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11. Caralho

s.m.(‎
o
) . Cesta fixada no topo das antigas naus para vista dos mar
s.m.(o) . Cesta fixada n‎
o
topo das antigas naus para vista dos marinheiros.
s.m.(o) . Cesta fixada no t‎
o
po das antigas naus para vista dos marinheiros.
s.m.(o) . Cesta fixada no top‎
o
das antigas naus para vista dos marinheiros.
s.m.(o) . Cesta fixada no topo das antigas naus para vista d‎
o
s marinheiros.
sta fixada no topo das antigas naus para vista dos marinheir‎
o
s.

12. Dogma

D‎
o
gma é uma definição de fé incontestável e indiscutível
Dogma é uma definiçã‎
o
de fé incontestável e indiscutível colocada por um juíz
Dogma é uma definição de fé inc‎
o
ntestável e indiscutível colocada por um juízo solene ou
a é uma definição de fé incontestável e indiscutível c‎
o
locada por um juízo solene ou pelo legítimo Magistério Or
é uma definição de fé incontestável e indiscutível col‎
o
cada por um juízo solene ou pelo legítimo Magistério Ordi
definição de fé incontestável e indiscutível colocada p‎
o
r um juízo solene ou pelo legítimo Magistério Ordinário
de fé incontestável e indiscutível colocada por um juíz‎
o
solene ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal
fé incontestável e indiscutível colocada por um juízo s‎
o
lene ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal da
ncontestável e indiscutível colocada por um juízo solene ‎
o
u pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal da Igrej
stável e indiscutível colocada por um juízo solene ou pel‎
o
legítimo Magistério Ordinário e Universal da Igreja CatÃ
indiscutível colocada por um juízo solene ou pelo legítim‎
o
Magistério Ordinário e Universal da Igreja Católica, com
l colocada por um juízo solene ou pelo legítimo Magistéri‎
o
Ordinário e Universal da Igreja Católica, composto pelo P
colocada por um juízo solene ou pelo legítimo Magistério ‎
o
rdinário e Universal da Igreja Católica, composto pelo Pap
por um juízo solene ou pelo legítimo Magistério Ordinári‎
o
e Universal da Igreja Católica, composto pelo Papa atravé
mo Magistério Ordinário e Universal da Igreja Católica, c‎
o
mposto pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathed
Magistério Ordinário e Universal da Igreja Católica, comp‎
o
sto pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra"
istério Ordinário e Universal da Igreja Católica, compost‎
o
pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", p
rio Ordinário e Universal da Igreja Católica, composto pel‎
o
Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos
elo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pel‎
o
s cardeais, bispos e teólogos, conforme determinado por Jes
da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bisp‎
o
s e teólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro,
bilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teól‎
o
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lidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólog‎
o
s, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedr
e Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, c‎
o
nforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e s
apal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conf‎
o
rme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobr
ra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme determinad‎
o
por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta Pedra ed
, pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme determinado p‎
o
r Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta Pedra edifi
is, bispos e teólogos, conforme determinado por Jesus Crist‎
o
: Pedro, tu és Pedra e sobre esta Pedra edificarei a Minha
pos e teólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedr‎
o
, tu és Pedra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja.
nforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e s‎
o
bre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares
és Pedra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tud‎
o
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©s Pedra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo ‎
o
que ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo o que d
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o
nos céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado
i a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra será ligado n‎
o
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o
o que desligares na Terra será desligado nos Céus. É um
Tudo o que ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo ‎
o
que desligares na Terra será desligado nos Céus. É um er
o nos céus, e tudo o que desligares na Terra será desligad‎
o
nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar escrit
os céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado n‎
o
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que desligares na Terra será desligado nos Céus. É um err‎
o
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na Terra será desligado nos Céus. É um erro afirmar que ‎
o
dogma deve estar escrito ao pé da letra nas escrituras, e
Terra será desligado nos Céus. É um erro afirmar que o d‎
o
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nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar escrit‎
o
ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jesus deixou o
s Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar escrito a‎
o
pé da letra nas escrituras, e para isso Jesus deixou o Mag
eve estar escrito ao pé da letra nas escrituras, e para iss‎
o
Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade pa
crito ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jesus deix‎
o
u o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para isso, par
to ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jesus deixou ‎
o
Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para isso, para d
letra nas escrituras, e para isso Jesus deixou o Magistéri‎
o
da Igreja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que
para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe aut‎
o
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deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para iss‎
o
, para definir o que é verdade de fé. A revelação anunci
ério da Igreja, deu-lhe autoridade para isso, para definir ‎
o
que é verdade de fé. A revelação anunciada por Cristo t
ara isso, para definir o que é verdade de fé. A revelaçã‎
o
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a definir o que é verdade de fé. A revelação anunciada p‎
o
r Cristo terminou no dia da morte do último apóstolo, e nÃ
r o que é verdade de fé. A revelação anunciada por Crist‎
o
terminou no dia da morte do último apóstolo, e não pode
é verdade de fé. A revelação anunciada por Cristo termin‎
o
u no dia da morte do último apóstolo, e não pode ser alte
erdade de fé. A revelação anunciada por Cristo terminou n‎
o
dia da morte do último apóstolo, e não pode ser alterada
fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia da m‎
o
