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1. Práxis

[do gr. prâxix,'ação'.]S.f.2 ‎
n
. 1. Atividade prática; ação exercício, uso. 2. Filos. N
n. 1. Atividade prática; ação exercício, uso. 2. Filos. ‎
n
o marxismo, o conjunto de atividades humanas tendentes a cri
rática; ação exercício, uso. 2. Filos. No marxismo, o co‎
n
junto de atividades humanas tendentes a criar as condições
tica; ação exercício, uso. 2. Filos. No marxismo, o conju‎
n
to de atividades humanas tendentes a criar as condições in
o, uso. 2. Filos. No marxismo, o conjunto de atividades huma‎
n
as tendentes a criar as condições indispensáveis à exist
. 2. Filos. No marxismo, o conjunto de atividades humanas te‎
n
dentes a criar as condições indispensáveis à existência
. Filos. No marxismo, o conjunto de atividades humanas tende‎
n
tes a criar as condições indispensáveis à existência da
mo, o conjunto de atividades humanas tendentes a criar as co‎
n
dições indispensáveis à existência da sociedade e, part
nto de atividades humanas tendentes a criar as condições i‎
n
dispensáveis à existência da sociedade e, particularmente
atividades humanas tendentes a criar as condições indispe‎
n
sáveis à existência da sociedade e, particularmente, à a
tendentes a criar as condições indispensáveis à existê‎
n
cia da sociedade e, particularmente, à atividade material,
indispensáveis à existência da sociedade e, particularme‎
n
te, à atividade material, à produção; e pratica.

2. Enésimo

Palavra derivada de "‎
n
", uma variável da matemática (pode assumir qualquer valor
e assumir qualquer valor desejado). Assim, uma ordem igualme‎
n
te variável é designada pelo correspondente ordinal "enés
or desejado). Assim, uma ordem igualmente variável é desig‎
n
ada pelo correspondente ordinal "enésimo".
m, uma ordem igualmente variável é designada pelo correspo‎
n
dente ordinal "enésimo".
uma ordem igualmente variável é designada pelo corresponde‎
n
te ordinal "enésimo".
m igualmente variável é designada pelo correspondente ordi‎
n
al "enésimo".
lmente variável é designada pelo correspondente ordinal "e‎
n
ésimo".

3. Mobral

O Movime‎
n
to Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi um projeto do
asileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi um projeto do gover‎
n
o brasileiro, criado pela Lei n° 5.379, de 15 de dezembro d
BRAL) foi um projeto do governo brasileiro, criado pela Lei ‎
n
° 5.379, de 15 de dezembro de 1967, e propunha a alfabetiza
riado pela Lei n° 5.379, de 15 de dezembro de 1967, e propu‎
n
ha a alfabetização funcional de jovens e adultos, visando
, de 15 de dezembro de 1967, e propunha a alfabetização fu‎
n
cional de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa human
15 de dezembro de 1967, e propunha a alfabetização funcio‎
n
al de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa humana a
mbro de 1967, e propunha a alfabetização funcional de jove‎
n
s e adultos, visando "conduzir a pessoa humana a adquirir t
opunha a alfabetização funcional de jovens e adultos, visa‎
n
do "conduzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura
a alfabetização funcional de jovens e adultos, visando "co‎
n
duzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura, escri
ncional de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa huma‎
n
a a adquirir técnicas de leitura, escrita e cálculo como m
e adultos, visando "conduzir a pessoa humana a adquirir téc‎
n
icas de leitura, escrita e cálculo como meio de integrá-la
irir técnicas de leitura, escrita e cálculo como meio de i‎
n
tegrá-la a sua comunidade, permitindo melhores condições
tura, escrita e cálculo como meio de integrá-la a sua comu‎
n
idade, permitindo melhores condições de vida".
cálculo como meio de integrá-la a sua comunidade, permiti‎
n
do melhores condições de vida".
meio de integrá-la a sua comunidade, permitindo melhores co‎
n
dições de vida".

