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21016 resultados encontrados


31. Altruísmo

francês Augusto Comte para caracterizar o conjunto das disp‎
ições humanas (individuais e coletivas) que inclinam os se
isposições humanas (individuais e coletivas) que inclinam ‎
seres humanos a dedicarem-se aos outros. Esse conceito opõ
umanas (individuais e coletivas) que inclinam os seres human‎
a dedicarem-se aos outros. Esse conceito opõe-se, portanto
e coletivas) que inclinam os seres humanos a dedicarem-se a‎
outros. Esse conceito opõe-se, portanto, ao egoísmo, que
tivas) que inclinam os seres humanos a dedicarem-se aos outr‎
. Esse conceito opõe-se, portanto, ao egoísmo, que são as
Além disso, o conceito do altruísmo tem a importância fil‎
ófica de referir-se às disposições naturais do ser human
uísmo tem a importância filosófica de referir-se às disp‎
ições naturais do ser humano, indicando que o homem pode s
humano, indicando que o homem pode ser - e é - bom e gener‎
o naturalmente, sem necessidade de intervenções sobrenatur

32. Amor

óprias, até o sacrifício. 2. Dedicação extrema e carinh‎
a. 3. Sentimento profundo e calorosode atração que um sexo
icação extrema e carinhosa. 3. Sentimento profundo e calor‎
ode atração que um sexo experimenta pelo outro. 4. Apego.
6. Cuidado; zêlo. 7. Fig. Pessoa amada, ser amado. s.m.pl.(‎
) 8. Relações amorosas; namoro
Fig. Pessoa amada, ser amado. s.m.pl.(os) 8. Relações amor‎
as; namoro

33. Astronomia

¨; é uma ciência que se abre em outras categorias. Estuda ‎
fenô- menos físicos que ocorrem fora da Terra, bem como n
ªncia que se abre em outras categorias. Estuda os fenô- men‎
físicos que ocorrem fora da Terra, bem como na atmosfera;
se abre em outras categorias. Estuda os fenô- menos físic‎
que ocorrem fora da Terra, bem como na atmosfera; estuda as
´- menos físicos que ocorrem fora da Terra, bem como na atm‎
fera; estuda as origens, evolução e propriedades físicas
igens, evolução e propriedades físicas e químicas de tod‎
os objetos que podem ser ob- servados no céu. É praticada
ns, evolução e propriedades físicas e químicas de todos ‎
objetos que podem ser ob- servados no céu. É praticada po
ução e propriedades físicas e químicas de todos os objet‎
que podem ser ob- servados no céu. É praticada por todos
cas e químicas de todos os objetos que podem ser ob- servad‎
no céu. É praticada por todos os povos desde tem- pos rem
tos que podem ser ob- servados no céu. É praticada por tod‎
os povos desde tem- pos remotos. Divide-se em outras ciênc
que podem ser ob- servados no céu. É praticada por todos ‎
povos desde tem- pos remotos. Divide-se em outras ciências
odem ser ob- servados no céu. É praticada por todos os pov‎
desde tem- pos remotos. Divide-se em outras ciências corre
rvados no céu. É praticada por todos os povos desde tem- p‎
remotos. Divide-se em outras ciências correlatas como: Ast
o céu. É praticada por todos os povos desde tem- pos remot‎
. Divide-se em outras ciências correlatas como: Astrofísic
vide-se em outras ciências correlatas como: Astrofísica, C‎
mologia . Astrometria, Uranometria, etc.

34. Fornicação

ar. Ter relações sexuais por puro prazer, para satisfazer ‎
desejos da carne. Coito carnal.
relações sexuais por puro prazer, para satisfazer os desej‎
da carne. Coito carnal.


35. Religião

é JESUS CRISTO, pois Ele é o único mediador entre Deus e ‎
homens, não há outro. A Bíblia assim diz, na pessoa de J
na pessoa de Jesus: ninguém vai ao Pai senão por mim. Tod‎
pecaram e foram destituídos da Glória de Deus. Mas o quad
vai ao Pai senão por mim. Todos pecaram e foram destituíd‎
da Glória de Deus. Mas o quadro foi totalmente mudado quan
totalmente mudado quando Ele se ofereceu em sacrifício em n‎
so lugar. O que a maior parte das pessoas toma por religião
s toma por religião é, na verdade, denominação. Católic‎
, Assembleianos, Metodistas, Batistas, etc. são denominaçÃ
gião é, na verdade, denominação. Católicos, Assembleian‎
, Metodistas, Batistas, etc. são denominações. Jesus morr
as, Batistas, etc. são denominações. Jesus morreu por tod‎
e para se ter uma religião é só se converter a Ele.

