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1. Patriotismo

Patri‎
o
tismo é o sentimento de amor e devoção à pátria.
Patriotism‎
o
é o sentimento de amor e devoção à pátria.
Patriotismo é ‎
o
sentimento de amor e devoção à pátria.
Patriotismo é o sentiment‎
o
de amor e devoção à pátria.
Patriotismo é o sentimento de am‎
o
r e devoção à pátria.
Patriotismo é o sentimento de amor e dev‎
o
ção à pátria.
Patriotismo é o sentimento de amor e devoçã‎
o
à pátria.

2. Pragmático

Pess‎
o
a com o hábito de ter suas ações, atos e atitudes frente
Pessoa c‎
o
m o hábito de ter suas ações, atos e atitudes frente a vi
Pessoa com ‎
o
hábito de ter suas ações, atos e atitudes frente a vida,
Pessoa com o hábit‎
o
de ter suas ações, atos e atitudes frente a vida, baseado
Pessoa com o hábito de ter suas ações, at‎
o
s e atitudes frente a vida, baseados na verdade absoluta, na
o de ter suas ações, atos e atitudes frente a vida, basead‎
o
s na verdade absoluta, na praticidade das soluções, de for
ões, atos e atitudes frente a vida, baseados na verdade abs‎
o
luta, na praticidade das soluções, de forma que seja sempr
e a vida, baseados na verdade absoluta, na praticidade das s‎
o
luções, de forma que seja sempre o mais objetivo e simples
dos na verdade absoluta, na praticidade das soluções, de f‎
o
rma que seja sempre o mais objetivo e simples possível.
ta, na praticidade das soluções, de forma que seja sempre ‎
o
mais objetivo e simples possível.
praticidade das soluções, de forma que seja sempre o mais ‎
o
bjetivo e simples possível.
dade das soluções, de forma que seja sempre o mais objetiv‎
o
e simples possível.
ções, de forma que seja sempre o mais objetivo e simples p‎
o
ssível.

3. Iniquidade

T‎
o
rnar normal o que é pecado, não sentir culpa pelo pecado c
Tornar n‎
o
rmal o que é pecado, não sentir culpa pelo pecado cometido
Tornar normal ‎
o
que é pecado, não sentir culpa pelo pecado cometido, de t
Tornar normal o que é pecad‎
o
, não sentir culpa pelo pecado cometido, de tanto uma pesso
Tornar normal o que é pecado, nã‎
o
sentir culpa pelo pecado cometido, de tanto uma pessoa come
Tornar normal o que é pecado, não sentir culpa pel‎
o
pecado cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado
Tornar normal o que é pecado, não sentir culpa pelo pecad‎
o
cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ou coi
rnar normal o que é pecado, não sentir culpa pelo pecado c‎
o
metido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ou coisa
ormal o que é pecado, não sentir culpa pelo pecado cometid‎
o
, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ou coisa errada
e é pecado, não sentir culpa pelo pecado cometido, de tant‎
o
uma pessoa cometer o mesmo pecado ou coisa errada, não se
o, não sentir culpa pelo pecado cometido, de tanto uma pess‎
o
a cometer o mesmo pecado ou coisa errada, não se arrepender
ão sentir culpa pelo pecado cometido, de tanto uma pessoa c‎
o
meter o mesmo pecado ou coisa errada, não se arrepender, po
tir culpa pelo pecado cometido, de tanto uma pessoa cometer ‎
o
mesmo pecado ou coisa errada, não se arrepender, pois já
lpa pelo pecado cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesm‎
o
pecado ou coisa errada, não se arrepender, pois já acha o
o pecado cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecad‎
o
ou coisa errada, não se arrepender, pois já acha o que fe
pecado cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ‎
o
u coisa errada, não se arrepender, pois já acha o que fez
do cometido, de tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ou c‎
o
isa errada, não se arrepender, pois já acha o que fez abso
tanto uma pessoa cometer o mesmo pecado ou coisa errada, nã‎
o
se arrepender, pois já acha o que fez absolutamente normal
ometer o mesmo pecado ou coisa errada, não se arrepender, p‎
o
is já acha o que fez absolutamente normal.
o pecado ou coisa errada, não se arrepender, pois já acha ‎
o
que fez absolutamente normal.
oisa errada, não se arrepender, pois já acha o que fez abs‎
o
lutamente normal.
não se arrepender, pois já acha o que fez absolutamente n‎
o
rmal.

4. Buceta

Uma das inúmeras gírias utilizadas para definir ‎
o
órgão sexual feninino, provavelmente a mais popular.
Uma das inúmeras gírias utilizadas para definir o órgã‎
o
sexual feninino, provavelmente a mais popular.
ras gírias utilizadas para definir o órgão sexual feninin‎
o
, provavelmente a mais popular.
írias utilizadas para definir o órgão sexual feninino, pr‎
o
vavelmente a mais popular.
ra definir o órgão sexual feninino, provavelmente a mais p‎
o
pular.


