N
226 resultados encontrados
1. Práxis
n. 1. Atividade prática; ação exercício, uso. 2. Filos.
o marxismo, o conjunto de atividades humanas tendentes a cri
rática; ação exercício, uso. 2. Filos. No marxismo, o co
junto de atividades humanas tendentes a criar as condições
tica; ação exercício, uso. 2. Filos. No marxismo, o conju
to de atividades humanas tendentes a criar as condições in
o, uso. 2. Filos. No marxismo, o conjunto de atividades huma
as tendentes a criar as condições indispensáveis à exist
. 2. Filos. No marxismo, o conjunto de atividades humanas te
dentes a criar as condições indispensáveis à existência
. Filos. No marxismo, o conjunto de atividades humanas tende
tes a criar as condições indispensáveis à existência da
mo, o conjunto de atividades humanas tendentes a criar as co
dições indispensáveis à existência da sociedade e, part
nto de atividades humanas tendentes a criar as condições i
dispensáveis à existência da sociedade e, particularmente
atividades humanas tendentes a criar as condições indispe
sáveis à existência da sociedade e, particularmente, à a
tendentes a criar as condições indispensáveis à existê
cia da sociedade e, particularmente, à atividade material,
indispensáveis à existência da sociedade e, particularme
te, à atividade material, à produção; e pratica.
2. Enésimo
e assumir qualquer valor desejado). Assim, uma ordem igualme
te variável é designada pelo correspondente ordinal "enés
or desejado). Assim, uma ordem igualmente variável é desig
ada pelo correspondente ordinal "enésimo".
3. Mobral
asileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi um projeto do gover
o brasileiro, criado pela Lei n° 5.379, de 15 de dezembro d
BRAL) foi um projeto do governo brasileiro, criado pela Lei
° 5.379, de 15 de dezembro de 1967, e propunha a alfabetiza
riado pela Lei n° 5.379, de 15 de dezembro de 1967, e propu
ha a alfabetização funcional de jovens e adultos, visando
, de 15 de dezembro de 1967, e propunha a alfabetização fu
cional de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa human
15 de dezembro de 1967, e propunha a alfabetização funcio
al de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa humana a
mbro de 1967, e propunha a alfabetização funcional de jove
s e adultos, visando "conduzir a pessoa humana a adquirir t
opunha a alfabetização funcional de jovens e adultos, visa
do "conduzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura
a alfabetização funcional de jovens e adultos, visando "co
duzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura, escri
ncional de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa huma
a a adquirir técnicas de leitura, escrita e cálculo como m
e adultos, visando "conduzir a pessoa humana a adquirir téc
icas de leitura, escrita e cálculo como meio de integrá-la
irir técnicas de leitura, escrita e cálculo como meio de i
tegrá-la a sua comunidade, permitindo melhores condições
tura, escrita e cálculo como meio de integrá-la a sua comu
idade, permitindo melhores condições de vida".
4. William
Nome de origem teutônica, muito usado nos países de lí
gua inglêsa, com a tradução de Guilherme na língua portu
e de origem teutônica, muito usado nos países de língua i
glêsa, com a tradução de Guilherme na língua portuguêsa
países de língua inglêsa, com a tradução de Guilherme
a língua portuguêsa, tendo o significado de "protetor abso
es de língua inglêsa, com a tradução de Guilherme na lí
gua portuguêsa, tendo o significado de "protetor absoluto",
sa, com a tradução de Guilherme na língua portuguêsa, te
do o significado de "protetor absoluto", Os inglêses e amer
tradução de Guilherme na língua portuguêsa, tendo o sig
ificado de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, n
ortuguêsa, tendo o significado de "protetor absoluto", Os i
glêses e americanos, normalmente, na intimidade, tratam tod
o significado de "protetor absoluto", Os inglêses e america
os, normalmente, na intimidade, tratam todo William pelo ape
nificado de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos,
ormalmente, na intimidade, tratam todo William pelo apelido
de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, normalme
te, na intimidade, tratam todo William pelo apelido de Bill,
protetor absoluto", Os inglêses e americanos, normalmente,
a intimidade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que
etor absoluto", Os inglêses e americanos, normalmente, na i
timidade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o
, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o mesmo,
o Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Francisco. O
mesmo, no Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Fra
cisco. O William correto escreve-se sempre com "m" no final,
mada Francisco. O William correto escreve-se sempre com "m"
o final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum no
Francisco. O William correto escreve-se sempre com "m" no fi
al, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum no Brasi
correto escreve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willia
, com "n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Ess
escreve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "
" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome a
creve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n"
o final, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome assi
-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no fi
al, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome assim gra
" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum
o Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesmente
com "n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse
ome assim grafado simplesmente não existe.