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revelação anunciada por Cristo terminou no dia da morte d‎
o
último apóstolo, e não pode ser alterada, porém a Igrej
§Ã£o anunciada por Cristo terminou no dia da morte do últim‎
o
apóstolo, e não pode ser alterada, porém a Igreja Catól
nciada por Cristo terminou no dia da morte do último apóst‎
o
lo, e não pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem
iada por Cristo terminou no dia da morte do último apóstol‎
o
, e não pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem au
Cristo terminou no dia da morte do último apóstolo, e nã‎
o
pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem autoridade
isto terminou no dia da morte do último apóstolo, e não p‎
o
de ser alterada, porém a Igreja Católica tem autoridade pa
a da morte do último apóstolo, e não pode ser alterada, p‎
o
rém a Igreja Católica tem autoridade para definir uma verd
e não pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem aut‎
o
ridade para definir uma verdade revelada, sempre iluminada p
dade para definir uma verdade revelada, sempre iluminada pel‎
o
Espírito Santo e totalmente inserida no contexto das Sagra
definir uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Espírit‎
o
Santo e totalmente inserida no contexto das Sagradas Escrit
r uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Espírito Sant‎
o
e totalmente inserida no contexto das Sagradas Escrituras,
verdade revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e t‎
o
talmente inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de fo
empre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida n‎
o
contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um exe
re iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no c‎
o
ntexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um exempl
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o
das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um exemplo diss
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o
rma coerente. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Mariano
nte inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma c‎
o
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o
disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho d
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o
são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431,
Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um exemplo disso sã‎
o
os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Co
gradas Escrituras, de forma coerente. Um exemplo disso são ‎
o
s quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Conc
scrituras, de forma coerente. Um exemplo disso são os quatr‎
o
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ituras, de forma coerente. Um exemplo disso são os quatro D‎
o
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o
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o
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o
de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a mate
são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, ‎
o
Concílio de Éfeso definiu explicitamente a maternidade di
o os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o C‎
o
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atro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concíli‎
o
de Éfeso definiu explicitamente a maternidade divina de No
s Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio de Éfes‎
o
definiu explicitamente a maternidade divina de Nossa Senhor
o de Éfeso definiu explicitamente a maternidade divina de N‎
o
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so definiu explicitamente a maternidade divina de Nossa Senh‎
o
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o
is deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de Deus.
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o
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o
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e Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verb‎
o
de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdade
u à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.- ‎
o
Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindade P
  luz segundo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O C‎
o
ncílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perp
egundo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concíli‎
o
de Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perpétua d
rne aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrã‎
o
preconizou como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no
uele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão prec‎
o
nizou como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 6
que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconiz‎
o
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é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou c‎
o
mo verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Noss
© o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou com‎
o
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o preconizou como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, n‎
o
ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virgem, isto é, antes do
econizou como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no an‎
o
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como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: N‎
o
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o
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o
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o
é, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de
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o
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649: Nossa Senhora foi sempre Virgem, isto é, antes do part‎
o
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Nossa Senhora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, n‎
o
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o
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a foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e dep‎
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sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e depois d‎
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o
. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terc
es do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de dezembr‎
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de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano na
, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, ‎
o
Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano na Bula "Ineff
o e depois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pi‎
o
IX definiu o terceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis De
parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu ‎
o
terceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imacul
.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceir‎
