O
108744 resultados encontrados
1. Patriotismo
2. Pragmático
Pessoa com o hábito de ter suas ações, at
s e atitudes frente a vida, baseados na verdade absoluta, na
o de ter suas ações, atos e atitudes frente a vida, basead
s na verdade absoluta, na praticidade das soluções, de for
ões, atos e atitudes frente a vida, baseados na verdade abs
luta, na praticidade das soluções, de forma que seja sempr
e a vida, baseados na verdade absoluta, na praticidade das s
luções, de forma que seja sempre o mais objetivo e simples
dos na verdade absoluta, na praticidade das soluções, de f
rma que seja sempre o mais objetivo e simples possível.
3. Iniquidade
Tornar normal o que é pecado, não sentir culpa pel
pecado cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado
Tornar normal o que é pecado, não sentir culpa pelo pecad
cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ou coi
rnar normal o que é pecado, não sentir culpa pelo pecado c
metido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ou coisa
ormal o que é pecado, não sentir culpa pelo pecado cometid
, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ou coisa errada
e é pecado, não sentir culpa pelo pecado cometido, de tant
uma pessoa cometer o mesmo pecado ou coisa errada, não se
o, não sentir culpa pelo pecado cometido, de tanto uma pess
a cometer o mesmo pecado ou coisa errada, não se arrepender
ão sentir culpa pelo pecado cometido, de tanto uma pessoa c
meter o mesmo pecado ou coisa errada, não se arrepender, po
tir culpa pelo pecado cometido, de tanto uma pessoa cometer
mesmo pecado ou coisa errada, não se arrepender, pois já
lpa pelo pecado cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesm
pecado ou coisa errada, não se arrepender, pois já acha o
o pecado cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecad
ou coisa errada, não se arrepender, pois já acha o que fe
pecado cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado
u coisa errada, não se arrepender, pois já acha o que fez
do cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ou c
isa errada, não se arrepender, pois já acha o que fez abso
tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ou coisa errada, nã
se arrepender, pois já acha o que fez absolutamente normal
ometer o mesmo pecado ou coisa errada, não se arrepender, p
is já acha o que fez absolutamente normal.
4. Buceta
Uma das inúmeras gírias utilizadas para definir
órgão sexual feninino, provavelmente a mais popular.
Uma das inúmeras gírias utilizadas para definir o órgã
sexual feninino, provavelmente a mais popular.
5. Ninfomaníaca
Mulher que apresenta um nível elevado de desej
s e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato sexua
esenta um nível elevado de desejos e fantasias sexuais. Nã
se satisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais com
l elevado de desejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz c
m um só ato sexual, sempre procura mais com o mesmo parceir
desejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só at
sexual, sempre procura mais com o mesmo parceiro ou até co
s sexuais. Não se satisfaz com um só ato sexual, sempre pr
cura mais com o mesmo parceiro ou até com outros. Mulher ta
ão se satisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais c
m o mesmo parceiro ou até com outros. Mulher tarada que nã
se satisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais com
mesmo parceiro ou até com outros. Mulher tarada que não f
tisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais com o mesm
parceiro ou até com outros. Mulher tarada que não fica se
m um só ato sexual, sempre procura mais com o mesmo parceir
ou até com outros. Mulher tarada que não fica sem sexo.
um só ato sexual, sempre procura mais com o mesmo parceiro
u até com outros. Mulher tarada que não fica sem sexo.
o sexual, sempre procura mais com o mesmo parceiro ou até c
m outros. Mulher tarada que não fica sem sexo.
exual, sempre procura mais com o mesmo parceiro ou até com
utros. Mulher tarada que não fica sem sexo.
l, sempre procura mais com o mesmo parceiro ou até com outr
s. Mulher tarada que não fica sem sexo.
