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L

190 resultados encontrados


1. Bendizer

) Dar glória, declarar como bendito 2) Dizer bem de 3) Invo
l) Dar g‎
ória, declarar como bendito 2) Dizer bem de 3) Invocar ou c
l) Dar glória, dec‎
arar como bendito 2) Dizer bem de 3) Invocar ou conceder ben
de 3) Invocar ou conceder benção a; abençoar 4) trazer fe‎
icidade, sorte,proteção a 5) agradecer por uma benção ou

2. Volume

quantidade de espaço que ocupa ou pode ser ocupado por qua‎
quer entidade 'mensurável', seja sólida , líquida, gasosa
ocupa ou pode ser ocupado por qualquer entidade 'mensuráve‎
', seja sólida , líquida, gasosa, quântica ou de vácuo;
de ser ocupado por qualquer entidade 'mensurável', seja só‎
ida , líquida, gasosa, quântica ou de vácuo; geralmente m
ocupado por qualquer entidade 'mensurável', seja sólida , ‎
íquida, gasosa, quântica ou de vácuo; geralmente medido e
eja sólida , líquida, gasosa, quântica ou de vácuo; gera‎
mente medido em metros cúbicos (m³) e litros (l).
ou de vácuo; geralmente medido em metros cúbicos (m³) e ‎
itros (l).
ácuo; geralmente medido em metros cúbicos (m³) e litros (‎
).

3. Conjuntura

Conjuntura (‎
. con+junctura), f. Encontro de acontecimentos; concorrênci
casião; oportunidade; ensejo. Era assim que se definia a pa‎
avra em 1971.

4. Fofoqueiro

FOFOQUEIRO Fofoqueiro é um ‎
eva-e-traz, presta-se tão somente a isso. É de tão inúti
eva-e-traz, presta-se tão somente a isso. É de tão inúti‎
esse ser abjeto que, se tivesse ocupação, talvez a sua pr
tão inútil esse ser abjeto que, se tivesse ocupação, ta‎
vez a sua própria vida não lhe bastasse, teria muito o qu
que, se tivesse ocupação, talvez a sua própria vida não ‎
he bastasse, teria muito o quê reparar. É aquele que não
vida não lhe bastasse, teria muito o quê reparar. É aque‎
e que não se olha de tanta vergonha dos podres, mil defeito
astasse, teria muito o quê reparar. É aquele que não se o‎
ha de tanta vergonha dos podres, mil defeitos dos quais é f
É aquele que não se olha de tanta vergonha dos podres, mi‎
defeitos dos quais é formado, mas que enxerga longe a vida
podres, mil defeitos dos quais é formado, mas que enxerga ‎
onge a vida dos outros e mesmo daqueles dos quais se diz “
rmado, mas que enxerga longe a vida dos outros e mesmo daque‎
es dos quais se diz “amigo”, e lhes atinge logo no prime
dos outros e mesmo daqueles dos quais se diz “amigo”, e ‎
hes atinge logo no primeiro virar as costas. A sua miopia é
mesmo daqueles dos quais se diz “amigo”, e lhes atinge ‎
ogo no primeiro virar as costas. A sua miopia é tão crôni
as costas. A sua miopia é tão crônica que o quê de norma‎
consegue ver nas outras pessoas, ainda é assim é turvo, n
egue ver nas outras pessoas, ainda é assim é turvo, não a‎
cança o BEM. É tão desprezível que não se sentindo sati
é assim é turvo, não alcança o BEM. É tão desprezíve‎
que não se sentindo satisfeito com a sua inveja a transbor
ão se sentindo satisfeito com a sua inveja a transbordar pe‎
os poros sujos, chega a envolver alguns que lhes cercam e a
m a sua inveja a transbordar pelos poros sujos, chega a envo‎
ver alguns que lhes cercam e a esses contamina destilando o
a inveja a transbordar pelos poros sujos, chega a envolver a‎
guns que lhes cercam e a esses contamina destilando o seu ve
transbordar pelos poros sujos, chega a envolver alguns que ‎
hes cercam e a esses contamina destilando o seu veneno odios
a envolver alguns que lhes cercam e a esses contamina desti‎
ando o seu veneno odioso, do qual um dia ainda padecerá. L
m e a esses contamina destilando o seu veneno odioso, do qua‎
um dia ainda padecerá. L E M B R E M – S E : Pessoas int
ilando o seu veneno odioso, do qual um dia ainda padecerá. ‎
E M B R E M – S E : Pessoas inteligentes falam sobre idé
um dia ainda padecerá. L E M B R E M – S E : Pessoas inte‎
igentes falam sobre idéias. Pessoas comuns falam sobre cois
a padecerá. L E M B R E M – S E : Pessoas inteligentes fa‎
am sobre idéias. Pessoas comuns falam sobre coisas. Pessoas
Pessoas inteligentes falam sobre idéias. Pessoas comuns fa‎
am sobre coisas. Pessoas medíocres falam, de mal, sobre pes
as. Pessoas comuns falam sobre coisas. Pessoas medíocres fa‎
am, de mal, sobre pessoas. Autores: vários... todos sábios
s comuns falam sobre coisas. Pessoas medíocres falam, de ma‎
, sobre pessoas. Autores: vários... todos sábios!!!