o
dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Conce
Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro d‎
o
gma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Conceiç
embro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma marian‎
o
na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Conceição de Mari
eiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada C‎
o
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o
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o
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Conceição de Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de t‎
o
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a. Nossa Senhora foi concebida imune de toda mancha de pecad‎
o
original, como jé defendia o Beato João Duns Scoto no ano
Nossa Senhora foi concebida imune de toda mancha de pecado ‎
o
riginal, como jé defendia o Beato João Duns Scoto no ano 1
ora foi concebida imune de toda mancha de pecado original, c‎
o
mo jé defendia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua
a foi concebida imune de toda mancha de pecado original, com‎
o
jé defendia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua te
imune de toda mancha de pecado original, como jé defendia ‎
o
Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universid
de toda mancha de pecado original, como jé defendia o Beat‎
o
João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidade So
toda mancha de pecado original, como jé defendia o Beato J‎
o
ão Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidade Sorbo
da mancha de pecado original, como jé defendia o Beato Joã‎
o
Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidade Sorbonne
de pecado original, como jé defendia o Beato João Duns Sc‎
o
to no ano 1305 em sua tese na Universidade Sorbonne de Paris
e pecado original, como jé defendia o Beato João Duns Scot‎
o
no ano 1305 em sua tese na Universidade Sorbonne de Paris.
ecado original, como jé defendia o Beato João Duns Scoto n‎
o
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o
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o João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidade S‎
o
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o
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o
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o
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o
último dogma a ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a
de Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o últim‎
o
dogma a ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de n
Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o último d‎
o
gma a ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de nove
aris. 4.- A Assunção de Maria foi o último dogma a ser pr‎
o
clamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de novembro de 1950.
.- A Assunção de Maria foi o último dogma a ser proclamad‎
o
, por obra do Papa Pio XII, a 01 de novembro de 1950. Na Con
Assunção de Maria foi o último dogma a ser proclamado, p‎
o
r obra do Papa Pio XII, a 01 de novembro de 1950. Na Constit
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o
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£o de Maria foi o último dogma a ser proclamado, por obra d‎
o
Papa Pio XII, a 01 de novembro de 1950. Na Constituição A
ia foi o último dogma a ser proclamado, por obra do Papa Pi‎
o
XII, a 01 de novembro de 1950. Na Constituição Apostólic
dogma a ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de n‎
o
vembro de 1950. Na Constituição Apostólica ?Munificentís
a ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de novembr‎
o
de 1950. Na Constituição Apostólica ?Munificentíssimus
do, por obra do Papa Pio XII, a 01 de novembro de 1950. Na C‎
o
nstituição Apostólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontíf
do Papa Pio XII, a 01 de novembro de 1950. Na Constituiçã‎
o
Apostólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou
Papa Pio XII, a 01 de novembro de 1950. Na Constituição Ap‎
o
stólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou que,
50. Na Constituição Apostólica ?Munificentíssimus Deus? ‎
o
Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso terreno
Na Constituição Apostólica ?Munificentíssimus Deus? o P‎
o
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ão Apostólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirm‎
o
u que, depois de terminar o curso terreno de sua vida, ela f
lica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou que, dep‎
o
is de terminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta
íssimus Deus? o Pontífice afirmou que, depois de terminar ‎
o
curso terreno de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma
us Deus? o Pontífice afirmou que, depois de terminar o curs‎
o
terreno de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glÃ
o Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso terren‎
o
de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória cel
u que, depois de terminar o curso terreno de sua vida, ela f‎
o
i assunta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 te
e terminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta de c‎
o
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erminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta de corp‎
o
e alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em todas
ssunta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teól‎
o
gos, em todas as partes da Igreja, demonstraram interesse e
unta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólog‎
o
s, em todas as partes da Igreja, demonstraram interesse e en
corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em t‎
o
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te. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igreja, dem‎
o
nstraram interesse e entusiasmo pela definição dogmática.
odas as partes da Igreja, demonstraram interesse e entusiasm‎
o
pela definição dogmática. Há atualmente na Igreja um am
Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo pela definiçã‎
o
dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo consenso em d
reja, demonstraram interesse e entusiasmo pela definição d‎
o
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ela definição dogmática. Há atualmente na Igreja um ampl‎
o
consenso em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Correden
definição dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo c‎
o
nsenso em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentor
ição dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo consens‎
o
em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Med
tica. Há atualmente na Igreja um amplo consenso em definir ‎
o
quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeira de To
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o
Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeira de Todas as
atualmente na Igreja um amplo consenso em definir o quinto D‎
o
gma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeira de Todas as Gra
