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T
174 resultados encontrados
1. Persuadir
lat. persuadere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acredi
ar. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover,
induzir. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquirir cer
eza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar;
ir certeza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a pra
icar; decidir, determinar. 6. Determinar a vontade de; conve
r a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; decidir, de
erminar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
2. Triássico
iássico é o primeiro perÃodo da Era Mesozóica, que se es
ende de 250.000.000 a 200.000.000 de anos atrás, sendo prec
óica, que se estende de 250.000.000 a 200.000.000 de anos a
rás, sendo precedido pelo Permiano e sucedido pelo Jurássi
ico. O inÃcio e o fim desse perÃodo são marcados por even
os de extinção em massa. O Triássico começou com a extin
Ãcio e o fim desse perÃodo são marcados por eventos de ex
inção em massa. O Triássico começou com a extinção do
erÃodo são marcados por eventos de extinção em massa. O
riássico começou com a extinção do Permiano-Triássico,
entos de extinção em massa. O Triássico começou com a ex
inção do Permiano-Triássico, que deixou a biosfera da Ter
m massa. O Triássico começou com a extinção do Permiano-
riássico, que deixou a biosfera da Terra muito pobre; levar
extinção do Permiano-Triássico, que deixou a biosfera da
erra muito pobre; levariam milhões de anos para a vida recu
o do Permiano-Triássico, que deixou a biosfera da Terra mui
o pobre; levariam milhões de anos para a vida recuperar sua
am milhões de anos para a vida recuperar sua diversidade an
erior. Um sub-grupo especializado de arcossauros, os dinossa
especializado de arcossauros, os dinossauros, apareceram no
riássico, mas não se tornaram dominantes até o Jurássico
uros, os dinossauros, apareceram no Triássico, mas não se
ornaram dominantes até o Jurássico. Essa extinção, mas c
uros, apareceram no Triássico, mas não se tornaram dominan
es até o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida como P-
apareceram no Triássico, mas não se tornaram dominantes a
é o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida como P-T, cr
, mas não se tornaram dominantes até o Jurássico. Essa ex
inção, mas conhecida como P-T, criou o nicho para o desenv
es até o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida como P-
, criou o nicho para o desenvolvimento do reino dos dinossau
, mas conhecida como P-T, criou o nicho para o desenvolvimen
o do reino dos dinossauros, da mesma forma que a extinção
volvimento do reino dos dinossauros, da mesma forma que a ex
inção K-T, no fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos depois
do reino dos dinossauros, da mesma forma que a extinção K-
, no fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos depois, com o des
ossauros, da mesma forma que a extinção K-T, no fim do Cre
áceo, 250.000.000 de anos depois, com o desaparecimento dos
o Cretáceo, 250.000.000 de anos depois, com o desaparecimen
o dos dinossauros, propiciou o reino dos mamÃferos, que dur
os dinossauros, propiciou o reino dos mamÃferos, que dura a
é hoje. Os primeiros mamÃferos, assim como os primeiros ve
© hoje. Os primeiros mamÃferos, assim como os primeiros ver
ebrados voadores, os pterossauros, também evoluÃram nesse
mÃferos, assim como os primeiros vertebrados voadores, os p
erossauros, também evoluÃram nesse perÃodo. O vasto e ún
im como os primeiros vertebrados voadores, os pterossauros,
ambém evoluÃram nesse perÃodo. O vasto e único continent
s, os pterossauros, também evoluÃram nesse perÃodo. O vas
o e único continente Pangéia existiu até meados do Triás
ros, também evoluÃram nesse perÃodo. O vasto e único con
inente Pangéia existiu até meados do Triássico, logo apó
também evoluÃram nesse perÃodo. O vasto e único continen
e Pangéia existiu até meados do Triássico, logo após com
am nesse perÃodo. O vasto e único continente Pangéia exis
iu até meados do Triássico, logo após começou a fissura
sse perÃodo. O vasto e único continente Pangéia existiu a
é meados do Triássico, logo após começou a fissura que s
O vasto e único continente Pangéia existiu até meados do
riássico, logo após começou a fissura que separaria as du
go após começou a fissura que separaria as duas massas de
erra, a Laurásia, ao norte e Gondwana, ao sul. O clima do T
a que separaria as duas massas de terra, a Laurásia, ao nor
e e Gondwana, ao sul. O clima do Triássico era era quente e
terra, a Laurásia, ao norte e Gondwana, ao sul. O clima do
riássico era era quente e seco, com grandes desertos no int
norte e Gondwana, ao sul. O clima do Triássico era era quen
e e seco, com grandes desertos no interior de Pangéia. No e
clima do Triássico era era quente e seco, com grandes deser
os no interior de Pangéia. No entanto, a partir da fissura,
Triássico era era quente e seco, com grandes desertos no in
erior de Pangéia. No entanto, a partir da fissura, o clima
e seco, com grandes desertos no interior de Pangéia. No en
anto, a partir da fissura, o clima mudou: ficou mais úmido.