5. Ninfomaníaca

Mulher que apresenta um nível elevad‎
o
de desejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só
Mulher que apresenta um nível elevado de desej‎
o
s e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato sexua
esenta um nível elevado de desejos e fantasias sexuais. Nã‎
o
se satisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais com
l elevado de desejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz c‎
o
m um só ato sexual, sempre procura mais com o mesmo parceir
desejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só at‎
o
sexual, sempre procura mais com o mesmo parceiro ou até co
s sexuais. Não se satisfaz com um só ato sexual, sempre pr‎
o
cura mais com o mesmo parceiro ou até com outros. Mulher ta
ão se satisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais c‎
o
m o mesmo parceiro ou até com outros. Mulher tarada que nã
se satisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais com ‎
o
mesmo parceiro ou até com outros. Mulher tarada que não f
tisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais com o mesm‎
o
parceiro ou até com outros. Mulher tarada que não fica se
m um só ato sexual, sempre procura mais com o mesmo parceir‎
o
ou até com outros. Mulher tarada que não fica sem sexo.
um só ato sexual, sempre procura mais com o mesmo parceiro ‎
o
u até com outros. Mulher tarada que não fica sem sexo.
o sexual, sempre procura mais com o mesmo parceiro ou até c‎
o
m outros. Mulher tarada que não fica sem sexo.
exual, sempre procura mais com o mesmo parceiro ou até com ‎
o
utros. Mulher tarada que não fica sem sexo.
l, sempre procura mais com o mesmo parceiro ou até com outr‎
o
s. Mulher tarada que não fica sem sexo.
m o mesmo parceiro ou até com outros. Mulher tarada que nã‎
o
fica sem sexo.
eiro ou até com outros. Mulher tarada que não fica sem sex‎
o
.