na Igreja um amplo consenso em definir o quinto Dogma Marian‎
o
: Maria, Corredentora, Medianeira de Todas as Graças e Advo
m amplo consenso em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, C‎
o
rredentora, Medianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa.
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o
ra, Medianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No iní
o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeira de T‎
o
das as Graças e Advogada Nossa. No início da década de 19
o: Maria, Corredentora, Medianeira de Todas as Graças e Adv‎
o
gada Nossa. No início da década de 1990 o Professor Mark M
a, Corredentora, Medianeira de Todas as Graças e Advogada N‎
o
ssa. No início da década de 1990 o Professor Mark Miravall
edentora, Medianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa. N‎
o
início da década de 1990 o Professor Mark Miravalle da Un
, Medianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No iníci‎
o
da década de 1990 o Professor Mark Miravalle da Universida
as Graças e Advogada Nossa. No início da década de 1990 ‎
o
Professor Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Ste
Graças e Advogada Nossa. No início da década de 1990 o Pr‎
o
fessor Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Steuben
as e Advogada Nossa. No início da década de 1990 o Profess‎
o
r Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Steubenville
Miravalle da Universidade Franciscana de Steubenville e aut‎
o
r do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogada" lanÃ
avalle da Universidade Franciscana de Steubenville e autor d‎
o
livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogada" lançou
da Universidade Franciscana de Steubenville e autor do livr‎
o
"Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogada" lançou uma pe
idade Franciscana de Steubenville e autor do livro "Maria: C‎
o
-Redendota, Medianeira e Advogada" lançou uma petição pop
anciscana de Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Redend‎
o
ta, Medianeira e Advogada" lançou uma petição popular par
ille e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Adv‎
o
gada" lançou uma petição popular para o Papa João Paulo
do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogada" lanç‎
o
u uma petição popular para o Papa João Paulo II para util
a: Co-Redendota, Medianeira e Advogada" lançou uma petiçã‎
o
popular para o Papa João Paulo II para utilizar a infalibi
Co-Redendota, Medianeira e Advogada" lançou uma petição p‎
o
pular para o Papa João Paulo II para utilizar a infalibilid
, Medianeira e Advogada" lançou uma petição popular para ‎
o
Papa João Paulo II para utilizar a infalibilidade papal so
eira e Advogada" lançou uma petição popular para o Papa J‎
o
ão Paulo II para utilizar a infalibilidade papal solicitand
a e Advogada" lançou uma petição popular para o Papa Joã‎
o
Paulo II para utilizar a infalibilidade papal solicitando d
vogada" lançou uma petição popular para o Papa João Paul‎
o
II para utilizar a infalibilidade papal solicitando declara
o Papa João Paulo II para utilizar a infalibilidade papal s‎
o
licitando declarar Maria como co-redentora. Mais de seis mil
ão Paulo II para utilizar a infalibilidade papal solicitand‎
o
declarar Maria como co-redentora. Mais de seis milhões de
utilizar a infalibilidade papal solicitando declarar Maria c‎
o
mo co-redentora. Mais de seis milhões de assinaturas foram
ilizar a infalibilidade papal solicitando declarar Maria com‎
o
co-redentora. Mais de seis milhões de assinaturas foram co
zar a infalibilidade papal solicitando declarar Maria como c‎
o
-redentora. Mais de seis milhões de assinaturas foram colhi
falibilidade papal solicitando declarar Maria como co-redent‎
o
ra. Mais de seis milhões de assinaturas foram colhidas em 1
ia como co-redentora. Mais de seis milhões de assinaturas f‎
o
ram colhidas em 148 países, inclusive de 41 cardeais e 550
o co-redentora. Mais de seis milhões de assinaturas foram c‎
o
lhidas em 148 países, inclusive de 41 cardeais e 550 bispos
colhidas em 148 países, inclusive de 41 cardeais e 550 bisp‎
o
s. Em 8 de fevereiro de 2008 cinco Cardeais da Igreja Catól
ses, inclusive de 41 cardeais e 550 bispos. Em 8 de fevereir‎
o
de 2008 cinco Cardeais da Igreja Católica emitiram uma pet
de 41 cardeais e 550 bispos. Em 8 de fevereiro de 2008 cinc‎
o
Cardeais da Igreja Católica emitiram uma petição ao Papa
008 cinco Cardeais da Igreja Católica emitiram uma petiçã‎
o
ao Papa Bento XVI solicitando que declarasse dogmaticamente
cinco Cardeais da Igreja Católica emitiram uma petição a‎
o
Papa Bento XVI solicitando que declarasse dogmaticamente a
eais da Igreja Católica emitiram uma petição ao Papa Bent‎
o
XVI solicitando que declarasse dogmaticamente a Virgem Mari
Igreja Católica emitiram uma petição ao Papa Bento XVI s‎
o
licitando que declarasse dogmaticamente a Virgem Maria como
atólica emitiram uma petição ao Papa Bento XVI solicitand‎
o
que declarasse dogmaticamente a Virgem Maria como Co-Redent
uma petição ao Papa Bento XVI solicitando que declarasse d‎
o
gmaticamente a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e
I solicitando que declarasse dogmaticamente a Virgem Maria c‎
o
mo Co-Redentora, Medianeira e Advogada Nossa. Os cardeais e
solicitando que declarasse dogmaticamente a Virgem Maria com‎
o
Co-Redentora, Medianeira e Advogada Nossa. Os cardeais e ma
icitando que declarasse dogmaticamente a Virgem Maria como C‎
o
-Redentora, Medianeira e Advogada Nossa. Os cardeais e mais
que declarasse dogmaticamente a Virgem Maria como Co-Redent‎
o
ra, Medianeira e Advogada Nossa. Os cardeais e mais de 500 b
ticamente a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e Adv‎
o
gada Nossa. Os cardeais e mais de 500 bispos também incluí
te a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e Advogada N‎
o
ssa. Os cardeais e mais de 500 bispos também incluíram um
irgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e Advogada Nossa. ‎
o
s cardeais e mais de 500 bispos também incluíram um Votum
Medianeira e Advogada Nossa. Os cardeais e mais de 500 bisp‎
o
s também incluíram um Votum (petição) ao Vaticano em apo
sa. Os cardeais e mais de 500 bispos também incluíram um V‎
o
tum (petição) ao Vaticano em apoio ao quinto Dogma Mariano
s e mais de 500 bispos também incluíram um Votum (petiçã‎
o
) ao Vaticano em apoio ao quinto Dogma Mariano.
mais de 500 bispos também incluíram um Votum (petição) a‎
o
Vaticano em apoio ao quinto Dogma Mariano.
00 bispos também incluíram um Votum (petição) ao Vatican‎
o
em apoio ao quinto Dogma Mariano.
os também incluíram um Votum (petição) ao Vaticano em ap‎
o
io ao quinto Dogma Mariano.
também incluíram um Votum (petição) ao Vaticano em apoi‎
o
ao quinto Dogma Mariano.
mbém incluíram um Votum (petição) ao Vaticano em apoio a‎
o
quinto Dogma Mariano.
ncluíram um Votum (petição) ao Vaticano em apoio ao quint‎
o
Dogma Mariano.
uíram um Votum (petição) ao Vaticano em apoio ao quinto D‎
o
gma Mariano.
otum (petição) ao Vaticano em apoio ao quinto Dogma Marian‎
o
.

