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I

455 resultados encontrados


21. Self

S‎
mesmo (ing. self, al. Selbst) é um termo que tem uma longa
Si mesmo (‎
ng. self, al. Selbst) é um termo que tem uma longa históri
esmo (ing. self, al. Selbst) é um termo que tem uma longa h‎
stória na psicologia. William James, um dos pais da psicolo
ing. self, al. Selbst) é um termo que tem uma longa histór‎
a na psicologia. William James, um dos pais da psicologia, d
f, al. Selbst) é um termo que tem uma longa história na ps‎
cologia. William James, um dos pais da psicologia, distigue
Selbst) é um termo que tem uma longa história na psicolog‎
a. William James, um dos pais da psicologia, distigue em 189
st) é um termo que tem uma longa história na psicologia. W‎
lliam James, um dos pais da psicologia, distigue em 1892 ent
é um termo que tem uma longa história na psicologia. Will‎
am James, um dos pais da psicologia, distigue em 1892 entre
uma longa história na psicologia. William James, um dos pa‎
s da psicologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a inst
ga história na psicologia. William James, um dos pais da ps‎
cologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a instância in
tória na psicologia. William James, um dos pais da psicolog‎
a, distigue em 1892 entre o "eu", como a instância interna
a na psicologia. William James, um dos pais da psicologia, d‎
stigue em 1892 entre o "eu", como a instância interna conhe
a psicologia. William James, um dos pais da psicologia, dist‎
gue em 1892 entre o "eu", como a instância interna conheced
s pais da psicologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a ‎
nstância interna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo",
a psicologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a instânc‎
a interna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o
sicologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a instância ‎
nterna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o con
m 1892 entre o "eu", como a instância interna conhecedora (‎
as knower), e o "si mesmo", como o conhecimento que o indiv
como a instância interna conhecedora (I as knower), e o "s‎
mesmo", como o conhecimento que o indivíduo tem sobre si p
rna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o conhec‎
mento que o indivíduo tem sobre si próprio (self as known)
ra (I as knower), e o "si mesmo", como o conhecimento que o ‎
ndivíduo tem sobre si próprio (self as known)[1]. Baumeist
(I as knower), e o "si mesmo", como o conhecimento que o ind‎
víduo tem sobre si próprio (self as known)[1]. Baumeister
"si mesmo", como o conhecimento que o indivíduo tem sobre s‎
próprio (self as known)[1]. Baumeister (1993), partindo da
o", como o conhecimento que o indivíduo tem sobre si própr‎
o (self as known)[1]. Baumeister (1993), partindo da defini
o indivíduo tem sobre si próprio (self as known)[1]. Baume‎
ster (1993), partindo da definição de James e do trabalho
obre si próprio (self as known)[1]. Baumeister (1993), part‎
ndo da definição de James e do trabalho de C. H. Cooley, p
prio (self as known)[1]. Baumeister (1993), partindo da def‎
nição de James e do trabalho de C. H. Cooley, propõe que
rio (self as known)[1]. Baumeister (1993), partindo da defin‎
ção de James e do trabalho de C. H. Cooley, propõe que o
ão de James e do trabalho de C. H. Cooley, propõe que o "s‎
mesmo" se baseia em três experiências básicas do ser hum
o trabalho de C. H. Cooley, propõe que o "si mesmo" se base‎
a em três experiências básicas do ser humano[2]: 1.a cons
H. Cooley, propõe que o "si mesmo" se baseia em três exper‎
ências básicas do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiv
oley, propõe que o "si mesmo" se baseia em três experiênc‎
as básicas do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, qu
opõe que o "si mesmo" se baseia em três experiências bás‎
cas do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, que é o c
em três experiências básicas do ser humano[2]: 1.a consc‎
ência reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e
rês experiências básicas do ser humano[2]: 1.a consciênc‎
a reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a cap
riências básicas do ser humano[2]: 1.a consciência reflex‎
va, que é o conhecimento sobre si próprio e a capacidade d
o ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, que é o conhec‎
mento sobre si próprio e a capacidade de ter consciência d
]: 1.a consciência reflexiva, que é o conhecimento sobre s‎
próprio e a capacidade de ter consciência de si; 2.a inte
onsciência reflexiva, que é o conhecimento sobre si própr‎
o e a capacidade de ter consciência de si; 2.a interpessoal
reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a capac‎
dade de ter consciência de si; 2.a interpessoalidade dos re
o conhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter consc‎
ência de si; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos huma
hecimento sobre si próprio e a capacidade de ter consciênc‎
a de si; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos humanos,
to sobre si próprio e a capacidade de ter consciência de s‎
; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos humanos, atravé
e si próprio e a capacidade de ter consciência de si; 2.a ‎
nterpessoalidade dos relacionamentos humanos, através dos q
o e a capacidade de ter consciência de si; 2.a interpessoal‎
dade dos relacionamentos humanos, através dos quais o indiv
e de ter consciência de si; 2.a interpessoalidade dos relac‎
onamentos humanos, através dos quais o indivíduo recebe in
erpessoalidade dos relacionamentos humanos, através dos qua‎
s o indivíduo recebe informações sobre si; 3.a capacidade
soalidade dos relacionamentos humanos, através dos quais o ‎
ndivíduo recebe informações sobre si; 3.a capacidade do s
lidade dos relacionamentos humanos, através dos quais o ind‎
víduo recebe informações sobre si; 3.a capacidade do ser
cionamentos humanos, através dos quais o indivíduo recebe ‎
nformações sobre si; 3.a capacidade do ser humano de agir.
através dos quais o indivíduo recebe informações sobre s‎
; 3.a capacidade do ser humano de agir.
quais o indivíduo recebe informações sobre si; 3.a capac‎
dade do ser humano de agir.
e informações sobre si; 3.a capacidade do ser humano de ag‎
r.

22. Veado

substant‎
vo masculino 1. mastozoologia. Designação comum a mamífer
substantivo mascul‎
no 1. mastozoologia. Designação comum a mamíferos ruminan
substantivo masculino 1. mastozoolog‎
a. Designação comum a mamíferos ruminantes da família do
substantivo masculino 1. mastozoologia. Des‎
gnação comum a mamíferos ruminantes da família do cerví
culino 1. mastozoologia. Designação comum a mamíferos rum‎
nantes da família do cervídeos, de coloração geralmente
ologia. Designação comum a mamíferos ruminantes da famíl‎
a do cervídeos, de coloração geralmente baia ou amarronza
ntes da família do cervídeos, de coloração geralmente ba‎
a ou amarronzada, cornos ramificados ou simples, presentes a
s, de coloração geralmente baia ou amarronzada, cornos ram‎
ficados ou simples, presentes apenas nos machos, pata com qu
de coloração geralmente baia ou amarronzada, cornos ramif‎
cados ou simples, presentes apenas nos machos, pata com quat
ão geralmente baia ou amarronzada, cornos ramificados ou s‎
mples, presentes apenas nos machos, pata com quatro dedos, p
dedos, pernas longas e cauda curta. Mesmo que suaçu. 2. cul‎
nária. A carne do veado usada na culinária. 3. ludologia.
, pernas longas e cauda curta. Mesmo que suaçu. 2. culinár‎
a. A carne do veado usada na culinária. 3. ludologia. No jo
smo que suaçu. 2. culinária. A carne do veado usada na cul‎
nária. 3. ludologia. No jogo do bicho, o 24º grupo, que co
ue suaçu. 2. culinária. A carne do veado usada na culinár‎
a. 3. ludologia. No jogo do bicho, o 24º grupo, que corresp
culinária. A carne do veado usada na culinária. 3. ludolog‎
a. No jogo do bicho, o 24º grupo, que corresponde ao númer
rne do veado usada na culinária. 3. ludologia. No jogo do b‎
cho, o 24º grupo, que corresponde ao número do veado (o 24
abrange as dezenas, 93, 94, 95 e 96. Daí o número 24 subst‎
tuir a palavra veado em textos e em falas. 4. Homossexual do
ange as dezenas, 93, 94, 95 e 96. Daí o número 24 substitu‎
r a palavra veado em textos e em falas. 4. Homossexual do se
ra veado em textos e em falas. 4. Homossexual do sexo mascul‎
no; pederasta, boiola, bicha, gay. Etimologia: não há uma
e em falas. 4. Homossexual do sexo masculino; pederasta, bo‎
ola, bicha, gay. Etimologia: não há uma explicação satis
alas. 4. Homossexual do sexo masculino; pederasta, boiola, b‎
cha, gay. Etimologia: não há uma explicação satisfatóri
ssexual do sexo masculino; pederasta, boiola, bicha, gay. Et‎
mologia: não há uma explicação satisfatória para o uso
l do sexo masculino; pederasta, boiola, bicha, gay. Etimolog‎
a: não há uma explicação satisfatória para o uso da pal
pederasta, boiola, bicha, gay. Etimologia: não há uma expl‎
cação satisfatória para o uso da palavra como tabuísmo p
oiola, bicha, gay. Etimologia: não há uma explicação sat‎
sfatória para o uso da palavra como tabuísmo para homossex
icha, gay. Etimologia: não há uma explicação satisfatór‎
a para o uso da palavra como tabuísmo para homossexual masc
para o uso da palavra como tabuísmo para homossexual mascul‎
no, mas conta-se que nos tempos do Império, a partir de mea
para homossexual masculino, mas conta-se que nos tempos do ‎
mpério, a partir de meados do século XIX, em praças do Ri
homossexual masculino, mas conta-se que nos tempos do Impér‎
o, a partir de meados do século XIX, em praças do Rio de J
l masculino, mas conta-se que nos tempos do Império, a part‎
r de meados do século XIX, em praças do Rio de Janeiro, ra
que nos tempos do Império, a partir de meados do século X‎
X, em praças do Rio de Janeiro, rapazes reuniam-se alegreme
Império, a partir de meados do século XIX, em praças do R‎
o de Janeiro, rapazes reuniam-se alegremente, formando bando
a partir de meados do século XIX, em praças do Rio de Jane‎
ro, rapazes reuniam-se alegremente, formando bandos para, en
s do século XIX, em praças do Rio de Janeiro, rapazes reun‎
am-se alegremente, formando bandos para, entre outros objeti
iam-se alegremente, formando bandos para, entre outros objet‎
vos, atender os ricaços da época em busca de aventuras sex
, formando bandos para, entre outros objetivos, atender os r‎
caços da época em busca de aventuras sexuais. Quando a pol
s, atender os ricaços da época em busca de aventuras sexua‎
s. Quando a polícia, que nunca foi muito chegada em veados,
os da época em busca de aventuras sexuais. Quando a políc‎
a, que nunca foi muito chegada em veados, aproximava-se para
busca de aventuras sexuais. Quando a polícia, que nunca fo‎
muito chegada em veados, aproximava-se para coibir a caça,
ca de aventuras sexuais. Quando a polícia, que nunca foi mu‎
to chegada em veados, aproximava-se para coibir a caça, a m
ndo a polícia, que nunca foi muito chegada em veados, aprox‎
mava-se para coibir a caça, a moçada saía correndo aos sa
que nunca foi muito chegada em veados, aproximava-se para co‎
bir a caça, a moçada saía correndo aos saltos, como fazem
e nunca foi muito chegada em veados, aproximava-se para coib‎
r a caça, a moçada saía correndo aos saltos, como fazem s
a moçada saía correndo aos saltos, como fazem seus homôn‎
mos cervídeos. Foi daí que surgiu a denominação que se f
rrendo aos saltos, como fazem seus homônimos cervídeos. Fo‎
daí que surgiu a denominação que se fixou como um dos in
os, como fazem seus homônimos cervídeos. Foi daí que surg‎
u a denominação que se fixou como um dos insultos mais pop
azem seus homônimos cervídeos. Foi daí que surgiu a denom‎
nação que se fixou como um dos insultos mais populares do
mos cervídeos. Foi daí que surgiu a denominação que se f‎
xou como um dos insultos mais populares do Brasil. Gramátic
oi daí que surgiu a denominação que se fixou como um dos ‎
nsultos mais populares do Brasil. Gramática: A palavra viad
surgiu a denominação que se fixou como um dos insultos ma‎
s populares do Brasil. Gramática: A palavra viado, adjetivo
ão que se fixou como um dos insultos mais populares do Bras‎
l. Gramática: A palavra viado, adjetivo e substantivo mascu
fixou como um dos insultos mais populares do Brasil. Gramát‎
ca: A palavra viado, adjetivo e substantivo masculino, não
s insultos mais populares do Brasil. Gramática: A palavra v‎
ado, adjetivo e substantivo masculino, não existe no sentid
mais populares do Brasil. Gramática: A palavra viado, adjet‎
vo e substantivo masculino, não existe no sentido de pedera
do Brasil. Gramática: A palavra viado, adjetivo e substant‎
vo masculino, não existe no sentido de pederasta ou homosse
. Gramática: A palavra viado, adjetivo e substantivo mascul‎
no, não existe no sentido de pederasta ou homossexual mascu
: A palavra viado, adjetivo e substantivo masculino, não ex‎
ste no sentido de pederasta ou homossexual masculino, pois s
viado, adjetivo e substantivo masculino, não existe no sent‎
do de pederasta ou homossexual masculino, pois siginifica te
o, não existe no sentido de pederasta ou homossexual mascul‎
no, pois siginifica tecido de lã, com riscas ou veios. A tr
existe no sentido de pederasta ou homossexual masculino, po‎
s siginifica tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"
ste no sentido de pederasta ou homossexual masculino, pois s‎
ginifica tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" p
e no sentido de pederasta ou homossexual masculino, pois sig‎
nifica tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" pel
no sentido de pederasta ou homossexual masculino, pois sigin‎
fica tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" pelo
sentido de pederasta ou homossexual masculino, pois siginif‎
ca tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" pelo "i
o de pederasta ou homossexual masculino, pois siginifica tec‎
do de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" pelo "i" acont
homossexual masculino, pois siginifica tecido de lã, com r‎
scas ou veios. A troca do"e" pelo "i" acontece apenas na pro
l masculino, pois siginifica tecido de lã, com riscas ou ve‎
os. A troca do"e" pelo "i" acontece apenas na pronúncia, qu
ica tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" pelo "‎
" acontece apenas na pronúncia, que varia de região para r
ou veios. A troca do"e" pelo "i" acontece apenas na pronúnc‎
a, que varia de região para região no Brasil, como ocorre
troca do"e" pelo "i" acontece apenas na pronúncia, que var‎
a de região para região no Brasil, como ocorre com as pala
"e" pelo "i" acontece apenas na pronúncia, que varia de reg‎
ão para região no Brasil, como ocorre com as palavras vear
acontece apenas na pronúncia, que varia de região para reg‎
ão no Brasil, como ocorre com as palavras vearia, cearense,
nas na pronúncia, que varia de região para região no Bras‎
l, como ocorre com as palavras vearia, cearense, tear, teara
ão para região no Brasil, como ocorre com as palavras vear‎
a, cearense, tear, teara e outras. Não é apenas no inglês
s vearia, cearense, tear, teara e outras. Não é apenas no ‎
nglês que o "e" é pronunciado como "i" em muitas palavras.
ara e outras. Não é apenas no inglês que o "e" é pronunc‎
ado como "i" em muitas palavras. Locuções "bancar o veado"
s. Não é apenas no inglês que o "e" é pronunciado como "‎
" em muitas palavras. Locuções "bancar o veado" 1. Procede
é apenas no inglês que o "e" é pronunciado como "i" em mu‎
tas palavras. Locuções "bancar o veado" 1. Proceder de mod
r o veado" 1. Proceder de modo repreensível com alguém; ev‎
tar ou desvencilhar-se de modo reprovável de uma situação
roceder de modo repreensível com alguém; evitar ou desvenc‎
lhar-se de modo reprovável de uma situação. 2. Portar-se
uém; evitar ou desvencilhar-se de modo reprovável de uma s‎
tuação. 2. Portar-se de maneira excessivamente reservada,
de modo reprovável de uma situação. 2. Portar-se de mane‎
ra excessivamente reservada, reticente ou embaraçada.
eprovável de uma situação. 2. Portar-se de maneira excess‎
vamente reservada, reticente ou embaraçada.
ção. 2. Portar-se de maneira excessivamente reservada, ret‎
cente ou embaraçada.

23. Semovente

Conforme L‎
vro II, Titulo único DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Capitu
Conforme Livro ‎
I, Titulo único DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Capitulo I
Conforme Livro I‎
, Titulo único DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Capitulo I D
Conforme Livro II, T‎
tulo único DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Capitulo I DOS B
Conforme Livro II, Titulo ún‎
co DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Capitulo I DOS BENS CONSI
Conforme Livro II, Titulo único DAS D‎
FERENTES CLASSES DE BENS, Capitulo I DOS BENS CONSIDERADOS E
Livro II, Titulo único DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Cap‎
tulo I DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos be
II, Titulo único DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Capitulo ‎
DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens mó
ico DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Capitulo I DOS BENS CONS‎
DERADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens móveis. DO CODIGO
ENTES CLASSES DE BENS, Capitulo I DOS BENS CONSIDERADOS EM S‎
MESMOS, Seção II Dos bens móveis. DO CODIGO CIVIL: Art.
ENS, Capitulo I DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção ‎
I Dos bens móveis. DO CODIGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são
NS, Capitulo I DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção I‎
Dos bens móveis. DO CODIGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são
OS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens móve‎
s. DO CODIGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são móveis os bens
NSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens móveis. DO COD‎
GO CIVIL: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscetivei
RADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens móveis. DO CODIGO C‎
VIL: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscetiveis de
DOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens móveis. DO CODIGO CIV‎
L: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscetiveis de mo
bens móveis. DO CODIGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são móve‎
s os bens suscetiveis de movimento próprio, ou remoção fo
CODIGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscet‎
veis de movimento próprio, ou remoção for força alheia,
IGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscetive‎
s de movimento próprio, ou remoção for força alheia, sem
: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscetiveis de mov‎
mento próprio, ou remoção for força alheia, sem a altera
movente são móveis os bens suscetiveis de movimento própr‎
o, ou remoção for força alheia, sem a alteração da subs
cetiveis de movimento próprio, ou remoção for força alhe‎
a, sem a alteração da substancia ou destinação economica
u remoção for força alheia, sem a alteração da substanc‎
a ou destinação economica social.
o for força alheia, sem a alteração da substancia ou dest‎
nação economica social.
heia, sem a alteração da substancia ou destinação econom‎
ca social.
em a alteração da substancia ou destinação economica soc‎
al.

24. Pff

Som em‎
tido pela boca, ao achar algo inadequado, exagerado, desnece
Som emit‎
do pela boca, ao achar algo inadequado, exagerado, desnecess
Som emitido pela boca, ao achar algo ‎
nadequado, exagerado, desnecessário, ridículo. Seria algo
pela boca, ao achar algo inadequado, exagerado, desnecessár‎
o, ridículo. Seria algo como o som "puffi", mas omitido a l
boca, ao achar algo inadequado, exagerado, desnecessário, r‎
dículo. Seria algo como o som "puffi", mas omitido a letra
r algo inadequado, exagerado, desnecessário, ridículo. Ser‎
a algo como o som "puffi", mas omitido a letra "i" no final.
rado, desnecessário, ridículo. Seria algo como o som "puff‎
", mas omitido a letra "i" no final.
ecessário, ridículo. Seria algo como o som "puffi", mas om‎
tido a letra "i" no final.
essário, ridículo. Seria algo como o som "puffi", mas omit‎
do a letra "i" no final.
ículo. Seria algo como o som "puffi", mas omitido a letra "‎
" no final.
Seria algo como o som "puffi", mas omitido a letra "i" no f‎
nal.


25. Oi

palavra formada pelas letras O e ‎
.......uma saudação

26. Depurar

verbo trans‎
tivo direto, bitransitivo e pronominal 1 purificar, limpar,
verbo transit‎
vo direto, bitransitivo e pronominal 1 purificar, limpar, de
verbo transitivo d‎
reto, bitransitivo e pronominal 1 purificar, limpar, desemba
verbo transitivo direto, b‎
transitivo e pronominal 1 purificar, limpar, desembaraçar (
verbo transitivo direto, bitrans‎
tivo e pronominal 1 purificar, limpar, desembaraçar (algo,
verbo transitivo direto, bitransit‎
vo e pronominal 1 purificar, limpar, desembaraçar (algo, al
verbo transitivo direto, bitransitivo e pronom‎
nal 1 purificar, limpar, desembaraçar (algo, alguém ou a s
verbo transitivo direto, bitransitivo e pronominal 1 pur‎
ficar, limpar, desembaraçar (algo, alguém ou a si mesmo) [
verbo transitivo direto, bitransitivo e pronominal 1 purif‎
car, limpar, desembaraçar (algo, alguém ou a si mesmo) [de
transitivo direto, bitransitivo e pronominal 1 purificar, l‎
mpar, desembaraçar (algo, alguém ou a si mesmo) [de sujeir
nal 1 purificar, limpar, desembaraçar (algo, alguém ou a s‎
mesmo) [de sujeira, substâncias ou agentes indesejáveis]
limpar, desembaraçar (algo, alguém ou a si mesmo) [de suje‎
ra, substâncias ou agentes indesejáveis] transitivo direto
araçar (algo, alguém ou a si mesmo) [de sujeira, substânc‎
as ou agentes indesejáveis] transitivo direto, bitransitivo
alguém ou a si mesmo) [de sujeira, substâncias ou agentes ‎
ndesejáveis] transitivo direto, bitransitivo e pronominal 2
a si mesmo) [de sujeira, substâncias ou agentes indesejáve‎
s] transitivo direto, bitransitivo e pronominal 2 purificar,
o) [de sujeira, substâncias ou agentes indesejáveis] trans‎
tivo direto, bitransitivo e pronominal 2 purificar, livrar (
[de sujeira, substâncias ou agentes indesejáveis] transit‎
vo direto, bitransitivo e pronominal 2 purificar, livrar (al
sujeira, substâncias ou agentes indesejáveis] transitivo d‎
reto, bitransitivo e pronominal 2 purificar, livrar (algo, a
substâncias ou agentes indesejáveis] transitivo direto, b‎
transitivo e pronominal 2 purificar, livrar (algo, alguém o
âncias ou agentes indesejáveis] transitivo direto, bitrans‎
tivo e pronominal 2 purificar, livrar (algo, alguém ou a si
ncias ou agentes indesejáveis] transitivo direto, bitransit‎
vo e pronominal 2 purificar, livrar (algo, alguém ou a si m
ntes indesejáveis] transitivo direto, bitransitivo e pronom‎
nal 2 purificar, livrar (algo, alguém ou a si mesmo) [de m
ejáveis] transitivo direto, bitransitivo e pronominal 2 pur‎
ficar, livrar (algo, alguém ou a si mesmo) [de mácula ou p
áveis] transitivo direto, bitransitivo e pronominal 2 purif‎
car, livrar (algo, alguém ou a si mesmo) [de mácula ou pec
transitivo direto, bitransitivo e pronominal 2 purificar, l‎
vrar (algo, alguém ou a si mesmo) [de mácula ou pecado]; m
itivo e pronominal 2 purificar, livrar (algo, alguém ou a s‎
mesmo) [de mácula ou pecado]; mundificar(-se), purgar(-se)
r (algo, alguém ou a si mesmo) [de mácula ou pecado]; mund‎
ficar(-se), purgar(-se) transitivo direto e pronominal 3 Der
(algo, alguém ou a si mesmo) [de mácula ou pecado]; mundif‎
car(-se), purgar(-se) transitivo direto e pronominal 3 Deriv
) [de mácula ou pecado]; mundificar(-se), purgar(-se) trans‎
tivo direto e pronominal 3 Derivação: sentido figurado. to
[de mácula ou pecado]; mundificar(-se), purgar(-se) transit‎
vo direto e pronominal 3 Derivação: sentido figurado. torn
ácula ou pecado]; mundificar(-se), purgar(-se) transitivo d‎
reto e pronominal 3 Derivação: sentido figurado. tornar(-s
do]; mundificar(-se), purgar(-se) transitivo direto e pronom‎
nal 3 Derivação: sentido figurado. tornar(-se) apurado; ap
ficar(-se), purgar(-se) transitivo direto e pronominal 3 Der‎
vação: sentido figurado. tornar(-se) apurado; aprimorar(-s
rgar(-se) transitivo direto e pronominal 3 Derivação: sent‎
do figurado. tornar(-se) apurado; aprimorar(-se), aperfeiço
-se) transitivo direto e pronominal 3 Derivação: sentido f‎
gurado. tornar(-se) apurado; aprimorar(-se), aperfeiçoar(-s
al 3 Derivação: sentido figurado. tornar(-se) apurado; apr‎
morar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubrica: informática. Regio
entido figurado. tornar(-se) apurado; aprimorar(-se), aperfe‎
çoar(-se) 4 Rubrica: informática. Regionalismo: Brasil. ex
ornar(-se) apurado; aprimorar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubr‎
ca: informática. Regionalismo: Brasil. examinar o código d
(-se) apurado; aprimorar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubrica: ‎
nformática. Regionalismo: Brasil. examinar o código de (um
rado; aprimorar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubrica: informát‎
ca. Regionalismo: Brasil. examinar o código de (um programa
rimorar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubrica: informática. Reg‎
onalismo: Brasil. examinar o código de (um programa), a fim
ar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubrica: informática. Regional‎
smo: Brasil. examinar o código de (um programa), a fim de i
perfeiçoar(-se) 4 Rubrica: informática. Regionalismo: Bras‎
l. examinar o código de (um programa), a fim de identificar
oar(-se) 4 Rubrica: informática. Regionalismo: Brasil. exam‎
nar o código de (um programa), a fim de identificar, locali
Rubrica: informática. Regionalismo: Brasil. examinar o cód‎
go de (um programa), a fim de identificar, localizar e supri
gionalismo: Brasil. examinar o código de (um programa), a f‎
m de identificar, localizar e suprimir falhas ou erros Etimo
ismo: Brasil. examinar o código de (um programa), a fim de ‎
dentificar, localizar e suprimir falhas ou erros Etimologia
Brasil. examinar o código de (um programa), a fim de ident‎
ficar, localizar e suprimir falhas ou erros Etimologia lat.
rasil. examinar o código de (um programa), a fim de identif‎
car, localizar e suprimir falhas ou erros Etimologia lat. de
inar o código de (um programa), a fim de identificar, local‎
zar e suprimir falhas ou erros Etimologia lat. depúro,as,á
igo de (um programa), a fim de identificar, localizar e supr‎
mir falhas ou erros Etimologia lat. depúro,as,ávi,átum,á
o de (um programa), a fim de identificar, localizar e suprim‎
r falhas ou erros Etimologia lat. depúro,as,ávi,átum,áre
fim de identificar, localizar e suprimir falhas ou erros Et‎
mologia lat. depúro,as,ávi,átum,áre 'depurar' der. do la
e identificar, localizar e suprimir falhas ou erros Etimolog‎
a lat. depúro,as,ávi,átum,áre 'depurar' der. do lat. pú
ar e suprimir falhas ou erros Etimologia lat. depúro,as,áv‎
,átum,áre 'depurar' der. do lat. púrus,a,um 'puro, sem ma
re 'depurar' der. do lat. púrus,a,um 'puro, sem mancha ou m‎
stura'; ver 2pur(i)-; f.hist. 1552 depurado, 1789 depurar
do lat. púrus,a,um 'puro, sem mancha ou mistura'; ver 2pur(‎
)-; f.hist. 1552 depurado, 1789 depurar
púrus,a,um 'puro, sem mancha ou mistura'; ver 2pur(i)-; f.h‎
st. 1552 depurado, 1789 depurar

