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1147 resultados encontrados
11. Fastio
12. Ímpias
pl. fem. relativa a ímpio: adj. Que despreza
a religião. / Que é contrário à religião: discurso ím
m a religião. / Que é contrário à religião: discurso í
pio. / Que ofende os pais, a moral, a justiça etc.: guerra
rio à religião: discurso ímpio. / Que ofende os pais, a
oral, a justiça etc.: guerra ímpia / ? s.m. Que é inimigo
o. / Que ofende os pais, a moral, a justiça etc.: guerra í
pia / ? s.m. Que é inimigo da religião ou do que merece re
ende os pais, a moral, a justiça etc.: guerra ímpia / ? s.
. Que é inimigo da religião ou do que merece respeito reli
a moral, a justiça etc.: guerra ímpia / ? s.m. Que é ini
igo da religião ou do que merece respeito religioso; / adj.
uerra ímpia / ? s.m. Que é inimigo da religião ou do que
erece respeito religioso; / adj. e s. m. Que, ou quem não t
religião ou do que merece respeito religioso; / adj. e s.
. Que, ou quem não tem fé; incrédulo, descrente, herege,
do que merece respeito religioso; / adj. e s. m. Que, ou que
não tem fé; incrédulo, descrente, herege, ateu.
rece respeito religioso; / adj. e s. m. Que, ou quem não te
fé; incrédulo, descrente, herege, ateu.
13. Supremacia
Superioridade absoluta; poder ou autoridade supre
a; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminência. Defini
Superioridade absoluta; poder ou autoridade suprema; hege
onia: pretender a supremacia. Preeminência. Definição de
a; poder ou autoridade suprema; hegemonia: pretender a supre
acia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gramat
autoridade suprema; hegemonia: pretender a supremacia. Pree
inência. Definição de supremacia Classe gramatical de sup
pretender a supremacia. Preeminência. Definição de supre
acia Classe gramatical de supremacia: Substantivo feminino S
remacia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gra
atical de supremacia: Substantivo feminino Separação das s
ência. Definição de supremacia Classe gramatical de supre
acia: Substantivo feminino Separação das silabas de suprem
e supremacia Classe gramatical de supremacia: Substantivo fe
inino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a
macia: Substantivo feminino Separação das silabas de supre
acia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e
tivo feminino Separação das silabas de supremacia: su-pre-
a-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as
10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as consoantes: c
p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supremac
sui as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supre
acia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em
consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário: aica
erpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na nu
c m p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supre
acia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia su
macia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita e
linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o n
ita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em linguage
l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o número 7 s
rio: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3
ac1a Na numerologia supremacia é o número 7 superioridade,
erpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na nu
erologia supremacia é o número 7 superioridade, poder, aut
a escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supre
acia é o número 7 superioridade, poder, autoridade, hegemo
inguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o nú
ero 7 superioridade, poder, autoridade, hegemonia, pretender
14. Eminente
15. Pontos de lagrange
Os pontos de Lagrange foram descobertos pelo astrôno
o franco-italiano Joseph Luis de Lagrange em 1772. Fazem par
os pelo astrônomo franco-italiano Joseph Luis de Lagrange e
1772. Fazem parte das leis de gravitação da mecânica cel
