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L
190 resultados encontrados
1. Bendizer
de 3) Invocar ou conceder benção a; abençoar 4) trazer fe
icidade, sorte,proteção a 5) agradecer por uma benção ou
2. Volume
quantidade de espaço que ocupa ou pode ser ocupado por qua
quer entidade 'mensurável', seja sólida , líquida, gasosa
ocupa ou pode ser ocupado por qualquer entidade 'mensuráve
', seja sólida , líquida, gasosa, quântica ou de vácuo;
de ser ocupado por qualquer entidade 'mensurável', seja só
ida , líquida, gasosa, quântica ou de vácuo; geralmente m
ocupado por qualquer entidade 'mensurável', seja sólida ,
íquida, gasosa, quântica ou de vácuo; geralmente medido e
eja sólida , líquida, gasosa, quântica ou de vácuo; gera
mente medido em metros cúbicos (m³) e litros (l).
3. Conjuntura
4. Fofoqueiro
eva-e-traz, presta-se tão somente a isso. É de tão inúti
esse ser abjeto que, se tivesse ocupação, talvez a sua pr
tão inútil esse ser abjeto que, se tivesse ocupação, ta
vez a sua própria vida não lhe bastasse, teria muito o qu
que, se tivesse ocupação, talvez a sua própria vida não
he bastasse, teria muito o quê reparar. É aquele que não
vida não lhe bastasse, teria muito o quê reparar. É aque
e que não se olha de tanta vergonha dos podres, mil defeito
astasse, teria muito o quê reparar. É aquele que não se o
ha de tanta vergonha dos podres, mil defeitos dos quais é f
É aquele que não se olha de tanta vergonha dos podres, mi
defeitos dos quais é formado, mas que enxerga longe a vida
podres, mil defeitos dos quais é formado, mas que enxerga
onge a vida dos outros e mesmo daqueles dos quais se diz “
rmado, mas que enxerga longe a vida dos outros e mesmo daque
es dos quais se diz “amigo”, e lhes atinge logo no prime
dos outros e mesmo daqueles dos quais se diz “amigo”, e
hes atinge logo no primeiro virar as costas. A sua miopia é
mesmo daqueles dos quais se diz “amigo”, e lhes atinge
ogo no primeiro virar as costas. A sua miopia é tão crôni
as costas. A sua miopia é tão crônica que o quê de norma
consegue ver nas outras pessoas, ainda é assim é turvo, n
egue ver nas outras pessoas, ainda é assim é turvo, não a
cança o BEM. É tão desprezível que não se sentindo sati
é assim é turvo, não alcança o BEM. É tão desprezíve
que não se sentindo satisfeito com a sua inveja a transbor
ão se sentindo satisfeito com a sua inveja a transbordar pe
os poros sujos, chega a envolver alguns que lhes cercam e a
m a sua inveja a transbordar pelos poros sujos, chega a envo
ver alguns que lhes cercam e a esses contamina destilando o
a inveja a transbordar pelos poros sujos, chega a envolver a
guns que lhes cercam e a esses contamina destilando o seu ve
transbordar pelos poros sujos, chega a envolver alguns que
hes cercam e a esses contamina destilando o seu veneno odios
a envolver alguns que lhes cercam e a esses contamina desti
ando o seu veneno odioso, do qual um dia ainda padecerá. L
m e a esses contamina destilando o seu veneno odioso, do qua
um dia ainda padecerá. L E M B R E M – S E : Pessoas int
ilando o seu veneno odioso, do qual um dia ainda padecerá.
E M B R E M – S E : Pessoas inteligentes falam sobre idé
um dia ainda padecerá. L E M B R E M – S E : Pessoas inte
igentes falam sobre idéias. Pessoas comuns falam sobre cois
a padecerá. L E M B R E M – S E : Pessoas inteligentes fa
am sobre idéias. Pessoas comuns falam sobre coisas. Pessoas
Pessoas inteligentes falam sobre idéias. Pessoas comuns fa
am sobre coisas. Pessoas medíocres falam, de mal, sobre pes
as. Pessoas comuns falam sobre coisas. Pessoas medíocres fa
am, de mal, sobre pessoas. Autores: vários... todos sábios
s comuns falam sobre coisas. Pessoas medíocres falam, de ma
, sobre pessoas. Autores: vários... todos sábios!!!
