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21016 resultados encontrados


1. Foda-se

Expressão utilizada quando a pessoa não está nem ai com ‎
outros, quando está indignada, ou sem paciência. Utilizad
são utilizada quando a pessoa não está nem ai com os outr‎
, quando está indignada, ou sem paciência. Utilizada da me

2. Dogma

Um dogma, no campo fil‎
ófico, é uma crença/doutrina imposta, que não admite con
Um dogma, no campo filosófico, é uma crença/doutrina imp‎
ta, que não admite contestação. No campo religioso é uma
rina imposta, que não admite contestação. No campo religi‎
o é uma verdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No
ampo religioso é uma verdade divina, revelada e acatada pel‎
fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e da
ade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicismo ‎
dogmas surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja CatÃ
mo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princípi‎
que servem de base à um sistema religioso, político, filo
junto de princípios que servem de base à um sistema religi‎
o, político, filosófico, científico, entre outros. São v
s que servem de base à um sistema religioso, político, fil‎
ófico, científico, entre outros. São verdades absolutas q
a religioso, político, filosófico, científico, entre outr‎
. São verdades absolutas que não permitem a discussão. SÃ
) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem a‎
membros da sociedade o que devem pensar e como devem pensar
ormas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membr‎
da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que
e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. P‎
sui caráter prescritivo, normativo, regulador, cuja funçã
er prescritivo, normativo, regulador, cuja função é dar a‎
membros de uma sociedade dividida em classes uma explicaçÃ
ritivo, normativo, regulador, cuja função é dar aos membr‎
de uma sociedade dividida em classes uma explicação racio

3. Dogma

O magistério da Igreja Católica Ap‎
tólica Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu d
a conexão necessária. Há uma conexão orgânica entre a n‎
sa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no cami
Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual e ‎
dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o
nexão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. ‎
dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e
espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da n‎
sa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a n
sa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a n‎
sa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração esta
m e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, n‎
sa inteligência e nosso coração estarão abertos para aco
ersamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e n‎
so coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas
r reta, nossa inteligência e nosso coração estarão abert‎
para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os
ncia e nosso coração estarão abertos para acolher a luz d‎
dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coer
tos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). ‎
laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontra
a acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laç‎
mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no
r a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútu‎
e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto
da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência d‎
dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do
laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrad‎
no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc

4. Sacramento

Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, ‎
sacramentos são "sinais sensíveis e eficazes da graça, i
o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacrament‎
são "sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos
tos são "sinais sensíveis e eficazes da graça, instituíd‎
por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é
veis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiad‎
à Igreja, mediante os quais nos é concedida a vida divina
§a, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, mediante ‎
quais nos é concedida a vida divina".
uídos por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais n‎
é concedida a vida divina".


5. Civismo

O termo civismo refere-se a atitudes e comportament‎
que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de certo
-se a atitudes e comportamentos que no dia a dia manifestam ‎
cidadãos na defesa de certos valores e práticas assumidas
udes e comportamentos que no dia a dia manifestam os cidadã‎
na defesa de certos valores e práticas assumidas como os d
s que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de cert‎
valores e práticas assumidas como os deveres fundamentais
ãos na defesa de certos valores e práticas assumidas como ‎
deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a preser
ndo a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de tod‎
. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito aos v
odos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito a‎
valores, às instituições e às práticas especificamente
rma, o civismo é uma questão de cultura política e de fil‎
ofia política.

6. Sacramento

sacramentos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Se
Os sacrament‎
do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confi
Os sacramentos do Novo Testamento, instituíd‎
pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de C
o Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confiad‎
à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, constituem s
como ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e mei‎
pelos quais se exprime e se robustece a fé, se presta cult
ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pel‎
quais se exprime e se robustece a fé, se presta culto a De
fé, se presta culto a Deus e se realiza a santificação d‎
homens: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e
rtalecer e manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, ‎
ministros sagrados e os outros fiéis, em sua celebração,
manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, os ministr‎
sagrados e os outros fiéis, em sua celebração, devem usa
ar a comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrad‎
e os outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma
comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e ‎
outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma vene
£o eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e os outr‎
fiéis, em sua celebração, devem usar de suma veneração
on 840º do Código de Direito Canônico. Em sua essência, ‎
sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema
Código de Direito Canônico. Em sua essência, os sacrament‎
nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacrament
igo de Direito Canônico. Em sua essência, os sacramentos n‎
transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacramento da
se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, n‎
tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldad
sta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornam‎
filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cri
ida Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filh‎
de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na
ento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeir‎
; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos reconci
tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldad‎
de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus; no m
herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, n‎
reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradores
crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos reconciliam‎
com Deus; no matrimônio, somos colaboradores do Criador na
penitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, som‎
colaboradores do Criador na geração de novas vidas; na or
a, concedida pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, ‎
ministros podem administrar todos os sacramentos como instr
da pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministr‎
podem administrar todos os sacramentos como instrumentos de
quia da Igreja Católica, os ministros podem administrar tod‎
os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção do
a da Igreja Católica, os ministros podem administrar todos ‎
sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos e
Católica, os ministros podem administrar todos os sacrament‎
como instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, rec
stros podem administrar todos os sacramentos como instrument‎
de Cristo; e na unção dos enfermos, recebemos a unção c
s os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção d‎
enfermos, recebemos a unção com óleo para nosso alívio
amentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos enferm‎
, recebemos a unção com óleo para nosso alívio e salvaç
o instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebem‎
a unção com óleo para nosso alívio e salvação.
a unção dos enfermos, recebemos a unção com óleo para n‎
so alívio e salvação.

