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1147 resultados encontrados


31. Magma

do Gr. ‎
ágma, farinha amassada s. m., massa rochosa em estado de fu
do Gr. mág‎
a, farinha amassada s. m., massa rochosa em estado de fusão
do Gr. mágma, farinha a‎
assada s. m., massa rochosa em estado de fusão parcial ou t
do Gr. mágma, farinha amassada s. ‎
., massa rochosa em estado de fusão parcial ou total, extre
do Gr. mágma, farinha amassada s. m., ‎
assa rochosa em estado de fusão parcial ou total, extremame
do Gr. mágma, farinha amassada s. m., massa rochosa e‎
estado de fusão parcial ou total, extremamente carregada d
., massa rochosa em estado de fusão parcial ou total, extre‎
amente carregada de gases, que se encontra no interior da Te
massa rochosa em estado de fusão parcial ou total, extrema‎
ente carregada de gases, que se encontra no interior da Terr

32. Manancial

(Do esp. ‎
anantial) S. m. 1. Nascente de água; olho-d'água ; fonte.
(Do esp. manantial) S. ‎
. 1. Nascente de água; olho-d'água ; fonte. 2. Fig. Fonte
a; olho-d'água ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abundante: u‎
manancial de sabedoria . 3. Fig. Origem, principio, fonte:
olho-d'água ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abundante: um ‎
anancial de sabedoria . 3. Fig. Origem, principio, fonte: A
erene e abundante: um manancial de sabedoria . 3. Fig. Orige‎
, principio, fonte: A ociosidade é o manancial de todos os
doria . 3. Fig. Origem, principio, fonte: A ociosidade é o ‎
anancial de todos os vícios.

33. Estoicismo

es.toi.cis.‎
o s. m. 1. Filos. Sistema filosófico, cujo fundador foi Zen
es.toi.cis.mo s. ‎
. 1. Filos. Sistema filosófico, cujo fundador foi Zenão de
es.toi.cis.mo s. m. 1. Filos. Siste‎
a filosófico, cujo fundador foi Zenão de Cício (Chipre),
sofo grego, que aconselha a indiferença e o desprezo pelos ‎
ales físicos e morais. 2. Rigidez de princípios morais. 3.
conselha a indiferença e o desprezo pelos males físicos e ‎
orais. 2. Rigidez de princípios morais. 3. Austeridade.
zo pelos males físicos e morais. 2. Rigidez de princípios ‎
orais. 3. Austeridade.