6. Dogma

Um d‎
o
gma, no campo filosófico, é uma crença/doutrina imposta,
Um dogma, n‎
o
campo filosófico, é uma crença/doutrina imposta, que nã
Um dogma, no camp‎
o
filosófico, é uma crença/doutrina imposta, que não admi
Um dogma, no campo fil‎
o
sófico, é uma crença/doutrina imposta, que não admite co
Um dogma, no campo filosófic‎
o
, é uma crença/doutrina imposta, que não admite contesta
Um dogma, no campo filosófico, é uma crença/d‎
o
utrina imposta, que não admite contestação. No campo reli
Um dogma, no campo filosófico, é uma crença/doutrina imp‎
o
sta, que não admite contestação. No campo religioso é um
campo filosófico, é uma crença/doutrina imposta, que nã‎
o
admite contestação. No campo religioso é uma verdade div
osófico, é uma crença/doutrina imposta, que não admite c‎
o
ntestação. No campo religioso é uma verdade divina, revel
uma crença/doutrina imposta, que não admite contestaçã‎
o
. No campo religioso é uma verdade divina, revelada e acata
a crença/doutrina imposta, que não admite contestação. N‎
o
campo religioso é uma verdade divina, revelada e acatada p
ça/doutrina imposta, que não admite contestação. No camp‎
o
religioso é uma verdade divina, revelada e acatada pelos f
rina imposta, que não admite contestação. No campo religi‎
o
so é uma verdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. N
na imposta, que não admite contestação. No campo religios‎
o
é uma verdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No
ampo religioso é uma verdade divina, revelada e acatada pel‎
o
s fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e d
so é uma verdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. N‎
o
catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e da autoridade
uma verdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No cat‎
o
licismo os dogmas surgem das Escrituras e da autoridade da I
rdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicism‎
o
os dogmas surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja C
ade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicismo ‎
o
s dogmas surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja Cat
divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os d‎
o
gmas surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja Católi
is. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e da aut‎
o
ridade da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma v
surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja Católica. N‎
o
Catolicismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com
m das Escrituras e da autoridade da Igreja Católica. No Cat‎
o
licismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com isto
scrituras e da autoridade da Igreja Católica. No Catolicism‎
o
, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma
ituras e da autoridade da Igreja Católica. No Catolicismo, ‎
o
dogma é uma verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é
ras e da autoridade da Igreja Católica. No Catolicismo, o d‎
o
gma é uma verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é im
Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade revelada p‎
o
r Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não pod
No Catolicismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. C‎
o
m isto o Dogma é imutável e definitivo (não pode ser revo
tolicismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com ist‎
o
o Dogma é imutável e definitivo (não pode ser revogado).
licismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com isto ‎
o
Dogma é imutável e definitivo (não pode ser revogado). P
ismo, o dogma é uma verdade revelada por Deus. Com isto o D‎
o
gma é imutável e definitivo (não pode ser revogado). Para
revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitiv‎
o
(não pode ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja
da por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (nã‎
o
pode ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja
por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não p‎
o
de ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja con
om isto o Dogma é imutável e definitivo (não pode ser rev‎
o
gado). Para que um ensinamento da Igreja seja considerado um
sto o Dogma é imutável e definitivo (não pode ser revogad‎
o
). Para que um ensinamento da Igreja seja considerado um dog
definitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinament‎
o
da Igreja seja considerado um dogma são necessárias duas
pode ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja c‎
o
nsiderado um dogma são necessárias duas condições: 1. O
revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja considerad‎
o
um dogma são necessárias duas condições: 1. O Sentido d
do). Para que um ensinamento da Igreja seja considerado um d‎
o
gma são necessárias duas condições: 1. O Sentido deve es
a que um ensinamento da Igreja seja considerado um dogma sã‎
o
necessárias duas condições: 1. O Sentido deve estar sufi
da Igreja seja considerado um dogma são necessárias duas c‎
o
ndições: 1. O Sentido deve estar suficientemente manifesta
considerado um dogma são necessárias duas condições: 1. ‎
o
Sentido deve estar suficientemente manifestado;[carece de f
ado um dogma são necessárias duas condições: 1. O Sentid‎
o
deve estar suficientemente manifestado;[carece de fontes?]
dições: 1. O Sentido deve estar suficientemente manifestad‎
o
;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela
Sentido deve estar suficientemente manifestado;[carece de f‎
o
ntes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como r
ar suficientemente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta d‎
o
utrina deve ser definida pela Igreja como revelada O termo D
de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja c‎
o
mo revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conj
fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja com‎
o
revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjun
. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como revelada ‎
o
termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princ
doutrina deve ser definida pela Igreja como revelada O term‎
o
DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princípios
utrina deve ser definida pela Igreja como revelada O termo D‎
o
GMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princípios qu
definida pela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligad‎
o
à ideologia, ou conjunto de princípios que servem de base
pela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado à ide‎
o
logia, ou conjunto de princípios que servem de base à um s
ela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado à ideol‎
o
gia, ou conjunto de princípios que servem de base à um sis
reja como revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ‎
o
u conjunto de princípios que servem de base à um sistema r
como revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou c‎
o
njunto de princípios que servem de base à um sistema relig
revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunt‎
o
de princípios que servem de base à um sistema religioso,
mo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princípi‎
o
s que servem de base à um sistema religioso, político, fil
junto de princípios que servem de base à um sistema religi‎
o
so, político, filosófico, científico, entre outros. São
nto de princípios que servem de base à um sistema religios‎
o
, político, filosófico, científico, entre outros. São ve
de princípios que servem de base à um sistema religioso, p‎
o
lítico, filosófico, científico, entre outros. São verdad
cípios que servem de base à um sistema religioso, polític‎
o
, filosófico, científico, entre outros. São verdades abso
s que servem de base à um sistema religioso, político, fil‎
o
sófico, científico, entre outros. São verdades absolutas
ervem de base à um sistema religioso, político, filosófic‎
o
, científico, entre outros. São verdades absolutas que nã
à um sistema religioso, político, filosófico, científic‎
o
, entre outros. São verdades absolutas que não permitem a
stema religioso, político, filosófico, científico, entre ‎
o
utros. São verdades absolutas que não permitem a discussã
a religioso, político, filosófico, científico, entre outr‎
o
s. São verdades absolutas que não permitem a discussão. S
ioso, político, filosófico, científico, entre outros. Sã‎
o
verdades absolutas que não permitem a discussão. São um
o, filosófico, científico, entre outros. São verdades abs‎
o
lutas que não permitem a discussão. São um conjunto lógi
, científico, entre outros. São verdades absolutas que nã‎
o
permitem a discussão. São um conjunto lógico, sitemátic
utros. São verdades absolutas que não permitem a discussã‎
o
. São um conjunto lógico, sitemático de representações
São verdades absolutas que não permitem a discussão. Sã‎
o
um conjunto lógico, sitemático de representações (idéi
verdades absolutas que não permitem a discussão. São um c‎
o
njunto lógico, sitemático de representações (idéias, va
es absolutas que não permitem a discussão. São um conjunt‎
o
lógico, sitemático de representações (idéias, valores)
utas que não permitem a discussão. São um conjunto lógic‎
o
, sitemático de representações (idéias, valores) e de no
permitem a discussão. São um conjunto lógico, sitemátic‎
o
de representações (idéias, valores) e de normas ou regra
junto lógico, sitemático de representações (idéias, val‎
o
res) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescreve
o, sitemático de representações (idéias, valores) e de n‎
o
rmas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membro
emático de representações (idéias, valores) e de normas ‎
o
u regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da s
resentações (idéias, valores) e de normas ou regras (de c‎
o
nduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o que
déias, valores) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ‎
o
u prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar e c
) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem a‎
o
s membros da sociedade o que devem pensar e como devem pensa
ormas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membr‎
o
s da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que
u regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da s‎
o
ciedade o que devem pensar e como devem pensar, o que devem
(de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade ‎
o
que devem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar
u prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar e c‎
o
mo devem pensar, o que devem valorizar e como devem valoriza
prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar e com‎
o
devem pensar, o que devem valorizar e como devem valorizar,
embros da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, ‎
o
que devem valorizar e como devem valorizar, o que devem sen
dade o que devem pensar e como devem pensar, o que devem val‎
o
rizar e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e co
devem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e c‎
o
mo devem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui
evem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e com‎
o
devem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui c
e como devem pensar, o que devem valorizar e como devem val‎
o
rizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui caráter pre
devem pensar, o que devem valorizar e como devem valorizar, ‎
o
que devem sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo
orizar e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e c‎
o
mo. Possui caráter prescritivo, normativo, regulador, cuja
izar e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e com‎
o
. Possui caráter prescritivo, normativo, regulador, cuja fu
e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. P‎
o
ssui caráter prescritivo, normativo, regulador, cuja funç
o que devem sentir, fazer e como. Possui caráter prescritiv‎
o
, normativo, regulador, cuja função é dar aos membros de
e devem sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, n‎
o
rmativo, regulador, cuja função é dar aos membros de uma
sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, normativ‎
o
, regulador, cuja função é dar aos membros de uma socieda
azer e como. Possui caráter prescritivo, normativo, regulad‎
o
r, cuja função é dar aos membros de uma sociedade dividid
sui caráter prescritivo, normativo, regulador, cuja funçã‎
o
é dar aos membros de uma sociedade dividida em classes uma
er prescritivo, normativo, regulador, cuja função é dar a‎
o
s membros de uma sociedade dividida em classes uma explicaç
ritivo, normativo, regulador, cuja função é dar aos membr‎
o
s de uma sociedade dividida em classes uma explicação raci
mativo, regulador, cuja função é dar aos membros de uma s‎
o
ciedade dividida em classes uma explicação racional para a
membros de uma sociedade dividida em classes uma explicaçã‎
o
racional para as diferenças sociais, políticas e culturai
s de uma sociedade dividida em classes uma explicação raci‎
o
nal para as diferenças sociais, políticas e culturais.
a em classes uma explicação racional para as diferenças s‎
o
ciais, políticas e culturais.
ses uma explicação racional para as diferenças sociais, p‎
o
líticas e culturais.

