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774 resultados encontrados
1. 1533
É de acordo com as letras do alfabeto. A 15° é o "
", a 3° é o "C" então 1533 é uma sigla que significa "PC
"P", a 3° é o "C" então 1533 é uma sigla que significa "
CC", e essa sigla significa "Primeiro Comando da Capital".
2. Papa mike
Gíria usada por polícias e significa
olícia militar, na qual a letra "P" significa PAPA e a letr
or polícias e significa polícia militar, na qual a letra "
" significa PAPA e a letra "M" significa Mike.
3. Supremacia
Superioridade absoluta; poder ou autoridade su
rema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminência. Defi
rioridade absoluta; poder ou autoridade suprema; hegemonia:
retender a supremacia. Preeminência. Definição de suprema
luta; poder ou autoridade suprema; hegemonia: pretender a su
remacia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gra
r ou autoridade suprema; hegemonia: pretender a supremacia.
reeminência. Definição de supremacia Classe gramatical de
ia: pretender a supremacia. Preeminência. Definição de su
remacia Classe gramatical de supremacia: Substantivo feminin
minência. Definição de supremacia Classe gramatical de su
remacia: Substantivo feminino Separação das silabas de sup
cia Classe gramatical de supremacia: Substantivo feminino Se
aração das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a Possui 10
premacia: Substantivo feminino Separação das silabas de su
remacia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a
stantivo feminino Separação das silabas de supremacia: su-
re-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui
inino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a
ossui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as consoant
das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras
ossui as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Sup
: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u
ossui as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrá
letras Possui as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m
r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia
Possui as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Su
remacia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita
soantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamer
us Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numer
s: c m p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Su
remacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia
trário: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5u
r3mac1a Na numerologia supremacia é o número 7 superiorida
acia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia su
remacia é o número 7 superioridade, poder, autoridade, heg
l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o número 7 su
erioridade, poder, autoridade, hegemonia, pretender, preemin
c1a Na numerologia supremacia é o número 7 superioridade,
oder, autoridade, hegemonia, pretender, preeminência.
4. Bibliografia
Bibliografia é a relação de livros que utilizou
ara sua pesquisa. nome do autor começando pelo sobrenome em
Bibliografia é a relação de livros que utilizou para sua
esquisa. nome do autor começando pelo sobrenome em letras m
os que utilizou para sua pesquisa. nome do autor começando
elo sobrenome em letras maiúsculas, vírgula, nome ou apena
do pelo sobrenome em letras maiúsculas, vírgula, nome ou a
enas a primeira letra,ponto, nome do texto utilizado. In: t
sobrenome em letras maiúsculas, vírgula, nome ou apenas a
rimeira letra,ponto, nome do texto utilizado. In: título do
tras maiúsculas, vírgula, nome ou apenas a primeira letra,
onto, nome do texto utilizado. In: título do livro em itál
do texto utilizado. In: título do livro em itálico, dois
ontos, editora, ponto, edição,ponto, Estado da publicaçã
do. In: título do livro em itálico, dois pontos, editora,
onto, edição,ponto, Estado da publicação,dois pontos, no
do livro em itálico, dois pontos, editora, ponto, edição,
onto, Estado da publicação,dois pontos, nome da editora, v
ico, dois pontos, editora, ponto, edição,ponto, Estado da
ublicação,dois pontos, nome da editora, vírgula, ano de p
editora, ponto, edição,ponto, Estado da publicação,dois
ontos, nome da editora, vírgula, ano de publicação, pági
publicação,dois pontos, nome da editora, vírgula, ano de
ublicação, páginas utilizadas. EX: TORRES, R.M. Melhorar
ois pontos, nome da editora, vírgula, ano de publicação,
áginas utilizadas. EX: TORRES, R.M. Melhorar a qualidade da
As estratégias do Banco Mundial. In: O banco Mundial e as
olíticas educacionais. S.Paulo: Cortez, 1996, p.1-14. * A s
undial. In: O banco Mundial e as políticas educacionais. S.