4. William

n
ome de origem teutônica, muito usado nos países de língua
Nome de origem teutô‎
n
ica, muito usado nos países de língua inglêsa, com a trad
Nome de origem teutônica, muito usado ‎
n
os países de língua inglêsa, com a tradução de Guilherm
Nome de origem teutônica, muito usado nos países de lí‎
n
gua inglêsa, com a tradução de Guilherme na língua portu
e de origem teutônica, muito usado nos países de língua i‎
n
glêsa, com a tradução de Guilherme na língua portuguêsa
países de língua inglêsa, com a tradução de Guilherme ‎
n
a língua portuguêsa, tendo o significado de "protetor abso
es de língua inglêsa, com a tradução de Guilherme na lí‎
n
gua portuguêsa, tendo o significado de "protetor absoluto",
sa, com a tradução de Guilherme na língua portuguêsa, te‎
n
do o significado de "protetor absoluto", Os inglêses e amer
tradução de Guilherme na língua portuguêsa, tendo o sig‎
n
ificado de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, n
ortuguêsa, tendo o significado de "protetor absoluto", Os i‎
n
glêses e americanos, normalmente, na intimidade, tratam tod
o significado de "protetor absoluto", Os inglêses e america‎
n
os, normalmente, na intimidade, tratam todo William pelo ape
nificado de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, ‎
n
ormalmente, na intimidade, tratam todo William pelo apelido
de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, normalme‎
n
te, na intimidade, tratam todo William pelo apelido de Bill,
protetor absoluto", Os inglêses e americanos, normalmente, ‎
n
a intimidade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que
etor absoluto", Os inglêses e americanos, normalmente, na i‎
n
timidade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o
, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o mesmo, ‎
n
o Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Francisco. O
mesmo, no Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Fra‎
n
cisco. O William correto escreve-se sempre com "m" no final,
mada Francisco. O William correto escreve-se sempre com "m" ‎
n
o final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum no
Francisco. O William correto escreve-se sempre com "m" no fi‎
n
al, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum no Brasi
correto escreve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willia‎
n
, com "n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Ess
escreve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "‎
n
" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome a
creve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" ‎
n
o final, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome assi
-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no fi‎
n
al, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome assim gra
" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum ‎
n
o Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesmente
com "n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse ‎
n
ome assim grafado simplesmente não existe.
m no Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesme‎
n
te não existe.
Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesmente ‎
n
ão existe.


5. Capoeira

origi‎
n
ada do N´golo, de Angola, a capoeira é, antes de tudo, exp
originada do ‎
n
´golo, de Angola, a capoeira é, antes de tudo, expressão
originada do N´golo, de A‎
n
gola, a capoeira é, antes de tudo, expressão cultural. Seu
originada do N´golo, de Angola, a capoeira é, a‎
n
tes de tudo, expressão cultural. Seu nome vem do tupy guara
ola, a capoeira é, antes de tudo, expressão cultural. Seu ‎
n
ome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que significa "clareira
tes de tudo, expressão cultural. Seu nome vem do tupy guara‎
n
i, CAAPOERÁ, que significa "clareira no mato", "mato baixo"
o cultural. Seu nome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que sig‎
n
ifica "clareira no mato", "mato baixo". Hoje no Brasil ela t
ome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que significa "clareira ‎
n
o mato", "mato baixo". Hoje no Brasil ela tem duas formas pr
OERÁ, que significa "clareira no mato", "mato baixo". Hoje ‎
n
o Brasil ela tem duas formas principais de expressão: A Cap
mato", "mato baixo". Hoje no Brasil ela tem duas formas pri‎
n
cipais de expressão: A Capoeira de Angola, que guarda a tra
la tem duas formas principais de expressão: A Capoeira de A‎
n
gola, que guarda a tradição dos antigos; e a Capoeira Regi
ressão: A Capoeira de Angola, que guarda a tradição dos a‎
n
tigos; e a Capoeira Regional, voltada para as artes marciais
ola, que guarda a tradição dos antigos; e a Capoeira Regio‎
n
al, voltada para as artes marciais e desportistas. Capoeira
oltada para as artes marciais e desportistas. Capoeira é da‎
n
ça, luta, arte, musica...é vida!!

