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1959 resultados encontrados


1. Dogma

O magi‎
tério da Igreja Católica Apostólica Romana empenha plenam
O magistério da Igreja Católica Apo‎
tólica Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu d
ca Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cri‎
to quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma for
mente a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogma‎
, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cr
e a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, i‎
to é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo crist
isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cri‎
tão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades con
o, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma ade‎
ão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revela
cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdade‎
contidas na Revelação divina ou verdades que com estas t
a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades contida‎
na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma co
, propõe verdades contidas na Revelação divina ou verdade‎
que com estas têm uma conexão necessária. Há uma conex
erdades contidas na Revelação divina ou verdades que com e‎
tas têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgânic
ades contidas na Revelação divina ou verdades que com esta‎
têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgânica e
ão divina ou verdades que com estas têm uma conexão nece‎
sária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiri
ão divina ou verdades que com estas têm uma conexão neces‎
ária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espirit
conexão necessária. Há uma conexão orgânica entre a no‎
sa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no cami
conexão necessária. Há uma conexão orgânica entre a nos‎
a vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no camin
necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida e‎
piritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nos
Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual e o‎
dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o
conexão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogma‎
. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o ilumin
exão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. O‎
dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e
rgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogma‎
são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam
ânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas ‎
ão luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam s
tre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luze‎
no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. In
spiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da no‎
sa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a n
piritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nos‎
a fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a no
são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam ‎
eguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa intelig
caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inver‎
amente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e noss
da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, ‎
e a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coraç
a fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a no‎
sa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração esta
fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nos‎
a vida for reta, nossa inteligência e nosso coração estar
e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, no‎
sa inteligência e nosso coração estarão abertos para aco
e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nos‎
a inteligência e nosso coração estarão abertos para acol
rsamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e no‎
so coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas
samente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e nos‎
o coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas d
nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração e‎
tarão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo.
reta, nossa inteligência e nosso coração estarão aberto‎
para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os
cia e nosso coração estarão abertos para acolher a luz do‎
dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coer
osso coração estarão abertos para acolher a luz dos dogma‎
da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência
os para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). O‎
laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontra
acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laço‎
mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no
a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuo‎
e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto
a fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência do‎
dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do
Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogma‎
podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistér
8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ‎
er encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cr
aços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrado‎
no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc
ogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mi‎
tério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-
r encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cri‎
to (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer E
Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: D‎
3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, defin
tério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-‎
chönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarat
c. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion ‎
ymbolorum, definitionum et declarationum de rebus fidei et m
nchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebu‎
fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium)
efinitionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexu‎
mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "h
itionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus my‎
teriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hiera
i et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Exi‎
te uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina catól
;LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" da‎
verdades da doutrina católica, já que o nexo delas com o
Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdade‎
da doutrina católica, já que o nexo delas com o fundament
uia" das verdades da doutrina católica, já que o nexo dela‎
com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitat
católica, já que o nexo delas com o fundamento da fé cri‎
tâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo
com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitati‎
redintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice tem
cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Cateci‎
mo da Igreja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s.
ismo da Igreja Católica - Índice temático, parágrafo 88 ‎
.