5. Gorfar

A grafia correta é GO‎
FAR. Com L.
A grafia correta é GOLFAR. Com ‎
.

6. Vo-lo

Temos dois pronomes: VOS (pronome ob‎
íquo) + O (pronome demonstrativo correspondente a ISTO) = V
quo) + O (pronome demonstrativo correspondente a ISTO) = VO-‎
O. Mas então por que o ?vo-lo?? É que, quando o pronome o
vo correspondente a ISTO) = VO-LO. Mas então por que o ?vo-‎
o?? É que, quando o pronome o (a, os, as) é colocado após
que o ?vo-lo?? É que, quando o pronome o (a, os, as) é co‎
ocado após uma palavra terminada em ?S?, ocorre uma adapta
que, quando o pronome o (a, os, as) é colocado após uma pa‎
avra terminada em ?S?, ocorre uma adaptação fonética: eli
alavra terminada em ?S?, ocorre uma adaptação fonética: e‎
imina o ?S? e acrescenta a letra "L" com o pronome "O" e pas
rre uma adaptação fonética: elimina o ?S? e acrescenta a ‎
etra "L" com o pronome "O" e passando a ser LO.
adaptação fonética: elimina o ?S? e acrescenta a letra "‎
" com o pronome "O" e passando a ser LO.
e acrescenta a letra "L" com o pronome "O" e passando a ser ‎
O.

7. Rotacismo

este é um fenômeno ‎
inguístico muito comum, mas que as pessoas não tem conheci
do a agir com preconceito, que aqui chamamos de preconceito ‎
inguístico, em relação aos falantes que fazem tal uso. Ro
nceito, que aqui chamamos de preconceito linguístico, em re‎
ação aos falantes que fazem tal uso. Rotarcismo é a troca
ui chamamos de preconceito linguístico, em relação aos fa‎
antes que fazem tal uso. Rotarcismo é a troca do R pelo L o
onceito linguístico, em relação aos falantes que fazem ta‎
uso. Rotarcismo é a troca do R pelo L ou vice -versa.. o f
os falantes que fazem tal uso. Rotarcismo é a troca do R pe‎
o L ou vice -versa.. o fonema que é alveolo-dental passa a
falantes que fazem tal uso. Rotarcismo é a troca do R pelo ‎
ou vice -versa.. o fonema que é alveolo-dental passa a ser
mo é a troca do R pelo L ou vice -versa.. o fonema que é a‎
veolo-dental passa a ser palatal. também pode ocorrer pelo
a troca do R pelo L ou vice -versa.. o fonema que é alveo‎
o-dental passa a ser palatal. também pode ocorrer pelo fato
a do R pelo L ou vice -versa.. o fonema que é alveolo-denta‎
passa a ser palatal. também pode ocorrer pelo fato da lín
vice -versa.. o fonema que é alveolo-dental passa a ser pa‎
atal. também pode ocorrer pelo fato da língua estar mais a
e -versa.. o fonema que é alveolo-dental passa a ser palata‎
. também pode ocorrer pelo fato da língua estar mais acomo
alveolo-dental passa a ser palatal. também pode ocorrer pe‎
o fato da língua estar mais acomodada. Ao se falar pobrema
ntal passa a ser palatal. também pode ocorrer pelo fato da ‎
íngua estar mais acomodada. Ao se falar pobrema ao inves de
ocorrer pelo fato da língua estar mais acomodada. Ao se fa‎
ar pobrema ao inves de problema, o falante terá que levanta
a estar mais acomodada. Ao se falar pobrema ao inves de prob‎
ema, o falante terá que levantar menos a ponta da língua,
is acomodada. Ao se falar pobrema ao inves de problema, o fa‎
ante terá que levantar menos a ponta da língua, ocorrendo
se falar pobrema ao inves de problema, o falante terá que ‎
evantar menos a ponta da língua, ocorrendo uma acomodação
de problema, o falante terá que levantar menos a ponta da ‎
íngua, ocorrendo uma acomodação linguística, ou seja, é
vantar menos a ponta da língua, ocorrendo uma acomodação ‎
inguística, ou seja, é mais fácil pronunciar a primeira q
rrendo uma acomodação linguística, ou seja, é mais fáci‎
pronunciar a primeira que a segunda palavra.
seja, é mais fácil pronunciar a primeira que a segunda pa‎
avra.