6. Dogma
Um dogma, no campo filosófico, é uma crença/d
utrina imposta, que não admite contestação. No campo reli
Um dogma, no campo filosófico, é uma crença/doutrina imp
sta, que não admite contestação. No campo religioso é um
campo filosófico, é uma crença/doutrina imposta, que nã
admite contestação. No campo religioso é uma verdade div
osófico, é uma crença/doutrina imposta, que não admite c
ntestação. No campo religioso é uma verdade divina, revel
uma crença/doutrina imposta, que não admite contestaçã
. No campo religioso é uma verdade divina, revelada e acata
a crença/doutrina imposta, que não admite contestação. N
campo religioso é uma verdade divina, revelada e acatada p
ça/doutrina imposta, que não admite contestação. No camp
religioso é uma verdade divina, revelada e acatada pelos f
rina imposta, que não admite contestação. No campo religi
so é uma verdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. N
na imposta, que não admite contestação. No campo religios
é uma verdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No
ampo religioso é uma verdade divina, revelada e acatada pel
s fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e d
so é uma verdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. N
catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e da autoridade
uma verdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No cat
licismo os dogmas surgem das Escrituras e da autoridade da I
rdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicism
os dogmas surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja C
ade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicismo
s dogmas surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja Cat
divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os d
gmas surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja Católi
is. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e da aut
ridade da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma v
surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja Católica. N
Catolicismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com
m das Escrituras e da autoridade da Igreja Católica. No Cat
licismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com isto
scrituras e da autoridade da Igreja Católica. No Catolicism
, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma
ituras e da autoridade da Igreja Católica. No Catolicismo,
dogma é uma verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é
ras e da autoridade da Igreja Católica. No Catolicismo, o d
gma é uma verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é im
Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade revelada p
r Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não pod
No Catolicismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. C
m isto o Dogma é imutável e definitivo (não pode ser revo
tolicismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com ist
o Dogma é imutável e definitivo (não pode ser revogado).
licismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com isto
Dogma é imutável e definitivo (não pode ser revogado). P
ismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com isto o D
gma é imutável e definitivo (não pode ser revogado). Para
revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitiv
(não pode ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja
da por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (nã
pode ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja
por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não p
de ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja con
om isto o Dogma é imutável e definitivo (não pode ser rev
gado). Para que um ensinamento da Igreja seja considerado um
sto o Dogma é imutável e definitivo (não pode ser revogad
). Para que um ensinamento da Igreja seja considerado um dog
definitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinament
da Igreja seja considerado um dogma são necessárias duas
pode ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja c
nsiderado um dogma são necessárias duas condições: 1. O
revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja considerad
um dogma são necessárias duas condições: 1. O Sentido d
do). Para que um ensinamento da Igreja seja considerado um d
gma são necessárias duas condições: 1. O Sentido deve es
a que um ensinamento da Igreja seja considerado um dogma sã
necessárias duas condições: 1. O Sentido deve estar sufi
da Igreja seja considerado um dogma são necessárias duas c
ndições: 1. O Sentido deve estar suficientemente manifesta
considerado um dogma são necessárias duas condições: 1.
Sentido deve estar suficientemente manifestado;[carece de f
ado um dogma são necessárias duas condições: 1. O Sentid
deve estar suficientemente manifestado;[carece de fontes?]
