x

Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar por e-mail Compartilhar no Telegram Compartilhar no Reddit
Busca reversa por

N

226 resultados encontrados


1. Práxis

[do gr. prâxix,'ação'.]S.f.2 ‎
. 1. Atividade prática; ação exercício, uso. 2. Filos. N
n. 1. Atividade prática; ação exercício, uso. 2. Filos. ‎
o marxismo, o conjunto de atividades humanas tendentes a cri
rática; ação exercício, uso. 2. Filos. No marxismo, o co‎
junto de atividades humanas tendentes a criar as condições
tica; ação exercício, uso. 2. Filos. No marxismo, o conju‎
to de atividades humanas tendentes a criar as condições in
o, uso. 2. Filos. No marxismo, o conjunto de atividades huma‎
as tendentes a criar as condições indispensáveis à exist
. 2. Filos. No marxismo, o conjunto de atividades humanas te‎
dentes a criar as condições indispensáveis à existência
. Filos. No marxismo, o conjunto de atividades humanas tende‎
tes a criar as condições indispensáveis à existência da
mo, o conjunto de atividades humanas tendentes a criar as co‎
dições indispensáveis à existência da sociedade e, part
nto de atividades humanas tendentes a criar as condições i‎
dispensáveis à existência da sociedade e, particularmente
atividades humanas tendentes a criar as condições indispe‎
sáveis à existência da sociedade e, particularmente, à a
tendentes a criar as condições indispensáveis à existê‎
cia da sociedade e, particularmente, à atividade material,
indispensáveis à existência da sociedade e, particularme‎
te, à atividade material, à produção; e pratica.

2. Enésimo

Palavra derivada de "‎
", uma variável da matemática (pode assumir qualquer valor
e assumir qualquer valor desejado). Assim, uma ordem igualme‎
te variável é designada pelo correspondente ordinal "enés
or desejado). Assim, uma ordem igualmente variável é desig‎
ada pelo correspondente ordinal "enésimo".
m, uma ordem igualmente variável é designada pelo correspo‎
dente ordinal "enésimo".
uma ordem igualmente variável é designada pelo corresponde‎
te ordinal "enésimo".
m igualmente variável é designada pelo correspondente ordi‎
al "enésimo".
lmente variável é designada pelo correspondente ordinal "e‎
ésimo".

3. Mobral

O Movime‎
to Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi um projeto do
asileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi um projeto do gover‎
o brasileiro, criado pela Lei n° 5.379, de 15 de dezembro d
BRAL) foi um projeto do governo brasileiro, criado pela Lei ‎
° 5.379, de 15 de dezembro de 1967, e propunha a alfabetiza
riado pela Lei n° 5.379, de 15 de dezembro de 1967, e propu‎
ha a alfabetização funcional de jovens e adultos, visando
, de 15 de dezembro de 1967, e propunha a alfabetização fu‎
cional de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa human
15 de dezembro de 1967, e propunha a alfabetização funcio‎
al de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa humana a
mbro de 1967, e propunha a alfabetização funcional de jove‎
s e adultos, visando "conduzir a pessoa humana a adquirir t
opunha a alfabetização funcional de jovens e adultos, visa‎
do "conduzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura
a alfabetização funcional de jovens e adultos, visando "co‎
duzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura, escri
ncional de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa huma‎
a a adquirir técnicas de leitura, escrita e cálculo como m
e adultos, visando "conduzir a pessoa humana a adquirir téc‎
icas de leitura, escrita e cálculo como meio de integrá-la
irir técnicas de leitura, escrita e cálculo como meio de i‎
tegrá-la a sua comunidade, permitindo melhores condições
tura, escrita e cálculo como meio de integrá-la a sua comu‎
idade, permitindo melhores condições de vida".
cálculo como meio de integrá-la a sua comunidade, permiti‎
do melhores condições de vida".
meio de integrá-la a sua comunidade, permitindo melhores co‎
dições de vida".