6. Rezar

o latim recitare, que também deu em português recitar. Sig‎
n
ifica: adoração, louvor, súplica, rogo, prece, pedido ou
ção, louvor, súplica, rogo, prece, pedido ou petição, i‎
n
tercessão, agradecimento, expiação, bênção, presença.
, rogo, prece, pedido ou petição, intercessão, agradecime‎
n
to, expiação, bênção, presença. Rezar é uma forma de
o ou petição, intercessão, agradecimento, expiação, bê‎
n
ção, presença. Rezar é uma forma de obter para si mesmo
o, intercessão, agradecimento, expiação, bênção, prese‎
n
ça. Rezar é uma forma de obter para si mesmo e/ou para os
forma de obter para si mesmo e/ou para os outros graças, be‎
n
s e bênçãos de Deus e a salvação da alma. No Antigo Tes
obter para si mesmo e/ou para os outros graças, bens e bê‎
n
çãos de Deus e a salvação da alma. No Antigo Testamento,
graças, bens e bênçãos de Deus e a salvação da alma. ‎
n
o Antigo Testamento, a oração já estava presente, como po
ças, bens e bênçãos de Deus e a salvação da alma. No A‎
n
tigo Testamento, a oração já estava presente, como por ex
bênçãos de Deus e a salvação da alma. No Antigo Testame‎
n
to, a oração já estava presente, como por exemplo, nos v
o da alma. No Antigo Testamento, a oração já estava prese‎
n
te, como por exemplo, nos vários episódios importantes de
stamento, a oração já estava presente, como por exemplo, ‎
n
os vários episódios importantes de personagens bíblicos (
a presente, como por exemplo, nos vários episódios importa‎
n
tes de personagens bíblicos (nomeadamente de Abraão, Mois
omo por exemplo, nos vários episódios importantes de perso‎
n
agens bíblicos (nomeadamente de Abraão, Moisés, David, Is
por exemplo, nos vários episódios importantes de personage‎
n
s bíblicos (nomeadamente de Abraão, Moisés, David, Isaía
os vários episódios importantes de personagens bíblicos (‎
n
omeadamente de Abraão, Moisés, David, Isaías, etc.) e do
s episódios importantes de personagens bíblicos (nomeadame‎
n
te de Abraão, Moisés, David, Isaías, etc.) e do próprio
oisés, David, Isaías, etc.) e do próprio povo de Deus, se‎
n
do os salmos um exemplo da sua expressão. Já no Novo Testa
de Deus, sendo os salmos um exemplo da sua expressão. Já ‎
n
o Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comunh
Deus, sendo os salmos um exemplo da sua expressão. Já no ‎
n
ovo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comunhão
os salmos um exemplo da sua expressão. Já no Novo Testame‎
n
to, Jesus, apesar de estar em íntima comunhão com Deus Pai
essão. Já no Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em í‎
n
tima comunhão com Deus Pai, é considerado o perfeito model
no Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comu‎
n
hão com Deus Pai, é considerado o perfeito modelo e mestre
us, apesar de estar em íntima comunhão com Deus Pai, é co‎
n
siderado o perfeito modelo e mestre de oração, "rezando ao
é considerado o perfeito modelo e mestre de oração, "reza‎
n
do ao Pai em longas vigílias e em momentos decisivos da sua
perfeito modelo e mestre de oração, "rezando ao Pai em lo‎
n
gas vigílias e em momentos decisivos da sua vida, desde o b
e de oração, "rezando ao Pai em longas vigílias e em mome‎
n
tos decisivos da sua vida, desde o batismo no Jordão à mor
ílias e em momentos decisivos da sua vida, desde o batismo ‎
n
o Jordão à morte no Calvário". Jesus, para além de ensin
decisivos da sua vida, desde o batismo no Jordão à morte ‎
n
o Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (cons
mo no Jordão à morte no Calvário". Jesus, para além de e‎
n
sinar o Pai-Nosso (considerado a síntese do Evangelho e, po
no Jordão à morte no Calvário". Jesus, para além de ensi‎
n
ar o Pai-Nosso (considerado a síntese do Evangelho e, por i
à morte no Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai-‎
n
osso (considerado a síntese do Evangelho e, por isso, a ora
no Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (co‎
n
siderado a síntese do Evangelho e, por isso, a oração mai
Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (considerado a sí‎
n
tese do Evangelho e, por isso, a oração mais perfeita e ma
além de ensinar o Pai-Nosso (considerado a síntese do Eva‎
n
gelho e, por isso, a oração mais perfeita e mais carregada
, por isso, a oração mais perfeita e mais carregada de sig‎
n
ificado), ensinou também "os discípulos a rezar devota e p
a oração mais perfeita e mais carregada de significado), e‎
n
sinou também "os discípulos a rezar devota e persistenteme
ração mais perfeita e mais carregada de significado), ensi‎
n
ou também "os discípulos a rezar devota e persistentemente
), ensinou também "os discípulos a rezar devota e persiste‎
n
temente", transmitindo-lhes "as disposições requeridas par
sinou também "os discípulos a rezar devota e persistenteme‎
n
te", transmitindo-lhes "as disposições requeridas para uma
bém "os discípulos a rezar devota e persistentemente", tra‎
n
smitindo-lhes "as disposições requeridas para uma verdadei
os discípulos a rezar devota e persistentemente", transmiti‎
n
do-lhes "as disposições requeridas para uma verdadeira ora
ições requeridas para uma verdadeira oração". Jesus gara‎
n
tiu-lhes também "que seriam ouvidos sempre que rezassem bem
iam ouvidos sempre que rezassem bem", porque a oração huma‎
n
a "está unida à de Jesus mediante a fé. N?Ele, a oração
sempre que rezassem bem", porque a oração humana "está u‎
n
ida à de Jesus mediante a fé. N?Ele, a oração cristã to
em", porque a oração humana "está unida à de Jesus media‎
n
te a fé. N?Ele, a oração cristã torna-se comunhão de am
a oração humana "está unida à de Jesus mediante a fé. ‎
n
?Ele, a oração cristã torna-se comunhão de amor com o Pa
da à de Jesus mediante a fé. N?Ele, a oração cristã tor‎
n
a-se comunhão de amor com o Pai". Aliás, é o próprio Jes
esus mediante a fé. N?Ele, a oração cristã torna-se comu‎
n
hão de amor com o Pai". Aliás, é o próprio Jesus que man
nhão de amor com o Pai". Aliás, é o próprio Jesus que ma‎
n
da rezar: "Pedi e recebereis, assim a vossa alegria será co