dições: 1. O Sentido deve estar suficientemente manifestad
;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela
Sentido deve estar suficientemente manifestado;[carece de f
ntes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como r
ar suficientemente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta d
utrina deve ser definida pela Igreja como revelada O termo D
de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja c
mo revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conj
fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja com
revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjun
. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como revelada
termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princ
doutrina deve ser definida pela Igreja como revelada O term
DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princípios
utrina deve ser definida pela Igreja como revelada O termo D
GMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princípios qu
definida pela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligad
à ideologia, ou conjunto de princípios que servem de base
pela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado à ide
logia, ou conjunto de princípios que servem de base à um s
ela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado à ideol
gia, ou conjunto de princípios que servem de base à um sis
reja como revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia,
u conjunto de princípios que servem de base à um sistema r
como revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou c
njunto de princípios que servem de base à um sistema relig
revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunt
de princípios que servem de base à um sistema religioso,
mo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princípi
s que servem de base à um sistema religioso, político, fil
junto de princípios que servem de base à um sistema religi
so, político, filosófico, científico, entre outros. São
nto de princípios que servem de base à um sistema religios
, político, filosófico, científico, entre outros. São ve
de princípios que servem de base à um sistema religioso, p
lítico, filosófico, científico, entre outros. São verdad
cípios que servem de base à um sistema religioso, polític
, filosófico, científico, entre outros. São verdades abso
s que servem de base à um sistema religioso, político, fil
sófico, científico, entre outros. São verdades absolutas
ervem de base à um sistema religioso, político, filosófic
, científico, entre outros. São verdades absolutas que nã
à um sistema religioso, político, filosófico, científic
, entre outros. São verdades absolutas que não permitem a
stema religioso, político, filosófico, científico, entre
utros. São verdades absolutas que não permitem a discussã
a religioso, político, filosófico, científico, entre outr
s. São verdades absolutas que não permitem a discussão. S
ioso, político, filosófico, científico, entre outros. Sã
verdades absolutas que não permitem a discussão. São um
o, filosófico, científico, entre outros. São verdades abs
lutas que não permitem a discussão. São um conjunto lógi
, científico, entre outros. São verdades absolutas que nã
permitem a discussão. São um conjunto lógico, sitemátic
utros. São verdades absolutas que não permitem a discussã
. São um conjunto lógico, sitemático de representações
São verdades absolutas que não permitem a discussão. Sã
um conjunto lógico, sitemático de representações (idéi
verdades absolutas que não permitem a discussão. São um c
njunto lógico, sitemático de representações (idéias, va
es absolutas que não permitem a discussão. São um conjunt
lógico, sitemático de representações (idéias, valores)
utas que não permitem a discussão. São um conjunto lógic
, sitemático de representações (idéias, valores) e de no
permitem a discussão. São um conjunto lógico, sitemátic
de representações (idéias, valores) e de normas ou regra
junto lógico, sitemático de representações (idéias, val
res) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescreve
o, sitemático de representações (idéias, valores) e de n
rmas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membro
emático de representações (idéias, valores) e de normas
u regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da s
resentações (idéias, valores) e de normas ou regras (de c
nduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o que
déias, valores) e de normas ou regras (de conduta) Indicam
u prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar e c
) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem a
s membros da sociedade o que devem pensar e como devem pensa
ormas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membr
s da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que
u regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da s
ciedade o que devem pensar e como devem pensar, o que devem
(de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade
que devem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar
u prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar e c
mo devem pensar, o que devem valorizar e como devem valoriza
prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar e com
devem pensar, o que devem valorizar e como devem valorizar,
embros da sociedade o que devem pensar e como devem pensar,
que devem valorizar e como devem valorizar, o que devem sen
dade o que devem pensar e como devem pensar, o que devem val
rizar e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e co
devem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e c
mo devem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui
evem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e com
devem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui c
e como devem pensar, o que devem valorizar e como devem val
rizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui caráter pre
devem pensar, o que devem valorizar e como devem valorizar,
que devem sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo
orizar e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e c
mo. Possui caráter prescritivo, normativo, regulador, cuja
izar e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e com
. Possui caráter prescritivo, normativo, regulador, cuja fu
e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. P
ssui caráter prescritivo, normativo, regulador, cuja funç
o que devem sentir, fazer e como. Possui caráter prescritiv
, normativo, regulador, cuja função é dar aos membros de
e devem sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, n
rmativo, regulador, cuja função é dar aos membros de uma
sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, normativ
, regulador, cuja função é dar aos membros de uma socieda
azer e como. Possui caráter prescritivo, normativo, regulad
r, cuja função é dar aos membros de uma sociedade dividid
sui caráter prescritivo, normativo, regulador, cuja funçã
é dar aos membros de uma sociedade dividida em classes uma
er prescritivo, normativo, regulador, cuja função é dar a
s membros de uma sociedade dividida em classes uma explicaç
ritivo, normativo, regulador, cuja função é dar aos membr
s de uma sociedade dividida em classes uma explicação raci
mativo, regulador, cuja função é dar aos membros de uma s
ciedade dividida em classes uma explicação racional para a
membros de uma sociedade dividida em classes uma explicaçã
racional para as diferenças sociais, políticas e culturai
s de uma sociedade dividida em classes uma explicação raci
nal para as diferenças sociais, políticas e culturais.
