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M
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31. Magma
do Gr. mágma, farinha amassada s. m.,
assa rochosa em estado de fusão parcial ou total, extremame
do Gr. mágma, farinha amassada s. m., massa rochosa e
estado de fusão parcial ou total, extremamente carregada d
., massa rochosa em estado de fusão parcial ou total, extre
amente carregada de gases, que se encontra no interior da Te
massa rochosa em estado de fusão parcial ou total, extrema
ente carregada de gases, que se encontra no interior da Terr
32. Manancial
a; olho-d'água ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abundante: u
manancial de sabedoria . 3. Fig. Origem, principio, fonte:
olho-d'água ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abundante: um
anancial de sabedoria . 3. Fig. Origem, principio, fonte: A
erene e abundante: um manancial de sabedoria . 3. Fig. Orige
, principio, fonte: A ociosidade é o manancial de todos os
33. Estoicismo
sofo grego, que aconselha a indiferença e o desprezo pelos
ales físicos e morais. 2. Rigidez de princípios morais. 3.
conselha a indiferença e o desprezo pelos males físicos e
orais. 2. Rigidez de princípios morais. 3. Austeridade.
34. Dialeto
nto dos variados modos secundários e derivativos de falar u
a língua, de acordo com as diferenças lingüísticas regio
ecundários e derivativos de falar uma língua, de acordo co
as diferenças lingüísticas regionais ou nacionais das co
as diferenças lingüísticas regionais ou nacionais das co
unidades usuárias de um mesmo idioma-tronco. No Brasil, adm
sticas regionais ou nacionais das comunidades usuárias de u
mesmo idioma-tronco. No Brasil, admite-se a seguinte divis
icas regionais ou nacionais das comunidades usuárias de um
esmo idioma-tronco. No Brasil, admite-se a seguinte divisão
s regionais ou nacionais das comunidades usuárias de um mes
o idioma-tronco. No Brasil, admite-se a seguinte divisão di
nais ou nacionais das comunidades usuárias de um mesmo idio
a-tronco. No Brasil, admite-se a seguinte divisão dialetal
munidades usuárias de um mesmo idioma-tronco. No Brasil, ad
ite-se a seguinte divisão dialetal classificada pelo filól
Caipira - interior de São Paulo, norte do Paraná, sul de
inas Gerais, sul de Goiás e leste de Mato Grosso do Sul (Su
e do Paraná, sul de Minas Gerais, sul de Goiás e leste de
ato Grosso do Sul (Sul, Sudeste e Centro-Oeste); 2. Nordesti
Nordestino do norte - falado no norte da Região Nordeste (
aranhão e Piauí), com influência do dialeto nortista; 3.
falado no norte da Região Nordeste (Maranhão e Piauí), co
influência do dialeto nortista; 3. Nordestino do sul - fal
tino do sul - falado no sul da Região Nordeste ( Bahia), co
influência do dialeto mineiro; 4. Fluminense - Rio de Jane
ul da Região Nordeste ( Bahia), com influência do dialeto
ineiro; 4. Fluminense - Rio de Janeiro (capital e regiões l
ordeste ( Bahia), com influência do dialeto mineiro; 4. Flu
inense - Rio de Janeiro (capital e regiões litorânea e ser
ânea e serrana) Sudeste; 5. Gaúcho (Rio Grande do Sul), co
alguma influência do castelhano, caracteriza-se pelo uso d
e serrana) Sudeste; 5. Gaúcho (Rio Grande do Sul), com algu
a influência do castelhano, caracteriza-se pelo uso do "tu"
tu", da segunda pessoa do singular, no lugar de "você"; 6.