27. Iguana

s.f. (caraíba ‎
huana ou iuana) ZOOL. Nome genérico de uns répteis parecid
s.f. (caraíba ihuana ou ‎
uana) ZOOL. Nome genérico de uns répteis parecidos com os
s.f. (caraíba ihuana ou iuana) ZOOL. Nome genér‎
co de uns répteis parecidos com os lagartos, mas com a lín
caraíba ihuana ou iuana) ZOOL. Nome genérico de uns répte‎
s parecidos com os lagartos, mas com a língua simplesmente
ihuana ou iuana) ZOOL. Nome genérico de uns répteis parec‎
dos com os lagartos, mas com a língua simplesmente decotada
uns répteis parecidos com os lagartos, mas com a língua s‎
mplesmente decotada no extremo e não protátil e os dentes
om a língua simplesmente decotada no extremo e não protát‎
l e os dentes aplicados à superfície interna das mandíbul
esmente decotada no extremo e não protátil e os dentes apl‎
cados à superfície interna das mandíbulas. Estão geralme
extremo e não protátil e os dentes aplicados à superfíc‎
e interna das mandíbulas. Estão geralmente providos de uma
tremo e não protátil e os dentes aplicados à superfície ‎
nterna das mandíbulas. Estão geralmente providos de uma gr
superfície interna das mandíbulas. Estão geralmente prov‎
dos de uma grande papeira e de uma crista espinhosa ao longo
s mandíbulas. Estão geralmente providos de uma grande pape‎
ra e de uma crista espinhosa ao longo do dorso; algumas esp
Estão geralmente providos de uma grande papeira e de uma cr‎
sta espinhosa ao longo do dorso; algumas espécies chegam a
eralmente providos de uma grande papeira e de uma crista esp‎
nhosa ao longo do dorso; algumas espécies chegam a medir 1
e de uma crista espinhosa ao longo do dorso; algumas espéc‎
es chegam a medir 1 m de comprimento. É indígena da Améri
espinhosa ao longo do dorso; algumas espécies chegam a med‎
r 1 m de comprimento. É indígena da América Meridional e
ongo do dorso; algumas espécies chegam a medir 1 m de compr‎
mento. É indígena da América Meridional e a sua carne e o
so; algumas espécies chegam a medir 1 m de comprimento. É ‎
ndígena da América Meridional e a sua carne e ovos são co
ies chegam a medir 1 m de comprimento. É indígena da Amér‎
ca Meridional e a sua carne e ovos são comestíveis. Alimen
gam a medir 1 m de comprimento. É indígena da América Mer‎
dional e a sua carne e ovos são comestíveis. Alimenta-se d
m a medir 1 m de comprimento. É indígena da América Merid‎
onal e a sua carne e ovos são comestíveis. Alimenta-se de
da América Meridional e a sua carne e ovos são comestíve‎
s. Alimenta-se de ervas e é inofensivo, ainda que com a cau
érica Meridional e a sua carne e ovos são comestíveis. Al‎
menta-se de ervas e é inofensivo, ainda que com a cauda pos
a carne e ovos são comestíveis. Alimenta-se de ervas e é ‎
nofensivo, ainda que com a cauda possa desferir poderosas pa
e ovos são comestíveis. Alimenta-se de ervas e é inofens‎
vo, ainda que com a cauda possa desferir poderosas pancadas.
s são comestíveis. Alimenta-se de ervas e é inofensivo, a‎
nda que com a cauda possa desferir poderosas pancadas. Na fa
de ervas e é inofensivo, ainda que com a cauda possa desfer‎
r poderosas pancadas. Na família dos Iguanídeos distinguem
que com a cauda possa desferir poderosas pancadas. Na famíl‎
a dos Iguanídeos distinguem-se várias espécies, como o Ig
a cauda possa desferir poderosas pancadas. Na família dos ‎
guanídeos distinguem-se várias espécies, como o Iguana ig
a desferir poderosas pancadas. Na família dos Iguanídeos d‎
stinguem-se várias espécies, como o Iguana iguana, o mais
esferir poderosas pancadas. Na família dos Iguanídeos dist‎
nguem-se várias espécies, como o Iguana iguana, o mais com
sas pancadas. Na família dos Iguanídeos distinguem-se vár‎
as espécies, como o Iguana iguana, o mais comum, I. rhinolo
as. Na família dos Iguanídeos distinguem-se várias espéc‎
es, como o Iguana iguana, o mais comum, I. rhinolopha, ou ig
lia dos Iguanídeos distinguem-se várias espécies, como o ‎
guana iguana, o mais comum, I. rhinolopha, ou iguana verde,
Iguanídeos distinguem-se várias espécies, como o Iguana ‎
guana, o mais comum, I. rhinolopha, ou iguana verde, e o Met
distinguem-se várias espécies, como o Iguana iguana, o ma‎
s comum, I. rhinolopha, ou iguana verde, e o Metapoceros cor
m-se várias espécies, como o Iguana iguana, o mais comum, ‎
. rhinolopha, ou iguana verde, e o Metapoceros cornutus, tam
várias espécies, como o Iguana iguana, o mais comum, I. rh‎
nolopha, ou iguana verde, e o Metapoceros cornutus, também
cies, como o Iguana iguana, o mais comum, I. rhinolopha, ou ‎
guana verde, e o Metapoceros cornutus, também chamado iguan
ou iguana verde, e o Metapoceros cornutus, também chamado ‎
guana preto ou cornudo. Para obter a carne destes animal cap
hamado iguana preto ou cornudo. Para obter a carne destes an‎
mal capturam-se com um laço enquanto repousam sobre os ramo
enquanto repousam sobre os ramos das árvores. Do caraíba ‎
wana, "idem", pelo castelhano, "idem"
o repousam sobre os ramos das árvores. Do caraíba iwana, "‎
dem", pelo castelhano, "idem"
das árvores. Do caraíba iwana, "idem", pelo castelhano, "‎
dem"

28. Sansão pereira

Nasc‎
do no Acre, com residência fixa no Rio de Janeiro, foi memb
Nascido no Acre, com res‎
dência fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academia Brasi
Nascido no Acre, com residênc‎
a fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academia Brasileira
Nascido no Acre, com residência f‎
xa no Rio de Janeiro, foi membro da Academia Brasileira de A
Nascido no Acre, com residência fixa no R‎
o de Janeiro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, da
Nascido no Acre, com residência fixa no Rio de Jane‎
ro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, da Academia
Nascido no Acre, com residência fixa no Rio de Janeiro, fo‎
membro da Academia Brasileira de Artes, da Academia Brasile
com residência fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academ‎
a Brasileira de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes
idência fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academia Bras‎
leira de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e da O
ncia fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academia Brasile‎
ra de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e da Orde
neiro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, da Academ‎
a Brasileira de Belas Artes e da Ordem do Mérito das Belas
foi membro da Academia Brasileira de Artes, da Academia Bras‎
leira de Belas Artes e da Ordem do Mérito das Belas Artes,
membro da Academia Brasileira de Artes, da Academia Brasile‎
ra de Belas Artes e da Ordem do Mérito das Belas Artes, no
es, da Academia Brasileira de Belas Artes e da Ordem do Mér‎
to das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista várias
dem do Mérito das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Art‎
sta várias vezes premiado, participou das seguintes coletiv
rito das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista vár‎
as vezes premiado, participou das seguintes coletivas: Salã
s Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista várias vezes prem‎
ado, participou das seguintes coletivas: Salão Nacional de
o grau de Grão-Mestre. Artista várias vezes premiado, part‎
cipou das seguintes coletivas: Salão Nacional de Belas Arte
grau de Grão-Mestre. Artista várias vezes premiado, partic‎
pou das seguintes coletivas: Salão Nacional de Belas Artes,
-Mestre. Artista várias vezes premiado, participou das segu‎
ntes coletivas: Salão Nacional de Belas Artes, premiado com
tista várias vezes premiado, participou das seguintes colet‎
vas: Salão Nacional de Belas Artes, premiado com medalha de
zes premiado, participou das seguintes coletivas: Salão Nac‎
onal de Belas Artes, premiado com medalha de Bronze (1967),
as seguintes coletivas: Salão Nacional de Belas Artes, prem‎
ado com medalha de Bronze (1967), medalha de Prata (1971), m
67), medalha de Prata (1971), medalha de Ouro (1972) e prêm‎
o de viagem ao país (1973); Salão Fluminense de Belas Arte
dalha de Prata (1971), medalha de Ouro (1972) e prêmio de v‎
agem ao país (1973); Salão Fluminense de Belas Artes, com
Ouro (1972) e prêmio de viagem ao país (1973); Salão Flum‎
nense de Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da
e de Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Soc‎
edade dos Artistas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 196
es, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Sociedade dos Art‎
stas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Muni
edalha de Ouro em 1967; Salão da Sociedade dos Artistas Nac‎
onais RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Municipal de
ha de Ouro em 1967; Salão da Sociedade dos Artistas Naciona‎
s RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Municipal de Bela
istas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Mun‎
cipal de Belas Artes de Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro
tas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Munic‎
pal de Belas Artes de Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (
alha de Prata em 1968; Salão Municipal de Belas Artes de Ju‎
z de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Sociedad
e Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Soc‎
edade Artística Antonio Parreiras, com medalha de Prata (19
MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Sociedade Artíst‎
ca Antonio Parreiras, com medalha de Prata (1969); Salão Pe
medalha de Ouro (1969); Salão da Sociedade Artística Anton‎
o Parreiras, com medalha de Prata (1969); Salão Petropolita
de Ouro (1969); Salão da Sociedade Artística Antonio Parre‎
ras, com medalha de Prata (1969); Salão Petropolitano de Pi
onio Parreiras, com medalha de Prata (1969); Salão Petropol‎
tano de Pintura Julio Koeler RJ (1969); Salão Paulista de B
iras, com medalha de Prata (1969); Salão Petropolitano de P‎
ntura Julio Koeler RJ (1969); Salão Paulista de Belas Artes
medalha de Prata (1969); Salão Petropolitano de Pintura Jul‎
o Koeler RJ (1969); Salão Paulista de Belas Artes, com meda
Petropolitano de Pintura Julio Koeler RJ (1969); Salão Paul‎
sta de Belas Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra de Ar
las Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra de Arte de Cur‎
tiba PR (1970); Salão de Artes Plásticas de São Lourenço
s Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra de Arte de Curit‎
ba PR (1970); Salão de Artes Plásticas de São Lourenço M
Mostra de Arte de Curitiba PR (1970); Salão de Artes Plást‎
cas de São Lourenço MG, com medalha de Ouro (1970); Salão
enço MG, com medalha de Ouro (1970); Salão de Artes Plást‎
cas da Associação dos Artistas Brasileiros RJ, com medalha
medalha de Ouro (1970); Salão de Artes Plásticas da Assoc‎
ação dos Artistas Brasileiros RJ, com medalha de Ouro (197
o (1970); Salão de Artes Plásticas da Associação dos Art‎
stas Brasileiros RJ, com medalha de Ouro (1970); Medalha de
Salão de Artes Plásticas da Associação dos Artistas Bras‎
leiros RJ, com medalha de Ouro (1970); Medalha de Prata (197
ão de Artes Plásticas da Associação dos Artistas Brasile‎
ros RJ, com medalha de Ouro (1970); Medalha de Prata (1971)
1971) e medalha de Bronze (1972); Salão de Belas Artes de P‎
racicaba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Brasileira d
) e medalha de Bronze (1972); Salão de Belas Artes de Pirac‎
caba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Brasileira de Be
Salão de Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Ma‎
o da Sociedade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de
e Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Soc‎
edade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (197
es de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Bras‎
leira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971), Medalha
de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Brasile‎
ra de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971), Medalha de
(1971), Medalha de Prata (1972) e medalha de Honra (1973); ‎
Salão Internacional de Corumbá MS, com medalha de Prata;
Medalha de Prata (1972) e medalha de Honra (1973); I Salão ‎
nternacional de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão
de Prata (1972) e medalha de Honra (1973); I Salão Internac‎
onal de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão da Acade
nal de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão da Academ‎
a de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da So
o da Academia de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Pres‎
dente da Sociedade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Gr
de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Soc‎
edade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da
rtes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Sociedade Bras‎
leira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem do M
s RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Sociedade Brasile‎
ra de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem do Mér
ra de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem do Mér‎
to das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra Presiden
stre da Ordem do Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Leg‎
ão de Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Legi
érito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra Pres‎
dente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Legião do Honra Marec
las Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra Presidente Antôn‎
o Carlos; - Grã-Cruz da Legião do Honra Marechal Rondon; -
ião de Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Leg‎
ão do Honra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Pr
- Grã-Cruz da Legião do Honra Marechal Rondon; - Grande Of‎
cial - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; -
Grã-Cruz da Legião do Honra Marechal Rondon; - Grande Ofic‎
al - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; - C
o do Honra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Prêm‎
o Humanitário? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra
ra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio Human‎
tário? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra da Ordem
rechal Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio Humanitár‎
o? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Impe
Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio Humanitário? - P‎
a União Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Co
n; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia Un‎
ão Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constan
ande Oficial - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Cr‎
stã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constantiniana
ário? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra da Ordem ‎
mperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendador d
? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Imper‎
al Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendador da Ord
o Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constant‎
niana Militar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérit
Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constantin‎
ana Militar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito
ã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constantiniana M‎
litar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro
; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constantiniana Mil‎
tar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro I;
tiniana Militar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mér‎
to Pedro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maçônico Laur
litar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro ‎
; - Comendador da Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodré;
r da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mér‎
to Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Escolar Marechal Rondo
do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maçôn‎
co Lauro Sodré; - Mérito Escolar Marechal Rondon; - Mérit
mendador da Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mér‎
to Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dumont - Minist
nico Lauro Sodré; - Mérito Escolar Marechal Rondon; - Mér‎
to Santos Dumont - Ministério da Aeronáutica; - Mérito Ta
Mérito Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dumont - M‎
nistério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministéri
rito Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dumont - Min‎
stério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministério
Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dumont - Ministér‎
o da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministério da Mar
l Rondon; - Mérito Santos Dumont - Ministério da Aeronáut‎
ca; - Mérito Tamandaré - Ministério da Marinha; - Medalha
Mérito Santos Dumont - Ministério da Aeronáutica; - Mér‎
to Tamandaré - Ministério da Marinha; - Medalha do Mérito
mont - Ministério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - M‎
nistério da Marinha; - Medalha do Mérito D. João VI
nt - Ministério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Min‎
stério da Marinha; - Medalha do Mérito D. João VI
inistério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministér‎
o da Marinha; - Medalha do Mérito D. João VI
o da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministério da Mar‎
nha; - Medalha do Mérito D. João VI
rito Tamandaré - Ministério da Marinha; - Medalha do Mér‎
to D. João VI
é - Ministério da Marinha; - Medalha do Mérito D. João V‎


29. Cianobactéria

C‎
anobactérias são microorganismos procarióticos, isto é,
Cianobactér‎
as são microorganismos procarióticos, isto é, tem estrutu
Cianobactérias são m‎
croorganismos procarióticos, isto é, tem estrutura celular
Cianobactérias são microorgan‎
smos procarióticos, isto é, tem estrutura celular que corr
Cianobactérias são microorganismos procar‎
óticos, isto é, tem estrutura celular que corresponde à c
Cianobactérias são microorganismos procariót‎
cos, isto é, tem estrutura celular que corresponde à célu
Cianobactérias são microorganismos procarióticos, ‎
sto é, tem estrutura celular que corresponde à célula de
estrutura celular que corresponde à célula de uma bactér‎
a. São fotossintetizantes, apresentando fotossistemas I e I
lar que corresponde à célula de uma bactéria. São fotoss‎
ntetizantes, apresentando fotossistemas I e II, mas sem esta
ue corresponde à célula de uma bactéria. São fotossintet‎
zantes, apresentando fotossistemas I e II, mas sem estar org
uma bactéria. São fotossintetizantes, apresentando fotoss‎
stemas I e II, mas sem estar organizados em cloroplastos, co
téria. São fotossintetizantes, apresentando fotossistemas ‎
e II, mas sem estar organizados em cloroplastos, como as pl
ia. São fotossintetizantes, apresentando fotossistemas I e ‎
I, mas sem estar organizados em cloroplastos, como as planta
a. São fotossintetizantes, apresentando fotossistemas I e I‎
, mas sem estar organizados em cloroplastos, como as plantas
ntes, apresentando fotossistemas I e II, mas sem estar organ‎
zados em cloroplastos, como as plantas.

30. Vasilhame

Classe gramat‎
cal de vasilhame: Substantivo masculino Separação das síl
Classe gramatical de vas‎
lhame: Substantivo masculino Separação das sílabas de vas
Classe gramatical de vasilhame: Substant‎
vo masculino Separação das sílabas de vasilhame: va-si-lh
Classe gramatical de vasilhame: Substantivo mascul‎
no Separação das sílabas de vasilhame: va-si-lha-me Plura
lhame: Substantivo masculino Separação das sílabas de vas‎
lhame: va-si-lha-me Plural de vasilhame: vasilhames Possui a
antivo masculino Separação das sílabas de vasilhame: va-s‎
-lha-me Plural de vasilhame: vasilhames Possui as vogais: a
ação das sílabas de vasilhame: va-si-lha-me Plural de vas‎
lhame: vasilhames Possui as vogais: a e i Possui as consoant
sílabas de vasilhame: va-si-lha-me Plural de vasilhame: vas‎
lhames Possui as vogais: a e i Possui as consoantes: h l m s
asilhame: va-si-lha-me Plural de vasilhame: vasilhames Possu‎
as vogais: a e i Possui as consoantes: h l m s v Possui 9 l
va-si-lha-me Plural de vasilhame: vasilhames Possui as voga‎
s: a e i Possui as consoantes: h l m s v Possui 9 letras Vas
ha-me Plural de vasilhame: vasilhames Possui as vogais: a e ‎
Possui as consoantes: h l m s v Possui 9 letras Vasilhame
lural de vasilhame: vasilhames Possui as vogais: a e i Possu‎
as consoantes: h l m s v Possui 9 letras Vasilhame é um ob
ossui as vogais: a e i Possui as consoantes: h l m s v Possu‎
9 letras Vasilhame é um objeto de acomodação e/ou coloca
s: a e i Possui as consoantes: h l m s v Possui 9 letras Vas‎
lhame é um objeto de acomodação e/ou colocação de produ
é um objeto de acomodação e/ou colocação de produtos, l‎
quidos, solidos, cremosos, entre outros para melhor transpor
um objeto de acomodação e/ou colocação de produtos, liqu‎
dos, solidos, cremosos, entre outros para melhor transporte
de acomodação e/ou colocação de produtos, liquidos, sol‎
dos, cremosos, entre outros para melhor transporte e acomoda
nsporte e acomodação do produto, podendo ser em formatos d‎
versos, como estilos/modelos de : Spaider, baldes, garrafas,
ção do produto, podendo ser em formatos diversos, como est‎
los/modelos de : Spaider, baldes, garrafas, caixas, ganchos,
endo ser em formatos diversos, como estilos/modelos de : Spa‎
der, baldes, garrafas, caixas, ganchos, bacias. Podendo ser
sos, como estilos/modelos de : Spaider, baldes, garrafas, ca‎
xas, ganchos, bacias. Podendo ser em plastico, aluminio, fer
modelos de : Spaider, baldes, garrafas, caixas, ganchos, bac‎
as. Podendo ser em plastico, aluminio, ferro, madeira, aço,
des, garrafas, caixas, ganchos, bacias. Podendo ser em plast‎
co, aluminio, ferro, madeira, aço, concreto, bronze, papel
afas, caixas, ganchos, bacias. Podendo ser em plastico, alum‎
nio, ferro, madeira, aço, concreto, bronze, papelão, entre
as, caixas, ganchos, bacias. Podendo ser em plastico, alumin‎
o, ferro, madeira, aço, concreto, bronze, papelão, entre o
chos, bacias. Podendo ser em plastico, aluminio, ferro, made‎
ra, aço, concreto, bronze, papelão, entre outros. Tudo que