7. Petista
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pertencente a
Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o petist
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pertencente ao Partid
dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (c
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pertencente ao Partido d
s que se dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chef
, corrupto pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhad
res e que apoia o petista-mor (chefe), grande Molusco.
rtencente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que ap
ia o petista-mor (chefe), grande Molusco.
cente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia
petista-mor (chefe), grande Molusco.
8. Dogma
O magistério da Igreja Católica Apostólica R
mana empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo q
Igreja Católica Apostólica Romana empenha plenamente a aut
ridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é,
Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu de Crist
quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma
empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quand
define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que ob
lenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando define d
gmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o pov
a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, ist
é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cristão
e que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quand
, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma ades
u de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizand
uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevog
isto quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma f
rma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de
do define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que
briga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, pro
ne dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga
povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe ve
dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o p
vo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verda
gmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o pov
cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdade
o é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cristã
a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades contida
utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesã
irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelaç
ndo uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrev
gável de fé, propõe verdades contidas na Revelação divi
obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, pr
põe verdades contidas na Revelação divina ou verdades que
istão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades c
ntidas na Revelação divina ou verdades que com estas têm
irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelaçã
divina ou verdades que com estas têm uma conexão necessá
vel de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina
u verdades que com estas têm uma conexão necessária. Há
e verdades contidas na Revelação divina ou verdades que c
m estas têm uma conexão necessária. Há uma conexão org
s na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma c
nexão necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa
evelação divina ou verdades que com estas têm uma conexã
necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida
dades que com estas têm uma conexão necessária. Há uma c
nexão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas.
que com estas têm uma conexão necessária. Há uma conexã
orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dog
e com estas têm uma conexão necessária. Há uma conexão
rgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogma
a conexão necessária. Há uma conexão orgânica entre a n
ssa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no cam
Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual e
s dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que
uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual e os d
gmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o il
nexão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas.
s dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam
o orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os d
gmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e to
ica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas sã
luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam segu
a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes n
caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inver
vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminh
da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente,
espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da n
ssa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a
s dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que
iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for
ogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e t
rnam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa i
luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam segur
. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligênci
sa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a n
ssa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração est
o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida f
r reta, nossa inteligência e nosso coração estarão abert
m e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, n
ssa inteligência e nosso coração estarão abertos para ac
ersamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e n
sso coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas
amente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e noss
coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da
nte, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso c
ração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da f
a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coraçã
estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf.
vida for reta, nossa inteligência e nosso coração estarã
abertos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-
r reta, nossa inteligência e nosso coração estarão abert
s para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os
ssa inteligência e nosso coração estarão abertos para ac
lher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços m
ncia e nosso coração estarão abertos para acolher a luz d
s dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coe
e nosso coração estarão abertos para acolher a luz dos d
gmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerên
estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. J
. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas pode
tos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32).
s laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontr
a acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laç
s mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no
r a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútu
s e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunt
dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a c
erência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Rev
da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência d
s dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do
é (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos d
gmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mis
Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas p
dem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistério
). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser enc
ntrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (C
laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrad
s no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Con
os mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados n
conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. V
mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no c
njunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vati
s e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunt
da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I
a dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelaçã
do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Den
os dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação d
Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzin
podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistéri
de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schön
encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Crist
(Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enc
dos no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. C
nc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion
nto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vatican
I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum,
Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridi
n Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fidei e
aticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symb
lorum, definitionum et declarationum de rebus fidei et morum
icano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbol
rum, definitionum et declarationum de rebus fidei et morum):
16 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definiti
num et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus myster
hönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarati
num de rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lu
ymbolorum, definitionum et declarationum de rebus fidei et m
rum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma
um et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus mysteri
rum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia
um): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma
rdem ou "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já
nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem
u "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já que o
gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da d
utrina católica, já que o nexo delas com o fundamento da f
ou "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já que
nexo delas com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR
ierarquia" das verdades da doutrina católica, já que o nex
delas com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 -
" das verdades da doutrina católica, já que o nexo delas c
m o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis
as verdades da doutrina católica, já que o nexo delas com
fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis red
da doutrina católica, já que o nexo delas com o fundament
da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio)
to da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegrati
). Catecismo da Igreja Católica - Índice temático, parág
istâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecism
da Igreja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s.
9. Sacramento
Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica,
s sacramentos são "sinais sensíveis e eficazes da graça,
o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacrament
s são "sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos
pêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacramentos sã
"sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos por C
tos são "sinais sensíveis e eficazes da graça, instituíd
s por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é
são "sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos p
r Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é con
nais sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Crist
e confiados à Igreja, mediante os quais nos é concedida a
sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e c
nfiados à Igreja, mediante os quais nos é concedida a vida
veis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiad
s à Igreja, mediante os quais nos é concedida a vida divin
a, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, mediante
s quais nos é concedida a vida divina".
10. Civismo
O termo civismo refere-se a atitudes e c
mportamentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na def
O termo civismo refere-se a atitudes e comp
rtamentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa
O termo civismo refere-se a atitudes e comportament
s que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de cert
O termo civismo refere-se a atitudes e comportamentos que n
dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de certos valor
-se a atitudes e comportamentos que no dia a dia manifestam
s cidadãos na defesa de certos valores e práticas assumida
udes e comportamentos que no dia a dia manifestam os cidadã
s na defesa de certos valores e práticas assumidas como os
s que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de cert
s valores e práticas assumidas como os deveres fundamentais
no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de certos val
res e práticas assumidas como os deveres fundamentais para
idadãos na defesa de certos valores e práticas assumidas c
mo os deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a p
adãos na defesa de certos valores e práticas assumidas com
os deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a pre
ãos na defesa de certos valores e práticas assumidas como
s deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a prese
áticas assumidas como os deveres fundamentais para a vida c
letiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-
as como os deveres fundamentais para a vida coletiva, visand
a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos.
mentais para a vida coletiva, visando a preservar a sua harm
nia e melhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o
a a vida coletiva, visando a preservar a sua harmonia e melh
rar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo co
ida coletiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar
bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo consist
sando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de t
dos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito ao
ndo a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de tod
s. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito aos
onia e melhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente,
civismo consiste no respeito aos valores, às instituiçõe
elhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civism
consiste no respeito aos valores, às instituições e às
orar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo c
nsiste no respeito aos valores, às instituições e às pr
m-estar de todos. Mais especificamente, o civismo consiste n
respeito aos valores, às instituições e às práticas es
e todos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeit
aos valores, às instituições e às práticas especificam
odos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito a
s valores, às instituições e às práticas especificament
Mais especificamente, o civismo consiste no respeito aos val
res, às instituições e às práticas especificamente pol
alores, às instituições e às práticas especificamente p
líticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma questão
s práticas especificamente políticas de um país. Dessa f
rma, o civismo é uma questão de cultura política e de fil
ticas especificamente políticas de um país. Dessa forma,
civismo é uma questão de cultura política e de filosofia
specificamente políticas de um país. Dessa forma, o civism
é uma questão de cultura política e de filosofia políti
olíticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma questã
de cultura política e de filosofia política.