36. Normie

acreditam na opinião popular. Eles não pensam por si mesm‎
, se algo é considerado "ok" eles farão isso, mesmo que is
e algo é considerado "ok" eles farão isso, mesmo que isso ‎
torne monstros - eles se importam mais com a opinião do "p
derado "ok" eles farão isso, mesmo que isso os torne monstr‎
- eles se importam mais com a opinião do "padrão" projeta

37. Hiato

lavra. Como em uma sílaba só pode haver uma única vogal, ‎
hiatos são sempre separados na separação silábica.
Como em uma sílaba só pode haver uma única vogal, os hiat‎
são sempre separados na separação silábica.
³ pode haver uma única vogal, os hiatos são sempre separad‎
na separação silábica.

38. Sinopse

É um resumo onde apresentam o tema, ‎
personagens, e como eles se desenvolvem durante a história


39. Black fraude

que as lojas brasileiras fazem uma mega promoção e vendem ‎
produtos pela METADE DO DOBRO do preço! Originalmente era
jas brasileiras fazem uma mega promoção e vendem os produt‎
pela METADE DO DOBRO do preço! Originalmente era para ser
o preço! Originalmente era para ser black friday (imitando ‎
norte-americanos), mas as lojas fraudaram as promoções au
lmente era para ser black friday (imitando os norte-american‎
), mas as lojas fraudaram as promoções aumentando os preç
ericanos), mas as lojas fraudaram as promoções aumentando ‎
preços dias antes e então aplicaram falsos descontos na s
), mas as lojas fraudaram as promoções aumentando os preç‎
dias antes e então aplicaram falsos descontos na sexta-fei
µes aumentando os preços dias antes e então aplicaram fals‎
descontos na sexta-feira.
ando os preços dias antes e então aplicaram falsos descont‎
na sexta-feira.

40. Broquel

ção seria o modelo romano retangular ou, por assim dizer, ‎
escudos das tropas de choque modernas. A diferença para o
ria o modelo romano retangular ou, por assim dizer, os escud‎
das tropas de choque modernas. A diferença para o escudo s
o se está em uma luta, atacando e defendendo, para desviar ‎
golpes das armas do oponente, em um embate frente a frente.

41. Inferno

ra "inferno" se encontra em muitas traduções da Bíblia. N‎
mesmos versículos, outras traduções rezam "a sepultura",
erno" se encontra em muitas traduções da Bíblia. Nos mesm‎
versículos, outras traduções rezam "a sepultura", "o mun
ontra em muitas traduções da Bíblia. Nos mesmos versícul‎
, outras traduções rezam "a sepultura", "o mundo dos morto
sículos, outras traduções rezam "a sepultura", "o mundo d‎
mortos", e assim por diante. Outras versões da Bíblia sim
s, outras traduções rezam "a sepultura", "o mundo dos mort‎
", e assim por diante. Outras versões da Bíblia simplesmen
zidas por "inferno"; isto é, expressam-nas com letras do n‎
so alfabeto, mas deixam as palavras sem tradução. Que pala
£s, ensina-se que o inferno é um lugar habitado por demôni‎
e onde os maus, após a morte, são castigados (e alguns ac
-se que o inferno é um lugar habitado por demônios e onde ‎
maus, após a morte, são castigados (e alguns acreditam qu
o por demônios e onde os maus, após a morte, são castigad‎
(e alguns acreditam que sejam com tormentos).
e, são castigados (e alguns acreditam que sejam com torment‎
).

42. Sexo oral

Atividade sexual envolvendo contato entre a boca e ‎
órgãos genitais dos parceiros.
Atividade sexual envolvendo contato entre a boca e os órgã‎
genitais dos parceiros.
ual envolvendo contato entre a boca e os órgãos genitais d‎
parceiros.
endo contato entre a boca e os órgãos genitais dos parceir‎
.