13. Bater punheta

Masturbaçã‎
o
masculina. Massagear o órgão sexual masculino simulando u
Masturbação masculina. Massagear ‎
o
órgão sexual masculino simulando um ato sexual para obter
Masturbação masculina. Massagear o órgã‎
o
sexual masculino simulando um ato sexual para obter a mesma
Masturbação masculina. Massagear o órgão sexual masculin‎
o
simulando um ato sexual para obter a mesma sensação de um
ão masculina. Massagear o órgão sexual masculino simuland‎
o
um ato sexual para obter a mesma sensação de uma relaçã
culina. Massagear o órgão sexual masculino simulando um at‎
o
sexual para obter a mesma sensação de uma relação sexua
ear o órgão sexual masculino simulando um ato sexual para ‎
o
bter a mesma sensação de uma relação sexual.
sculino simulando um ato sexual para obter a mesma sensaçã‎
o
de uma relação sexual.
um ato sexual para obter a mesma sensação de uma relaçã‎
o
sexual.

14. Ownt

F‎
o
fo, fiquei tão emocionado e não sei o que dizer. "OWNT" é
Fof‎
o
, fiquei tão emocionado e não sei o que dizer. "OWNT" é u
Fofo, fiquei tã‎
o
emocionado e não sei o que dizer. "OWNT" é uma onomatopé
Fofo, fiquei tão em‎
o
cionado e não sei o que dizer. "OWNT" é uma onomatopéia,
Fofo, fiquei tão emoci‎
o
nado e não sei o que dizer. "OWNT" é uma onomatopéia, que
Fofo, fiquei tão emocionad‎
o
e não sei o que dizer. "OWNT" é uma onomatopéia, que sig
Fofo, fiquei tão emocionado e nã‎
o
sei o que dizer. "OWNT" é uma onomatopéia, que significa
Fofo, fiquei tão emocionado e não sei ‎
o
que dizer. "OWNT" é uma onomatopéia, que significa algo l
Fofo, fiquei tão emocionado e não sei o que dizer. "‎
o
WNT" é uma onomatopéia, que significa algo lindo, fofinho.
iquei tão emocionado e não sei o que dizer. "OWNT" é uma ‎
o
nomatopéia, que significa algo lindo, fofinho. OWNT signifi
uei tão emocionado e não sei o que dizer. "OWNT" é uma on‎
o
matopéia, que significa algo lindo, fofinho. OWNT significa
tão emocionado e não sei o que dizer. "OWNT" é uma onomat‎
o
péia, que significa algo lindo, fofinho. OWNT significa o m
i o que dizer. "OWNT" é uma onomatopéia, que significa alg‎
o
lindo, fofinho. OWNT significa o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN
e dizer. "OWNT" é uma onomatopéia, que significa algo lind‎
o
, fofinho. OWNT significa o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AU
zer. "OWNT" é uma onomatopéia, que significa algo lindo, f‎
o
finho. OWNT significa o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT.
"OWNT" é uma onomatopéia, que significa algo lindo, fofinh‎
o
. OWNT significa o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São
NT" é uma onomatopéia, que significa algo lindo, fofinho. ‎
o
WNT significa o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gem
atopéia, que significa algo lindo, fofinho. OWNT significa ‎
o
mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pes
ia, que significa algo lindo, fofinho. OWNT significa o mesm‎
o
de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pessoas f
ifica algo lindo, fofinho. OWNT significa o mesmo de: AWNT, ‎
o
WN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pessoas fazem quando
ho. OWNT significa o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. Sã‎
o
gemidos que as pessoas fazem quando veem algo fofo.
T significa o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemid‎
o
s que as pessoas fazem quando veem algo fofo.
mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pess‎
o
as fazem quando veem algo fofo.
OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pessoas fazem quand‎
o
veem algo fofo.
N, E AUNT. São gemidos que as pessoas fazem quando veem alg‎
o
fofo.
E AUNT. São gemidos que as pessoas fazem quando veem algo f‎
o
fo.
AUNT. São gemidos que as pessoas fazem quando veem algo fof‎
o
.


15. Demagogia

Demag‎
o
gia é a arte de conduzir o povo a uma falsa situação. "A
Demagogia é a arte de c‎
o
nduzir o povo a uma falsa situação. "A arte de conduzir o
Demagogia é a arte de conduzir ‎
o
povo a uma falsa situação. "A arte de conduzir o povo". D
Demagogia é a arte de conduzir o p‎
o
vo a uma falsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dize
Demagogia é a arte de conduzir o pov‎
o
a uma falsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer
Demagogia é a arte de conduzir o povo a uma falsa situaçã‎
o
. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor algo que não
arte de conduzir o povo a uma falsa situação. "A arte de c‎
o
nduzir o povo". Dizer ou propor algo que não pode ser posto
conduzir o povo a uma falsa situação. "A arte de conduzir ‎
o
povo". Dizer ou propor algo que não pode ser posto em prá
duzir o povo a uma falsa situação. "A arte de conduzir o p‎
o
vo". Dizer ou propor algo que não pode ser posto em prátic
zir o povo a uma falsa situação. "A arte de conduzir o pov‎
o
". Dizer ou propor algo que não pode ser posto em prática,
a uma falsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ‎
o
u propor algo que não pode ser posto em prática, apenas co
a falsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou pr‎
o
por algo que não pode ser posto em prática, apenas com o i
falsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou prop‎
o
r algo que não pode ser posto em prática, apenas com o int
situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor alg‎
o
que não pode ser posto em prática, apenas com o intuito d
o. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor algo que nã‎
o
pode ser posto em prática, apenas com o intuito de obter u
"A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor algo que não p‎
o
de ser posto em prática, apenas com o intuito de obter um b
e conduzir o povo". Dizer ou propor algo que não pode ser p‎
o
sto em prática, apenas com o intuito de obter um benefício
onduzir o povo". Dizer ou propor algo que não pode ser post‎
o
em prática, apenas com o intuito de obter um benefício ou
ou propor algo que não pode ser posto em prática, apenas c‎
o
m o intuito de obter um benefício ou compensação.
propor algo que não pode ser posto em prática, apenas com ‎
o
intuito de obter um benefício ou compensação.
lgo que não pode ser posto em prática, apenas com o intuit‎
o
de obter um benefício ou compensação.
ue não pode ser posto em prática, apenas com o intuito de ‎
o
bter um benefício ou compensação.
osto em prática, apenas com o intuito de obter um benefíci‎
o
ou compensação.
to em prática, apenas com o intuito de obter um benefício ‎
o
u compensação.
m prática, apenas com o intuito de obter um benefício ou c‎
o
mpensação.
apenas com o intuito de obter um benefício ou compensaçã‎
o
.