5. Gorfar
6. Vo-lo
quo) + O (pronome demonstrativo correspondente a ISTO) = VO-
O. Mas então por que o ?vo-lo?? É que, quando o pronome o
vo correspondente a ISTO) = VO-LO. Mas então por que o ?vo-
o?? É que, quando o pronome o (a, os, as) é colocado após
que o ?vo-lo?? É que, quando o pronome o (a, os, as) é co
ocado após uma palavra terminada em ?S?, ocorre uma adapta
que, quando o pronome o (a, os, as) é colocado após uma pa
avra terminada em ?S?, ocorre uma adaptação fonética: eli
alavra terminada em ?S?, ocorre uma adaptação fonética: e
imina o ?S? e acrescenta a letra "L" com o pronome "O" e pas
rre uma adaptação fonética: elimina o ?S? e acrescenta a
etra "L" com o pronome "O" e passando a ser LO.
adaptação fonética: elimina o ?S? e acrescenta a letra "
" com o pronome "O" e passando a ser LO.
7. Rotacismo
do a agir com preconceito, que aqui chamamos de preconceito
inguístico, em relação aos falantes que fazem tal uso. Ro
nceito, que aqui chamamos de preconceito linguístico, em re
ação aos falantes que fazem tal uso. Rotarcismo é a troca
ui chamamos de preconceito linguístico, em relação aos fa
antes que fazem tal uso. Rotarcismo é a troca do R pelo L o
onceito linguístico, em relação aos falantes que fazem ta
uso. Rotarcismo é a troca do R pelo L ou vice -versa.. o f
os falantes que fazem tal uso. Rotarcismo é a troca do R pe
o L ou vice -versa.. o fonema que é alveolo-dental passa a
falantes que fazem tal uso. Rotarcismo é a troca do R pelo
ou vice -versa.. o fonema que é alveolo-dental passa a ser
mo é a troca do R pelo L ou vice -versa.. o fonema que é a
veolo-dental passa a ser palatal. também pode ocorrer pelo
a troca do R pelo L ou vice -versa.. o fonema que é alveo
o-dental passa a ser palatal. também pode ocorrer pelo fato
a do R pelo L ou vice -versa.. o fonema que é alveolo-denta
passa a ser palatal. também pode ocorrer pelo fato da lín
vice -versa.. o fonema que é alveolo-dental passa a ser pa
atal. também pode ocorrer pelo fato da língua estar mais a
e -versa.. o fonema que é alveolo-dental passa a ser palata
. também pode ocorrer pelo fato da língua estar mais acomo
alveolo-dental passa a ser palatal. também pode ocorrer pe
o fato da língua estar mais acomodada. Ao se falar pobrema
ntal passa a ser palatal. também pode ocorrer pelo fato da
íngua estar mais acomodada. Ao se falar pobrema ao inves de
ocorrer pelo fato da língua estar mais acomodada. Ao se fa
ar pobrema ao inves de problema, o falante terá que levanta
a estar mais acomodada. Ao se falar pobrema ao inves de prob
ema, o falante terá que levantar menos a ponta da língua,
is acomodada. Ao se falar pobrema ao inves de problema, o fa
ante terá que levantar menos a ponta da língua, ocorrendo
se falar pobrema ao inves de problema, o falante terá que
evantar menos a ponta da língua, ocorrendo uma acomodação
de problema, o falante terá que levantar menos a ponta da
íngua, ocorrendo uma acomodação linguística, ou seja, é
vantar menos a ponta da língua, ocorrendo uma acomodação
inguística, ou seja, é mais fácil pronunciar a primeira q
rrendo uma acomodação linguística, ou seja, é mais fáci
pronunciar a primeira que a segunda palavra.