7. Petista

Bandid‎
o
, canalha, ladrão, corrupto pertencente ao Partido dos que
Bandido, canalha, ladrã‎
o
, corrupto pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhad
Bandido, canalha, ladrão, c‎
o
rrupto pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores
Bandido, canalha, ladrão, corrupt‎
o
pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pertencente a‎
o
Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o petist
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pertencente ao Partid‎
o
dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (c
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pertencente ao Partido d‎
o
s que se dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chef
, corrupto pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhad‎
o
res e que apoia o petista-mor (chefe), grande Molusco.
rtencente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que ap‎
o
ia o petista-mor (chefe), grande Molusco.
cente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia ‎
o
petista-mor (chefe), grande Molusco.
rtido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o petista-m‎
o
r (chefe), grande Molusco.
em Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chefe), grande M‎
o
lusco.
abalhadores e que apoia o petista-mor (chefe), grande Molusc‎
o
.

8. Dogma

o
magistério da Igreja Católica Apostólica Romana empenha
O magistéri‎
o
da Igreja Católica Apostólica Romana empenha plenamente a
O magistério da Igreja Católica Ap‎
o
stólica Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu
O magistério da Igreja Católica Apostólica R‎
o
mana empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo q
Igreja Católica Apostólica Romana empenha plenamente a aut‎
o
ridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é,
Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu de Crist‎
o
quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma
empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quand‎
o
define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que ob
lenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando define d‎
o
gmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o pov
a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, ist‎
o
é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cristão
e que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quand‎
o
, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma ades
u de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizand‎
o
uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevog
isto quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma f‎
o
rma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de
do define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que ‎
o
briga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, pro
ne dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga ‎
o
povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe ve
dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o p‎
o
vo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verda
gmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o pov‎
o
cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdade
o é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cristã‎
o
a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades contida
utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesã‎
o
irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelaç
ndo uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrev‎
o
gável de fé, propõe verdades contidas na Revelação divi
obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, pr‎
o
põe verdades contidas na Revelação divina ou verdades que
istão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades c‎
o
ntidas na Revelação divina ou verdades que com estas têm
irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelaçã‎
o
divina ou verdades que com estas têm uma conexão necessá
vel de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ‎
o
u verdades que com estas têm uma conexão necessária. Há
e verdades contidas na Revelação divina ou verdades que c‎
o
m estas têm uma conexão necessária. Há uma conexão org
s na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma c‎
o
nexão necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa
evelação divina ou verdades que com estas têm uma conexã‎
o
necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida
dades que com estas têm uma conexão necessária. Há uma c‎
o
nexão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas.
que com estas têm uma conexão necessária. Há uma conexã‎
o
orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dog
e com estas têm uma conexão necessária. Há uma conexão ‎
o
rgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogma
a conexão necessária. Há uma conexão orgânica entre a n‎
o
ssa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no cam
Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual e ‎
o
s dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que
uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual e os d‎
o
gmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o il
nexão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. ‎
o
s dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam
o orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os d‎
o
gmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e to
ica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas sã‎
o
luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam segu
a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes n‎
o
caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inver
vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminh‎
o
da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente,
espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da n‎
o
ssa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a
s dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que ‎
o
iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for
ogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e t‎
o
rnam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa i
luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam segur‎
o
. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligênci
sa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a n‎
o
ssa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração est
o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida f‎
o
r reta, nossa inteligência e nosso coração estarão abert
m e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, n‎
o
ssa inteligência e nosso coração estarão abertos para ac
ersamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e n‎
o
sso coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas
amente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e noss‎
o
coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da
nte, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso c‎
o
ração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da f
a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coraçã‎
o
estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf.
vida for reta, nossa inteligência e nosso coração estarã‎
o
abertos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-
r reta, nossa inteligência e nosso coração estarão abert‎
o
s para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os
ssa inteligência e nosso coração estarão abertos para ac‎
o
lher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços m
ncia e nosso coração estarão abertos para acolher a luz d‎
o
s dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coe
e nosso coração estarão abertos para acolher a luz dos d‎
o
gmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerên
estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. J‎
o
. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas pode
tos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). ‎
o
s laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontr
a acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laç‎
o
s mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no
r a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútu‎
o
s e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunt
dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a c‎
o
erência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Rev
da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência d‎
o
s dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do
é (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos d‎
o
gmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mis
Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas p‎
o
dem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistério
). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser enc‎
o
ntrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (C
laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrad‎
o
s no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Con
os mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados n‎
o
conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. V
mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no c‎
o
njunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vati
s e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunt‎
o
da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I
a dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelaçã‎
o
do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Den
os dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação d‎
o
Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzin
podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistéri‎
o
de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schön
encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Crist‎
o
(Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enc
dos no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. C‎
o
nc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion
nto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vatican‎
o
I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum,
Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridi‎
o
n Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fidei e
aticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symb‎
o
lorum, definitionum et declarationum de rebus fidei et morum
icano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbol‎
o
rum, definitionum et declarationum de rebus fidei et morum):
16 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definiti‎
o
num et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus myster
hönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarati‎
o
num de rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lu
ymbolorum, definitionum et declarationum de rebus fidei et m‎
o
rum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma
um et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus mysteri‎
o
rum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia
um): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ‎
o
rdem ou "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já
nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ‎
o
u "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já que o
gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da d‎
o
utrina católica, já que o nexo delas com o fundamento da f
ou "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já que ‎
o
nexo delas com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR
ierarquia" das verdades da doutrina católica, já que o nex‎
o
delas com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 -
" das verdades da doutrina católica, já que o nexo delas c‎
o
m o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis
as verdades da doutrina católica, já que o nexo delas com ‎
o
fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis red
da doutrina católica, já que o nexo delas com o fundament‎
o
da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio)
to da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegrati‎
o
). Catecismo da Igreja Católica - Índice temático, parág
istâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecism‎
o
da Igreja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s.
ntegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice temátic‎
o
, parágrafo 88 s.
Catecismo da Igreja Católica - Índice temático, parágraf‎
o
88 s.