ônomo franco-italiano Joseph Luis de Lagrange em 1772. Faze
parte das leis de gravitação da mecânica celeste e consi
e Lagrange em 1772. Fazem parte das leis de gravitação da
ecânica celeste e consistem em 5 pontos, denominados L1,L2,
rte das leis de gravitação da mecânica celeste e consiste
em 5 pontos, denominados L1,L2,L3,L4 e L5 que existem num s
das leis de gravitação da mecânica celeste e consistem e
5 pontos, denominados L1,L2,L3,L4 e L5 que existem num sist
vitação da mecânica celeste e consistem em 5 pontos, deno
inados L1,L2,L3,L4 e L5 que existem num sistema orbital de 2
nsistem em 5 pontos, denominados L1,L2,L3,L4 e L5 que existe
num sistema orbital de 2 corpos massivos ( geralmente o Sol
tem em 5 pontos, denominados L1,L2,L3,L4 e L5 que existem nu
sistema orbital de 2 corpos massivos ( geralmente o Sol e u
5 pontos, denominados L1,L2,L3,L4 e L5 que existem num siste
a orbital de 2 corpos massivos ( geralmente o Sol e um plane
1,L2,L3,L4 e L5 que existem num sistema orbital de 2 corpos
assivos ( geralmente o Sol e um planeta). Estes ocorrem porq
que existem num sistema orbital de 2 corpos massivos ( geral
ente o Sol e um planeta). Estes ocorrem porque as forças gr
sistema orbital de 2 corpos massivos ( geralmente o Sol e u
planeta). Estes ocorrem porque as forças gravitacionais de
rpos massivos ( geralmente o Sol e um planeta). Estes ocorre
porque as forças gravitacionais de sua massas inibem a ace
eta). Estes ocorrem porque as forças gravitacionais de sua
assas inibem a aceleração centrípeda de um asteróide ou
ocorrem porque as forças gravitacionais de sua massas inibe
a aceleração centrípeda de um asteróide ou objeto espac
cionais de sua massas inibem a aceleração centrípeda de u
asteróide ou objeto espacial que se coloquem nesses pontos
ntrípeda de um asteróide ou objeto espacial que se coloque
nesses pontos. Dos cinco, os três primeiros são instávei
acial que se coloquem nesses pontos. Dos cinco, os três pri
eiros são instáveis, exigindo correções de tempos em tem
três primeiros são instáveis, exigindo correções de te
pos em tempos do objeto menor, mas mesmo assim são utilizad
primeiros são instáveis, exigindo correções de tempos e
tempos do objeto menor, mas mesmo assim são utilizados pel
meiros são instáveis, exigindo correções de tempos em te
pos do objeto menor, mas mesmo assim são utilizados pela NA
táveis, exigindo correções de tempos em tempos do objeto
enor, mas mesmo assim são utilizados pela NASA. No ponto L1
, exigindo correções de tempos em tempos do objeto menor,
as mesmo assim são utilizados pela NASA. No ponto L1 terres
igindo correções de tempos em tempos do objeto menor, mas
esmo assim são utilizados pela NASA. No ponto L1 terrestre
ndo correções de tempos em tempos do objeto menor, mas mes
o assim são utilizados pela NASA. No ponto L1 terrestre exi
reções de tempos em tempos do objeto menor, mas mesmo assi
são utilizados pela NASA. No ponto L1 terrestre existe uma
im são utilizados pela NASA. No ponto L1 terrestre existe u
a sonda de observação solar denominada SOHO. No ponto L2,
nto L1 terrestre existe uma sonda de observação solar deno
inada SOHO. No ponto L2, está instalado o satélite WMAP, e
denominada SOHO. No ponto L2, está instalado o satélite W
AP, estando prevista também a instalação do telescópio e
to L2, está instalado o satélite WMAP, estando prevista ta
bém a instalação do telescópio espacial James Webb, que
2, está instalado o satélite WMAP, estando prevista també
a instalação do telescópio espacial James Webb, que subs
o prevista também a instalação do telescópio espacial Ja
es Webb, que substituirá o Hubble. O ponto L3 não é utili
o estáveis e todos os objetos ou asteróides que ali orbite
continuarão sempre naquele lugar. Esses pontos L4 e L5 fic
os os objetos ou asteróides que ali orbitem continuarão se
pre naquele lugar. Esses pontos L4 e L5 ficam sempre, respec
continuarão sempre naquele lugar. Esses pontos L4 e L5 fica