4. William

ome de origem teutônica, muito usado nos países de língua
Nome de origem teutô‎
ica, muito usado nos países de língua inglêsa, com a trad
Nome de origem teutônica, muito usado ‎
os países de língua inglêsa, com a tradução de Guilherm
Nome de origem teutônica, muito usado nos países de lí‎
gua inglêsa, com a tradução de Guilherme na língua portu
e de origem teutônica, muito usado nos países de língua i‎
glêsa, com a tradução de Guilherme na língua portuguêsa
países de língua inglêsa, com a tradução de Guilherme ‎
a língua portuguêsa, tendo o significado de "protetor abso
es de língua inglêsa, com a tradução de Guilherme na lí‎
gua portuguêsa, tendo o significado de "protetor absoluto",
sa, com a tradução de Guilherme na língua portuguêsa, te‎
do o significado de "protetor absoluto", Os inglêses e amer
tradução de Guilherme na língua portuguêsa, tendo o sig‎
ificado de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, n
ortuguêsa, tendo o significado de "protetor absoluto", Os i‎
glêses e americanos, normalmente, na intimidade, tratam tod
o significado de "protetor absoluto", Os inglêses e america‎
os, normalmente, na intimidade, tratam todo William pelo ape
nificado de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, ‎
ormalmente, na intimidade, tratam todo William pelo apelido
de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, normalme‎
te, na intimidade, tratam todo William pelo apelido de Bill,
protetor absoluto", Os inglêses e americanos, normalmente, ‎
a intimidade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que
etor absoluto", Os inglêses e americanos, normalmente, na i‎
timidade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o
, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o mesmo, ‎
o Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Francisco. O
mesmo, no Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Fra‎
cisco. O William correto escreve-se sempre com "m" no final,
mada Francisco. O William correto escreve-se sempre com "m" ‎
o final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum no
Francisco. O William correto escreve-se sempre com "m" no fi‎
al, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum no Brasi
correto escreve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willia‎
, com "n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Ess
escreve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "‎
" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome a
creve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" ‎
o final, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome assi
-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no fi‎
al, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome assim gra
" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum ‎
o Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesmente
com "n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse ‎
ome assim grafado simplesmente não existe.
m no Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesme‎
te não existe.
Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesmente ‎
ão existe.


5. Capoeira

origi‎
ada do N´golo, de Angola, a capoeira é, antes de tudo, exp
originada do ‎
´golo, de Angola, a capoeira é, antes de tudo, expressão
originada do N´golo, de A‎
gola, a capoeira é, antes de tudo, expressão cultural. Seu
originada do N´golo, de Angola, a capoeira é, a‎
tes de tudo, expressão cultural. Seu nome vem do tupy guara
ola, a capoeira é, antes de tudo, expressão cultural. Seu ‎
ome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que significa "clareira
tes de tudo, expressão cultural. Seu nome vem do tupy guara‎
i, CAAPOERÁ, que significa "clareira no mato", "mato baixo"
o cultural. Seu nome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que sig‎
ifica "clareira no mato", "mato baixo". Hoje no Brasil ela t
ome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que significa "clareira ‎
o mato", "mato baixo". Hoje no Brasil ela tem duas formas pr
OERÁ, que significa "clareira no mato", "mato baixo". Hoje ‎
o Brasil ela tem duas formas principais de expressão: A Cap
mato", "mato baixo". Hoje no Brasil ela tem duas formas pri‎
cipais de expressão: A Capoeira de Angola, que guarda a tra
la tem duas formas principais de expressão: A Capoeira de A‎
gola, que guarda a tradição dos antigos; e a Capoeira Regi
ressão: A Capoeira de Angola, que guarda a tradição dos a‎
tigos; e a Capoeira Regional, voltada para as artes marciais
ola, que guarda a tradição dos antigos; e a Capoeira Regio‎
al, voltada para as artes marciais e desportistas. Capoeira
oltada para as artes marciais e desportistas. Capoeira é da‎
ça, luta, arte, musica...é vida!!