9. Sacramento

Segund‎
o
o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacrament
Segundo ‎
o
Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacramentos
Segundo o C‎
o
mpêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacramentos s
Segundo o Compêndi‎
o
do Catecismo da Igreja Católica, os sacramentos são "sina
Segundo o Compêndio d‎
o
Catecismo da Igreja Católica, os sacramentos são "sinais
Segundo o Compêndio do Catecism‎
o
da Igreja Católica, os sacramentos são "sinais sensíveis
Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, ‎
o
s sacramentos são "sinais sensíveis e eficazes da graça,
o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacrament‎
o
s são "sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos
pêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacramentos sã‎
o
"sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos por C
tos são "sinais sensíveis e eficazes da graça, instituíd‎
o
s por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é
são "sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos p‎
o
r Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é con
nais sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Crist‎
o
e confiados à Igreja, mediante os quais nos é concedida a
sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e c‎
o
nfiados à Igreja, mediante os quais nos é concedida a vida
veis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiad‎
o
s à Igreja, mediante os quais nos é concedida a vida divin
a, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, mediante ‎
o
s quais nos é concedida a vida divina".
uídos por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais n‎
o
s é concedida a vida divina".
por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é c‎
o
ncedida a vida divina".

10. Civismo

o
termo civismo refere-se a atitudes e comportamentos que no
O term‎
o
civismo refere-se a atitudes e comportamentos que no dia a
O termo civism‎
o
refere-se a atitudes e comportamentos que no dia a dia mani
O termo civismo refere-se a atitudes e c‎
o
mportamentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na def
O termo civismo refere-se a atitudes e comp‎
o
rtamentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa
O termo civismo refere-se a atitudes e comportament‎
o
s que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de cert
O termo civismo refere-se a atitudes e comportamentos que n‎
o
dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de certos valor
-se a atitudes e comportamentos que no dia a dia manifestam ‎
o
s cidadãos na defesa de certos valores e práticas assumida
udes e comportamentos que no dia a dia manifestam os cidadã‎
o
s na defesa de certos valores e práticas assumidas como os
s que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de cert‎
o
s valores e práticas assumidas como os deveres fundamentais
no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de certos val‎
o
res e práticas assumidas como os deveres fundamentais para
idadãos na defesa de certos valores e práticas assumidas c‎
o
mo os deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a p
adãos na defesa de certos valores e práticas assumidas com‎
o
os deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a pre
ãos na defesa de certos valores e práticas assumidas como ‎
o
s deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a prese
áticas assumidas como os deveres fundamentais para a vida c‎
o
letiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-
as como os deveres fundamentais para a vida coletiva, visand‎
o
a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos.
mentais para a vida coletiva, visando a preservar a sua harm‎
o
nia e melhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o
a a vida coletiva, visando a preservar a sua harmonia e melh‎
o
rar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo co
ida coletiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar ‎
o
bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo consist
sando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de t‎
o
dos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito ao
ndo a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de tod‎
o
s. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito aos
onia e melhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente, ‎
o
civismo consiste no respeito aos valores, às instituiçõe
elhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civism‎
o
consiste no respeito aos valores, às instituições e às
orar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo c‎
o
nsiste no respeito aos valores, às instituições e às pr
m-estar de todos. Mais especificamente, o civismo consiste n‎
o
respeito aos valores, às instituições e às práticas es
e todos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeit‎
o
aos valores, às instituições e às práticas especificam
odos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito a‎
o
s valores, às instituições e às práticas especificament
Mais especificamente, o civismo consiste no respeito aos val‎
o
res, às instituições e às práticas especificamente pol
alores, às instituições e às práticas especificamente p‎
o
líticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma questão
s práticas especificamente políticas de um país. Dessa f‎
o
rma, o civismo é uma questão de cultura política e de fil
ticas especificamente políticas de um país. Dessa forma, ‎
o
civismo é uma questão de cultura política e de filosofia
specificamente políticas de um país. Dessa forma, o civism‎
o
é uma questão de cultura política e de filosofia políti
olíticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma questã‎
o
de cultura política e de filosofia política.
m país. Dessa forma, o civismo é uma questão de cultura p‎
o
lítica e de filosofia política.
rma, o civismo é uma questão de cultura política e de fil‎
o
sofia política.
a, o civismo é uma questão de cultura política e de filos‎
o
fia política.
ivismo é uma questão de cultura política e de filosofia p‎
o
lítica.

