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S
1959 resultados encontrados
1. Dogma
ca Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cri
to quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma for
mente a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogma
, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cr
e a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, i
to é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo crist
isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cri
tão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades con
o, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma ade
ão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revela
cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdade
contidas na Revelação divina ou verdades que com estas t
a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades contida
na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma co
, propõe verdades contidas na Revelação divina ou verdade
que com estas têm uma conexão necessária. Há uma conex
erdades contidas na Revelação divina ou verdades que com e
tas têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgânic
ades contidas na Revelação divina ou verdades que com esta
têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgânica e
ão divina ou verdades que com estas têm uma conexão nece
sária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiri
ão divina ou verdades que com estas têm uma conexão neces
ária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espirit
conexão necessária. Há uma conexão orgânica entre a no
sa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no cami
conexão necessária. Há uma conexão orgânica entre a nos
a vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no camin
necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida e
piritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nos
Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual e o
dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o
conexão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogma
. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o ilumin
exão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. O
dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e
rgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogma
são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam
ânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas
ão luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam s
tre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luze
no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. In
spiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da no
sa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a n
piritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nos
a fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a no
são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam
eguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa intelig
caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inver
amente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e noss
da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente,
e a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coraç
a fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a no
sa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração esta
fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nos
a vida for reta, nossa inteligência e nosso coração estar
e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, no
sa inteligência e nosso coração estarão abertos para aco
e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nos
a inteligência e nosso coração estarão abertos para acol
rsamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e no
so coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas
samente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e nos
o coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas d
nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração e
tarão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo.
reta, nossa inteligência e nosso coração estarão aberto
para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os
cia e nosso coração estarão abertos para acolher a luz do
dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coer
osso coração estarão abertos para acolher a luz dos dogma
da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência
os para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). O
laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontra
acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laço
mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no
a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuo
e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto
a fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência do
dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do
Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogma
podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistér
8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas podem
er encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cr
aços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrado
no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc
ogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mi
tério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-
r encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cri
to (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer E
Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: D
3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, defin
tério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-
chönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarat
c. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion
ymbolorum, definitionum et declarationum de rebus fidei et m
nchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebu
fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium)
efinitionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexu
mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "h
itionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus my
teriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hiera
i et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Exi
te uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina catól
;LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" da
verdades da doutrina católica, já que o nexo delas com o
Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdade
da doutrina católica, já que o nexo delas com o fundament
uia" das verdades da doutrina católica, já que o nexo dela
com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitat
católica, já que o nexo delas com o fundamento da fé cri
tâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo
com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitati
redintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice tem
cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Cateci
mo da Igreja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s.
2. Mulher
s.f.(a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pe
soa do sexo feminino quando casada (em oposição ao marido)
s.f.(a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pes
oa do sexo feminino quando casada (em oposição ao marido):
s.f.(a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pessoa do
exo feminino quando casada (em oposição ao marido): 3. Pes
essoa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando ca
ada (em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino de
o feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando casada (em opo
ição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino depois da pube
sexo feminino quando casada (em oposição ao marido): 3. Pe
soa do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com cert
exo feminino quando casada (em oposição ao marido): 3. Pes
oa do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certo
inino quando casada (em oposição ao marido): 3. Pessoa do
exo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certos atrib
(em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino depoi
da puberdade. 4. Mulher com certos atributos. * Aum. mulher
oa do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certo
atributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos r
feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certos atributo
. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulares;
puberdade. 4. Mulher com certos atributos. * Aum. mulherão
.m. ou mulherona s. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou m
er com certos atributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona
. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., am
tos atributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambo
regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregu
tos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulare
; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Co
lherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulares; mulheraça
.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Col. mulherada s
herona s. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço
.m., ambos irregulares * Col. mulherada s.f., mulherame ou m
f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambo
irregulares * Col. mulherada s.f., mulherame ou mulherio.s.
ulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulare
* Col. mulherada s.f., mulherame ou mulherio.s.m.