8. Raquel
Raquel é uma das personagens da Bíblia; fi
ha de Labão, sobrinha de Rebeca, irmã mais nova de Lea, es
Raquel é uma das personagens da Bíblia; filha de
abão, sobrinha de Rebeca, irmã mais nova de Lea, esposa fa
ia; filha de Labão, sobrinha de Rebeca, irmã mais nova de
ea, esposa favorita de Jacó e mãe de José e Benjamim. O s
9. Matemática
ntidades e dos números. A Matemática é uma ferramenta uti
izada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em caverna
e dos números. A Matemática é uma ferramenta utilizada pe
o Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a conta
ca é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de dez mi
anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, III,
s a contagem de animais: I, II, III, etc. Esses números evo
uíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,II,III,
imais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos a
garismos romanos na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes
es aos números apresentando-os como são conhecidos hoje. A
guns números constituem instrumentos especiais para cálcul
. Alguns números constituem instrumentos especiais para cá
culos distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tend
lguns números constituem instrumentos especiais para cálcu
os distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo s
tintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido ca
culado com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro seria
tos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calcu
ado com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro seria o
cisão de 2²³ casa decimais; outro seria o "e" a base dos
ogarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limit
ais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos, ca
culado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infin
; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calcu
ado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito
dos logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n,
imite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da m
]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordia
da matemática é calcular as grandezas, as quantidades e o
tende a infinito. O bjetivo primordial da matemática é ca
cular as grandezas, as quantidades e os númeors uns pelos o
nde a infinito. O bjetivo primordial da matemática é calcu
ar as grandezas, as quantidades e os númeors uns pelos outr
calcular as grandezas, as quantidades e os númeors uns pe
os outros segundo as relações apresentadas por eles mesmos
as quantidades e os númeors uns pelos outros segundo as re
ações apresentadas por eles mesmos. A matemática tem desd
rs uns pelos outros segundo as relações apresentadas por e
es mesmos. A matemática tem desdobramentos na artmética, n
geometria, na teoria das funções, nas derivadas, nos cácu
os diferencial e integral. A matemática pode ser abstrata o
teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos diferencia
e integral. A matemática pode ser abstrata ou concreta; te
funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e integra
. A matemática pode ser abstrata ou concreta; teórica ou p
concreta; teórica ou prática conforme se pretenda desenvo
vê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas às dive
reta; teórica ou prática conforme se pretenda desenvolvê-
a. Faz parte também as matemáticas aplicadas às diversas
retenda desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas ap
icadas às diversas ciências como à Física, À Astronomia
Astronomia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometria p
ana trata com polígonos regulares e irregulares; a geometri
nética, À Bioquímica, etc. A geometria plana trata com po
ígonos regulares e irregulares; a geometria espacial com po
ioquímica, etc. A geometria plana trata com polígonos regu
ares e irregulares; a geometria espacial com poliedros: São
c. A geometria plana trata com polígonos regulares e irregu
ares; a geometria espacial com poliedros: São cinco os poli
com polígonos regulares e irregulares; a geometria espacia
com poliedros: São cinco os poliedros regulares: cubo, tet
ígonos regulares e irregulares; a geometria espacial com po
iedros: São cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro,
ulares; a geometria espacial com poliedros: São cinco os po
iedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e ic
ometria espacial com poliedros: São cinco os poliedros regu
ares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A f
cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmu
a de Cardano-Tartaglia permite calcular uma equação do tip
taedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartag
ia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Ni
edro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite ca
cular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abe
o e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite calcu
ar uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel,
a permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Nie
s Henrik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a
cular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abe
, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilida
Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibi
idade da solução por métodos algébricos da equação ger
tico noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilidade da so
ução por métodos algébricos da equação geral: x^5+ax^4
nstrou em 1824 a impossibilidade da solução por métodos a
gébricos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acr
dade da solução por métodos algébricos da equação gera
: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transfor
4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transformadas de
a Place e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar
³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transformadas de La P
ace e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar algu
Place e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar a
guns nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara,
ticos só para se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Euc
ides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Keple
goras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Ga
ileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Lei
oras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Gali
eo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibn
clides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kep
er, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bern
Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pasca
, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D
Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton,
eibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange,
, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernou
li,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Lapl
Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoul
i,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Lapla
scarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,
´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace,
rmat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospita
, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, F
Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Eu
er, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, Fourie
Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´A
embert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,
Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert,
agrange, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, B
Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Hersche
, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevs
noulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel,
aplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski,
lli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Lap
ace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Bo
Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage,
obachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar
ce, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boo
e,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir nada
ot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwe
l,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais im
t, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwel
,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais imp
vski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e ref
etir nada mais impolgante do que o zero.