sempre, respectivamente, a 60 graus a frente e 60 graus atr
inuarão sempre naquele lugar. Esses pontos L4 e L5 ficam se
pre, respectivamente, a 60 graus a frente e 60 graus atrás
naquele lugar. Esses pontos L4 e L5 ficam sempre, respectiva
ente, a 60 graus a frente e 60 graus atrás da órbita do pl
graus a frente e 60 graus atrás da órbita do planeta, for
ando um triângulo equilátero, cujos vértices são o Sol,
a frente e 60 graus atrás da órbita do planeta, formando u
triângulo equilátero, cujos vértices são o Sol, o plane
uilátero, cujos vértices são o Sol, o planeta e o objeto
enor, geralmente um asteróide ou um artefato espacial. Os a
ujos vértices são o Sol, o planeta e o objeto menor, geral
ente um asteróide ou um artefato espacial. Os asteróides t
rtices são o Sol, o planeta e o objeto menor, geralmente u
asteróide ou um artefato espacial. Os asteróides troianos
l, o planeta e o objeto menor, geralmente um asteróide ou u
artefato espacial. Os asteróides troianos de Júpiter, que
to espacial. Os asteróides troianos de Júpiter, que existe
nesses 2 pontos, como também os asteróides troianos de Ma
óides troianos de Júpiter, que existem nesses 2 pontos, co
o também os asteróides troianos de Marte e de Netuno, send
s troianos de Júpiter, que existem nesses 2 pontos, como ta
bém os asteróides troianos de Marte e de Netuno, sendo que
oianos de Júpiter, que existem nesses 2 pontos, como també
os asteróides troianos de Marte e de Netuno, sendo que os
em nesses 2 pontos, como também os asteróides troianos de
arte e de Netuno, sendo que os deste último existem apenas
ides troianos de Marte e de Netuno, sendo que os deste últi
o existem apenas no ponto L4 ( à frente do planeta ) são e
anos de Marte e de Netuno, sendo que os deste último existe
apenas no ponto L4 ( à frente do planeta ) são exemplos e
existem apenas no ponto L4 ( à frente do planeta ) são exe
plos eloquentes dessa particularidade planetária. Casos com
mplos eloquentes dessa particularidade planetária. Casos co
o estes existem também em alguns satélites de Saturno, ten
s dessa particularidade planetária. Casos como estes existe
também em alguns satélites de Saturno, tendo como vértic
ssa particularidade planetária. Casos como estes existem ta
bém em alguns satélites de Saturno, tendo como vértices o
particularidade planetária. Casos como estes existem també
em alguns satélites de Saturno, tendo como vértices o pla
ticularidade planetária. Casos como estes existem também e
alguns satélites de Saturno, tendo como vértices o planet
es existem também em alguns satélites de Saturno, tendo co
o vértices o planeta mãe, o satélite e um satélite do sa
lguns satélites de Saturno, tendo como vértices o planeta
ãe, o satélite e um satélite do satelite. Até a nossa Te
aturno, tendo como vértices o planeta mãe, o satélite e u
satélite do satelite. Até a nossa Terra, conforme se desc
lite e um satélite do satelite. Até a nossa Terra, confor
e se descobriu recentemente, possui um satelite troiano com
satelite. Até a nossa Terra, conforme se descobriu recente
ente, possui um satelite troiano com 300 m de diâmetro, den
a nossa Terra, conforme se descobriu recentemente, possui u
satelite troiano com 300 m de diâmetro, denominado 2010 TK
rme se descobriu recentemente, possui um satelite troiano co
300 m de diâmetro, denominado 2010 TK7, orbitando estavelm
descobriu recentemente, possui um satelite troiano com 300
de diâmetro, denominado 2010 TK7, orbitando estavelmente n
u recentemente, possui um satelite troiano com 300 m de diâ
etro, denominado 2010 TK7, orbitando estavelmente no nosso p
nte, possui um satelite troiano com 300 m de diâmetro, deno
inado 2010 TK7, orbitando estavelmente no nosso ponto L4, 60
m 300 m de diâmetro, denominado 2010 TK7, orbitando estavel
ente no nosso ponto L4, 60 graus à frente do planeta, sem q
elmente no nosso ponto L4, 60 graus à frente do planeta, se
qualquer possibilidade de colisão com a Terra.