aulo: Cortez, 1996, p.1-14. * A segunda linha deve começar
undial e as políticas educacionais. S.Paulo: Cortez, 1996,
.1-14. * A segunda linha deve começar a baixo da 3 letra da
1-14. * A segunda linha deve começar a baixo da 3 letra da
rimeira coluna, e as demais seguir a segunda linha
5. Seol
Sepultura comum da humanidade, o domínio da se
ultura; não um lugar de sepultamento ou sepulcro específic
da humanidade, o domínio da sepultura; não um lugar de se
ultamento ou sepulcro específico. Embora se tenham oferecid
o domínio da sepultura; não um lugar de sepultamento ou se
ulcro específico. Embora se tenham oferecido diversas deriv
o da sepultura; não um lugar de sepultamento ou sepulcro es
ecífico. Embora se tenham oferecido diversas derivações d
ífico. Embora se tenham oferecido diversas derivações da
alavra hebraica she’óhl, pelo visto, ela deriva do verbo
ecido diversas derivações da palavra hebraica she’óhl,
elo visto, ela deriva do verbo hebraico sha·’ál, que sig
ela deriva do verbo hebraico sha·’ál, que significa “
edir; solicitar”. Samuel Peake, em A Compendious Hebrew Le
o sha·’ál, que significa “pedir; solicitar”. Samuel
eake, em A Compendious Hebrew Lexicon (Léxico Compendioso d
que significa “pedir; solicitar”. Samuel Peake, em A Com
endious Hebrew Lexicon (Léxico Compendioso do Hebraico), de
. Samuel Peake, em A Compendious Hebrew Lexicon (Léxico Com
endioso do Hebraico), declara que é “o receptáculo comum
(Léxico Compendioso do Hebraico), declara que é “o rece
táculo comum ou região dos mortos; chamado assim por causa
o receptáculo comum ou região dos mortos; chamado assim
or causa da insaciabilidade da sepultura, a qual como que se
dos mortos; chamado assim por causa da insaciabilidade da se
ultura, a qual como que sempre pede ou quer mais”. (Cambri
r causa da insaciabilidade da sepultura, a qual como que sem
re pede ou quer mais”. (Cambridge, 1811, p. 148) Isto indi
usa da insaciabilidade da sepultura, a qual como que sempre
ede ou quer mais”. (Cambridge, 1811, p. 148) Isto indica q
ual como que sempre pede ou quer mais”. (Cambridge, 1811,
. 148) Isto indica que o Seol é o lugar (e não uma condiç
to indica que o Seol é o lugar (e não uma condição) que
ede ou exige todos sem distinção, porque recebe em si os m
o uma condição) que pede ou exige todos sem distinção,
orque recebe em si os mortos da humanidade.
6. Ignorante
não tem conhecimento de determinada coisa. 2.Diz-se de, ou
essoa que não tem instrução, que não sabe nada: 3.P. ext
, ou pessoa que não tem instrução, que não sabe nada: 3.
. ext. Bras. pop. Falto de educação, ou aquele que não a
e não tem instrução, que não sabe nada: 3.P. ext. Bras.
op. Falto de educação, ou aquele que não a tem; estúpido
não tem instrução, que não sabe nada: 3.P. ext. Bras. po
. Falto de educação, ou aquele que não a tem; estúpido,
7. Relevante
adj m+f (lat relevante) 1 Que releva ou fica em relevo. 2 Im
ortante, saliente. 3 De grande monta ou valor. 4 Indulgente,
De grande monta ou valor. 4 Indulgente, condescendente. sm
us Aquilo que é preciso; o indispensável.
8. Triássico
estende de 250.000.000 a 200.000.000 de anos atrás, sendo
recedido pelo Permiano e sucedido pelo Jurássico. O início
e 250.000.000 a 200.000.000 de anos atrás, sendo precedido
elo Permiano e sucedido pelo Jurássico. O início e o fim d
.000.000 a 200.000.000 de anos atrás, sendo precedido pelo
ermiano e sucedido pelo Jurássico. O início e o fim desse
00 de anos atrás, sendo precedido pelo Permiano e sucedido
elo Jurássico. O início e o fim desse período são marcad
ermiano e sucedido pelo Jurássico. O início e o fim desse
eríodo são marcados por eventos de extinção em massa. O
Jurássico. O início e o fim desse período são marcados
or eventos de extinção em massa. O Triássico começou com
inção em massa. O Triássico começou com a extinção do
ermiano-Triássico, que deixou a biosfera da Terra muito pob
o Permiano-Triássico, que deixou a biosfera da Terra muito
obre; levariam milhões de anos para a vida recuperar sua di
a biosfera da Terra muito pobre; levariam milhões de anos
ara a vida recuperar sua diversidade anterior. Um sub-grupo
erra muito pobre; levariam milhões de anos para a vida recu
erar sua diversidade anterior. Um sub-grupo especializado de
s para a vida recuperar sua diversidade anterior. Um sub-gru
o especializado de arcossauros, os dinossauros, apareceram n
a a vida recuperar sua diversidade anterior. Um sub-grupo es
ecializado de arcossauros, os dinossauros, apareceram no Tri
Um sub-grupo especializado de arcossauros, os dinossauros, a
areceram no Triássico, mas não se tornaram dominantes até
ntes até o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida como
-T, criou o nicho para o desenvolvimento do reino dos dinoss
ico. Essa extinção, mas conhecida como P-T, criou o nicho