11. Sacramento

o
s sacramentos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo S
Os sacrament‎
o
s do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e conf
Os sacramentos d‎
o
Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confiado
Os sacramentos do N‎
o
vo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados
Os sacramentos do Nov‎
o
Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à
Os sacramentos do Novo Testament‎
o
, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, com
Os sacramentos do Novo Testamento, instituíd‎
o
s pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de
Os sacramentos do Novo Testamento, instituídos pel‎
o
Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo
Os sacramentos do Novo Testamento, instituídos pelo Crist‎
o
Senhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo e da I
acramentos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senh‎
o
r e confiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja,
ntos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e c‎
o
nfiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, const
o Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confiad‎
o
s à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, constituem
to, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, c‎
o
mo ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios
, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, com‎
o
ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pe
o Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de Crist‎
o
e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se expri
e confiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, c‎
o
nstituem sinais e meios pelos quais se exprime e se robustec
como ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e mei‎
o
s pelos quais se exprime e se robustece a fé, se presta cul
ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pel‎
o
s quais se exprime e se robustece a fé, se presta culto a D
eja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime e se r‎
o
bustece a fé, se presta culto a Deus e se realiza a santifi
pelos quais se exprime e se robustece a fé, se presta cult‎
o
a Deus e se realiza a santificação dos homens: por isso,
e a fé, se presta culto a Deus e se realiza a santificaçã‎
o
dos homens: por isso, muito concorrem para criar, fortalece
fé, se presta culto a Deus e se realiza a santificação d‎
o
s homens: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e
, se presta culto a Deus e se realiza a santificação dos h‎
o
mens: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e man
sta culto a Deus e se realiza a santificação dos homens: p‎
o
r isso, muito concorrem para criar, fortalecer e manifestar
lto a Deus e se realiza a santificação dos homens: por iss‎
o
, muito concorrem para criar, fortalecer e manifestar a comu
eus e se realiza a santificação dos homens: por isso, muit‎
o
concorrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhão e
e se realiza a santificação dos homens: por isso, muito c‎
o
ncorrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhão ecle
se realiza a santificação dos homens: por isso, muito conc‎
o
rrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhão eclesia
icação dos homens: por isso, muito concorrem para criar, f‎
o
rtalecer e manifestar a comunhão eclesial: em vista disso,
sso, muito concorrem para criar, fortalecer e manifestar a c‎
o
munhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e os
ito concorrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhã‎
o
eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e os outros
fortalecer e manifestar a comunhão eclesial: em vista diss‎
o
, os ministros sagrados e os outros fiéis, em sua celebraç
rtalecer e manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, ‎
o
s ministros sagrados e os outros fiéis, em sua celebração
manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, os ministr‎
o
s sagrados e os outros fiéis, em sua celebração, devem us
ar a comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrad‎
o
s e os outros fiéis, em sua celebração, devem usar de sum
comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e ‎
o
s outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma ven
unhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e os ‎
o
utros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma venera
o eclesial: em vista disso, os ministros sagrados e os outr‎
o
s fiéis, em sua celebração, devem usar de suma veneraçã
os ministros sagrados e os outros fiéis, em sua celebraçã‎
o
, devem usar de suma veneração e devida diligência. Câno
s fiéis, em sua celebração, devem usar de suma veneraçã‎
o
e devida diligência. Cânon 840º do Código de Direito Ca
o, devem usar de suma veneração e devida diligência. Cân‎
o
n 840º do Código de Direito Canônico. Em sua essência, o
sar de suma veneração e devida diligência. Cânon 840º d‎
o
Código de Direito Canônico. Em sua essência, os sacramen
uma veneração e devida diligência. Cânon 840º do Códig‎
o
de Direito Canônico. Em sua essência, os sacramentos nos
ão e devida diligência. Cânon 840º do Código de Direit‎
o
Canônico. Em sua essência, os sacramentos nos transmitem
ida diligência. Cânon 840º do Código de Direito Canônic‎
o
. Em sua essência, os sacramentos nos transmitem a Vida Div
on 840º do Código de Direito Canônico. Em sua essência, ‎
o
s sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema
Código de Direito Canônico. Em sua essência, os sacrament‎
o
s nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacramen
igo de Direito Canônico. Em sua essência, os sacramentos n‎
o
s transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacramento d
essência, os sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de f‎
o
rma suprema no sacramento da eucaristia, que é o sacramento
sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema n‎
o
sacramento da eucaristia, que é o sacramento do próprio C
nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacrament‎
o
da eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sang
ivina, de forma suprema no sacramento da eucaristia, que é ‎
o
sacramento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Car
orma suprema no sacramento da eucaristia, que é o sacrament‎
o
do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere
a suprema no sacramento da eucaristia, que é o sacramento d‎
o
próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est
no sacramento da eucaristia, que é o sacramento do própri‎
o
Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, e
sacramento da eucaristia, que é o sacramento do próprio C‎
o
rpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et s
cramento da eucaristia, que é o sacramento do próprio Corp‎
o
e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sang
ue é o sacramento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Crist‎
o
: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus".
sacramento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Car‎
o
mea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel
Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere est p‎
o
tus". O fiel deve meditar de que forma se manifesta a Vida D
"Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". ‎
o
fiel deve meditar de que forma se manifesta a Vida Divina e
t sanguis meus vere est potus". O fiel deve meditar de que f‎
o
rma se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batism
ar de que forma se manifesta a Vida Divina em cada sacrament‎
o
: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiros;
e que forma se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: n‎
o
batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na c
rma se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batism‎
o
, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, s
se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, n‎
o
s tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, solda
anifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, nos t‎
o
rnamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados
sta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornam‎
o
s filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cr
ida Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filh‎
o
s de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; n
ento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeir‎
o
s; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos reconc
, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, s‎
o
ldados de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus
tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldad‎
o
s de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus; no
ilhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Crist‎
o
; na penitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio
herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, n‎
o
s reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradore
iros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos rec‎
o
nciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradores do C
crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos reconciliam‎
o
s com Deus; no matrimônio, somos colaboradores do Criador n
sma, soldados de Cristo; na penitência, nos reconciliamos c‎
o
m Deus; no matrimônio, somos colaboradores do Criador na ge
dos de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus; n‎
o
matrimônio, somos colaboradores do Criador na geração de
o; na penitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimôni‎
o
, somos colaboradores do Criador na geração de novas vidas
a penitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, s‎
o
mos colaboradores do Criador na geração de novas vidas; na
penitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, som‎
o
s colaboradores do Criador na geração de novas vidas; na o
tência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos c‎
o
laboradores do Criador na geração de novas vidas; na ordem
cia, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos colab‎
o
radores do Criador na geração de novas vidas; na ordem sag
nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaborad‎
o
res do Criador na geração de novas vidas; na ordem sagrada
econciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradores d‎
o
Criador na geração de novas vidas; na ordem sagrada, conc
iamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradores do Criad‎
o
r na geração de novas vidas; na ordem sagrada, concedida p
; no matrimônio, somos colaboradores do Criador na geraçã‎
o
de novas vidas; na ordem sagrada, concedida pela legítima
atrimônio, somos colaboradores do Criador na geração de n‎
o
vas vidas; na ordem sagrada, concedida pela legítima Hierar
os colaboradores do Criador na geração de novas vidas; na ‎
o
rdem sagrada, concedida pela legítima Hierarquia da Igreja
do Criador na geração de novas vidas; na ordem sagrada, c‎
o
ncedida pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, os mi
a, concedida pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, ‎
o
s ministros podem administrar todos os sacramentos como inst
da pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministr‎
o
s podem administrar todos os sacramentos como instrumentos d
ela legítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministros p‎
o
dem administrar todos os sacramentos como instrumentos de Cr
arquia da Igreja Católica, os ministros podem administrar t‎
o
dos os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção
quia da Igreja Católica, os ministros podem administrar tod‎
o
s os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção d
a da Igreja Católica, os ministros podem administrar todos ‎
o
s sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos
Católica, os ministros podem administrar todos os sacrament‎
o
s como instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, re
lica, os ministros podem administrar todos os sacramentos c‎
o
mo instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebe
ica, os ministros podem administrar todos os sacramentos com‎
o
instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebemo
stros podem administrar todos os sacramentos como instrument‎
o
s de Cristo; e na unção dos enfermos, recebemos a unção
administrar todos os sacramentos como instrumentos de Crist‎
o
; e na unção dos enfermos, recebemos a unção com óleo p
odos os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unçã‎
o
dos enfermos, recebemos a unção com óleo para nosso alí
s os sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção d‎
o
s enfermos, recebemos a unção com óleo para nosso alívio
amentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos enferm‎
o
s, recebemos a unção com óleo para nosso alívio e salva
o instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebem‎
o
s a unção com óleo para nosso alívio e salvação.
tos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebemos a unçã‎
o
com óleo para nosso alívio e salvação.
de Cristo; e na unção dos enfermos, recebemos a unção c‎
o
m óleo para nosso alívio e salvação.
sto; e na unção dos enfermos, recebemos a unção com óle‎
o
para nosso alívio e salvação.
a unção dos enfermos, recebemos a unção com óleo para n‎
o
sso alívio e salvação.
nção dos enfermos, recebemos a unção com óleo para noss‎
o
alívio e salvação.
os enfermos, recebemos a unção com óleo para nosso alívi‎
o
e salvação.
recebemos a unção com óleo para nosso alívio e salvaçã‎
o
.

