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I
455 resultados encontrados
21. Self
esmo (ing. self, al. Selbst) é um termo que tem uma longa h
stória na psicologia. William James, um dos pais da psicolo
ing. self, al. Selbst) é um termo que tem uma longa histór
a na psicologia. William James, um dos pais da psicologia, d
f, al. Selbst) é um termo que tem uma longa história na ps
cologia. William James, um dos pais da psicologia, distigue
Selbst) é um termo que tem uma longa história na psicolog
a. William James, um dos pais da psicologia, distigue em 189
st) é um termo que tem uma longa história na psicologia. W
lliam James, um dos pais da psicologia, distigue em 1892 ent
é um termo que tem uma longa história na psicologia. Will
am James, um dos pais da psicologia, distigue em 1892 entre
uma longa história na psicologia. William James, um dos pa
s da psicologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a inst
ga história na psicologia. William James, um dos pais da ps
cologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a instância in
tória na psicologia. William James, um dos pais da psicolog
a, distigue em 1892 entre o "eu", como a instância interna
a na psicologia. William James, um dos pais da psicologia, d
stigue em 1892 entre o "eu", como a instância interna conhe
a psicologia. William James, um dos pais da psicologia, dist
gue em 1892 entre o "eu", como a instância interna conheced
s pais da psicologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a
nstância interna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo",
a psicologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a instânc
a interna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o
sicologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a instância
nterna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o con
m 1892 entre o "eu", como a instância interna conhecedora (
as knower), e o "si mesmo", como o conhecimento que o indiv
como a instância interna conhecedora (I as knower), e o "s
mesmo", como o conhecimento que o indivíduo tem sobre si p
rna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o conhec
mento que o indivíduo tem sobre si próprio (self as known)
ra (I as knower), e o "si mesmo", como o conhecimento que o
ndivíduo tem sobre si próprio (self as known)[1]. Baumeist
(I as knower), e o "si mesmo", como o conhecimento que o ind
víduo tem sobre si próprio (self as known)[1]. Baumeister
"si mesmo", como o conhecimento que o indivíduo tem sobre s
próprio (self as known)[1]. Baumeister (1993), partindo da
o", como o conhecimento que o indivíduo tem sobre si própr
o (self as known)[1]. Baumeister (1993), partindo da defini
o indivíduo tem sobre si próprio (self as known)[1]. Baume
ster (1993), partindo da definição de James e do trabalho
obre si próprio (self as known)[1]. Baumeister (1993), part
ndo da definição de James e do trabalho de C. H. Cooley, p
prio (self as known)[1]. Baumeister (1993), partindo da def
nição de James e do trabalho de C. H. Cooley, propõe que
rio (self as known)[1]. Baumeister (1993), partindo da defin
ção de James e do trabalho de C. H. Cooley, propõe que o
ão de James e do trabalho de C. H. Cooley, propõe que o "s
mesmo" se baseia em três experiências básicas do ser hum
o trabalho de C. H. Cooley, propõe que o "si mesmo" se base
a em três experiências básicas do ser humano[2]: 1.a cons
H. Cooley, propõe que o "si mesmo" se baseia em três exper
ências básicas do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiv
oley, propõe que o "si mesmo" se baseia em três experiênc
as básicas do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, qu
opõe que o "si mesmo" se baseia em três experiências bás
cas do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, que é o c
em três experiências básicas do ser humano[2]: 1.a consc
ência reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e
rês experiências básicas do ser humano[2]: 1.a consciênc
a reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a cap
riências básicas do ser humano[2]: 1.a consciência reflex
va, que é o conhecimento sobre si próprio e a capacidade d
o ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, que é o conhec
mento sobre si próprio e a capacidade de ter consciência d
]: 1.a consciência reflexiva, que é o conhecimento sobre s
próprio e a capacidade de ter consciência de si; 2.a inte
onsciência reflexiva, que é o conhecimento sobre si própr
o e a capacidade de ter consciência de si; 2.a interpessoal
reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a capac
dade de ter consciência de si; 2.a interpessoalidade dos re
o conhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter consc
ência de si; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos huma
hecimento sobre si próprio e a capacidade de ter consciênc
a de si; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos humanos,
to sobre si próprio e a capacidade de ter consciência de s
; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos humanos, atravé
e si próprio e a capacidade de ter consciência de si; 2.a
nterpessoalidade dos relacionamentos humanos, através dos q
o e a capacidade de ter consciência de si; 2.a interpessoal
dade dos relacionamentos humanos, através dos quais o indiv
e de ter consciência de si; 2.a interpessoalidade dos relac
onamentos humanos, através dos quais o indivíduo recebe in
erpessoalidade dos relacionamentos humanos, através dos qua
s o indivíduo recebe informações sobre si; 3.a capacidade
soalidade dos relacionamentos humanos, através dos quais o
ndivíduo recebe informações sobre si; 3.a capacidade do s
lidade dos relacionamentos humanos, através dos quais o ind
víduo recebe informações sobre si; 3.a capacidade do ser
cionamentos humanos, através dos quais o indivíduo recebe
nformações sobre si; 3.a capacidade do ser humano de agir.
22. Veado
substantivo masculino 1. mastozoologia. Des
gnação comum a mamíferos ruminantes da família do cerví
culino 1. mastozoologia. Designação comum a mamíferos rum
nantes da família do cervídeos, de coloração geralmente
ologia. Designação comum a mamíferos ruminantes da famíl
a do cervídeos, de coloração geralmente baia ou amarronza
ntes da família do cervídeos, de coloração geralmente ba
a ou amarronzada, cornos ramificados ou simples, presentes a
s, de coloração geralmente baia ou amarronzada, cornos ram
ficados ou simples, presentes apenas nos machos, pata com qu
de coloração geralmente baia ou amarronzada, cornos ramif
cados ou simples, presentes apenas nos machos, pata com quat
ão geralmente baia ou amarronzada, cornos ramificados ou s
mples, presentes apenas nos machos, pata com quatro dedos, p
dedos, pernas longas e cauda curta. Mesmo que suaçu. 2. cul
nária. A carne do veado usada na culinária. 3. ludologia.