31. Catolicismo

CATOL‎
CISMO Termo usado para se definir a fé, ou a condição dos
CATOLIC‎
SMO Termo usado para se definir a fé, ou a condição dos q
CATOLICISMO Termo usado para se def‎
nir a fé, ou a condição dos que se tornam adeptos da reli
CATOLICISMO Termo usado para se defin‎
r a fé, ou a condição dos que se tornam adeptos da religi
CATOLICISMO Termo usado para se definir a fé, ou a cond‎
ção dos que se tornam adeptos da religião católica apost
inir a fé, ou a condição dos que se tornam adeptos da rel‎
gião católica apostólica romana. Esta religião tem sua i
ir a fé, ou a condição dos que se tornam adeptos da relig‎
ão católica apostólica romana. Esta religião tem sua ini
u a condição dos que se tornam adeptos da religião catól‎
ca apostólica romana. Esta religião tem sua iniciação no
o dos que se tornam adeptos da religião católica apostól‎
ca romana. Esta religião tem sua iniciação no batismo de
adeptos da religião católica apostólica romana. Esta rel‎
gião tem sua iniciação no batismo de crianças, ou na con
deptos da religião católica apostólica romana. Esta relig‎
ão tem sua iniciação no batismo de crianças, ou na conve
igião católica apostólica romana. Esta religião tem sua ‎
niciação no batismo de crianças, ou na conversão de adul
ião católica apostólica romana. Esta religião tem sua in‎
ciação no batismo de crianças, ou na conversão de adulto
o católica apostólica romana. Esta religião tem sua inic‎
ação no batismo de crianças, ou na conversão de adultos
postólica romana. Esta religião tem sua iniciação no bat‎
smo de crianças, ou na conversão de adultos à sua fé e p
romana. Esta religião tem sua iniciação no batismo de cr‎
anças, ou na conversão de adultos à sua fé e participaç
de crianças, ou na conversão de adultos à sua fé e part‎
cipação dos rituais religiosos por ela estabelecidos. Tem
e crianças, ou na conversão de adultos à sua fé e partic‎
pação dos rituais religiosos por ela estabelecidos. Tem su
u na conversão de adultos à sua fé e participação dos r‎
tuais religiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede políti
conversão de adultos à sua fé e participação dos ritua‎
s religiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede política r
rsão de adultos à sua fé e participação dos rituais rel‎
giosos por ela estabelecidos. Tem sua sede política religio
ão de adultos à sua fé e participação dos rituais relig‎
osos por ela estabelecidos. Tem sua sede política religiosa
é e participação dos rituais religiosos por ela estabelec‎
dos. Tem sua sede política religiosa no Vaticano, estado re
ituais religiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede polít‎
ca religiosa no Vaticano, estado religioso cujo chefe é o P
religiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede política rel‎
giosa no Vaticano, estado religioso cujo chefe é o Papa, el
ligiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede política relig‎
osa no Vaticano, estado religioso cujo chefe é o Papa, elei
r ela estabelecidos. Tem sua sede política religiosa no Vat‎
cano, estado religioso cujo chefe é o Papa, eleito por um c
os. Tem sua sede política religiosa no Vaticano, estado rel‎
gioso cujo chefe é o Papa, eleito por um colégio de cardea
. Tem sua sede política religiosa no Vaticano, estado relig‎
oso cujo chefe é o Papa, eleito por um colégio de cardeais
iosa no Vaticano, estado religioso cujo chefe é o Papa, ele‎
to por um colégio de cardeais, após a morte ou renúncia d
estado religioso cujo chefe é o Papa, eleito por um colég‎
o de cardeais, após a morte ou renúncia do titular. Possui
gioso cujo chefe é o Papa, eleito por um colégio de cardea‎
s, após a morte ou renúncia do titular. Possui um continge
eleito por um colégio de cardeais, após a morte ou renúnc‎
a do titular. Possui um contingente de adeptos de mais de 1
por um colégio de cardeais, após a morte ou renúncia do t‎
tular. Possui um contingente de adeptos de mais de 1 bilhão
io de cardeais, após a morte ou renúncia do titular. Possu‎
um contingente de adeptos de mais de 1 bilhão de seguidore
deais, após a morte ou renúncia do titular. Possui um cont‎
ngente de adeptos de mais de 1 bilhão de seguidores, que se
renúncia do titular. Possui um contingente de adeptos de ma‎
s de 1 bilhão de seguidores, que se concentra em sua maiori
do titular. Possui um contingente de adeptos de mais de 1 b‎
lhão de seguidores, que se concentra em sua maioria nos pai
ossui um contingente de adeptos de mais de 1 bilhão de segu‎
dores, que se concentra em sua maioria nos paises de origem
mais de 1 bilhão de seguidores, que se concentra em sua ma‎
oria nos paises de origem latina, e principalmente na Améri
is de 1 bilhão de seguidores, que se concentra em sua maior‎
a nos paises de origem latina, e principalmente na América
ilhão de seguidores, que se concentra em sua maioria nos pa‎
ses de origem latina, e principalmente na América Latina, o
seguidores, que se concentra em sua maioria nos paises de or‎
gem latina, e principalmente na América Latina, onde tem ma
es, que se concentra em sua maioria nos paises de origem lat‎
na, e principalmente na América Latina, onde tem maioria de
e concentra em sua maioria nos paises de origem latina, e pr‎
ncipalmente na América Latina, onde tem maioria de seguidor
oncentra em sua maioria nos paises de origem latina, e princ‎
palmente na América Latina, onde tem maioria de seguidores.
ioria nos paises de origem latina, e principalmente na Amér‎
ca Latina, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Códi
os paises de origem latina, e principalmente na América Lat‎
na, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Código de D
gem latina, e principalmente na América Latina, onde tem ma‎
oria de seguidores. Regida pelo Código de Direito Canônico
latina, e principalmente na América Latina, onde tem maior‎
a de seguidores. Regida pelo Código de Direito Canônico, t
principalmente na América Latina, onde tem maioria de segu‎
dores. Regida pelo Código de Direito Canônico, tem a tradi
ente na América Latina, onde tem maioria de seguidores. Reg‎
da pelo Código de Direito Canônico, tem a tradição e a i
ica Latina, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Cód‎
go de Direito Canônico, tem a tradição e a instituição
na, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Código de D‎
reito Canônico, tem a tradição e a instituição chamada
onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Código de Dire‎
to Canônico, tem a tradição e a instituição chamada de
maioria de seguidores. Regida pelo Código de Direito Canôn‎
co, tem a tradição e a instituição chamada de “Igreja
idores. Regida pelo Código de Direito Canônico, tem a trad‎
ção e a instituição chamada de “Igreja” como santa e
ida pelo Código de Direito Canônico, tem a tradição e a ‎
nstituição chamada de “Igreja” como santa e com ascend
pelo Código de Direito Canônico, tem a tradição e a inst‎
tuição chamada de “Igreja” como santa e com ascendênc
o Código de Direito Canônico, tem a tradição e a institu‎
ção chamada de “Igreja” como santa e com ascendência
Canônico, tem a tradição e a instituição chamada de “‎
greja” como santa e com ascendência sobre qualquer regra
tuição chamada de “Igreja” como santa e com ascendênc‎
a sobre qualquer regra de fé, considerando a bíblia como s
o santa e com ascendência sobre qualquer regra de fé, cons‎
derando a bíblia como subsidiária, no ensino e aplicação
cendência sobre qualquer regra de fé, considerando a bíbl‎
a como subsidiária, no ensino e aplicação de sua própria
obre qualquer regra de fé, considerando a bíblia como subs‎
diária, no ensino e aplicação de sua própria doutrina. A
re qualquer regra de fé, considerando a bíblia como subsid‎
ária, no ensino e aplicação de sua própria doutrina. A m
ualquer regra de fé, considerando a bíblia como subsidiár‎
a, no ensino e aplicação de sua própria doutrina. A missa
gra de fé, considerando a bíblia como subsidiária, no ens‎
no e aplicação de sua própria doutrina. A missa, e a cons
, considerando a bíblia como subsidiária, no ensino e apl‎
cação de sua própria doutrina. A missa, e a consagração
lia como subsidiária, no ensino e aplicação de sua própr‎
a doutrina. A missa, e a consagração da hóstia, tanto com
subsidiária, no ensino e aplicação de sua própria doutr‎
na. A missa, e a consagração da hóstia, tanto como a euca
ária, no ensino e aplicação de sua própria doutrina. A m‎
ssa, e a consagração da hóstia, tanto como a eucaristia,
e sua própria doutrina. A missa, e a consagração da hóst‎
a, tanto como a eucaristia, e os sacramentos, são termos in
a. A missa, e a consagração da hóstia, tanto como a eucar‎
stia, e os sacramentos, são termos inexistentes na bíblia.
A missa, e a consagração da hóstia, tanto como a eucarist‎
a, e os sacramentos, são termos inexistentes na bíblia. Em
tia, tanto como a eucaristia, e os sacramentos, são termos ‎
nexistentes na bíblia. Em 2005 contava com 1 bilhão e 115
tanto como a eucaristia, e os sacramentos, são termos inex‎
stentes na bíblia. Em 2005 contava com 1 bilhão e 115 milh
aristia, e os sacramentos, são termos inexistentes na bíbl‎
a. Em 2005 contava com 1 bilhão e 115 milhões de adeptos,
são termos inexistentes na bíblia. Em 2005 contava com 1 b‎
lhão e 115 milhões de adeptos, sendo o maior grupo ou deno
existentes na bíblia. Em 2005 contava com 1 bilhão e 115 m‎
lhões de adeptos, sendo o maior grupo ou denominação cris
contava com 1 bilhão e 115 milhões de adeptos, sendo o ma‎
or grupo ou denominação cristã existente. Não é o maior
hão e 115 milhões de adeptos, sendo o maior grupo ou denom‎
nação cristã existente. Não é o maior grupo religioso d
milhões de adeptos, sendo o maior grupo ou denominação cr‎
stã existente. Não é o maior grupo religioso do planeta.
de adeptos, sendo o maior grupo ou denominação cristã ex‎
stente. Não é o maior grupo religioso do planeta. Paises c
maior grupo ou denominação cristã existente. Não é o ma‎
or grupo religioso do planeta. Paises como a China e Índia
u denominação cristã existente. Não é o maior grupo rel‎
gioso do planeta. Paises como a China e Índia que juntos po
denominação cristã existente. Não é o maior grupo relig‎
oso do planeta. Paises como a China e Índia que juntos poss
ã existente. Não é o maior grupo religioso do planeta. Pa‎
ses como a China e Índia que juntos possuem mais de 2 bilh
Não é o maior grupo religioso do planeta. Paises como a Ch‎
na e Índia que juntos possuem mais de 2 bilhões e meio de
maior grupo religioso do planeta. Paises como a China e Índ‎
a que juntos possuem mais de 2 bilhões e meio de habitantes
planeta. Paises como a China e Índia que juntos possuem ma‎
s de 2 bilhões e meio de habitantes, é o catolicismo equiv
Paises como a China e Índia que juntos possuem mais de 2 b‎
lhões e meio de habitantes, é o catolicismo equivalente a
a China e Índia que juntos possuem mais de 2 bilhões e me‎
o de habitantes, é o catolicismo equivalente a qualquer out
e Índia que juntos possuem mais de 2 bilhões e meio de hab‎
tantes, é o catolicismo equivalente a qualquer outro grupo
possuem mais de 2 bilhões e meio de habitantes, é o catol‎
cismo equivalente a qualquer outro grupo cristão minoritár
ossuem mais de 2 bilhões e meio de habitantes, é o catolic‎
smo equivalente a qualquer outro grupo cristão minoritário
ais de 2 bilhões e meio de habitantes, é o catolicismo equ‎
valente a qualquer outro grupo cristão minoritário. Nos pa
ntes, é o catolicismo equivalente a qualquer outro grupo cr‎
stão minoritário. Nos paises árabes, a religião muçulma
o catolicismo equivalente a qualquer outro grupo cristão m‎
noritário. Nos paises árabes, a religião muçulmana, o is
atolicismo equivalente a qualquer outro grupo cristão minor‎
tário. Nos paises árabes, a religião muçulmana, o islami
cismo equivalente a qualquer outro grupo cristão minoritár‎
o. Nos paises árabes, a religião muçulmana, o islamismo p
valente a qualquer outro grupo cristão minoritário. Nos pa‎
ses árabes, a religião muçulmana, o islamismo possui mais
outro grupo cristão minoritário. Nos paises árabes, a rel‎
gião muçulmana, o islamismo possui mais de 2 bilhões de s
tro grupo cristão minoritário. Nos paises árabes, a relig‎
ão muçulmana, o islamismo possui mais de 2 bilhões de seg
minoritário. Nos paises árabes, a religião muçulmana, o ‎
slamismo possui mais de 2 bilhões de seguidores. Das denomi
itário. Nos paises árabes, a religião muçulmana, o islam‎
smo possui mais de 2 bilhões de seguidores. Das denominaç
os paises árabes, a religião muçulmana, o islamismo possu‎
mais de 2 bilhões de seguidores. Das denominações crist
aises árabes, a religião muçulmana, o islamismo possui ma‎
s de 2 bilhões de seguidores. Das denominações cristãs,
abes, a religião muçulmana, o islamismo possui mais de 2 b‎
lhões de seguidores. Das denominações cristãs, a Igreja
o muçulmana, o islamismo possui mais de 2 bilhões de segu‎
dores. Das denominações cristãs, a Igreja Católica Apost
islamismo possui mais de 2 bilhões de seguidores. Das denom‎
nações cristãs, a Igreja Católica Apostólica Romana é
ssui mais de 2 bilhões de seguidores. Das denominações cr‎
stãs, a Igreja Católica Apostólica Romana é o maior grup
de 2 bilhões de seguidores. Das denominações cristãs, a ‎
greja Católica Apostólica Romana é o maior grupo. Quando
de seguidores. Das denominações cristãs, a Igreja Catól‎
ca Apostólica Romana é o maior grupo. Quando se refere a s
es. Das denominações cristãs, a Igreja Católica Apostól‎
ca Romana é o maior grupo. Quando se refere a si própria a
ões cristãs, a Igreja Católica Apostólica Romana é o ma‎
or grupo. Quando se refere a si própria a Igreja Romana, se
ca Apostólica Romana é o maior grupo. Quando se refere a s‎
própria a Igreja Romana, se refere como única e autêntic
ólica Romana é o maior grupo. Quando se refere a si própr‎
a a Igreja Romana, se refere como única e autêntica igreja
a Romana é o maior grupo. Quando se refere a si própria a ‎
greja Romana, se refere como única e autêntica igreja cris
se refere a si própria a Igreja Romana, se refere como ún‎
ca e autêntica igreja cristã, que se diz fundada por Jesus
si própria a Igreja Romana, se refere como única e autênt‎
ca igreja cristã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que
rópria a Igreja Romana, se refere como única e autêntica ‎
greja cristã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que nunc
Igreja Romana, se refere como única e autêntica igreja cr‎
stã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que nunca esteve
se refere como única e autêntica igreja cristã, que se d‎
z fundada por Jesus Cristo, que nunca esteve em Roma, e para
e autêntica igreja cristã, que se diz fundada por Jesus Cr‎
sto, que nunca esteve em Roma, e para lá enviou o apóstolo
a por Jesus Cristo, que nunca esteve em Roma, e para lá env‎
ou o apóstolo Paulo, com se acha escrito no livro de Atos d
Roma, e para lá enviou o apóstolo Paulo, com se acha escr‎
to no livro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hiera
para lá enviou o apóstolo Paulo, com se acha escrito no l‎
vro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hierarquia e
scrito no livro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a h‎
erarquia e divisões da instituição, aparece o termo igrej
no livro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hierarqu‎
a e divisões da instituição, aparece o termo igrejas com
ro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hierarquia e d‎
visões da instituição, aparece o termo igrejas com outras
de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hierarquia e div‎
sões da instituição, aparece o termo igrejas com outras c
os Apóstolos. Quando se refere a hierarquia e divisões da ‎
nstituição, aparece o termo igrejas com outras conotaçõe
póstolos. Quando se refere a hierarquia e divisões da inst‎
tuição, aparece o termo igrejas com outras conotações, c
stolos. Quando se refere a hierarquia e divisões da institu‎
ção, aparece o termo igrejas com outras conotações, como
a hierarquia e divisões da instituição, aparece o termo ‎
grejas com outras conotações, como igrejas católicas part
ão, aparece o termo igrejas com outras conotações, como ‎
grejas católicas particulares, se referindo às circunscri
o termo igrejas com outras conotações, como igrejas catól‎
cas particulares, se referindo às circunscrições eclesiá
grejas com outras conotações, como igrejas católicas part‎
culares, se referindo às circunscrições eclesiásticas, p
conotações, como igrejas católicas particulares, se refer‎
ndo às circunscrições eclesiásticas, para tornar eficaz
es, como igrejas católicas particulares, se referindo às c‎
rcunscrições eclesiásticas, para tornar eficaz a administ
igrejas católicas particulares, se referindo às circunscr‎
ções eclesiásticas, para tornar eficaz a administração
licas particulares, se referindo às circunscrições ecles‎
ásticas, para tornar eficaz a administração deste complex
s particulares, se referindo às circunscrições eclesiást‎
cas, para tornar eficaz a administração deste complexo rel
eferindo às circunscrições eclesiásticas, para tornar ef‎
caz a administração deste complexo religioso estatal cuja
s circunscrições eclesiásticas, para tornar eficaz a adm‎
nistração deste complexo religioso estatal cuja sede no Va
circunscrições eclesiásticas, para tornar eficaz a admin‎
stração deste complexo religioso estatal cuja sede no Vati
cas, para tornar eficaz a administração deste complexo rel‎
gioso estatal cuja sede no Vaticano, é um País Religioso,
s, para tornar eficaz a administração deste complexo relig‎
oso estatal cuja sede no Vaticano, é um País Religioso, re
istração deste complexo religioso estatal cuja sede no Vat‎
cano, é um País Religioso, reconhecido no seio das naçõe
exo religioso estatal cuja sede no Vaticano, é um País Rel‎
gioso, reconhecido no seio das nações no mundo inteiro. Co
o religioso estatal cuja sede no Vaticano, é um País Relig‎
oso, reconhecido no seio das nações no mundo inteiro. Como
tatal cuja sede no Vaticano, é um País Religioso, reconhec‎
do no seio das nações no mundo inteiro. Como instituição
a sede no Vaticano, é um País Religioso, reconhecido no se‎
o das nações no mundo inteiro. Como instituição religios
País Religioso, reconhecido no seio das nações no mundo ‎
nteiro. Como instituição religiosa se chama Igreja, quando
s Religioso, reconhecido no seio das nações no mundo inte‎
ro. Como instituição religiosa se chama Igreja, quando na
so, reconhecido no seio das nações no mundo inteiro. Como ‎
nstituição religiosa se chama Igreja, quando na verdade é
reconhecido no seio das nações no mundo inteiro. Como inst‎
tuição religiosa se chama Igreja, quando na verdade é um
onhecido no seio das nações no mundo inteiro. Como institu‎
ção religiosa se chama Igreja, quando na verdade é um est
o seio das nações no mundo inteiro. Como instituição rel‎
giosa se chama Igreja, quando na verdade é um estado religi
seio das nações no mundo inteiro. Como instituição relig‎
osa se chama Igreja, quando na verdade é um estado religios
es no mundo inteiro. Como instituição religiosa se chama ‎
greja, quando na verdade é um estado religioso, com embaixa
eligiosa se chama Igreja, quando na verdade é um estado rel‎
gioso, com embaixadores chamados de Núncios Apostólicos co
igiosa se chama Igreja, quando na verdade é um estado relig‎
oso, com embaixadores chamados de Núncios Apostólicos com
a Igreja, quando na verdade é um estado religioso, com emba‎
xadores chamados de Núncios Apostólicos com finalidades de
e é um estado religioso, com embaixadores chamados de Núnc‎
os Apostólicos com finalidades de representar o estado do V
do religioso, com embaixadores chamados de Núncios Apostól‎
cos com finalidades de representar o estado do Vaticano, per
so, com embaixadores chamados de Núncios Apostólicos com f‎
nalidades de representar o estado do Vaticano, perante os de
com embaixadores chamados de Núncios Apostólicos com final‎
dades de representar o estado do Vaticano, perante os demais
Apostólicos com finalidades de representar o estado do Vat‎
cano, perante os demais chefes de estados, e preparar a visi
lidades de representar o estado do Vaticano, perante os dema‎
s chefes de estados, e preparar a visita do Papa, sendo rece
aticano, perante os demais chefes de estados, e preparar a v‎
sita do Papa, sendo recebido como chefe de estado e líder r
icano, perante os demais chefes de estados, e preparar a vis‎
ta do Papa, sendo recebido como chefe de estado e líder rel
chefes de estados, e preparar a visita do Papa, sendo receb‎
do como chefe de estado e líder religioso. Portanto um esta
ta do Papa, sendo recebido como chefe de estado e líder rel‎
gioso. Portanto um estado teocrático, idêntico em sua fina
do Papa, sendo recebido como chefe de estado e líder relig‎
oso. Portanto um estado teocrático, idêntico em sua finali
fe de estado e líder religioso. Portanto um estado teocrát‎
co, idêntico em sua finalidade como os paises árabes que a
estado e líder religioso. Portanto um estado teocrático, ‎
dêntico em sua finalidade como os paises árabes que a chef
o e líder religioso. Portanto um estado teocrático, idênt‎
co em sua finalidade como os paises árabes que a chefia cab
eligioso. Portanto um estado teocrático, idêntico em sua f‎
nalidade como os paises árabes que a chefia cabe a um líde
ioso. Portanto um estado teocrático, idêntico em sua final‎
dade como os paises árabes que a chefia cabe a um líder re
m estado teocrático, idêntico em sua finalidade como os pa‎
ses árabes que a chefia cabe a um líder religioso. Acumula
dêntico em sua finalidade como os paises árabes que a chef‎
a cabe a um líder religioso. Acumula o título de chefe de
ade como os paises árabes que a chefia cabe a um líder rel‎
gioso. Acumula o título de chefe de estado, e de acordo com
e como os paises árabes que a chefia cabe a um líder relig‎
oso. Acumula o título de chefe de estado, e de acordo com o
umula o título de chefe de estado, e de acordo com o Anuár‎
o Pontifical, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucess
título de chefe de estado, e de acordo com o Anuário Pont‎
fical, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do p
ítulo de chefe de estado, e de acordo com o Anuário Pontif‎
cal, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do pr
efe de estado, e de acordo com o Anuário Pontifical, é o b‎
spo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do príncipe dos a
e de acordo com o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, v‎
gário de Cristo, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo
acordo com o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, vigár‎
o de Cristo, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pont
om o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, vigário de Cr‎
sto, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice d
, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do prínc‎
pe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Patr
e Cristo, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontíf‎
ce da Igreja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da It
o, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da ‎
greja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itália, A
or do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja Un‎
versal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itália, Arcebispo
pe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Patr‎
arca do Ocidente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano
stolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Patriarca do Oc‎
dente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Provín
mo-Pontífice da Igreja Universal, Patriarca do Ocidente, Pr‎
maz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Eclesi
fice da Igreja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da ‎
tália, Arcebispo Metropolitano da Província Eclesiástica
da Igreja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itál‎
a, Arcebispo Metropolitano da Província Eclesiástica de Ro
a Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itália, Arceb‎
spo Metropolitano da Província Eclesiástica de Roma, Chefe
Patriarca do Ocidente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropol‎
tano da Província Eclesiástica de Roma, Chefe Soberano do
ente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Provínc‎
a Eclesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vatican
imaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Ecles‎
ástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vaticano. Tiver
da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Eclesiást‎
ca de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vaticano. Tiveram es
ncia Eclesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vat‎
cano. Tiveram estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos c
lesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vaticano. T‎
veram estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos começos
oberano do Estado do Vaticano. Tiveram estes títulos sua or‎
gem na Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia cinco
o do Vaticano. Tiveram estes títulos sua origem na Pentarqu‎
a. Nos começos do cristianismo havia cinco Patriarcas. Cada
estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos começos do cr‎
stianismo havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabeç
tes títulos sua origem na Pentarquia. Nos começos do crist‎
anismo havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça d
títulos sua origem na Pentarquia. Nos começos do cristian‎
smo havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de u
s sua origem na Pentarquia. Nos começos do cristianismo hav‎
a cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de um centro
a origem na Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia c‎
nco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de um centro de
na Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia cinco Patr‎
arcas. Cada um deles era o cabeça de um centro de expansão
ça de um centro de expansão da nova fé, e cada um deles t‎
nha como função expandir o cristianismo numa certa direç
são da nova fé, e cada um deles tinha como função expand‎
r o cristianismo numa certa direção geográfica. Primeiro
nova fé, e cada um deles tinha como função expandir o cr‎
stianismo numa certa direção geográfica. Primeiro o Patri
va fé, e cada um deles tinha como função expandir o crist‎
anismo numa certa direção geográfica. Primeiro o Patriarc
fé, e cada um deles tinha como função expandir o cristian‎
smo numa certa direção geográfica. Primeiro o Patriarca d
les tinha como função expandir o cristianismo numa certa d‎
reção geográfica. Primeiro o Patriarca de Jerusalém, no
nção expandir o cristianismo numa certa direção geográf‎
ca. Primeiro o Patriarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesu
expandir o cristianismo numa certa direção geográfica. Pr‎
meiro o Patriarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morre
andir o cristianismo numa certa direção geográfica. Prime‎
ro o Patriarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morreu e
istianismo numa certa direção geográfica. Primeiro o Patr‎
arca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morreu e ressuscit
riarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morreu e ressusc‎
tou. Ao norte, o Patriarca de Constantinopla. Ao sul, o Patr
no Centro, onde Jesus morreu e ressuscitou. Ao norte, o Patr‎
arca de Constantinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, n
esus morreu e ressuscitou. Ao norte, o Patriarca de Constant‎
nopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, no Egito. Ao Orien
tou. Ao norte, o Patriarca de Constantinopla. Ao sul, o Patr‎
arca de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Ant
Patriarca de Constantinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandr‎
a, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a Ocide
de Constantinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, no Eg‎
to. Ao Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a Ocidente, o Pa
ntinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, no Egito. Ao Or‎
ente, o Patriarca de Antioquia. E a Ocidente, o Patriarca de
sul, o Patriarca de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patr‎
arca de Antioquia. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse
arca de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Ant‎
oquia. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse último com o
de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Antioqu‎
a. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse último com os s
dria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a Oc‎
dente, o Patriarca de Roma. Esse último com os séculos foi
. Ao Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a Ocidente, o Patr‎
arca de Roma. Esse último com os séculos foi ganhando um o
a de Antioquia. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse últ‎
mo com os séculos foi ganhando um outro título, o de Papa.
idente, o Patriarca de Roma. Esse último com os séculos fo‎
ganhando um outro título, o de Papa... É por isso que ent
séculos foi ganhando um outro título, o de Papa... É por ‎
sso que entre a miríade de títulos que o Papa tem hoje, Su
ndo um outro título, o de Papa... É por isso que entre a m‎
ríade de títulos que o Papa tem hoje, Sucessor de Pedro, P
íade de títulos que o Papa tem hoje, Sucessor de Pedro, Pr‎
maz da Itália, Bispo de Roma, etc, está também o de Patri
títulos que o Papa tem hoje, Sucessor de Pedro, Primaz da ‎
tália, Bispo de Roma, etc, está também o de Patriarca do
ulos que o Papa tem hoje, Sucessor de Pedro, Primaz da Itál‎
a, Bispo de Roma, etc, está também o de Patriarca do Ocide
que o Papa tem hoje, Sucessor de Pedro, Primaz da Itália, B‎
spo de Roma, etc, está também o de Patriarca do Ocidente.
imaz da Itália, Bispo de Roma, etc, está também o de Patr‎
arca do Ocidente. A maior parte das ações que o Papa toma
lia, Bispo de Roma, etc, está também o de Patriarca do Oc‎
dente. A maior parte das ações que o Papa toma são tomada
de Roma, etc, está também o de Patriarca do Ocidente. A ma‎
or parte das ações que o Papa toma são tomadas não enqua
Papa toma são tomadas não enquanto Papa, mas enquanto Patr‎
arca do Ocidente. Outra conseqüência que existe até hoje
ão tomadas não enquanto Papa, mas enquanto Patriarca do Oc‎
dente. Outra conseqüência que existe até hoje é na tiara
Papa, mas enquanto Patriarca do Ocidente. Outra conseqüênc‎
a que existe até hoje é na tiara, a coroa com a qual o Pap
enquanto Patriarca do Ocidente. Outra conseqüência que ex‎
ste até hoje é na tiara, a coroa com a qual o Papa é coro
Ocidente. Outra conseqüência que existe até hoje é na t‎
ara, a coroa com a qual o Papa é coroado. Tiara quer dizer
é hoje é na tiara, a coroa com a qual o Papa é coroado. T‎
ara quer dizer três coroas: a coroa do Bispo de Roma; a cor
na tiara, a coroa com a qual o Papa é coroado. Tiara quer d‎
zer três coroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patri
Papa é coroado. Tiara quer dizer três coroas: a coroa do B‎
spo de Roma; a coroa do Patriarca do Ocidente, e a coroa do
izer três coroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patr‎
arca do Ocidente, e a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele pe
coroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patriarca do Oc‎
dente, e a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele pertence a to
a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele pertence a todos os r‎
tos. Outra curiosidade: ao contrário do que muitos pensam,
a. E enquanto Papa, ele pertence a todos os ritos. Outra cur‎
osidade: ao contrário do que muitos pensam, a catedral do P
E enquanto Papa, ele pertence a todos os ritos. Outra curios‎
