x

Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar por e-mail Compartilhar no Telegram Compartilhar no Reddit
Busca reversa por

M

1147 resultados encontrados


11. Fastio

s. ‎
. 1. Repugnância pelo alimento; falta de apetite. 2. Fig. A
s. m. 1. Repugnância pelo ali‎
ento; falta de apetite. 2. Fig. Aborrecimento; tédio; enjoo
pugnância pelo alimento; falta de apetite. 2. Fig. Aborreci‎
ento; tédio; enjoo.

12. Ímpias

pl. fe‎
. relativa a ímpio: adj. Que desprezam a religião. / Que
pl. fem. relativa a í‎
pio: adj. Que desprezam a religião. / Que é contrário à
pl. fem. relativa a ímpio: adj. Que despreza‎
a religião. / Que é contrário à religião: discurso ím
m a religião. / Que é contrário à religião: discurso í‎
pio. / Que ofende os pais, a moral, a justiça etc.: guerra
rio à religião: discurso ímpio. / Que ofende os pais, a ‎
oral, a justiça etc.: guerra ímpia / ? s.m. Que é inimigo
o. / Que ofende os pais, a moral, a justiça etc.: guerra í‎
pia / ? s.m. Que é inimigo da religião ou do que merece re
ende os pais, a moral, a justiça etc.: guerra ímpia / ? s.‎
. Que é inimigo da religião ou do que merece respeito reli
a moral, a justiça etc.: guerra ímpia / ? s.m. Que é ini‎
igo da religião ou do que merece respeito religioso; / adj.
uerra ímpia / ? s.m. Que é inimigo da religião ou do que ‎
erece respeito religioso; / adj. e s. m. Que, ou quem não t
religião ou do que merece respeito religioso; / adj. e s. ‎
. Que, ou quem não tem fé; incrédulo, descrente, herege,
do que merece respeito religioso; / adj. e s. m. Que, ou que‎
não tem fé; incrédulo, descrente, herege, ateu.
rece respeito religioso; / adj. e s. m. Que, ou quem não te‎
fé; incrédulo, descrente, herege, ateu.

13. Supremacia

Superioridade absoluta; poder ou autoridade supre‎
a; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminência. Defini
Superioridade absoluta; poder ou autoridade suprema; hege‎
onia: pretender a supremacia. Preeminência. Definição de
a; poder ou autoridade suprema; hegemonia: pretender a supre‎
acia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gramat
autoridade suprema; hegemonia: pretender a supremacia. Pree‎
inência. Definição de supremacia Classe gramatical de sup
pretender a supremacia. Preeminência. Definição de supre‎
acia Classe gramatical de supremacia: Substantivo feminino S
remacia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gra‎
atical de supremacia: Substantivo feminino Separação das s
ência. Definição de supremacia Classe gramatical de supre‎
acia: Substantivo feminino Separação das silabas de suprem
e supremacia Classe gramatical de supremacia: Substantivo fe‎
inino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a
macia: Substantivo feminino Separação das silabas de supre‎
acia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e
tivo feminino Separação das silabas de supremacia: su-pre-‎
a-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as
10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as consoantes: c ‎
p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supremac
sui as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supre‎
acia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em
consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário: aica‎
erpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na nu
c m p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supre‎
acia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia su
macia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita e‎
linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o n
ita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em linguage‎
l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o número 7 s
rio: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3‎
ac1a Na numerologia supremacia é o número 7 superioridade,
erpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na nu‎
erologia supremacia é o número 7 superioridade, poder, aut
a escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supre‎
acia é o número 7 superioridade, poder, autoridade, hegemo
inguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o nú‎
ero 7 superioridade, poder, autoridade, hegemonia, pretender
emacia é o número 7 superioridade, poder, autoridade, hege‎
onia, pretender, preeminência.
superioridade, poder, autoridade, hegemonia, pretender, pree‎
inência.

14. Eminente

adj. (‎
. e f.) Ilustre, notável. Obs.: Não confunda com iminente,
adj. (m. e f.) Ilustre, notável. Obs.: Não confunda co‎
iminente, que tem outro significado.
adj. (m. e f.) Ilustre, notável. Obs.: Não confunda com i‎
inente, que tem outro significado.
Ilustre, notável. Obs.: Não confunda com iminente, que te‎
outro significado.