seco, com grandes desertos no interior de Pangéia. No entan
o, a partir da fissura, o clima mudou: ficou mais úmido. O
grandes desertos no interior de Pangéia. No entanto, a par
ir da fissura, o clima mudou: ficou mais úmido. O fim do Tr
rtir da fissura, o clima mudou: ficou mais úmido. O fim do
riássico terminou por outra grande extinção em massa, aca
sura, o clima mudou: ficou mais úmido. O fim do Triássico
erminou por outra grande extinção em massa, acabando com m
udou: ficou mais úmido. O fim do Triássico terminou por ou
ra grande extinção em massa, acabando com muitos grupos e
ais úmido. O fim do Triássico terminou por outra grande ex
inção em massa, acabando com muitos grupos e permitindo qu
minou por outra grande extinção em massa, acabando com mui
os grupos e permitindo que os dinossauros assumissem o compl
ande extinção em massa, acabando com muitos grupos e permi
indo que os dinossauros assumissem o completo domÃnio já n
s grupos e permitindo que os dinossauros assumissem o comple
o domÃnio já no inÃcio no Jurássico. A temperatura médi
umissem o completo domÃnio já no inÃcio no Jurássico. A
emperatura média da Terra, nesse perÃodo, era de 17 Graus
o completo domÃnio já no inÃcio no Jurássico. A tempera
ura média da Terra, nesse perÃodo, era de 17 Graus C, 3 gr
Ãnio já no inÃcio no Jurássico. A temperatura média da
erra, nesse perÃodo, era de 17 Graus C, 3 graus C acima do
sse perÃodo, era de 17 Graus C, 3 graus C acima do nÃvel a
ual sendo o teor de oxigênio na atmosfera 80% do nÃvel atu
era de 17 Graus C, 3 graus C acima do nÃvel atual sendo o
eor de oxigênio na atmosfera 80% do nÃvel atual e o teor d
graus C acima do nÃvel atual sendo o teor de oxigênio na a
mosfera 80% do nÃvel atual e o teor de CO2 6 vêzes o do nÃ
atual sendo o teor de oxigênio na atmosfera 80% do nÃvel a
ual e o teor de CO2 6 vêzes o do nÃvel pré-industrial.
do o teor de oxigênio na atmosfera 80% do nÃvel atual e o
eor de CO2 6 vêzes o do nÃvel pré-industrial.
3. Tucanar
4. Tesão
Pode ser dado como referênca a consoan
e " T " maiúscula. Palavra derivada do vocábulo "têso" ã
Pode ser dado como referênca a consoante "
" maiúscula. Palavra derivada do vocábulo "têso" ão, re
consoante " T " maiúscula. Palavra derivada do vocábulo "
êso" ão, referindo-se a votade sexual masculina quando est
Palavra derivada do vocábulo "têso" ão, referindo-se a vo
ade sexual masculina quando está previamente excitado. Pala
têso" ão, referindo-se a votade sexual masculina quando es
á previamente excitado. Palavra de origem hispânica (tesó
eferindo-se a votade sexual masculina quando está previamen
e excitado. Palavra de origem hispânica (tesón).
o-se a votade sexual masculina quando está previamente exci
ado. Palavra de origem hispânica (tesón).
