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1. Foda-se
Expressão utilizada quando a pessoa não está nem ai com
outros, quando está indignada, ou sem paciência. Utilizad
são utilizada quando a pessoa não está nem ai com os outr
, quando está indignada, ou sem paciência. Utilizada da me
2. Dogma
Um dogma, no campo filosófico, é uma crença/doutrina imp
ta, que não admite contestação. No campo religioso é uma
rina imposta, que não admite contestação. No campo religi
o é uma verdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No
ampo religioso é uma verdade divina, revelada e acatada pel
fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e da
ade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicismo
dogmas surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja CatÃ
mo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princÃpi
que servem de base à um sistema religioso, polÃtico, filo
junto de princÃpios que servem de base à um sistema religi
o, polÃtico, filosófico, cientÃfico, entre outros. São v
s que servem de base à um sistema religioso, polÃtico, fil
ófico, cientÃfico, entre outros. São verdades absolutas q
a religioso, polÃtico, filosófico, cientÃfico, entre outr
. São verdades absolutas que não permitem a discussão. SÃ
) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem a
membros da sociedade o que devem pensar e como devem pensar
ormas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membr
da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que
e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. P
sui caráter prescritivo, normativo, regulador, cuja funçã
er prescritivo, normativo, regulador, cuja função é dar a
membros de uma sociedade dividida em classes uma explicaçÃ
ritivo, normativo, regulador, cuja função é dar aos membr
de uma sociedade dividida em classes uma explicação racio
3. Dogma
O magistério da Igreja Católica Ap
tólica Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu d
a conexão necessária. Há uma conexão orgânica entre a n
sa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no cami
Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual e
dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o
nexão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas.
dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e
espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da n
sa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a n
sa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a n
sa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração esta
m e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, n
sa inteligência e nosso coração estarão abertos para aco
ersamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e n
so coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas
r reta, nossa inteligência e nosso coração estarão abert
para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os
ncia e nosso coração estarão abertos para acolher a luz d
dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coer
tos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32).
laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontra
a acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laç
mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no
r a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútu
e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto
da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência d
dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do
laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrad
no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc
4. Sacramento
Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica,
sacramentos são "sinais sensÃveis e eficazes da graça, i
o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacrament
são "sinais sensÃveis e eficazes da graça, instituÃdos
tos são "sinais sensÃveis e eficazes da graça, instituÃd
por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é
veis e eficazes da graça, instituÃdos por Cristo e confiad
à Igreja, mediante os quais nos é concedida a vida divina
§a, instituÃdos por Cristo e confiados à Igreja, mediante
quais nos é concedida a vida divina".
5. Civismo
O termo civismo refere-se a atitudes e comportament
que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de certo
-se a atitudes e comportamentos que no dia a dia manifestam
cidadãos na defesa de certos valores e práticas assumidas
udes e comportamentos que no dia a dia manifestam os cidadã
na defesa de certos valores e práticas assumidas como os d
s que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de cert
valores e práticas assumidas como os deveres fundamentais
ãos na defesa de certos valores e práticas assumidas como
deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a preser
ndo a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de tod
. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito aos v
odos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito a
valores, às instituições e às práticas especificamente
6. Sacramento
Os sacramentos do Novo Testamento, instituÃd
pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de C
o Novo Testamento, instituÃdos pelo Cristo Senhor e confiad
à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, constituem s
como ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e mei
pelos quais se exprime e se robustece a fé, se presta cult
ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pel
quais se exprime e se robustece a fé, se presta culto a De
fé, se presta culto a Deus e se realiza a santificação d
homens: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e
rtalecer e manifestar a comunhão eclesial: em vista disso,
ministros sagrados e os outros fiéis, em sua celebração,
manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, os ministr
sagrados e os outros fiéis, em sua celebração, devem usa
ar a comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrad
e os outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma
comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e
outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma vene
£o eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e os outr
fiéis, em sua celebração, devem usar de suma veneração
on 840º do Código de Direito Canônico. Em sua essência,
sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema
Código de Direito Canônico. Em sua essência, os sacrament
nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacrament
igo de Direito Canônico. Em sua essência, os sacramentos n
transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacramento da
se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, n
tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldad
sta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornam
filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cri
ida Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filh
de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na
ento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeir
; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos reconci
tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldad
de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus; no m
herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, n
reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradores
crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos reconciliam
com Deus; no matrimônio, somos colaboradores do Criador na
penitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, som
colaboradores do Criador na geração de novas vidas; na or
a, concedida pela legÃtima Hierarquia da Igreja Católica,
ministros podem administrar todos os sacramentos como instr
da pela legÃtima Hierarquia da Igreja Católica, os ministr
podem administrar todos os sacramentos como instrumentos de
quia da Igreja Católica, os ministros podem administrar tod
os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção do
a da Igreja Católica, os ministros podem administrar todos
sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos e
Católica, os ministros podem administrar todos os sacrament
como instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, rec
stros podem administrar todos os sacramentos como instrument
de Cristo; e na unção dos enfermos, recebemos a unção c
s os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção d
enfermos, recebemos a unção com óleo para nosso alÃvio
amentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos enferm
, recebemos a unção com óleo para nosso alÃvio e salvaç
o instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebem
a unção com óleo para nosso alÃvio e salvação.