16. Empirismo
s. m., Em um modo filosófico, empirismo é u
a doutrina que se baseia na experiência, exclusivamente, co
smo é uma doutrina que se baseia na experiência, exclusiva
ente, como única (ou principal) fonte de conhecimentos.. Na
a doutrina que se baseia na experiência, exclusivamente, co
o única (ou principal) fonte de conhecimentos.. Na ciência
exclusivamente, como única (ou principal) fonte de conheci
entos.. Na ciência, o empirismo é normalmente utilizado qu
ica (ou principal) fonte de conhecimentos.. Na ciência, o e
pirismo é normalmente utilizado quando falamos no método c
u principal) fonte de conhecimentos.. Na ciência, o empiris
o é normalmente utilizado quando falamos no método cientí
al) fonte de conhecimentos.. Na ciência, o empirismo é nor
almente utilizado quando falamos no método científico trad
fonte de conhecimentos.. Na ciência, o empirismo é normal
ente utilizado quando falamos no método científico tradici
a ciência, o empirismo é normalmente utilizado quando fala
os no método científico tradicional (que é originário do
cia, o empirismo é normalmente utilizado quando falamos no
étodo científico tradicional (que é originário do empiri
no método científico tradicional (que é originário do e
pirismo filosófico), o qual defende que as teorias científ
todo científico tradicional (que é originário do empiris
o filosófico), o qual defende que as teorias científicas d
ilosófico), o qual defende que as teorias científicas deve
ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição
17. Relevante
re.le.van.te adj m+f (lat relevante) 1 Que releva ou fica e
relevo. 2 Importante, saliente. 3 De grande monta ou valor.
adj m+f (lat relevante) 1 Que releva ou fica em relevo. 2 I
portante, saliente. 3 De grande monta ou valor. 4 Indulgente
leva ou fica em relevo. 2 Importante, saliente. 3 De grande
onta ou valor. 4 Indulgente, condescendente. sm p us Aquilo
3 De grande monta ou valor. 4 Indulgente, condescendente. s
p us Aquilo que é preciso; o indispensável.
18. Estopim
Fig. Causa imediata que faz deflagrar um
ovimento, uma reação. m. Artefato destinado a pôr fogo a
Fig. Causa imediata que faz deflagrar um movi
ento, uma reação. m. Artefato destinado a pôr fogo a uma
Fig. Causa imediata que faz deflagrar um movimento, u
a reação. m. Artefato destinado a pôr fogo a uma carga de
ausa imediata que faz deflagrar um movimento, uma reação.
. Artefato destinado a pôr fogo a uma carga de pólvora, em
vimento, uma reação. m. Artefato destinado a pôr fogo a u
a carga de pólvora, empregado outrora para canhões e hoje
m. Artefato destinado a pôr fogo a uma carga de pólvora, e
pregado outrora para canhões e hoje para minas e bombas exp
19. Signatário
[Do lat. signatus,'assinado', + -ário.] Adj. S.
. 1. Que ou aquele que assina ou subscreve um documento.
20. Malafaia
21. Vácuo
adj. Que nada contém; vazio. S. m. 1. Espaço, real ou i
aginário, não ocupado por coisa alguma. 2. Enfado para o e
22. Fulcro
. m. 1. Sustentáculo, apoio, amparo. 2. Ponto de apoio de u
a alavanca. 3. Eixo sobre que gira qualquer objeto.