11. Sacramento
Os sacramentos do Novo Testamento, instituíd
s pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de
Os sacramentos do Novo Testamento, instituídos pel
Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo
Os sacramentos do Novo Testamento, instituídos pelo Crist
Senhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo e da I
acramentos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senh
r e confiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja,
ntos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e c
nfiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, const
o Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confiad
s à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, constituem
to, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, c
mo ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios
, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, com
ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pe
o Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de Crist
e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se expri
e confiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, c
nstituem sinais e meios pelos quais se exprime e se robustec
como ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e mei
s pelos quais se exprime e se robustece a fé, se presta cul
ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pel
s quais se exprime e se robustece a fé, se presta culto a D
eja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime e se r
bustece a fé, se presta culto a Deus e se realiza a santifi
pelos quais se exprime e se robustece a fé, se presta cult
a Deus e se realiza a santificação dos homens: por isso,
e a fé, se presta culto a Deus e se realiza a santificaçã
dos homens: por isso, muito concorrem para criar, fortalece
fé, se presta culto a Deus e se realiza a santificação d
s homens: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e
, se presta culto a Deus e se realiza a santificação dos h
mens: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e man
sta culto a Deus e se realiza a santificação dos homens: p
r isso, muito concorrem para criar, fortalecer e manifestar
lto a Deus e se realiza a santificação dos homens: por iss
, muito concorrem para criar, fortalecer e manifestar a comu
eus e se realiza a santificação dos homens: por isso, muit
concorrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhão e
e se realiza a santificação dos homens: por isso, muito c
ncorrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhão ecle
se realiza a santificação dos homens: por isso, muito conc
rrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhão eclesia
icação dos homens: por isso, muito concorrem para criar, f
rtalecer e manifestar a comunhão eclesial: em vista disso,
sso, muito concorrem para criar, fortalecer e manifestar a c
munhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e os
ito concorrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhã
eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e os outros
fortalecer e manifestar a comunhão eclesial: em vista diss
, os ministros sagrados e os outros fiéis, em sua celebraç
rtalecer e manifestar a comunhão eclesial: em vista disso,
s ministros sagrados e os outros fiéis, em sua celebração
manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, os ministr
s sagrados e os outros fiéis, em sua celebração, devem us
ar a comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrad
s e os outros fiéis, em sua celebração, devem usar de sum
comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e
s outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma ven
unhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e os
utros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma venera
o eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e os outr
s fiéis, em sua celebração, devem usar de suma veneraçã
os ministros sagrados e os outros fiéis, em sua celebraçã
, devem usar de suma veneração e devida diligência. Câno
s fiéis, em sua celebração, devem usar de suma veneraçã
e devida diligência. Cânon 840º do Código de Direito Ca
o, devem usar de suma veneração e devida diligência. Cân
n 840º do Código de Direito Canônico. Em sua essência, o
sar de suma veneração e devida diligência. Cânon 840º d
Código de Direito Canônico. Em sua essência, os sacramen
uma veneração e devida diligência. Cânon 840º do Códig
de Direito Canônico. Em sua essência, os sacramentos nos
ão e devida diligência. Cânon 840º do Código de Direit
Canônico. Em sua essência, os sacramentos nos transmitem
ida diligência. Cânon 840º do Código de Direito Canônic
. Em sua essência, os sacramentos nos transmitem a Vida Div
on 840º do Código de Direito Canônico. Em sua essência,
s sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema
Código de Direito Canônico. Em sua essência, os sacrament
s nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacramen
igo de Direito Canônico. Em sua essência, os sacramentos n
s transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacramento d
essência, os sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de f
rma suprema no sacramento da eucaristia, que é o sacramento
sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema n
sacramento da eucaristia, que é o sacramento do próprio C
nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacrament
da eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sang
ivina, de forma suprema no sacramento da eucaristia, que é
sacramento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Car
orma suprema no sacramento da eucaristia, que é o sacrament
do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere
a suprema no sacramento da eucaristia, que é o sacramento d
próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est
no sacramento da eucaristia, que é o sacramento do própri
Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, e
sacramento da eucaristia, que é o sacramento do próprio C
rpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et s
cramento da eucaristia, que é o sacramento do próprio Corp
e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sang
ue é o sacramento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Crist
: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus".