2. Mulher

.f.(a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminin
s.f.(a) 1. Pe‎
soa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando casa
s.f.(a) 1. Pes‎
oa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando casad
s.f.(a) 1. Pessoa do ‎
exo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando casada (em o
s.f.(a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pe‎
soa do sexo feminino quando casada (em oposição ao marido)
s.f.(a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pes‎
oa do sexo feminino quando casada (em oposição ao marido):
s.f.(a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pessoa do ‎
exo feminino quando casada (em oposição ao marido): 3. Pes
essoa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando ca‎
ada (em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino de
o feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando casada (em opo‎
ição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino depois da pube
sexo feminino quando casada (em oposição ao marido): 3. Pe‎
soa do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com cert
exo feminino quando casada (em oposição ao marido): 3. Pes‎
oa do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certo
inino quando casada (em oposição ao marido): 3. Pessoa do ‎
exo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certos atrib
(em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino depoi‎
da puberdade. 4. Mulher com certos atributos. * Aum. mulher
oa do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certo‎
atributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos r
feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certos atributo‎
. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulares;
puberdade. 4. Mulher com certos atributos. * Aum. mulherão ‎
.m. ou mulherona s. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou m
er com certos atributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona ‎
. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., am
tos atributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambo‎
regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregu
tos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulare‎
; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Co
lherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulares; mulheraça ‎
.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Col. mulherada s
herona s. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço ‎
.m., ambos irregulares * Col. mulherada s.f., mulherame ou m
f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambo‎
irregulares * Col. mulherada s.f., mulherame ou mulherio.s.
ulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulare‎
* Col. mulherada s.f., mulherame ou mulherio.s.m.
s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Col. mulherada ‎
.f., mulherame ou mulherio.s.m.
os irregulares * Col. mulherada s.f., mulherame ou mulherio.‎
.m.

3. Vlw

valeu, u‎
ada pelos internautas em chat's
valeu, usada pelo‎
internautas em chat's
valeu, usada pelos internauta‎
em chat's
valeu, usada pelos internautas em chat'‎

4. Fds

Expre‎
são para: FODA-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usado nas redes socia
Expres‎
ão para: FODA-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usado nas redes sociai
Expressão para: FODA-‎
E 'F'o'D'a-'S'e muito usado nas redes sociais e bate-papos
Expressão para: FODA-SE 'F'o'D'a-'‎
'e muito usado nas redes sociais e bate-papos
Expressão para: FODA-SE 'F'o'D'a-'S'e muito u‎
ado nas redes sociais e bate-papos
Expressão para: FODA-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usado na‎
redes sociais e bate-papos
Expressão para: FODA-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usado nas rede‎
sociais e bate-papos
xpressão para: FODA-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usado nas redes ‎
ociais e bate-papos
ão para: FODA-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usado nas redes sociai‎
e bate-papos
A-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usado nas redes sociais e bate-papo‎


5. Persuasão

Per‎
uasão é uma estratégia de comunicação que consiste em u
Persua‎
ão é uma estratégia de comunicação que consiste em util
Persuasão é uma e‎
tratégia de comunicação que consiste em utilizar recursos
Persuasão é uma estratégia de comunicação que con‎
iste em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólicos p
Persuasão é uma estratégia de comunicação que consi‎
te em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólicos par
estratégia de comunicação que consiste em utilizar recur‎
os lógico-racionais ou simbólicos para induzir alguém a a
stratégia de comunicação que consiste em utilizar recurso‎
lógico-racionais ou simbólicos para induzir alguém a ace
nicação que consiste em utilizar recursos lógico-racionai‎
ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, um
ão que consiste em utilizar recursos lógico-racionais ou ‎
imbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma ati
onsiste em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólico‎
para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma atitude, ou r
a atitude, ou realizar uma ação. É o emprego de argumento‎
, legítimos ou não, com o propósito de conseguir que outr
u realizar uma ação. É o emprego de argumentos, legítimo‎
ou não, com o propósito de conseguir que outro(s) indiví
É o emprego de argumentos, legítimos ou não, com o propó‎
ito de conseguir que outro(s) indivíduo(s) adote(m) certa(s
o de argumentos, legítimos ou não, com o propósito de con‎
eguir que outro(s) indivíduo(s) adote(m) certa(s) linha(s)
legítimos ou não, com o propósito de conseguir que outro(‎
) indivíduo(s) adote(m) certa(s) linha(s) de conduta, teori
não, com o propósito de conseguir que outro(s) indivíduo(‎
) adote(m) certa(s) linha(s) de conduta, teoria(s) ou crenç
sito de conseguir que outro(s) indivíduo(s) adote(m) certa(‎
) linha(s) de conduta, teoria(s) ou crença(s).
onseguir que outro(s) indivíduo(s) adote(m) certa(s) linha(‎
) de conduta, teoria(s) ou crença(s).
indivíduo(s) adote(m) certa(s) linha(s) de conduta, teoria(‎
) ou crença(s).
adote(m) certa(s) linha(s) de conduta, teoria(s) ou crença(‎
).