5. Capoeira
originada do N´golo, de Angola, a capoeira é, a
tes de tudo, expressão cultural. Seu nome vem do tupy guara
ola, a capoeira é, antes de tudo, expressão cultural. Seu
ome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que significa "clareira
tes de tudo, expressão cultural. Seu nome vem do tupy guara
i, CAAPOERÁ, que significa "clareira no mato", "mato baixo"
o cultural. Seu nome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que sig
ifica "clareira no mato", "mato baixo". Hoje no Brasil ela t
ome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que significa "clareira
o mato", "mato baixo". Hoje no Brasil ela tem duas formas pr
OERÁ, que significa "clareira no mato", "mato baixo". Hoje
o Brasil ela tem duas formas principais de expressão: A Cap
mato", "mato baixo". Hoje no Brasil ela tem duas formas pri
cipais de expressão: A Capoeira de Angola, que guarda a tra
la tem duas formas principais de expressão: A Capoeira de A
gola, que guarda a tradição dos antigos; e a Capoeira Regi
ressão: A Capoeira de Angola, que guarda a tradição dos a
tigos; e a Capoeira Regional, voltada para as artes marciais
ola, que guarda a tradição dos antigos; e a Capoeira Regio
al, voltada para as artes marciais e desportistas. Capoeira
6. Rezar
o latim recitare, que também deu em português recitar. Sig
ifica: adoração, louvor, súplica, rogo, prece, pedido ou
ção, louvor, súplica, rogo, prece, pedido ou petição, i
tercessão, agradecimento, expiação, bênção, presença.
, rogo, prece, pedido ou petição, intercessão, agradecime
to, expiação, bênção, presença. Rezar é uma forma de
o ou petição, intercessão, agradecimento, expiação, bê
ção, presença. Rezar é uma forma de obter para si mesmo
o, intercessão, agradecimento, expiação, bênção, prese
ça. Rezar é uma forma de obter para si mesmo e/ou para os
forma de obter para si mesmo e/ou para os outros graças, be
s e bênçãos de Deus e a salvação da alma. No Antigo Tes
obter para si mesmo e/ou para os outros graças, bens e bê
çãos de Deus e a salvação da alma. No Antigo Testamento,
graças, bens e bênçãos de Deus e a salvação da alma.
o Antigo Testamento, a oração já estava presente, como po
ças, bens e bênçãos de Deus e a salvação da alma. No A
tigo Testamento, a oração já estava presente, como por ex
bênçãos de Deus e a salvação da alma. No Antigo Testame
to, a oração já estava presente, como por exemplo, nos v
o da alma. No Antigo Testamento, a oração já estava prese
te, como por exemplo, nos vários episódios importantes de
stamento, a oração já estava presente, como por exemplo,
os vários episódios importantes de personagens bíblicos (
a presente, como por exemplo, nos vários episódios importa
tes de personagens bíblicos (nomeadamente de Abraão, Mois
omo por exemplo, nos vários episódios importantes de perso
agens bíblicos (nomeadamente de Abraão, Moisés, David, Is
por exemplo, nos vários episódios importantes de personage
s bíblicos (nomeadamente de Abraão, Moisés, David, Isaía
os vários episódios importantes de personagens bíblicos (
omeadamente de Abraão, Moisés, David, Isaías, etc.) e do
s episódios importantes de personagens bíblicos (nomeadame
te de Abraão, Moisés, David, Isaías, etc.) e do próprio
oisés, David, Isaías, etc.) e do próprio povo de Deus, se
do os salmos um exemplo da sua expressão. Já no Novo Testa
de Deus, sendo os salmos um exemplo da sua expressão. Já
o Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comunh
Deus, sendo os salmos um exemplo da sua expressão. Já no
ovo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comunhão
os salmos um exemplo da sua expressão. Já no Novo Testame