, pernas longas e cauda curta. Mesmo que suaçu. 2. culinár
a. A carne do veado usada na culinária. 3. ludologia. No jo
smo que suaçu. 2. culinária. A carne do veado usada na cul
nária. 3. ludologia. No jogo do bicho, o 24º grupo, que co
ue suaçu. 2. culinária. A carne do veado usada na culinár
a. 3. ludologia. No jogo do bicho, o 24º grupo, que corresp
culinária. A carne do veado usada na culinária. 3. ludolog
a. No jogo do bicho, o 24º grupo, que corresponde ao númer
rne do veado usada na culinária. 3. ludologia. No jogo do b
cho, o 24º grupo, que corresponde ao número do veado (o 24
abrange as dezenas, 93, 94, 95 e 96. Daí o número 24 subst
tuir a palavra veado em textos e em falas. 4. Homossexual do
ange as dezenas, 93, 94, 95 e 96. Daí o número 24 substitu
r a palavra veado em textos e em falas. 4. Homossexual do se
ra veado em textos e em falas. 4. Homossexual do sexo mascul
no; pederasta, boiola, bicha, gay. Etimologia: não há uma
e em falas. 4. Homossexual do sexo masculino; pederasta, bo
ola, bicha, gay. Etimologia: não há uma explicação satis
alas. 4. Homossexual do sexo masculino; pederasta, boiola, b
cha, gay. Etimologia: não há uma explicação satisfatóri
ssexual do sexo masculino; pederasta, boiola, bicha, gay. Et
mologia: não há uma explicação satisfatória para o uso
l do sexo masculino; pederasta, boiola, bicha, gay. Etimolog
a: não há uma explicação satisfatória para o uso da pal
pederasta, boiola, bicha, gay. Etimologia: não há uma expl
cação satisfatória para o uso da palavra como tabuísmo p
oiola, bicha, gay. Etimologia: não há uma explicação sat
sfatória para o uso da palavra como tabuísmo para homossex
icha, gay. Etimologia: não há uma explicação satisfatór
a para o uso da palavra como tabuísmo para homossexual masc
para o uso da palavra como tabuísmo para homossexual mascul
no, mas conta-se que nos tempos do Império, a partir de mea
para homossexual masculino, mas conta-se que nos tempos do
mpério, a partir de meados do século XIX, em praças do Ri
homossexual masculino, mas conta-se que nos tempos do Impér
o, a partir de meados do século XIX, em praças do Rio de J
l masculino, mas conta-se que nos tempos do Império, a part
r de meados do século XIX, em praças do Rio de Janeiro, ra
que nos tempos do Império, a partir de meados do século X
X, em praças do Rio de Janeiro, rapazes reuniam-se alegreme
Império, a partir de meados do século XIX, em praças do R
o de Janeiro, rapazes reuniam-se alegremente, formando bando
a partir de meados do século XIX, em praças do Rio de Jane
ro, rapazes reuniam-se alegremente, formando bandos para, en
s do século XIX, em praças do Rio de Janeiro, rapazes reun
am-se alegremente, formando bandos para, entre outros objeti
iam-se alegremente, formando bandos para, entre outros objet
vos, atender os ricaços da época em busca de aventuras sex
, formando bandos para, entre outros objetivos, atender os r
caços da época em busca de aventuras sexuais. Quando a pol
s, atender os ricaços da época em busca de aventuras sexua
s. Quando a polícia, que nunca foi muito chegada em veados,
os da época em busca de aventuras sexuais. Quando a políc
a, que nunca foi muito chegada em veados, aproximava-se para
busca de aventuras sexuais. Quando a polícia, que nunca fo
muito chegada em veados, aproximava-se para coibir a caça,
ca de aventuras sexuais. Quando a polícia, que nunca foi mu
to chegada em veados, aproximava-se para coibir a caça, a m
ndo a polícia, que nunca foi muito chegada em veados, aprox
mava-se para coibir a caça, a moçada saía correndo aos sa
que nunca foi muito chegada em veados, aproximava-se para co
bir a caça, a moçada saía correndo aos saltos, como fazem
e nunca foi muito chegada em veados, aproximava-se para coib
r a caça, a moçada saía correndo aos saltos, como fazem s
a moçada saía correndo aos saltos, como fazem seus homôn
mos cervídeos. Foi daí que surgiu a denominação que se f
rrendo aos saltos, como fazem seus homônimos cervídeos. Fo
daí que surgiu a denominação que se fixou como um dos in
os, como fazem seus homônimos cervídeos. Foi daí que surg
u a denominação que se fixou como um dos insultos mais pop
azem seus homônimos cervídeos. Foi daí que surgiu a denom
nação que se fixou como um dos insultos mais populares do
mos cervídeos. Foi daí que surgiu a denominação que se f
xou como um dos insultos mais populares do Brasil. Gramátic
oi daí que surgiu a denominação que se fixou como um dos
nsultos mais populares do Brasil. Gramática: A palavra viad
surgiu a denominação que se fixou como um dos insultos ma
s populares do Brasil. Gramática: A palavra viado, adjetivo
ão que se fixou como um dos insultos mais populares do Bras
l. Gramática: A palavra viado, adjetivo e substantivo mascu
fixou como um dos insultos mais populares do Brasil. Gramát
ca: A palavra viado, adjetivo e substantivo masculino, não
s insultos mais populares do Brasil. Gramática: A palavra v
ado, adjetivo e substantivo masculino, não existe no sentid
mais populares do Brasil. Gramática: A palavra viado, adjet
vo e substantivo masculino, não existe no sentido de pedera
do Brasil. Gramática: A palavra viado, adjetivo e substant
vo masculino, não existe no sentido de pederasta ou homosse
. Gramática: A palavra viado, adjetivo e substantivo mascul
no, não existe no sentido de pederasta ou homossexual mascu
: A palavra viado, adjetivo e substantivo masculino, não ex
ste no sentido de pederasta ou homossexual masculino, pois s
viado, adjetivo e substantivo masculino, não existe no sent
do de pederasta ou homossexual masculino, pois siginifica te
o, não existe no sentido de pederasta ou homossexual mascul
no, pois siginifica tecido de lã, com riscas ou veios. A tr
existe no sentido de pederasta ou homossexual masculino, po
s siginifica tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"
ste no sentido de pederasta ou homossexual masculino, pois s
ginifica tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" p
e no sentido de pederasta ou homossexual masculino, pois sig
nifica tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" pel
no sentido de pederasta ou homossexual masculino, pois sigin
fica tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" pelo
sentido de pederasta ou homossexual masculino, pois siginif
ca tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" pelo "i
o de pederasta ou homossexual masculino, pois siginifica tec
do de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" pelo "i" acont
homossexual masculino, pois siginifica tecido de lã, com r
scas ou veios. A troca do"e" pelo "i" acontece apenas na pro
l masculino, pois siginifica tecido de lã, com riscas ou ve
os. A troca do"e" pelo "i" acontece apenas na pronúncia, qu
ica tecido de lã, com riscas ou veios. A troca do"e" pelo "
" acontece apenas na pronúncia, que varia de região para r
ou veios. A troca do"e" pelo "i" acontece apenas na pronúnc
a, que varia de região para região no Brasil, como ocorre
troca do"e" pelo "i" acontece apenas na pronúncia, que var
a de região para região no Brasil, como ocorre com as pala
"e" pelo "i" acontece apenas na pronúncia, que varia de reg
ão para região no Brasil, como ocorre com as palavras vear
acontece apenas na pronúncia, que varia de região para reg
ão no Brasil, como ocorre com as palavras vearia, cearense,
nas na pronúncia, que varia de região para região no Bras
l, como ocorre com as palavras vearia, cearense, tear, teara
ão para região no Brasil, como ocorre com as palavras vear
a, cearense, tear, teara e outras. Não é apenas no inglês
s vearia, cearense, tear, teara e outras. Não é apenas no
nglês que o "e" é pronunciado como "i" em muitas palavras.
ara e outras. Não é apenas no inglês que o "e" é pronunc
ado como "i" em muitas palavras. Locuções "bancar o veado"
s. Não é apenas no inglês que o "e" é pronunciado como "
" em muitas palavras. Locuções "bancar o veado" 1. Procede
é apenas no inglês que o "e" é pronunciado como "i" em mu
tas palavras. Locuções "bancar o veado" 1. Proceder de mod
r o veado" 1. Proceder de modo repreensível com alguém; ev
tar ou desvencilhar-se de modo reprovável de uma situação
roceder de modo repreensível com alguém; evitar ou desvenc
lhar-se de modo reprovável de uma situação. 2. Portar-se
uém; evitar ou desvencilhar-se de modo reprovável de uma s
tuação. 2. Portar-se de maneira excessivamente reservada,
de modo reprovável de uma situação. 2. Portar-se de mane
ra excessivamente reservada, reticente ou embaraçada.
eprovável de uma situação. 2. Portar-se de maneira excess
vamente reservada, reticente ou embaraçada.