8. Raquel

Raque‎
é uma das personagens da Bíblia; filha de Labão, sobrinh
Raquel é uma das personagens da Bíb‎
ia; filha de Labão, sobrinha de Rebeca, irmã mais nova de
Raquel é uma das personagens da Bíblia; fi‎
ha de Labão, sobrinha de Rebeca, irmã mais nova de Lea, es
Raquel é uma das personagens da Bíblia; filha de ‎
abão, sobrinha de Rebeca, irmã mais nova de Lea, esposa fa
ia; filha de Labão, sobrinha de Rebeca, irmã mais nova de ‎
ea, esposa favorita de Jacó e mãe de José e Benjamim. O s
cujo significado é rosa amorosa. Em (Tibéria/hebraico:R??‎
). Padrão do hebreu: Rael.
amorosa. Em (Tibéria/hebraico:R??l). Padrão do hebreu: Rae‎
.


9. Matemática

ntidades e dos números. A Matemática é uma ferramenta uti‎
izada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em caverna
e dos números. A Matemática é uma ferramenta utilizada pe‎
o Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a conta
ca é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de dez mi‎
anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, III,
s a contagem de animais: I, II, III, etc. Esses números evo‎
uíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,II,III,
imais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos a‎
garismos romanos na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes
es aos números apresentando-os como são conhecidos hoje. A‎
guns números constituem instrumentos especiais para cálcul
. Alguns números constituem instrumentos especiais para cá‎
culos distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tend
lguns números constituem instrumentos especiais para cálcu‎
os distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo s
tintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido ca‎
culado com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro seria
tos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calcu‎
ado com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro seria o
cisão de 2²³ casa decimais; outro seria o "e" a base dos ‎
ogarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limit
ais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos, ca‎
culado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infin
; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calcu‎
ado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito
dos logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, ‎
imite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da m
]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordia‎
da matemática é calcular as grandezas, as quantidades e o
tende a infinito. O bjetivo primordial da matemática é ca‎
cular as grandezas, as quantidades e os númeors uns pelos o
nde a infinito. O bjetivo primordial da matemática é calcu‎
ar as grandezas, as quantidades e os númeors uns pelos outr
calcular as grandezas, as quantidades e os númeors uns pe‎
os outros segundo as relações apresentadas por eles mesmos
as quantidades e os númeors uns pelos outros segundo as re‎
ações apresentadas por eles mesmos. A matemática tem desd
rs uns pelos outros segundo as relações apresentadas por e‎
es mesmos. A matemática tem desdobramentos na artmética, n
geometria, na teoria das funções, nas derivadas, nos cácu‎
os diferencial e integral. A matemática pode ser abstrata o
teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos diferencia‎
e integral. A matemática pode ser abstrata ou concreta; te
funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e integra‎
. A matemática pode ser abstrata ou concreta; teórica ou p
concreta; teórica ou prática conforme se pretenda desenvo‎
vê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas às dive
reta; teórica ou prática conforme se pretenda desenvolvê-‎
a. Faz parte também as matemáticas aplicadas às diversas
retenda desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas ap‎
icadas às diversas ciências como à Física, À Astronomia
Astronomia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometria p‎
ana trata com polígonos regulares e irregulares; a geometri
nética, À Bioquímica, etc. A geometria plana trata com po‎
ígonos regulares e irregulares; a geometria espacial com po
ioquímica, etc. A geometria plana trata com polígonos regu‎
ares e irregulares; a geometria espacial com poliedros: São
c. A geometria plana trata com polígonos regulares e irregu‎
ares; a geometria espacial com poliedros: São cinco os poli
com polígonos regulares e irregulares; a geometria espacia‎
com poliedros: São cinco os poliedros regulares: cubo, tet
ígonos regulares e irregulares; a geometria espacial com po‎
iedros: São cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro,
ulares; a geometria espacial com poliedros: São cinco os po‎
iedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e ic
ometria espacial com poliedros: São cinco os poliedros regu‎
ares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A f
cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmu‎
a de Cardano-Tartaglia permite calcular uma equação do tip
taedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartag‎
ia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Ni
edro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite ca‎
cular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abe
o e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite calcu‎
ar uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel,
a permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Nie‎
s Henrik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a
cular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abe‎
, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilida
Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibi‎
idade da solução por métodos algébricos da equação ger
tico noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilidade da so‎
ução por métodos algébricos da equação geral: x^5+ax^4
nstrou em 1824 a impossibilidade da solução por métodos a‎
gébricos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acr
dade da solução por métodos algébricos da equação gera‎
: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transfor
4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transformadas de ‎
a Place e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar
³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transformadas de La P‎
ace e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar algu
Place e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar a‎
guns nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara,
ticos só para se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Euc‎
ides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Keple
goras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Ga‎
ileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Lei
oras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Gali‎
eo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibn
clides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kep‎
er, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bern
Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pasca‎
, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D
Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, ‎
eibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange,
, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernou‎
li,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Lapl
Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoul‎
i,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Lapla
scarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,‎
´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace,
rmat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospita‎
, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, F
Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Eu‎
er, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, Fourie
Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´A‎
embert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,
Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, ‎
agrange, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, B
Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Hersche‎
, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevs
noulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, ‎
aplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski,
lli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Lap‎
ace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Bo
Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, ‎
obachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar
ce, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boo‎
e,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir nada
ot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwe‎
l,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais im
t, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwel‎
,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais imp
vski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e ref‎
etir nada mais impolgante do que o zero.
Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais impo‎
gante do que o zero.