15. Pontos de lagrange

Os pontos de Lagrange fora‎
descobertos pelo astrônomo franco-italiano Joseph Luis de
Os pontos de Lagrange foram descobertos pelo astrôno‎
o franco-italiano Joseph Luis de Lagrange em 1772. Fazem par
os pelo astrônomo franco-italiano Joseph Luis de Lagrange e‎
1772. Fazem parte das leis de gravitação da mecânica cel
ônomo franco-italiano Joseph Luis de Lagrange em 1772. Faze‎
parte das leis de gravitação da mecânica celeste e consi
e Lagrange em 1772. Fazem parte das leis de gravitação da ‎
ecânica celeste e consistem em 5 pontos, denominados L1,L2,
rte das leis de gravitação da mecânica celeste e consiste‎
em 5 pontos, denominados L1,L2,L3,L4 e L5 que existem num s
das leis de gravitação da mecânica celeste e consistem e‎
5 pontos, denominados L1,L2,L3,L4 e L5 que existem num sist
vitação da mecânica celeste e consistem em 5 pontos, deno‎
inados L1,L2,L3,L4 e L5 que existem num sistema orbital de 2
nsistem em 5 pontos, denominados L1,L2,L3,L4 e L5 que existe‎
num sistema orbital de 2 corpos massivos ( geralmente o Sol
tem em 5 pontos, denominados L1,L2,L3,L4 e L5 que existem nu‎
sistema orbital de 2 corpos massivos ( geralmente o Sol e u
5 pontos, denominados L1,L2,L3,L4 e L5 que existem num siste‎
a orbital de 2 corpos massivos ( geralmente o Sol e um plane
1,L2,L3,L4 e L5 que existem num sistema orbital de 2 corpos ‎
assivos ( geralmente o Sol e um planeta). Estes ocorrem porq
que existem num sistema orbital de 2 corpos massivos ( geral‎
ente o Sol e um planeta). Estes ocorrem porque as forças gr
sistema orbital de 2 corpos massivos ( geralmente o Sol e u‎
planeta). Estes ocorrem porque as forças gravitacionais de
rpos massivos ( geralmente o Sol e um planeta). Estes ocorre‎
porque as forças gravitacionais de sua massas inibem a ace
eta). Estes ocorrem porque as forças gravitacionais de sua ‎
assas inibem a aceleração centrípeda de um asteróide ou
ocorrem porque as forças gravitacionais de sua massas inibe‎
a aceleração centrípeda de um asteróide ou objeto espac
cionais de sua massas inibem a aceleração centrípeda de u‎
asteróide ou objeto espacial que se coloquem nesses pontos
ntrípeda de um asteróide ou objeto espacial que se coloque‎
nesses pontos. Dos cinco, os três primeiros são instávei
acial que se coloquem nesses pontos. Dos cinco, os três pri‎
eiros são instáveis, exigindo correções de tempos em tem
três primeiros são instáveis, exigindo correções de te‎
pos em tempos do objeto menor, mas mesmo assim são utilizad
primeiros são instáveis, exigindo correções de tempos e‎
tempos do objeto menor, mas mesmo assim são utilizados pel
meiros são instáveis, exigindo correções de tempos em te‎
pos do objeto menor, mas mesmo assim são utilizados pela NA
táveis, exigindo correções de tempos em tempos do objeto ‎
enor, mas mesmo assim são utilizados pela NASA. No ponto L1
, exigindo correções de tempos em tempos do objeto menor, ‎
as mesmo assim são utilizados pela NASA. No ponto L1 terres
igindo correções de tempos em tempos do objeto menor, mas ‎
esmo assim são utilizados pela NASA. No ponto L1 terrestre
ndo correções de tempos em tempos do objeto menor, mas mes‎
o assim são utilizados pela NASA. No ponto L1 terrestre exi
reções de tempos em tempos do objeto menor, mas mesmo assi‎
são utilizados pela NASA. No ponto L1 terrestre existe uma
im são utilizados pela NASA. No ponto L1 terrestre existe u‎
a sonda de observação solar denominada SOHO. No ponto L2,
nto L1 terrestre existe uma sonda de observação solar deno‎
inada SOHO. No ponto L2, está instalado o satélite WMAP, e
denominada SOHO. No ponto L2, está instalado o satélite W‎
AP, estando prevista também a instalação do telescópio e
to L2, está instalado o satélite WMAP, estando prevista ta‎
bém a instalação do telescópio espacial James Webb, que
2, está instalado o satélite WMAP, estando prevista també‎
a instalação do telescópio espacial James Webb, que subs
o prevista também a instalação do telescópio espacial Ja‎
es Webb, que substituirá o Hubble. O ponto L3 não é utili
o estáveis e todos os objetos ou asteróides que ali orbite‎
continuarão sempre naquele lugar. Esses pontos L4 e L5 fic
os os objetos ou asteróides que ali orbitem continuarão se‎