5. Jazer
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Estar dei
ado, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto,
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Estar deitado, es
endido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou como
re.] V. int. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em lei
o, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado,
V. int. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em leito, e
c.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, inuma
Estar deitado, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Es
ar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Est
deitado, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar mor
o, ou como morto; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar imó
ido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou como mor
o; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, qu
hão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Es
ar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tra
m leito, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepul
ado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo.
tar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Es
ar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar si
3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quie
o, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6
Estar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto,
ranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Ha
, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V.
. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, v
4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Es
ar situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t.
ar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar si
uado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7.
nqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Habi
ar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred.
star situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V.
. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, continu
icar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assen
ar. V. pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Permanecer, estar,
V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, con
inuar; 9. Permanecer, estar, encontrar-se; jazer-se. V. p. 1
sentar. V. pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Permanecer, es
ar, encontrar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.:
pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Permanecer, estar, encon
rar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo, etc
ntrar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo, e
c.; pret. perf.: jazi, jazeste, etc. Conjuga-se em todas as
; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo, etc.; pre
. perf.: jazi, jazeste, etc. Conjuga-se em todas as formas.]
V. jazer. [Pres. ind.: jazo, etc.; pret. perf.: jazi, jazes
e, etc. Conjuga-se em todas as formas.]
6. Tramela
e tranca para portas, moldada em madeira, com um furo no cen
ro, é pregada no batente das portas, de tal forma que pode
moldada em madeira, com um furo no centro, é pregada no ba
ente das portas, de tal forma que pode ser girada, mantendo
ldada em madeira, com um furo no centro, é pregada no baten
e das portas, de tal forma que pode ser girada, mantendo a p
adeira, com um furo no centro, é pregada no batente das por
as, de tal forma que pode ser girada, mantendo a porta trava
com um furo no centro, é pregada no batente das portas, de
al forma que pode ser girada, mantendo a porta travada quand
no batente das portas, de tal forma que pode ser girada, man
endo a porta travada quando necessário. O nome correto ofic
das portas, de tal forma que pode ser girada, mantendo a por
a travada quando necessário. O nome correto oficial para es
portas, de tal forma que pode ser girada, mantendo a porta
ravada quando necessário. O nome correto oficial para esta
a, mantendo a porta travada quando necessário. O nome corre
o oficial para esta tranca de acordo com dicionários é a T
a travada quando necessário. O nome correto oficial para es
a tranca de acordo com dicionários é a T A R A M E L A
ravada quando necessário. O nome correto oficial para esta
ranca de acordo com dicionários é a T A R A M E L A
7. Copular
8. Velar
[Do lat. vigilare.] V. int. 1. Passar a noi
e, ou boa parte dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela,
[Do lat. vigilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa par
e dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, et
te dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, e
c.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) a
ordado: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Es
ar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5.
2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar aler
a; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar d
aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V.
. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de gua
o, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noi
e) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sentinela a:
alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Es
ar de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noit
r (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sen
inela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um doent
tar de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noi
e junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cuidar d
vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite jun
o à cabeceira de (um doente), para tratar ou cuidar dele, o
tinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um doen
e), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7.
2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um doente), para
ratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger,
. Passar a noite junto à cabeceira de (um doente), para tra
ar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, pat
um doente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um mor
o): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se gra
para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Pro
eger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, c
tar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, pa
rocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo v
ele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V.
. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. In
pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. In
eressar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. Interessar-se
Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemen
e, com zelo vigilante: 9. Interessar-se, preocupar-se, zelar
r: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilan
e: 9. Interessar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Acaute
. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. In
eressar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Acautelar-se, v
9. Instar
INSTAR é v. t. e significa 1. Pedir com ins
ância; insistir. 2. Argumentar; questionar. 3. Persistir, i
INSTAR é v. t. e significa 1. Pedir com instância; insis
ir. 2. Argumentar; questionar. 3. Persistir, insistir.
t. e significa 1. Pedir com instância; insistir. 2. Argumen
ar; questionar. 3. Persistir, insistir.