10. Murta

Murta (Myrtus ‎
.) é um género botânico que compreende uma ou duas espéc
género botânico que compreende uma ou duas espécies de p‎
antas com flor, da família das Myrtaceae, nativo do sudoest
ânico que compreende uma ou duas espécies de plantas com f‎
or, da família das Myrtaceae, nativo do sudoeste da Europa
mpreende uma ou duas espécies de plantas com flor, da famí‎
ia das Myrtaceae, nativo do sudoeste da Europa e do Norte de
, nativo do sudoeste da Europa e do Norte de África. São p‎
antas arbustivas ou arborescentes, com muitos ramos, de folh
plantas arbustivas ou arborescentes, com muitos ramos, de fo‎
ha persistente, que podem crescer até 5 m de altura; Sobren
ramos, de folha persistente, que podem crescer até 5 m de a‎
tura; Sobrenome; Cidade Coronel Murta (MG)
e podem crescer até 5 m de altura; Sobrenome; Cidade Corone‎
Murta (MG)

11. Tramela

espécie de tranca para portas, mo‎
dada em madeira, com um furo no centro, é pregada no batent
m um furo no centro, é pregada no batente das portas, de ta‎
forma que pode ser girada, mantendo a porta travada quando
do a porta travada quando necessário. O nome correto oficia‎
para esta tranca de acordo com dicionários é a T A R A M
ara esta tranca de acordo com dicionários é a T A R A M E ‎
A