43. Buceta

ma pequena BOLSA para guardar moedas. Popularmente tem mais ‎
seguintes nomes, não mencionados: priquita (ao dizerem "pe
as. Popularmente tem mais os seguintes nomes, não mencionad‎
: priquita (ao dizerem "periquita" no NE), sumidouro, engoli

44. Sacramentais

palavra Sacramental significa -semelhante a um Sacramento-. ‎
Sacramentais não conferem a Graça à maneira dos Sacramen
amento-. Os Sacramentais não conferem a Graça à maneira d‎
Sacramentos, mas são como que vias para ela, e como tal aj
Sacramentais não conferem a Graça à maneira dos Sacrament‎
, mas são como que vias para ela, e como tal ajudam a santi
a santificar as diferentes circunstâncias da vida humana. ‎
Sacramentais despertam no cristão sentimentos de amor sant
vida humana. Os Sacramentais despertam no cristão sentiment‎
de amor santo e de fé. Diz o Catecismo da Igreja Católica
de fé. Diz o Catecismo da Igreja Católica (§1670-1667). ‎
Sacramentais são numerosos, sendo que muitos teólogos os
a Igreja Católica (§1670-1667). os Sacramentais são numer‎
os, sendo que muitos teólogos os classificam em seis grupos
Igreja Católica (§1670-1667). os Sacramentais são numeros‎
, sendo que muitos teólogos os classificam em seis grupos:
§1670-1667). os Sacramentais são numerosos, sendo que muit‎
teólogos os classificam em seis grupos: - Orans: basicamen
7). os Sacramentais são numerosos, sendo que muitos teólog‎
os classificam em seis grupos: - Orans: basicamente são as
os Sacramentais são numerosos, sendo que muitos teólogos ‎
classificam em seis grupos: - Orans: basicamente são as or
osos, sendo que muitos teólogos os classificam em seis grup‎
: - Orans: basicamente são as orações que se costuma reza
seis grupos: - Orans: basicamente são as orações que se c‎
tuma rezar publicamente na Igreja, como o Pai Nosso e as Lad
es que se costuma rezar publicamente na Igreja, como o Pai N‎
so e as Ladainhas. -Tinctus: o uso da água benta e certas u
unções que se usam na administração de alguns Sacrament‎
e que não pertencem à sua essência. - Edens: indica o us
  sua essência. - Edens: indica o uso do pão bento ou outr‎
alimentos santificados pela bênção de um Sacerdote. - Co
ªncia. - Edens: indica o uso do pão bento ou outros aliment‎
santificados pela bênção de um Sacerdote. - Confessus: q
s: indica o uso do pão bento ou outros alimentos santificad‎
pela bênção de um Sacerdote. - Confessus: quando se reza
onfiteor, individual ou publicamente, para pedir perdão a N‎
so Senhor por nossos pecados e falhas, das quais já não no
ual ou publicamente, para pedir perdão a Nosso Senhor por n‎
sos pecados e falhas, das quais já não nos lembramos mais.
ou publicamente, para pedir perdão a Nosso Senhor por noss‎
pecados e falhas, das quais já não nos lembramos mais. Cr
icamente, para pedir perdão a Nosso Senhor por nossos pecad‎
e falhas, das quais já não nos lembramos mais. Cremos que
sso Senhor por nossos pecados e falhas, das quais já não n‎
lembramos mais. Cremos que Deus, já neste ato, nos cumula
por nossos pecados e falhas, das quais já não nos lembram‎
mais. Cremos que Deus, já neste ato, nos cumula de graças
ecados e falhas, das quais já não nos lembramos mais. Crem‎
que Deus, já neste ato, nos cumula de graças. - Dans: esm
¡ não nos lembramos mais. Cremos que Deus, já neste ato, n‎
cumula de graças. - Dans: esmolas ou doações, espirituai
s: esmolas ou doações, espirituais ou corporais, bem como ‎
atos de misericórdia prescritos pela Igreja. ? Acima das e
molas ou doações, espirituais ou corporais, bem como os at‎
de misericórdia prescritos pela Igreja. ? Acima das esmola
ais ou corporais, bem como os atos de misericórdia prescrit‎