23. Pau-brasil
substantivo masculino Árvore de até 30
(Caesalpinia echinata) da família das leguminosas que outr
masculino Árvore de até 30 m (Caesalpinia echinata) da fa
ília das leguminosas que outrora habitava o litoral brasile
ore de até 30 m (Caesalpinia echinata) da família das legu
inosas que outrora habitava o litoral brasileiro, do Rio Gra
eiro, do Rio Grande do Norte até o Rio de Janeiro, e hoje e
dia é bastante rara. Possui casca tanífera, madeira de ce
ro, e hoje em dia é bastante rara. Possui casca tanífera,
adeira de cerne vermelho e tinta da mesma cor, folíolos peq
bastante rara. Possui casca tanífera, madeira de cerne ver
elho e tinta da mesma cor, folíolos pequeninos, flores amar
ossui casca tanífera, madeira de cerne vermelho e tinta da
esma cor, folíolos pequeninos, flores amarelas e vagens obl
ui casca tanífera, madeira de cerne vermelho e tinta da mes
a cor, folíolos pequeninos, flores amarelas e vagens oblong
ermelho e tinta da mesma cor, folíolos pequeninos, flores a
arelas e vagens oblongas, tb. cultivada como ornamental e po
ueninos, flores amarelas e vagens oblongas, tb. cultivada co
o ornamental e por usos medicinais. Pesada, dura e incorrupt
, flores amarelas e vagens oblongas, tb. cultivada como orna
ental e por usos medicinais. Pesada, dura e incorruptível M
e vagens oblongas, tb. cultivada como ornamental e por usos
edicinais. Pesada, dura e incorruptível Mais comum matas ma
mental e por usos medicinais. Pesada, dura e incorruptível
ais comum matas mais ou menos secas. O nome da nação brasi
e por usos medicinais. Pesada, dura e incorruptível Mais co
um matas mais ou menos secas. O nome da nação brasileira p
por usos medicinais. Pesada, dura e incorruptível Mais comu
matas mais ou menos secas. O nome da nação brasileira pro
r usos medicinais. Pesada, dura e incorruptível Mais comum
atas mais ou menos secas. O nome da nação brasileira prov
medicinais. Pesada, dura e incorruptível Mais comum matas
ais ou menos secas. O nome da nação brasileira provém del
ais. Pesada, dura e incorruptível Mais comum matas mais ou
enos secas. O nome da nação brasileira provém dele, que e
e incorruptível Mais comum matas mais ou menos secas. O no
e da nação brasileira provém dele, que era objeto de inte
tas mais ou menos secas. O nome da nação brasileira prové
dele, que era objeto de intenso comércio nos tempos coloni
ação brasileira provém dele, que era objeto de intenso co
ércio nos tempos coloniais em virtude do corante vermelho q
ira provém dele, que era objeto de intenso comércio nos te
pos coloniais em virtude do corante vermelho que se extraía
, que era objeto de intenso comércio nos tempos coloniais e
virtude do corante vermelho que se extraía do lenho e serv
nso comércio nos tempos coloniais em virtude do corante ver
elho que se extraía do lenho e servia para tingir tecidos e
24. Veemente
adj m f (lat vehemente) 1-Forte, enérgico, vigoroso. 2-I
petuoso, violento, intenso. 3-Caloroso, entusiástico. 4-Fre
-Frenético, irritável. 5-Ansioso, instante, fervoroso, ani
ado, arrojado. 6-Que move ou se move com ímpeto e eficácia
l. 5-Ansioso, instante, fervoroso, animado, arrojado. 6-Que
ove ou se move com ímpeto e eficácia. 7-Que exterioriza os
o, instante, fervoroso, animado, arrojado. 6-Que move ou se
ove com ímpeto e eficácia. 7-Que exterioriza os sentimento
ante, fervoroso, animado, arrojado. 6-Que move ou se move co
ímpeto e eficácia. 7-Que exterioriza os sentimentos e pen
, fervoroso, animado, arrojado. 6-Que move ou se move com í
peto e eficácia. 7-Que exterioriza os sentimentos e pensame
se move com ímpeto e eficácia. 7-Que exterioriza os senti
entos e pensamentos com ardor e entusiasmo.