10. Complementar
11. Thiago
kov (Jacó) e siguinifica aquele que puxa pelo calcanhar ou
rapaceiro. O nome passou por varias alterações com os anos
xa pelo calcanhar ou trapaceiro. O nome passou por varias al
erações com os anos, com a invasão romana se tornou Iacob
r varias alterações com os anos, com a invasão romana se
ornou Iacobus, depois Iaco, depois Iago, depois Santiago (po
mana se tornou Iacobus, depois Iaco, depois Iago, depois San
iago (por causa do apostolo de Jesus) e finalmente tiago. NÃ
depois Iaco, depois Iago, depois Santiago (por causa do apos
olo de Jesus) e finalmente tiago. Não se tem registro como
depois Santiago (por causa do apostolo de Jesus) e finalmen
e tiago. Não se tem registro como sugiu a utilização do H
pois Santiago (por causa do apostolo de Jesus) e finalmente
iago. Não se tem registro como sugiu a utilização do H de
por causa do apostolo de Jesus) e finalmente tiago. Não se
em registro como sugiu a utilização do H depois do T.
do apostolo de Jesus) e finalmente tiago. Não se tem regis
ro como sugiu a utilização do H depois do T.
12. Pirâmides do egito
STÓRIA - Monumentos funerários dos faraós e rainhas do an
igo Egipto; tem uma história que vai da III dinastia (c. 27
Monumentos funerários dos faraós e rainhas do antigo Egip
o; tem uma história que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.)
umentos funerários dos faraós e rainhas do antigo Egipto;
em uma história que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.) Ã
erários dos faraós e rainhas do antigo Egipto; tem uma his
ória que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinas
has do antigo Egipto; tem uma história que vai da III dinas
ia (c. 2750 a. C.) Ã XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depoi
ória que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinas
ia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C
C.) Ã XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinas
ia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos etÃopes e seus suces
depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos e
Ãopes e seus sucessores que reinaram no Sudão Setentrional
beranos etÃopes e seus sucessores que reinaram no Sudão Se
entrional até ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evoluçã
anos etÃopes e seus sucessores que reinaram no Sudão Seten
rional até ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução d
opes e seus sucessores que reinaram no Sudão Setentrional a
é ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução desde o mo
einaram no Sudão Setentrional até ao séc. IV d. C. As P.
iveram uma evolução desde o monte de areia de forma retang
© ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução desde o mon
e de areia de forma retangular que cobria a sepultura de far
P. tiveram uma evolução desde o monte de areia de forma re
angular que cobria a sepultura de faraó, na fase pré-diná
esde o monte de areia de forma retangular que cobria a sepul
ura de faraó, na fase pré-dinástica, passado pela mastaba
ngular que cobria a sepultura de faraó, na fase pré-dinás
ica, passado pela mastaba, até se chegar às P. propriament
pultura de faraó, na fase pré-dinástica, passado pela mas
aba, até se chegar à s P. propriamente ditas. ConstruÃram-
de faraó, na fase pré-dinástica, passado pela mastaba, a
é se chegar à s P. propriamente ditas. ConstruÃram-se ao t
tica, passado pela mastaba, até se chegar às P. propriamen
e ditas. ConstruÃram-se ao todo umas 80, embora nem todas t
passado pela mastaba, até se chegar às P. propriamente di
as. ConstruÃram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham
pela mastaba, até se chegar às P. propriamente ditas. Cons
ruÃram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido des
té se chegar à s P. propriamente ditas. ConstruÃram-se ao
odo umas 80, embora nem todas tenham sido descobertas até h
riamente ditas. ConstruÃram-se ao todo umas 80, embora nem
odas tenham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador
te ditas. ConstruÃram-se ao todo umas 80, embora nem todas
enham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador da II
am-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido descober
as até hoje. Foi Djoser, fundador da III dinastia, quem ina
ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido descobertas a
é hoje. Foi Djoser, fundador da III dinastia, quem inauguro
ido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador da III dinas
ia, quem inaugurou a edificação de P., talvez por sugestã
dador da III dinastia, quem inaugurou a edificação de P.,