34. Dialeto

DIALETO: s. ‎
. Conjunto dos variados modos secundários e derivativos de
DIALETO: s. m. Conjunto dos variados ‎
odos secundários e derivativos de falar uma língua, de aco
nto dos variados modos secundários e derivativos de falar u‎
a língua, de acordo com as diferenças lingüísticas regio
ecundários e derivativos de falar uma língua, de acordo co‎
as diferenças lingüísticas regionais ou nacionais das co
as diferenças lingüísticas regionais ou nacionais das co‎
unidades usuárias de um mesmo idioma-tronco. No Brasil, adm
sticas regionais ou nacionais das comunidades usuárias de u‎
mesmo idioma-tronco. No Brasil, admite-se a seguinte divis
icas regionais ou nacionais das comunidades usuárias de um ‎
esmo idioma-tronco. No Brasil, admite-se a seguinte divisão
s regionais ou nacionais das comunidades usuárias de um mes‎
o idioma-tronco. No Brasil, admite-se a seguinte divisão di
nais ou nacionais das comunidades usuárias de um mesmo idio‎
a-tronco. No Brasil, admite-se a seguinte divisão dialetal
munidades usuárias de um mesmo idioma-tronco. No Brasil, ad‎
ite-se a seguinte divisão dialetal classificada pelo filól
Caipira - interior de São Paulo, norte do Paraná, sul de ‎
inas Gerais, sul de Goiás e leste de Mato Grosso do Sul (Su
e do Paraná, sul de Minas Gerais, sul de Goiás e leste de ‎
ato Grosso do Sul (Sul, Sudeste e Centro-Oeste); 2. Nordesti
Nordestino do norte - falado no norte da Região Nordeste (‎
aranhão e Piauí), com influência do dialeto nortista; 3.
falado no norte da Região Nordeste (Maranhão e Piauí), co‎
influência do dialeto nortista; 3. Nordestino do sul - fal
tino do sul - falado no sul da Região Nordeste ( Bahia), co‎
influência do dialeto mineiro; 4. Fluminense - Rio de Jane
ul da Região Nordeste ( Bahia), com influência do dialeto ‎
ineiro; 4. Fluminense - Rio de Janeiro (capital e regiões l
ordeste ( Bahia), com influência do dialeto mineiro; 4. Flu‎
inense - Rio de Janeiro (capital e regiões litorânea e ser
ânea e serrana) Sudeste; 5. Gaúcho (Rio Grande do Sul), co‎
alguma influência do castelhano, caracteriza-se pelo uso d
e serrana) Sudeste; 5. Gaúcho (Rio Grande do Sul), com algu‎
a influência do castelhano, caracteriza-se pelo uso do "tu"
tu", da segunda pessoa do singular, no lugar de "você"; 6. ‎
ineiro - Minas Gerais (Sudeste); 7. Dialeto nordestino do ce
gunda pessoa do singular, no lugar de "você"; 6. Mineiro - ‎
inas Gerais (Sudeste); 7. Dialeto nordestino do centro - fal
este (Alagoas, Sergipe e interior do Ceará, Paraíba, Perna‎
buco e Rio Grande do Norte. Já as capitais de Recife, João
apitais de Recife, João Pessoa, Natal e Fortaleza apresenta‎
uma fala misturada, com forte influência dos dialetos paul
tais de Recife, João Pessoa, Natal e Fortaleza apresentam u‎
a fala misturada, com forte influência dos dialetos paulist
Recife, João Pessoa, Natal e Fortaleza apresentam uma fala ‎
isturada, com forte influência dos dialetos paulistano, flu
Pessoa, Natal e Fortaleza apresentam uma fala misturada, co‎
forte influência dos dialetos paulistano, fluminense, suli
isturada, com forte influência dos dialetos paulistano, flu‎
inense, sulista e naturalmente nordestino, devido aos migran
ncia dos dialetos paulistano, fluminense, sulista e natural‎
ente nordestino, devido aos migrantes recentes do Sudeste e
, fluminense, sulista e naturalmente nordestino, devido aos ‎
igrantes recentes do Sudeste e Sul e nordestinos que voltam
migrantes recentes do Sudeste e Sul e nordestinos que volta‎
de São Paulo e Rio de Janeiro; 8. Nortista - estados da ba
Paulo e Rio de Janeiro; 8. Nortista - estados da bacia do A‎
azonas - (o interior e Manaus têm falares próprios); 9. Pa
8. Nortista - estados da bacia do Amazonas - (o interior e ‎
anaus têm falares próprios); 9. Paulistano - cidade de Sã
ta - estados da bacia do Amazonas - (o interior e Manaus tê‎
falares próprios); 9. Paulistano - cidade de São Paulo e
res próprios); 9. Paulistano - cidade de São Paulo e proxi‎
idades; 10. Sertanejo - Estados de Goiás e Mato Grosso: sem
o Paulo e proximidades; 10. Sertanejo - Estados de Goiás e ‎
ato Grosso: semelhante aos dialetos mineiro e caipira; 11. S
midades; 10. Sertanejo - Estados de Goiás e Mato Grosso: se‎
elhante aos dialetos mineiro e caipira; 11. Sulista ? (Paran
- Estados de Goiás e Mato Grosso: semelhante aos dialetos ‎
ineiro e caipira; 11. Sulista ? (Paraná e Santa Catarina) E
Sulista ? (Paraná e Santa Catarina) Este dialeto sofre inú‎
eras variações de pronúncia de acordo com a área geográ
aleto sofre inúmeras variações de pronúncia de acordo co‎
a área geográfica, sendo influenciado pela pronúncia de
iado pela pronúncia de São Paulo e Rio Grande do Sul, alé‎
de influências eslavas no Paraná e em algumas regiões de
Grande do Sul, além de influências eslavas no Paraná e e‎
algumas regiões de Santa Catarina, sendo que a maioria das
e do Sul, além de influências eslavas no Paraná e em algu‎
as regiões de Santa Catarina, sendo que a maioria das regi
araná e em algumas regiões de Santa Catarina, sendo que a ‎
aioria das regiões catarinenses sofre influências portugue
ncias portuguesa e gaúchas. Nas áreas de colonização ale‎
ã o sotaque dialetal é carregado.