3. Vlw
valeu, usada pelos internautas em chat'
4. Fds
A-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usado nas redes sociais e bate-papo
5. Persuasão
Persuasão é uma estratégia de comunicação que con
iste em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólicos p
Persuasão é uma estratégia de comunicação que consi
te em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólicos par
estratégia de comunicação que consiste em utilizar recur
os lógico-racionais ou simbólicos para induzir alguém a a
stratégia de comunicação que consiste em utilizar recurso
lógico-racionais ou simbólicos para induzir alguém a ace
nicação que consiste em utilizar recursos lógico-racionai
ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, um
ão que consiste em utilizar recursos lógico-racionais ou
imbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma ati
onsiste em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólico
para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma atitude, ou r
a atitude, ou realizar uma ação. É o emprego de argumento
, legítimos ou não, com o propósito de conseguir que outr
u realizar uma ação. É o emprego de argumentos, legítimo
ou não, com o propósito de conseguir que outro(s) indiví
É o emprego de argumentos, legítimos ou não, com o propó
ito de conseguir que outro(s) indivíduo(s) adote(m) certa(s
o de argumentos, legítimos ou não, com o propósito de con
eguir que outro(s) indivíduo(s) adote(m) certa(s) linha(s)
legítimos ou não, com o propósito de conseguir que outro(
) indivíduo(s) adote(m) certa(s) linha(s) de conduta, teori
não, com o propósito de conseguir que outro(s) indivíduo(
) adote(m) certa(s) linha(s) de conduta, teoria(s) ou crenç
sito de conseguir que outro(s) indivíduo(s) adote(m) certa(
) linha(s) de conduta, teoria(s) ou crença(s).
onseguir que outro(s) indivíduo(s) adote(m) certa(s) linha(
) de conduta, teoria(s) ou crença(s).
6. Hidrópico
do Latim - hydropicu < Gr. hydropikós adj. e
. m., que ou aquele que sofre de hidropisia. Pessoa que por
ropicu < Gr. hydropikós adj. e s. m., que ou aquele que
ofre de hidropisia. Pessoa que por morbidez ou outras causas
hydropikós adj. e s. m., que ou aquele que sofre de hidropi
ia. Pessoa que por morbidez ou outras causas, acumula cerosi
kós adj. e s. m., que ou aquele que sofre de hidropisia. Pe
soa que por morbidez ou outras causas, acumula cerosidades l
ós adj. e s. m., que ou aquele que sofre de hidropisia. Pes
oa que por morbidez ou outras causas, acumula cerosidades l
le que sofre de hidropisia. Pessoa que por morbidez ou outra
causas, acumula cerosidades líquidas em qualquer parte do
e sofre de hidropisia. Pessoa que por morbidez ou outras cau
as, acumula cerosidades líquidas em qualquer parte do corpo
sofre de hidropisia. Pessoa que por morbidez ou outras causa
, acumula cerosidades líquidas em qualquer parte do corpo.
isia. Pessoa que por morbidez ou outras causas, acumula cero
idades líquidas em qualquer parte do corpo. Mais comum no a
Pessoa que por morbidez ou outras causas, acumula cerosidade
líquidas em qualquer parte do corpo. Mais comum no abdome,
por morbidez ou outras causas, acumula cerosidades líquida
em qualquer parte do corpo. Mais comum no abdome, podendo g
cumula cerosidades líquidas em qualquer parte do corpo. Mai
comum no abdome, podendo gerar insuficiência renal ou card
7. Minuendo
8. Recíproco
do Lat. reciprocu adj., alternativo; mútuo; que
e troca entre duas pessoas ou objetos; permutado; s. m., den
reciprocu adj., alternativo; mútuo; que se troca entre dua
pessoas ou objetos; permutado; s. m., denominação do inve
iprocu adj., alternativo; mútuo; que se troca entre duas pe
soas ou objetos; permutado; s. m., denominação do inverso
procu adj., alternativo; mútuo; que se troca entre duas pes
oas ou objetos; permutado; s. m., denominação do inverso d
cu adj., alternativo; mútuo; que se troca entre duas pessoa
ou objetos; permutado; s. m., denominação do inverso de u
ternativo; mútuo; que se troca entre duas pessoas ou objeto
; permutado; s. m., denominação do inverso de um número.
tuo; que se troca entre duas pessoas ou objetos; permutado;
. m., denominação do inverso de um número.
9. Lazarento
(do antr. Lázaro, o homem coberto de úlcera
da parábola do evangelho de S. Lucas) Adl. es. m. 1. Que o
o, o homem coberto de úlceras da parábola do evangelho de
. Lucas) Adl. es. m. 1. Que ou alquele que tem pústulas, ch
mem coberto de úlceras da parábola do evangelho de S. Luca
) Adl. es. m. 1. Que ou alquele que tem pústulas, chagas; l
to de úlceras da parábola do evangelho de S. Lucas) Adl. e
. m. 1. Que ou alquele que tem pústulas, chagas; lázaro. 2
gelho de S. Lucas) Adl. es. m. 1. Que ou alquele que tem pú
tulas, chagas; lázaro. 2. v. leproso. 3 (gir. bras.) ruim.
de S. Lucas) Adl. es. m. 1. Que ou alquele que tem pústula
, chagas; lázaro. 2. v. leproso. 3 (gir. bras.) ruim.
ucas) Adl. es. m. 1. Que ou alquele que tem pústulas, chaga
; lázaro. 2. v. leproso. 3 (gir. bras.) ruim.