23. Semovente
Conforme Livro II, Titulo único DAS D
FERENTES CLASSES DE BENS, Capitulo I DOS BENS CONSIDERADOS E
Livro II, Titulo único DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Cap
tulo I DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos be
II, Titulo único DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Capitulo
DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens mó
ico DAS DIFERENTES CLASSES DE BENS, Capitulo I DOS BENS CONS
DERADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens móveis. DO CODIGO
ENTES CLASSES DE BENS, Capitulo I DOS BENS CONSIDERADOS EM S
MESMOS, Seção II Dos bens móveis. DO CODIGO CIVIL: Art.
ENS, Capitulo I DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção
I Dos bens móveis. DO CODIGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são
NS, Capitulo I DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção I
Dos bens móveis. DO CODIGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são
OS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens móve
s. DO CODIGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são móveis os bens
NSIDERADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens móveis. DO COD
GO CIVIL: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscetivei
RADOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens móveis. DO CODIGO C
VIL: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscetiveis de
DOS EM SI MESMOS, Seção II Dos bens móveis. DO CODIGO CIV
L: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscetiveis de mo
bens móveis. DO CODIGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são móve
s os bens suscetiveis de movimento próprio, ou remoção fo
CODIGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscet
veis de movimento próprio, ou remoção for força alheia,
IGO CIVIL: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscetive
s de movimento próprio, ou remoção for força alheia, sem
: Art. 82 -Semovente são móveis os bens suscetiveis de mov
mento próprio, ou remoção for força alheia, sem a altera
movente são móveis os bens suscetiveis de movimento própr
o, ou remoção for força alheia, sem a alteração da subs
cetiveis de movimento próprio, ou remoção for força alhe
a, sem a alteração da substancia ou destinação economica
24. Pff
pela boca, ao achar algo inadequado, exagerado, desnecessár
o, ridículo. Seria algo como o som "puffi", mas omitido a l
boca, ao achar algo inadequado, exagerado, desnecessário, r
dículo. Seria algo como o som "puffi", mas omitido a letra
r algo inadequado, exagerado, desnecessário, ridículo. Ser
a algo como o som "puffi", mas omitido a letra "i" no final.
25. Oi
26. Depurar
verbo transitivo direto, bitransitivo e pronom
nal 1 purificar, limpar, desembaraçar (algo, alguém ou a s
verbo transitivo direto, bitransitivo e pronominal 1 pur
ficar, limpar, desembaraçar (algo, alguém ou a si mesmo) [
verbo transitivo direto, bitransitivo e pronominal 1 purif
car, limpar, desembaraçar (algo, alguém ou a si mesmo) [de
transitivo direto, bitransitivo e pronominal 1 purificar, l
mpar, desembaraçar (algo, alguém ou a si mesmo) [de sujeir
nal 1 purificar, limpar, desembaraçar (algo, alguém ou a s
mesmo) [de sujeira, substâncias ou agentes indesejáveis]
limpar, desembaraçar (algo, alguém ou a si mesmo) [de suje
ra, substâncias ou agentes indesejáveis] transitivo direto
araçar (algo, alguém ou a si mesmo) [de sujeira, substânc
as ou agentes indesejáveis] transitivo direto, bitransitivo
alguém ou a si mesmo) [de sujeira, substâncias ou agentes
ndesejáveis] transitivo direto, bitransitivo e pronominal 2
a si mesmo) [de sujeira, substâncias ou agentes indesejáve
s] transitivo direto, bitransitivo e pronominal 2 purificar,
o) [de sujeira, substâncias ou agentes indesejáveis] trans
tivo direto, bitransitivo e pronominal 2 purificar, livrar (
[de sujeira, substâncias ou agentes indesejáveis] transit
vo direto, bitransitivo e pronominal 2 purificar, livrar (al
sujeira, substâncias ou agentes indesejáveis] transitivo d
reto, bitransitivo e pronominal 2 purificar, livrar (algo, a
substâncias ou agentes indesejáveis] transitivo direto, b
transitivo e pronominal 2 purificar, livrar (algo, alguém o
âncias ou agentes indesejáveis] transitivo direto, bitrans
tivo e pronominal 2 purificar, livrar (algo, alguém ou a si
ncias ou agentes indesejáveis] transitivo direto, bitransit
vo e pronominal 2 purificar, livrar (algo, alguém ou a si m
ntes indesejáveis] transitivo direto, bitransitivo e pronom
nal 2 purificar, livrar (algo, alguém ou a si mesmo) [de m
ejáveis] transitivo direto, bitransitivo e pronominal 2 pur
ficar, livrar (algo, alguém ou a si mesmo) [de mácula ou p
áveis] transitivo direto, bitransitivo e pronominal 2 purif
car, livrar (algo, alguém ou a si mesmo) [de mácula ou pec
transitivo direto, bitransitivo e pronominal 2 purificar, l
vrar (algo, alguém ou a si mesmo) [de mácula ou pecado]; m
itivo e pronominal 2 purificar, livrar (algo, alguém ou a s
mesmo) [de mácula ou pecado]; mundificar(-se), purgar(-se)
r (algo, alguém ou a si mesmo) [de mácula ou pecado]; mund
ficar(-se), purgar(-se) transitivo direto e pronominal 3 Der
(algo, alguém ou a si mesmo) [de mácula ou pecado]; mundif
car(-se), purgar(-se) transitivo direto e pronominal 3 Deriv
) [de mácula ou pecado]; mundificar(-se), purgar(-se) trans
tivo direto e pronominal 3 Derivação: sentido figurado. to
[de mácula ou pecado]; mundificar(-se), purgar(-se) transit
vo direto e pronominal 3 Derivação: sentido figurado. torn
ácula ou pecado]; mundificar(-se), purgar(-se) transitivo d
reto e pronominal 3 Derivação: sentido figurado. tornar(-s
do]; mundificar(-se), purgar(-se) transitivo direto e pronom
nal 3 Derivação: sentido figurado. tornar(-se) apurado; ap
ficar(-se), purgar(-se) transitivo direto e pronominal 3 Der
vação: sentido figurado. tornar(-se) apurado; aprimorar(-s
rgar(-se) transitivo direto e pronominal 3 Derivação: sent
do figurado. tornar(-se) apurado; aprimorar(-se), aperfeiço
-se) transitivo direto e pronominal 3 Derivação: sentido f
gurado. tornar(-se) apurado; aprimorar(-se), aperfeiçoar(-s
al 3 Derivação: sentido figurado. tornar(-se) apurado; apr
morar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubrica: informática. Regio
entido figurado. tornar(-se) apurado; aprimorar(-se), aperfe
çoar(-se) 4 Rubrica: informática. Regionalismo: Brasil. ex
ornar(-se) apurado; aprimorar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubr
ca: informática. Regionalismo: Brasil. examinar o código d
(-se) apurado; aprimorar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubrica:
nformática. Regionalismo: Brasil. examinar o código de (um
rado; aprimorar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubrica: informát
ca. Regionalismo: Brasil. examinar o código de (um programa
rimorar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubrica: informática. Reg
onalismo: Brasil. examinar o código de (um programa), a fim
ar(-se), aperfeiçoar(-se) 4 Rubrica: informática. Regional
smo: Brasil. examinar o código de (um programa), a fim de i
perfeiçoar(-se) 4 Rubrica: informática. Regionalismo: Bras
l. examinar o código de (um programa), a fim de identificar
oar(-se) 4 Rubrica: informática. Regionalismo: Brasil. exam
nar o código de (um programa), a fim de identificar, locali
Rubrica: informática. Regionalismo: Brasil. examinar o cód
go de (um programa), a fim de identificar, localizar e supri
gionalismo: Brasil. examinar o código de (um programa), a f
m de identificar, localizar e suprimir falhas ou erros Etimo
ismo: Brasil. examinar o código de (um programa), a fim de
dentificar, localizar e suprimir falhas ou erros Etimologia
Brasil. examinar o código de (um programa), a fim de ident
ficar, localizar e suprimir falhas ou erros Etimologia lat.