7. Satanás

Opositor; Aquele que se opõe; Resistê‎
n
cia contra. Não é um nome próprio, pois é usado na Bíbl
Opositor; Aquele que se opõe; Resistência co‎
n
tra. Não é um nome próprio, pois é usado na Bíblia como
Opositor; Aquele que se opõe; Resistência contra. ‎
n
ão é um nome próprio, pois é usado na Bíblia como artig
sitor; Aquele que se opõe; Resistência contra. Não é um ‎
n
ome próprio, pois é usado na Bíblia como artigo definido
esistência contra. Não é um nome próprio, pois é usado ‎
n
a Bíblia como artigo definido para se referir ao principal
um nome próprio, pois é usado na Bíblia como artigo defi‎
n
ido para se referir ao principal Adversário de Deus. (Jó 1
usado na Bíblia como artigo definido para se referir ao pri‎
n
cipal Adversário de Deus. (Jó 1:6 n; 2:1-7; Za 3:1, 2),
para se referir ao principal Adversário de Deus. (Jó 1:6 ‎
n
; 2:1-7; Za 3:1, 2), de modo que se aplica ao que ele de fa

8. Amônia

A amô‎
n
ia ou gás amoníaco é um composto químico cuja molécula
A amônia ou gás amo‎
n
íaco é um composto químico cuja molécula é constituída
gás amoníaco é um composto químico cuja molécula é co‎
n
stituída por um átomo de Nitrogênio ( N ) e três átomos
to químico cuja molécula é constituída por um átomo de ‎
n
itrogênio ( N ) e três átomos de hidrogénio ( H ) de for
ico cuja molécula é constituída por um átomo de Nitrogê‎
n
io ( N ) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula mol
ja molécula é constituída por um átomo de Nitrogênio ( ‎
n
) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula molecular
r um átomo de Nitrogênio ( N ) e três átomos de hidrogé‎
n
io ( H ) de formula molecular NH3. É extremamente volátil
) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula molecular ‎
n
H3. É extremamente volátil (evapora com facilidade). Muito
de hidrogénio ( H ) de formula molecular NH3. É extremame‎
n
te volátil (evapora com facilidade). Muito usado em ciclos
ca. Também é utilizado em processos de absorção em combi‎
n
ação com a água. A amônia e seus derivados uréia, nitra
processos de absorção em combinação com a água. A amô‎
n
ia e seus derivados uréia, nitrato de amônio e outros são
ombinação com a água. A amônia e seus derivados uréia, ‎
n
itrato de amônio e outros são usados na agricultura como f
a água. A amônia e seus derivados uréia, nitrato de amô‎
n
io e outros são usados na agricultura como fertilizantes. T
s derivados uréia, nitrato de amônio e outros são usados ‎
n
a agricultura como fertilizantes. Também é componente de v
e amônio e outros são usados na agricultura como fertiliza‎
n
tes. Também é componente de vários produtos de limpeza. O
o usados na agricultura como fertilizantes. Também é compo‎
n
ente de vários produtos de limpeza. Outro produto important
usados na agricultura como fertilizantes. Também é compone‎
n
te de vários produtos de limpeza. Outro produto importante
onente de vários produtos de limpeza. Outro produto importa‎
n
te derivado da amônia é o ácido nítrico.
odutos de limpeza. Outro produto importante derivado da amô‎
n
ia é o ácido nítrico.
a. Outro produto importante derivado da amônia é o ácido ‎
n
ítrico.


