com os anos, com a invasão romana se tornou Iacob
r varias alterações com os anos, com a invasão romana se ‎
ornou Iacobus, depois Iaco, depois Iago, depois Santiago (po
mana se tornou Iacobus, depois Iaco, depois Iago, depois San‎
iago (por causa do apostolo de Jesus) e finalmente tiago. NÃ
depois Iaco, depois Iago, depois Santiago (por causa do apos‎
olo de Jesus) e finalmente tiago. Não se tem registro como
depois Santiago (por causa do apostolo de Jesus) e finalmen‎
e tiago. Não se tem registro como sugiu a utilização do H
pois Santiago (por causa do apostolo de Jesus) e finalmente ‎
iago. Não se tem registro como sugiu a utilização do H de
por causa do apostolo de Jesus) e finalmente tiago. Não se ‎
em registro como sugiu a utilização do H depois do T.
do apostolo de Jesus) e finalmente tiago. Não se tem regis‎
ro como sugiu a utilização do H depois do T.
sus) e finalmente tiago. Não se tem registro como sugiu a u‎
ilização do H depois do T.
£o se tem registro como sugiu a utilização do H depois do ‎
.

12. Pirâmides do egito

HIS‎
ÓRIA - Monumentos funerários dos faraós e rainhas do anti
HISTÓRIA - Monumen‎
os funerários dos faraós e rainhas do antigo Egipto; tem u
STÓRIA - Monumentos funerários dos faraós e rainhas do an‎
igo Egipto; tem uma história que vai da III dinastia (c. 27
Monumentos funerários dos faraós e rainhas do antigo Egip‎
o; tem uma história que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.)
umentos funerários dos faraós e rainhas do antigo Egipto; ‎
em uma história que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.) à
erários dos faraós e rainhas do antigo Egipto; tem uma his‎
ória que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinas
has do antigo Egipto; tem uma história que vai da III dinas‎
ia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depoi
ória que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinas‎
ia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C
C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinas‎
ia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos etíopes e seus suces
depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos e‎
íopes e seus sucessores que reinaram no Sudão Setentrional
beranos etíopes e seus sucessores que reinaram no Sudão Se‎
entrional até ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evoluçã
anos etíopes e seus sucessores que reinaram no Sudão Seten‎
rional até ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução d
opes e seus sucessores que reinaram no Sudão Setentrional a‎
é ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução desde o mo
einaram no Sudão Setentrional até ao séc. IV d. C. As P. ‎
iveram uma evolução desde o monte de areia de forma retang
© ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução desde o mon‎
e de areia de forma retangular que cobria a sepultura de far
P. tiveram uma evolução desde o monte de areia de forma re‎
angular que cobria a sepultura de faraó, na fase pré-diná
esde o monte de areia de forma retangular que cobria a sepul‎
ura de faraó, na fase pré-dinástica, passado pela mastaba
ngular que cobria a sepultura de faraó, na fase pré-dinás‎
ica, passado pela mastaba, até se chegar às P. propriament
pultura de faraó, na fase pré-dinástica, passado pela mas‎
aba, até se chegar às P. propriamente ditas. Construíram-
de faraó, na fase pré-dinástica, passado pela mastaba, a‎
é se chegar às P. propriamente ditas. Construíram-se ao t
tica, passado pela mastaba, até se chegar às P. propriamen‎
e ditas. Construíram-se ao todo umas 80, embora nem todas t
passado pela mastaba, até se chegar às P. propriamente di‎
as. Construíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham
pela mastaba, até se chegar às P. propriamente ditas. Cons‎
ruíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido des
té se chegar às P. propriamente ditas. Construíram-se ao ‎
odo umas 80, embora nem todas tenham sido descobertas até h
riamente ditas. Construíram-se ao todo umas 80, embora nem ‎
odas tenham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador
te ditas. Construíram-se ao todo umas 80, embora nem todas ‎
enham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador da II
am-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido descober‎
as até hoje. Foi Djoser, fundador da III dinastia, quem ina
ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido descobertas a‎
é hoje. Foi Djoser, fundador da III dinastia, quem inauguro
ido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador da III dinas‎
ia, quem inaugurou a edificação de P., talvez por sugestã
dador da III dinastia, quem inaugurou a edificação de P., ‎
alvez por sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacar
astia, quem inaugurou a edificação de P., talvez por suges‎
ão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construída
urou a edificação de P., talvez por sugestão do seu arqui‎
ecto Imotepe. A P. de Sacará, construída em pedra calcári
u a edificação de P., talvez por sugestão do seu arquitec‎
o Imotepe. A P. de Sacará, construída em pedra calcária,
ificação de P., talvez por sugestão do seu arquitecto Imo‎
epe. A P. de Sacará, construída em pedra calcária, com 61
r sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, cons‎
ruída em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em t
. de Sacará, construída em pedra calcária, com 61 m de al‎
. e 6 degraus em toda a volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m
truída em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em ‎
oda a volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve a
pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a vol‎
a, tinha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amplificaç
ra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta, ‎
inha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amplificações
109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amplificações do ‎
úmulo primitivo até se completar a P. A este tipo de P. de
S, e 125 m de E a O. Houve amplificações do túmulo primi‎
ivo até se completar a P. A este tipo de P. de degraus pert
125 m de E a O. Houve amplificações do túmulo primitivo a‎
é se completar a P. A este tipo de P. de degraus pertence a
O. Houve amplificações do túmulo primitivo até se comple‎
ar a P. A este tipo de P. de degraus pertence a P. inacabada
ificações do túmulo primitivo até se completar a P. A es‎