6. Hidrópico

do Latim - hydropicu < Gr. hydropikó‎
adj. e s. m., que ou aquele que sofre de hidropisia. Pessoa
do Latim - hydropicu < Gr. hydropikós adj. e ‎
. m., que ou aquele que sofre de hidropisia. Pessoa que por
ropicu < Gr. hydropikós adj. e s. m., que ou aquele que ‎
ofre de hidropisia. Pessoa que por morbidez ou outras causas
hydropikós adj. e s. m., que ou aquele que sofre de hidropi‎
ia. Pessoa que por morbidez ou outras causas, acumula cerosi
kós adj. e s. m., que ou aquele que sofre de hidropisia. Pe‎
soa que por morbidez ou outras causas, acumula cerosidades l
ós adj. e s. m., que ou aquele que sofre de hidropisia. Pes‎
oa que por morbidez ou outras causas, acumula cerosidades l
le que sofre de hidropisia. Pessoa que por morbidez ou outra‎
causas, acumula cerosidades líquidas em qualquer parte do
e sofre de hidropisia. Pessoa que por morbidez ou outras cau‎
as, acumula cerosidades líquidas em qualquer parte do corpo
sofre de hidropisia. Pessoa que por morbidez ou outras causa‎
, acumula cerosidades líquidas em qualquer parte do corpo.
isia. Pessoa que por morbidez ou outras causas, acumula cero‎
idades líquidas em qualquer parte do corpo. Mais comum no a
Pessoa que por morbidez ou outras causas, acumula cerosidade‎
líquidas em qualquer parte do corpo. Mais comum no abdome,
por morbidez ou outras causas, acumula cerosidades líquida‎
em qualquer parte do corpo. Mais comum no abdome, podendo g
cumula cerosidades líquidas em qualquer parte do corpo. Mai‎
comum no abdome, podendo gerar insuficiência renal ou card
lquer parte do corpo. Mais comum no abdome, podendo gerar in‎
uficiência renal ou cardíaca.

7. Minuendo

. M. É a palavra que se dá ao número que se subtrai um ou
S. M. É a palavra que ‎
e dá ao número que se subtrai um outro menor.
S. M. É a palavra que se dá ao número que ‎
e subtrai um outro menor.
S. M. É a palavra que se dá ao número que se ‎
ubtrai um outro menor.

8. Recíproco

do Lat. reciprocu adj., alternativo; mútuo; que ‎
e troca entre duas pessoas ou objetos; permutado; s. m., den
reciprocu adj., alternativo; mútuo; que se troca entre dua‎
pessoas ou objetos; permutado; s. m., denominação do inve
iprocu adj., alternativo; mútuo; que se troca entre duas pe‎
soas ou objetos; permutado; s. m., denominação do inverso
procu adj., alternativo; mútuo; que se troca entre duas pes‎
oas ou objetos; permutado; s. m., denominação do inverso d
cu adj., alternativo; mútuo; que se troca entre duas pessoa‎
ou objetos; permutado; s. m., denominação do inverso de u
ternativo; mútuo; que se troca entre duas pessoas ou objeto‎
; permutado; s. m., denominação do inverso de um número.
tuo; que se troca entre duas pessoas ou objetos; permutado; ‎
. m., denominação do inverso de um número.
pessoas ou objetos; permutado; s. m., denominação do inver‎
o de um número.