rasil. examinar o código de (um programa), a fim de identif
car, localizar e suprimir falhas ou erros Etimologia lat. de
inar o código de (um programa), a fim de identificar, local
zar e suprimir falhas ou erros Etimologia lat. depúro,as,á
igo de (um programa), a fim de identificar, localizar e supr
mir falhas ou erros Etimologia lat. depúro,as,ávi,átum,á
o de (um programa), a fim de identificar, localizar e suprim
r falhas ou erros Etimologia lat. depúro,as,ávi,átum,áre
fim de identificar, localizar e suprimir falhas ou erros Et
mologia lat. depúro,as,ávi,átum,áre 'depurar' der. do la
e identificar, localizar e suprimir falhas ou erros Etimolog
a lat. depúro,as,ávi,átum,áre 'depurar' der. do lat. pú
ar e suprimir falhas ou erros Etimologia lat. depúro,as,áv
,átum,áre 'depurar' der. do lat. púrus,a,um 'puro, sem ma
re 'depurar' der. do lat. púrus,a,um 'puro, sem mancha ou m
stura'; ver 2pur(i)-; f.hist. 1552 depurado, 1789 depurar
do lat. púrus,a,um 'puro, sem mancha ou mistura'; ver 2pur(
)-; f.hist. 1552 depurado, 1789 depurar
27. Iguana
s.f. (caraíba ihuana ou iuana) ZOOL. Nome genér
co de uns répteis parecidos com os lagartos, mas com a lín
caraíba ihuana ou iuana) ZOOL. Nome genérico de uns répte
s parecidos com os lagartos, mas com a língua simplesmente
ihuana ou iuana) ZOOL. Nome genérico de uns répteis parec
dos com os lagartos, mas com a língua simplesmente decotada
uns répteis parecidos com os lagartos, mas com a língua s
mplesmente decotada no extremo e não protátil e os dentes
om a língua simplesmente decotada no extremo e não protát
l e os dentes aplicados à superfície interna das mandíbul
esmente decotada no extremo e não protátil e os dentes apl
cados à superfície interna das mandíbulas. Estão geralme
extremo e não protátil e os dentes aplicados à superfíc
e interna das mandíbulas. Estão geralmente providos de uma
tremo e não protátil e os dentes aplicados à superfície
nterna das mandíbulas. Estão geralmente providos de uma gr
superfície interna das mandíbulas. Estão geralmente prov
dos de uma grande papeira e de uma crista espinhosa ao longo
s mandíbulas. Estão geralmente providos de uma grande pape
ra e de uma crista espinhosa ao longo do dorso; algumas esp
Estão geralmente providos de uma grande papeira e de uma cr
sta espinhosa ao longo do dorso; algumas espécies chegam a
eralmente providos de uma grande papeira e de uma crista esp
nhosa ao longo do dorso; algumas espécies chegam a medir 1
e de uma crista espinhosa ao longo do dorso; algumas espéc
es chegam a medir 1 m de comprimento. É indígena da Améri
espinhosa ao longo do dorso; algumas espécies chegam a med
r 1 m de comprimento. É indígena da América Meridional e
ongo do dorso; algumas espécies chegam a medir 1 m de compr
mento. É indígena da América Meridional e a sua carne e o
so; algumas espécies chegam a medir 1 m de comprimento. É
ndígena da América Meridional e a sua carne e ovos são co
ies chegam a medir 1 m de comprimento. É indígena da Amér
ca Meridional e a sua carne e ovos são comestíveis. Alimen
gam a medir 1 m de comprimento. É indígena da América Mer
dional e a sua carne e ovos são comestíveis. Alimenta-se d
m a medir 1 m de comprimento. É indígena da América Merid
onal e a sua carne e ovos são comestíveis. Alimenta-se de
da América Meridional e a sua carne e ovos são comestíve
s. Alimenta-se de ervas e é inofensivo, ainda que com a cau
érica Meridional e a sua carne e ovos são comestíveis. Al
menta-se de ervas e é inofensivo, ainda que com a cauda pos
a carne e ovos são comestíveis. Alimenta-se de ervas e é
nofensivo, ainda que com a cauda possa desferir poderosas pa
e ovos são comestíveis. Alimenta-se de ervas e é inofens
vo, ainda que com a cauda possa desferir poderosas pancadas.