6. Rezar

o latim recitare, que também deu em português recitar. Sig‎
ifica: adoração, louvor, súplica, rogo, prece, pedido ou
ção, louvor, súplica, rogo, prece, pedido ou petição, i‎
tercessão, agradecimento, expiação, bênção, presença.
, rogo, prece, pedido ou petição, intercessão, agradecime‎
to, expiação, bênção, presença. Rezar é uma forma de
o ou petição, intercessão, agradecimento, expiação, bê‎
ção, presença. Rezar é uma forma de obter para si mesmo
o, intercessão, agradecimento, expiação, bênção, prese‎
ça. Rezar é uma forma de obter para si mesmo e/ou para os
forma de obter para si mesmo e/ou para os outros graças, be‎
s e bênçãos de Deus e a salvação da alma. No Antigo Tes
obter para si mesmo e/ou para os outros graças, bens e bê‎
çãos de Deus e a salvação da alma. No Antigo Testamento,
graças, bens e bênçãos de Deus e a salvação da alma. ‎
o Antigo Testamento, a oração já estava presente, como po
ças, bens e bênçãos de Deus e a salvação da alma. No A‎
tigo Testamento, a oração já estava presente, como por ex
bênçãos de Deus e a salvação da alma. No Antigo Testame‎
to, a oração já estava presente, como por exemplo, nos v
o da alma. No Antigo Testamento, a oração já estava prese‎
te, como por exemplo, nos vários episódios importantes de
stamento, a oração já estava presente, como por exemplo, ‎
os vários episódios importantes de personagens bíblicos (
a presente, como por exemplo, nos vários episódios importa‎
tes de personagens bíblicos (nomeadamente de Abraão, Mois
omo por exemplo, nos vários episódios importantes de perso‎
agens bíblicos (nomeadamente de Abraão, Moisés, David, Is
por exemplo, nos vários episódios importantes de personage‎
s bíblicos (nomeadamente de Abraão, Moisés, David, Isaía
os vários episódios importantes de personagens bíblicos (‎
omeadamente de Abraão, Moisés, David, Isaías, etc.) e do
s episódios importantes de personagens bíblicos (nomeadame‎
te de Abraão, Moisés, David, Isaías, etc.) e do próprio
oisés, David, Isaías, etc.) e do próprio povo de Deus, se‎
do os salmos um exemplo da sua expressão. Já no Novo Testa
de Deus, sendo os salmos um exemplo da sua expressão. Já ‎
o Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comunh
Deus, sendo os salmos um exemplo da sua expressão. Já no ‎
ovo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comunhão
os salmos um exemplo da sua expressão. Já no Novo Testame‎
to, Jesus, apesar de estar em íntima comunhão com Deus Pai
essão. Já no Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em í‎
tima comunhão com Deus Pai, é considerado o perfeito model
no Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comu‎
hão com Deus Pai, é considerado o perfeito modelo e mestre
us, apesar de estar em íntima comunhão com Deus Pai, é co‎
siderado o perfeito modelo e mestre de oração, "rezando ao
é considerado o perfeito modelo e mestre de oração, "reza‎
do ao Pai em longas vigílias e em momentos decisivos da sua
perfeito modelo e mestre de oração, "rezando ao Pai em lo‎
gas vigílias e em momentos decisivos da sua vida, desde o b
e de oração, "rezando ao Pai em longas vigílias e em mome‎
tos decisivos da sua vida, desde o batismo no Jordão à mor
ílias e em momentos decisivos da sua vida, desde o batismo ‎
o Jordão à morte no Calvário". Jesus, para além de ensin
decisivos da sua vida, desde o batismo no Jordão à morte ‎
o Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (cons
mo no Jordão à morte no Calvário". Jesus, para além de e‎
sinar o Pai-Nosso (considerado a síntese do Evangelho e, po
no Jordão à morte no Calvário". Jesus, para além de ensi‎
ar o Pai-Nosso (considerado a síntese do Evangelho e, por i
à morte no Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai-‎
osso (considerado a síntese do Evangelho e, por isso, a ora
no Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (co‎
siderado a síntese do Evangelho e, por isso, a oração mai
Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (considerado a sí‎
tese do Evangelho e, por isso, a oração mais perfeita e ma
além de ensinar o Pai-Nosso (considerado a síntese do Eva‎
gelho e, por isso, a oração mais perfeita e mais carregada
, por isso, a oração mais perfeita e mais carregada de sig‎
ificado), ensinou também "os discípulos a rezar devota e p
a oração mais perfeita e mais carregada de significado), e‎
sinou também "os discípulos a rezar devota e persistenteme
ração mais perfeita e mais carregada de significado), ensi‎
ou também "os discípulos a rezar devota e persistentemente
), ensinou também "os discípulos a rezar devota e persiste‎
temente", transmitindo-lhes "as disposições requeridas par
sinou também "os discípulos a rezar devota e persistenteme‎
te", transmitindo-lhes "as disposições requeridas para uma
bém "os discípulos a rezar devota e persistentemente", tra‎
smitindo-lhes "as disposições requeridas para uma verdadei
os discípulos a rezar devota e persistentemente", transmiti‎
do-lhes "as disposições requeridas para uma verdadeira ora
ições requeridas para uma verdadeira oração". Jesus gara‎
tiu-lhes também "que seriam ouvidos sempre que rezassem bem
iam ouvidos sempre que rezassem bem", porque a oração huma‎
a "está unida à de Jesus mediante a fé. N?Ele, a oração
sempre que rezassem bem", porque a oração humana "está u‎
ida à de Jesus mediante a fé. N?Ele, a oração cristã to
em", porque a oração humana "está unida à de Jesus media‎
te a fé. N?Ele, a oração cristã torna-se comunhão de am
a oração humana "está unida à de Jesus mediante a fé. ‎
?Ele, a oração cristã torna-se comunhão de amor com o Pa
da à de Jesus mediante a fé. N?Ele, a oração cristã tor‎
a-se comunhão de amor com o Pai". Aliás, é o próprio Jes
esus mediante a fé. N?Ele, a oração cristã torna-se comu‎
hão de amor com o Pai". Aliás, é o próprio Jesus que man
nhão de amor com o Pai". Aliás, é o próprio Jesus que ma‎
da rezar: "Pedi e recebereis, assim a vossa alegria será co