10. Murta
género botânico que compreende uma ou duas espécies de p
antas com flor, da família das Myrtaceae, nativo do sudoest
ânico que compreende uma ou duas espécies de plantas com f
or, da família das Myrtaceae, nativo do sudoeste da Europa
mpreende uma ou duas espécies de plantas com flor, da famí
ia das Myrtaceae, nativo do sudoeste da Europa e do Norte de
, nativo do sudoeste da Europa e do Norte de África. São p
antas arbustivas ou arborescentes, com muitos ramos, de folh
plantas arbustivas ou arborescentes, com muitos ramos, de fo
ha persistente, que podem crescer até 5 m de altura; Sobren
ramos, de folha persistente, que podem crescer até 5 m de a
tura; Sobrenome; Cidade Coronel Murta (MG)
11. Tramela
m um furo no centro, é pregada no batente das portas, de ta
forma que pode ser girada, mantendo a porta travada quando
do a porta travada quando necessário. O nome correto oficia
para esta tranca de acordo com dicionários é a T A R A M
12. Glamour
palavra “GLAMOUR” vem do escocês e tem sua origem na pa
avra “GRAMMAR”, “gramática”. Nos tempos medievais,
, “gramática”. Nos tempos medievais, somente poucos c
érigos sabiam ler e escrever e tinham conhecimento de gram
a”. Nos tempos medievais, somente poucos clérigos sabiam
er e escrever e tinham conhecimento de gramática. Para todo
todos os outros, a gramática era associada a práticas ocu
tas, misteriosas e mágicas. Naquela época, a palavra “GR
associada a práticas ocultas, misteriosas e mágicas. Naque
a época, a palavra “GRAMMAR”, em inglês, significava
ticas ocultas, misteriosas e mágicas. Naquela época, a pa
avra “GRAMMAR”, em inglês, significava “encantamento
e mágicas. Naquela época, a palavra “GRAMMAR”, em ing
ês, significava “encantamento”, “feitiço”. Em esco
ficava “encantamento”, “feitiço”. Em escocês, a pa
avra era escrita com “L” em vez de “R”, como “GLAM
, “feitiço”. Em escocês, a palavra era escrita com “
” em vez de “R”, como “GLAMMAR” e, mais tarde viro
palavra era escrita com “L” em vez de “R”, como “G
AMMAR” e, mais tarde virou “GLAMOUR”. “GLAMOUR”, n
vez de “R”, como “GLAMMAR” e, mais tarde virou “G
AMOUR”. “GLAMOUR”, no sentido atual - qualidade excita
, como “GLAMMAR” e, mais tarde virou “GLAMOUR”. “G
AMOUR”, no sentido atual - qualidade excitante e extraordi
is tarde virou “GLAMOUR”. “GLAMOUR”, no sentido atua
- qualidade excitante e extraordinária que faz com que cer
e virou “GLAMOUR”. “GLAMOUR”, no sentido atual - qua
idade excitante e extraordinária que faz com que certas pes
oisas pareçam atraentes, charmosas e na moda - vem do sécu
o XX e da influência do cinema americano.
13. Logue
Medida de capacidade para líquidos, igua
a um pouco mais do que um quarto de litro (0,29 l). É 1/12
e para líquidos, igual a um pouco mais do que um quarto de
itro (0,29 l). É 1/12 do HIM (#/RC Lv 14.10; RA, sextário)
idos, igual a um pouco mais do que um quarto de litro (0,29
). É 1/12 do HIM (#/RC Lv 14.10; RA, sextário).
14. Ômer
O Ômer era uma medida de cevada (aproximadamente 2,2
) que os judeus levavam ao Templo de Jerusalém como minchá
uma medida de cevada (aproximadamente 2,2 l) que os judeus
evavam ao Templo de Jerusalém como minchá ou oferenda vesp
cevada (aproximadamente 2,2 l) que os judeus levavam ao Temp
o de Jerusalém como minchá ou oferenda vespertina no segun
ximadamente 2,2 l) que os judeus levavam ao Templo de Jerusa
ém como minchá ou oferenda vespertina no segundo dia de P
15. Molusco
Classe gramatical de molusco: Substantivo mascu
ino Separação das silabas de molusco: mo-lus-co Possui 7 l
matical de molusco: Substantivo masculino Separação das si
abas de molusco: mo-lus-co Possui 7 letras Possui as vogais:
molusco: Substantivo masculino Separação das silabas de mo
usco: mo-lus-co Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui
ubstantivo masculino Separação das silabas de molusco: mo-
us-co Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as consoa
lino Separação das silabas de molusco: mo-lus-co Possui 7
etras Possui as vogais: o u Possui as consoantes: c l m s Mo
ssui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as consoantes: c
m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrita
etras Possui as vogais: o u Possui as consoantes: c l m s Mo
usco escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrita em lingu
i as consoantes: c l m s Molusco escrita ao contrário: ocsu
om Molusco escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia
onsoantes: c l m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Mo
usco escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia molus
s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrita em
inguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia molusco é o número 8
escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrita em linguagem
337: m0lu5c0 Na numerologia molusco é o número 8
ao contrário: ocsulom Molusco escrita em linguagem l337: m0
u5c0 Na numerologia molusco é o número 8