35. Angelical

adj. 2 gén. ou ANGÉLICO, adj. próprio de anjo; o ‎
. q. angelino; encanrador.

36. Razão

s.f. 1 faculdade de raciocinar, de co‎
preender, de estabelecer relações lógicas; raciocínio; 2
gar ou avaliar; juízo; 3 justiça; retidão; equidade; 4 bo‎
senso; juízo sensato; 5 causa; motivo; argumento; justific
; retidão; equidade; 4 bom senso; juízo sensato; 5 causa; ‎
otivo; argumento; justificação; 6 participação; notícia
equidade; 4 bom senso; juízo sensato; 5 causa; motivo; argu‎
ento; justificação; 6 participação; notícia; 7 [FILOSOF
; notícia; 7 [FILOSOFIA] faculdade de raciocinar discursiva‎
ente, de combinar conceitos e proposições; 8 [MATEMÁTICA]
7 [FILOSOFIA] faculdade de raciocinar discursivamente, de co‎
binar conceitos e proposições; 8 [MATEMÁTICA] quociente e
discursivamente, de combinar conceitos e proposições; 8 [‎
ATEMÁTICA] quociente entre duas quantidades; 9 percentagem;
cursivamente, de combinar conceitos e proposições; 8 [MATE‎
ÁTICA] quociente entre duas quantidades; 9 percentagem; 10
[MATEMÁTICA] quociente entre duas quantidades; 9 percentage‎
; 10 taxa de juros; s. m. 11 [ECONOMIA] (contabilidade) livr
entre duas quantidades; 9 percentagem; 10 taxa de juros; s. ‎
. 11 [ECONOMIA] (contabilidade) livro que agrupa, por contas
uantidades; 9 percentagem; 10 taxa de juros; s. m. 11 [ECONO‎
IA] (contabilidade) livro que agrupa, por contas, os lançam
MIA] (contabilidade) livro que agrupa, por contas, os lança‎
entos registados no diário; 12 razão de Estado - considera
decisões estatais; 13 à razão de - na proporção de; à ‎
edida de; 14 dar razão a alguém - concordar com alguém; r
de - na proporção de; à medida de; 14 dar razão a algué‎
- concordar com alguém; reconhecer como correta ou verdade
ão de; à medida de; 14 dar razão a alguém - concordar co‎
alguém; reconhecer como correta ou verdadeira a opinião d
à medida de; 14 dar razão a alguém - concordar com algué‎
; reconhecer como correta ou verdadeira a opinião de algué
dar razão a alguém - concordar com alguém; reconhecer co‎
o correta ou verdadeira a opinião de alguém; 15 travar-se
; reconhecer como correta ou verdadeira a opinião de algué‎
; 15 travar-se de razões - entrar em conflito; Do latim rat
ra a opinião de alguém; 15 travar-se de razões - entrar e‎
conflito; Do latim ratione-, «idem»;
guém; 15 travar-se de razões - entrar em conflito; Do lati‎
ratione-, «idem»;
se de razões - entrar em conflito; Do latim ratione-, «ide‎
»;