7. Satanás

Opositor; Aquele que se opõe; Resistê‎
cia contra. Não é um nome próprio, pois é usado na Bíbl
Opositor; Aquele que se opõe; Resistência co‎
tra. Não é um nome próprio, pois é usado na Bíblia como
Opositor; Aquele que se opõe; Resistência contra. ‎
ão é um nome próprio, pois é usado na Bíblia como artig
sitor; Aquele que se opõe; Resistência contra. Não é um ‎
ome próprio, pois é usado na Bíblia como artigo definido
esistência contra. Não é um nome próprio, pois é usado ‎
a Bíblia como artigo definido para se referir ao principal
um nome próprio, pois é usado na Bíblia como artigo defi‎
ido para se referir ao principal Adversário de Deus. (Jó 1
usado na Bíblia como artigo definido para se referir ao pri‎
cipal Adversário de Deus. (Jó 1:6 n; 2:1-7; Za 3:1, 2),
para se referir ao principal Adversário de Deus. (Jó 1:6 ‎
; 2:1-7; Za 3:1, 2), de modo que se aplica ao que ele de fa

8. Amônia

A amô‎
ia ou gás amoníaco é um composto químico cuja molécula
A amônia ou gás amo‎
íaco é um composto químico cuja molécula é constituída
gás amoníaco é um composto químico cuja molécula é co‎
stituída por um átomo de Nitrogênio ( N ) e três átomos
to químico cuja molécula é constituída por um átomo de ‎
itrogênio ( N ) e três átomos de hidrogénio ( H ) de for
ico cuja molécula é constituída por um átomo de Nitrogê‎
io ( N ) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula mol
ja molécula é constituída por um átomo de Nitrogênio ( ‎
) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula molecular
r um átomo de Nitrogênio ( N ) e três átomos de hidrogé‎
io ( H ) de formula molecular NH3. É extremamente volátil
) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula molecular ‎
H3. É extremamente volátil (evapora com facilidade). Muito
de hidrogénio ( H ) de formula molecular NH3. É extremame‎
te volátil (evapora com facilidade). Muito usado em ciclos
ca. Também é utilizado em processos de absorção em combi‎
ação com a água. A amônia e seus derivados uréia, nitra
processos de absorção em combinação com a água. A amô‎
ia e seus derivados uréia, nitrato de amônio e outros são
ombinação com a água. A amônia e seus derivados uréia, ‎
itrato de amônio e outros são usados na agricultura como f
a água. A amônia e seus derivados uréia, nitrato de amô‎
io e outros são usados na agricultura como fertilizantes. T
s derivados uréia, nitrato de amônio e outros são usados ‎
a agricultura como fertilizantes. Também é componente de v
e amônio e outros são usados na agricultura como fertiliza‎
tes. Também é componente de vários produtos de limpeza. O
o usados na agricultura como fertilizantes. Também é compo‎
ente de vários produtos de limpeza. Outro produto important
usados na agricultura como fertilizantes. Também é compone‎
te de vários produtos de limpeza. Outro produto importante
onente de vários produtos de limpeza. Outro produto importa‎
te derivado da amônia é o ácido nítrico.
odutos de limpeza. Outro produto importante derivado da amô‎
ia é o ácido nítrico.
a. Outro produto importante derivado da amônia é o ácido ‎
ítrico.