16. Espanhola

Prática sexual na qual ‎
o
homem fricciona o pênis entre os seios da mulher. (Os seio
Prática sexual na qual o h‎
o
mem fricciona o pênis entre os seios da mulher. (Os seios d
Prática sexual na qual o homem fricci‎
o
na o pênis entre os seios da mulher. (Os seios devem ser co
Prática sexual na qual o homem fricciona ‎
o
pênis entre os seios da mulher. (Os seios devem ser compri
Prática sexual na qual o homem fricciona o pênis entre ‎
o
s seios da mulher. (Os seios devem ser comprimidos contra o
¡tica sexual na qual o homem fricciona o pênis entre os sei‎
o
s da mulher. (Os seios devem ser comprimidos contra o pênis
qual o homem fricciona o pênis entre os seios da mulher. (‎
o
s seios devem ser comprimidos contra o pênis)
o homem fricciona o pênis entre os seios da mulher. (Os sei‎
o
s devem ser comprimidos contra o pênis)
ona o pênis entre os seios da mulher. (Os seios devem ser c‎
o
mprimidos contra o pênis)
ªnis entre os seios da mulher. (Os seios devem ser comprimid‎
o
s contra o pênis)
entre os seios da mulher. (Os seios devem ser comprimidos c‎
o
ntra o pênis)
os seios da mulher. (Os seios devem ser comprimidos contra ‎
o
pênis)

17. Biopsicoética

Serciência. C‎
o
nhecimento organizado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíb
Serciência. Conheciment‎
o
organizado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a
Serciência. Conhecimento ‎
o
rganizado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (R
Serciência. Conhecimento organizad‎
o
em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) reali
Serciência. Conhecimento organizado em (HSE) harm‎
o
nia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade
Serciência. Conhecimento organizado em (HSE) harmonia, sint‎
o
nia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade e o sonho
ecimento organizado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbri‎
o
com a (RVS) realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-S
mento organizado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio c‎
o
m a (RVS) realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situ
, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade e ‎
o
sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e P
intonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade e o s‎
o
nho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Pote
onia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade e o sonh‎
o
fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Potenci
quilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade e o sonho fluind‎
o
em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Potencialidade
(RVS) realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situaci‎
o
nalidade, Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaÃ
a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intenci‎
o
nalidade e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação
sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e P‎
o
tencialidade de viver o espaço, tempo e ação como estaçÃ
ituacionalidade, Intencionalidade e Potencialidade de viver ‎
o
espaço, tempo e ação como estações presentificáveis ,
alidade, Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaç‎
o
, tempo e ação como estações presentificáveis , vigamen
, Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaço, temp‎
o
e ação como estações presentificáveis , vigamentos con
onalidade e Potencialidade de viver o espaço, tempo e açã‎
o
como estações presentificáveis , vigamentos consubstanci
lidade e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação c‎
o
mo estações presentificáveis , vigamentos consubstanciais
dade e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação com‎
o
estações presentificáveis , vigamentos consubstanciais d
tempo e ação como estações presentificáveis , vigament‎
o
s consubstanciais da totalidade humana.
po e ação como estações presentificáveis , vigamentos c‎
o
nsubstanciais da totalidade humana.
tações presentificáveis , vigamentos consubstanciais da t‎
o
talidade humana.

18. Resiliente

Alguém que a‎
o
passar por uma situação difícil, consegue fazer o que fa
Alguém que ao passar p‎
o
r uma situação difícil, consegue fazer o que fazia antes
Alguém que ao passar por uma situaçã‎
o
difícil, consegue fazer o que fazia antes sem perder o seu
Alguém que ao passar por uma situação difícil, c‎
o
nsegue fazer o que fazia antes sem perder o seu foco
m que ao passar por uma situação difícil, consegue fazer ‎
o
que fazia antes sem perder o seu foco
ção difícil, consegue fazer o que fazia antes sem perder ‎
o
seu foco
ifícil, consegue fazer o que fazia antes sem perder o seu f‎
o
co
ícil, consegue fazer o que fazia antes sem perder o seu foc‎
o


19. Egocêntrico

Indivídu‎
o
que acredita que tudo deve caminhar a seu favor, por achar
Indivíduo que acredita que tud‎
o
deve caminhar a seu favor, por achar que é o único a mere
Indivíduo que acredita que tudo deve caminhar a seu fav‎
o
r, por achar que é o único a merecer; sem se preocupar com
ndivíduo que acredita que tudo deve caminhar a seu favor, p‎
o
r achar que é o único a merecer; sem se preocupar com o se
redita que tudo deve caminhar a seu favor, por achar que é ‎
o
único a merecer; sem se preocupar com o seu semelhante.
que tudo deve caminhar a seu favor, por achar que é o únic‎
o
a merecer; sem se preocupar com o seu semelhante.
a seu favor, por achar que é o único a merecer; sem se pre‎
o
cupar com o seu semelhante.
vor, por achar que é o único a merecer; sem se preocupar c‎
o
m o seu semelhante.
, por achar que é o único a merecer; sem se preocupar com ‎
o
seu semelhante.