to, Jesus, apesar de estar em íntima comunhão com Deus Pai
essão. Já no Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em í
tima comunhão com Deus Pai, é considerado o perfeito model
no Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comu
hão com Deus Pai, é considerado o perfeito modelo e mestre
us, apesar de estar em íntima comunhão com Deus Pai, é co
siderado o perfeito modelo e mestre de oração, "rezando ao
é considerado o perfeito modelo e mestre de oração, "reza
do ao Pai em longas vigílias e em momentos decisivos da sua
perfeito modelo e mestre de oração, "rezando ao Pai em lo
gas vigílias e em momentos decisivos da sua vida, desde o b
e de oração, "rezando ao Pai em longas vigílias e em mome
tos decisivos da sua vida, desde o batismo no Jordão à mor
ílias e em momentos decisivos da sua vida, desde o batismo
o Jordão à morte no Calvário". Jesus, para além de ensin
decisivos da sua vida, desde o batismo no Jordão à morte
o Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (cons
mo no Jordão à morte no Calvário". Jesus, para além de e
sinar o Pai-Nosso (considerado a síntese do Evangelho e, po
no Jordão à morte no Calvário". Jesus, para além de ensi
ar o Pai-Nosso (considerado a síntese do Evangelho e, por i
à morte no Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai-
osso (considerado a síntese do Evangelho e, por isso, a ora
no Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (co
siderado a síntese do Evangelho e, por isso, a oração mai
Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (considerado a sí
tese do Evangelho e, por isso, a oração mais perfeita e ma
além de ensinar o Pai-Nosso (considerado a síntese do Eva
gelho e, por isso, a oração mais perfeita e mais carregada
, por isso, a oração mais perfeita e mais carregada de sig
ificado), ensinou também "os discípulos a rezar devota e p
a oração mais perfeita e mais carregada de significado), e
sinou também "os discípulos a rezar devota e persistenteme
ração mais perfeita e mais carregada de significado), ensi
ou também "os discípulos a rezar devota e persistentemente
), ensinou também "os discípulos a rezar devota e persiste
temente", transmitindo-lhes "as disposições requeridas par
sinou também "os discípulos a rezar devota e persistenteme
te", transmitindo-lhes "as disposições requeridas para uma
bém "os discípulos a rezar devota e persistentemente", tra
smitindo-lhes "as disposições requeridas para uma verdadei
os discípulos a rezar devota e persistentemente", transmiti
do-lhes "as disposições requeridas para uma verdadeira ora
ições requeridas para uma verdadeira oração". Jesus gara
tiu-lhes também "que seriam ouvidos sempre que rezassem bem
iam ouvidos sempre que rezassem bem", porque a oração huma
a "está unida à de Jesus mediante a fé. N?Ele, a oração
sempre que rezassem bem", porque a oração humana "está u
ida à de Jesus mediante a fé. N?Ele, a oração cristã to
em", porque a oração humana "está unida à de Jesus media
te a fé. N?Ele, a oração cristã torna-se comunhão de am
a oração humana "está unida à de Jesus mediante a fé.
?Ele, a oração cristã torna-se comunhão de amor com o Pa
da à de Jesus mediante a fé. N?Ele, a oração cristã tor
a-se comunhão de amor com o Pai". Aliás, é o próprio Jes
esus mediante a fé. N?Ele, a oração cristã torna-se comu
hão de amor com o Pai". Aliás, é o próprio Jesus que man
nhão de amor com o Pai". Aliás, é o próprio Jesus que ma
da rezar: "Pedi e recebereis, assim a vossa alegria será co
7. Satanás
Opositor; Aquele que se opõe; Resistência co
tra. Não é um nome próprio, pois é usado na Bíblia como
Opositor; Aquele que se opõe; Resistência contra.