dade: ao contrário do que muitos pensam, a catedral do Papa
le pertence a todos os ritos. Outra curiosidade: ao contrár‎
o do que muitos pensam, a catedral do Papa NÃO é a Basíli
a todos os ritos. Outra curiosidade: ao contrário do que mu‎
tos pensam, a catedral do Papa NÃO é a Basílica de São P
io do que muitos pensam, a catedral do Papa NÃO é a Basíl‎
ca de São Pedro... A Catedral dele é a Basílica de São J
é a Basílica de São Pedro... A Catedral dele é a Basíl‎
ca de São João de Latrão, também em Roma. É lá que fic
lica de São João de Latrão, também em Roma. É lá que f‎
ca a cátedra (= cadeira) onde se senta o Bispo de Roma, a s
Latrão, também em Roma. É lá que fica a cátedra (= cade‎
ra) onde se senta o Bispo de Roma, a sua igreja sede. De “
ma. É lá que fica a cátedra (= cadeira) onde se senta o B‎
spo de Roma, a sua igreja sede. De “cátedra” vem “cat
a cátedra (= cadeira) onde se senta o Bispo de Roma, a sua ‎
greja sede. De “cátedra” vem “catedral”. A Basílic
igreja sede. De “cátedra” vem “catedral”. A Basíl‎
ca de São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumênico de Co
catedral”. A Basílica de São Pedro é a catedral do Patr‎
arca Ecumênico de Constantinopla, quando as igrejas se reun
A Basílica de São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumên‎
co de Constantinopla, quando as igrejas se reunificarem. E c
São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumênico de Constant‎
nopla, quando as igrejas se reunificarem. E cada um dos outr
tedral do Patriarca Ecumênico de Constantinopla, quando as ‎
grejas se reunificarem. E cada um dos outros Patriarcas tem
arca Ecumênico de Constantinopla, quando as igrejas se reun‎
ficarem. E cada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou b
ca Ecumênico de Constantinopla, quando as igrejas se reunif‎
carem. E cada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou bas
quando as igrejas se reunificarem. E cada um dos outros Patr‎
arcas tem uma igreja ou basílica em Roma. Falando de basíl
as se reunificarem. E cada um dos outros Patriarcas tem uma ‎
greja ou basílica em Roma. Falando de basílicas, tem outra
em. E cada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou basíl‎
ca em Roma. Falando de basílicas, tem outra curiosidade. Ro
arcas tem uma igreja ou basílica em Roma. Falando de basíl‎
cas, tem outra curiosidade. Roma tem seis basílicas (tem as
a ou basílica em Roma. Falando de basílicas, tem outra cur‎
osidade. Roma tem seis basílicas (tem as duas já mencionad
u basílica em Roma. Falando de basílicas, tem outra curios‎
dade. Roma tem seis basílicas (tem as duas já mencionadas,
a. Falando de basílicas, tem outra curiosidade. Roma tem se‎
s basílicas (tem as duas já mencionadas, tem Santa Maria M
o de basílicas, tem outra curiosidade. Roma tem seis basíl‎
cas (tem as duas já mencionadas, tem Santa Maria Maior –
curiosidade. Roma tem seis basílicas (tem as duas já menc‎
onadas, tem Santa Maria Maior – cujo teto foi decorado com
seis basílicas (tem as duas já mencionadas, tem Santa Mar‎
a Maior – cujo teto foi decorado com o primeiro ouro trazi
basílicas (tem as duas já mencionadas, tem Santa Maria Ma‎
or – cujo teto foi decorado com o primeiro ouro trazido ou
duas já mencionadas, tem Santa Maria Maior – cujo teto fo‎
decorado com o primeiro ouro trazido ou roubado das Améric
s, tem Santa Maria Maior – cujo teto foi decorado com o pr‎
meiro ouro trazido ou roubado das Américas – tem São Pau
tem Santa Maria Maior – cujo teto foi decorado com o prime‎
ro ouro trazido ou roubado das Américas – tem São Paulo
ia Maior – cujo teto foi decorado com o primeiro ouro traz‎
do ou roubado das Américas – tem São Paulo Extramuros
oi decorado com o primeiro ouro trazido ou roubado das Amér‎
cas – tem São Paulo Extramuros – assim chamada por que
roubado das Américas – tem São Paulo Extramuros – ass‎
m chamada por que ficava do lado de fora dos muros da cidade
as – tem São Paulo Extramuros – assim chamada por que f‎
cava do lado de fora dos muros da cidade – e outras duas q
assim chamada por que ficava do lado de fora dos muros da c‎
dade – e outras duas que não lembro). Privilégio de Capi
a dos muros da cidade – e outras duas que não lembro). Pr‎
vilégio de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecid
dos muros da cidade – e outras duas que não lembro). Priv‎
légio de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida
uros da cidade – e outras duas que não lembro). Privilég‎
o de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e Can
idade – e outras duas que não lembro). Privilégio de Cap‎
tal. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no
outras duas que não lembro). Privilégio de Capital. O Bras‎
l inteiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A
ras duas que não lembro). Privilégio de Capital. O Brasil ‎
nteiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A par
duas que não lembro). Privilégio de Capital. O Brasil inte‎
ro só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A particu
rivilégio de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparec‎
da e Canindé, no Ceará). A particularidade de São Pedro,
o de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e Can‎
ndé, no Ceará). A particularidade de São Pedro, São Joã
teiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A part‎
cularidade de São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria
só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A particular‎
dade de São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria Maior
ticularidade de São Pedro, São João de Latrão, Santa Mar‎
a Maior e São Paulo Extramuros é que elas têm portas sant
aridade de São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria Ma‎
or e São Paulo Extramuros é que elas têm portas santas, e
cada 25 anos, geralmente. Voltando aos títulos da pentarqu‎
a, o Patriarca dos Melquitas hoje tem o seguinte título:
nos, geralmente. Voltando aos títulos da pentarquia, o Patr‎
arca dos Melquitas hoje tem o seguinte título: “Sua Beati
. Voltando aos títulos da pentarquia, o Patriarca dos Melqu‎
tas hoje tem o seguinte título: “Sua Beatitude o Patriarc
los da pentarquia, o Patriarca dos Melquitas hoje tem o segu‎
nte título: “Sua Beatitude o Patriarca Máximo V, de Anti
iarca dos Melquitas hoje tem o seguinte título: “Sua Beat‎
tude o Patriarca Máximo V, de Antioquia e todo o Oriente, J
lquitas hoje tem o seguinte título: “Sua Beatitude o Patr‎
arca Máximo V, de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e
je tem o seguinte título: “Sua Beatitude o Patriarca Máx‎
mo V, de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria
inte título: “Sua Beatitude o Patriarca Máximo V, de Ant‎
oquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Décimo-ter
título: “Sua Beatitude o Patriarca Máximo V, de Antioqu‎
a e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Décimo-terceir
ua Beatitude o Patriarca Máximo V, de Antioquia e todo o Or‎
ente, Jerusalém e Alexandria, Décimo-terceiro apóstolo e
ximo V, de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandr‎
a, Décimo-terceiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou sej
de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Déc‎
mo-terceiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de An
uia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Décimo-terce‎
ro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de Antioquia a
o-terceiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de Ant‎
oquia a fé deveria se expandir para todo o Oriente. Tetrarq
rceiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de Antioqu‎
a a fé deveria se expandir para todo o Oriente. Tetrarquia
lo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de Antioquia a fé dever‎
a se expandir para todo o Oriente. Tetrarquia no Império Ro
r de Pedro”. Ou seja, de Antioquia a fé deveria se expand‎
r para todo o Oriente. Tetrarquia no Império Romano (do gre
seja, de Antioquia a fé deveria se expandir para todo o Or‎
ente. Tetrarquia no Império Romano (do grego tetra, por der
quia a fé deveria se expandir para todo o Oriente. Tetrarqu‎
a no Império Romano (do grego tetra, por derivação de té
fé deveria se expandir para todo o Oriente. Tetrarquia no ‎
mpério Romano (do grego tetra, por derivação de tétares,
everia se expandir para todo o Oriente. Tetrarquia no Impér‎
o Romano (do grego tetra, por derivação de tétares, "quat
ente. Tetrarquia no Império Romano (do grego tetra, por der‎
vação de tétares, "quatro," e árchein, "governar") desig
grego tetra, por derivação de tétares, "quatro," e árche‎
n, "governar") designa qualquer sistema de governo em que o
rivação de tétares, "quatro," e árchein, "governar") des‎
gna qualquer sistema de governo em que o poder esteja dividi
tares, "quatro," e árchein, "governar") designa qualquer s‎
stema de governo em que o poder esteja dividido entre quatro
designa qualquer sistema de governo em que o poder esteja d‎
vidido entre quatro indivíduos, denominados "tetrarcas". Us
esigna qualquer sistema de governo em que o poder esteja div‎
dido entre quatro indivíduos, denominados "tetrarcas". Usua
igna qualquer sistema de governo em que o poder esteja divid‎
do entre quatro indivíduos, denominados "tetrarcas". Usualm
tema de governo em que o poder esteja dividido entre quatro ‎
ndivíduos, denominados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à
a de governo em que o poder esteja dividido entre quatro ind‎
víduos, denominados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à te
que o poder esteja dividido entre quatro indivíduos, denom‎
nados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à tetrarquia introd
quatro indivíduos, denominados "tetrarcas". Usualmente apl‎
ca-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano Diocle
s, denominados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à tetrarqu‎
a introduzida pelo Imperador Romano Diocleciano, em 293, e q
denominados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à tetrarquia ‎
ntroduzida pelo Imperador Romano Diocleciano, em 293, e que
dos "tetrarcas". Usualmente aplica-se à tetrarquia introduz‎
da pelo Imperador Romano Diocleciano, em 293, e que perdurou
arcas". Usualmente aplica-se à tetrarquia introduzida pelo ‎
mperador Romano Diocleciano, em 293, e que perdurou até c.
aplica-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano D‎
ocleciano, em 293, e que perdurou até c. 313. A instituiç
a-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano Dioclec‎
ano, em 293, e que perdurou até c. 313. A instituição da
r Romano Diocleciano, em 293, e que perdurou até c. 313. A ‎
nstituição da tetrarquia marca a resolução da Crise do s
mano Diocleciano, em 293, e que perdurou até c. 313. A inst‎
tuição da tetrarquia marca a resolução da Crise do sécu
o Diocleciano, em 293, e que perdurou até c. 313. A institu‎
ção da tetrarquia marca a resolução da Crise do século
293, e que perdurou até c. 313. A instituição da tetrarqu‎
a marca a resolução da Crise do século III e a recuperaç
313. A instituição da tetrarquia marca a resolução da Cr‎
se do século III e a recuperação do Império Romano. Dioc
ção da tetrarquia marca a resolução da Crise do século ‎
II e a recuperação do Império Romano. Diocleciano dividiu
ão da tetrarquia marca a resolução da Crise do século I‎
I e a recuperação do Império Romano. Diocleciano dividiu
ão da tetrarquia marca a resolução da Crise do século II‎
e a recuperação do Império Romano. Diocleciano dividiu o
a resolução da Crise do século III e a recuperação do ‎
mpério Romano. Diocleciano dividiu o império entre os sect
olução da Crise do século III e a recuperação do Impér‎
o Romano. Diocleciano dividiu o império entre os sectores o
Crise do século III e a recuperação do Império Romano. D‎
ocleciano dividiu o império entre os sectores orientais (pa
do século III e a recuperação do Império Romano. Dioclec‎
ano dividiu o império entre os sectores orientais (pars Ori
culo III e a recuperação do Império Romano. Diocleciano d‎
vidiu o império entre os sectores orientais (pars Orientis)
lo III e a recuperação do Império Romano. Diocleciano div‎
diu o império entre os sectores orientais (pars Orientis) e
III e a recuperação do Império Romano. Diocleciano divid‎
u o império entre os sectores orientais (pars Orientis) e o
e a recuperação do Império Romano. Diocleciano dividiu o ‎
mpério entre os sectores orientais (pars Orientis) e ociden
cuperação do Império Romano. Diocleciano dividiu o impér‎
o entre os sectores orientais (pars Orientis) e ocidentais (
Romano. Diocleciano dividiu o império entre os sectores or‎
entais (pars Orientis) e ocidentais (pars Occidentis). Mante
no. Diocleciano dividiu o império entre os sectores orienta‎
s (pars Orientis) e ocidentais (pars Occidentis). Manteve o
iano dividiu o império entre os sectores orientais (pars Or‎
entis) e ocidentais (pars Occidentis). Manteve o controle pe
dividiu o império entre os sectores orientais (pars Orient‎
s) e ocidentais (pars Occidentis). Manteve o controle pessoa
o império entre os sectores orientais (pars Orientis) e oc‎
dentais (pars Occidentis). Manteve o controle pessoal do sec
ério entre os sectores orientais (pars Orientis) e ocidenta‎
s (pars Occidentis). Manteve o controle pessoal do sector le
os sectores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars Occ‎
dentis). Manteve o controle pessoal do sector leste, enquant
ctores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars Occident‎
s). Manteve o controle pessoal do sector leste, enquanto Max
s). Manteve o controle pessoal do sector leste, enquanto Max‎
miano, seu companheiro de armas, governava o ocidente. Não
. Manteve o controle pessoal do sector leste, enquanto Maxim‎
ano, seu companheiro de armas, governava o ocidente. Não fo
le pessoal do sector leste, enquanto Maximiano, seu companhe‎
ro de armas, governava o ocidente. Não foi propriamente uma
enquanto Maximiano, seu companheiro de armas, governava o oc‎
dente. Não foi propriamente uma divisão de poder, pois, na
ano, seu companheiro de armas, governava o ocidente. Não fo‎
propriamente uma divisão de poder, pois, na realidade, Dio
u companheiro de armas, governava o ocidente. Não foi propr‎
amente uma divisão de poder, pois, na realidade, Dioclecian
de armas, governava o ocidente. Não foi propriamente uma d‎
visão de poder, pois, na realidade, Diocleciano estava em p
e armas, governava o ocidente. Não foi propriamente uma div‎
são de poder, pois, na realidade, Diocleciano estava em pos
o ocidente. Não foi propriamente uma divisão de poder, po‎
s, na realidade, Diocleciano estava em posição superior à
. Não foi propriamente uma divisão de poder, pois, na real‎
dade, Diocleciano estava em posição superior à de Maximil
oi propriamente uma divisão de poder, pois, na realidade, D‎
ocleciano estava em posição superior à de Maximiliano. A
priamente uma divisão de poder, pois, na realidade, Dioclec‎
ano estava em posição superior à de Maximiliano. A partir
são de poder, pois, na realidade, Diocleciano estava em pos‎
ção superior à de Maximiliano. A partir daí, o Império
r, pois, na realidade, Diocleciano estava em posição super‎
or à de Maximiliano. A partir daí, o Império passou a ter
ealidade, Diocleciano estava em posição superior à de Max‎
miliano. A partir daí, o Império passou a ter dois augusto
lidade, Diocleciano estava em posição superior à de Maxim‎
liano. A partir daí, o Império passou a ter dois augustos
dade, Diocleciano estava em posição superior à de Maximil‎
ano. A partir daí, o Império passou a ter dois augustos (a
ciano estava em posição superior à de Maximiliano. A part‎
r daí, o Império passou a ter dois augustos (augusti), cad
a em posição superior à de Maximiliano. A partir daí, o ‎
mpério passou a ter dois augustos (augusti), cada qual com
osição superior à de Maximiliano. A partir daí, o Impér‎
o passou a ter dois augustos (augusti), cada qual com exérc
à de Maximiliano. A partir daí, o Império passou a ter do‎
s augustos (augusti), cada qual com exército, administraç
A partir daí, o Império passou a ter dois augustos (august‎
), cada qual com exército, administração e capital própr
o passou a ter dois augustos (augusti), cada qual com exérc‎
to, administração e capital próprios, embora Diocleciano
a ter dois augustos (augusti), cada qual com exército, adm‎
nistração e capital próprios, embora Diocleciano continua
ter dois augustos (augusti), cada qual com exército, admin‎
stração e capital próprios, embora Diocleciano continuass
os (augusti), cada qual com exército, administração e cap‎
tal próprios, embora Diocleciano continuasse a ser o chefe
), cada qual com exército, administração e capital própr‎
os, embora Diocleciano continuasse a ser o chefe do Estado,
com exército, administração e capital próprios, embora D‎
ocleciano continuasse a ser o chefe do Estado, representando
ército, administração e capital próprios, embora Dioclec‎
ano continuasse a ser o chefe do Estado, representando a uni
administração e capital próprios, embora Diocleciano cont‎
nuasse a ser o chefe do Estado, representando a unidade do m
iano continuasse a ser o chefe do Estado, representando a un‎
dade do mundo romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a c
chefe do Estado, representando a unidade do mundo romano. O‎
to anos mais tarde, em 293, dada a crescente dificuldade de
stado, representando a unidade do mundo romano. Oito anos ma‎
s tarde, em 293, dada a crescente dificuldade de conter as n
ndo romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a crescente d‎
ficuldade de conter as numerosas revoltas no interior do imp
o romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a crescente dif‎
culdade de conter as numerosas revoltas no interior do impé
a crescente dificuldade de conter as numerosas revoltas no ‎
nterior do império, procedeu a uma nova divisão funcional
escente dificuldade de conter as numerosas revoltas no inter‎
or do império, procedeu a uma nova divisão funcional e ter
dificuldade de conter as numerosas revoltas no interior do ‎
mpério, procedeu a uma nova divisão funcional e territoria
uldade de conter as numerosas revoltas no interior do impér‎
o, procedeu a uma nova divisão funcional e territorial, a f
osas revoltas no interior do império, procedeu a uma nova d‎
visão funcional e territorial, a fim de facilitar as opera
as revoltas no interior do império, procedeu a uma nova div‎
são funcional e territorial, a fim de facilitar as operaç
s no interior do império, procedeu a uma nova divisão func‎
onal e territorial, a fim de facilitar as operações milita
r do império, procedeu a uma nova divisão funcional e terr‎
torial, a fim de facilitar as operações militares: nomeou
império, procedeu a uma nova divisão funcional e territor‎
al, a fim de facilitar as operações militares: nomeou um i
o, procedeu a uma nova divisão funcional e territorial, a f‎
m de facilitar as operações militares: nomeou um imperador
eu a uma nova divisão funcional e territorial, a fim de fac‎
litar as operações militares: nomeou um imperador menos "g
a uma nova divisão funcional e territorial, a fim de facil‎
tar as operações militares: nomeou um imperador menos "gra
funcional e territorial, a fim de facilitar as operações m‎
litares: nomeou um imperador menos "graduado", denominado c
ncional e territorial, a fim de facilitar as operações mil‎
tares: nomeou um imperador menos "graduado", denominado cés
ial, a fim de facilitar as operações militares: nomeou um ‎
mperador menos "graduado", denominado césar (caesar), subor
ões militares: nomeou um imperador menos "graduado", denom‎
nado césar (caesar), subordinado a cada imperador mais grad
perador menos "graduado", denominado césar (caesar), subord‎
nado a cada imperador mais graduado, que tinha o título de
"graduado", denominado césar (caesar), subordinado a cada ‎
mperador mais graduado, que tinha o título de Augusto. Cons
denominado césar (caesar), subordinado a cada imperador ma‎
s graduado, que tinha o título de Augusto. Constituiu-se as
(caesar), subordinado a cada imperador mais graduado, que t‎
nha o título de Augusto. Constituiu-se assim o sistema de q
perador mais graduado, que tinha o título de Augusto. Const‎
tuiu-se assim o sistema de quatro governantes - dois augusto
ador mais graduado, que tinha o título de Augusto. Constitu‎
u-se assim o sistema de quatro governantes - dois augustos e
graduado, que tinha o título de Augusto. Constituiu-se ass‎
m o sistema de quatro governantes - dois augustos e dois cé
ado, que tinha o título de Augusto. Constituiu-se assim o s‎
stema de quatro governantes - dois augustos e dois césares
to. Constituiu-se assim o sistema de quatro governantes - do‎
s augustos e dois césares - ou tetrarquia. Como seu césar
e assim o sistema de quatro governantes - dois augustos e do‎
s césares - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente,
ro governantes - dois augustos e dois césares - ou tetrarqu‎
a. Como seu césar para o oriente, Diocleciano designou Gal
s e dois césares - ou tetrarquia. Como seu césar para o or‎
ente, Diocleciano designou Galério. Maximiano fez o mesmo,
césares - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente, D‎
ocleciano designou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando
res - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente, Dioclec‎
ano designou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stess
tetrarquia. Como seu césar para o oriente, Diocleciano des‎
gnou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con Co
Como seu césar para o oriente, Diocleciano designou Galér‎
o. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio Clo
eu césar para o oriente, Diocleciano designou Galério. Max‎
miano fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio Cloro para
césar para o oriente, Diocleciano designou Galério. Maxim‎
ano fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio Cloro para o
alério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con Costânc‎
o Cloro para o ocidente. O império foi dividido em quatro t
fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio Cloro para o oc‎
dente. O império foi dividido em quatro territórios: • D
mo, nomeando stesso con Costâncio Cloro para o ocidente. O ‎
mpério foi dividido em quatro territórios: • Diocleciano
meando stesso con Costâncio Cloro para o ocidente. O impér‎
o foi dividido em quatro territórios: • Diocleciano contr
o stesso con Costâncio Cloro para o ocidente. O império fo‎
dividido em quatro territórios: • Diocleciano controlava
tesso con Costâncio Cloro para o ocidente. O império foi d‎
vidido em quatro territórios: • Diocleciano controlava as
sso con Costâncio Cloro para o ocidente. O império foi div‎
dido em quatro territórios: • Diocleciano controlava as p
o con Costâncio Cloro para o ocidente. O império foi divid‎
do em quatro territórios: • Diocleciano controlava as pro
loro para o ocidente. O império foi dividido em quatro terr‎
tórios: • Diocleciano controlava as províncias orientais
para o ocidente. O império foi dividido em quatro territór‎
os: • Diocleciano controlava as províncias orientais e o
dente. O império foi dividido em quatro territórios: • D‎
ocleciano controlava as províncias orientais e o Egito (cap
O império foi dividido em quatro territórios: • Dioclec‎
ano controlava as províncias orientais e o Egito (capital:
quatro territórios: • Diocleciano controlava as provínc‎
as orientais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério ad
o territórios: • Diocleciano controlava as províncias or‎
entais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério administ
ritórios: • Diocleciano controlava as províncias orienta‎
s e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério administrava
: • Diocleciano controlava as províncias orientais e o Eg‎
to (capital: Nicomédia) • Galério administrava as proví
ocleciano controlava as províncias orientais e o Egito (cap‎
tal: Nicomédia) • Galério administrava as províncias ba
no controlava as províncias orientais e o Egito (capital: N‎
comédia) • Galério administrava as províncias balcânic
rolava as províncias orientais e o Egito (capital: Nicoméd‎
a) • Galério administrava as províncias balcânicas (cap
íncias orientais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galér‎
o administrava as províncias balcânicas (capital: Sirmio)
s orientais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério adm‎
nistrava as províncias balcânicas (capital: Sirmio) • Ma
orientais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério admin‎
strava as províncias balcânicas (capital: Sirmio) • Mass
(capital: Nicomédia) • Galério administrava as provínc‎
as balcânicas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a
Nicomédia) • Galério administrava as províncias balcân‎
cas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a
a) • Galério administrava as províncias balcânicas (cap‎
tal: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a África
Galério administrava as províncias balcânicas (capital: S‎
rmio) • Massimiano governava a Itália e a África setentr
ério administrava as províncias balcânicas (capital: Sirm‎
o) • Massimiano governava a Itália e a África setentrion
strava as províncias balcânicas (capital: Sirmio) • Mass‎
miano governava a Itália e a África setentrional (capital:
rava as províncias balcânicas (capital: Sirmio) • Massim‎
ano governava a Itália e a África setentrional (capital: M
as balcânicas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a ‎
tália e a África setentrional (capital: Milão) • Costâ
lcânicas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a Itál‎
a e a África setentrional (capital: Milão) • Costâncio
capital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a Áfr‎
ca setentrional (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai
rmio) • Massimiano governava a Itália e a África setentr‎
onal (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constant
Massimiano governava a Itália e a África setentrional (cap‎
tal: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino I, rec
ano governava a Itália e a África setentrional (capital: M‎
lão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino I, recebeu a
lia e a África setentrional (capital: Milão) • Costânc‎
o Cloro, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália
rica setentrional (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pa‎
de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britân
onal (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constant‎
no I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (capital:
(capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino ‎
, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (capital: Tré
ão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino I, recebeu a H‎
spânia, a Gália e a Britânia (capital: Tréveris). Consta
Costâncio Cloro, pai de Constantino I, recebeu a Hispân‎
a, a Gália e a Britânia (capital: Tréveris). Constantino
cio Cloro, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gál‎
a e a Britânia (capital: Tréveris). Constantino é conside
, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Br‎
tânia (capital: Tréveris). Constantino é considerado por
de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britân‎
a (capital: Tréveris). Constantino é considerado por muito
stantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (cap‎
tal: Tréveris). Constantino é considerado por muitos estud
ecebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (capital: Tréver‎
s). Constantino é considerado por muitos estudiosos e teól
ânia, a Gália e a Britânia (capital: Tréveris). Constant‎
no é considerado por muitos estudiosos e teólogos como o f
lia e a Britânia (capital: Tréveris). Constantino é cons‎
derado por muitos estudiosos e teólogos como o fundador e i
nia (capital: Tréveris). Constantino é considerado por mu‎
tos estudiosos e teólogos como o fundador e instituidor da
tal: Tréveris). Constantino é considerado por muitos estud‎
osos e teólogos como o fundador e instituidor da Religião
iderado por muitos estudiosos e teólogos como o fundador e ‎
nstituidor da Religião Católica, que até antes do seu gov
ado por muitos estudiosos e teólogos como o fundador e inst‎
tuidor da Religião Católica, que até antes do seu governo
por muitos estudiosos e teólogos como o fundador e institu‎
dor da Religião Católica, que até antes do seu governo, n
estudiosos e teólogos como o fundador e instituidor da Rel‎
gião Católica, que até antes do seu governo, não tinha a
studiosos e teólogos como o fundador e instituidor da Relig‎
ão Católica, que até antes do seu governo, não tinha a o
teólogos como o fundador e instituidor da Religião Catól‎
ca, que até antes do seu governo, não tinha a organizaçã
a Religião Católica, que até antes do seu governo, não t‎
nha a organização idêntica aquela da formação do imperi
Católica, que até antes do seu governo, não tinha a organ‎
zação idêntica aquela da formação do imperio romano, e
, que até antes do seu governo, não tinha a organização ‎
dêntica aquela da formação do imperio romano, e não exis
até antes do seu governo, não tinha a organização idênt‎
ca aquela da formação do imperio romano, e não existia um
ão tinha a organização idêntica aquela da formação do ‎
mperio romano, e não existia um comando unificado até a in
inha a organização idêntica aquela da formação do imper‎
o romano, e não existia um comando unificado até a institu
idêntica aquela da formação do imperio romano, e não ex‎
stia um comando unificado até a instituição do cristianis
êntica aquela da formação do imperio romano, e não exist‎
a um comando unificado até a instituição do cristianismo
a formação do imperio romano, e não existia um comando un‎
ficado até a instituição do cristianismo iniciada pelo im
formação do imperio romano, e não existia um comando unif‎
cado até a instituição do cristianismo iniciada pelo impe
imperio romano, e não existia um comando unificado até a ‎
nstituição do cristianismo iniciada pelo imperador romano
erio romano, e não existia um comando unificado até a inst‎
tuição do cristianismo iniciada pelo imperador romano Cons
o romano, e não existia um comando unificado até a institu‎
ção do cristianismo iniciada pelo imperador romano Constan
não existia um comando unificado até a instituição do cr‎
stianismo iniciada pelo imperador romano Constantino e insti
o existia um comando unificado até a instituição do crist‎
anismo iniciada pelo imperador romano Constantino e institui
xistia um comando unificado até a instituição do cristian‎
smo iniciada pelo imperador romano Constantino e instituida
a um comando unificado até a instituição do cristianismo ‎
niciada pelo imperador romano Constantino e instituida pelo
um comando unificado até a instituição do cristianismo in‎
ciada pelo imperador romano Constantino e instituida pelo im
comando unificado até a instituição do cristianismo inic‎
ada pelo imperador romano Constantino e instituida pelo impe
nificado até a instituição do cristianismo iniciada pelo ‎
mperador romano Constantino e instituida pelo imperador roma
ão do cristianismo iniciada pelo imperador romano Constant‎
no e instituida pelo imperador romano Tedósio seu sucessor.
o cristianismo iniciada pelo imperador romano Constantino e ‎
nstituida pelo imperador romano Tedósio seu sucessor.
istianismo iniciada pelo imperador romano Constantino e inst‎
tuida pelo imperador romano Tedósio seu sucessor.
ianismo iniciada pelo imperador romano Constantino e institu‎
da pelo imperador romano Tedósio seu sucessor.
niciada pelo imperador romano Constantino e instituida pelo ‎
mperador romano Tedósio seu sucessor.
romano Constantino e instituida pelo imperador romano Tedós‎
o seu sucessor.