alvez por sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacar
astia, quem inaugurou a edificação de P., talvez por suges
ão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construÃda
urou a edificação de P., talvez por sugestão do seu arqui
ecto Imotepe. A P. de Sacará, construÃda em pedra calcári
u a edificação de P., talvez por sugestão do seu arquitec
o Imotepe. A P. de Sacará, construÃda em pedra calcária,
ificação de P., talvez por sugestão do seu arquitecto Imo
epe. A P. de Sacará, construÃda em pedra calcária, com 61
r sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, cons
ruÃda em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em t
. de Sacará, construÃda em pedra calcária, com 61 m de al
. e 6 degraus em toda a volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m
truÃda em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em
oda a volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve a
pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a vol
a, tinha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amplificaç
ra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta,
inha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amplificações
109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amplificações do
úmulo primitivo até se completar a P. A este tipo de P. de
S, e 125 m de E a O. Houve amplificações do túmulo primi
ivo até se completar a P. A este tipo de P. de degraus pert
125 m de E a O. Houve amplificações do túmulo primitivo a
é se completar a P. A este tipo de P. de degraus pertence a
O. Houve amplificações do túmulo primitivo até se comple
ar a P. A este tipo de P. de degraus pertence a P. inacabada
ificações do túmulo primitivo até se completar a P. A es
e tipo de P. de degraus pertence a P. inacabada do faraó Se
cações do túmulo primitivo até se completar a P. A este
ipo de P. de degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhe
tivo até se completar a P. A este tipo de P. de degraus per
ence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954
de P. de degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhe
, descoberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fun
graus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, descober
a em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundador da IV
faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954. Há 3 P. possivelmen
e de Snéfru, fundador da IV dinastia (2723-2563 a. C), que
954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundador da IV dinas
ia (2723-2563 a. C), que revelam uma profunda evolução, po
723-2563 a. C), que revelam uma profunda evolução, por se
erem suprimido os degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Saca
acará), e duas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª des
as últimas de forma romboidal e a 2.a tendo uma inclinaçã
, e duas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª destas úl
imas de forma romboidal e a 2.a tendo uma inclinação muito
¡), sendo a 1.ª destas últimas de forma romboidal e a 2.a
endo uma inclinação muito inferior ao normal e sendo semel
ltimas de forma romboidal e a 2.a tendo uma inclinação mui
o inferior ao normal e sendo semelhante à romboidal na part
o uma inclinação muito inferior ao normal e sendo semelhan
e à romboidal na parte alta. Com os sucessores de Snéfru,
to inferior ao normal e sendo semelhante à romboidal na par
e alta. Com os sucessores de Snéfru, Quéops, Quéfren e Mi
ferior ao normal e sendo semelhante à romboidal na parte al
a. Com os sucessores de Snéfru, Quéops, Quéfren e Miqueri
os sucessores de Snéfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos, en
ra-se no perÃodo clássico das P., com a construção da am
iquerinos, entra-se no perÃodo clássico das P., com a cons
rução da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé (na marge
e Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe do Cairo), duran
e a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Gra
argem esq. do Nilo, não longe do Cairo), durante a IV dinas
ia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Grande P., a mai
2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Grande P., a mais an
iga e tb. a mais elevada de todas, compõe-se de várias sal
63 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Grande P., a mais antiga e
b. a mais elevada de todas, compõe-se de várias salas e co
A 1.ª ,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais elevada de
odas, compõe-se de várias salas e corredores, sendo a sala
a funerária cavada no solo, à qual se desce por um poço.