ão é um nome próprio, pois é usado na Bíblia como artig
sitor; Aquele que se opõe; Resistência contra. Não é um
ome próprio, pois é usado na Bíblia como artigo definido
esistência contra. Não é um nome próprio, pois é usado
a Bíblia como artigo definido para se referir ao principal
um nome próprio, pois é usado na Bíblia como artigo defi
ido para se referir ao principal Adversário de Deus. (Jó 1
usado na Bíblia como artigo definido para se referir ao pri
cipal Adversário de Deus. (Jó 1:6 n; 2:1-7; Za 3:1, 2),
para se referir ao principal Adversário de Deus. (Jó 1:6
; 2:1-7; Za 3:1, 2), de modo que se aplica ao que ele de fa
8. Amônia
gás amoníaco é um composto químico cuja molécula é co
stituída por um átomo de Nitrogênio ( N ) e três átomos
to químico cuja molécula é constituída por um átomo de
itrogênio ( N ) e três átomos de hidrogénio ( H ) de for
ico cuja molécula é constituída por um átomo de Nitrogê
io ( N ) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula mol
ja molécula é constituída por um átomo de Nitrogênio (
) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula molecular
r um átomo de Nitrogênio ( N ) e três átomos de hidrogé
io ( H ) de formula molecular NH3. É extremamente volátil
) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula molecular
H3. É extremamente volátil (evapora com facilidade). Muito
de hidrogénio ( H ) de formula molecular NH3. É extremame
te volátil (evapora com facilidade). Muito usado em ciclos
ca. Também é utilizado em processos de absorção em combi
ação com a água. A amônia e seus derivados uréia, nitra
processos de absorção em combinação com a água. A amô
ia e seus derivados uréia, nitrato de amônio e outros são
ombinação com a água. A amônia e seus derivados uréia,
itrato de amônio e outros são usados na agricultura como f
a água. A amônia e seus derivados uréia, nitrato de amô
io e outros são usados na agricultura como fertilizantes. T
s derivados uréia, nitrato de amônio e outros são usados
a agricultura como fertilizantes. Também é componente de v
e amônio e outros são usados na agricultura como fertiliza
tes. Também é componente de vários produtos de limpeza. O
o usados na agricultura como fertilizantes. Também é compo
ente de vários produtos de limpeza. Outro produto important
usados na agricultura como fertilizantes. Também é compone
te de vários produtos de limpeza. Outro produto importante
onente de vários produtos de limpeza. Outro produto importa
te derivado da amônia é o ácido nítrico.
9. Matemática
Ciência que trata das grandezas, das qua
tidades e dos números. A Matemática é uma ferramenta util
Ciência que trata das grandezas, das quantidades e dos
úmeros. A Matemática é uma ferramenta utilizada pelo Home
das quantidades e dos números. A Matemática é uma ferrame
ta utilizada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em
é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de dez mil a
os. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, III, et
ilizada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em caver
as a contagem de animais: I, II, III, etc. Esses números ev
pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a co
tagem de animais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram
há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de a
imais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos a
e em cavernas a contagem de animais: I, II, III, etc. Esses
úmeros evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antig
III, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos roma
os na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram nov
etc. Esses números evoluíram até aos algarismos romanos
a Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidad
es números evoluíram até aos algarismos romanos na Roma a
tiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos n
manos na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram
ovidades aos números apresentando-os como são conhecidos h
antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos
úmeros apresentando-os como são conhecidos hoje. Alguns n
I,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números aprese
tando-os como são conhecidos hoje. Alguns números constitu
V, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apresenta
do-os como são conhecidos hoje. Alguns números constituem
rouxeram novidades aos números apresentando-os como são co
hecidos hoje. Alguns números constituem instrumentos especi
aos números apresentando-os como são conhecidos hoje. Algu
s números constituem instrumentos especiais para cálculos
números apresentando-os como são conhecidos hoje. Alguns
úmeros constituem instrumentos especiais para cálculos dis
presentando-os como são conhecidos hoje. Alguns números co
stituem instrumentos especiais para cálculos distintos como
o-os como são conhecidos hoje. Alguns números constituem i
strumentos especiais para cálculos distintos como é o caso
mo são conhecidos hoje. Alguns números constituem instrume
tos especiais para cálculos distintos como é o caso do (Pi
meros constituem instrumentos especiais para cálculos disti
tos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calcu
lculos distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja te
do sido calculado com uma precisão de 2²³ casa decimais;
³ casa decimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos
eperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n"
a decimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperia
os, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende
eria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calculado segu
do: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjeti
a base dos logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/
)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordi
se dos logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^
, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial d
tmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite qua
do "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da matemática
neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "
" tende a infinito. O bjetivo primordial da matemática é c
rianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" te
de a infinito. O bjetivo primordial da matemática é calcul
calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a i
finito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as g
lculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infi
ito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as gran
nito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as gra
dezas, as quantidades e os númeors uns pelos outros segundo
o primordial da matemática é calcular as grandezas, as qua
tidades e os númeors uns pelos outros segundo as relações
a matemática é calcular as grandezas, as quantidades e os
úmeors uns pelos outros segundo as relações apresentadas
ica é calcular as grandezas, as quantidades e os númeors u
s pelos outros segundo as relações apresentadas por eles m
randezas, as quantidades e os númeors uns pelos outros segu
do as relações apresentadas por eles mesmos. A matemática
e os númeors uns pelos outros segundo as relações aprese
tadas por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos na a
s apresentadas por eles mesmos. A matemática tem desdobrame
tos na artmética, na geometria, na teoria das funções, na
esentadas por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos
a artmética, na geometria, na teoria das funções, nas der
les mesmos. A matemática tem desdobramentos na artmética,
a geometria, na teoria das funções, nas derivadas, nos cá
matemática tem desdobramentos na artmética, na geometria,
a teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos diferenc
desdobramentos na artmética, na geometria, na teoria das fu
ções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e integral.
entos na artmética, na geometria, na teoria das funções,
as derivadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemá
tica, na geometria, na teoria das funções, nas derivadas,
os cáculos diferencial e integral. A matemática pode ser a
na teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos difere
cial e integral. A matemática pode ser abstrata ou concreta
a das funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e i
tegral. A matemática pode ser abstrata ou concreta; teóric
iferencial e integral. A matemática pode ser abstrata ou co
creta; teórica ou prática conforme se pretenda desenvolvê
tica pode ser abstrata ou concreta; teórica ou prática co
forme se pretenda desenvolvê-la. Faz parte também as matem
abstrata ou concreta; teórica ou prática conforme se prete
da desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicad
ou concreta; teórica ou prática conforme se pretenda dese
volvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas às d
az parte também as matemáticas aplicadas às diversas ciê
cias como à Física, À Astronomia, À Genética, À Bioqu
s aplicadas às diversas ciências como à Física, À Astro
omia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometria plana t
às diversas ciências como à Física, À Astronomia, À Ge
ética, À Bioquímica, etc. A geometria plana trata com pol
tronomia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometria pla
a trata com polígonos regulares e irregulares; a geometria
ca, À Bioquímica, etc. A geometria plana trata com polígo
os regulares e irregulares; a geometria espacial com poliedr
s e irregulares; a geometria espacial com poliedros: São ci
co os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodeca
aedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Carda
o-Tartaglia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q
glia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E,
iels Henrik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824
mite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels He
rik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impos
ão do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático
oroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilidade da solução
+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático noroeguês, demo
strou em 1824 a impossibilidade da solução por métodos al
ricos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acresce
te-se ainda as transformadas de La Place e de Fourier. Outro
equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ai
da as transformadas de La Place e de Fourier. Outros matemá
geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as tra
sformadas de La Place e de Fourier. Outros matemáticos só
ace e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar algu
s nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fi
e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar alguns
omes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibon
nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibo
acci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huy
são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci,
apier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, N
ci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huyge
s, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alember
Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens,
ewton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, L
r, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newto
, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagran
leo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leib
iz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Her
ler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Ber
oulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, L
n, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagra
ge, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbag
spital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Car
ot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwe
urier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poi
caré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais impolgan
ss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Ei
stein. Para terminar e refletir nada mais impolgante do que
bius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstei
. Para terminar e refletir nada mais impolgante do que o zer
, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para termi
ar e refletir nada mais impolgante do que o zero.