pre naquele lugar. Esses pontos L4 e L5 ficam sempre, respec
continuarão sempre naquele lugar. Esses pontos L4 e L5 fica‎
sempre, respectivamente, a 60 graus a frente e 60 graus atr
inuarão sempre naquele lugar. Esses pontos L4 e L5 ficam se‎
pre, respectivamente, a 60 graus a frente e 60 graus atrás
naquele lugar. Esses pontos L4 e L5 ficam sempre, respectiva‎
ente, a 60 graus a frente e 60 graus atrás da órbita do pl
graus a frente e 60 graus atrás da órbita do planeta, for‎
ando um triângulo equilátero, cujos vértices são o Sol,
a frente e 60 graus atrás da órbita do planeta, formando u‎
triângulo equilátero, cujos vértices são o Sol, o plane
uilátero, cujos vértices são o Sol, o planeta e o objeto ‎
enor, geralmente um asteróide ou um artefato espacial. Os a
ujos vértices são o Sol, o planeta e o objeto menor, geral‎
ente um asteróide ou um artefato espacial. Os asteróides t
rtices são o Sol, o planeta e o objeto menor, geralmente u‎
asteróide ou um artefato espacial. Os asteróides troianos
l, o planeta e o objeto menor, geralmente um asteróide ou u‎
artefato espacial. Os asteróides troianos de Júpiter, que
to espacial. Os asteróides troianos de Júpiter, que existe‎
nesses 2 pontos, como também os asteróides troianos de Ma
óides troianos de Júpiter, que existem nesses 2 pontos, co‎
o também os asteróides troianos de Marte e de Netuno, send
s troianos de Júpiter, que existem nesses 2 pontos, como ta‎
bém os asteróides troianos de Marte e de Netuno, sendo que
oianos de Júpiter, que existem nesses 2 pontos, como també‎
os asteróides troianos de Marte e de Netuno, sendo que os
em nesses 2 pontos, como também os asteróides troianos de ‎
arte e de Netuno, sendo que os deste último existem apenas
ides troianos de Marte e de Netuno, sendo que os deste últi‎
o existem apenas no ponto L4 ( à frente do planeta ) são e
anos de Marte e de Netuno, sendo que os deste último existe‎
apenas no ponto L4 ( à frente do planeta ) são exemplos e
existem apenas no ponto L4 ( à frente do planeta ) são exe‎
plos eloquentes dessa particularidade planetária. Casos com
mplos eloquentes dessa particularidade planetária. Casos co‎
o estes existem também em alguns satélites de Saturno, ten
s dessa particularidade planetária. Casos como estes existe‎
também em alguns satélites de Saturno, tendo como vértic
ssa particularidade planetária. Casos como estes existem ta‎
bém em alguns satélites de Saturno, tendo como vértices o
particularidade planetária. Casos como estes existem també‎
em alguns satélites de Saturno, tendo como vértices o pla
ticularidade planetária. Casos como estes existem também e‎
alguns satélites de Saturno, tendo como vértices o planet
es existem também em alguns satélites de Saturno, tendo co‎
o vértices o planeta mãe, o satélite e um satélite do sa
lguns satélites de Saturno, tendo como vértices o planeta ‎
ãe, o satélite e um satélite do satelite. Até a nossa Te
aturno, tendo como vértices o planeta mãe, o satélite e u‎
satélite do satelite. Até a nossa Terra, conforme se desc
lite e um satélite do satelite. Até a nossa Terra, confor‎
e se descobriu recentemente, possui um satelite troiano com
satelite. Até a nossa Terra, conforme se descobriu recente‎
ente, possui um satelite troiano com 300 m de diâmetro, den
a nossa Terra, conforme se descobriu recentemente, possui u‎
satelite troiano com 300 m de diâmetro, denominado 2010 TK
rme se descobriu recentemente, possui um satelite troiano co‎
300 m de diâmetro, denominado 2010 TK7, orbitando estavelm
descobriu recentemente, possui um satelite troiano com 300 ‎
de diâmetro, denominado 2010 TK7, orbitando estavelmente n
u recentemente, possui um satelite troiano com 300 m de diâ‎
etro, denominado 2010 TK7, orbitando estavelmente no nosso p
nte, possui um satelite troiano com 300 m de diâmetro, deno‎
inado 2010 TK7, orbitando estavelmente no nosso ponto L4, 60
m 300 m de diâmetro, denominado 2010 TK7, orbitando estavel‎
ente no nosso ponto L4, 60 graus à frente do planeta, sem q
elmente no nosso ponto L4, 60 graus à frente do planeta, se‎
qualquer possibilidade de colisão com a Terra.
frente do planeta, sem qualquer possibilidade de colisão co‎
a Terra.