ara o desenvolvimento do reino dos dinossauros, da mesma for
extinção K-T, no fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos de
ois, com o desaparecimento dos dinossauros, propiciou o rein
no fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos depois, com o desa
arecimento dos dinossauros, propiciou o reino dos mamíferos
.000 de anos depois, com o desaparecimento dos dinossauros,
ropiciou o reino dos mamíferos, que dura até hoje. Os prim
0 de anos depois, com o desaparecimento dos dinossauros, pro
iciou o reino dos mamíferos, que dura até hoje. Os primeir
s, propiciou o reino dos mamíferos, que dura até hoje. Os
rimeiros mamíferos, assim como os primeiros vertebrados voa
que dura até hoje. Os primeiros mamíferos, assim como os
rimeiros vertebrados voadores, os pterossauros, também evol
amíferos, assim como os primeiros vertebrados voadores, os
terossauros, também evoluíram nesse período. O vasto e ú
ebrados voadores, os pterossauros, também evoluíram nesse
eríodo. O vasto e único continente Pangéia existiu até m
bém evoluíram nesse período. O vasto e único continente
angéia existiu até meados do Triássico, logo após começ
ontinente Pangéia existiu até meados do Triássico, logo a
ós começou a fissura que separaria as duas massas de terra
meados do Triássico, logo após começou a fissura que se
araria as duas massas de terra, a Laurásia, ao norte e Gond
era era quente e seco, com grandes desertos no interior de
angéia. No entanto, a partir da fissura, o clima mudou: fic
com grandes desertos no interior de Pangéia. No entanto, a
artir da fissura, o clima mudou: ficou mais úmido. O fim do
lima mudou: ficou mais úmido. O fim do Triássico terminou
or outra grande extinção em massa, acabando com muitos gru
or outra grande extinção em massa, acabando com muitos gru
os e permitindo que os dinossauros assumissem o completo dom
ra grande extinção em massa, acabando com muitos grupos e
ermitindo que os dinossauros assumissem o completo domínio
itos grupos e permitindo que os dinossauros assumissem o com
leto domínio já no início no Jurássico. A temperatura m
ssem o completo domínio já no início no Jurássico. A tem
eratura média da Terra, nesse período, era de 17 Graus C,
início no Jurássico. A temperatura média da Terra, nesse
eríodo, era de 17 Graus C, 3 graus C acima do nível atual
9. Interação
Interação é quando ocorre o envolvimento de duas ou mais
essoas empenhadas a trabalhar juntas onde a ação de uma pr
o é quando ocorre o envolvimento de duas ou mais pessoas em
enhadas a trabalhar juntas onde a ação de uma provoca uma
pessoas empenhadas a trabalhar juntas onde a ação de uma
rovoca uma reação na outra.Um tipo de interação muito co
tas onde a ação de uma provoca uma reação na outra.Um ti
o de interação muito comum hoje é a interação virtual.P
po de interação muito comum hoje é a interação virtual.
ara Barros e Crescitelli (2008, p. 73), ?Interações virtua
e é a interação virtual.Para Barros e Crescitelli (2008,
. 73), ?Interações virtuais, por serem a distância, impõ
Barros e Crescitelli (2008, p. 73), ?Interações virtuais,
or serem a distância, impõem desafios aos professores e al
, p. 73), ?Interações virtuais, por serem a distância, im
õem desafios aos professores e alunos para a sua realizaç
ões virtuais, por serem a distância, impõem desafios aos
rofessores e alunos para a sua realização e para a sua man
rem a distância, impõem desafios aos professores e alunos
ara a sua realização e para a sua manutenção com sucesso
desafios aos professores e alunos para a sua realização e
ara a sua manutenção com sucesso, em razão da ausência d
ão com sucesso, em razão da ausência do contexto físico
artilhado.?. Isso ocorre porque a sala de aula virtual estab
da ausência do contexto físico partilhado.?. Isso ocorre
orque a sala de aula virtual estabelece um novo espaço de i
o ocorre porque a sala de aula virtual estabelece um novo es
aço de interação, no qual as relações são muito divers
10. Vampe
adj.es.f.(a). do inlgês vamp , vampire, vam
iro . 1.Que ou mulher que é sedutora e fatal, que costuma u
e fatal, que costuma usar todo o seu charme e sensualidade
ara atrair os homens, explorá-los e levá-los a ruína. (ge
r todo o seu charme e sensualidade para atrair os homens, ex
lorá-los e levá-los a ruína. (geralmente financeira). 2.
na. (geralmente financeira). 2. Estrela de cinema que desem
enha papeis de mulher fatal,e,p. 3. ext. Qualquer mulher sen
geralmente financeira). 2. Estrela de cinema que desempenha
apeis de mulher fatal,e,p. 3. ext. Qualquer mulher sensual,t
ralmente financeira). 2. Estrela de cinema que desempenha pa
eis de mulher fatal,e,p. 3. ext. Qualquer mulher sensual,ten
. Estrela de cinema que desempenha papeis de mulher fatal,e,
. 3. ext. Qualquer mulher sensual,tentadora.