s são comestíveis. Alimenta-se de ervas e é inofensivo, a
nda que com a cauda possa desferir poderosas pancadas. Na fa
de ervas e é inofensivo, ainda que com a cauda possa desfer
r poderosas pancadas. Na família dos Iguanídeos distinguem
que com a cauda possa desferir poderosas pancadas. Na famíl
a dos Iguanídeos distinguem-se várias espécies, como o Ig
a cauda possa desferir poderosas pancadas. Na família dos
guanídeos distinguem-se várias espécies, como o Iguana ig
a desferir poderosas pancadas. Na família dos Iguanídeos d
stinguem-se várias espécies, como o Iguana iguana, o mais
esferir poderosas pancadas. Na família dos Iguanídeos dist
nguem-se várias espécies, como o Iguana iguana, o mais com
sas pancadas. Na família dos Iguanídeos distinguem-se vár
as espécies, como o Iguana iguana, o mais comum, I. rhinolo
as. Na família dos Iguanídeos distinguem-se várias espéc
es, como o Iguana iguana, o mais comum, I. rhinolopha, ou ig
lia dos Iguanídeos distinguem-se várias espécies, como o
guana iguana, o mais comum, I. rhinolopha, ou iguana verde,
Iguanídeos distinguem-se várias espécies, como o Iguana
guana, o mais comum, I. rhinolopha, ou iguana verde, e o Met
distinguem-se várias espécies, como o Iguana iguana, o ma
s comum, I. rhinolopha, ou iguana verde, e o Metapoceros cor
m-se várias espécies, como o Iguana iguana, o mais comum,
. rhinolopha, ou iguana verde, e o Metapoceros cornutus, tam
várias espécies, como o Iguana iguana, o mais comum, I. rh
nolopha, ou iguana verde, e o Metapoceros cornutus, também
cies, como o Iguana iguana, o mais comum, I. rhinolopha, ou
guana verde, e o Metapoceros cornutus, também chamado iguan
ou iguana verde, e o Metapoceros cornutus, também chamado
guana preto ou cornudo. Para obter a carne destes animal cap
hamado iguana preto ou cornudo. Para obter a carne destes an
mal capturam-se com um laço enquanto repousam sobre os ramo
28. Sansão pereira
Nascido no Acre, com residência fixa no R
o de Janeiro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, da
Nascido no Acre, com residência fixa no Rio de Jane
ro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, da Academia
Nascido no Acre, com residência fixa no Rio de Janeiro, fo
membro da Academia Brasileira de Artes, da Academia Brasile
com residência fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academ
a Brasileira de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes
idência fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academia Bras
leira de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e da O
ncia fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academia Brasile
ra de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e da Orde
neiro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, da Academ
a Brasileira de Belas Artes e da Ordem do Mérito das Belas
foi membro da Academia Brasileira de Artes, da Academia Bras
leira de Belas Artes e da Ordem do Mérito das Belas Artes,
membro da Academia Brasileira de Artes, da Academia Brasile
ra de Belas Artes e da Ordem do Mérito das Belas Artes, no
es, da Academia Brasileira de Belas Artes e da Ordem do Mér
to das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista várias
dem do Mérito das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Art
sta várias vezes premiado, participou das seguintes coletiv
rito das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista vár
as vezes premiado, participou das seguintes coletivas: Salã
s Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista várias vezes prem
ado, participou das seguintes coletivas: Salão Nacional de
o grau de Grão-Mestre. Artista várias vezes premiado, part
cipou das seguintes coletivas: Salão Nacional de Belas Arte
grau de Grão-Mestre. Artista várias vezes premiado, partic
pou das seguintes coletivas: Salão Nacional de Belas Artes,
-Mestre. Artista várias vezes premiado, participou das segu
ntes coletivas: Salão Nacional de Belas Artes, premiado com
tista várias vezes premiado, participou das seguintes colet
vas: Salão Nacional de Belas Artes, premiado com medalha de
zes premiado, participou das seguintes coletivas: Salão Nac
onal de Belas Artes, premiado com medalha de Bronze (1967),
as seguintes coletivas: Salão Nacional de Belas Artes, prem
ado com medalha de Bronze (1967), medalha de Prata (1971), m
67), medalha de Prata (1971), medalha de Ouro (1972) e prêm
o de viagem ao país (1973); Salão Fluminense de Belas Arte
dalha de Prata (1971), medalha de Ouro (1972) e prêmio de v
agem ao país (1973); Salão Fluminense de Belas Artes, com
Ouro (1972) e prêmio de viagem ao país (1973); Salão Flum
nense de Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da
e de Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Soc
edade dos Artistas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 196
es, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Sociedade dos Art
stas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Muni
edalha de Ouro em 1967; Salão da Sociedade dos Artistas Nac
onais RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Municipal de
ha de Ouro em 1967; Salão da Sociedade dos Artistas Naciona
s RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Municipal de Bela
istas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Mun
cipal de Belas Artes de Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro
tas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Munic
pal de Belas Artes de Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (
alha de Prata em 1968; Salão Municipal de Belas Artes de Ju
z de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Sociedad
e Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Soc
edade Artística Antonio Parreiras, com medalha de Prata (19
MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Sociedade Artíst
ca Antonio Parreiras, com medalha de Prata (1969); Salão Pe
medalha de Ouro (1969); Salão da Sociedade Artística Anton
o Parreiras, com medalha de Prata (1969); Salão Petropolita
de Ouro (1969); Salão da Sociedade Artística Antonio Parre
ras, com medalha de Prata (1969); Salão Petropolitano de Pi
onio Parreiras, com medalha de Prata (1969); Salão Petropol
tano de Pintura Julio Koeler RJ (1969); Salão Paulista de B
iras, com medalha de Prata (1969); Salão Petropolitano de P
ntura Julio Koeler RJ (1969); Salão Paulista de Belas Artes
medalha de Prata (1969); Salão Petropolitano de Pintura Jul
o Koeler RJ (1969); Salão Paulista de Belas Artes, com meda
Petropolitano de Pintura Julio Koeler RJ (1969); Salão Paul
sta de Belas Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra de Ar
las Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra de Arte de Cur
tiba PR (1970); Salão de Artes Plásticas de São Lourenço
s Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra de Arte de Curit
ba PR (1970); Salão de Artes Plásticas de São Lourenço M
Mostra de Arte de Curitiba PR (1970); Salão de Artes Plást
cas de São Lourenço MG, com medalha de Ouro (1970); Salão
enço MG, com medalha de Ouro (1970); Salão de Artes Plást
cas da Associação dos Artistas Brasileiros RJ, com medalha
medalha de Ouro (1970); Salão de Artes Plásticas da Assoc
ação dos Artistas Brasileiros RJ, com medalha de Ouro (197
o (1970); Salão de Artes Plásticas da Associação dos Art
stas Brasileiros RJ, com medalha de Ouro (1970); Medalha de
Salão de Artes Plásticas da Associação dos Artistas Bras
leiros RJ, com medalha de Ouro (1970); Medalha de Prata (197
ão de Artes Plásticas da Associação dos Artistas Brasile
ros RJ, com medalha de Ouro (1970); Medalha de Prata (1971)
1971) e medalha de Bronze (1972); Salão de Belas Artes de P
racicaba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Brasileira d
) e medalha de Bronze (1972); Salão de Belas Artes de Pirac
caba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Brasileira de Be
Salão de Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Ma
o da Sociedade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de
e Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Soc
edade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (197
es de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Bras
leira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971), Medalha
de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Brasile
ra de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971), Medalha de
(1971), Medalha de Prata (1972) e medalha de Honra (1973);
Salão Internacional de Corumbá MS, com medalha de Prata;
Medalha de Prata (1972) e medalha de Honra (1973); I Salão
nternacional de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão
de Prata (1972) e medalha de Honra (1973); I Salão Internac
onal de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão da Acade