9. Matemática

Ciê‎
n
cia que trata das grandezas, das quantidades e dos números.
Ciência que trata das gra‎
n
dezas, das quantidades e dos números. A Matemática é uma
Ciência que trata das grandezas, das qua‎
n
tidades e dos números. A Matemática é uma ferramenta util
Ciência que trata das grandezas, das quantidades e dos ‎
n
úmeros. A Matemática é uma ferramenta utilizada pelo Home
das quantidades e dos números. A Matemática é uma ferrame‎
n
ta utilizada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em
é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de dez mil a‎
n
os. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, III, et
ilizada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em caver‎
n
as a contagem de animais: I, II, III, etc. Esses números ev
pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a co‎
n
tagem de animais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram
há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de a‎
n
imais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos a
e em cavernas a contagem de animais: I, II, III, etc. Esses ‎
n
úmeros evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antig
III, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos roma‎
n
os na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram nov
etc. Esses números evoluíram até aos algarismos romanos ‎
n
a Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidad
es números evoluíram até aos algarismos romanos na Roma a‎
n
tiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos n
manos na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram ‎
n
ovidades aos números apresentando-os como são conhecidos h
antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos ‎
n
úmeros apresentando-os como são conhecidos hoje. Alguns n
I,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números aprese‎
n
tando-os como são conhecidos hoje. Alguns números constitu
V, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apresenta‎
n
do-os como são conhecidos hoje. Alguns números constituem
rouxeram novidades aos números apresentando-os como são co‎
n
hecidos hoje. Alguns números constituem instrumentos especi
aos números apresentando-os como são conhecidos hoje. Algu‎
n
s números constituem instrumentos especiais para cálculos
números apresentando-os como são conhecidos hoje. Alguns ‎
n
úmeros constituem instrumentos especiais para cálculos dis
presentando-os como são conhecidos hoje. Alguns números co‎
n
stituem instrumentos especiais para cálculos distintos como
o-os como são conhecidos hoje. Alguns números constituem i‎
n
strumentos especiais para cálculos distintos como é o caso
mo são conhecidos hoje. Alguns números constituem instrume‎
n
tos especiais para cálculos distintos como é o caso do (Pi
meros constituem instrumentos especiais para cálculos disti‎
n
tos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calcu
lculos distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja te‎
n
do sido calculado com uma precisão de 2²³ casa decimais;
³ casa decimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos ‎
n
eperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n"
a decimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperia‎
n
os, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende
eria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calculado segu‎
n
do: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjeti
a base dos logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/‎
n
)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordi
se dos logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^‎
n
, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial d
tmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite qua‎
n
do "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da matemática
neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "‎
n
" tende a infinito. O bjetivo primordial da matemática é c
rianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" te‎
n
de a infinito. O bjetivo primordial da matemática é calcul
calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a i‎
n
finito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as g
lculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infi‎
n
ito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as gran
nito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as gra‎
n
dezas, as quantidades e os númeors uns pelos outros segundo
o primordial da matemática é calcular as grandezas, as qua‎
n
tidades e os númeors uns pelos outros segundo as relações
a matemática é calcular as grandezas, as quantidades e os ‎
n
úmeors uns pelos outros segundo as relações apresentadas
ica é calcular as grandezas, as quantidades e os númeors u‎
n
s pelos outros segundo as relações apresentadas por eles m
randezas, as quantidades e os númeors uns pelos outros segu‎
n
do as relações apresentadas por eles mesmos. A matemática
e os númeors uns pelos outros segundo as relações aprese‎
n
tadas por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos na a
s apresentadas por eles mesmos. A matemática tem desdobrame‎
n
tos na artmética, na geometria, na teoria das funções, na
esentadas por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos ‎
n
a artmética, na geometria, na teoria das funções, nas der
les mesmos. A matemática tem desdobramentos na artmética, ‎
n
a geometria, na teoria das funções, nas derivadas, nos cá
matemática tem desdobramentos na artmética, na geometria, ‎
n
a teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos diferenc
desdobramentos na artmética, na geometria, na teoria das fu‎
n
ções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e integral.
entos na artmética, na geometria, na teoria das funções, ‎
n
as derivadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemá
tica, na geometria, na teoria das funções, nas derivadas, ‎
n
os cáculos diferencial e integral. A matemática pode ser a
na teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos difere‎
n
cial e integral. A matemática pode ser abstrata ou concreta
a das funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e i‎
n
tegral. A matemática pode ser abstrata ou concreta; teóric
iferencial e integral. A matemática pode ser abstrata ou co‎
n
creta; teórica ou prática conforme se pretenda desenvolvê
tica pode ser abstrata ou concreta; teórica ou prática co‎
n
forme se pretenda desenvolvê-la. Faz parte também as matem
abstrata ou concreta; teórica ou prática conforme se prete‎
n
da desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicad
ou concreta; teórica ou prática conforme se pretenda dese‎
n
volvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas às d
az parte também as matemáticas aplicadas às diversas ciê‎
n
cias como à Física, À Astronomia, À Genética, À Bioqu
s aplicadas às diversas ciências como à Física, À Astro‎
n
omia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometria plana t
às diversas ciências como à Física, À Astronomia, À Ge‎
n
ética, À Bioquímica, etc. A geometria plana trata com pol
tronomia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometria pla‎
n
a trata com polígonos regulares e irregulares; a geometria
ca, À Bioquímica, etc. A geometria plana trata com polígo‎
n
os regulares e irregulares; a geometria espacial com poliedr
s e irregulares; a geometria espacial com poliedros: São ci‎
n
co os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodeca
aedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Carda‎
n
o-Tartaglia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q
glia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, ‎
n
iels Henrik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824
mite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels He‎
n
rik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impos
ão do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático ‎
n
oroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilidade da solução
+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático noroeguês, demo‎
n
strou em 1824 a impossibilidade da solução por métodos al
ricos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acresce‎
n
te-se ainda as transformadas de La Place e de Fourier. Outro
equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ai‎
n
da as transformadas de La Place e de Fourier. Outros matemá
geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as tra‎
n
sformadas de La Place e de Fourier. Outros matemáticos só
ace e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar algu‎
n
s nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fi
e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar alguns ‎
n
omes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibon
nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibo‎
n
acci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huy
são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, ‎
n
apier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, N
ci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huyge‎
n
s, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alember
Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, ‎
n
ewton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, L
r, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newto‎
n
, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagran
leo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leib‎
n
iz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Her
ler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Ber‎
n
oulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, L
n, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagra‎
n
ge, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbag
spital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Car‎
n
ot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwe
urier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poi‎
n
caré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais impolgan
ss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Ei‎
n
stein. Para terminar e refletir nada mais impolgante do que
bius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstei‎
n
. Para terminar e refletir nada mais impolgante do que o zer
, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para termi‎
n
ar e refletir nada mais impolgante do que o zero.
Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir ‎
n
ada mais impolgante do que o zero.
ncaré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais impolga‎
n
te do que o zero.