20. Literalmente

A palavra LITERALMENTE significa alg‎
o
que realmente é. O sentido real da expressão. O que acont
A palavra LITERALMENTE significa algo que realmente é. ‎
o
sentido real da expressão. O que aconteceu de verdade.
lavra LITERALMENTE significa algo que realmente é. O sentid‎
o
real da expressão. O que aconteceu de verdade.
significa algo que realmente é. O sentido real da expressã‎
o
. O que aconteceu de verdade.
nifica algo que realmente é. O sentido real da expressão. ‎
o
que aconteceu de verdade.
lgo que realmente é. O sentido real da expressão. O que ac‎
o
nteceu de verdade.

21. Google

É ‎
o
nome da empresa que criou e mantém o maior site de busca d
É o n‎
o
me da empresa que criou e mantém o maior site de busca da i
É o nome da empresa que cri‎
o
u e mantém o maior site de busca da internet, nomeado com o
É o nome da empresa que criou e mantém ‎
o
maior site de busca da internet, nomeado com o mesmo nome d
É o nome da empresa que criou e mantém o mai‎
o
r site de busca da internet, nomeado com o mesmo nome da emp
esa que criou e mantém o maior site de busca da internet, n‎
o
meado com o mesmo nome da empresa.
ue criou e mantém o maior site de busca da internet, nomead‎
o
com o mesmo nome da empresa.
criou e mantém o maior site de busca da internet, nomeado c‎
o
m o mesmo nome da empresa.
ou e mantém o maior site de busca da internet, nomeado com ‎
o
mesmo nome da empresa.
antém o maior site de busca da internet, nomeado com o mesm‎
o
nome da empresa.
ém o maior site de busca da internet, nomeado com o mesmo n‎
o
me da empresa.

22. Sujeito desinencial

sujeit‎
o
desinencial é o sujeito oculto, pois o mesmo é identifica
sujeito desinencial é ‎
o
sujeito oculto, pois o mesmo é identificado pela terminaç
sujeito desinencial é o sujeit‎
o
oculto, pois o mesmo é identificado pela terminação do v
sujeito desinencial é o sujeito ‎
o
culto, pois o mesmo é identificado pela terminação do ver
sujeito desinencial é o sujeito ocult‎
o
, pois o mesmo é identificado pela terminação do verbo. N
sujeito desinencial é o sujeito oculto, p‎
o
is o mesmo é identificado pela terminação do verbo. Não
sujeito desinencial é o sujeito oculto, pois ‎
o
mesmo é identificado pela terminação do verbo. Não é o
sujeito desinencial é o sujeito oculto, pois o mesm‎
o
é identificado pela terminação do verbo. Não é o mesmo
desinencial é o sujeito oculto, pois o mesmo é identificad‎
o
pela terminação do verbo. Não é o mesmo que sujeito ind
ujeito oculto, pois o mesmo é identificado pela terminaçã‎
o
do verbo. Não é o mesmo que sujeito indeterminado, pois n
ito oculto, pois o mesmo é identificado pela terminação d‎
o
verbo. Não é o mesmo que sujeito indeterminado, pois nest
ulto, pois o mesmo é identificado pela terminação do verb‎
o
. Não é o mesmo que sujeito indeterminado, pois neste caso
pois o mesmo é identificado pela terminação do verbo. Nã‎
o
é o mesmo que sujeito indeterminado, pois neste caso, o su
o mesmo é identificado pela terminação do verbo. Não é ‎
o
mesmo que sujeito indeterminado, pois neste caso, o sujeito
o é identificado pela terminação do verbo. Não é o mesm‎
o
que sujeito indeterminado, pois neste caso, o sujeito não
icado pela terminação do verbo. Não é o mesmo que sujeit‎
o
indeterminado, pois neste caso, o sujeito não pode ser det
minação do verbo. Não é o mesmo que sujeito indeterminad‎
o
, pois neste caso, o sujeito não pode ser determinado, uma
ção do verbo. Não é o mesmo que sujeito indeterminado, p‎
o
is neste caso, o sujeito não pode ser determinado, uma vez
o. Não é o mesmo que sujeito indeterminado, pois neste cas‎
o
, o sujeito não pode ser determinado, uma vez que o verbo f
Não é o mesmo que sujeito indeterminado, pois neste caso, ‎
o
sujeito não pode ser determinado, uma vez que o verbo fica
o mesmo que sujeito indeterminado, pois neste caso, o sujeit‎
o
não pode ser determinado, uma vez que o verbo fica na 3ª
mo que sujeito indeterminado, pois neste caso, o sujeito nã‎
o
pode ser determinado, uma vez que o verbo fica na 3ª pesso
que sujeito indeterminado, pois neste caso, o sujeito não p‎
o
de ser determinado, uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa d
rminado, pois neste caso, o sujeito não pode ser determinad‎
o
, uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usando
este caso, o sujeito não pode ser determinado, uma vez que ‎
o
verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usando a partícula "
aso, o sujeito não pode ser determinado, uma vez que o verb‎
o
fica na 3ª pessoa do plural ou usando a partícula "se".
o pode ser determinado, uma vez que o verbo fica na 3ª pess‎
o
a do plural ou usando a partícula "se".
de ser determinado, uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa d‎
o
plural ou usando a partícula "se".
terminado, uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ‎
o
u usando a partícula "se".
o, uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usand‎
o
a partícula "se".