12. Clichê

É uma expressã‎
o
idiomática que de tão utilizada, se torna previsível. De
É uma expressão idi‎
o
mática que de tão utilizada, se torna previsível. Desgast
É uma expressão idiomática que de tã‎
o
utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu o se
É uma expressão idiomática que de tão utilizada, se t‎
o
rna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se torno
mática que de tão utilizada, se torna previsível. Desgast‎
o
u-se e perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma reaç
tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu ‎
o
sentido ou se tornou algo que gera uma reação ruim, algo
lizada, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentid‎
o
ou se tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativ
zada, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ‎
o
u se tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo
e torna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se t‎
o
rnou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez
orna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se torn‎
o
u algo que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de
revisível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou alg‎
o
que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o
se e perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma reaçã‎
o
ruim, algo cansativo em vez de dar o efeito esperado ou sim
o sentido ou se tornou algo que gera uma reação ruim, alg‎
o
cansativo em vez de dar o efeito esperado ou simplesmente r
ou se tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativ‎
o
em vez de dar o efeito esperado ou simplesmente repetitivo.
go que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar ‎
o
efeito esperado ou simplesmente repetitivo.
gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o efeit‎
o
esperado ou simplesmente repetitivo.
reação ruim, algo cansativo em vez de dar o efeito esperad‎
o
ou simplesmente repetitivo.
ação ruim, algo cansativo em vez de dar o efeito esperado ‎
o
u simplesmente repetitivo.
vo em vez de dar o efeito esperado ou simplesmente repetitiv‎
o
.