10. Elvis presley
Elvis Aaron Presley nasceu em 8 de ja
eiro de 1935, na cidade de East Tupelo (Mississipi ? Estados
Elvis Aaron Presley nasceu em 8 de janeiro de 1935,
a cidade de East Tupelo (Mississipi ? Estados Unidos). Foi u
ro de 1935, na cidade de East Tupelo (Mississipi ? Estados U
idos). Foi um dos mais populares cantores de Rock?n and Roll
(Mississipi ? Estados Unidos). Foi um dos mais populares ca
tores de Rock?n and Roll de todos os tempos. É considerado
Estados Unidos). Foi um dos mais populares cantores de Rock?
and Roll de todos os tempos. É considerado por muitos o pa
ados Unidos). Foi um dos mais populares cantores de Rock?n a
d Roll de todos os tempos. É considerado por muitos o pai d
ulares cantores de Rock?n and Roll de todos os tempos. É co
siderado por muitos o pai deste ritmo musical.
11. Sodoma
Cidade bíblica da antiga Palestina, que foi totalme
te destruída pela sua imoralidade. Uns sugerem a sua locali
stina, que foi totalmente destruída pela sua imoralidade. U
s sugerem a sua localização geográfica a N. do Mar Morto,
imoralidade. Uns sugerem a sua localização geográfica a
. do Mar Morto, mas outros sugerem o seu afundamento pelas
geográfica a N. do Mar Morto, mas outros sugerem o seu afu
damento pelas águas deste mar. O Mar Morto por vezes é cha
ráfica a N. do Mar Morto, mas outros sugerem o seu afundame
to pelas águas deste mar. O Mar Morto por vezes é chamado
12. Repristinação
- REPRISTINAÇÃO - A repristinação ocorre qua
do uma norma revogadora é revogada por outra norma, passand
- REPRISTINAÇÃO - A repristinação ocorre quando uma
orma revogadora é revogada por outra norma, passando assim
o ocorre quando uma norma revogadora é revogada por outra
orma, passando assim a norma revogada pela revogadora a ter
ando uma norma revogadora é revogada por outra norma, passa
do assim a norma revogada pela revogadora a ter os seus pode
ma revogadora é revogada por outra norma, passando assim a
orma revogada pela revogadora a ter os seus poderes restaura
ela revogadora a ter os seus poderes restaurados. A repristi
ação é assim, uma lei que tinha morrido e ressuscitou, at
eres restaurados. A repristinação é assim, uma lei que ti
ha morrido e ressuscitou, através de outra lei, que não te
que tinha morrido e ressuscitou, através de outra lei, que
ão tenha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser c
ha morrido e ressuscitou, através de outra lei, que não te
ha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser compreen
e outra lei, que não tenha sido a que a revogou. A Repristi
ação pode ser compreendida como uma restauração, ou seja
nha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser compree
dida como uma restauração, ou seja, uma forma de se voltar
oltar a uma passada estrutura ou situação jurídica. Obs:
o Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do Decreto-Lei n. 4
s: No Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do Decreto-Lei
. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Código Civil) a
tigo 2º, 3º, do Decreto-Lei n. 4657, de 4-9-1942 (Lei de I
trodução do Código Civil) a norma A só volta a valer se
4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Código Civil) a
orma A só volta a valer se isso estiver explicito na norma
ivil) a norma A só volta a valer se isso estiver explicito
a norma C, ou seja, não há repristinação automática (im
l) a norma A só volta a valer se isso estiver explicito na
orma C, ou seja, não há repristinação automática (impl
olta a valer se isso estiver explicito na norma C, ou seja,
ão há repristinação automática (implícita), esta somen
sso estiver explicito na norma C, ou seja, não há repristi
ação automática (implícita), esta somente ocorre se for
não há repristinação automática (implícita), esta some
te ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A norma A
omática (implícita), esta somente ocorre se for expressame
te prevista.Atenção: A norma A não foi revogada. A sua ef
cita), esta somente ocorre se for expressamente prevista.Ate
ção: A norma A não foi revogada. A sua eficácia foi susp
a somente ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A
orma A não foi revogada. A sua eficácia foi suspensa. Se t
e ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A norma A
ão foi revogada. A sua eficácia foi suspensa. Se tivesse s