e tipo de P. de degraus pertence a P. inacabada do faraó Se
cações do túmulo primitivo até se completar a P. A este ‎
ipo de P. de degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhe
tivo até se completar a P. A este tipo de P. de degraus per‎
ence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954
de P. de degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhe‎
, descoberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fun
graus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, descober‎
a em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundador da IV
faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954. Há 3 P. possivelmen‎
e de Snéfru, fundador da IV dinastia (2723-2563 a. C), que
954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundador da IV dinas‎
ia (2723-2563 a. C), que revelam uma profunda evolução, po
723-2563 a. C), que revelam uma profunda evolução, por se ‎
erem suprimido os degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Saca
acará), e duas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª des‎
as últimas de forma romboidal e a 2.a tendo uma inclinaçã
, e duas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª destas úl‎
imas de forma romboidal e a 2.a tendo uma inclinação muito
¡), sendo a 1.ª destas últimas de forma romboidal e a 2.a ‎
endo uma inclinação muito inferior ao normal e sendo semel
ltimas de forma romboidal e a 2.a tendo uma inclinação mui‎
o inferior ao normal e sendo semelhante à romboidal na part
o uma inclinação muito inferior ao normal e sendo semelhan‎
e à romboidal na parte alta. Com os sucessores de Snéfru,
to inferior ao normal e sendo semelhante à romboidal na par‎
e alta. Com os sucessores de Snéfru, Quéops, Quéfren e Mi
ferior ao normal e sendo semelhante à romboidal na parte al‎
a. Com os sucessores de Snéfru, Quéops, Quéfren e Miqueri
os sucessores de Snéfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos, en‎
ra-se no período clássico das P., com a construção da am
iquerinos, entra-se no período clássico das P., com a cons‎
rução da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé (na marge
e Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe do Cairo), duran‎
e a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Gra
argem esq. do Nilo, não longe do Cairo), durante a IV dinas‎
ia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Grande P., a mai
2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Grande P., a mais an‎
iga e tb. a mais elevada de todas, compõe-se de várias sal
63 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Grande P., a mais antiga e ‎
b. a mais elevada de todas, compõe-se de várias salas e co
A 1.ª ,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais elevada de ‎
odas, compõe-se de várias salas e corredores, sendo a sala
a funerária cavada no solo, à qual se desce por um poço. ‎
em 146,60 m de alt. e 230,90 m de lado; demorou 20 anos a co
a no solo, à qual se desce por um poço. Tem 146,60 m de al‎
. e 230,90 m de lado; demorou 20 anos a construir e nela for
146,60 m de alt. e 230,90 m de lado; demorou 20 anos a cons‎
ruir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos de 2,5 t cada
230,90 m de lado; demorou 20 anos a construir e nela foram u‎
ilizados 2 500 000 blocos de 2,5 t cada um. Os seus ângulos
a construir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos de 2,5 ‎
cada um. Os seus ângulos correspondem com uma precisão ma
cada um. Os seus ângulos correspondem com uma precisão ma‎
emática aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram descobert
um. Os seus ângulos correspondem com uma precisão matemá‎
ica aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram descobertas na
ângulos correspondem com uma precisão matemática aos qua‎
ro pontos cardeais. Em 1954 foram descobertas na sua base du
os correspondem com uma precisão matemática aos quatro pon‎
os cardeais. Em 1954 foram descobertas na sua base duas barc
temática aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram descober‎
as na sua base duas barcas solares. A P. de Quéfren tem 143
scobertas na sua base duas barcas solares. A P. de Quéfren ‎
em 143 m de alt., e de lado 215 m; a sala funerária foi abe
a base duas barcas solares. A P. de Quéfren tem 143 m de al‎
., e de lado 215 m; a sala funerária foi aberta na grande m
m 143 m de alt., e de lado 215 m; a sala funerária foi aber‎
a na grande mole, sendo essa a única parte da P. vazia; o s
unerária foi aberta na grande mole, sendo essa a única par‎
e da P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi aí c
a única parte da P. vazia; o sarcófago do faraó, em grani‎
o, foi aí colocado; foi no tempo de Quéfren que se constru
sarcófago do faraó, em granito, foi aí colocado; foi no ‎
empo de Quéfren que se construiu a Grande Esfinge. A P. de
nito, foi aí colocado; foi no tempo de Quéfren que se cons‎
ruiu a Grande Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt
truiu a Grande Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de al‎
. por 108 m de lado, continha a sala funerária cavada no ro
P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m de lado, con‎
inha a sala funerária cavada no rochedo, e o sarcófago era
la funerária cavada no rochedo, e o sarcófago era de basal‎
o. Os sucessores daqueles três faraós mandaram levantar P.
hedo, e o sarcófago era de basalto. Os sucessores daqueles ‎
rês faraós mandaram levantar P. de proporções mais modes
basalto. Os sucessores daqueles três faraós mandaram levan‎
ar P. de proporções mais modestas, merecendo ser referida
rês faraós mandaram levantar P. de proporções mais modes‎
as, merecendo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), com u
referida a de Unas (2563-2423 a. O), com uma decoração in‎
erior e as partes adjacentes recobertas de textos que anunci
Unas (2563-2423 a. O), com uma decoração interior e as par‎
es adjacentes recobertas de textos que anunciam o Livro dos
2423 a. O), com uma decoração interior e as partes adjacen‎
es recobertas de textos que anunciam o Livro dos Mortos.
com uma decoração interior e as partes adjacentes recober‎
as de textos que anunciam o Livro dos Mortos.
a decoração interior e as partes adjacentes recobertas de ‎
extos que anunciam o Livro dos Mortos.
ecoração interior e as partes adjacentes recobertas de tex‎
os que anunciam o Livro dos Mortos.
adjacentes recobertas de textos que anunciam o Livro dos Mor‎
os.