32. Emo

.) Tribo urbana comportamental, adolescente, afeminada e an
i.) Tr‎
bo urbana comportamental, adolescente, afeminada e anódina,
i.) Tribo urbana comportamental, adolescente, afem‎
nada e anódina, de curtíssima duração, que se extingue a
Tribo urbana comportamental, adolescente, afeminada e anód‎
na, de curtíssima duração, que se extingue assim que seus
mportamental, adolescente, afeminada e anódina, de curtíss‎
ma duração, que se extingue assim que seus adeptos -ou sim
, afeminada e anódina, de curtíssima duração, que se ext‎
ngue assim que seus adeptos -ou simpatizantes- necessitam cu
da e anódina, de curtíssima duração, que se extingue ass‎
m que seus adeptos -ou simpatizantes- necessitam cuidar fina
sima duração, que se extingue assim que seus adeptos -ou s‎
mpatizantes- necessitam cuidar financeira e existencialmente
duração, que se extingue assim que seus adeptos -ou simpat‎
zantes- necessitam cuidar financeira e existencialmente de s
se extingue assim que seus adeptos -ou simpatizantes- necess‎
tam cuidar financeira e existencialmente de suas próprias v
ngue assim que seus adeptos -ou simpatizantes- necessitam cu‎
dar financeira e existencialmente de suas próprias vidas; i
ssim que seus adeptos -ou simpatizantes- necessitam cuidar f‎
nanceira e existencialmente de suas próprias vidas; ii.) An
ue seus adeptos -ou simpatizantes- necessitam cuidar finance‎
ra e existencialmente de suas próprias vidas; ii.) Androgin
adeptos -ou simpatizantes- necessitam cuidar financeira e ex‎
stencialmente de suas próprias vidas; ii.) Androginía exis
s -ou simpatizantes- necessitam cuidar financeira e existenc‎
almente de suas próprias vidas; ii.) Androginía existencia
cessitam cuidar financeira e existencialmente de suas própr‎
as vidas; ii.) Androginía existencial contemporânea, estim
tam cuidar financeira e existencialmente de suas próprias v‎
das; ii.) Androginía existencial contemporânea, estimulada
idar financeira e existencialmente de suas próprias vidas; ‎
i.) Androginía existencial contemporânea, estimulada pelo
dar financeira e existencialmente de suas próprias vidas; i‎
.) Androginía existencial contemporânea, estimulada pelo r
eira e existencialmente de suas próprias vidas; ii.) Androg‎
nía existencial contemporânea, estimulada pelo ramo da mod
xistencialmente de suas próprias vidas; ii.) Androginía ex‎
stencial contemporânea, estimulada pelo ramo da moda ("fash
cialmente de suas próprias vidas; ii.) Androginía existenc‎
al contemporânea, estimulada pelo ramo da moda ("fashion"),
rias vidas; ii.) Androginía existencial contemporânea, est‎
mulada pelo ramo da moda ("fashion"), normalmente, gerido po
stencial contemporânea, estimulada pelo ramo da moda ("fash‎
on"), normalmente, gerido por profissionais de sexualidade a
, estimulada pelo ramo da moda ("fashion"), normalmente, ger‎
do por profissionais de sexualidade ambígua, esmaecendo as
pelo ramo da moda ("fashion"), normalmente, gerido por prof‎
ssionais de sexualidade ambígua, esmaecendo as fronteiras c
lo ramo da moda ("fashion"), normalmente, gerido por profiss‎
onais de sexualidade ambígua, esmaecendo as fronteiras clá
amo da moda ("fashion"), normalmente, gerido por profissiona‎
s de sexualidade ambígua, esmaecendo as fronteiras clássic
("fashion"), normalmente, gerido por profissionais de sexual‎
dade ambígua, esmaecendo as fronteiras clássicas, conhecid
profissionais de sexualidade ambígua, esmaecendo as fronte‎
ras clássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; iii.
ais de sexualidade ambígua, esmaecendo as fronteiras cláss‎
cas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) Limitaç
lidade ambígua, esmaecendo as fronteiras clássicas, conhec‎
das como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) Limitação estética
nteiras clássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; ‎
ii.) Limitação estética, existencial, sensorial e musical
teiras clássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; i‎
i.) Limitação estética, existencial, sensorial e musical,
eiras clássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; ii‎
.) Limitação estética, existencial, sensorial e musical,
clássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) L‎
mitação estética, existencial, sensorial e musical, levad
lássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) Lim‎
tação estética, existencial, sensorial e musical, levada
ecidas como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) Limitação estét‎
ca, existencial, sensorial e musical, levada à cabo pelos s
como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) Limitação estética, ex‎
stencial, sensorial e musical, levada à cabo pelos seus ade
er Homem / Ser Mulher; iii.) Limitação estética, existenc‎
al, sensorial e musical, levada à cabo pelos seus adeptos d
Ser Mulher; iii.) Limitação estética, existencial, sensor‎
al e musical, levada à cabo pelos seus adeptos de traços i
r; iii.) Limitação estética, existencial, sensorial e mus‎
cal, levada à cabo pelos seus adeptos de traços infantiliz
ial e musical, levada à cabo pelos seus adeptos de traços ‎
nfantilizados, pois são incapazes de enxergar o mundo à su
musical, levada à cabo pelos seus adeptos de traços infant‎
lizados, pois são incapazes de enxergar o mundo à sua volt
sical, levada à cabo pelos seus adeptos de traços infantil‎
zados, pois são incapazes de enxergar o mundo à sua volta,
ada à cabo pelos seus adeptos de traços infantilizados, po‎
s são incapazes de enxergar o mundo à sua volta, eles mesm
abo pelos seus adeptos de traços infantilizados, pois são ‎
ncapazes de enxergar o mundo à sua volta, eles mesmos crian
o incapazes de enxergar o mundo à sua volta, eles mesmos cr‎
ando uma atmosfera própria, já que estão incapazes de enf
mundo à sua volta, eles mesmos criando uma atmosfera própr‎
a, já que estão incapazes de enfrentar as agruras da exist
eles mesmos criando uma atmosfera própria, já que estão ‎
ncapazes de enfrentar as agruras da existência madura, dolo
pria, já que estão incapazes de enfrentar as agruras da ex‎
stência madura, dolorosa para todo mundo, iiii.) Abreviatur
á que estão incapazes de enfrentar as agruras da existênc‎
a madura, dolorosa para todo mundo, iiii.) Abreviatura de "E
as agruras da existência madura, dolorosa para todo mundo, ‎
iii.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identificar
s agruras da existência madura, dolorosa para todo mundo, i‎
ii.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identificar u
agruras da existência madura, dolorosa para todo mundo, ii‎
i.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identificar um
agruras da existência madura, dolorosa para todo mundo, iii‎
.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identificar um
a existência madura, dolorosa para todo mundo, iiii.) Abrev‎
atura de "EMOtional", servindo para identificar um tipo obse
adura, dolorosa para todo mundo, iiii.) Abreviatura de "EMOt‎
onal", servindo para identificar um tipo observável e restr
osa para todo mundo, iiii.) Abreviatura de "EMOtional", serv‎
ndo para identificar um tipo observável e restrito de compo
odo mundo, iiii.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para ‎
dentificar um tipo observável e restrito de comportamento u
undo, iiii.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para ident‎
ficar um tipo observável e restrito de comportamento urbano
do, iiii.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identif‎
car um tipo observável e restrito de comportamento urbano,
) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identificar um t‎
po observável e restrito de comportamento urbano, repetindo
onal", servindo para identificar um tipo observável e restr‎
to de comportamento urbano, repetindo um tipo de rebeldes se
m tipo observável e restrito de comportamento urbano, repet‎
ndo um tipo de rebeldes sem causa, praticamente já extinto
servável e restrito de comportamento urbano, repetindo um t‎
po de rebeldes sem causa, praticamente já extinto como fen
amento urbano, repetindo um tipo de rebeldes sem causa, prat‎
camente já extinto como fenõmemo de moda (ruim e de extrem
epetindo um tipo de rebeldes sem causa, praticamente já ext‎
nto como fenõmemo de moda (ruim e de extremo mau gosto, dig
m causa, praticamente já extinto como fenõmemo de moda (ru‎
m e de extremo mau gosto, diga-se de passagem...) no ano de
tinto como fenõmemo de moda (ruim e de extremo mau gosto, d‎
ga-se de passagem...) no ano de 2009.


33. Icq

Um dos pr‎
meiros softwares de mensagens instantâneas do mundo. Criado
Um dos prime‎
ros softwares de mensagens instantâneas do mundo. Criado pe
Um dos primeiros softwares de mensagens ‎
nstantâneas do mundo. Criado pela MIrabilis, empresa Israel
primeiros softwares de mensagens instantâneas do mundo. Cr‎
ado pela MIrabilis, empresa Israelense. Diz-se que a origem
softwares de mensagens instantâneas do mundo. Criado pela M‎
rabilis, empresa Israelense. Diz-se que a origem do nome ICQ
wares de mensagens instantâneas do mundo. Criado pela MIrab‎
lis, empresa Israelense. Diz-se que a origem do nome ICQ é
res de mensagens instantâneas do mundo. Criado pela MIrabil‎
s, empresa Israelense. Diz-se que a origem do nome ICQ é o
gens instantâneas do mundo. Criado pela MIrabilis, empresa ‎
sraelense. Diz-se que a origem do nome ICQ é o um trocadilh
neas do mundo. Criado pela MIrabilis, empresa Israelense. D‎
z-se que a origem do nome ICQ é o um trocadilho com a frase
. Criado pela MIrabilis, empresa Israelense. Diz-se que a or‎
gem do nome ICQ é o um trocadilho com a frase "I seek you!"
MIrabilis, empresa Israelense. Diz-se que a origem do nome ‎
CQ é o um trocadilho com a frase "I seek you!"
a Israelense. Diz-se que a origem do nome ICQ é o um trocad‎
lho com a frase "I seek you!"
se que a origem do nome ICQ é o um trocadilho com a frase "‎
seek you!"

34. Koh-i-noor

O koh-‎
-noor é um dos diamantes mais famosos do mundo; pertence à
O koh-i-noor é um dos d‎
amantes mais famosos do mundo; pertence à Coroa Britânica
O koh-i-noor é um dos diamantes ma‎
s famosos do mundo; pertence à Coroa Britânica e desde 193
um dos diamantes mais famosos do mundo; pertence à Coroa Br‎
tânica e desde 1937 ornamenta uma coroa especialmente feita
s diamantes mais famosos do mundo; pertence à Coroa Britân‎
ca e desde 1937 ornamenta uma coroa especialmente feita para
e à Coroa Britânica e desde 1937 ornamenta uma coroa espec‎
almente feita para a rainha-mãe, para o dia da coroação d
Britânica e desde 1937 ornamenta uma coroa especialmente fe‎
ta para a rainha-mãe, para o dia da coroação de seu espos
desde 1937 ornamenta uma coroa especialmente feita para a ra‎
nha-mãe, para o dia da coroação de seu esposo, o rei Jorg
a uma coroa especialmente feita para a rainha-mãe, para o d‎
a da coroação de seu esposo, o rei Jorge VI. Trata-se de u
a rainha-mãe, para o dia da coroação de seu esposo, o re‎
Jorge VI. Trata-se de um dia- mante único, não só pelo s
-mãe, para o dia da coroação de seu esposo, o rei Jorge V‎
. Trata-se de um dia- mante único, não só pelo seu valor
a coroação de seu esposo, o rei Jorge VI. Trata-se de um d‎
a- mante único, não só pelo seu valor comercial, mas tamb
de seu esposo, o rei Jorge VI. Trata-se de um dia- mante ún‎
co, não só pelo seu valor comercial, mas também pelo seu
a-se de um dia- mante único, não só pelo seu valor comerc‎
al, mas também pelo seu valor emocional e cultural, pois es
ó pelo seu valor comercial, mas também pelo seu valor emoc‎
onal e cultural, pois está ligado á muitas lendas e mitos.
mercial, mas também pelo seu valor emocional e cultural, po‎
s está ligado á muitas lendas e mitos. Fica guardado na To
as também pelo seu valor emocional e cultural, pois está l‎
gado á muitas lendas e mitos. Fica guardado na Torre de Lon
pelo seu valor emocional e cultural, pois está ligado á mu‎
tas lendas e mitos. Fica guardado na Torre de Londres. e uma
emocional e cultural, pois está ligado á muitas lendas e m‎
tos. Fica guardado na Torre de Londres. e uma das suas últi
al e cultural, pois está ligado á muitas lendas e mitos. F‎
ca guardado na Torre de Londres. e uma das suas últimas apa
itos. Fica guardado na Torre de Londres. e uma das suas últ‎
mas aparições em público foi em 2002, no funeral da rainh
a guardado na Torre de Londres. e uma das suas últimas apar‎
ções em público foi em 2002, no funeral da rainha-mãe, q
rre de Londres. e uma das suas últimas aparições em públ‎
co foi em 2002, no funeral da rainha-mãe, quando esteve em
Londres. e uma das suas últimas aparições em público fo‎
em 2002, no funeral da rainha-mãe, quando esteve em cima d
ltimas aparições em público foi em 2002, no funeral da ra‎
nha-mãe, quando esteve em cima do seu caixão.
o foi em 2002, no funeral da rainha-mãe, quando esteve em c‎
ma do seu caixão.
, no funeral da rainha-mãe, quando esteve em cima do seu ca‎
xão.