16. Empirismo

s. ‎
., Em um modo filosófico, empirismo é uma doutrina que se
s. m., E‎
um modo filosófico, empirismo é uma doutrina que se basei
s. m., Em u‎
modo filosófico, empirismo é uma doutrina que se baseia n
s. m., Em um ‎
odo filosófico, empirismo é uma doutrina que se baseia na
s. m., Em um modo filosófico, e‎
pirismo é uma doutrina que se baseia na experiência, exclu
s. m., Em um modo filosófico, empiris‎
o é uma doutrina que se baseia na experiência, exclusivame
s. m., Em um modo filosófico, empirismo é u‎
a doutrina que se baseia na experiência, exclusivamente, co
smo é uma doutrina que se baseia na experiência, exclusiva‎
ente, como única (ou principal) fonte de conhecimentos.. Na
a doutrina que se baseia na experiência, exclusivamente, co‎
o única (ou principal) fonte de conhecimentos.. Na ciência
exclusivamente, como única (ou principal) fonte de conheci‎
entos.. Na ciência, o empirismo é normalmente utilizado qu
ica (ou principal) fonte de conhecimentos.. Na ciência, o e‎
pirismo é normalmente utilizado quando falamos no método c
u principal) fonte de conhecimentos.. Na ciência, o empiris‎
o é normalmente utilizado quando falamos no método cientí
al) fonte de conhecimentos.. Na ciência, o empirismo é nor‎
almente utilizado quando falamos no método científico trad
fonte de conhecimentos.. Na ciência, o empirismo é normal‎
ente utilizado quando falamos no método científico tradici
a ciência, o empirismo é normalmente utilizado quando fala‎
os no método científico tradicional (que é originário do
cia, o empirismo é normalmente utilizado quando falamos no ‎
étodo científico tradicional (que é originário do empiri
no método científico tradicional (que é originário do e‎
pirismo filosófico), o qual defende que as teorias científ
todo científico tradicional (que é originário do empiris‎
o filosófico), o qual defende que as teorias científicas d
ilosófico), o qual defende que as teorias científicas deve‎
ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição
teorias científicas devem ser baseadas na observação do ‎
undo, em vez da intuição ou fé.
científicas devem ser baseadas na observação do mundo, e‎
vez da intuição ou fé.

17. Relevante

re.le.van.te adj ‎
+f (lat relevante) 1 Que releva ou fica em relevo. 2 Importa
re.le.van.te adj m+f (lat relevante) 1 Que releva ou fica e‎
relevo. 2 Importante, saliente. 3 De grande monta ou valor.
adj m+f (lat relevante) 1 Que releva ou fica em relevo. 2 I‎
portante, saliente. 3 De grande monta ou valor. 4 Indulgente
leva ou fica em relevo. 2 Importante, saliente. 3 De grande ‎
onta ou valor. 4 Indulgente, condescendente. sm p us Aquilo
3 De grande monta ou valor. 4 Indulgente, condescendente. s‎
p us Aquilo que é preciso; o indispensável.