nal de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão da Academ
a de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da So
o da Academia de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Pres
dente da Sociedade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Gr
de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Soc
edade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da
rtes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Sociedade Bras
leira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem do M
s RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Sociedade Brasile
ra de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem do Mér
ra de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem do Mér
to das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra Presiden
stre da Ordem do Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Leg
ão de Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Legi
érito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra Pres
dente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Legião do Honra Marec
las Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra Presidente Antôn
o Carlos; - Grã-Cruz da Legião do Honra Marechal Rondon; -
ião de Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Leg
ão do Honra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Pr
- Grã-Cruz da Legião do Honra Marechal Rondon; - Grande Of
cial - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; -
Grã-Cruz da Legião do Honra Marechal Rondon; - Grande Ofic
al - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; - C
o do Honra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Prêm
o Humanitário? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra
ra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio Human
tário? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra da Ordem
rechal Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio Humanitár
o? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Impe
Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio Humanitário? - P
a União Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Co
n; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia Un
ão Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constan
ande Oficial - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Cr
stã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constantiniana
ário? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra da Ordem
mperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendador d
? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Imper
al Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendador da Ord
o Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constant
niana Militar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérit
Cristã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constantin
ana Militar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito
ã; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constantiniana M
litar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro
; - Comendador de Honra da Ordem Imperial Constantiniana Mil
tar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro I;
tiniana Militar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mér
to Pedro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maçônico Laur
litar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro
; - Comendador da Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodré;
r da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mér
to Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Escolar Marechal Rondo
do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maçôn
co Lauro Sodré; - Mérito Escolar Marechal Rondon; - Mérit
mendador da Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mér
to Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dumont - Minist
nico Lauro Sodré; - Mérito Escolar Marechal Rondon; - Mér
to Santos Dumont - Ministério da Aeronáutica; - Mérito Ta
Mérito Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dumont - M
nistério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministéri
rito Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dumont - Min
stério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministério
Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dumont - Ministér
o da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministério da Mar
l Rondon; - Mérito Santos Dumont - Ministério da Aeronáut
ca; - Mérito Tamandaré - Ministério da Marinha; - Medalha
Mérito Santos Dumont - Ministério da Aeronáutica; - Mér
to Tamandaré - Ministério da Marinha; - Medalha do Mérito
mont - Ministério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - M
nistério da Marinha; - Medalha do Mérito D. João VI
nt - Ministério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Min
stério da Marinha; - Medalha do Mérito D. João VI
inistério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministér
o da Marinha; - Medalha do Mérito D. João VI
29. Cianobactéria
Cianobactérias são microorganismos procar
óticos, isto é, tem estrutura celular que corresponde à c
Cianobactérias são microorganismos procariót
cos, isto é, tem estrutura celular que corresponde à célu
Cianobactérias são microorganismos procarióticos,
sto é, tem estrutura celular que corresponde à célula de
estrutura celular que corresponde à célula de uma bactér
a. São fotossintetizantes, apresentando fotossistemas I e I
lar que corresponde à célula de uma bactéria. São fotoss
ntetizantes, apresentando fotossistemas I e II, mas sem esta
ue corresponde à célula de uma bactéria. São fotossintet
zantes, apresentando fotossistemas I e II, mas sem estar org
uma bactéria. São fotossintetizantes, apresentando fotoss
stemas I e II, mas sem estar organizados em cloroplastos, co
téria. São fotossintetizantes, apresentando fotossistemas
e II, mas sem estar organizados em cloroplastos, como as pl
ia. São fotossintetizantes, apresentando fotossistemas I e
I, mas sem estar organizados em cloroplastos, como as planta
a. São fotossintetizantes, apresentando fotossistemas I e I
, mas sem estar organizados em cloroplastos, como as plantas
ntes, apresentando fotossistemas I e II, mas sem estar organ
zados em cloroplastos, como as plantas.
30. Vasilhame
Classe gramatical de vasilhame: Substant
vo masculino Separação das sílabas de vasilhame: va-si-lh
Classe gramatical de vasilhame: Substantivo mascul
no Separação das sílabas de vasilhame: va-si-lha-me Plura
lhame: Substantivo masculino Separação das sílabas de vas
lhame: va-si-lha-me Plural de vasilhame: vasilhames Possui a
antivo masculino Separação das sílabas de vasilhame: va-s
-lha-me Plural de vasilhame: vasilhames Possui as vogais: a
ação das sílabas de vasilhame: va-si-lha-me Plural de vas
lhame: vasilhames Possui as vogais: a e i Possui as consoant
sílabas de vasilhame: va-si-lha-me Plural de vasilhame: vas
lhames Possui as vogais: a e i Possui as consoantes: h l m s
asilhame: va-si-lha-me Plural de vasilhame: vasilhames Possu
as vogais: a e i Possui as consoantes: h l m s v Possui 9 l
va-si-lha-me Plural de vasilhame: vasilhames Possui as voga
s: a e i Possui as consoantes: h l m s v Possui 9 letras Vas
ha-me Plural de vasilhame: vasilhames Possui as vogais: a e
Possui as consoantes: h l m s v Possui 9 letras Vasilhame
lural de vasilhame: vasilhames Possui as vogais: a e i Possu
as consoantes: h l m s v Possui 9 letras Vasilhame é um ob
ossui as vogais: a e i Possui as consoantes: h l m s v Possu
9 letras Vasilhame é um objeto de acomodação e/ou coloca
s: a e i Possui as consoantes: h l m s v Possui 9 letras Vas
lhame é um objeto de acomodação e/ou colocação de produ
é um objeto de acomodação e/ou colocação de produtos, l
quidos, solidos, cremosos, entre outros para melhor transpor
um objeto de acomodação e/ou colocação de produtos, liqu
dos, solidos, cremosos, entre outros para melhor transporte
de acomodação e/ou colocação de produtos, liquidos, sol
dos, cremosos, entre outros para melhor transporte e acomoda
nsporte e acomodação do produto, podendo ser em formatos d
versos, como estilos/modelos de : Spaider, baldes, garrafas,
ção do produto, podendo ser em formatos diversos, como est
los/modelos de : Spaider, baldes, garrafas, caixas, ganchos,
endo ser em formatos diversos, como estilos/modelos de : Spa
der, baldes, garrafas, caixas, ganchos, bacias. Podendo ser
sos, como estilos/modelos de : Spaider, baldes, garrafas, ca
xas, ganchos, bacias. Podendo ser em plastico, aluminio, fer
modelos de : Spaider, baldes, garrafas, caixas, ganchos, bac
as. Podendo ser em plastico, aluminio, ferro, madeira, aço,
des, garrafas, caixas, ganchos, bacias. Podendo ser em plast