35. Respiração

s.f. 1 - Des‎
gnação do processo de trocas gasosas que ocorre ao nível
os alvéolos pulmonares. É através deste processo que o ox‎
génio inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue
véolos pulmonares. É através deste processo que o oxigén‎
o inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arter
olos pulmonares. É através deste processo que o oxigénio ‎
nspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial
pulmonares. É através deste processo que o oxigénio insp‎
rado do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial, al
através deste processo que o oxigénio inspirado do ar amb‎
ente é transportado pelo sangue arterial, alcança as difer
o inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arter‎
al, alcança as diferentes células do corpo e é por elas u
ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcança as d‎
ferentes células do corpo e é por elas utilizado no metabo
l, alcança as diferentes células do corpo e é por elas ut‎
lizado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou an
alcança as diferentes células do corpo e é por elas util‎
zado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anid
erentes células do corpo e é por elas utilizado no metabol‎
smo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico)
o corpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o d‎
óxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito
rpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióx‎
do de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inve
lizado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou an‎
drido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elim
ado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidr‎
do carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elimina
bolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbón‎
co) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pelas c
nto o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o c‎
rcuito inverso, isto é, é eliminado pelas células por tro
o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circu‎
to inverso, isto é, é eliminado pelas células por troca c
óxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito ‎
nverso, isto é, é eliminado pelas células por troca com o
carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso, ‎
sto é, é eliminado pelas células por troca com o oxigéni
nidrido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é el‎
minado pelas células por troca com o oxigénio e é transpo
drido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elim‎
nado pelas células por troca com o oxigénio e é transport
rso, isto é, é eliminado pelas células por troca com o ox‎
génio e é transportado no sangue venoso até aos pulmões,
isto é, é eliminado pelas células por troca com o oxigén‎
o e é transportado no sangue venoso até aos pulmões, onde
transportado no sangue venoso até aos pulmões, onde é exp‎
rado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A respiraçã
enoso até aos pulmões, onde é expirado por troca com o ox‎
génio do ar ambiente. A respiração é controlada pelo cen
até aos pulmões, onde é expirado por troca com o oxigén‎
o do ar ambiente. A respiração é controlada pelo centro r
lmões, onde é expirado por troca com o oxigénio do ar amb‎
ente. A respiração é controlada pelo centro respiratório
é expirado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A resp‎
ração é controlada pelo centro respiratório localizado n
o ar ambiente. A respiração é controlada pelo centro resp‎
ratório localizado no cérebro; embora não seja necessári
biente. A respiração é controlada pelo centro respiratór‎
o localizado no cérebro; embora não seja necessário esfor
A respiração é controlada pelo centro respiratório local‎
zado no cérebro; embora não seja necessário esforço cons
iratório localizado no cérebro; embora não seja necessár‎
o esforço consciente para inspirar e expirar o ar ambiente,
ado no cérebro; embora não seja necessário esforço consc‎
ente para inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a
ebro; embora não seja necessário esforço consciente para ‎
nspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência
; embora não seja necessário esforço consciente para insp‎
rar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos
ão seja necessário esforço consciente para inspirar e exp‎
rar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos movimento
ssário esforço consciente para inspirar e expirar o ar amb‎
ente, a amplitude e a frequência dos movimentos respiratór
ço consciente para inspirar e expirar o ar ambiente, a ampl‎
tude e a frequência dos movimentos respiratórios podem ser
inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequênc‎
a dos movimentos respiratórios podem ser alteradas voluntar
e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos mov‎
mentos respiratórios podem ser alteradas voluntariamente. D
ar ambiente, a amplitude e a frequência dos movimentos resp‎
ratórios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exe
ente, a amplitude e a frequência dos movimentos respiratór‎
os podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício
a dos movimentos respiratórios podem ser alteradas voluntar‎
amente. Durante o exercício físico, o coração e músculo
rios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercíc‎
o físico, o coração e músculos consomem mais oxigénio,
dem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício fís‎
co, o coração e músculos consomem mais oxigénio, pelo qu
te o exercício físico, o coração e músculos consomem ma‎
s oxigénio, pelo que os reflexos induzem rapidamente aument
exercício físico, o coração e músculos consomem mais ox‎
génio, pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento da
ício físico, o coração e músculos consomem mais oxigén‎
o, pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento da frequ
o e músculos consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos ‎
nduzem rapidamente aumento da frequência respiratória. Est
os consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos induzem rap‎
damente aumento da frequência respiratória. Esta pode vari
elo que os reflexos induzem rapidamente aumento da frequênc‎
a respiratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, de
os reflexos induzem rapidamente aumento da frequência resp‎
ratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17
lexos induzem rapidamente aumento da frequência respiratór‎
a. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movime
idamente aumento da frequência respiratória. Esta pode var‎
ar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratóri
ria. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 mov‎
mentos respiratórios por minuto até 80 movimentos respirat
ode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos resp‎
ratórios por minuto até 80 movimentos respiratórios por m
iar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratór‎
os por minuto até 80 movimentos respiratórios por minuto d
dulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratórios por m‎
nuto até 80 movimentos respiratórios por minuto durante os
de 13 a 17 movimentos respiratórios por minuto até 80 mov‎
mentos respiratórios por minuto durante os esforços mais v
movimentos respiratórios por minuto até 80 movimentos resp‎
ratórios por minuto durante os esforços mais violentos. Um
tos respiratórios por minuto até 80 movimentos respiratór‎
os por minuto durante os esforços mais violentos. Um recém
ratórios por minuto até 80 movimentos respiratórios por m‎
nuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nascido
movimentos respiratórios por minuto durante os esforços ma‎
s violentos. Um recém-nascido tem uma frequência respirat
mentos respiratórios por minuto durante os esforços mais v‎
olentos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratória
r minuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nasc‎
do tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos p
sforços mais violentos. Um recém-nascido tem uma frequênc‎
a respiratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO
s mais violentos. Um recém-nascido tem uma frequência resp‎
ratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O
violentos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratór‎
a de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENT
m-nascido tem uma frequência respiratória de cerca de 40 c‎
clos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Q
em uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos por m‎
nuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar
o. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é ‎
nspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma ab
- COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é insp‎
rado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abóbad
QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspirado, o d‎
afragma (que em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúpu
ue em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúpula) contra‎
-se e desce, comprimindo as vísceras abdominais. Por sua ve
forma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, compr‎
mindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos tor
orma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprim‎
ndo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torá
cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdom‎
nais. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais cont
pula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdomina‎
s. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais contrae
do as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torác‎
cos intercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e
vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos ‎
ntercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e para
abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos intercosta‎
s contraem-se e empurram o tórax para cima e para fora. Est
rácicos intercostais contraem-se e empurram o tórax para c‎
ma e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da c
raem-se e empurram o tórax para cima e para fora. Estes mov‎
mentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, permiti
tórax para cima e para fora. Estes movimentos aumentam as d‎
mensões da cavidade torácica, permitindo que os pulmões s
e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da cav‎
dade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e ins
. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade torác‎
ca, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar a
ovimentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, perm‎
tindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente.
imentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, permit‎
ndo que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente. Qu
avidade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e ‎
nspirem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos
ade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e insp‎
rem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos tor
, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar amb‎
ente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o d
es se expandam e inspirem o ar ambiente. Quando o ar é exp‎
rado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, dimi
o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos torác‎
cos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorá
ente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o d‎
afragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorácico, o qu
xpirado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, d‎
minuindo o volume intratorácico, o que conduz à compressã
irado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, dim‎
nuindo o volume intratorácico, o que conduz à compressão
do, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, diminu‎
ndo o volume intratorácico, o que conduz à compressão dos
os torácicos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume ‎
ntratorácico, o que conduz à compressão dos pulmões e co
os e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorác‎
co, o que conduz à compressão dos pulmões e consequente e
ue contêm. Os pulmões não enchem completamente durante a ‎
nspiração nem esvaziam completamente durante a expiração
ontêm. Os pulmões não enchem completamente durante a insp‎
ração nem esvaziam completamente durante a expiração. Em
s não enchem completamente durante a inspiração nem esvaz‎
am completamente durante a expiração. Em geral, na respira
ante a inspiração nem esvaziam completamente durante a exp‎
ração. Em geral, na respiração normal apenas cerca de um
aziam completamente durante a expiração. Em geral, na resp‎
ração normal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões
o normal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões é exp‎
rado e substituído pela mesma quantidade de ar inspirado. E
as cerca de um terço do ar dos pulmões é expirado e subst‎
tuído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este ar renova
ar dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quant‎
dade de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrent
ões é expirado e substituído pela mesma quantidade de ar ‎
nspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-s
é expirado e substituído pela mesma quantidade de ar insp‎
rado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-se co
de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) m‎
stura-se com o ar remanescente (volume residual) já existen
de ar corrente) mistura-se com o ar remanescente (volume res‎
dual) já existente nos pulmões. Os pulmões do homem compo
e) mistura-se com o ar remanescente (volume residual) já ex‎
stente nos pulmões. Os pulmões do homem comportam cerca de
e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar ‎
nspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração p
da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar insp‎
rado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profu
volume de ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a ‎
nspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A funç
me de ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a insp‎
ração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função
pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda pode at‎
ngir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permite for
mões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda pode ating‎
r 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permite fornec
ão profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função resp‎
ratória permite fornecer a energia necessária às várias
funda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratór‎
a permite fornecer a energia necessária às várias célula
ode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória perm‎
te fornecer a energia necessária às várias células do or
de ar. 3 - A função respiratória permite fornecer a energ‎
a necessária às várias células do organismo. As células
função respiratória permite fornecer a energia necessár‎
a às várias células do organismo. As células obtêm esta
espiratória permite fornecer a energia necessária às vár‎
as células do organismo. As células obtêm esta energia pr
fornecer a energia necessária às várias células do organ‎
smo. As células obtêm esta energia principalmente através
várias células do organismo. As células obtêm esta energ‎
a principalmente através do metabolismo aeróbio da glucose
as células do organismo. As células obtêm esta energia pr‎
ncipalmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o q
células do organismo. As células obtêm esta energia princ‎
palmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o que
lulas obtêm esta energia principalmente através do metabol‎
smo aeróbio da glucose, o que exige um fornecimento constan
m esta energia principalmente através do metabolismo aerób‎
o da glucose, o que exige um fornecimento constante de oxig
lmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o que ex‎
ge um fornecimento constante de oxigénio. É através da re
s do metabolismo aeróbio da glucose, o que exige um fornec‎
mento constante de oxigénio. É através da respiração qu
bio da glucose, o que exige um fornecimento constante de ox‎
génio. É através da respiração que o oxigénio do ar é
da glucose, o que exige um fornecimento constante de oxigén‎
o. É através da respiração que o oxigénio do ar é insp
um fornecimento constante de oxigénio. É através da resp‎
ração que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e de
constante de oxigénio. É através da respiração que o ox‎
génio do ar é inspirado nos pulmões e depois transferido
ante de oxigénio. É através da respiração que o oxigén‎
o do ar é inspirado nos pulmões e depois transferido para
énio. É através da respiração que o oxigénio do ar é ‎
nspirado nos pulmões e depois transferido para o sangue art
o. É através da respiração que o oxigénio do ar é insp‎
rado nos pulmões e depois transferido para o sangue arteria
ção que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depo‎
s transferido para o sangue arterial circulante, que o trans
oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depois transfer‎
do para o sangue arterial circulante, que o transporta para
pirado nos pulmões e depois transferido para o sangue arter‎
al circulante, que o transporta para as células. O metaboli
o nos pulmões e depois transferido para o sangue arterial c‎
rculante, que o transporta para as células. O metabolismo i
ial circulante, que o transporta para as células. O metabol‎
smo intracelular da glucose e oxigénio (respiração celula
irculante, que o transporta para as células. O metabolismo ‎
ntracelular da glucose e oxigénio (respiração celular) pr
para as células. O metabolismo intracelular da glucose e ox‎
génio (respiração celular) produz a libertação de dióx
as células. O metabolismo intracelular da glucose e oxigén‎
o (respiração celular) produz a libertação de dióxido d
las. O metabolismo intracelular da glucose e oxigénio (resp‎
ração celular) produz a libertação de dióxido de carbon
lar da glucose e oxigénio (respiração celular) produz a l‎
bertação de dióxido de carbono, que é removido pelo sang
oxigénio (respiração celular) produz a libertação de d‎
óxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso para o
génio (respiração celular) produz a libertação de dióx‎
do de carbono, que é removido pelo sangue venoso para os pu
) produz a libertação de dióxido de carbono, que é remov‎
do pelo sangue venoso para os pulmões e eliminado através
no, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e el‎
minado através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4
, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e elim‎
nado através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1
o sangue venoso para os pulmões e eliminado através da exp‎
ração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, con
mões e eliminado através da expiração. 4 ? Fases da resp‎
ração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspira
s da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar amb‎
ente, contendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulm
4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo ox‎
génio, é inspirado para dentro dos pulmões e atinge os al
Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigén‎
o, é inspirado para dentro dos pulmões e atinge os alvéol
a respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é ‎
nspirado para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulm
spiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é insp‎
rado para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonar
ntendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulmões e at‎
nge os alvéolos pulmonares. O oxigénio transfere-se do ar
a dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O ox‎
génio transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos
tro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O oxigén‎
o transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos local
o transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos local‎
zados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxi
izados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de ox‎
génio (sangue arterial) sai dos pulmões através das veias
s em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigén‎
o (sangue arterial) sai dos pulmões através das veias pulm
lvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue arter‎
al) sai dos pulmões através das veias pulmonares para a au
s. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue arterial) sa‎
dos pulmões através das veias pulmonares para a aurícula
oxigénio (sangue arterial) sai dos pulmões através das ve‎
as pulmonares para a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O
para a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O sangue arter‎
al passa da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo,
lo esquerdo, de onde é bombeado através da aorta para os d‎
ferentes tecidos e órgãos. O oxigénio é transportado pel
de onde é bombeado através da aorta para os diferentes tec‎
dos e órgãos. O oxigénio é transportado pelo sangue atra
través da aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O ox‎
génio é transportado pelo sangue através dos glóbulos ve
s da aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O oxigén‎
o é transportado pelo sangue através dos glóbulos vermelh
transportado pelo sangue através dos glóbulos vermelhos (f‎
xado à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vas
sangue através dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglob‎
na: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o s
através dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: ox‎
-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue a
dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglob‎
na). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arterial fo
hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos cap‎
lares, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutrien
oglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arter‎
al fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes te
. Através dos vasos capilares, o sangue arterial fornece ox‎
génio (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e célul
avés dos vasos capilares, o sangue arterial fornece oxigén‎
o (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e células do
apilares, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutr‎
entes) aos diferentes tecidos e células do corpo e retira d
angue arterial fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos d‎
ferentes tecidos e células do corpo e retira depois atravé
l fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes tec‎
dos e células do corpo e retira depois através do sangue v
nutrientes) aos diferentes tecidos e células do corpo e ret‎
ra depois através do sangue venoso os produtos de eliminaç
es) aos diferentes tecidos e células do corpo e retira depo‎
s através do sangue venoso os produtos de eliminação do m
e retira depois através do sangue venoso os produtos de el‎
minação do metabolismo intracelular - água e dióxido de
retira depois através do sangue venoso os produtos de elim‎
nação do metabolismo intracelular - água e dióxido de ca
vés do sangue venoso os produtos de eliminação do metabol‎
smo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No int
do sangue venoso os produtos de eliminação do metabolismo ‎
ntracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior
utos de eliminação do metabolismo intracelular - água e d‎
óxido de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose
de eliminação do metabolismo intracelular - água e dióx‎
do de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o
olismo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No ‎
nterior das células, a glucose e o oxigénio participam num
o intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No inter‎
or das células, a glucose e o oxigénio participam numa sé
de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o ox‎
génio participam numa série complexa de reações que forn
rbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigén‎
o participam numa série complexa de reações que fornecem
4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio part‎
cipam numa série complexa de reações que fornecem a energ
5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio partic‎
pam numa série complexa de reações que fornecem a energia
r das células, a glucose e o oxigénio participam numa sér‎
e complexa de reações que fornecem a energia indispensáve
cipam numa série complexa de reações que fornecem a energ‎
a indispensável à vida das células. Nesse processo metab
am numa série complexa de reações que fornecem a energia ‎
ndispensável à vida das células. Nesse processo metabóli
numa série complexa de reações que fornecem a energia ind‎
spensável à vida das células. Nesse processo metabólico,
lexa de reações que fornecem a energia indispensável à v‎
da das células. Nesse processo metabólico, a glucose conve
indispensável à vida das células. Nesse processo metaból‎
co, a glucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.
ulas. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em d‎
óxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é re
. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em dióx‎
do de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retira
lucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O d‎
óxido de carbono é retirado pelo sangue venoso para o cora
se converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióx‎
do de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coraçã
xido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é ret‎
rado pelo sangue venoso para o coração direito, depois pas
de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração d‎
reito, depois passa para os pulmões através da artéria pu
carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração dire‎
to, depois passa para os pulmões através da artéria pulmo
retirado pelo sangue venoso para o coração direito, depo‎
s passa para os pulmões através da artéria pulmonar e aí
o direito, depois passa para os pulmões através da artér‎
a pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é eli
ia pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é el‎
minado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIR
pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é elim‎
nado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRAT
véolos pulmonares, é eliminado para o a por troca com o ox‎
génio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organi
os pulmonares, é eliminado para o a por troca com o oxigén‎
o. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo r
liminado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESP‎
RATÓRIOS Uma das formas de o organismo responder às difere
o para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓR‎
OS Uma das formas de o organismo responder às diferentes ne
igénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organ‎
smo responder às diferentes necessidades de oxigénio consi
RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo responder às d‎
ferentes necessidades de oxigénio consiste em alterar os vo
ma das formas de o organismo responder às diferentes necess‎
dades de oxigénio consiste em alterar os volumes respirató
s de o organismo responder às diferentes necessidades de ox‎
génio consiste em alterar os volumes respiratórios, que po
o organismo responder às diferentes necessidades de oxigén‎
o consiste em alterar os volumes respiratórios, que podem v
ismo responder às diferentes necessidades de oxigénio cons‎
ste em alterar os volumes respiratórios, que podem variar e
ecessidades de oxigénio consiste em alterar os volumes resp‎
ratórios, que podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5
ades de oxigénio consiste em alterar os volumes respiratór‎
os, que podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valo
consiste em alterar os volumes respiratórios, que podem var‎
ar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da cap
podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próx‎
mo da capacidade máxima vital) durante os exercícios mais
entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capac‎
dade máxima vital) durante os exercícios mais violentos. T
l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capacidade máx‎
ma vital) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RE
repouso até 4,5 l (valor, próximo da capacidade máxima v‎
tal) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRA
r, próximo da capacidade máxima vital) durante os exercíc‎
os mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração tor
ximo da capacidade máxima vital) durante os exercícios ma‎
s violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica
o da capacidade máxima vital) durante os exercícios mais v‎
olentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ?
dade máxima vital) durante os exercícios mais violentos. T‎
POS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respira
vital) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESP‎
RAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respiração que a
os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Resp‎
ração torácica ? É a respiração que a quase totalidade
mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torác‎
ca ? É a respiração que a quase totalidade das pessoas re
TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a resp‎
ração que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-
Respiração torácica ? É a respiração que a quase total‎
dade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e in
? É a respiração que a quase totalidade das pessoas real‎
za no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo
respiração que a quase totalidade das pessoas realiza no d‎
a-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga
ação que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-d‎
a e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para d
quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a ma‎
s pobre e incompleta; é o estilo barriga para dentro, peito
lidade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e ‎
ncompleta; é o estilo barriga para dentro, peito para fora.
ealiza no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o est‎
lo barriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o p
o dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barr‎
ga para dentro, peito para fora. Quando se enche o peito de
mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para dentro, pe‎
to para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a ba
o barriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o pe‎
to de ar, encolhendo a barriga, está-se usando apenas a mus
para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a barr‎
ga, está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse é
está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse é o t‎
po de respiração de quem está fazendo um exercício físi
sando apenas a musculatura do tórax. Esse é o tipo de resp‎
ração de quem está fazendo um exercício físico intenso.
é o tipo de respiração de quem está fazendo um exercíc‎
o físico intenso. E é também o tipo de respiração de qu
ipo de respiração de quem está fazendo um exercício fís‎
co intenso. E é também o tipo de respiração de quem est
de respiração de quem está fazendo um exercício físico ‎
ntenso. E é também o tipo de respiração de quem está so
stá fazendo um exercício físico intenso. E é também o t‎
po de respiração de quem está sob pressão. Nesse último
o um exercício físico intenso. E é também o tipo de resp‎
ração de quem está sob pressão. Nesse último caso, ocor
tipo de respiração de quem está sob pressão. Nesse últ‎
mo caso, ocorre uma superficialização dos movimentos, entr
em está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superf‎
cialização dos movimentos, entrando menos ar em cada movim
está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superfic‎
alização dos movimentos, entrando menos ar em cada movimen
tá sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superficial‎
zação dos movimentos, entrando menos ar em cada movimento,
. Nesse último caso, ocorre uma superficialização dos mov‎
mentos, entrando menos ar em cada movimento, mas com um gran
ficialização dos movimentos, entrando menos ar em cada mov‎
mento, mas com um grande número de inspirações e expiraç
do menos ar em cada movimento, mas com um grande número de ‎
nspirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar v
enos ar em cada movimento, mas com um grande número de insp‎
rações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vicia
movimento, mas com um grande número de inspirações e exp‎
rações. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em ox
nspirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar v‎
ciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É imp
pirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vic‎
ado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É impor
rações. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em ox‎
génio, além de tensão muscular. É importante referir que
es. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em oxigén‎
o, além de tensão muscular. É importante referir que, dur
viciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É ‎
mportante referir que, durante a respiração torácica, a p
em oxigénio, além de tensão muscular. É importante refer‎
r que, durante a respiração torácica, a parte inferior do
tensão muscular. É importante referir que, durante a resp‎
ração torácica, a parte inferior dos pulmões não é suf
ar. É importante referir que, durante a respiração torác‎
ca, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente ox
ante referir que, durante a respiração torácica, a parte ‎
nferior dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resu
referir que, durante a respiração torácica, a parte infer‎
or dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resultand
ração torácica, a parte inferior dos pulmões não é suf‎
cientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de muit
ção torácica, a parte inferior dos pulmões não é sufic‎
entemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de muitos
ca, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente ox‎
genada, resultando daí a ocorrência de muitos resfriados e
o é suficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrênc‎
a de muitos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entr
ficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de mu‎
tos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entre outras
nte oxigenada, resultando daí a ocorrência de muitos resfr‎
ados e, em alguns casos, tuberculose, entre outras doenças.
alguns casos, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Resp‎
ração abdominal ou diafragmática: Observe uma criança pe
tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdom‎
nal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dormindo
ose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou d‎
afragmática: Observe uma criança pequena dormindo. Veja co
outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou diafragmát‎
ca: Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua b
) ? Respiração abdominal ou diafragmática: Observe uma cr‎
ança pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e d
dominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dorm‎
ndo. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de
Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua barr‎
guinha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a r
serve uma criança pequena dormindo. Veja como a sua barrigu‎
nha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a resp
ja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de fazer ‎
nveja. Essa é a respiração diafragmática ou abdominal. J
nha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a resp‎
ração diafragmática ou abdominal. Já a mesma criança ch
desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiração d‎
afragmática ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou
ma calma de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmát‎
ca ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou assustada
fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática ou abdom‎
nal. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza a re
a respiração diafragmática ou abdominal. Já a mesma cr‎
ança chorando ou assustada realiza a respiração torácica
u abdominal. Já a mesma criança chorando ou assustada real‎
za a respiração torácica. A respiração diafragmática o
l. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza a resp‎
ração torácica. A respiração diafragmática ocorre em s
criança chorando ou assustada realiza a respiração torác‎
ca. A respiração diafragmática ocorre em situações de c
orando ou assustada realiza a respiração torácica. A resp‎
ração diafragmática ocorre em situações de calma e, mui
assustada realiza a respiração torácica. A respiração d‎
afragmática ocorre em situações de calma e, muito importa
realiza a respiração torácica. A respiração diafragmát‎
ca ocorre em situações de calma e, muito importante, é ca
ração torácica. A respiração diafragmática ocorre em s‎
tuações de calma e, muito importante, é capaz de diminuir
iração diafragmática ocorre em situações de calma e, mu‎
to importante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O
ão diafragmática ocorre em situações de calma e, muito ‎
mportante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O diaf
e em situações de calma e, muito importante, é capaz de d‎
minuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que s
em situações de calma e, muito importante, é capaz de dim‎
nuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que sep
situações de calma e, muito importante, é capaz de diminu‎
r a reação de alarme. O diafragma é o músculo que separa
o importante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O d‎
afragma é o músculo que separa o abdome do tórax, e pode
separa o abdome do tórax, e pode ser controlado com o mín‎
mo de atenção. Num local calmo, em casa, passe a provocar
atenção. Num local calmo, em casa, passe a provocar a resp‎
ração diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RE
Num local calmo, em casa, passe a provocar a respiração d‎
afragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO
calmo, em casa, passe a provocar a respiração diafragmát‎
ca, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL
asa, passe a provocar a respiração diafragmática, da segu‎
nte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGM
e a provocar a respiração diafragmática, da seguinte mane‎
ra: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?d
car a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRAT‎
CANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, c
ção diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESP‎
RAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma m
ática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOM‎
NAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga,
a seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU D‎
AFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo aci
maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁT‎
CA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbi
a: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?de‎
tado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a
DOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barr‎
ga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar
IAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo ac‎
ma do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentam
ICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umb‎
go, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente, proc
e uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no pe‎
to; ?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua
mão na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?‎
nspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barrig
na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?insp‎
re o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barriga um
, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar mu‎
to lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão exp
?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barr‎
ga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga
lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão expand‎
ndo-se. A mão que está sobre a barriga deve subir e a mão
rriga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barr‎
ga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se muit
ão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga deve sub‎
r e a mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Res
ue está sobre a barriga deve subir e a mão que está no pe‎
to deve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de maneira
riga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se mu‎
to pouco. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?ex
e a mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Resp‎
re com calma, de maneira regular e suave. ?expire muito lent
peito deve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de mane‎
ra regular e suave. ?expire muito lentamente, mais ou menos
o pouco. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?exp‎
re muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que i
o. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?expire mu‎
to lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que inspiro
ma, de maneira regular e suave. ?expire muito lentamente, ma‎
s ou menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sair todo
uave. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma veloc‎
dade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique
ire muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que ‎
nspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois
muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que insp‎
rou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois seg
ntamente, mais ou menos na mesma velocidade que inspirou. De‎
xe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, a
te, mais ou menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sa‎
r todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes d
elocidade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, f‎
que um ou dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Qu
inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou do‎
s segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar
ntar, fique um ou dois segundos, antes de começar um novo c‎
clo. Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a
u dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando dom‎
nar esta técnica, você pode desencadear a respiração abd
, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar esta técn‎
ca, você pode desencadear a respiração abdominal quando d
Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a resp‎
ração abdominal quando desejar ou precisar. Passe a empreg
r esta técnica, você pode desencadear a respiração abdom‎
nal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em situa
desencadear a respiração abdominal quando desejar ou prec‎
sar. Passe a empregá-la em situações de tensão. Pode ser
dominal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em s‎
tuações de tensão. Pode ser no meio de uma reunião, uns
asse a empregá-la em situações de tensão. Pode ser no me‎
o de uma reunião, uns momentos antes de receber um cliente
-la em situações de tensão. Pode ser no meio de uma reun‎
ão, uns momentos antes de receber um cliente importante, no
no meio de uma reunião, uns momentos antes de receber um cl‎
ente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiraçã
o de uma reunião, uns momentos antes de receber um cliente ‎
mportante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiração comp
, uns momentos antes de receber um cliente importante, no me‎
o do trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na respira
os antes de receber um cliente importante, no meio do trâns‎
to, etc. c) - Respiração completa ? Na respiração comple
um cliente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Resp‎
ração completa ? Na respiração completa todo mecanismo r
meio do trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na resp‎
ração completa todo mecanismo respiratório entra em açã
Respiração completa ? Na respiração completa todo mecan‎
smo respiratório entra em ação. Cada músculo respiratór
ão completa ? Na respiração completa todo mecanismo resp‎
ratório entra em ação. Cada músculo respiratório é usa
mpleta ? Na respiração completa todo mecanismo respiratór‎
o entra em ação. Cada músculo respiratório é usado e ca
mecanismo respiratório entra em ação. Cada músculo resp‎
ratório é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-s
smo respiratório entra em ação. Cada músculo respiratór‎
o é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se de ar
é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se de ar v‎
tal. A respiração completa é combinação de três métod
ada célula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A resp‎
ração completa é combinação de três métodos respirat
lmões enche-se de ar vital. A respiração completa é comb‎
nação de três métodos respiratórios: respiração abdom
respiração completa é combinação de três métodos resp‎
ratórios: respiração abdominal, respiração torácica e
ção completa é combinação de três métodos respiratór‎
os: respiração abdominal, respiração torácica e respira
pleta é combinação de três métodos respiratórios: resp‎
ração abdominal, respiração torácica e respiração sup
nação de três métodos respiratórios: respiração abdom‎
nal, respiração torácica e respiração superior. Uma vez
três métodos respiratórios: respiração abdominal, resp‎
ração torácica e respiração superior. Uma vez dominada
respiratórios: respiração abdominal, respiração torác‎
ca e respiração superior. Uma vez dominada a respiração
rios: respiração abdominal, respiração torácica e resp‎
ração superior. Uma vez dominada a respiração abdominal,
ção abdominal, respiração torácica e respiração super‎
or. Uma vez dominada a respiração abdominal, você estará
respiração torácica e respiração superior. Uma vez dom‎
nada a respiração abdominal, você estará pronto para com
o torácica e respiração superior. Uma vez dominada a resp‎
ração abdominal, você estará pronto para começar a resp
respiração superior. Uma vez dominada a respiração abdom‎
nal, você estará pronto para começar a respiração compl
ração abdominal, você estará pronto para começar a resp‎
ração completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se e
rá pronto para começar a respiração completa. Seu aprend‎
zado é mais fácil quando se está deitado; depois poderá
para começar a respiração completa. Seu aprendizado é ma‎
s fácil quando se está deitado; depois poderá ser pratica
meçar a respiração completa. Seu aprendizado é mais fác‎
l quando se está deitado; depois poderá ser praticada esta
completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se está de‎
tado; depois poderá ser praticada estando você sentado, em
Seu aprendizado é mais fácil quando se está deitado; depo‎
s poderá ser praticada estando você sentado, em pé ou at
mais fácil quando se está deitado; depois poderá ser prat‎
cada estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando.
er praticada estando você sentado, em pé ou até mesmo cam‎
nhando. Deite-se de costas com os braços esticados ao longo
a estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. De‎
te-se de costas com os braços esticados ao longo do corpo.
até mesmo caminhando. Deite-se de costas com os braços est‎
cados ao longo do corpo. Primeiramente respire abdominalment
-se de costas com os braços esticados ao longo do corpo. Pr‎
meiramente respire abdominalmente de forma profunda. Depois
de costas com os braços esticados ao longo do corpo. Prime‎
ramente respire abdominalmente de forma profunda. Depois con
m os braços esticados ao longo do corpo. Primeiramente resp‎
re abdominalmente de forma profunda. Depois continue a inspi
os esticados ao longo do corpo. Primeiramente respire abdom‎
nalmente de forma profunda. Depois continue a inspirar enqua
Primeiramente respire abdominalmente de forma profunda. Depo‎
s continue a inspirar enquanto expande profundamente o tóra
amente respire abdominalmente de forma profunda. Depois cont‎
nue a inspirar enquanto expande profundamente o tórax. Nest
respire abdominalmente de forma profunda. Depois continue a ‎
nspirar enquanto expande profundamente o tórax. Neste está
ire abdominalmente de forma profunda. Depois continue a insp‎
rar enquanto expande profundamente o tórax. Neste estágio
spirar enquanto expande profundamente o tórax. Neste estág‎
o o abdome baixará de novo, mas é assim que deve ser. Simp
o expande profundamente o tórax. Neste estágio o abdome ba‎
xará de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esque
tórax. Neste estágio o abdome baixará de novo, mas é ass‎
m que deve ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto est
gio o abdome baixará de novo, mas é assim que deve ser. S‎
mplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expandindo o
m que deve ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto est‎
ver expandindo o tórax. O terceiro estágio, a respiração
ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expand‎
ndo o tórax. O terceiro estágio, a respiração superior,
eça do abdome enquanto estiver expandindo o tórax. O terce‎
ro estágio, a respiração superior, é feito por leve elev
dome enquanto estiver expandindo o tórax. O terceiro estág‎
o, a respiração superior, é feito por leve elevação dos
nto estiver expandindo o tórax. O terceiro estágio, a resp‎
ração superior, é feito por leve elevação dos ombros e
pandindo o tórax. O terceiro estágio, a respiração super‎
or, é feito por leve elevação dos ombros e clavículas. P
tórax. O terceiro estágio, a respiração superior, é fe‎
to por leve elevação dos ombros e clavículas. Prenda a re
por leve elevação dos ombros e clavículas. Prenda a resp‎
ração durante alguns segundos, expire vagarosa e uniformem
vículas. Prenda a respiração durante alguns segundos, exp‎
re vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção particula
a respiração durante alguns segundos, expire vagarosa e un‎
formemente, sem prestar atenção particular aos ombros, tó
expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção part‎
cular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é contínu
restar atenção particular aos ombros, tórax ou abdome. A ‎
nalação é contínua, embora no início a respiração com
ros, tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no ‎
nício a respiração completa consista em três movimentos
tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no iníc‎
o a respiração completa consista em três movimentos disti
abdome. A inalação é contínua, embora no início a resp‎
ração completa consista em três movimentos distintos, Gra
é contínua, embora no início a respiração completa cons‎
sta em três movimentos distintos, Gradualmente os movimento
ora no início a respiração completa consista em três mov‎
mentos distintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão
ício a respiração completa consista em três movimentos d‎
stintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos
io a respiração completa consista em três movimentos dist‎
ntos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos out
consista em três movimentos distintos, Gradualmente os mov‎
mentos encadear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo u
almente os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, produz‎
ndo no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benef
s encadear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo um mov‎
mento semelhante ao das ondas. Os benefícios da respiraçã
o no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefíc‎
os da respiração profunda não são apenas fisiológicos,
um movimento semelhante ao das ondas. Os benefícios da resp‎
ração profunda não são apenas fisiológicos, mas também
. Os benefícios da respiração profunda não são apenas f‎
siológicos, mas também psicológicos. A respiração profu
Os benefícios da respiração profunda não são apenas fis‎
ológicos, mas também psicológicos. A respiração profund
efícios da respiração profunda não são apenas fisiológ‎
cos, mas também psicológicos. A respiração profunda cont
ão profunda não são apenas fisiológicos, mas também ps‎
cológicos. A respiração profunda contribui para afastar t
ofunda não são apenas fisiológicos, mas também psicológ‎
cos. A respiração profunda contribui para afastar temores,
são apenas fisiológicos, mas também psicológicos. A resp‎
ração profunda contribui para afastar temores, preocupaç
os, mas também psicológicos. A respiração profunda contr‎
bui para afastar temores, preocupações e ansiedades. Há u
mas também psicológicos. A respiração profunda contribu‎
para afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um e
rofunda contribui para afastar temores, preocupações e ans‎
edades. Há um estreito relacionamento entre a ação respir
a afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um estre‎
to relacionamento entre a ação respiratória e o estado da
temores, preocupações e ansiedades. Há um estreito relac‎
onamento entre a ação respiratória e o estado da mente. Q
siedades. Há um estreito relacionamento entre a ação resp‎
ratória e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respi
s. Há um estreito relacionamento entre a ação respiratór‎
a e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos m
iratória e o estado da mente. Quando estamos nervosos, resp‎
ramos mais rápido. Revertendo o processo - respirando mais
e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos ma‎
s rápido. Revertendo o processo - respirando mais devagar p
tado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos mais ráp‎
do. Revertendo o processo - respirando mais devagar proposit
vosos, respiramos mais rápido. Revertendo o processo - resp‎
rando mais devagar propositadamente - poderemos acalmar a me
spiramos mais rápido. Revertendo o processo - respirando ma‎
s devagar propositadamente - poderemos acalmar a mente. Há
pido. Revertendo o processo - respirando mais devagar propos‎
tadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença india
opositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença ‎
ndiana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem
sitadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença ind‎
ana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem rec
- poderemos acalmar a mente. Há uma crença indiana que ser‎
a interessante lembrar. Assegura que o homem recebe ao nasce
oderemos acalmar a mente. Há uma crença indiana que seria ‎
nteressante lembrar. Assegura que o homem recebe ao nascer u
segura que o homem recebe ao nascer um número certo de resp‎
rações e, consequentemente, respirando mais devagar viver
um número certo de respirações e, consequentemente, resp‎
rando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria
ro certo de respirações e, consequentemente, respirando ma‎
s devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta sim
respirações e, consequentemente, respirando mais devagar v‎
verá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia.
ões e, consequentemente, respirando mais devagar viverá ma‎
s tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. d) Respir
spirando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedor‎
a nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respira
ais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta s‎
mples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comu
agar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ‎
deia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, abso
r viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ide‎
a. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, absorve
ais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. d) Resp‎
ração Yogue ? Com a respiração comum, absorvermos e extr
oria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a resp‎
ração comum, absorvermos e extraímos uma quantidade norma
Com a respiração comum, absorvermos e extraímos uma quant‎
dade normal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito
sorvermos e extraímos uma quantidade normal de Prana (energ‎
a existente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por me
rmos e extraímos uma quantidade normal de Prana (energia ex‎
stente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da
ntidade normal de Prana (energia existente no ar, do sânscr‎
to ?respiração?), mas por meio da respiração educada e r
ormal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito ?resp‎
ração?), mas por meio da respiração educada e regulada (
a existente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por me‎
o da respiração educada e regulada (geralmente conhecida p
e no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da resp‎
ração educada e regulada (geralmente conhecida por respira
r meio da respiração educada e regulada (geralmente conhec‎
da por respiração yogue), ficamos em condições de extrai
spiração educada e regulada (geralmente conhecida por resp‎
ração yogue), ficamos em condições de extrair uma quanti
e regulada (geralmente conhecida por respiração yogue), f‎
camos em condições de extrair uma quantidade maior, que se
eralmente conhecida por respiração yogue), ficamos em cond‎
ções de extrair uma quantidade maior, que se concentra no
ida por respiração yogue), ficamos em condições de extra‎
r uma quantidade maior, que se concentra no cérebro e centr
iração yogue), ficamos em condições de extrair uma quant‎
dade maior, que se concentra no cérebro e centros nervosos
yogue), ficamos em condições de extrair uma quantidade ma‎
or, que se concentra no cérebro e centros nervosos para ser
que se concentra no cérebro e centros nervosos para ser ut‎
lizada quando necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma
ue se concentra no cérebro e centros nervosos para ser util‎
zada quando necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma f
rebro e centros nervosos para ser utilizada quando necessár‎
a. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os acumulador
ar Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletr‎
cidade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avan
Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletric‎
dade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avanç
cumuladores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atr‎
buídos aos ocultistas avançados são devidos, em grande pa
nam eletricidade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocult‎
stas avançados são devidos, em grande parte, aos conhecime
rosos poderes atribuídos aos ocultistas avançados são dev‎
dos, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao u
ltistas avançados são devidos, em grande parte, aos conhec‎
mentos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta em
, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso ‎
nteligente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que pos
grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso intel‎
gente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possui a
tos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta emerg‎
a acumulada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Pran
eligente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possu‎
a faculdade de armazenar Prana, consciente ou inconscientem
ada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, consc‎
ente ou inconscientemente, irradia com frequência vitalidad
le que possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou ‎
nconscientemente, irradia com frequência vitalidade e forç
possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou inconsc‎
entemente, irradia com frequência vitalidade e força, que
uldade de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, ‎
rradia com frequência vitalidade e força, que é sentida p
e de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irrad‎
a com frequência vitalidade e força, que é sentida por to
rana, consciente ou inconscientemente, irradia com frequênc‎
a vitalidade e força, que é sentida por todos aqueles que
, consciente ou inconscientemente, irradia com frequência v‎
talidade e força, que é sentida por todos aqueles que entr
nsciente ou inconscientemente, irradia com frequência vital‎
dade e força, que é sentida por todos aqueles que entram e
te, irradia com frequência vitalidade e força, que é sent‎
da por todos aqueles que entram em contato com ele; e essa p
eles que entram em contato com ele; e essa pessoa pode comun‎
car sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidad
e comunicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de v‎
talidade e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se
municar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vital‎
dade e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por
es aumento de vitalidade e saúde. As chamadas curas magnét‎
cas produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetiza
e e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por me‎
o de Prana, muito embora os magnetizadores ignorem completam
chamadas curas magnéticas produzem-se por meio de Prana, mu‎
to embora os magnetizadores ignorem completamente a origem d
ticas produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnet‎
zadores ignorem completamente a origem do seu poder. Se repr
oduzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetizadores ‎
gnorem completamente a origem do seu poder. Se representarmo
a, muito embora os magnetizadores ignorem completamente a or‎
gem do seu poder. Se representarmos Prana como princípio at
mente a origem do seu poder. Se representarmos Prana como pr‎
ncípio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar u
a origem do seu poder. Se representarmos Prana como princíp‎
o ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ide
gem do seu poder. Se representarmos Prana como princípio at‎
vo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia mu
representarmos Prana como princípio ativo do que chamamos V‎
TALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do pap
esentarmos Prana como princípio ativo do que chamamos VITAL‎
DADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel i
pio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ‎
deia muito mais clara do papel importante que desempenha em
o ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ide‎
a muito mais clara do papel importante que desempenha em nos
vo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia mu‎
to mais clara do papel importante que desempenha em nossa vi
que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito ma‎
s clara do papel importante que desempenha em nossa vida. Da
IDADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel ‎
mportante que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o
ito mais clara do papel importante que desempenha em nossa v‎
da. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consumido pe
rtante que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o ox‎
génio do sangue é consumido pelas necessidades do sistema,
e que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o oxigén‎
o do sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a pr
ssa vida. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consum‎
do pelas necessidades do sistema, a provisão do Prana é es
ma forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas necess‎
dades do sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos nos
e o oxigénio do sangue é consumido pelas necessidades do s‎
stema, a provisão do Prana é esgotada pelos nossos pensame
do sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a prov‎
são do Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, voliçõ
provisão do Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, vol‎
ções, etc., tornando-se, portanto, necessária uma reposi
samentos, volições, etc., tornando-se, portanto, necessár‎
a uma reposição contínua. Cada pensamento, esforço de vo
lições, etc., tornando-se, portanto, necessária uma repos‎
ção contínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou mov
ção contínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou mov‎
mento de um músculo, gasta certa quantidade do que chamamos
o de vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quant‎
dade do que chamamos força nervosa, a qual é, na realidade
uantidade do que chamamos força nervosa, a qual é, na real‎
dade, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro
, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro env‎
a um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando
forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro envia um ‎
mpulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um di
, o cérebro envia um impulso aos nervos e o músculo contra‎
-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporcional ao esfo
ro envia um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocas‎
onando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço reali
impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um d‎
spêndio de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-
aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um dispênd‎
o de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-se em c
sculo contrai-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporc‎
onal ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a maior so
ionando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço real‎
zado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquirida
oporcional ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a ma‎
or soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar ina
realizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adqu‎
rida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compre
ealizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquir‎
da pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreen
ta que a maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por me‎
o do ar inalado, é fácil compreender a importância de uma
maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar ‎
nalado, é fácil compreender a importância de uma respira
ana adquirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fác‎
l compreender a importância de uma respiração correta. A
o homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreender a ‎
mportância de uma respiração correta. A filosofia yogue e
m por meio do ar inalado, é fácil compreender a importânc‎
a de uma respiração correta. A filosofia yogue ensina que
ar inalado, é fácil compreender a importância de uma resp‎
ração correta. A filosofia yogue ensina que o método norm
compreender a importância de uma respiração correta. A f‎
losofia yogue ensina que o método normal de respiração é
eender a importância de uma respiração correta. A filosof‎
a yogue ensina que o método normal de respiração é o de
ortância de uma respiração correta. A filosofia yogue ens‎
na que o método normal de respiração é o de tomar o ar a
rreta. A filosofia yogue ensina que o método normal de resp‎
ração é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que
de respiração é o de tomar o ar através das fossas nasa‎
s, e que muitas das enfermidades às quais está sujeito o h
ão é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que mu‎
tas das enfermidades às quais está sujeito o homem civiliz
mar o ar através das fossas nasais, e que muitas das enferm‎
dades às quais está sujeito o homem civilizado, indubitave
és das fossas nasais, e que muitas das enfermidades às qua‎
s está sujeito o homem civilizado, indubitavelmente são ca
s nasais, e que muitas das enfermidades às quais está suje‎
to o homem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo h
ue muitas das enfermidades às quais está sujeito o homem c‎
vilizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum
muitas das enfermidades às quais está sujeito o homem civ‎
lizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de
uitas das enfermidades às quais está sujeito o homem civil‎
zado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de r
as enfermidades às quais está sujeito o homem civilizado, ‎
ndubitavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar
fermidades às quais está sujeito o homem civilizado, indub‎
tavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar pela
o homem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo háb‎
to comum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite
o, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de resp‎
rar pela boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa m
o causadas pelo hábito comum de respirar pela boca. Os men‎
nos a quem se permite respirar dessa maneira crescem com a s
bito comum de respirar pela boca. Os meninos a quem se perm‎
te respirar dessa maneira crescem com a sua vitalidade alter
mum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite resp‎
rar dessa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua
pela boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa mane‎
ra crescem com a sua vitalidade alterada, sua constituição
a quem se permite respirar dessa maneira crescem com a sua v‎
talidade alterada, sua constituição é debilitada e em ten
em se permite respirar dessa maneira crescem com a sua vital‎
dade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra i
ssa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua const‎
tuição é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes
maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua constitu‎
ção é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, i
cem com a sua vitalidade alterada, sua constituição é deb‎
litada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Mu
m com a sua vitalidade alterada, sua constituição é debil‎
tada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muit
idade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra ‎
dade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades c
ição é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, ‎
nválidos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em vi
é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, invál‎
dos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude
litada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Mu‎
tas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude do repug
tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enferm‎
dades contagiosas contraem-se em virtude do repugnante costu
tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades contag‎
osas contraem-se em virtude do repugnante costume de se resp
inválidos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em v‎
rtude do repugnante costume de se respirar pela boca, e nume
osas contraem-se em virtude do repugnante costume de se resp‎
rar pela boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeçõe
costume de se respirar pela boca, e numerosos casos de resfr‎
amentos e afeções catarrais têm a mesma origem. Há pesso
boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeções catarra‎
s têm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as apar
casos de resfriamentos e afeções catarrais têm a mesma or‎
gem. Há pessoas que, para salvar as aparências, mantêm a
êm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as aparênc‎
as, mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em r
ra salvar as aparências, mantêm a boca fechada durante o d‎
a, mas persistem em respirar pela boca durante a noite e, de
aparências, mantêm a boca fechada durante o dia, mas pers‎
stem em respirar pela boca durante a noite e, desta maneira,
mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em resp‎
rar pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enf
ante o dia, mas persistem em respirar pela boca durante a no‎
te e, desta maneira, adquirem enfermidades. O aparelho prote
ersistem em respirar pela boca durante a noite e, desta mane‎
ra, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos
em respirar pela boca durante a noite e, desta maneira, adqu‎
rem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos
pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enferm‎
dades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respirató
sta maneira, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou f‎
ltro dos órgãos respiratórios consiste unicamente nas fos
nfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos resp‎
ratórios consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se f
ades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratór‎
os consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a re
aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratórios cons‎
ste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a respiraç
o protetor ou filtro dos órgãos respiratórios consiste un‎
camente nas fossas nasais. Quando se faz a respiração pela
órgãos respiratórios consiste unicamente nas fossas nasa‎
s. Quando se faz a respiração pela boca, nada existe no or
consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a resp‎
ração pela boca, nada existe no organismo que filtre o ar,
ssas nasais. Quando se faz a respiração pela boca, nada ex‎
ste no organismo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer
Quando se faz a respiração pela boca, nada existe no organ‎
smo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substâ
faz a respiração pela boca, nada existe no organismo que f‎
ltre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substância em su
o que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substânc‎
a em suspensão. As fossas nasais são dois canais estreitos
ou qualquer outra substância em suspensão. As fossas nasa‎
s são dois canais estreitos e tortuosos que contêm numeros
er outra substância em suspensão. As fossas nasais são do‎
s canais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos
a substância em suspensão. As fossas nasais são dois cana‎
s estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos destina
ncia em suspensão. As fossas nasais são dois canais estre‎
tos e tortuosos que contêm numerosos pêlos destinados a se
nais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos dest‎
nados a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as q
s e tortuosos que contêm numerosos pêlos destinados a serv‎
r de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, im
tuosos que contêm numerosos pêlos destinados a servir de f‎
ltro que detém as impurezas do ar, as quais são, imediatam
umerosos pêlos destinados a servir de filtro que detém as ‎
mpurezas do ar, as quais são, imediatamente, expelidas pela
dos a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as qua‎
s são, imediatamente, expelidas pelas exalações. As fossa
vir de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, ‎
mediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais
de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, imed‎
atamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais não
tém as impurezas do ar, as quais são, imediatamente, expel‎
das pelas exalações. As fossas nasais não têm apenas ess
, imediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasa‎
s não têm apenas essa função; desempenham também a tare
função; desempenham também a tarefa de aquecer o ar. RAT‎
CANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o b
sempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESP‎
RAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, r
a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA ‎
- De pé ou sentado, com o busto ereto, respirando pelas fo
ÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, resp‎
rando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo p
ou sentado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasa‎
s, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior
sentado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, ‎
nspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos
ado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, insp‎
re vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos pul
com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, inspire v‎
gorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos pulmões
ando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo pr‎
meiro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo e
o pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo prime‎
ro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em m
as nasais, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte ‎
nferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o d
sais, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte infer‎
or dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o diafra
a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em mov‎
mento o diafragma, o qual ao descer, exerce leve pressão so
nferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o d‎
afragma, o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os ór
qual ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos abdom‎
nais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a co
l ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos abdomina‎
s e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a coste
rgãos abdominais e empurra a parede frontal dos pulmões, d‎
latando a costelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente
ede frontal dos pulmões, dilatando a costelas, esterno e pe‎
to. Enche-se imediatamente a parte superior do peito, levant
s pulmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se ‎
mediatamente a parte superior do peito, levantando-o, inclui
lmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se imed‎
atamente a parte superior do peito, levantando-o, incluindo
telas, esterno e peito. Enche-se imediatamente a parte super‎
or do peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares d
terno e peito. Enche-se imediatamente a parte superior do pe‎
to, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares de costela
e-se imediatamente a parte superior do peito, levantando-o, ‎
ncluindo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com u
imediatamente a parte superior do peito, levantando-o, inclu‎
ndo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um mov
nte a parte superior do peito, levantando-o, incluindo os se‎
s ou sete pares de costelas superiores. Com um movimento fin
antando-o, incluindo os seis ou sete pares de costelas super‎
ores. Com um movimento final, a parte inferior do abdome se
ndo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um mov‎
mento final, a parte inferior do abdome se contrairá ligeir
eis ou sete pares de costelas superiores. Com um movimento f‎
nal, a parte inferior do abdome se contrairá ligeiramente,
res de costelas superiores. Com um movimento final, a parte ‎
nferior do abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pu
e costelas superiores. Com um movimento final, a parte infer‎
or do abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmõe
Com um movimento final, a parte inferior do abdome se contra‎
rá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher
movimento final, a parte inferior do abdome se contrairá l‎
geiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a par
vimento final, a parte inferior do abdome se contrairá lige‎
ramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a parte
, a parte inferior do abdome se contrairá ligeiramente, apo‎
ando os pulmões e auxiliando a encher a parte superior. À
bdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e aux‎
liando a encher a parte superior. À simples leitura, parece
ome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxil‎
ando a encher a parte superior. À simples leitura, parecer
te, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a parte super‎
or. À simples leitura, parecerá que esta respiração cons
ndo os pulmões e auxiliando a encher a parte superior. À s‎
mples leitura, parecerá que esta respiração consiste em t
lmões e auxiliando a encher a parte superior. À simples le‎
tura, parecerá que esta respiração consiste em três movi
parte superior. À simples leitura, parecerá que esta resp‎
ração consiste em três movimentos distintos; no entanto,
or. À simples leitura, parecerá que esta respiração cons‎
ste em três movimentos distintos; no entanto, essa ideia n
itura, parecerá que esta respiração consiste em três mov‎
mentos distintos; no entanto, essa ideia não é exata. A in
recerá que esta respiração consiste em três movimentos d‎
stintos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação
erá que esta respiração consiste em três movimentos dist‎
ntos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação é
o consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa ‎
deia não é exata. A inalação é contínua a toda a cavid
consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa ide‎
a não é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade
vimentos distintos; no entanto, essa ideia não é exata. A ‎
nalação é contínua a toda a cavidade torácica, desde o
ideia não é exata. A inalação é contínua a toda a cav‎
dade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado
é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade torác‎
ca, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, n
alação é contínua a toda a cavidade torácica, desde o d‎
afragma até ao ponto mais elevado do peito, na região clav
oda a cavidade torácica, desde o diafragma até ao ponto ma‎
s elevado do peito, na região clavicular, dilatando com mov
orácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do pe‎
to, na região clavicular, dilatando com movimento uniforme.
esde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na reg‎
ão clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se e
afragma até ao ponto mais elevado do peito, na região clav‎
cular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as
té ao ponto mais elevado do peito, na região clavicular, d‎
latando com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalaçõ
s elevado do peito, na região clavicular, dilatando com mov‎
mento uniforme. Devem-se evitar as inalações bruscas e esf
do peito, na região clavicular, dilatando com movimento un‎
forme. Devem-se evitar as inalações bruscas e esforçar-se
o clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se ev‎
tar as inalações bruscas e esforçar-se para obter uma aç
cular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as ‎
nalações bruscas e esforçar-se para obter uma ação regu
orçar-se para obter uma ação regular e contínua. A prát‎
ca vencerá rapidamente a tendência de dividir a inalação
bter uma ação regular e contínua. A prática vencerá rap‎
damente a tendência de dividir a inalação em três movime
ular e contínua. A prática vencerá rapidamente a tendênc‎
a de dividir a inalação em três movimentos, e dará resul
contínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de d‎
vidir a inalação em três movimentos, e dará resultado um
ntínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de div‎
dir a inalação em três movimentos, e dará resultado uma
ínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de divid‎
r a inalação em três movimentos, e dará resultado uma in
. A prática vencerá rapidamente a tendência de dividir a ‎
nalação em três movimentos, e dará resultado uma inspira
apidamente a tendência de dividir a inalação em três mov‎
mentos, e dará resultado uma inspiração contínua e unifo
dir a inalação em três movimentos, e dará resultado uma ‎
nspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a respiraçã
a inalação em três movimentos, e dará resultado uma insp‎
ração contínua e uniforme. II ? Retenha a respiração al
ovimentos, e dará resultado uma inspiração contínua e un‎
forme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Ex
s, e dará resultado uma inspiração contínua e uniforme. ‎
I ? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Exale lent
, e dará resultado uma inspiração contínua e uniforme. I‎
? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Exale lenta
o uma inspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a resp‎
ração alguns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o p
ua e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. ‎
II ? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, r
a e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. I‎
I ? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, re
e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. II‎
? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, ret
ação alguns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o pe‎
to em posição firme, retraindo um pouco o abdome e elevand
uns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em pos‎
ção firme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vagar
ndos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em posição f‎
rme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente
Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, retra‎
ndo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à medida
traindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à med‎
da que o ar deixa os pulmões. Quando o ar for completamente