ineiro - Minas Gerais (Sudeste); 7. Dialeto nordestino do ce
gunda pessoa do singular, no lugar de "você"; 6. Mineiro -
inas Gerais (Sudeste); 7. Dialeto nordestino do centro - fal
este (Alagoas, Sergipe e interior do Ceará, Paraíba, Perna
buco e Rio Grande do Norte. Já as capitais de Recife, João
apitais de Recife, João Pessoa, Natal e Fortaleza apresenta
uma fala misturada, com forte influência dos dialetos paul
tais de Recife, João Pessoa, Natal e Fortaleza apresentam u
a fala misturada, com forte influência dos dialetos paulist
Recife, João Pessoa, Natal e Fortaleza apresentam uma fala
isturada, com forte influência dos dialetos paulistano, flu
Pessoa, Natal e Fortaleza apresentam uma fala misturada, co
forte influência dos dialetos paulistano, fluminense, suli
isturada, com forte influência dos dialetos paulistano, flu
inense, sulista e naturalmente nordestino, devido aos migran
ncia dos dialetos paulistano, fluminense, sulista e natural
ente nordestino, devido aos migrantes recentes do Sudeste e
, fluminense, sulista e naturalmente nordestino, devido aos
igrantes recentes do Sudeste e Sul e nordestinos que voltam
migrantes recentes do Sudeste e Sul e nordestinos que volta
de São Paulo e Rio de Janeiro; 8. Nortista - estados da ba
Paulo e Rio de Janeiro; 8. Nortista - estados da bacia do A
azonas - (o interior e Manaus têm falares próprios); 9. Pa
8. Nortista - estados da bacia do Amazonas - (o interior e
anaus têm falares próprios); 9. Paulistano - cidade de Sã
ta - estados da bacia do Amazonas - (o interior e Manaus tê
falares próprios); 9. Paulistano - cidade de São Paulo e
res próprios); 9. Paulistano - cidade de São Paulo e proxi
idades; 10. Sertanejo - Estados de Goiás e Mato Grosso: sem
o Paulo e proximidades; 10. Sertanejo - Estados de Goiás e
ato Grosso: semelhante aos dialetos mineiro e caipira; 11. S
midades; 10. Sertanejo - Estados de Goiás e Mato Grosso: se
elhante aos dialetos mineiro e caipira; 11. Sulista ? (Paran
- Estados de Goiás e Mato Grosso: semelhante aos dialetos
ineiro e caipira; 11. Sulista ? (Paraná e Santa Catarina) E
Sulista ? (Paraná e Santa Catarina) Este dialeto sofre inú
eras variações de pronúncia de acordo com a área geográ
aleto sofre inúmeras variações de pronúncia de acordo co
a área geográfica, sendo influenciado pela pronúncia de
iado pela pronúncia de São Paulo e Rio Grande do Sul, alé
de influências eslavas no Paraná e em algumas regiões de
Grande do Sul, além de influências eslavas no Paraná e e
algumas regiões de Santa Catarina, sendo que a maioria das
e do Sul, além de influências eslavas no Paraná e em algu
as regiões de Santa Catarina, sendo que a maioria das regi
araná e em algumas regiões de Santa Catarina, sendo que a
aioria das regiões catarinenses sofre influências portugue
35. Angelical
36. Razão
gar ou avaliar; juízo; 3 justiça; retidão; equidade; 4 bo
senso; juízo sensato; 5 causa; motivo; argumento; justific
; retidão; equidade; 4 bom senso; juízo sensato; 5 causa;
otivo; argumento; justificação; 6 participação; notícia
equidade; 4 bom senso; juízo sensato; 5 causa; motivo; argu
ento; justificação; 6 participação; notícia; 7 [FILOSOF
; notícia; 7 [FILOSOFIA] faculdade de raciocinar discursiva
ente, de combinar conceitos e proposições; 8 [MATEMÁTICA]
7 [FILOSOFIA] faculdade de raciocinar discursivamente, de co
binar conceitos e proposições; 8 [MATEMÁTICA] quociente e
discursivamente, de combinar conceitos e proposições; 8 [
ATEMÁTICA] quociente entre duas quantidades; 9 percentagem;
cursivamente, de combinar conceitos e proposições; 8 [MATE
ÁTICA] quociente entre duas quantidades; 9 percentagem; 10
[MATEMÁTICA] quociente entre duas quantidades; 9 percentage
; 10 taxa de juros; s. m. 11 [ECONOMIA] (contabilidade) livr
entre duas quantidades; 9 percentagem; 10 taxa de juros; s.
. 11 [ECONOMIA] (contabilidade) livro que agrupa, por contas
uantidades; 9 percentagem; 10 taxa de juros; s. m. 11 [ECONO
IA] (contabilidade) livro que agrupa, por contas, os lançam
MIA] (contabilidade) livro que agrupa, por contas, os lança
entos registados no diário; 12 razão de Estado - considera
decisões estatais; 13 à razão de - na proporção de; à
edida de; 14 dar razão a alguém - concordar com alguém; r
de - na proporção de; à medida de; 14 dar razão a algué
- concordar com alguém; reconhecer como correta ou verdade
ão de; à medida de; 14 dar razão a alguém - concordar co
alguém; reconhecer como correta ou verdadeira a opinião d
à medida de; 14 dar razão a alguém - concordar com algué
; reconhecer como correta ou verdadeira a opinião de algué
dar razão a alguém - concordar com alguém; reconhecer co
o correta ou verdadeira a opinião de alguém; 15 travar-se
; reconhecer como correta ou verdadeira a opinião de algué
; 15 travar-se de razões - entrar em conflito; Do latim rat
37. Meados
s. f., que chegou ao meio; dividido ao
eio; composto de dois elementos diferentes, em partes iguais
s. f., que chegou ao meio; dividido ao meio; co
posto de dois elementos diferentes, em partes iguais; s. m.,
, que chegou ao meio; dividido ao meio; composto de dois ele
entos diferentes, em partes iguais; s. m., o meio; mistura d
; dividido ao meio; composto de dois elementos diferentes, e
partes iguais; s. m., o meio; mistura de centeio e milho em
composto de dois elementos diferentes, em partes iguais; s.