9. Lazarento

(do antr. Lázaro, o homem coberto de úlcera‎
da parábola do evangelho de S. Lucas) Adl. es. m. 1. Que o
o, o homem coberto de úlceras da parábola do evangelho de ‎
. Lucas) Adl. es. m. 1. Que ou alquele que tem pústulas, ch
mem coberto de úlceras da parábola do evangelho de S. Luca‎
) Adl. es. m. 1. Que ou alquele que tem pústulas, chagas; l
to de úlceras da parábola do evangelho de S. Lucas) Adl. e‎
. m. 1. Que ou alquele que tem pústulas, chagas; lázaro. 2
gelho de S. Lucas) Adl. es. m. 1. Que ou alquele que tem pú‎
tulas, chagas; lázaro. 2. v. leproso. 3 (gir. bras.) ruim.
de S. Lucas) Adl. es. m. 1. Que ou alquele que tem pústula‎
, chagas; lázaro. 2. v. leproso. 3 (gir. bras.) ruim.
ucas) Adl. es. m. 1. Que ou alquele que tem pústulas, chaga‎
; lázaro. 2. v. leproso. 3 (gir. bras.) ruim.
e ou alquele que tem pústulas, chagas; lázaro. 2. v. lepro‎
o. 3 (gir. bras.) ruim.
e tem pústulas, chagas; lázaro. 2. v. leproso. 3 (gir. bra‎
.) ruim.

10. Rola

1- de orig. onomat. ‎
. f., Ornit., ave parecida com a pomba; gír., caldo; criada

11. Pleonasmo

do Lat. pleona‎
mu < Gr. pleonasmós, superabundância> s. m., Ret., emprego
do Lat. pleonasmu < Gr. pleona‎
mós, superabundância> s. m., Ret., emprego de palavras in
do Lat. pleonasmu < Gr. pleonasmó‎
, superabundância> s. m., Ret., emprego de palavras inútei
do Lat. pleonasmu < Gr. pleonasmós, ‎
uperabundância> s. m., Ret., emprego de palavras inúteis p
do Lat. pleonasmu < Gr. pleonasmós, superabundância> ‎
. m., Ret., emprego de palavras inúteis para a expressão d
eonasmós, superabundância> s. m., Ret., emprego de palavra‎
inúteis para a expressão do pensamento, mas que, em certo
, superabundância> s. m., Ret., emprego de palavras inútei‎
para a expressão do pensamento, mas que, em certos casos,
ncia> s. m., Ret., emprego de palavras inúteis para a expre‎
são do pensamento, mas que, em certos casos, podem dar mais
cia> s. m., Ret., emprego de palavras inúteis para a expres‎
ão do pensamento, mas que, em certos casos, podem dar mais
Ret., emprego de palavras inúteis para a expressão do pen‎
amento, mas que, em certos casos, podem dar mais colorido, v
ego de palavras inúteis para a expressão do pensamento, ma‎
que, em certos casos, podem dar mais colorido, vigor ou gra
inúteis para a expressão do pensamento, mas que, em certo‎
casos, podem dar mais colorido, vigor ou graça ao estilo;
teis para a expressão do pensamento, mas que, em certos ca‎
os, podem dar mais colorido, vigor ou graça ao estilo; redu
eis para a expressão do pensamento, mas que, em certos caso‎
, podem dar mais colorido, vigor ou graça ao estilo; redund
ssão do pensamento, mas que, em certos casos, podem dar mai‎
colorido, vigor ou graça ao estilo; redundância de termos
certos casos, podem dar mais colorido, vigor ou graça ao e‎
tilo; redundância de termos; circunlóquio; superfluidade.
s colorido, vigor ou graça ao estilo; redundância de termo‎
; circunlóquio; superfluidade.
ou graça ao estilo; redundância de termos; circunlóquio; ‎
uperfluidade.

12. Caborteiro

Caborteiro, ‎
. e adj. Cavalo ou outro animal, manhoso, arisco, infiel, ve
Caborteiro, s. e adj. Cavalo ou outro animal, manho‎
o, arisco, infiel, velhaqueador, que não se deixa pegar. In
Caborteiro, s. e adj. Cavalo ou outro animal, manhoso, ari‎
co, infiel, velhaqueador, que não se deixa pegar. Indivídu
tro animal, manhoso, arisco, infiel, velhaqueador, que não ‎
e deixa pegar. Indivíduo velhaco, esperto, manhoso, mau, me
velhaqueador, que não se deixa pegar. Indivíduo velhaco, e‎
perto, manhoso, mau, mentiroso, trapaceiro, tratante, que vi
que não se deixa pegar. Indivíduo velhaco, esperto, manho‎
o, mau, mentiroso, trapaceiro, tratante, que vive de expedie
xa pegar. Indivíduo velhaco, esperto, manhoso, mau, mentiro‎
o, trapaceiro, tratante, que vive de expedientes.
mau, mentiroso, trapaceiro, tratante, que vive de expediente‎
.