10. Rola
11. Pleonasmo
do Lat. pleonasmu < Gr. pleonasmós, superabundância>
. m., Ret., emprego de palavras inúteis para a expressão d
eonasmós, superabundância> s. m., Ret., emprego de palavra
inúteis para a expressão do pensamento, mas que, em certo
, superabundância> s. m., Ret., emprego de palavras inútei
para a expressão do pensamento, mas que, em certos casos,
ncia> s. m., Ret., emprego de palavras inúteis para a expre
são do pensamento, mas que, em certos casos, podem dar mais
cia> s. m., Ret., emprego de palavras inúteis para a expres
ão do pensamento, mas que, em certos casos, podem dar mais
Ret., emprego de palavras inúteis para a expressão do pen
amento, mas que, em certos casos, podem dar mais colorido, v
ego de palavras inúteis para a expressão do pensamento, ma
que, em certos casos, podem dar mais colorido, vigor ou gra
inúteis para a expressão do pensamento, mas que, em certo
casos, podem dar mais colorido, vigor ou graça ao estilo;
teis para a expressão do pensamento, mas que, em certos ca
os, podem dar mais colorido, vigor ou graça ao estilo; redu
eis para a expressão do pensamento, mas que, em certos caso
, podem dar mais colorido, vigor ou graça ao estilo; redund
ssão do pensamento, mas que, em certos casos, podem dar mai
colorido, vigor ou graça ao estilo; redundância de termos
certos casos, podem dar mais colorido, vigor ou graça ao e
tilo; redundância de termos; circunlóquio; superfluidade.
12. Caborteiro
Caborteiro, s. e adj. Cavalo ou outro animal, manho
o, arisco, infiel, velhaqueador, que não se deixa pegar. In
Caborteiro, s. e adj. Cavalo ou outro animal, manhoso, ari
co, infiel, velhaqueador, que não se deixa pegar. Indivídu
tro animal, manhoso, arisco, infiel, velhaqueador, que não
e deixa pegar. Indivíduo velhaco, esperto, manhoso, mau, me
velhaqueador, que não se deixa pegar. Indivíduo velhaco, e
perto, manhoso, mau, mentiroso, trapaceiro, tratante, que vi
que não se deixa pegar. Indivíduo velhaco, esperto, manho
o, mau, mentiroso, trapaceiro, tratante, que vive de expedie
xa pegar. Indivíduo velhaco, esperto, manhoso, mau, mentiro
o, trapaceiro, tratante, que vive de expedientes.
13. Grelo
s. m. rebento que se desenvolve a partir do bolbo ou de uma
emente e que rompe a terra, do qual surge um novo vegetal.
14. Casal
mologia: lat.tar. casális,e 'relativo, pertencente a uma ca
a' e lat.medv. casale(s) (subst.) 'conjunto de casas; limite
casális,e 'relativo, pertencente a uma casa' e lat.medv. ca
ale(s) (subst.) 'conjunto de casas; limites de uma proprieda
lis,e 'relativo, pertencente a uma casa' e lat.medv. casale(
) (subst.) 'conjunto de casas; limites de uma propriedade, g
e 'relativo, pertencente a uma casa' e lat.medv. casale(s) (
ubst.) 'conjunto de casas; limites de uma propriedade, granj
relativo, pertencente a uma casa' e lat.medv. casale(s) (sub
t.) 'conjunto de casas; limites de uma propriedade, granja,
e a uma casa' e lat.medv. casale(s) (subst.) 'conjunto de ca
as; limites de uma propriedade, granja, fazenda; Gramática
a uma casa' e lat.medv. casale(s) (subst.) 'conjunto de casa
; limites de uma propriedade, granja, fazenda; Gramática e
a' e lat.medv. casale(s) (subst.) 'conjunto de casas; limite
de uma propriedade, granja, fazenda; Gramática e uso: 1. q
limites de uma propriedade, granja, fazenda; Gramática e u
o: 1. qualquer par de pessoas cuja relação é amorosa e/ou
de, granja, fazenda; Gramática e uso: 1. qualquer par de pe
soas cuja relação é amorosa e/ou sexual, 2. duas coisas i
e, granja, fazenda; Gramática e uso: 1. qualquer par de pes
oas cuja relação é amorosa e/ou sexual, 2. duas coisas ig
granja, fazenda; Gramática e uso: 1. qualquer par de pessoa
cuja relação é amorosa e/ou sexual, 2. duas coisas iguai
ca e uso: 1. qualquer par de pessoas cuja relação é amoro
a e/ou sexual, 2. duas coisas iguais; par, parelha
: 1. qualquer par de pessoas cuja relação é amorosa e/ou
exual, 2. duas coisas iguais; par, parelha
15. Finesse
s. Delicadeza, fineza, finura, refinamento, tato; manobra
util, artifício, manobra diplomática. Palavra oriunda a l