13. Cultura

Cultura é ‎
o
conjunto de manifestações artísticas, sociais, lingüís
Cultura é o c‎
o
njunto de manifestações artísticas, sociais, lingüístic
Cultura é o conjunt‎
o
de manifestações artísticas, sociais, lingüísticas e c
Cultura é o conjunto de manifestações artísticas, s‎
o
ciais, lingüísticas e comportamentais de um povo ou civili
de manifestações artísticas, sociais, lingüísticas e c‎
o
mportamentais de um povo ou civilização. Portanto, fazem p
manifestações artísticas, sociais, lingüísticas e comp‎
o
rtamentais de um povo ou civilização. Portanto, fazem part
tísticas, sociais, lingüísticas e comportamentais de um p‎
o
vo ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um
sticas, sociais, lingüísticas e comportamentais de um pov‎
o
ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um po
ticas, sociais, lingüísticas e comportamentais de um povo ‎
o
u civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um povo
lingüísticas e comportamentais de um povo ou civilizaçã‎
o
. Portanto, fazem parte da cultura de um povo as seguintes a
güísticas e comportamentais de um povo ou civilização. P‎
o
rtanto, fazem parte da cultura de um povo as seguintes ativi
ticas e comportamentais de um povo ou civilização. Portant‎
o
, fazem parte da cultura de um povo as seguintes atividades
o ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um p‎
o
vo as seguintes atividades e manifestações: música, teatr
ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um pov‎
o
as seguintes atividades e manifestações: música, teatro,
vo as seguintes atividades e manifestações: música, teatr‎
o
, rituais religiosos, língua falada e escrita, mitos, hábi
tividades e manifestações: música, teatro, rituais religi‎
o
sos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentares,
vidades e manifestações: música, teatro, rituais religios‎
o
s, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentares, da
a, teatro, rituais religiosos, língua falada e escrita, mit‎
o
s, hábitos alimentares, danças, arquitetura, invenções,
rituais religiosos, língua falada e escrita, mitos, hábit‎
o
s alimentares, danças, arquitetura, invenções, pensamento
os alimentares, danças, arquitetura, invenções, pensament‎
o
s, formas de organização social, etc.
imentares, danças, arquitetura, invenções, pensamentos, f‎
o
rmas de organização social, etc.
, danças, arquitetura, invenções, pensamentos, formas de ‎
o
rganização social, etc.
rquitetura, invenções, pensamentos, formas de organizaçã‎
o
social, etc.
itetura, invenções, pensamentos, formas de organização s‎
o
cial, etc.

14. Empatia

Capacidade de c‎
o
mpreender o sentimento ou reação da outra pessoa imaginand
Capacidade de compreender ‎
o
sentimento ou reação da outra pessoa imaginando-se nas me
Capacidade de compreender o sentiment‎
o
ou reação da outra pessoa imaginando-se nas mesmas circun
Capacidade de compreender o sentimento ‎
o
u reação da outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunst
Capacidade de compreender o sentimento ou reaçã‎
o
da outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias. L
Capacidade de compreender o sentimento ou reação da ‎
o
utra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias. Lus.:
cidade de compreender o sentimento ou reação da outra pess‎
o
a imaginando-se nas mesmas circunstâncias. Lus.: Capacidade
mpreender o sentimento ou reação da outra pessoa imaginand‎
o
-se nas mesmas circunstâncias. Lus.: Capacidade de se ident
mesmas circunstâncias. Lus.: Capacidade de se identificar c‎
o
m outra pessoa; faculdade de compreender emocionalmente outr
mas circunstâncias. Lus.: Capacidade de se identificar com ‎
o
utra pessoa; faculdade de compreender emocionalmente outra p
stâncias. Lus.: Capacidade de se identificar com outra pess‎
o
a; faculdade de compreender emocionalmente outra pessoa. De
apacidade de se identificar com outra pessoa; faculdade de c‎
o
mpreender emocionalmente outra pessoa. De em+phatos(Gr)+ia(e
se identificar com outra pessoa; faculdade de compreender em‎
o
cionalmente outra pessoa. De em+phatos(Gr)+ia(estado de alma
identificar com outra pessoa; faculdade de compreender emoci‎
o
nalmente outra pessoa. De em+phatos(Gr)+ia(estado de alma)
r com outra pessoa; faculdade de compreender emocionalmente ‎
o
utra pessoa. De em+phatos(Gr)+ia(estado de alma)
a pessoa; faculdade de compreender emocionalmente outra pess‎
o
a. De em+phatos(Gr)+ia(estado de alma)
ldade de compreender emocionalmente outra pessoa. De em+phat‎
o
s(Gr)+ia(estado de alma)
ender emocionalmente outra pessoa. De em+phatos(Gr)+ia(estad‎
o
de alma)

15. Caralho

s.m.(‎
o
) . Cesta fixada no topo das antigas naus para vista dos mar
s.m.(o) . Cesta fixada n‎
o
topo das antigas naus para vista dos marinheiros.
s.m.(o) . Cesta fixada no t‎
o
po das antigas naus para vista dos marinheiros.
s.m.(o) . Cesta fixada no top‎
o
das antigas naus para vista dos marinheiros.
s.m.(o) . Cesta fixada no topo das antigas naus para vista d‎
o
s marinheiros.
sta fixada no topo das antigas naus para vista dos marinheir‎
o
s.

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