9. Matemática

Ciê‎
cia que trata das grandezas, das quantidades e dos números.
Ciência que trata das gra‎
dezas, das quantidades e dos números. A Matemática é uma
Ciência que trata das grandezas, das qua‎
tidades e dos números. A Matemática é uma ferramenta util
Ciência que trata das grandezas, das quantidades e dos ‎
úmeros. A Matemática é uma ferramenta utilizada pelo Home
das quantidades e dos números. A Matemática é uma ferrame‎
ta utilizada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em
é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de dez mil a‎
os. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, III, et
ilizada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em caver‎
as a contagem de animais: I, II, III, etc. Esses números ev
pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a co‎
tagem de animais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram
há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de a‎
imais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos a
e em cavernas a contagem de animais: I, II, III, etc. Esses ‎
úmeros evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antig
III, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos roma‎
os na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram nov
etc. Esses números evoluíram até aos algarismos romanos ‎
a Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidad
es números evoluíram até aos algarismos romanos na Roma a‎
tiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos n
manos na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram ‎
ovidades aos números apresentando-os como são conhecidos h
antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos ‎
úmeros apresentando-os como são conhecidos hoje. Alguns n
I,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números aprese‎
tando-os como são conhecidos hoje. Alguns números constitu
V, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apresenta‎
do-os como são conhecidos hoje. Alguns números constituem
rouxeram novidades aos números apresentando-os como são co‎
hecidos hoje. Alguns números constituem instrumentos especi
aos números apresentando-os como são conhecidos hoje. Algu‎
s números constituem instrumentos especiais para cálculos
números apresentando-os como são conhecidos hoje. Alguns ‎
úmeros constituem instrumentos especiais para cálculos dis
presentando-os como são conhecidos hoje. Alguns números co‎
stituem instrumentos especiais para cálculos distintos como
o-os como são conhecidos hoje. Alguns números constituem i‎
strumentos especiais para cálculos distintos como é o caso
mo são conhecidos hoje. Alguns números constituem instrume‎
tos especiais para cálculos distintos como é o caso do (Pi
meros constituem instrumentos especiais para cálculos disti‎
tos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calcu
lculos distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja te‎
do sido calculado com uma precisão de 2²³ casa decimais;
³ casa decimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos ‎
eperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n"
a decimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperia‎
os, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende
eria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calculado segu‎
do: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjeti
a base dos logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/‎
)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordi
se dos logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^‎
, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial d
tmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite qua‎
do "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da matemática
neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "‎
" tende a infinito. O bjetivo primordial da matemática é c
rianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" te‎
de a infinito. O bjetivo primordial da matemática é calcul
calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a i‎
finito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as g
lculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infi‎
ito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as gran
nito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as gra‎
dezas, as quantidades e os númeors uns pelos outros segundo
o primordial da matemática é calcular as grandezas, as qua‎
tidades e os númeors uns pelos outros segundo as relações
a matemática é calcular as grandezas, as quantidades e os ‎
úmeors uns pelos outros segundo as relações apresentadas
ica é calcular as grandezas, as quantidades e os númeors u‎
s pelos outros segundo as relações apresentadas por eles m
randezas, as quantidades e os númeors uns pelos outros segu‎
do as relações apresentadas por eles mesmos. A matemática
e os númeors uns pelos outros segundo as relações aprese‎
tadas por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos na a
s apresentadas por eles mesmos. A matemática tem desdobrame‎
tos na artmética, na geometria, na teoria das funções, na
esentadas por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos ‎
a artmética, na geometria, na teoria das funções, nas der
les mesmos. A matemática tem desdobramentos na artmética, ‎
a geometria, na teoria das funções, nas derivadas, nos cá
matemática tem desdobramentos na artmética, na geometria, ‎
a teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos diferenc
desdobramentos na artmética, na geometria, na teoria das fu‎
ções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e integral.
entos na artmética, na geometria, na teoria das funções, ‎
as derivadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemá
tica, na geometria, na teoria das funções, nas derivadas, ‎
os cáculos diferencial e integral. A matemática pode ser a
na teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos difere‎
cial e integral. A matemática pode ser abstrata ou concreta
a das funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e i‎
tegral. A matemática pode ser abstrata ou concreta; teóric
iferencial e integral. A matemática pode ser abstrata ou co‎
creta; teórica ou prática conforme se pretenda desenvolvê
tica pode ser abstrata ou concreta; teórica ou prática co‎
forme se pretenda desenvolvê-la. Faz parte também as matem
abstrata ou concreta; teórica ou prática conforme se prete‎
da desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicad
ou concreta; teórica ou prática conforme se pretenda dese‎
volvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas às d
az parte também as matemáticas aplicadas às diversas ciê‎
cias como à Física, À Astronomia, À Genética, À Bioqu
s aplicadas às diversas ciências como à Física, À Astro‎
omia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometria plana t
às diversas ciências como à Física, À Astronomia, À Ge‎
ética, À Bioquímica, etc. A geometria plana trata com pol
tronomia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometria pla‎
a trata com polígonos regulares e irregulares; a geometria
ca, À Bioquímica, etc. A geometria plana trata com polígo‎
os regulares e irregulares; a geometria espacial com poliedr
s e irregulares; a geometria espacial com poliedros: São ci‎
co os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodeca
aedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Carda‎
o-Tartaglia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q
glia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, ‎
iels Henrik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824
mite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels He‎
rik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impos
ão do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático ‎
oroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilidade da solução
+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático noroeguês, demo‎
strou em 1824 a impossibilidade da solução por métodos al
ricos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acresce‎
te-se ainda as transformadas de La Place e de Fourier. Outro
equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ai‎
da as transformadas de La Place e de Fourier. Outros matemá
geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as tra‎
sformadas de La Place e de Fourier. Outros matemáticos só
ace e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar algu‎
s nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fi
e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar alguns ‎
omes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibon
nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibo‎
acci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huy
são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, ‎
apier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, N
ci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huyge‎
s, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alember
Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, ‎
ewton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, L
r, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newto‎
, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagran
leo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leib‎
iz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Her
ler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Ber‎
oulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, L
n, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagra‎
ge, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbag
spital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Car‎
ot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwe
urier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poi‎
caré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais impolgan
ss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Ei‎
stein. Para terminar e refletir nada mais impolgante do que
bius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstei‎
. Para terminar e refletir nada mais impolgante do que o zer
, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para termi‎
ar e refletir nada mais impolgante do que o zero.
Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir ‎
ada mais impolgante do que o zero.
ncaré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais impolga‎
te do que o zero.