11. Casal
mais) ou de mulher e homem, homem e homem, mulher e mulher (
essoas). 2. [P. ext.] Par de qualquer coisa; parelha.
lher e homem, homem e homem, mulher e mulher (pessoas). 2. [
. ext.] Par de qualquer coisa; parelha.
12. V.g.
Abreviatura de verbi gratia (latim) por exem
lo (sigla) verbi gratia = por exemplo A abreviatura e. g. si
de verbi gratia (latim) por exemplo (sigla) verbi gratia =
or exemplo A abreviatura e. g. significa por exemplo ? vem d
i gratia (latim) por exemplo (sigla) verbi gratia = por exem
lo A abreviatura e. g. significa por exemplo ? vem do latim
a) verbi gratia = por exemplo A abreviatura e. g. significa
or exemplo ? vem do latim "exempli gratia". Também se usa,
gratia = por exemplo A abreviatura e. g. significa por exem
lo ? vem do latim "exempli gratia". Também se usa, para o m
abreviatura e. g. significa por exemplo ? vem do latim "exem
li gratia". Também se usa, para o mesmo caso, v. g. ? "verb
or exemplo ? vem do latim "exempli gratia". Também se usa,
ara o mesmo caso, v. g. ? "verbi gratia" = p. ex.
13. Eremita
eremités) Pessoa que evita a convivência social, ou que,
or penitência, vive solitária no deserto ou no ermo. Var:
mités) Pessoa que evita a convivência social, ou que, por
enitência, vive solitária no deserto ou no ermo. Var: erem
. E.-bernardo, Zool: nome comum a diversos crustáceos decá
odes, anomuros, pertencentes à família dos Pagurídeos, en
ol: nome comum a diversos crustáceos decápodes, anomuros,
ertencentes à família dos Pagurídeos, entre os quais as e
stáceos decápodes, anomuros, pertencentes à família dos
agurídeos, entre os quais as espécies Pagurus callidus e P
rtencentes à família dos Pagurídeos, entre os quais as es
écies Pagurus callidus e P. arrosor são as mais conhecidas
es à família dos Pagurídeos, entre os quais as espécies
agurus callidus e P. arrosor são as mais conhecidas. Vivem
Pagurídeos, entre os quais as espécies Pagurus callidus e
. arrosor são as mais conhecidas. Vivem alojados nas concha
14. Censura
qualquer texto de caráter artístico ou informativo, feito
or censor. a fim de autorizar sua publicação. 5- P. ext. C
co ou informativo, feito por censor. a fim de autorizar sua
ublicação. 5- P. ext. Corporação encarregada do exame de
, feito por censor. a fim de autorizar sua publicação. 5-
. ext. Corporação encarregada do exame de obras submetidas
censor. a fim de autorizar sua publicação. 5- P. ext. Cor
oração encarregada do exame de obras submetidas à censura
do exame de obras submetidas à censura 6. Condenação, re
rovação, crítica. 7. V. repreensão. 8. Condenação ecle
à censura 6. Condenação, reprovação, crítica. 7. V. re
reensão. 8. Condenação eclesiástica de certas obras.
15. Heterodoxo
rente, diferente do senso-comum; Doxa, em grego, significa o
inião, mais próximo a senso-comum; Hetero - diferente; HET
te do senso-comum; Doxa, em grego, significa opinião, mais
róximo a senso-comum; Hetero - diferente; HETERODOXO: diz-s
XO: diz-se de doutrinas, livros, teses, contrários a algum
adrão ou dogma. Um pseudo-antônimo seria o termo Ortodoxo:
as, livros, teses, contrários a algum padrão ou dogma. Um
seudo-antônimo seria o termo Ortodoxo: Orto = correto, cert
ônimo seria o termo Ortodoxo: Orto = correto, certo; Doxo:O
inião, comum; Significado de Ortodoxo: Que está conforme a
do de Ortodoxo: Que está conforme a uma doutrina definida;
. ext., que é rígido em suas convicções. Vê-se que não
se que não é um não é antônimo nem sinônimo do outro,
ois poderíamos dizer: 'Sou ortodoxo em minha posição hete
e não é um não é antônimo nem sinônimo do outro, pois
oderíamos dizer: 'Sou ortodoxo em minha posição heterodox
mo do outro, pois poderíamos dizer: 'Sou ortodoxo em minha
osição heterodoxa', ou seja, "sou rígido em minha posicã