ão: A norma A não foi revogada. A sua eficácia foi suspe
sa. Se tivesse sido revogada, não haveria a repristinação
13. Celulose
1.Quím. Polímero natural, encontrado nos vegetais, e co
stituído pela polimerização da celobiose, substância bra
s, e constituído pela polimerização da celobiose, substâ
cia branca, fibrosa, usada na fabricação de papéis [fórm
stituído pela polimerização da celobiose, substância bra
ca, fibrosa, usada na fabricação de papéis [fórm.: (C6H1
erização da celobiose, substância branca, fibrosa, usada
a fabricação de papéis [fórm.: (C6H10O5)n]. (Aurélio)
14. Nitrogênio
Nitrogênio , antigamente chamado de azoto, é um eleme
to químico de símbolo N , número atômico 7 e massa atôm
mente chamado de azoto, é um elemento químico de símbolo
, número atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Encont
e chamado de azoto, é um elemento químico de símbolo N ,
úmero atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Encontra-s
olo N , número atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. E
contra-se em estado gasoso na natureza. Foi descoberto em 17
N , número atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Enco
tra-se em estado gasoso na natureza. Foi descoberto em 1772
massa atômi- ca igual à 14. Encontra-se em estado gasoso
a natureza. Foi descoberto em 1772 e forma cerca de 78% do a
ssa atômi- ca igual à 14. Encontra-se em estado gasoso na
atureza. Foi descoberto em 1772 e forma cerca de 78% do ar a
a cerca de 78% do ar atmosférico. Sua maior aplicação é
a obtenção do gás amoníaco e também como fator refriger
de 78% do ar atmosférico. Sua maior aplicação é na obte
ção do gás amoníaco e também como fator refrigerante, p
sférico. Sua maior aplicação é na obtenção do gás amo
íaco e também como fator refrigerante, para a con- servaç
obtenção do gás amoníaco e também como fator refrigera
te, para a con- servação e transporte de alimentos. É um
gás amoníaco e também como fator refrigerante, para a co
- servação e transporte de alimentos. É um gás inerte, i
ambém como fator refrigerante, para a con- servação e tra
sporte de alimentos. É um gás inerte, in- color, inodoro e
r refrigerante, para a con- servação e transporte de alime
tos. É um gás inerte, in- color, inodoro e insípido. Os c
ra a con- servação e transporte de alimentos. É um gás i
erte, in- color, inodoro e insípido. Os compostos orgânico
- servação e transporte de alimentos. É um gás inerte, i
- color, inodoro e insípido. Os compostos orgânicos do ni-
o e transporte de alimentos. É um gás inerte, in- color, i
odoro e insípido. Os compostos orgânicos do ni- trogênio
orte de alimentos. É um gás inerte, in- color, inodoro e i
sípido. Os compostos orgânicos do ni- trogênio são muito
s inerte, in- color, inodoro e insípido. Os compostos orgâ
icos do ni- trogênio são muito explosivo, como a nitroglic
in- color, inodoro e insípido. Os compostos orgânicos do
i- trogênio são muito explosivo, como a nitroglicerina e o
, inodoro e insípido. Os compostos orgânicos do ni- trogê
io são muito explosivo, como a nitroglicerina e o TNT (VIDE
15. Púbis
[ Do latim púbis (nom.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2
. 1- Anatomia. A parte inferior e mediana da região hipogá
[ Do latim púbis (nom.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2 n. 1- A
atomia. A parte inferior e mediana da região hipogástrica,
(nom.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2 n. 1- Anatomia. A parte i
ferior e mediana da região hipogástrica, que forma uma emi
, penugem'.] S.m. 2 n. 1- Anatomia. A parte inferior e media
a da região hipogástrica, que forma uma eminência triangu
ferior e mediana da região hipogástrica, que forma uma emi
ência triangular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anat
ior e mediana da região hipogástrica, que forma uma eminê
cia triangular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anatomi
iana da região hipogástrica, que forma uma eminência tria
gular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anatomia. a part
a, que forma uma eminência triangular e se cobre de pêlos
a puberdade. 2- Anatomia. a parte ínfero-anterior do osso i
minência triangular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- A
atomia. a parte ínfero-anterior do osso ilíaco.
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