10. Elvis presley

Elvis Aaro‎
Presley nasceu em 8 de janeiro de 1935, na cidade de East T
Elvis Aaron Presley ‎
asceu em 8 de janeiro de 1935, na cidade de East Tupelo (Mis
Elvis Aaron Presley nasceu em 8 de ja‎
eiro de 1935, na cidade de East Tupelo (Mississipi ? Estados
Elvis Aaron Presley nasceu em 8 de janeiro de 1935, ‎
a cidade de East Tupelo (Mississipi ? Estados Unidos). Foi u
ro de 1935, na cidade de East Tupelo (Mississipi ? Estados U‎
idos). Foi um dos mais populares cantores de Rock?n and Roll
(Mississipi ? Estados Unidos). Foi um dos mais populares ca‎
tores de Rock?n and Roll de todos os tempos. É considerado
Estados Unidos). Foi um dos mais populares cantores de Rock?‎
and Roll de todos os tempos. É considerado por muitos o pa
ados Unidos). Foi um dos mais populares cantores de Rock?n a‎
d Roll de todos os tempos. É considerado por muitos o pai d
ulares cantores de Rock?n and Roll de todos os tempos. É co‎
siderado por muitos o pai deste ritmo musical.

11. Sodoma

Cidade bíblica da a‎
tiga Palestina, que foi totalmente destruída pela sua imora
Cidade bíblica da antiga Palesti‎
a, que foi totalmente destruída pela sua imoralidade. Uns s
Cidade bíblica da antiga Palestina, que foi totalme‎
te destruída pela sua imoralidade. Uns sugerem a sua locali
stina, que foi totalmente destruída pela sua imoralidade. U‎
s sugerem a sua localização geográfica a N. do Mar Morto,
imoralidade. Uns sugerem a sua localização geográfica a ‎
. do Mar Morto, mas outros sugerem o seu afundamento pelas
geográfica a N. do Mar Morto, mas outros sugerem o seu afu‎
damento pelas águas deste mar. O Mar Morto por vezes é cha
ráfica a N. do Mar Morto, mas outros sugerem o seu afundame‎
to pelas águas deste mar. O Mar Morto por vezes é chamado