co, aluminio, ferro, madeira, aço, concreto, bronze, papel
afas, caixas, ganchos, bacias. Podendo ser em plastico, alum
nio, ferro, madeira, aço, concreto, bronze, papelão, entre
as, caixas, ganchos, bacias. Podendo ser em plastico, alumin
o, ferro, madeira, aço, concreto, bronze, papelão, entre o
chos, bacias. Podendo ser em plastico, aluminio, ferro, made
ra, aço, concreto, bronze, papelão, entre outros. Tudo que
31. Catolicismo
CATOLICISMO Termo usado para se definir a fé, ou a cond
ção dos que se tornam adeptos da religião católica apost
inir a fé, ou a condição dos que se tornam adeptos da rel
gião católica apostólica romana. Esta religião tem sua i
ir a fé, ou a condição dos que se tornam adeptos da relig
ão católica apostólica romana. Esta religião tem sua ini
u a condição dos que se tornam adeptos da religião catól
ca apostólica romana. Esta religião tem sua iniciação no
o dos que se tornam adeptos da religião católica apostól
ca romana. Esta religião tem sua iniciação no batismo de
adeptos da religião católica apostólica romana. Esta rel
gião tem sua iniciação no batismo de crianças, ou na con
deptos da religião católica apostólica romana. Esta relig
ão tem sua iniciação no batismo de crianças, ou na conve
igião católica apostólica romana. Esta religião tem sua
niciação no batismo de crianças, ou na conversão de adul
ião católica apostólica romana. Esta religião tem sua in
ciação no batismo de crianças, ou na conversão de adulto
o católica apostólica romana. Esta religião tem sua inic
ação no batismo de crianças, ou na conversão de adultos
postólica romana. Esta religião tem sua iniciação no bat
smo de crianças, ou na conversão de adultos à sua fé e p
romana. Esta religião tem sua iniciação no batismo de cr
anças, ou na conversão de adultos à sua fé e participaç
de crianças, ou na conversão de adultos à sua fé e part
cipação dos rituais religiosos por ela estabelecidos. Tem
e crianças, ou na conversão de adultos à sua fé e partic
pação dos rituais religiosos por ela estabelecidos. Tem su
u na conversão de adultos à sua fé e participação dos r
tuais religiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede políti
conversão de adultos à sua fé e participação dos ritua
s religiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede política r
rsão de adultos à sua fé e participação dos rituais rel
giosos por ela estabelecidos. Tem sua sede política religio
ão de adultos à sua fé e participação dos rituais relig
osos por ela estabelecidos. Tem sua sede política religiosa
é e participação dos rituais religiosos por ela estabelec
dos. Tem sua sede política religiosa no Vaticano, estado re
ituais religiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede polít
ca religiosa no Vaticano, estado religioso cujo chefe é o P
religiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede política rel
giosa no Vaticano, estado religioso cujo chefe é o Papa, el
ligiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede política relig
osa no Vaticano, estado religioso cujo chefe é o Papa, elei
r ela estabelecidos. Tem sua sede política religiosa no Vat
cano, estado religioso cujo chefe é o Papa, eleito por um c
os. Tem sua sede política religiosa no Vaticano, estado rel
gioso cujo chefe é o Papa, eleito por um colégio de cardea
. Tem sua sede política religiosa no Vaticano, estado relig
oso cujo chefe é o Papa, eleito por um colégio de cardeais
iosa no Vaticano, estado religioso cujo chefe é o Papa, ele
to por um colégio de cardeais, após a morte ou renúncia d
estado religioso cujo chefe é o Papa, eleito por um colég
o de cardeais, após a morte ou renúncia do titular. Possui
gioso cujo chefe é o Papa, eleito por um colégio de cardea
s, após a morte ou renúncia do titular. Possui um continge
eleito por um colégio de cardeais, após a morte ou renúnc
a do titular. Possui um contingente de adeptos de mais de 1
por um colégio de cardeais, após a morte ou renúncia do t
tular. Possui um contingente de adeptos de mais de 1 bilhão
io de cardeais, após a morte ou renúncia do titular. Possu
um contingente de adeptos de mais de 1 bilhão de seguidore
deais, após a morte ou renúncia do titular. Possui um cont
ngente de adeptos de mais de 1 bilhão de seguidores, que se
renúncia do titular. Possui um contingente de adeptos de ma
s de 1 bilhão de seguidores, que se concentra em sua maiori
do titular. Possui um contingente de adeptos de mais de 1 b
lhão de seguidores, que se concentra em sua maioria nos pai
ossui um contingente de adeptos de mais de 1 bilhão de segu
dores, que se concentra em sua maioria nos paises de origem
mais de 1 bilhão de seguidores, que se concentra em sua ma
oria nos paises de origem latina, e principalmente na Améri
is de 1 bilhão de seguidores, que se concentra em sua maior
a nos paises de origem latina, e principalmente na América
ilhão de seguidores, que se concentra em sua maioria nos pa
ses de origem latina, e principalmente na América Latina, o
seguidores, que se concentra em sua maioria nos paises de or
gem latina, e principalmente na América Latina, onde tem ma
es, que se concentra em sua maioria nos paises de origem lat
na, e principalmente na América Latina, onde tem maioria de
e concentra em sua maioria nos paises de origem latina, e pr
ncipalmente na América Latina, onde tem maioria de seguidor
oncentra em sua maioria nos paises de origem latina, e princ
palmente na América Latina, onde tem maioria de seguidores.
ioria nos paises de origem latina, e principalmente na Amér
ca Latina, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Códi
os paises de origem latina, e principalmente na América Lat
na, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Código de D
gem latina, e principalmente na América Latina, onde tem ma
oria de seguidores. Regida pelo Código de Direito Canônico
latina, e principalmente na América Latina, onde tem maior
a de seguidores. Regida pelo Código de Direito Canônico, t
principalmente na América Latina, onde tem maioria de segu
dores. Regida pelo Código de Direito Canônico, tem a tradi
ente na América Latina, onde tem maioria de seguidores. Reg
da pelo Código de Direito Canônico, tem a tradição e a i
ica Latina, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Cód
go de Direito Canônico, tem a tradição e a instituição
na, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Código de D
reito Canônico, tem a tradição e a instituição chamada
onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Código de Dire
to Canônico, tem a tradição e a instituição chamada de
maioria de seguidores. Regida pelo Código de Direito Canôn
co, tem a tradição e a instituição chamada de “Igreja
idores. Regida pelo Código de Direito Canônico, tem a trad
ção e a instituição chamada de “Igreja” como santa e
ida pelo Código de Direito Canônico, tem a tradição e a
nstituição chamada de “Igreja” como santa e com ascend
pelo Código de Direito Canônico, tem a tradição e a inst
tuição chamada de “Igreja” como santa e com ascendênc
o Código de Direito Canônico, tem a tradição e a institu
ção chamada de “Igreja” como santa e com ascendência
Canônico, tem a tradição e a instituição chamada de “
greja” como santa e com ascendência sobre qualquer regra
tuição chamada de “Igreja” como santa e com ascendênc
a sobre qualquer regra de fé, considerando a bíblia como s
o santa e com ascendência sobre qualquer regra de fé, cons
derando a bíblia como subsidiária, no ensino e aplicação
cendência sobre qualquer regra de fé, considerando a bíbl
a como subsidiária, no ensino e aplicação de sua própria
obre qualquer regra de fé, considerando a bíblia como subs
diária, no ensino e aplicação de sua própria doutrina. A
re qualquer regra de fé, considerando a bíblia como subsid
ária, no ensino e aplicação de sua própria doutrina. A m
ualquer regra de fé, considerando a bíblia como subsidiár
a, no ensino e aplicação de sua própria doutrina. A missa
gra de fé, considerando a bíblia como subsidiária, no ens
no e aplicação de sua própria doutrina. A missa, e a cons
, considerando a bíblia como subsidiária, no ensino e apl
cação de sua própria doutrina. A missa, e a consagração
lia como subsidiária, no ensino e aplicação de sua própr
a doutrina. A missa, e a consagração da hóstia, tanto com
subsidiária, no ensino e aplicação de sua própria doutr
na. A missa, e a consagração da hóstia, tanto como a euca
ária, no ensino e aplicação de sua própria doutrina. A m
ssa, e a consagração da hóstia, tanto como a eucaristia,
e sua própria doutrina. A missa, e a consagração da hóst
a, tanto como a eucaristia, e os sacramentos, são termos in
a. A missa, e a consagração da hóstia, tanto como a eucar
stia, e os sacramentos, são termos inexistentes na bíblia.