25. Chimborazo
extinto, situado no paralelo 1S, dos Andes equatorianos, co
a altura nominal de 6.267 m, juntamente com mais 2 vulcões
uado no paralelo 1S, dos Andes equatorianos, com a altura no
inal de 6.267 m, juntamente com mais 2 vulcões ativos dessa
o 1S, dos Andes equatorianos, com a altura nominal de 6.267
, juntamente com mais 2 vulcões ativos dessa mesma região,
s Andes equatorianos, com a altura nominal de 6.267 m, junta
ente com mais 2 vulcões ativos dessa mesma região, Huascar
equatorianos, com a altura nominal de 6.267 m, juntamente co
mais 2 vulcões ativos dessa mesma região, Huascaran (para
uatorianos, com a altura nominal de 6.267 m, juntamente com
ais 2 vulcões ativos dessa mesma região, Huascaran (parale
nal de 6.267 m, juntamente com mais 2 vulcões ativos dessa
esma região, Huascaran (paralelo 9,5) e Cotopaxi (paralelo
de 6.267 m, juntamente com mais 2 vulcões ativos dessa mes
a região, Huascaran (paralelo 9,5) e Cotopaxi (paralelo 0,4
o, Huascaran (paralelo 9,5) e Cotopaxi (paralelo 0,40), e o
onte Kilimanjaro ( também vulcão extinto) na Tanzânia, pa
an (paralelo 9,5) e Cotopaxi (paralelo 0,40), e o Monte Kili
anjaro ( também vulcão extinto) na Tanzânia, paralelo 3S,
9,5) e Cotopaxi (paralelo 0,40), e o Monte Kilimanjaro ( ta
bém vulcão extinto) na Tanzânia, paralelo 3S, ponto culmi
) e Cotopaxi (paralelo 0,40), e o Monte Kilimanjaro ( també
vulcão extinto) na Tanzânia, paralelo 3S, ponto culminant
ambém vulcão extinto) na Tanzânia, paralelo 3S, ponto cul
inante da África, todos eles bem próximos ao Equador, onde
nia, paralelo 3S, ponto culminante da África, todos eles be
próximos ao Equador, onde o raio terrestre é 22,5 Km mais
alelo 3S, ponto culminante da África, todos eles bem próxi
os ao Equador, onde o raio terrestre é 22,5 Km mais longo q
es bem próximos ao Equador, onde o raio terrestre é 22,5 K
mais longo que o raio polar, tenham seus pontos culminantes
bem próximos ao Equador, onde o raio terrestre é 22,5 Km
ais longo que o raio polar, tenham seus pontos culminantes n
raio terrestre é 22,5 Km mais longo que o raio polar, tenha
seus pontos culminantes no espaço mais altos que o Monte E
22,5 Km mais longo que o raio polar, tenham seus pontos cul
inantes no espaço mais altos que o Monte Everest,tida como
que o raio polar, tenham seus pontos culminantes no espaço
ais altos que o Monte Everest,tida como a montanha mais alta
tenham seus pontos culminantes no espaço mais altos que o
onte Everest,tida como a montanha mais alta da Terra com 8.8
ulminantes no espaço mais altos que o Monte Everest,tida co
o a montanha mais alta da Terra com 8.848 m,considerando o n
antes no espaço mais altos que o Monte Everest,tida como a
ontanha mais alta da Terra com 8.848 m,considerando o nível
espaço mais altos que o Monte Everest,tida como a montanha
ais alta da Terra com 8.848 m,considerando o nível do mar,
e o Monte Everest,tida como a montanha mais alta da Terra co
8.848 m,considerando o nível do mar, porém situada no par
e Everest,tida como a montanha mais alta da Terra com 8.848
,considerando o nível do mar, porém situada no paralelo 27
nha mais alta da Terra com 8.848 m,considerando o nível do
ar, porém situada no paralelo 27N, bem longe do Equador, on
lta da Terra com 8.848 m,considerando o nível do mar, poré
situada no paralelo 27N, bem longe do Equador, onde o raio
iderando o nível do mar, porém situada no paralelo 27N, be
longe do Equador, onde o raio do planeta é menor. Essa pec
ralelo 27N, bem longe do Equador, onde o raio do planeta é
enor. Essa peculiaridades colocam o Everest no quinto lugar
onde o raio do planeta é menor. Essa peculiaridades coloca
o Everest no quinto lugar em altitude, em relação ao cent
nor. Essa peculiaridades colocam o Everest no quinto lugar e
altitude, em relação ao centro da Terra.