pela Igreja. ? Acima das esmolas que possamos dar, está o
ericórdia prescritos pela Igreja. ? Acima das esmolas que p‎
samos dar, está o bem espiritual que possamos fazer ao pró
³rdia prescritos pela Igreja. ? Acima das esmolas que possam‎
dar, está o bem espiritual que possamos fazer ao próximo.
a das esmolas que possamos dar, está o bem espiritual que p‎
samos fazer ao próximo. Além desse ato ser um Sacramental,
esmolas que possamos dar, está o bem espiritual que possam‎
fazer ao próximo. Além desse ato ser um Sacramental, adqu
er ao próximo. Além desse ato ser um Sacramental, adquirim‎
uma série de méritos pela caridade fraterna e pelas outra
esse ato ser um Sacramental, adquirimos uma série de mérit‎
pela caridade fraterna e pelas outras virtudes que a acompa
outras virtudes que a acompanham. - Benedicens: as bênçã‎
que dão o Papa, os Bispos e os sacerdotes; os exorcismos;
a acompanham. - Benedicens: as bênçãos que dão o Papa, ‎
Bispos e os sacerdotes; os exorcismos; a bênção de reis,
panham. - Benedicens: as bênçãos que dão o Papa, os Bisp‎
e os sacerdotes; os exorcismos; a bênção de reis, abades
m. - Benedicens: as bênçãos que dão o Papa, os Bispos e ‎
sacerdotes; os exorcismos; a bênção de reis, abades ou v
: as bênçãos que dão o Papa, os Bispos e os sacerdotes; ‎
exorcismos; a bênção de reis, abades ou virgens e, em ge
ãos que dão o Papa, os Bispos e os sacerdotes; os exorcism‎
; a bênção de reis, abades ou virgens e, em geral, todas
£o de reis, abades ou virgens e, em geral, todas as bênçã‎
sobre coisas santas. Certos objetos bentos de devoção, co
s e, em geral, todas as bênçãos sobre coisas santas. Cert‎
objetos bentos de devoção, como medalhas, velas e escapul
geral, todas as bênçãos sobre coisas santas. Certos objet‎
bentos de devoção, como medalhas, velas e escapulários,
todas as bênçãos sobre coisas santas. Certos objetos bent‎
de devoção, como medalhas, velas e escapulários, também
etos bentos de devoção, como medalhas, velas e escapulári‎
, também são considerados Sacramentais: o Crucifixo, a Med
omo medalhas, velas e escapulários, também são considerad‎
Sacramentais: o Crucifixo, a Medalha de Nossa Senhora das G
são considerados Sacramentais: o Crucifixo, a Medalha de N‎
sa Senhora das Graças e a Medalha de São Bento estão entr
Senhora das Graças e a Medalha de São Bento estão entre ‎
maiores exemplos, sendo fundamental entender que não são
§as e a Medalha de São Bento estão entre os maiores exempl‎
, sendo fundamental entender que não são "talismãs" nem "
o fundamental entender que não são "talismãs" nem "amulet‎
da sorte", e sim sinais visíveis de nossa fé. Não agem a
ismãs" nem "amuletos da sorte", e sim sinais visíveis de n‎
sa fé. Não agem automaticamente contra as adversidades, co
nte contra as adversidades, como se tivessem "poderes mágic‎
", mas são como recursos auxiliares para nos unir ainda mai
s, como se tivessem "poderes mágicos", mas são como recurs‎
auxiliares para nos unir ainda mais a Nosso Senhor e devem
"poderes mágicos", mas são como recursos auxiliares para n‎
unir ainda mais a Nosso Senhor e devem nos estimular no pro
s são como recursos auxiliares para nos unir ainda mais a N‎
so Senhor e devem nos estimular no progresso da fé. No caso
auxiliares para nos unir ainda mais a Nosso Senhor e devem n‎
estimular no progresso da fé. No caso do crucifixo, em sua
forma clássica ou na versão de São Damião, representam n‎
sa fé na palavra do Cristo, que diz que todo aquele que qui
que quiser segui-lo deve carregar a sua própria cruz. Sabem‎
muito bem que a cruz que devemos carregar não é esta pequ