18. Estopim

Fig. Causa i‎
ediata que faz deflagrar um movimento, uma reação. m. Arte
Fig. Causa imediata que faz deflagrar u‎
movimento, uma reação. m. Artefato destinado a pôr fogo
Fig. Causa imediata que faz deflagrar um ‎
ovimento, uma reação. m. Artefato destinado a pôr fogo a
Fig. Causa imediata que faz deflagrar um movi‎
ento, uma reação. m. Artefato destinado a pôr fogo a uma
Fig. Causa imediata que faz deflagrar um movimento, u‎
a reação. m. Artefato destinado a pôr fogo a uma carga de
ausa imediata que faz deflagrar um movimento, uma reação. ‎
. Artefato destinado a pôr fogo a uma carga de pólvora, em
vimento, uma reação. m. Artefato destinado a pôr fogo a u‎
a carga de pólvora, empregado outrora para canhões e hoje
m. Artefato destinado a pôr fogo a uma carga de pólvora, e‎
pregado outrora para canhões e hoje para minas e bombas exp
ga de pólvora, empregado outrora para canhões e hoje para ‎
inas e bombas explosivas.
vora, empregado outrora para canhões e hoje para minas e bo‎
bas explosivas.


19. Signatário

[Do lat. signatus,'assinado', + -ário.] Adj. S. ‎
. 1. Que ou aquele que assina ou subscreve um documento.
rio.] Adj. S. m. 1. Que ou aquele que assina ou subscreve u‎
documento.
Adj. S. m. 1. Que ou aquele que assina ou subscreve um docu‎
ento.

20. Malafaia

s. ‎
. mistura espumosa heterogênea entre resíduo fecal e lubri
s. m. ‎
istura espumosa heterogênea entre resíduo fecal e lubrific
s. m. mistura espu‎
osa heterogênea entre resíduo fecal e lubrificante que às

21. Vácuo

adj. Que nada conté‎
; vazio. S. m. 1. Espaço, real ou imaginário, não ocupado
adj. Que nada contém; vazio. S. ‎
. 1. Espaço, real ou imaginário, não ocupado por coisa al
adj. Que nada contém; vazio. S. m. 1. Espaço, real ou i‎
aginário, não ocupado por coisa alguma. 2. Enfado para o e
1. Espaço, real ou imaginário, não ocupado por coisa algu‎
a. 2. Enfado para o espírito.

22. Fulcro

s. ‎
. 1. Sustentáculo, apoio, amparo. 2. Ponto de apoio de uma
s. m. 1. Sustentáculo, apoio, a‎
paro. 2. Ponto de apoio de uma alavanca. 3. Eixo sobre que g
. m. 1. Sustentáculo, apoio, amparo. 2. Ponto de apoio de u‎
a alavanca. 3. Eixo sobre que gira qualquer objeto.