12. Repristinação

- REPRISTI‎
AÇÃO - A repristinação ocorre quando uma norma revogador
- REPRISTINAÇÃO - A repristi‎
ação ocorre quando uma norma revogadora é revogada por ou
- REPRISTINAÇÃO - A repristinação ocorre qua‎
do uma norma revogadora é revogada por outra norma, passand
- REPRISTINAÇÃO - A repristinação ocorre quando uma ‎
orma revogadora é revogada por outra norma, passando assim
o ocorre quando uma norma revogadora é revogada por outra ‎
orma, passando assim a norma revogada pela revogadora a ter
ando uma norma revogadora é revogada por outra norma, passa‎
do assim a norma revogada pela revogadora a ter os seus pode
ma revogadora é revogada por outra norma, passando assim a ‎
orma revogada pela revogadora a ter os seus poderes restaura
ela revogadora a ter os seus poderes restaurados. A repristi‎
ação é assim, uma lei que tinha morrido e ressuscitou, at
eres restaurados. A repristinação é assim, uma lei que ti‎
ha morrido e ressuscitou, através de outra lei, que não te
que tinha morrido e ressuscitou, através de outra lei, que ‎
ão tenha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser c
ha morrido e ressuscitou, através de outra lei, que não te‎
ha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser compreen
e outra lei, que não tenha sido a que a revogou. A Repristi‎
ação pode ser compreendida como uma restauração, ou seja
nha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser compree‎
dida como uma restauração, ou seja, uma forma de se voltar
oltar a uma passada estrutura ou situação jurídica. Obs: ‎
o Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do Decreto-Lei n. 4
s: No Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do Decreto-Lei ‎
. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Código Civil) a
tigo 2º, 3º, do Decreto-Lei n. 4657, de 4-9-1942 (Lei de I‎
trodução do Código Civil) a norma A só volta a valer se
4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Código Civil) a ‎
orma A só volta a valer se isso estiver explicito na norma
ivil) a norma A só volta a valer se isso estiver explicito ‎
a norma C, ou seja, não há repristinação automática (im
l) a norma A só volta a valer se isso estiver explicito na ‎
orma C, ou seja, não há repristinação automática (impl
olta a valer se isso estiver explicito na norma C, ou seja, ‎
ão há repristinação automática (implícita), esta somen
sso estiver explicito na norma C, ou seja, não há repristi‎
ação automática (implícita), esta somente ocorre se for
não há repristinação automática (implícita), esta some‎
te ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A norma A
omática (implícita), esta somente ocorre se for expressame‎
te prevista.Atenção: A norma A não foi revogada. A sua ef
cita), esta somente ocorre se for expressamente prevista.Ate‎
ção: A norma A não foi revogada. A sua eficácia foi susp
a somente ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A ‎
orma A não foi revogada. A sua eficácia foi suspensa. Se t
e ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A norma A ‎
ão foi revogada. A sua eficácia foi suspensa. Se tivesse s
ão: A norma A não foi revogada. A sua eficácia foi suspe‎
sa. Se tivesse sido revogada, não haveria a repristinação
da. A sua eficácia foi suspensa. Se tivesse sido revogada, ‎
ão haveria a repristinação.
suspensa. Se tivesse sido revogada, não haveria a repristi‎
ação.


13. Celulose

1.Quím. Polímero ‎
atural, encontrado nos vegetais, e constituído pela polimer
1.Quím. Polímero natural, e‎
contrado nos vegetais, e constituído pela polimerização d
1.Quím. Polímero natural, enco‎
trado nos vegetais, e constituído pela polimerização da c
1.Quím. Polímero natural, encontrado ‎
os vegetais, e constituído pela polimerização da celobios
1.Quím. Polímero natural, encontrado nos vegetais, e co‎
stituído pela polimerização da celobiose, substância bra
s, e constituído pela polimerização da celobiose, substâ‎
cia branca, fibrosa, usada na fabricação de papéis [fórm
stituído pela polimerização da celobiose, substância bra‎
ca, fibrosa, usada na fabricação de papéis [fórm.: (C6H1
erização da celobiose, substância branca, fibrosa, usada ‎
a fabricação de papéis [fórm.: (C6H10O5)n]. (Aurélio)
fibrosa, usada na fabricação de papéis [fórm.: (C6H10O5)‎
]. (Aurélio)