10. Elvis presley

Elvis Aaro‎
n
Presley nasceu em 8 de janeiro de 1935, na cidade de East T
Elvis Aaron Presley ‎
n
asceu em 8 de janeiro de 1935, na cidade de East Tupelo (Mis
Elvis Aaron Presley nasceu em 8 de ja‎
n
eiro de 1935, na cidade de East Tupelo (Mississipi ? Estados
Elvis Aaron Presley nasceu em 8 de janeiro de 1935, ‎
n
a cidade de East Tupelo (Mississipi ? Estados Unidos). Foi u
ro de 1935, na cidade de East Tupelo (Mississipi ? Estados U‎
n
idos). Foi um dos mais populares cantores de Rock?n and Roll
(Mississipi ? Estados Unidos). Foi um dos mais populares ca‎
n
tores de Rock?n and Roll de todos os tempos. É considerado
Estados Unidos). Foi um dos mais populares cantores de Rock?‎
n
and Roll de todos os tempos. É considerado por muitos o pa
ados Unidos). Foi um dos mais populares cantores de Rock?n a‎
n
d Roll de todos os tempos. É considerado por muitos o pai d
ulares cantores de Rock?n and Roll de todos os tempos. É co‎
n
siderado por muitos o pai deste ritmo musical.

11. Sodoma

Cidade bíblica da a‎
n
tiga Palestina, que foi totalmente destruída pela sua imora
Cidade bíblica da antiga Palesti‎
n
a, que foi totalmente destruída pela sua imoralidade. Uns s
Cidade bíblica da antiga Palestina, que foi totalme‎
n
te destruída pela sua imoralidade. Uns sugerem a sua locali
stina, que foi totalmente destruída pela sua imoralidade. U‎
n
s sugerem a sua localização geográfica a N. do Mar Morto,
imoralidade. Uns sugerem a sua localização geográfica a ‎
n
. do Mar Morto, mas outros sugerem o seu afundamento pelas
geográfica a N. do Mar Morto, mas outros sugerem o seu afu‎
n
damento pelas águas deste mar. O Mar Morto por vezes é cha
ráfica a N. do Mar Morto, mas outros sugerem o seu afundame‎
n
to pelas águas deste mar. O Mar Morto por vezes é chamado