7. Dogma

Magistério Ordinário e Universal da Igreja Católica, comp‎
to pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra",
elo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pel‎
cardeais, bispos e teólogos, conforme determinado por Jesu
da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bisp‎
e teólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro,
lidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólog‎
, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra
i a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra será ligado n‎
céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos
os céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado n‎
Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar escrito ao
gradas Escrituras, de forma coerente. Um exemplo disso são ‎
quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o ConcÃ
orma coerente. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marian‎
: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu
ente. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- A‎
22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicita
o de Éfeso definiu explicitamente a maternidade divina de N‎
sa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus,
como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: N‎
sa Senhora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no pa
Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Conceição de Maria. N‎
sa Senhora foi concebida imune de toda mancha de pecado orig
Papa Pio XII, a 01 de novembro de 1950. Na Constituição Ap‎
tólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou que,
unta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólog‎
, em todas as partes da Igreja, demonstraram interesse e ent
a, Corredentora, Medianeira de Todas as Graças e Advogada N‎
sa. No início da década de 1990 o Professor Mark Miravalle
colhidas em 148 países, inclusive de 41 cardeais e 550 bisp‎
. Em 8 de fevereiro de 2008 cinco Cardeais da Igreja Católi
te a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e Advogada N‎
sa. Os cardeais e mais de 500 bispos também incluíram um V
irgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e Advogada Nossa. ‎
cardeais e mais de 500 bispos também incluíram um Votum (
Medianeira e Advogada Nossa. Os cardeais e mais de 500 bisp‎
também incluíram um Votum (petição) ao Vaticano em apoi

8. Sociopata

oas, é extremamente egoísta, não se envergonha de seus at‎
maus, não sente necessidade de melhorar, porque não acred
ado nunca, não sente culpa e sequer se arrepende de seus at‎
, geralmente é maldoso e teatraliza sentimentos para impres
culpa e sequer se arrepende de seus atos, geralmente é mald‎
o e teatraliza sentimentos para impressionar os outros.
e de seus atos, geralmente é maldoso e teatraliza sentiment‎
para impressionar os outros.
mente é maldoso e teatraliza sentimentos para impressionar ‎
outros.
© maldoso e teatraliza sentimentos para impressionar os outr‎
.


9. Espanhola

Prática sexual na qual o homem fricciona o pênis entre ‎
seios da mulher. (Os seios devem ser comprimidos contra o p
¡tica sexual na qual o homem fricciona o pênis entre os sei‎
da mulher. (Os seios devem ser comprimidos contra o pênis)
qual o homem fricciona o pênis entre os seios da mulher. (‎
seios devem ser comprimidos contra o pênis)
o homem fricciona o pênis entre os seios da mulher. (Os sei‎
devem ser comprimidos contra o pênis)
ªnis entre os seios da mulher. (Os seios devem ser comprimid‎
contra o pênis)

10. Bater siririca

Bater siririca nada mais é do que ficar esfregando ‎
dois dedos do meio na buceta até gozar, ou seja, masturbar
er siririca nada mais é do que ficar esfregando os dois ded‎
do meio na buceta até gozar, ou seja, masturbar-se.

11. Metáfora

termo substitui outro em uma relação de semelhança entre ‎
elementos que esses termos designam. Essa semelhança é re
titui outro em uma relação de semelhança entre os element‎
que esses termos designam. Essa semelhança é resultado da
a relação de semelhança entre os elementos que esses term‎
designam. Essa semelhança é resultado da imaginação, da

12. Pai

O progenitor. O homem que tem filh‎
. Aquele que cria e educa os filhos. Aquele que se sacrifica
progenitor. O homem que tem filhos. Aquele que cria e educa ‎
filhos. Aquele que se sacrifica para dar o melhor para os f
tor. O homem que tem filhos. Aquele que cria e educa os filh‎
. Aquele que se sacrifica para dar o melhor para os filhos.
a os filhos. Aquele que se sacrifica para dar o melhor para ‎
filhos.
lhos. Aquele que se sacrifica para dar o melhor para os filh‎
.


13. Virtude

rtude é uma qualidade moral particular. Virtude é uma disp‎
ição estável em ordem a praticar o bem; revela mais do qu
: trata-se de uma verdadeira inclinação. Virtudes são tod‎
os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer c
rata-se de uma verdadeira inclinação. Virtudes são todos ‎
hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer como
e uma verdadeira inclinação. Virtudes são todos os hábit‎
constantes que levam o homem para o bem, quer como indivíd
m o homem de bem. Virtude, segundo Aristóteles, é uma disp‎
ição adquirida de fazer o bem,e elas se aperfeiçoam com o

14. Alteridade

lugar do outro na relação interpessoal (relação com grup‎
, família, trabalho, lazer é a relação que temos com os
com grupos, família, trabalho, lazer é a relação que tem‎
com os outros), com consideração, identificação e dialo
pos, família, trabalho, lazer é a relação que temos com ‎
outros), com consideração, identificação e dialogar com
mília, trabalho, lazer é a relação que temos com os outr‎
), com consideração, identificação e dialogar com o outr

15. Lúdico

Forma de desenvolver a criatividade, ‎
conhecimentos, através de jogos, música e dança. O intui
Forma de desenvolver a criatividade, os conheciment‎
, através de jogos, música e dança. O intuito é educar,
esenvolver a criatividade, os conhecimentos, através de jog‎
, música e dança. O intuito é educar, ensinar, se diverti
intuito é educar, ensinar, se divertindo e interagindo com ‎
outros.
é educar, ensinar, se divertindo e interagindo com os outr‎
.

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