23. Pau-brasil

substantivo ‎
asculino Árvore de até 30 m (Caesalpinia echinata) da fam
substantivo masculino Árvore de até 30 ‎
(Caesalpinia echinata) da família das leguminosas que outr
masculino Árvore de até 30 m (Caesalpinia echinata) da fa‎
ília das leguminosas que outrora habitava o litoral brasile
ore de até 30 m (Caesalpinia echinata) da família das legu‎
inosas que outrora habitava o litoral brasileiro, do Rio Gra
eiro, do Rio Grande do Norte até o Rio de Janeiro, e hoje e‎
dia é bastante rara. Possui casca tanífera, madeira de ce
ro, e hoje em dia é bastante rara. Possui casca tanífera, ‎
adeira de cerne vermelho e tinta da mesma cor, folíolos peq
bastante rara. Possui casca tanífera, madeira de cerne ver‎
elho e tinta da mesma cor, folíolos pequeninos, flores amar
ossui casca tanífera, madeira de cerne vermelho e tinta da ‎
esma cor, folíolos pequeninos, flores amarelas e vagens obl
ui casca tanífera, madeira de cerne vermelho e tinta da mes‎
a cor, folíolos pequeninos, flores amarelas e vagens oblong
ermelho e tinta da mesma cor, folíolos pequeninos, flores a‎
arelas e vagens oblongas, tb. cultivada como ornamental e po
ueninos, flores amarelas e vagens oblongas, tb. cultivada co‎
o ornamental e por usos medicinais. Pesada, dura e incorrupt
, flores amarelas e vagens oblongas, tb. cultivada como orna‎
ental e por usos medicinais. Pesada, dura e incorruptível M
e vagens oblongas, tb. cultivada como ornamental e por usos ‎
edicinais. Pesada, dura e incorruptível Mais comum matas ma
mental e por usos medicinais. Pesada, dura e incorruptível ‎
ais comum matas mais ou menos secas. O nome da nação brasi
e por usos medicinais. Pesada, dura e incorruptível Mais co‎
um matas mais ou menos secas. O nome da nação brasileira p
por usos medicinais. Pesada, dura e incorruptível Mais comu‎
matas mais ou menos secas. O nome da nação brasileira pro
r usos medicinais. Pesada, dura e incorruptível Mais comum ‎
atas mais ou menos secas. O nome da nação brasileira prov
medicinais. Pesada, dura e incorruptível Mais comum matas ‎
ais ou menos secas. O nome da nação brasileira provém del
ais. Pesada, dura e incorruptível Mais comum matas mais ou ‎
enos secas. O nome da nação brasileira provém dele, que e
e incorruptível Mais comum matas mais ou menos secas. O no‎
e da nação brasileira provém dele, que era objeto de inte
tas mais ou menos secas. O nome da nação brasileira prové‎
dele, que era objeto de intenso comércio nos tempos coloni
ação brasileira provém dele, que era objeto de intenso co‎
ércio nos tempos coloniais em virtude do corante vermelho q
ira provém dele, que era objeto de intenso comércio nos te‎
pos coloniais em virtude do corante vermelho que se extraía
, que era objeto de intenso comércio nos tempos coloniais e‎
virtude do corante vermelho que se extraía do lenho e serv
nso comércio nos tempos coloniais em virtude do corante ver‎
elho que se extraía do lenho e servia para tingir tecidos e

24. Veemente

adj ‎
f (lat vehemente) 1-Forte, enérgico, vigoroso. 2-Impetuoso
adj m f (lat vehe‎
ente) 1-Forte, enérgico, vigoroso. 2-Impetuoso, violento, i
adj m f (lat vehemente) 1-Forte, enérgico, vigoroso. 2-I‎
petuoso, violento, intenso. 3-Caloroso, entusiástico. 4-Fre
-Frenético, irritável. 5-Ansioso, instante, fervoroso, ani‎
ado, arrojado. 6-Que move ou se move com ímpeto e eficácia
l. 5-Ansioso, instante, fervoroso, animado, arrojado. 6-Que ‎
ove ou se move com ímpeto e eficácia. 7-Que exterioriza os
o, instante, fervoroso, animado, arrojado. 6-Que move ou se ‎
ove com ímpeto e eficácia. 7-Que exterioriza os sentimento
ante, fervoroso, animado, arrojado. 6-Que move ou se move co‎
ímpeto e eficácia. 7-Que exterioriza os sentimentos e pen
, fervoroso, animado, arrojado. 6-Que move ou se move com í‎
peto e eficácia. 7-Que exterioriza os sentimentos e pensame
se move com ímpeto e eficácia. 7-Que exterioriza os senti‎
entos e pensamentos com ardor e entusiasmo.
mpeto e eficácia. 7-Que exterioriza os sentimentos e pensa‎
entos com ardor e entusiasmo.
eficácia. 7-Que exterioriza os sentimentos e pensamentos co‎
ardor e entusiasmo.
xterioriza os sentimentos e pensamentos com ardor e entusias‎
o.