12. Repristinação

- REPRISTI‎
n
AÇÃO - A repristinação ocorre quando uma norma revogador
- REPRISTINAÇÃO - A repristi‎
n
ação ocorre quando uma norma revogadora é revogada por ou
- REPRISTINAÇÃO - A repristinação ocorre qua‎
n
do uma norma revogadora é revogada por outra norma, passand
- REPRISTINAÇÃO - A repristinação ocorre quando uma ‎
n
orma revogadora é revogada por outra norma, passando assim
o ocorre quando uma norma revogadora é revogada por outra ‎
n
orma, passando assim a norma revogada pela revogadora a ter
ando uma norma revogadora é revogada por outra norma, passa‎
n
do assim a norma revogada pela revogadora a ter os seus pode
ma revogadora é revogada por outra norma, passando assim a ‎
n
orma revogada pela revogadora a ter os seus poderes restaura
ela revogadora a ter os seus poderes restaurados. A repristi‎
n
ação é assim, uma lei que tinha morrido e ressuscitou, at
eres restaurados. A repristinação é assim, uma lei que ti‎
n
ha morrido e ressuscitou, através de outra lei, que não te
que tinha morrido e ressuscitou, através de outra lei, que ‎
n
ão tenha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser c
ha morrido e ressuscitou, através de outra lei, que não te‎
n
ha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser compreen
e outra lei, que não tenha sido a que a revogou. A Repristi‎
n
ação pode ser compreendida como uma restauração, ou seja
nha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser compree‎
n
dida como uma restauração, ou seja, uma forma de se voltar
oltar a uma passada estrutura ou situação jurídica. Obs: ‎
n
o Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do Decreto-Lei n. 4
s: No Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do Decreto-Lei ‎
n
. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Código Civil) a
tigo 2º, 3º, do Decreto-Lei n. 4657, de 4-9-1942 (Lei de I‎
n
trodução do Código Civil) a norma A só volta a valer se
4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Código Civil) a ‎
n
orma A só volta a valer se isso estiver explicito na norma
ivil) a norma A só volta a valer se isso estiver explicito ‎
n
a norma C, ou seja, não há repristinação automática (im
l) a norma A só volta a valer se isso estiver explicito na ‎
n
orma C, ou seja, não há repristinação automática (impl
olta a valer se isso estiver explicito na norma C, ou seja, ‎
n
ão há repristinação automática (implícita), esta somen
sso estiver explicito na norma C, ou seja, não há repristi‎
n
ação automática (implícita), esta somente ocorre se for
não há repristinação automática (implícita), esta some‎
n
te ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A norma A
omática (implícita), esta somente ocorre se for expressame‎
n
te prevista.Atenção: A norma A não foi revogada. A sua ef
cita), esta somente ocorre se for expressamente prevista.Ate‎
n
ção: A norma A não foi revogada. A sua eficácia foi susp
a somente ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A ‎
n
orma A não foi revogada. A sua eficácia foi suspensa. Se t
e ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A norma A ‎
n
ão foi revogada. A sua eficácia foi suspensa. Se tivesse s
ão: A norma A não foi revogada. A sua eficácia foi suspe‎
n
sa. Se tivesse sido revogada, não haveria a repristinação
da. A sua eficácia foi suspensa. Se tivesse sido revogada, ‎
n
ão haveria a repristinação.
suspensa. Se tivesse sido revogada, não haveria a repristi‎
n
ação.


13. Celulose

1.Quím. Polímero ‎
n
atural, encontrado nos vegetais, e constituído pela polimer
1.Quím. Polímero natural, e‎
n
contrado nos vegetais, e constituído pela polimerização d
1.Quím. Polímero natural, enco‎
n
trado nos vegetais, e constituído pela polimerização da c
1.Quím. Polímero natural, encontrado ‎
n
os vegetais, e constituído pela polimerização da celobios
1.Quím. Polímero natural, encontrado nos vegetais, e co‎
n
stituído pela polimerização da celobiose, substância bra
s, e constituído pela polimerização da celobiose, substâ‎
n
cia branca, fibrosa, usada na fabricação de papéis [fórm
stituído pela polimerização da celobiose, substância bra‎
n
ca, fibrosa, usada na fabricação de papéis [fórm.: (C6H1
erização da celobiose, substância branca, fibrosa, usada ‎
n
a fabricação de papéis [fórm.: (C6H10O5)n]. (Aurélio)
fibrosa, usada na fabricação de papéis [fórm.: (C6H10O5)‎
n
]. (Aurélio)