7. Dogma
Magistério Ordinário e Universal da Igreja Católica, comp
to pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra",
elo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pel
cardeais, bispos e teólogos, conforme determinado por Jesu
da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bisp
e teólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro,
lidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólog
, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra
i a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra será ligado n
céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos
os céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado n
Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar escrito ao
gradas Escrituras, de forma coerente. Um exemplo disso são
quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o ConcÃ
orma coerente. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marian
: 1.- Aos 22 de junho de 431, o ConcÃlio de Éfeso definiu
ente. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- A
22 de junho de 431, o ConcÃlio de Éfeso definiu explicita
o de Éfeso definiu explicitamente a maternidade divina de N
sa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus,
como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: N
sa Senhora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no pa
Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Conceição de Maria. N
sa Senhora foi concebida imune de toda mancha de pecado orig
Papa Pio XII, a 01 de novembro de 1950. Na Constituição Ap
tólica ?MunificentÃssimus Deus? o PontÃfice afirmou que,
unta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólog
, em todas as partes da Igreja, demonstraram interesse e ent
a, Corredentora, Medianeira de Todas as Graças e Advogada N
sa. No inÃcio da década de 1990 o Professor Mark Miravalle
colhidas em 148 paÃses, inclusive de 41 cardeais e 550 bisp
. Em 8 de fevereiro de 2008 cinco Cardeais da Igreja Católi
te a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e Advogada N
sa. Os cardeais e mais de 500 bispos também incluÃram um V
irgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e Advogada Nossa.
cardeais e mais de 500 bispos também incluÃram um Votum (
Medianeira e Advogada Nossa. Os cardeais e mais de 500 bisp
também incluÃram um Votum (petição) ao Vaticano em apoi
8. Sociopata
oas, é extremamente egoÃsta, não se envergonha de seus at
maus, não sente necessidade de melhorar, porque não acred
ado nunca, não sente culpa e sequer se arrepende de seus at
, geralmente é maldoso e teatraliza sentimentos para impres
culpa e sequer se arrepende de seus atos, geralmente é mald
o e teatraliza sentimentos para impressionar os outros.
9. Espanhola
Prática sexual na qual o homem fricciona o pênis entre
seios da mulher. (Os seios devem ser comprimidos contra o p
¡tica sexual na qual o homem fricciona o pênis entre os sei
da mulher. (Os seios devem ser comprimidos contra o pênis)
qual o homem fricciona o pênis entre os seios da mulher. (
seios devem ser comprimidos contra o pênis)
o homem fricciona o pênis entre os seios da mulher. (Os sei
devem ser comprimidos contra o pênis)
10. Bater siririca
Bater siririca nada mais é do que ficar esfregando
dois dedos do meio na buceta até gozar, ou seja, masturbar
er siririca nada mais é do que ficar esfregando os dois ded
do meio na buceta até gozar, ou seja, masturbar-se.
11. Metáfora
termo substitui outro em uma relação de semelhança entre
elementos que esses termos designam. Essa semelhança é re
titui outro em uma relação de semelhança entre os element
que esses termos designam. Essa semelhança é resultado da
a relação de semelhança entre os elementos que esses term
designam. Essa semelhança é resultado da imaginação, da
12. Pai
progenitor. O homem que tem filhos. Aquele que cria e educa
filhos. Aquele que se sacrifica para dar o melhor para os f
tor. O homem que tem filhos. Aquele que cria e educa os filh
. Aquele que se sacrifica para dar o melhor para os filhos.
13. Virtude
rtude é uma qualidade moral particular. Virtude é uma disp
ição estável em ordem a praticar o bem; revela mais do qu
: trata-se de uma verdadeira inclinação. Virtudes são tod
os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer c
rata-se de uma verdadeira inclinação. Virtudes são todos
hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer como
e uma verdadeira inclinação. Virtudes são todos os hábit
constantes que levam o homem para o bem, quer como indivÃd
m o homem de bem. Virtude, segundo Aristóteles, é uma disp
ição adquirida de fazer o bem,e elas se aperfeiçoam com o
14. Alteridade
lugar do outro na relação interpessoal (relação com grup
, famÃlia, trabalho, lazer é a relação que temos com os
com grupos, famÃlia, trabalho, lazer é a relação que tem
com os outros), com consideração, identificação e dialo
pos, famÃlia, trabalho, lazer é a relação que temos com
outros), com consideração, identificação e dialogar com
mÃlia, trabalho, lazer é a relação que temos com os outr
), com consideração, identificação e dialogar com o outr
15. Lúdico
Forma de desenvolver a criatividade,
conhecimentos, através de jogos, música e dança. O intui
Forma de desenvolver a criatividade, os conheciment
, através de jogos, música e dança. O intuito é educar,
esenvolver a criatividade, os conhecimentos, através de jog
, música e dança. O intuito é educar, ensinar, se diverti