sacramento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Car
mea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel
Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere est p
tus". O fiel deve meditar de que forma se manifesta a Vida D
"Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus".
fiel deve meditar de que forma se manifesta a Vida Divina e
t sanguis meus vere est potus". O fiel deve meditar de que f
rma se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batism
ar de que forma se manifesta a Vida Divina em cada sacrament
: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiros;
e que forma se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: n
batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na c
rma se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batism
, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, s
se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, n
s tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, solda
anifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, nos t
rnamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados
sta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornam
s filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cr
ida Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filh
s de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; n
ento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeir
s; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos reconc
, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, s
ldados de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus
tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldad
s de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus; no
ilhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Crist
; na penitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio
herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, n
s reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradore
iros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos rec
nciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradores do C
crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos reconciliam
s com Deus; no matrimônio, somos colaboradores do Criador n
sma, soldados de Cristo; na penitência, nos reconciliamos c
m Deus; no matrimônio, somos colaboradores do Criador na ge
dos de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus; n
matrimônio, somos colaboradores do Criador na geração de
o; na penitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimôni
, somos colaboradores do Criador na geração de novas vidas
a penitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, s
mos colaboradores do Criador na geração de novas vidas; na
penitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, som
s colaboradores do Criador na geração de novas vidas; na o
tência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos c
laboradores do Criador na geração de novas vidas; na ordem
cia, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos colab
radores do Criador na geração de novas vidas; na ordem sag
nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaborad
res do Criador na geração de novas vidas; na ordem sagrada
econciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradores d
Criador na geração de novas vidas; na ordem sagrada, conc
iamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradores do Criad
r na geração de novas vidas; na ordem sagrada, concedida p
; no matrimônio, somos colaboradores do Criador na geraçã
de novas vidas; na ordem sagrada, concedida pela legítima
atrimônio, somos colaboradores do Criador na geração de n
vas vidas; na ordem sagrada, concedida pela legítima Hierar
os colaboradores do Criador na geração de novas vidas; na
rdem sagrada, concedida pela legítima Hierarquia da Igreja
do Criador na geração de novas vidas; na ordem sagrada, c
ncedida pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, os mi
a, concedida pela legítima Hierarquia da Igreja Católica,
s ministros podem administrar todos os sacramentos como inst
da pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministr
s podem administrar todos os sacramentos como instrumentos d
ela legítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministros p
dem administrar todos os sacramentos como instrumentos de Cr
arquia da Igreja Católica, os ministros podem administrar t
dos os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção
quia da Igreja Católica, os ministros podem administrar tod
s os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção d
a da Igreja Católica, os ministros podem administrar todos
s sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos
Católica, os ministros podem administrar todos os sacrament
s como instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, re
lica, os ministros podem administrar todos os sacramentos c
mo instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebe
ica, os ministros podem administrar todos os sacramentos com
instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebemo
stros podem administrar todos os sacramentos como instrument
s de Cristo; e na unção dos enfermos, recebemos a unção
administrar todos os sacramentos como instrumentos de Crist
; e na unção dos enfermos, recebemos a unção com óleo p
odos os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unçã
dos enfermos, recebemos a unção com óleo para nosso alí
s os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção d
s enfermos, recebemos a unção com óleo para nosso alívio
amentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos enferm
s, recebemos a unção com óleo para nosso alívio e salva
o instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebem
s a unção com óleo para nosso alívio e salvação.