14. Nitrogênio

itrogênio , antigamente chamado de azoto, é um elemento qu
Nitrogê‎
io , antigamente chamado de azoto, é um elemento químico d
Nitrogênio , a‎
tigamente chamado de azoto, é um elemento químico de símb
Nitrogênio , antigame‎
te chamado de azoto, é um elemento químico de símbolo N ,
Nitrogênio , antigamente chamado de azoto, é um eleme‎
to químico de símbolo N , número atômico 7 e massa atôm
mente chamado de azoto, é um elemento químico de símbolo ‎
, número atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Encont
e chamado de azoto, é um elemento químico de símbolo N , ‎
úmero atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Encontra-s
olo N , número atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. E‎
contra-se em estado gasoso na natureza. Foi descoberto em 17
N , número atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Enco‎
tra-se em estado gasoso na natureza. Foi descoberto em 1772
massa atômi- ca igual à 14. Encontra-se em estado gasoso ‎
a natureza. Foi descoberto em 1772 e forma cerca de 78% do a
ssa atômi- ca igual à 14. Encontra-se em estado gasoso na ‎
atureza. Foi descoberto em 1772 e forma cerca de 78% do ar a
a cerca de 78% do ar atmosférico. Sua maior aplicação é ‎
a obtenção do gás amoníaco e também como fator refriger
de 78% do ar atmosférico. Sua maior aplicação é na obte‎
ção do gás amoníaco e também como fator refrigerante, p
sférico. Sua maior aplicação é na obtenção do gás amo‎
íaco e também como fator refrigerante, para a con- servaç
obtenção do gás amoníaco e também como fator refrigera‎
te, para a con- servação e transporte de alimentos. É um
gás amoníaco e também como fator refrigerante, para a co‎
- servação e transporte de alimentos. É um gás inerte, i
ambém como fator refrigerante, para a con- servação e tra‎
sporte de alimentos. É um gás inerte, in- color, inodoro e
r refrigerante, para a con- servação e transporte de alime‎
tos. É um gás inerte, in- color, inodoro e insípido. Os c
ra a con- servação e transporte de alimentos. É um gás i‎
erte, in- color, inodoro e insípido. Os compostos orgânico
- servação e transporte de alimentos. É um gás inerte, i‎
- color, inodoro e insípido. Os compostos orgânicos do ni-
o e transporte de alimentos. É um gás inerte, in- color, i‎
odoro e insípido. Os compostos orgânicos do ni- trogênio
orte de alimentos. É um gás inerte, in- color, inodoro e i‎
sípido. Os compostos orgânicos do ni- trogênio são muito
s inerte, in- color, inodoro e insípido. Os compostos orgâ‎
icos do ni- trogênio são muito explosivo, como a nitroglic
in- color, inodoro e insípido. Os compostos orgânicos do ‎
i- trogênio são muito explosivo, como a nitroglicerina e o
, inodoro e insípido. Os compostos orgânicos do ni- trogê‎
io são muito explosivo, como a nitroglicerina e o TNT (VIDE
os orgânicos do ni- trogênio são muito explosivo, como a ‎
itroglicerina e o TNT (VIDE TNT).
s do ni- trogênio são muito explosivo, como a nitrogliceri‎
a e o TNT (VIDE TNT).
trogênio são muito explosivo, como a nitroglicerina e o T‎
T (VIDE TNT).
são muito explosivo, como a nitroglicerina e o TNT (VIDE T‎
T).

15. Púbis

[ Do latim púbis (‎
om.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2 n. 1- Anatomia. A parte infe
[ Do latim púbis (nom.), 'pêlo, pe‎
ugem'.] S.m. 2 n. 1- Anatomia. A parte inferior e mediana da
[ Do latim púbis (nom.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2 ‎
. 1- Anatomia. A parte inferior e mediana da região hipogá
[ Do latim púbis (nom.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2 n. 1- A‎
atomia. A parte inferior e mediana da região hipogástrica,
(nom.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2 n. 1- Anatomia. A parte i‎
ferior e mediana da região hipogástrica, que forma uma emi
, penugem'.] S.m. 2 n. 1- Anatomia. A parte inferior e media‎
a da região hipogástrica, que forma uma eminência triangu
ferior e mediana da região hipogástrica, que forma uma emi‎
ência triangular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anat
ior e mediana da região hipogástrica, que forma uma eminê‎
cia triangular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anatomi
iana da região hipogástrica, que forma uma eminência tria‎
gular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anatomia. a part
a, que forma uma eminência triangular e se cobre de pêlos ‎
a puberdade. 2- Anatomia. a parte ínfero-anterior do osso i
minência triangular e se cobre de pêlos na puberdade. 2- A‎
atomia. a parte ínfero-anterior do osso ilíaco.
r e se cobre de pêlos na puberdade. 2- Anatomia. a parte í‎
fero-anterior do osso ilíaco.
cobre de pêlos na puberdade. 2- Anatomia. a parte ínfero-a‎
terior do osso ilíaco.

1 2 3 4 >

16 páginas - 226 resultados