37. Meados

s. f., que chegou ao ‎
eio; dividido ao meio; composto de dois elementos diferentes
s. f., que chegou ao meio; dividido ao ‎
eio; composto de dois elementos diferentes, em partes iguais
s. f., que chegou ao meio; dividido ao meio; co‎
posto de dois elementos diferentes, em partes iguais; s. m.,
, que chegou ao meio; dividido ao meio; composto de dois ele‎
entos diferentes, em partes iguais; s. m., o meio; mistura d
; dividido ao meio; composto de dois elementos diferentes, e‎
partes iguais; s. m., o meio; mistura de centeio e milho em
composto de dois elementos diferentes, em partes iguais; s. ‎
., o meio; mistura de centeio e milho em grão ou farinha.
to de dois elementos diferentes, em partes iguais; s. m., o ‎
eio; mistura de centeio e milho em grão ou farinha.
dois elementos diferentes, em partes iguais; s. m., o meio; ‎
istura de centeio e milho em grão ou farinha.
ntes, em partes iguais; s. m., o meio; mistura de centeio e ‎
ilho em grão ou farinha.
m partes iguais; s. m., o meio; mistura de centeio e milho e‎
grão ou farinha.

38. Pé-de-alferes

. Fam. O mesmo que namoro.
m. Fa‎
. O mesmo que namoro.
m. Fam. O ‎
esmo que namoro.
m. Fam. O mes‎
o que namoro.
m. Fam. O mesmo que na‎
oro.


39. William

No‎
e de origem teutônica, muito usado nos países de língua i
Nome de orige‎
teutônica, muito usado nos países de língua inglêsa, co
Nome de origem teutônica, ‎
uito usado nos países de língua inglêsa, com a tradução
teutônica, muito usado nos países de língua inglêsa, co‎
a tradução de Guilherme na língua portuguêsa, tendo o s
nos países de língua inglêsa, com a tradução de Guilher‎
e na língua portuguêsa, tendo o significado de "protetor a
tendo o significado de "protetor absoluto", Os inglêses e a‎
ericanos, normalmente, na intimidade, tratam todo William pe
icado de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, nor‎
almente, na intimidade, tratam todo William pelo apelido de
do de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, normal‎
ente, na intimidade, tratam todo William pelo apelido de Bil
r absoluto", Os inglêses e americanos, normalmente, na inti‎
idade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o me
Os inglêses e americanos, normalmente, na intimidade, trata‎
todo William pelo apelido de Bill, que é o mesmo, no Brasi
e americanos, normalmente, na intimidade, tratam todo Willia‎
pelo apelido de Bill, que é o mesmo, no Brasil, tratarmos
imidade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o ‎
esmo, no Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Franc
dade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o mes‎
o, no Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Francisc
liam pelo apelido de Bill, que é o mesmo, no Brasil, tratar‎
os de Chico uma pessoa chamada Francisco. O William correto
ido de Bill, que é o mesmo, no Brasil, tratarmos de Chico u‎
a pessoa chamada Francisco. O William correto escreve-se sem
que é o mesmo, no Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa cha‎
ada Francisco. O William correto escreve-se sempre com "m" n
l, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Francisco. O Willia‎
correto escreve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willia
ma pessoa chamada Francisco. O William correto escreve-se se‎
pre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, mu
oa chamada Francisco. O William correto escreve-se sempre co‎
"m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito com
chamada Francisco. O William correto escreve-se sempre com "‎
" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum
O William correto escreve-se sempre com "m" no final, WILLIA‎
. Willian, com "n" no final, muito comum no Brasil, está er
eto escreve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, co‎
"n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse nom
empre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, ‎
uito comum no Brasil, está errado. Esse nome assim grafado
m "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito co‎
um no Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesm
"m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comu‎
no Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesmen
m "n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse no‎
e assim grafado simplesmente não existe.
o final, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome assi‎
grafado simplesmente não existe.
to comum no Brasil, está errado. Esse nome assim grafado si‎
plesmente não existe.
mum no Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simples‎
ente não existe.

40. Genitora

fe‎
. sing. de genitor genitora |ô| s. m. s. m. Geradora; mãe.
fem. sing. de genitor genitora |ô| s. ‎
. s. m. Geradora; mãe.
fem. sing. de genitor genitora |ô| s. m. s. ‎
. Geradora; mãe.
fem. sing. de genitor genitora |ô| s. m. s. m. Geradora; ‎
ãe.