., o meio; mistura de centeio e milho em grão ou farinha.
to de dois elementos diferentes, em partes iguais; s. m., o
eio; mistura de centeio e milho em grão ou farinha.
dois elementos diferentes, em partes iguais; s. m., o meio;
istura de centeio e milho em grão ou farinha.
38. Pé-de-alferes
39. William
teutônica, muito usado nos países de língua inglêsa, co
a tradução de Guilherme na língua portuguêsa, tendo o s
nos países de língua inglêsa, com a tradução de Guilher
e na língua portuguêsa, tendo o significado de "protetor a
tendo o significado de "protetor absoluto", Os inglêses e a
ericanos, normalmente, na intimidade, tratam todo William pe
icado de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, nor
almente, na intimidade, tratam todo William pelo apelido de
do de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos, normal
ente, na intimidade, tratam todo William pelo apelido de Bil
r absoluto", Os inglêses e americanos, normalmente, na inti
idade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o me
Os inglêses e americanos, normalmente, na intimidade, trata
todo William pelo apelido de Bill, que é o mesmo, no Brasi
e americanos, normalmente, na intimidade, tratam todo Willia
pelo apelido de Bill, que é o mesmo, no Brasil, tratarmos
imidade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o
esmo, no Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Franc
dade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o mes
o, no Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Francisc
liam pelo apelido de Bill, que é o mesmo, no Brasil, tratar
os de Chico uma pessoa chamada Francisco. O William correto
ido de Bill, que é o mesmo, no Brasil, tratarmos de Chico u
a pessoa chamada Francisco. O William correto escreve-se sem
que é o mesmo, no Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa cha
ada Francisco. O William correto escreve-se sempre com "m" n
l, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Francisco. O Willia
correto escreve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willia
ma pessoa chamada Francisco. O William correto escreve-se se
pre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, mu
oa chamada Francisco. O William correto escreve-se sempre co
"m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito com
chamada Francisco. O William correto escreve-se sempre com "
" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum
O William correto escreve-se sempre com "m" no final, WILLIA
. Willian, com "n" no final, muito comum no Brasil, está er
eto escreve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, co
"n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse nom
empre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final,
uito comum no Brasil, está errado. Esse nome assim grafado
m "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito co
um no Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesm
"m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comu
no Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesmen
m "n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse no
e assim grafado simplesmente não existe.
40. Genitora
41. Laico
laico [ adjetivo ] [ adjetivo, substantivo
asculino ] * * * laico (latim laicus, -a, -um) adj. 1. Que n
tivo ] [ adjetivo, substantivo masculino ] * * * laico (lati
laicus, -a, -um) adj. 1. Que não pertence ao clero. = leig
o, substantivo masculino ] * * * laico (latim laicus, -a, -u
) adj. 1. Que não pertence ao clero. = leigo 2. Que não so
u controlo por parte da igreja (ex.: estado laico). adj. s.
. 3. Que ou quem não fez votos religiosos.
42. Intento
43. Bilhete
Pequena mensagem de cunho principalmente infor
ativo. É um recurso muito utilizado por pessoas que dispõe
Pequena mensagem de cunho principalmente informativo. É u
recurso muito utilizado por pessoas que dispõem de pouco t
mensagem de cunho principalmente informativo. É um recurso
uito utilizado por pessoas que dispõem de pouco tempo, pouc
ativo. É um recurso muito utilizado por pessoas que dispõe
de pouco tempo, pouca destreza para redigir ou pouca paciê
recurso muito utilizado por pessoas que dispõem de pouco te
po, pouca destreza para redigir ou pouca paciência, ou seja
a redigir ou pouca paciência, ou seja, indivíduos da pós
odernidade. ( Professor Rogério M. Garcia)
44. Ministro
s. m. 1 membro do poder executivo que dirige u
ministério; 2 aquele que está encarregado de um ofício o
s. m. 1 membro do poder executivo que dirige um
inistério; 2 aquele que está encarregado de um ofício ou
e dirige um ministério; 2 aquele que está encarregado de u
ofício ou função; 3 servidor; 4 executor; intermediário
ado de um ofício ou função; 3 servidor; 4 executor; inter
ediário; 5 designação de certos representantes diplomáti
ntermediário; 5 designação de certos representantes diplo
áticos; 6 [ORNITOLOGIA] m.q. urubu-caçador; 7 [RELIGIÃO]
ão de certos representantes diplomáticos; 6 [ORNITOLOGIA]
.q. urubu-caçador; 7 [RELIGIÃO] ministro do altar/da Igrej
áticos; 6 [ORNITOLOGIA] m.q. urubu-caçador; 7 [RELIGIÃO]
inistro do altar/da Igreja/do Senhor- sacerdote; 8 [RELIGIÃ
stro do altar/da Igreja/do Senhor- sacerdote; 8 [RELIGIÃO]
inistro evangélico - pastor do culto protestante; Do latim