23. Baiano

P‎
o
vo feliz, alegre e que sabe ser leve com a vida e com as pes
Pov‎
o
feliz, alegre e que sabe ser leve com a vida e com as pesso
Povo feliz, alegre e que sabe ser leve c‎
o
m a vida e com as pessoas! Gente que sabe se divertir com po
Povo feliz, alegre e que sabe ser leve com a vida e c‎
o
m as pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco, e que o
o feliz, alegre e que sabe ser leve com a vida e com as pess‎
o
as! Gente que sabe se divertir com pouco, e que o pouco é m
ve com a vida e com as pessoas! Gente que sabe se divertir c‎
o
m pouco, e que o pouco é muito.
om a vida e com as pessoas! Gente que sabe se divertir com p‎
o
uco, e que o pouco é muito.
a vida e com as pessoas! Gente que sabe se divertir com pouc‎
o
, e que o pouco é muito.
com as pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco, e que ‎
o
pouco é muito.
as pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco, e que o p‎
o
uco é muito.
pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco, e que o pouc‎
o
é muito.
Gente que sabe se divertir com pouco, e que o pouco é muit‎
o
.

24. Metáfora

Metáf‎
o
ra é uma figura de linguagem em que um termo substitui outr
Metáfora é uma figura de linguagem em que um term‎
o
substitui outro em uma relação de semelhança entre os el
áfora é uma figura de linguagem em que um termo substitui ‎
o
utro em uma relação de semelhança entre os elementos que
ra é uma figura de linguagem em que um termo substitui outr‎
o
em uma relação de semelhança entre os elementos que esse
de linguagem em que um termo substitui outro em uma relaçã‎
o
de semelhança entre os elementos que esses termos designam
termo substitui outro em uma relação de semelhança entre ‎
o
s elementos que esses termos designam. Essa semelhança é r
titui outro em uma relação de semelhança entre os element‎
o
s que esses termos designam. Essa semelhança é resultado d
a relação de semelhança entre os elementos que esses term‎
o
s designam. Essa semelhança é resultado da imaginação, d
ntos que esses termos designam. Essa semelhança é resultad‎
o
da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfora.
ermos designam. Essa semelhança é resultado da imaginaçã‎
o
, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfora tam
tado da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáf‎
o
ra. A metáfora também pode ser entendida como uma comparaÃ
nação, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáf‎
o
ra também pode ser entendida como uma comparação abreviad
ubjetividade de quem cria a metáfora. A metáfora também p‎
o
de ser entendida como uma comparação abreviada, em que o c
m cria a metáfora. A metáfora também pode ser entendida c‎
o
mo uma comparação abreviada, em que o conectivo comparativ
cria a metáfora. A metáfora também pode ser entendida com‎
o
uma comparação abreviada, em que o conectivo comparativo
metáfora. A metáfora também pode ser entendida como uma c‎
o
mparação abreviada, em que o conectivo comparativo não es
A metáfora também pode ser entendida como uma comparaçã‎
o
abreviada, em que o conectivo comparativo não está expres
pode ser entendida como uma comparação abreviada, em que ‎
o
conectivo comparativo não está expresso, mas subentendido
de ser entendida como uma comparação abreviada, em que o c‎
o
nectivo comparativo não está expresso, mas subentendido.
entendida como uma comparação abreviada, em que o conectiv‎
o
comparativo não está expresso, mas subentendido.
endida como uma comparação abreviada, em que o conectivo c‎
o
mparativo não está expresso, mas subentendido.
mo uma comparação abreviada, em que o conectivo comparativ‎
o
não está expresso, mas subentendido.
a comparação abreviada, em que o conectivo comparativo nã‎
o
está expresso, mas subentendido.
abreviada, em que o conectivo comparativo não está express‎
o
, mas subentendido.
o conectivo comparativo não está expresso, mas subentendid‎
o
.

25. Cu

É ‎
o
orifício anal, onde o medico urologista, enfia o dedo para
É o ‎
o
rifício anal, onde o medico urologista, enfia o dedo para e
É o orifíci‎
o
anal, onde o medico urologista, enfia o dedo para examinar
É o orifício anal, ‎
o
nde o medico urologista, enfia o dedo para examinar sua pró
É o orifício anal, onde ‎
o
medico urologista, enfia o dedo para examinar sua próstata
É o orifício anal, onde o medic‎
o
urologista, enfia o dedo para examinar sua próstata, basta
É o orifício anal, onde o medico ur‎
o
logista, enfia o dedo para examinar sua próstata, bastante
É o orifício anal, onde o medico urol‎
o
gista, enfia o dedo para examinar sua próstata, bastante us
É o orifício anal, onde o medico urologista, enfia ‎
o
dedo para examinar sua próstata, bastante usado também po
É o orifício anal, onde o medico urologista, enfia o ded‎
o
para examinar sua próstata, bastante usado também por gay
sta, enfia o dedo para examinar sua próstata, bastante usad‎
o
também por gays do sexo masculino, e por mulheres quentes,
o dedo para examinar sua próstata, bastante usado também p‎
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ra examinar sua próstata, bastante usado também por gays d‎
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, e por mulheres quentes, o cu deve ser mantido sempre limpi
tata, bastante usado também por gays do sexo masculino, e p‎
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cu deve ser mantido sempre limpinho, pois em "caso" de emer
sexo masculino, e por mulheres quentes, o cu deve ser mantid‎
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