13. Contrariar

V. ‎
. 1. Ato de ir contra algo ou alguém. 2. Desagradar a.
V. t. 1. A‎
o de ir contra algo ou alguém. 2. Desagradar a.
V. t. 1. Ato de ir con‎
ra algo ou alguém. 2. Desagradar a.

14. Quantificar

[De quan‎
(i)- + -ficar.] V. t. d. 1. Determinar a quantidade ou o val
[De quant(i)- + -ficar.] V. ‎
. d. 1. Determinar a quantidade ou o valor de; avaliar com r
[De quant(i)- + -ficar.] V. t. d. 1. De‎
erminar a quantidade ou o valor de; avaliar com rigor. 2. FÃ
[De quant(i)- + -ficar.] V. t. d. 1. Determinar a quan‎
idade ou o valor de; avaliar com rigor. 2. Fís. Efetuar a q
a quantidade ou o valor de; avaliar com rigor. 2. Fís. Efe‎
uar a quantificação de (um sistema); quantizar.
de ou o valor de; avaliar com rigor. 2. Fís. Efetuar a quan‎
ificação de (um sistema); quantizar.
iar com rigor. 2. Fís. Efetuar a quantificação de (um sis‎
ema); quantizar.
or. 2. Fís. Efetuar a quantificação de (um sistema); quan‎
izar.

15. Resfulego

v. i. Respirar. ‎
omar fôlego. Fig. Ter descanso. Tranquilizar-se, repoisar.
v. i. Respirar. Tomar fôlego. Fig. ‎
er descanso. Tranquilizar-se, repoisar. V. t. Expelir, respi
v. i. Respirar. Tomar fôlego. Fig. Ter descanso. ‎
ranquilizar-se, repoisar. V. t. Expelir, respirar. Golfar: C
r fôlego. Fig. Ter descanso. Tranquilizar-se, repoisar. V. ‎
. Expelir, respirar. Golfar: Camilo, Volcoens, 5.--Na conjug
lo, Volcoens, 5.--Na conjugação do verbo, observa-se a con‎
r. resfolgar. (De res... + fôlego)

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