14. Nitrogênio

n
itrogênio , antigamente chamado de azoto, é um elemento qu
Nitrogê‎
n
io , antigamente chamado de azoto, é um elemento químico d
Nitrogênio , a‎
n
tigamente chamado de azoto, é um elemento químico de símb
Nitrogênio , antigame‎
n
te chamado de azoto, é um elemento químico de símbolo N ,
Nitrogênio , antigamente chamado de azoto, é um eleme‎
n
to químico de símbolo N , número atômico 7 e massa atôm
mente chamado de azoto, é um elemento químico de símbolo ‎
n
, número atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Encont
e chamado de azoto, é um elemento químico de símbolo N , ‎
n
úmero atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Encontra-s
olo N , número atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. E‎
n
contra-se em estado gasoso na natureza. Foi descoberto em 17
N , número atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Enco‎
n
tra-se em estado gasoso na natureza. Foi descoberto em 1772
massa atômi- ca igual à 14. Encontra-se em estado gasoso ‎
n
a natureza. Foi descoberto em 1772 e forma cerca de 78% do a
ssa atômi- ca igual à 14. Encontra-se em estado gasoso na ‎
n
atureza. Foi descoberto em 1772 e forma cerca de 78% do ar a
a cerca de 78% do ar atmosférico. Sua maior aplicação é ‎
n
a obtenção do gás amoníaco e também como fator refriger
de 78% do ar atmosférico. Sua maior aplicação é na obte‎
n
ção do gás amoníaco e também como fator refrigerante, p
sférico. Sua maior aplicação é na obtenção do gás amo‎
n
íaco e também como fator refrigerante, para a con- servaç
obtenção do gás amoníaco e também como fator refrigera‎
n
te, para a con- servação e transporte de alimentos. É um
gás amoníaco e também como fator refrigerante, para a co‎
n
- servação e transporte de alimentos. É um gás inerte, i
ambém como fator refrigerante, para a con- servação e tra‎
n
sporte de alimentos. É um gás inerte, in- color, inodoro e
r refrigerante, para a con- servação e transporte de alime‎
n
tos. É um gás inerte, in- color, inodoro e insípido. Os c
ra a con- servação e transporte de alimentos. É um gás i‎
n
erte, in- color, inodoro e insípido. Os compostos orgânico
- servação e transporte de alimentos. É um gás inerte, i‎
n
- color, inodoro e insípido. Os compostos orgânicos do ni-
o e transporte de alimentos. É um gás inerte, in- color, i‎
n
odoro e insípido. Os compostos orgânicos do ni- trogênio
orte de alimentos. É um gás inerte, in- color, inodoro e i‎
n
sípido. Os compostos orgânicos do ni- trogênio são muito
s inerte, in- color, inodoro e insípido. Os compostos orgâ‎
n
icos do ni- trogênio são muito explosivo, como a nitroglic
in- color, inodoro e insípido. Os compostos orgânicos do ‎
n
i- trogênio são muito explosivo, como a nitroglicerina e o
, inodoro e insípido. Os compostos orgânicos do ni- trogê‎
n
io são muito explosivo, como a nitroglicerina e o TNT (VIDE
os orgânicos do ni- trogênio são muito explosivo, como a ‎
n
itroglicerina e o TNT (VIDE TNT).
s do ni- trogênio são muito explosivo, como a nitrogliceri‎
n
a e o TNT (VIDE TNT).
trogênio são muito explosivo, como a nitroglicerina e o T‎
n
T (VIDE TNT).
são muito explosivo, como a nitroglicerina e o TNT (VIDE T‎
n
T).

15. Púbis

[ Do latim púbis (‎
n
om.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2 n. 1- Anatomia. A parte infe
[ Do latim púbis (nom.), 'pêlo, pe‎
n
ugem'.] S.m. 2 n. 1- Anatomia. A parte inferior e mediana da
[ Do latim púbis (nom.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2 ‎
n
. 1- Anatomia. A parte inferior e mediana da região hipogá
[ Do latim púbis (nom.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2 n. 1- A‎
n
atomia. A parte inferior e mediana da região hipogástrica,
(nom.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2 n. 1- Anatomia. A parte i‎
n
ferior e mediana da região hipogástrica, que forma uma emi
, penugem'.] S.m. 2 n. 1- Anatomia. A parte inferior e media‎
n
a da região hipogástrica, que forma uma eminência triangu
ferior e mediana da região hipogástrica, que forma uma emi‎
n
ência triangular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anat
ior e mediana da região hipogástrica, que forma uma eminê‎
n
cia triangular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anatomi
iana da região hipogástrica, que forma uma eminência tria‎
n
gular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anatomia. a part
a, que forma uma eminência triangular e se cobre de pêlos ‎
n
a puberdade. 2- Anatomia. a parte ínfero-anterior do osso i
minência triangular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- A‎
n
atomia. a parte ínfero-anterior do osso ilíaco.
r e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anatomia. a parte í‎
n
fero-anterior do osso ilíaco.
cobre de pêlos na puberdade. 2- Anatomia. a parte ínfero-a‎
n
terior do osso ilíaco.

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