12. Clichê
É uma expressão idiomática que de tão utilizada, se t
rna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se torno
mática que de tão utilizada, se torna previsível. Desgast
u-se e perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma reaç
tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu
sentido ou se tornou algo que gera uma reação ruim, algo
lizada, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentid
ou se tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativ
zada, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido
u se tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo
e torna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se t
rnou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez
orna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se torn
u algo que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de
revisível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou alg
que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o
se e perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma reaçã
ruim, algo cansativo em vez de dar o efeito esperado ou sim
o sentido ou se tornou algo que gera uma reação ruim, alg
cansativo em vez de dar o efeito esperado ou simplesmente r
ou se tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativ
em vez de dar o efeito esperado ou simplesmente repetitivo.
go que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar
efeito esperado ou simplesmente repetitivo.
13. Cultura
Cultura é o conjunto de manifestações artísticas, s
ciais, lingüísticas e comportamentais de um povo ou civili
de manifestações artísticas, sociais, lingüísticas e c
mportamentais de um povo ou civilização. Portanto, fazem p
manifestações artísticas, sociais, lingüísticas e comp
rtamentais de um povo ou civilização. Portanto, fazem part
tísticas, sociais, lingüísticas e comportamentais de um p
vo ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um
sticas, sociais, lingüísticas e comportamentais de um pov
ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um po
ticas, sociais, lingüísticas e comportamentais de um povo
u civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um povo
lingüísticas e comportamentais de um povo ou civilizaçã
. Portanto, fazem parte da cultura de um povo as seguintes a
güísticas e comportamentais de um povo ou civilização. P
rtanto, fazem parte da cultura de um povo as seguintes ativi
ticas e comportamentais de um povo ou civilização. Portant
, fazem parte da cultura de um povo as seguintes atividades
o ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um p
vo as seguintes atividades e manifestações: música, teatr
ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um pov
as seguintes atividades e manifestações: música, teatro,
vo as seguintes atividades e manifestações: música, teatr
, rituais religiosos, língua falada e escrita, mitos, hábi
tividades e manifestações: música, teatro, rituais religi
sos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentares,
vidades e manifestações: música, teatro, rituais religios
s, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentares, da
a, teatro, rituais religiosos, língua falada e escrita, mit
s, hábitos alimentares, danças, arquitetura, invenções,
rituais religiosos, língua falada e escrita, mitos, hábit
s alimentares, danças, arquitetura, invenções, pensamento
14. Empatia
Capacidade de compreender o sentimento
u reação da outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunst
Capacidade de compreender o sentimento ou reaçã
da outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias. L
Capacidade de compreender o sentimento ou reação da
utra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias. Lus.:
cidade de compreender o sentimento ou reação da outra pess
a imaginando-se nas mesmas circunstâncias. Lus.: Capacidade
mpreender o sentimento ou reação da outra pessoa imaginand
-se nas mesmas circunstâncias. Lus.: Capacidade de se ident
mesmas circunstâncias. Lus.: Capacidade de se identificar c
m outra pessoa; faculdade de compreender emocionalmente outr
mas circunstâncias. Lus.: Capacidade de se identificar com
utra pessoa; faculdade de compreender emocionalmente outra p
stâncias. Lus.: Capacidade de se identificar com outra pess
a; faculdade de compreender emocionalmente outra pessoa. De
apacidade de se identificar com outra pessoa; faculdade de c
mpreender emocionalmente outra pessoa. De em+phatos(Gr)+ia(e
se identificar com outra pessoa; faculdade de compreender em
cionalmente outra pessoa. De em+phatos(Gr)+ia(estado de alma
identificar com outra pessoa; faculdade de compreender emoci
nalmente outra pessoa. De em+phatos(Gr)+ia(estado de alma)
r com outra pessoa; faculdade de compreender emocionalmente
utra pessoa. De em+phatos(Gr)+ia(estado de alma)
a pessoa; faculdade de compreender emocionalmente outra pess
a. De em+phatos(Gr)+ia(estado de alma)
15. Caralho
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