13. Grelo

Grelo: ‎
. m. rebento que se desenvolve a partir do bolbo ou de uma s
Grelo: s. m. rebento que ‎
e desenvolve a partir do bolbo ou de uma semente e que rompe
Grelo: s. m. rebento que se de‎
envolve a partir do bolbo ou de uma semente e que rompe a te
s. m. rebento que se desenvolve a partir do bolbo ou de uma ‎
emente e que rompe a terra, do qual surge um novo vegetal.
tir do bolbo ou de uma semente e que rompe a terra, do qual ‎
urge um novo vegetal.

14. Casal

Etimologia: lat.tar. ca‎
ális,e 'relativo, pertencente a uma casa' e lat.medv. casal
Etimologia: lat.tar. casáli‎
,e 'relativo, pertencente a uma casa' e lat.medv. casale(s)
mologia: lat.tar. casális,e 'relativo, pertencente a uma ca‎
a' e lat.medv. casale(s) (subst.) 'conjunto de casas; limite
casális,e 'relativo, pertencente a uma casa' e lat.medv. ca‎
ale(s) (subst.) 'conjunto de casas; limites de uma proprieda
lis,e 'relativo, pertencente a uma casa' e lat.medv. casale(‎
) (subst.) 'conjunto de casas; limites de uma propriedade, g
e 'relativo, pertencente a uma casa' e lat.medv. casale(s) (‎
ubst.) 'conjunto de casas; limites de uma propriedade, granj
relativo, pertencente a uma casa' e lat.medv. casale(s) (sub‎
t.) 'conjunto de casas; limites de uma propriedade, granja,
e a uma casa' e lat.medv. casale(s) (subst.) 'conjunto de ca‎
as; limites de uma propriedade, granja, fazenda; Gramática
a uma casa' e lat.medv. casale(s) (subst.) 'conjunto de casa‎
; limites de uma propriedade, granja, fazenda; Gramática e
a' e lat.medv. casale(s) (subst.) 'conjunto de casas; limite‎
de uma propriedade, granja, fazenda; Gramática e uso: 1. q
limites de uma propriedade, granja, fazenda; Gramática e u‎
o: 1. qualquer par de pessoas cuja relação é amorosa e/ou
de, granja, fazenda; Gramática e uso: 1. qualquer par de pe‎
soas cuja relação é amorosa e/ou sexual, 2. duas coisas i
e, granja, fazenda; Gramática e uso: 1. qualquer par de pes‎
oas cuja relação é amorosa e/ou sexual, 2. duas coisas ig
granja, fazenda; Gramática e uso: 1. qualquer par de pessoa‎
cuja relação é amorosa e/ou sexual, 2. duas coisas iguai
ca e uso: 1. qualquer par de pessoas cuja relação é amoro‎
a e/ou sexual, 2. duas coisas iguais; par, parelha
: 1. qualquer par de pessoas cuja relação é amorosa e/ou ‎
exual, 2. duas coisas iguais; par, parelha
par de pessoas cuja relação é amorosa e/ou sexual, 2. dua‎
coisas iguais; par, parelha
e pessoas cuja relação é amorosa e/ou sexual, 2. duas coi‎
as iguais; par, parelha
pessoas cuja relação é amorosa e/ou sexual, 2. duas coisa‎
iguais; par, parelha
cuja relação é amorosa e/ou sexual, 2. duas coisas iguai‎
; par, parelha

15. Finesse

. Delicadeza, fineza, finura, refinamento, tato; manobra sut
s. Delicadeza, fineza, finura, refinamento, tato; manobra ‎
util, artifício, manobra diplomática. Palavra oriunda a l
cio, manobra diplomática. Palavra oriunda a língua france‎
a.

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