em 146,60 m de alt. e 230,90 m de lado; demorou 20 anos a co
a no solo, à qual se desce por um poço. Tem 146,60 m de al
. e 230,90 m de lado; demorou 20 anos a construir e nela for
146,60 m de alt. e 230,90 m de lado; demorou 20 anos a cons
ruir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos de 2,5 t cada
230,90 m de lado; demorou 20 anos a construir e nela foram u
ilizados 2 500 000 blocos de 2,5 t cada um. Os seus ângulos
a construir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos de 2,5
cada um. Os seus ângulos correspondem com uma precisão ma
cada um. Os seus ângulos correspondem com uma precisão ma
emática aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram descobert
um. Os seus ângulos correspondem com uma precisão matemá
ica aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram descobertas na
ângulos correspondem com uma precisão matemática aos qua
ro pontos cardeais. Em 1954 foram descobertas na sua base du
os correspondem com uma precisão matemática aos quatro pon
os cardeais. Em 1954 foram descobertas na sua base duas barc
temática aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram descober
as na sua base duas barcas solares. A P. de Quéfren tem 143
scobertas na sua base duas barcas solares. A P. de Quéfren
em 143 m de alt., e de lado 215 m; a sala funerária foi abe
a base duas barcas solares. A P. de Quéfren tem 143 m de al
., e de lado 215 m; a sala funerária foi aberta na grande m
m 143 m de alt., e de lado 215 m; a sala funerária foi aber
a na grande mole, sendo essa a única parte da P. vazia; o s
unerária foi aberta na grande mole, sendo essa a única par
e da P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi aà c
a única parte da P. vazia; o sarcófago do faraó, em grani
o, foi aà colocado; foi no tempo de Quéfren que se constru
sarcófago do faraó, em granito, foi aà colocado; foi no
empo de Quéfren que se construiu a Grande Esfinge. A P. de
nito, foi aà colocado; foi no tempo de Quéfren que se cons
ruiu a Grande Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt
truiu a Grande Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de al
. por 108 m de lado, continha a sala funerária cavada no ro
P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m de lado, con
inha a sala funerária cavada no rochedo, e o sarcófago era
la funerária cavada no rochedo, e o sarcófago era de basal
o. Os sucessores daqueles três faraós mandaram levantar P.
hedo, e o sarcófago era de basalto. Os sucessores daqueles
rês faraós mandaram levantar P. de proporções mais modes
basalto. Os sucessores daqueles três faraós mandaram levan
ar P. de proporções mais modestas, merecendo ser referida
rês faraós mandaram levantar P. de proporções mais modes
as, merecendo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), com u
referida a de Unas (2563-2423 a. O), com uma decoração in
erior e as partes adjacentes recobertas de textos que anunci
Unas (2563-2423 a. O), com uma decoração interior e as par
es adjacentes recobertas de textos que anunciam o Livro dos
2423 a. O), com uma decoração interior e as partes adjacen
es recobertas de textos que anunciam o Livro dos Mortos.
com uma decoração interior e as partes adjacentes recober
as de textos que anunciam o Livro dos Mortos.
a decoração interior e as partes adjacentes recobertas de
extos que anunciam o Livro dos Mortos.
13. Contrariar
14. Quantificar
[De quant(i)- + -ficar.] V. t. d. 1. De
erminar a quantidade ou o valor de; avaliar com rigor. 2. FÃ
[De quant(i)- + -ficar.] V. t. d. 1. Determinar a quan
idade ou o valor de; avaliar com rigor. 2. FÃs. Efetuar a q
a quantidade ou o valor de; avaliar com rigor. 2. FÃs. Efe
uar a quantificação de (um sistema); quantizar.
de ou o valor de; avaliar com rigor. 2. FÃs. Efetuar a quan
ificação de (um sistema); quantizar.
15. Resfulego
v. i. Respirar. Tomar fôlego. Fig.
er descanso. Tranquilizar-se, repoisar. V. t. Expelir, respi
v. i. Respirar. Tomar fôlego. Fig. Ter descanso.
ranquilizar-se, repoisar. V. t. Expelir, respirar. Golfar: C
r fôlego. Fig. Ter descanso. Tranquilizar-se, repoisar. V.
. Expelir, respirar. Golfar: Camilo, Volcoens, 5.--Na conjug