a sua própria cruz. Sabemos muito bem que a cruz que devem‎
carregar não é esta pequena peça que trazemos ao pescoç
z que devemos carregar não é esta pequena peça que trazem‎
ao pescoço, pendendo de um cordão ou de uma correntinha,
de um cordão ou de uma correntinha, mas é uma maneira de n‎
lembrarmos sempre disso, além de funcionar como uma espéc
£o ou de uma correntinha, mas é uma maneira de nos lembrarm‎
sempre disso, além de funcionar como uma espécie de teste
sso, além de funcionar como uma espécie de testemunho de n‎
sa fé. Efeitos dos Sacramentais: Os efeitos que produzem ou
uncionar como uma espécie de testemunho de nossa fé. Efeit‎
dos Sacramentais: Os efeitos que produzem ou podem produzir
onar como uma espécie de testemunho de nossa fé. Efeitos d‎
Sacramentais: Os efeitos que produzem ou podem produzir os
écie de testemunho de nossa fé. Efeitos dos Sacramentais: ‎
efeitos que produzem ou podem produzir os Sacramentais dign
testemunho de nossa fé. Efeitos dos Sacramentais: Os efeit‎
que produzem ou podem produzir os Sacramentais dignamente r
dos Sacramentais: Os efeitos que produzem ou podem produzir ‎
Sacramentais dignamente recebidos são muitos. Em geral: -
roduzem ou podem produzir os Sacramentais dignamente recebid‎
são muitos. Em geral: - Obtêm graças atuais (temporais),
odem produzir os Sacramentais dignamente recebidos são muit‎
. Em geral: - Obtêm graças atuais (temporais), com especia
enção da Igreja (ex opere operandis Ecclesiae). - Perdoam ‎
pecados veniais por via de impetração, enquanto que, pela
da Igreja (ex opere operandis Ecclesiae). - Perdoam os pecad‎
veniais por via de impetração, enquanto que, pelas boas o
m praticar e pela virtude das orações da Igreja, excitam-n‎
aos sentimentos de contrição e atos de caridade. - Às ve
aticar e pela virtude das orações da Igreja, excitam-nos a‎
sentimentos de contrição e atos de caridade. - Às vezes,
a virtude das orações da Igreja, excitam-nos aos sentiment‎
de contrição e atos de caridade. - Às vezes, perdoam tod
s da Igreja, excitam-nos aos sentimentos de contrição e at‎
de caridade. - Às vezes, perdoam toda pena temporal dos pe
atos de caridade. - Às vezes, perdoam toda pena temporal d‎
pecados passados, em virtude das indulgências que costumam
caridade. - Às vezes, perdoam toda pena temporal dos pecad‎
passados, em virtude das indulgências que costumam acompan
. - Às vezes, perdoam toda pena temporal dos pecados passad‎
, em virtude das indulgências que costumam acompanhar o uso
ral dos pecados passados, em virtude das indulgências que c‎
tumam acompanhar o uso dos Sacramentais. - Obtêm-nos graça
em virtude das indulgências que costumam acompanhar o uso d‎
Sacramentais. - Obtêm-nos graças temporais, se convenient
s que costumam acompanhar o uso dos Sacramentais. - Obtêm-n‎
graças temporais, se convenientes para nossa salvação. P
tais. - Obtêm-nos graças temporais, se convenientes para n‎
sa salvação. Por exemplo, a restauração da saúde corpor
auração da saúde corporal, a proteção numa viagem perig‎
a, etc.

45. Comitatus

userano e o vassalo baseadas na honra e lealdade. Foram grup‎
formados por guerreiros e seu chefe. Ocorreram relações e
o vassalo baseadas na honra e lealdade. Foram grupos formad‎
por guerreiros e seu chefe. Ocorreram relações entre nobr
adas na honra e lealdade. Foram grupos formados por guerreir‎
e seu chefe. Ocorreram relações entre nobres, que nesse p
Ocorreram relações entre nobres, que nesse período eram ‎
únicos que entravam em combate.
am relações entre nobres, que nesse período eram os únic‎
que entravam em combate.

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