41. Laico

laico [ adjetivo ] [ adjetivo, substantivo ‎
asculino ] * * * laico (latim laicus, -a, -um) adj. 1. Que n
tivo ] [ adjetivo, substantivo masculino ] * * * laico (lati‎
laicus, -a, -um) adj. 1. Que não pertence ao clero. = leig
o, substantivo masculino ] * * * laico (latim laicus, -a, -u‎
) adj. 1. Que não pertence ao clero. = leigo 2. Que não so
u controlo por parte da igreja (ex.: estado laico). adj. s. ‎
. 3. Que ou quem não fez votos religiosos.
arte da igreja (ex.: estado laico). adj. s. m. 3. Que ou que‎
não fez votos religiosos.

42. Intento

intento s. ‎
. 1. Intenção, desígnio, propósito. 2. Coisa intentada;


43. Bilhete

Pequena ‎
ensagem de cunho principalmente informativo. É um recurso m
Pequena mensage‎
de cunho principalmente informativo. É um recurso muito ut
Pequena mensagem de cunho principal‎
ente informativo. É um recurso muito utilizado por pessoas
Pequena mensagem de cunho principalmente infor‎
ativo. É um recurso muito utilizado por pessoas que dispõe
Pequena mensagem de cunho principalmente informativo. É u‎
recurso muito utilizado por pessoas que dispõem de pouco t
mensagem de cunho principalmente informativo. É um recurso ‎
uito utilizado por pessoas que dispõem de pouco tempo, pouc
ativo. É um recurso muito utilizado por pessoas que dispõe‎
de pouco tempo, pouca destreza para redigir ou pouca paciê
recurso muito utilizado por pessoas que dispõem de pouco te‎
po, pouca destreza para redigir ou pouca paciência, ou seja
a redigir ou pouca paciência, ou seja, indivíduos da pós ‎
odernidade. ( Professor Rogério M. Garcia)
seja, indivíduos da pós modernidade. ( Professor Rogério ‎
. Garcia)

44. Ministro

s. ‎
. 1 membro do poder executivo que dirige um ministério; 2 a
s. m. 1 ‎
embro do poder executivo que dirige um ministério; 2 aquele
s. m. 1 me‎
bro do poder executivo que dirige um ministério; 2 aquele q
s. m. 1 membro do poder executivo que dirige u‎
ministério; 2 aquele que está encarregado de um ofício o
s. m. 1 membro do poder executivo que dirige um ‎
inistério; 2 aquele que está encarregado de um ofício ou
e dirige um ministério; 2 aquele que está encarregado de u‎
ofício ou função; 3 servidor; 4 executor; intermediário
ado de um ofício ou função; 3 servidor; 4 executor; inter‎
ediário; 5 designação de certos representantes diplomáti
ntermediário; 5 designação de certos representantes diplo‎
áticos; 6 [ORNITOLOGIA] m.q. urubu-caçador; 7 [RELIGIÃO]
ão de certos representantes diplomáticos; 6 [ORNITOLOGIA] ‎
.q. urubu-caçador; 7 [RELIGIÃO] ministro do altar/da Igrej
áticos; 6 [ORNITOLOGIA] m.q. urubu-caçador; 7 [RELIGIÃO] ‎
inistro do altar/da Igreja/do Senhor- sacerdote; 8 [RELIGIÃ
stro do altar/da Igreja/do Senhor- sacerdote; 8 [RELIGIÃO] ‎
inistro evangélico - pastor do culto protestante; Do latim
ministro evangélico - pastor do culto protestante; Do lati‎
ministru-, «servidor»;
inistro evangélico - pastor do culto protestante; Do latim ‎
inistru-, «servidor»;

45. Laureado

adj. e s. ‎
., que ou aquele que obteve um prémio, que se laureou;
adj. e s. m., que ou aquele que obteve u‎
prémio, que se laureou;
adj. e s. m., que ou aquele que obteve um pré‎
io, que se laureou;

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