25. Chimborazo

O ‎
onte Chimborazo, um vulcão extinto, situado no paralelo 1S,
O Monte Chi‎
borazo, um vulcão extinto, situado no paralelo 1S, dos Ande
O Monte Chimborazo, u‎
vulcão extinto, situado no paralelo 1S, dos Andes equatori
extinto, situado no paralelo 1S, dos Andes equatorianos, co‎
a altura nominal de 6.267 m, juntamente com mais 2 vulcões
uado no paralelo 1S, dos Andes equatorianos, com a altura no‎
inal de 6.267 m, juntamente com mais 2 vulcões ativos dessa
o 1S, dos Andes equatorianos, com a altura nominal de 6.267 ‎
, juntamente com mais 2 vulcões ativos dessa mesma região,
s Andes equatorianos, com a altura nominal de 6.267 m, junta‎
ente com mais 2 vulcões ativos dessa mesma região, Huascar
equatorianos, com a altura nominal de 6.267 m, juntamente co‎
mais 2 vulcões ativos dessa mesma região, Huascaran (para
uatorianos, com a altura nominal de 6.267 m, juntamente com ‎
ais 2 vulcões ativos dessa mesma região, Huascaran (parale
nal de 6.267 m, juntamente com mais 2 vulcões ativos dessa ‎
esma região, Huascaran (paralelo 9,5) e Cotopaxi (paralelo
de 6.267 m, juntamente com mais 2 vulcões ativos dessa mes‎
a região, Huascaran (paralelo 9,5) e Cotopaxi (paralelo 0,4
o, Huascaran (paralelo 9,5) e Cotopaxi (paralelo 0,40), e o ‎
onte Kilimanjaro ( também vulcão extinto) na Tanzânia, pa
an (paralelo 9,5) e Cotopaxi (paralelo 0,40), e o Monte Kili‎
anjaro ( também vulcão extinto) na Tanzânia, paralelo 3S,
9,5) e Cotopaxi (paralelo 0,40), e o Monte Kilimanjaro ( ta‎
bém vulcão extinto) na Tanzânia, paralelo 3S, ponto culmi
) e Cotopaxi (paralelo 0,40), e o Monte Kilimanjaro ( també‎
vulcão extinto) na Tanzânia, paralelo 3S, ponto culminant
ambém vulcão extinto) na Tanzânia, paralelo 3S, ponto cul‎
inante da África, todos eles bem próximos ao Equador, onde
nia, paralelo 3S, ponto culminante da África, todos eles be‎
próximos ao Equador, onde o raio terrestre é 22,5 Km mais
alelo 3S, ponto culminante da África, todos eles bem próxi‎
os ao Equador, onde o raio terrestre é 22,5 Km mais longo q
es bem próximos ao Equador, onde o raio terrestre é 22,5 K‎
mais longo que o raio polar, tenham seus pontos culminantes
bem próximos ao Equador, onde o raio terrestre é 22,5 Km ‎
ais longo que o raio polar, tenham seus pontos culminantes n
raio terrestre é 22,5 Km mais longo que o raio polar, tenha‎
seus pontos culminantes no espaço mais altos que o Monte E
22,5 Km mais longo que o raio polar, tenham seus pontos cul‎
inantes no espaço mais altos que o Monte Everest,tida como
que o raio polar, tenham seus pontos culminantes no espaço ‎
ais altos que o Monte Everest,tida como a montanha mais alta
tenham seus pontos culminantes no espaço mais altos que o ‎
onte Everest,tida como a montanha mais alta da Terra com 8.8
ulminantes no espaço mais altos que o Monte Everest,tida co‎
o a montanha mais alta da Terra com 8.848 m,considerando o n
antes no espaço mais altos que o Monte Everest,tida como a ‎
ontanha mais alta da Terra com 8.848 m,considerando o nível
espaço mais altos que o Monte Everest,tida como a montanha ‎
ais alta da Terra com 8.848 m,considerando o nível do mar,
e o Monte Everest,tida como a montanha mais alta da Terra co‎
8.848 m,considerando o nível do mar, porém situada no par
e Everest,tida como a montanha mais alta da Terra com 8.848 ‎
,considerando o nível do mar, porém situada no paralelo 27
nha mais alta da Terra com 8.848 m,considerando o nível do ‎
ar, porém situada no paralelo 27N, bem longe do Equador, on
lta da Terra com 8.848 m,considerando o nível do mar, poré‎
situada no paralelo 27N, bem longe do Equador, onde o raio
iderando o nível do mar, porém situada no paralelo 27N, be‎
longe do Equador, onde o raio do planeta é menor. Essa pec
ralelo 27N, bem longe do Equador, onde o raio do planeta é ‎
enor. Essa peculiaridades colocam o Everest no quinto lugar
onde o raio do planeta é menor. Essa peculiaridades coloca‎
o Everest no quinto lugar em altitude, em relação ao cent
nor. Essa peculiaridades colocam o Everest no quinto lugar e‎
altitude, em relação ao centro da Terra.
uliaridades colocam o Everest no quinto lugar em altitude, e‎
relação ao centro da Terra.

< 1 2 3 4 5 >

77 páginas - 1147 resultados