o o abdome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar de‎
xa os pulmões. Quando o ar for completamente expulso, afrou
es. Quando o ar for completamente expulso, afrouxam-se o pe‎
to e o abdome. Alguma prática tornará fácil esta parte do
amente expulso, afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma prát‎
ca tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adqui
frouxam-se o peito e o abdome. Alguma prática tornará fác‎
l esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o movimento
dome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exercíc‎
o e, uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase aut
ica tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adqu‎
rida, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Nota
a tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adquir‎
da, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Notar-
fácil esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o mov‎
mento executar-se-á quase automaticamente. Notar-se-á que,
uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase automat‎
camente. Notar-se-á que, por este método de respirar, toda
e automaticamente. Notar-se-á que, por este método de resp‎
rar, todas as partes do aparelho respiratório entram em aç
r este método de respirar, todas as partes do aparelho resp‎
ratório entram em ação e todas as partes dos pulmões fun
método de respirar, todas as partes do aparelho respiratór‎
o entram em ação e todas as partes dos pulmões funcionam,
atório entram em ação e todas as partes dos pulmões func‎
onam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade
entram em ação e todas as partes dos pulmões funcionam, ‎
nclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade do pei
m em ação e todas as partes dos pulmões funcionam, inclus‎
ve as mais afastadas células de ar. A cavidade do peito exp
o e todas as partes dos pulmões funcionam, inclusive as ma‎
s afastadas células de ar. A cavidade do peito expande-se e
funcionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cav‎
dade do peito expande-se em todas as direções. Observar-se
inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade do pe‎
to expande-se em todas as direções. Observar-se-á também
células de ar. A cavidade do peito expande-se em todas as d‎
reções. Observar-se-á também que a respiração completa
se em todas as direções. Observar-se-á também que a resp‎
ração completa é, na realidade, uma combinação das resp
servar-se-á também que a respiração completa é, na real‎
dade, uma combinação das respirações torácica e diafrag
mbém que a respiração completa é, na realidade, uma comb‎
nação das respirações torácica e diafragmática ou abdo
ração completa é, na realidade, uma combinação das resp‎
rações torácica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-
é, na realidade, uma combinação das respirações torác‎
ca e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente n
realidade, uma combinação das respirações torácica e d‎
afragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem
, uma combinação das respirações torácica e diafragmát‎
ca ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada
ação das respirações torácica e diafragmática ou abdom‎
nal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal man
es torácica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rap‎
damente na ordem indicada e de tal maneira que formam uma re
fragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem ‎
ndicada e de tal maneira que formam uma respiração uniform
gmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem ind‎
cada e de tal maneira que formam uma respiração uniforme,
al, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal mane‎
ra que formam uma respiração uniforme, contínua e complet
mente na ordem indicada e de tal maneira que formam uma resp‎
ração uniforme, contínua e completa. Praticando-se este e
dem indicada e de tal maneira que formam uma respiração un‎
forme, contínua e completa. Praticando-se este exercício e
formam uma respiração uniforme, contínua e completa. Prat‎
cando-se este exercício em frente a um espelho grande, e co
uniforme, contínua e completa. Praticando-se este exercíc‎
o em frente a um espelho grande, e colocando-se ligeiramente
e exercício em frente a um espelho grande, e colocando-se l‎
geiramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir
xercício em frente a um espelho grande, e colocando-se lige‎
ramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir os
ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sent‎
r os movimentos, notar-se-á que isso ajudará muito a compr
ente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir os mov‎
mentos, notar-se-á que isso ajudará muito a compreender o
e de forma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á que ‎
sso ajudará muito a compreender o mecanismo da respiração
poder sentir os movimentos, notar-se-á que isso ajudará mu‎
to a compreender o mecanismo da respiração completa. No fi
s, notar-se-á que isso ajudará muito a compreender o mecan‎
smo da respiração completa. No fim da inalação, é útil
á que isso ajudará muito a compreender o mecanismo da resp‎
ração completa. No fim da inalação, é útil levantar, d
ito a compreender o mecanismo da respiração completa. No f‎
m da inalação, é útil levantar, de vez em quando, os omb
compreender o mecanismo da respiração completa. No fim da ‎
nalação, é útil levantar, de vez em quando, os ombros qu
nismo da respiração completa. No fim da inalação, é út‎
l levantar, de vez em quando, os ombros que, por sua vez, el
do, os ombros que, por sua vez, elevam as clavículas e perm‎
tem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pu
por sua vez, elevam as clavículas e permitem o ar passar l‎
vremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, ond
s e permitem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo super‎
or do pulmão direito, onde se origina algumas vezes a tuber
r passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão d‎
reito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princ
assar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão dire‎
to, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princípi
e ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, onde se or‎
gina algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se
ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, onde se orig‎
na algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se-
o direito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A pr‎
ncípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se
ito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princíp‎
o, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se conse
gumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se-ão ma‎
s ou menos dificuldades para se conseguir a respiração com
tuberculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos d‎
ficuldades para se conseguir a respiração completa; porém
uberculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dif‎
culdades para se conseguir a respiração completa; porém,
encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se consegu‎
r a respiração completa; porém, com um pouco de prática,
r-se-ão mais ou menos dificuldades para se conseguir a resp‎
ração completa; porém, com um pouco de prática, elas des
eguir a respiração completa; porém, com um pouco de prát‎
ca, elas desaparecerão e, quando adquirida, não se voltar
com um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adqu‎
rida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITO
m um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adquir‎
da, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS
elas desaparecerão e, quando adquirida, não se voltará ma‎
s aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRA
e, quando adquirida, não se voltará mais aos métodos ant‎
gos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunc
quirida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFE‎
TOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá de
a, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS F‎
SIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiad
não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FIS‎
OLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado
se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓG‎
COS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre
mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESP‎
RAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre as vantagens
? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se d‎
rá demasiado sobre as vantagens que resultam da prática da
FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demas‎
ado sobre as vantagens que resultam da prática da respiraç
se dirá demasiado sobre as vantagens que resultam da prát‎
ca da respiração completa; entretanto, o estudioso que leu
emasiado sobre as vantagens que resultam da prática da resp‎
ração completa; entretanto, o estudioso que leu com atenç
am da prática da respiração completa; entretanto, o estud‎
oso que leu com atenção as páginas precedentes terá apen
pleta; entretanto, o estudioso que leu com atenção as pág‎
nas precedentes terá apenas necessidade que se lhe assinale
eu com atenção as páginas precedentes terá apenas necess‎
dade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da resp
páginas precedentes terá apenas necessidade que se lhe ass‎
nalem tais vantagens. A prática da respiração completa im
precedentes terá apenas necessidade que se lhe assinalem ta‎
s vantagens. A prática da respiração completa imunizará
nas necessidade que se lhe assinalem tais vantagens. A prát‎
ca da respiração completa imunizará qualquer homem ou mul
dade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da resp‎
ração completa imunizará qualquer homem ou mulher contra
sinalem tais vantagens. A prática da respiração completa ‎
munizará qualquer homem ou mulher contra a tuberculose e ou
lem tais vantagens. A prática da respiração completa imun‎
zará qualquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras
ualquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras enferm‎
dades pulmonares, afastando até a possibilidade de se contr
lose e outras enfermidades pulmonares, afastando até a poss‎
bilidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tu
se e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possib‎
lidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tube
e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possibil‎
dade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberc
ares, afastando até a possibilidade de se contraírem resfr‎
ados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, principalmen
do até a possibilidade de se contraírem resfriados, bronqu‎
tes, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à diminu
ontraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é dev‎
da, principalmente, à diminuição de vitalidade, que pode
rem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, pr‎
ncipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atr
resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, princ‎
palmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atribu
onquites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à d‎
minuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalaç
quites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à dim‎
nuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalaçã
tes, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à diminu‎
ção de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação i
tuberculose é devida, principalmente, à diminuição de v‎
talidade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente
erculose é devida, principalmente, à diminuição de vital‎
dade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente do
ncipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atr‎
buída à inalação insuficiente do ar. A diminuição de v
, à diminuição de vitalidade, que pode ser atribuída à ‎
nalação insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade d
ição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação ‎
nsuficiente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o orga
o de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insuf‎
ciente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo
de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insufic‎
ente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo s
ue pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A d‎
minuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra
pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A dim‎
nuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra o
de ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A diminu‎
ção de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra os a
buída à inalação insuficiente do ar. A diminuição de v‎
talidade deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos
da à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vital‎
dade deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germ
alação insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade de‎
xa o organismo sem defesa contra os ataques dos germes da en
suficiente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organ‎
smo sem defesa contra os ataques dos germes da enfermidade.
organismo sem defesa contra os ataques dos germes da enferm‎
dade. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte c
ntra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de resp‎
rar incompleta permite a uma parte considerável dos pulmõe
os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de respirar ‎
ncompleta permite a uma parte considerável dos pulmões per
germes da enfermidade. Uma forma de respirar incompleta perm‎
te a uma parte considerável dos pulmões permanecer inativa
e. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte cons‎
derável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo assim u
a permite a uma parte considerável dos pulmões permanecer ‎
nativa, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, q
rmite a uma parte considerável dos pulmões permanecer inat‎
va, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, que r
onsiderável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo ass‎
m um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o invade
necer inativa, oferecendo assim um terreno preparado aos bac‎
los, que rapidamente o invadem, produzindo os maiores estrag
, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, que rap‎
damente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido
o assim um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o ‎
nvadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar b
eno preparado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produz‎
ndo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resis
ado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produzindo os ma‎
ores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resistirá aos
apidamente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tec‎
do pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única mane
zindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são res‎
stirá aos germes e a única maneira de manter o tecido em t
do os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resist‎
rá aos germes e a única maneira de manter o tecido em tais
Um tecido pulmonar bom e são resistirá aos germes e a ún‎
ca maneira de manter o tecido em tais condições é utiliza
do pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única mane‎
ra de manter o tecido em tais condições é utilizar devida
ão resistirá aos germes e a única maneira de manter o tec‎
do em tais condições é utilizar devidamente os pulmões.
tirá aos germes e a única maneira de manter o tecido em ta‎
s condições é utilizar devidamente os pulmões. Os tísic
os germes e a única maneira de manter o tecido em tais cond‎
ções é utilizar devidamente os pulmões. Os tísicos têm
única maneira de manter o tecido em tais condições é ut‎
lizar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o
nica maneira de manter o tecido em tais condições é util‎
zar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o pe
neira de manter o tecido em tais condições é utilizar dev‎
damente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estr
ais condições é utilizar devidamente os pulmões. Os tís‎
cos têm comumente o peito estreito. Que significa isso? Sim
zar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o pe‎
to estreito. Que significa isso? Simplesmente que têm usado
amente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estre‎
to. Que significa isso? Simplesmente que têm usado modos im
pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que s‎
gnifica isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios
mões. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que sign‎
fica isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de
es. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que signif‎
ca isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de re
Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que significa ‎
sso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de respir
sicos têm comumente o peito estreito. Que significa isso? S‎
mplesmente que têm usado modos impróprios de respiração
eito. Que significa isso? Simplesmente que têm usado modos ‎
mpróprios de respiração e, por consequência, o seu peito
e significa isso? Simplesmente que têm usado modos imprópr‎
os de respiração e, por consequência, o seu peito não p
isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de resp‎
ração e, por consequência, o seu peito não pôde desenvo
m usado modos impróprios de respiração e, por consequênc‎
a, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prati
s impróprios de respiração e, por consequência, o seu pe‎
to não pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a respira
ia, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prat‎
ca a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvo
peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a resp‎
ração completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A d
se. A pessoa que pratica a respiração completa terá um pe‎
to amplo, bem desenvolvido. A de peito acanhado poderá faz
a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvolv‎
do. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporçõ
ão completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de pe‎
to acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções normais,
bem desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adqu‎
rir proporções normais, adotando tão-somente aquele méto
em desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquir‎
r proporções normais, adotando tão-somente aquele método
peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções norma‎
s, adotando tão-somente aquele método de respirar, e deve
ções normais, adotando tão-somente aquele método de resp‎
rar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade to
dotando tão-somente aquele método de respirar, e deve prat‎
cá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica e tiver a
omente aquele método de respirar, e deve praticá-lo, se qu‎
ser ampliar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vid
uele método de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampl‎
ar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os res
de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cav‎
dade torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem
e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torác‎
ca e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar m
praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica e t‎
ver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar muitas v
uiser ampliar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua v‎
da. Os respirados podem-se evitar muitas vezes, quando se es
r a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os resp‎
rados podem-se evitar muitas vezes, quando se está em perig
orácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se ev‎
tar muitas vezes, quando se está em perigo de contraí-los,
a e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar mu‎
tas vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fazend
pirados podem-se evitar muitas vezes, quando se está em per‎
go de contraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas respir
vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fazendo v‎
gorosamente umas tantas respirações completas. Quando se s
rigo de contraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas resp‎
rações completas. Quando se sente frio, bastará respirar
ente umas tantas respirações completas. Quando se sente fr‎
o, bastará respirar com vigor alguns minutos para que o cor
respirações completas. Quando se sente frio, bastará resp‎
rar com vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor.
es completas. Quando se sente frio, bastará respirar com v‎
gor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Muitos re
. Quando se sente frio, bastará respirar com vigor alguns m‎
nutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfriados pode
ará respirar com vigor alguns minutos para que o corpo adqu‎
ra calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da re
com vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Mu‎
tos resfriados podem ser curados por Maio da respiração co
alguns minutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfr‎
ados podem ser curados por Maio da respiração completa, e
po adquira calor. Muitos resfriados podem ser curados por Ma‎
o da respiração completa, e com abstenção parcial de ali
calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da resp‎
ração completa, e com abstenção parcial de alimentos dur
os por Maio da respiração completa, e com abstenção parc‎
al de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depende
io da respiração completa, e com abstenção parcial de al‎
mentos durante o dia. A qualidade do sangue depende, em gran
completa, e com abstenção parcial de alimentos durante o d‎
a. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua de
e com abstenção parcial de alimentos durante o dia. A qual‎
dade do sangue depende, em grande parte, da sua devida oxige
. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua dev‎
da oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é inco
alidade do sangue depende, em grande parte, da sua devida ox‎
genação nos pulmões e, se esta oxigenação é incompleta
parte, da sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta ox‎
genação é incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de t
devida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é ‎
ncompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie
incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espéc‎
e de impurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e en
pleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie de ‎
mpurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e envenena
e empobrece, carrega-se de toda a espécie de impurezas, o s‎
stema sofre por falta de nutrição e envenena-se por causa
a a espécie de impurezas, o sistema sofre por falta de nutr‎
ção e envenena-se por causa dos detritos produzidos. Como
fre por falta de nutrição e envenena-se por causa dos detr‎
tos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão
ta de nutrição e envenena-se por causa dos detritos produz‎
dos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depende do
, cada parte, cada órgão depende do sangue para a sua nutr‎
ção. É, pois, evidente que um sangue impuro produzirá ef
cada órgão depende do sangue para a sua nutrição. É, po‎
s, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudic
rgão depende do sangue para a sua nutrição. É, pois, ev‎
dente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudiciais s
gue para a sua nutrição. É, pois, evidente que um sangue ‎
mpuro produzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo
a nutrição. É, pois, evidente que um sangue impuro produz‎
rá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio
ão. É, pois, evidente que um sangue impuro produzirá efe‎
tos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio é simpl
ois, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejud‎
ciais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratiqu
s, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudic‎
ais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratique-
evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudicia‎
s sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratique-se
ue impuro produzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organ‎
smo. O remédio é simples: pratique-se a respiração compl
uzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O reméd‎
o é simples: pratique-se a respiração completa yogue. O e
efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio é s‎
mples: pratique-se a respiração completa yogue. O estômag
udiciais sobre todo o organismo. O remédio é simples: prat‎
que-se a respiração completa yogue. O estômago e outros
todo o organismo. O remédio é simples: pratique-se a resp‎
ração completa yogue. O estômago e outros órgãos de nut
ação completa yogue. O estômago e outros órgãos de nutr‎
ção sofrem muito com a respiração imperfeita. Não somen
yogue. O estômago e outros órgãos de nutrição sofrem mu‎
to com a respiração imperfeita. Não somente se eles nutre
mago e outros órgãos de nutrição sofrem muito com a resp‎
ração imperfeita. Não somente se eles nutrem mal, porque
tros órgãos de nutrição sofrem muito com a respiração ‎
mperfeita. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falt
rgãos de nutrição sofrem muito com a respiração imperfe‎
ta. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxig
feita. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta ox‎
génio, como também o alimento, tendo de absorver oxigénio
. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxigén‎
o, como também o alimento, tendo de absorver oxigénio do s
s nutrem mal, porque lhes falta oxigénio, como também o al‎
mento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser di
lta oxigénio, como também o alimento, tendo de absorver ox‎
génio do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fác
xigénio, como também o alimento, tendo de absorver oxigén‎
o do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ve
imento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser d‎
gerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assim
to, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser diger‎
do e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assimila
de absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e ass‎
milado, é fácil ver que a digestão e a assimilação sofr
e absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e assim‎
lado, é fácil ver que a digestão e a assimilação sofrem
génio do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fác‎
l ver que a digestão e a assimilação sofrem por causa da
ue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ver que a d‎
gestão e a assimilação sofrem por causa da respiração d
digerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a ass‎
milação sofrem por causa da respiração defeituosa. O pr
gerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assim‎
lação sofrem por causa da respiração defeituosa. O próp
r que a digestão e a assimilação sofrem por causa da resp‎
ração defeituosa. O próprio sistema nervoso também sofre
tão e a assimilação sofrem por causa da respiração defe‎
tuosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a respir
ação sofrem por causa da respiração defeituosa. O própr‎
o sistema nervoso também sofre com a respiração incomplet
o sofrem por causa da respiração defeituosa. O próprio s‎
stema nervoso também sofre com a respiração incompleta, d
eituosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a resp‎
ração incompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula
O próprio sistema nervoso também sofre com a respiração ‎
ncompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula espinal e
ão incompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula esp‎
nal e os centros nervosos se tornam pobres e insuficientes p
, a medula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e ‎
nsuficientes para gerar, armazenar e transmitir as correntes
edula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insuf‎
cientes para gerar, armazenar e transmitir as correntes nerv
ula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insufic‎
entes para gerar, armazenar e transmitir as correntes nervos
tornam pobres e insuficientes para gerar, armazenar e transm‎
tir as correntes nervosas, quando não são suficientemente
rnam pobres e insuficientes para gerar, armazenar e transmit‎
r as correntes nervosas, quando não são suficientemente nu
nar e transmitir as correntes nervosas, quando não são suf‎
cientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspe
r e transmitir as correntes nervosas, quando não são sufic‎
entemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspect
as correntes nervosas, quando não são suficientemente nutr‎
das pelo sangue. Existe ainda um outro aspecto do assunto, e
s, quando não são suficientemente nutridas pelo sangue. Ex‎
ste ainda um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesm
ndo não são suficientemente nutridas pelo sangue. Existe a‎
nda um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesmas cor
correntes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, d‎
minuem por falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRA
orrentes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, dim‎
nuem por falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGM
, as forças que elas emanam, diminuem por falta de uma resp‎
ração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE V
a de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRAD‎
ÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração m
S DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de resp‎
ração muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem co
ÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração mu‎
to usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida res
UE Vamos, agora, dar três formas de respiração muito usua‎
s entre os yogues. A primeira é a bem conhecida respiraçã
s formas de respiração muito usuais entre os yogues. A pr‎
meira é a bem conhecida respiração purificadora yogue, à
formas de respiração muito usuais entre os yogues. A prime‎
ra é a bem conhecida respiração purificadora yogue, à qu
ão muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhec‎
da respiração purificadora yogue, à qual se atribui parti
o usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida resp‎
ração purificadora yogue, à qual se atribui particularmen
re os yogues. A primeira é a bem conhecida respiração pur‎
ficadora yogue, à qual se atribui particularmente a grande
os yogues. A primeira é a bem conhecida respiração purif‎
cadora yogue, à qual se atribui particularmente a grande re
em conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atr‎
bui particularmente a grande resistência pulmonar dos yogue
conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atribu‎
particularmente a grande resistência pulmonar dos yogues.
ida respiração purificadora yogue, à qual se atribui part‎
cularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Habitu
adora yogue, à qual se atribui particularmente a grande res‎
stência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam ca
ogue, à qual se atribui particularmente a grande resistênc‎
a pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exer
rticularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Hab‎
tualmente eles terminam cada exercício de respiração com
de resistência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles term‎
nam cada exercício de respiração com a respiração purif
lmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exercíc‎
o de respiração com a respiração purificadora e nós seg
yogues. Habitualmente eles terminam cada exercício de resp‎
ração com a respiração purificadora e nós seguiremos ne
nte eles terminam cada exercício de respiração com a resp‎
ração purificadora e nós seguiremos neste trabalho o mesm
minam cada exercício de respiração com a respiração pur‎
ficadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo.
nam cada exercício de respiração com a respiração purif‎
cadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. Da
de respiração com a respiração purificadora e nós segu‎
remos neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exe
neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exercíc‎
o vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido de geraç
te trabalho o mesmo processo. Daremos também o exercício v‎
talizador dos nervos, que tem sido transmitido de geração
rabalho o mesmo processo. Daremos também o exercício vital‎
zador dos nervos, que tem sido transmitido de geração em g
remos também o exercício vitalizador dos nervos, que tem s‎
do transmitido de geração em geração entre os yogues, ex
ém o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transm‎
tido de geração em geração entre os yogues, exercício q
m o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transmit‎
do de geração em geração entre os yogues, exercício que
nsmitido de geração em geração entre os yogues, exercíc‎
o que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercí
ração em geração entre os yogues, exercício que não fo‎
nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos
ação entre os yogues, exercício que não foi nunca aperfe‎
çoado pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, a
que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercíc‎
os físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomar
o foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios fís‎
cos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram empre
a aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos no Oc‎
dente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos
çoado pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, a‎
nda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos mestres d
r aqueles que o tomaram emprestado aos mestres de Yoga. Term‎
naremos o capítulo com a respiração vocal (não se confun
ado aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo com a resp‎
ração vocal (não se confunda com bucal), à qual se deve,
da com bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melod‎
osa, vibrante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que
bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa, v‎
brante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que esses t
nde parte, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues or‎
entais. Refira-se que esses três exercícios constituem uma
arte, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orienta‎
s. Refira-se que esses três exercícios constituem uma fort
voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orientais. Ref‎
ra-se que esses três exercícios constituem uma forte de en
osa dos yogues orientais. Refira-se que esses três exercíc‎
os constituem uma forte de energia revitalizadora de um valo
ogues orientais. Refira-se que esses três exercícios const‎
tuem uma forte de energia revitalizadora de um valor incalcu
se que esses três exercícios constituem uma forte de energ‎
a revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PU
esses três exercícios constituem uma forte de energia rev‎
talizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICA
es três exercícios constituem uma forte de energia revital‎
zadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA
constituem uma forte de energia revitalizadora de um valor ‎
ncalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a v
e de energia revitalizadora de um valor incalculável. ?RESP‎
RAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma re
revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PUR‎
FICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração c
evitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIF‎
CADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração com
m valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (pur‎
fica a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o
valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purif‎
ca a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o ar
ável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. ‎
nalar uma respiração completa; 2. Reter o ar alguns segund
ÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma resp‎
ração completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os
ão completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os láb‎
os em atitude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e ex
eta; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em at‎
tude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com
o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitude de assob‎
ar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor consider
egundos; 3. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem ‎
nchar as bochechas) e exalar com vigor considerável um pouc
ude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com v‎
gor considerável um pouco de ar pela abertura formada pela
sobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor cons‎
derável um pouco de ar pela abertura formada pela boca. Ret
co de ar pela abertura formada pela boca. Reter um momento a‎
nda o ar armazenado e depois expulsá-lo em pequenas porçõ
ada pela boca. Reter um momento ainda o ar armazenado e depo‎
s expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃ
mazenado e depois expulsá-lo em pequenas porções até o f‎
m. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé,
e depois expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESP‎
RAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o cor
lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REV‎
TALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inal
m pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITAL‎
ZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar u
REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. ‎
nalar uma respiração completa e retê-la; 3. Estender os b
DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma resp‎
ração completa e retê-la; 3. Estender os braços para a f
a a frente, um tanto frouxos, somente com a força necessár‎
a para mantê-los nessa posição; 4. Trazer as mãos lentam
, somente com a força necessária para mantê-los nessa pos‎
ção; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contra
ção; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contra‎
ndo gradualmente os músculos e comunicando-lhes força, de
té aos ombros, contraindo gradualmente os músculos e comun‎
cando-lhes força, de forma que, quando os punhos chegarem a
s ombros, estejam tão fortemente fechados que possam produz‎
r um movimento de trepidação; 5. Conservando os músculos
estejam tão fortemente fechados que possam produzir um mov‎
mento de trepidação; 5. Conservando os músculos rígidos,
fortemente fechados que possam produzir um movimento de trep‎
dação; 5. Conservando os músculos rígidos, levar os punh
movimento de trepidação; 5. Conservando os músculos ríg‎
dos, levar os punhos lentamente à posição anterior e, man
ndo os músculos rígidos, levar os punhos lentamente à pos‎
ção anterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-l
ulos rígidos, levar os punhos lentamente à posição anter‎
or e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los rapidamen
anterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los rap‎
damente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exalar vi
tendo-os em estado de tensão, atraí-los rapidamente, repet‎
ndo-se o movimento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pel
stado de tensão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o mov‎
mento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Pr
nsão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o movimento vár‎
as vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a re
idamente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exalar v‎
gorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purificado
nto várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Prat‎
car a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (
vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a resp‎
ração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR
alar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração pur‎
ficadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANS
ar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purif‎
cadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPA
te pela boca; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESP‎
RAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inal
ESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. ‎
nalar uma respiração completa, muito lenta e contínua, pe
AL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma resp‎
ração completa, muito lenta e contínua, pelas narinas, fa
A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma respiração completa, mu‎
to lenta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a inalaç
ma respiração completa, muito lenta e contínua, pelas nar‎
nas, fazendo durar a inalação durante alguns segundos; 2.
ta, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a ‎
nalação durante alguns segundos; 2. Reter a inalação alg
endo durar a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a ‎
nalação alguns segundos; 3. Expelir o ar vigorosamente num
ns segundos; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expel‎
r o ar vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4.
os; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expelir o ar v‎
gorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. Dar desca
através da boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por me‎
o da respiração purificadora. Do latim respiratione-,?idem
a boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da resp‎
ração purificadora. Do latim respiratione-,?idem?
a; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiração pur‎
ficadora. Do latim respiratione-,?idem?
4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiração purif‎
cadora. Do latim respiratione-,?idem?
o aos pulmões por meio da respiração purificadora. Do lat‎
m respiratione-,?idem?
ulmões por meio da respiração purificadora. Do latim resp‎
ratione-,?idem?
es por meio da respiração purificadora. Do latim respirat‎
one-,?idem?
meio da respiração purificadora. Do latim respiratione-,?‎
dem?

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