12. Glamour

A pa‎
avra “GLAMOUR” vem do escocês e tem sua origem na palav
A palavra “G‎
AMOUR” vem do escocês e tem sua origem na palavra “GRAM
palavra “GLAMOUR” vem do escocês e tem sua origem na pa‎
avra “GRAMMAR”, “gramática”. Nos tempos medievais,
, “gramática”. Nos tempos medievais, somente poucos c‎
érigos sabiam ler e escrever e tinham conhecimento de gram
a”. Nos tempos medievais, somente poucos clérigos sabiam ‎
er e escrever e tinham conhecimento de gramática. Para todo
todos os outros, a gramática era associada a práticas ocu‎
tas, misteriosas e mágicas. Naquela época, a palavra “GR
associada a práticas ocultas, misteriosas e mágicas. Naque‎
a época, a palavra “GRAMMAR”, em inglês, significava
ticas ocultas, misteriosas e mágicas. Naquela época, a pa‎
avra “GRAMMAR”, em inglês, significava “encantamento
e mágicas. Naquela época, a palavra “GRAMMAR”, em ing‎
ês, significava “encantamento”, “feitiço”. Em esco
ficava “encantamento”, “feitiço”. Em escocês, a pa‎
avra era escrita com “L” em vez de “R”, como “GLAM
, “feitiço”. Em escocês, a palavra era escrita com “‎
” em vez de “R”, como “GLAMMAR” e, mais tarde viro
palavra era escrita com “L” em vez de “R”, como “G‎
AMMAR” e, mais tarde virou “GLAMOUR”. “GLAMOUR”, n
vez de “R”, como “GLAMMAR” e, mais tarde virou “G‎
AMOUR”. “GLAMOUR”, no sentido atual - qualidade excita
, como “GLAMMAR” e, mais tarde virou “GLAMOUR”. “G‎
AMOUR”, no sentido atual - qualidade excitante e extraordi
is tarde virou “GLAMOUR”. “GLAMOUR”, no sentido atua‎
- qualidade excitante e extraordinária que faz com que cer
e virou “GLAMOUR”. “GLAMOUR”, no sentido atual - qua‎
idade excitante e extraordinária que faz com que certas pes
oisas pareçam atraentes, charmosas e na moda - vem do sécu‎
o XX e da influência do cinema americano.
atraentes, charmosas e na moda - vem do século XX e da inf‎
uência do cinema americano.


13. Logue

Medida de capacidade para ‎
íquidos, igual a um pouco mais do que um quarto de litro (0
Medida de capacidade para líquidos, igua‎
a um pouco mais do que um quarto de litro (0,29 l). É 1/12
e para líquidos, igual a um pouco mais do que um quarto de ‎
itro (0,29 l). É 1/12 do HIM (#/RC Lv 14.10; RA, sextário)
idos, igual a um pouco mais do que um quarto de litro (0,29 ‎
). É 1/12 do HIM (#/RC Lv 14.10; RA, sextário).
is do que um quarto de litro (0,29 l). É 1/12 do HIM (#/RC ‎
v 14.10; RA, sextário).

14. Ômer

O Ômer era uma medida de cevada (aproximadamente 2,2 ‎
) que os judeus levavam ao Templo de Jerusalém como minchá
uma medida de cevada (aproximadamente 2,2 l) que os judeus ‎
evavam ao Templo de Jerusalém como minchá ou oferenda vesp
cevada (aproximadamente 2,2 l) que os judeus levavam ao Temp‎
o de Jerusalém como minchá ou oferenda vespertina no segun
ximadamente 2,2 l) que os judeus levavam ao Templo de Jerusa‎
ém como minchá ou oferenda vespertina no segundo dia de P

15. Molusco

C‎
asse gramatical de molusco: Substantivo masculino Separaçã
Classe gramatica‎
de molusco: Substantivo masculino Separação das silabas d
Classe gramatical de mo‎
usco: Substantivo masculino Separação das silabas de molus
Classe gramatical de molusco: Substantivo mascu‎
ino Separação das silabas de molusco: mo-lus-co Possui 7 l
matical de molusco: Substantivo masculino Separação das si‎
abas de molusco: mo-lus-co Possui 7 letras Possui as vogais:
molusco: Substantivo masculino Separação das silabas de mo‎
usco: mo-lus-co Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui
ubstantivo masculino Separação das silabas de molusco: mo-‎
us-co Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as consoa
lino Separação das silabas de molusco: mo-lus-co Possui 7 ‎
etras Possui as vogais: o u Possui as consoantes: c l m s Mo
ssui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as consoantes: c ‎
m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrita
etras Possui as vogais: o u Possui as consoantes: c l m s Mo‎
usco escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrita em lingu
i as consoantes: c l m s Molusco escrita ao contrário: ocsu‎
om Molusco escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia
onsoantes: c l m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Mo‎
usco escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia molus
s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrita em ‎
inguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia molusco é o número 8
escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrita em linguagem ‎
337: m0lu5c0 Na numerologia molusco é o número 8
ao contrário: ocsulom Molusco escrita em linguagem l337: m0‎
u5c0 Na numerologia molusco é o número 8
ocsulom Molusco escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numero‎
ogia molusco é o número 8
Molusco escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia mo‎
usco é o número 8

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