A missa, e a consagração da hóstia, tanto como a eucarist
a, e os sacramentos, são termos inexistentes na bíblia. Em
tia, tanto como a eucaristia, e os sacramentos, são termos
nexistentes na bíblia. Em 2005 contava com 1 bilhão e 115
tanto como a eucaristia, e os sacramentos, são termos inex
stentes na bíblia. Em 2005 contava com 1 bilhão e 115 milh
aristia, e os sacramentos, são termos inexistentes na bíbl
a. Em 2005 contava com 1 bilhão e 115 milhões de adeptos,
são termos inexistentes na bíblia. Em 2005 contava com 1 b
lhão e 115 milhões de adeptos, sendo o maior grupo ou deno
existentes na bíblia. Em 2005 contava com 1 bilhão e 115 m
lhões de adeptos, sendo o maior grupo ou denominação cris
contava com 1 bilhão e 115 milhões de adeptos, sendo o ma
or grupo ou denominação cristã existente. Não é o maior
hão e 115 milhões de adeptos, sendo o maior grupo ou denom
nação cristã existente. Não é o maior grupo religioso d
milhões de adeptos, sendo o maior grupo ou denominação cr
stã existente. Não é o maior grupo religioso do planeta.
de adeptos, sendo o maior grupo ou denominação cristã ex
stente. Não é o maior grupo religioso do planeta. Paises c
maior grupo ou denominação cristã existente. Não é o ma
or grupo religioso do planeta. Paises como a China e Índia
u denominação cristã existente. Não é o maior grupo rel
gioso do planeta. Paises como a China e Índia que juntos po
denominação cristã existente. Não é o maior grupo relig
oso do planeta. Paises como a China e Índia que juntos poss
ã existente. Não é o maior grupo religioso do planeta. Pa
ses como a China e Índia que juntos possuem mais de 2 bilh
Não é o maior grupo religioso do planeta. Paises como a Ch
na e Índia que juntos possuem mais de 2 bilhões e meio de
maior grupo religioso do planeta. Paises como a China e Índ
a que juntos possuem mais de 2 bilhões e meio de habitantes
planeta. Paises como a China e Índia que juntos possuem ma
s de 2 bilhões e meio de habitantes, é o catolicismo equiv
Paises como a China e Índia que juntos possuem mais de 2 b
lhões e meio de habitantes, é o catolicismo equivalente a
a China e Índia que juntos possuem mais de 2 bilhões e me
o de habitantes, é o catolicismo equivalente a qualquer out
e Índia que juntos possuem mais de 2 bilhões e meio de hab
tantes, é o catolicismo equivalente a qualquer outro grupo
possuem mais de 2 bilhões e meio de habitantes, é o catol
cismo equivalente a qualquer outro grupo cristão minoritár
ossuem mais de 2 bilhões e meio de habitantes, é o catolic
smo equivalente a qualquer outro grupo cristão minoritário
ais de 2 bilhões e meio de habitantes, é o catolicismo equ
valente a qualquer outro grupo cristão minoritário. Nos pa
ntes, é o catolicismo equivalente a qualquer outro grupo cr
stão minoritário. Nos paises árabes, a religião muçulma
o catolicismo equivalente a qualquer outro grupo cristão m
noritário. Nos paises árabes, a religião muçulmana, o is
atolicismo equivalente a qualquer outro grupo cristão minor
tário. Nos paises árabes, a religião muçulmana, o islami
cismo equivalente a qualquer outro grupo cristão minoritár
o. Nos paises árabes, a religião muçulmana, o islamismo p
valente a qualquer outro grupo cristão minoritário. Nos pa
ses árabes, a religião muçulmana, o islamismo possui mais
outro grupo cristão minoritário. Nos paises árabes, a rel
gião muçulmana, o islamismo possui mais de 2 bilhões de s
tro grupo cristão minoritário. Nos paises árabes, a relig
ão muçulmana, o islamismo possui mais de 2 bilhões de seg
minoritário. Nos paises árabes, a religião muçulmana, o
slamismo possui mais de 2 bilhões de seguidores. Das denomi
itário. Nos paises árabes, a religião muçulmana, o islam
smo possui mais de 2 bilhões de seguidores. Das denominaç
os paises árabes, a religião muçulmana, o islamismo possu
mais de 2 bilhões de seguidores. Das denominações crist
aises árabes, a religião muçulmana, o islamismo possui ma
s de 2 bilhões de seguidores. Das denominações cristãs,
abes, a religião muçulmana, o islamismo possui mais de 2 b
lhões de seguidores. Das denominações cristãs, a Igreja
o muçulmana, o islamismo possui mais de 2 bilhões de segu
dores. Das denominações cristãs, a Igreja Católica Apost
islamismo possui mais de 2 bilhões de seguidores. Das denom
nações cristãs, a Igreja Católica Apostólica Romana é
ssui mais de 2 bilhões de seguidores. Das denominações cr
stãs, a Igreja Católica Apostólica Romana é o maior grup
de 2 bilhões de seguidores. Das denominações cristãs, a
greja Católica Apostólica Romana é o maior grupo. Quando
de seguidores. Das denominações cristãs, a Igreja Catól
ca Apostólica Romana é o maior grupo. Quando se refere a s
es. Das denominações cristãs, a Igreja Católica Apostól
ca Romana é o maior grupo. Quando se refere a si própria a
ões cristãs, a Igreja Católica Apostólica Romana é o ma
or grupo. Quando se refere a si própria a Igreja Romana, se
ca Apostólica Romana é o maior grupo. Quando se refere a s
própria a Igreja Romana, se refere como única e autêntic
ólica Romana é o maior grupo. Quando se refere a si própr
a a Igreja Romana, se refere como única e autêntica igreja
a Romana é o maior grupo. Quando se refere a si própria a
greja Romana, se refere como única e autêntica igreja cris
se refere a si própria a Igreja Romana, se refere como ún
ca e autêntica igreja cristã, que se diz fundada por Jesus
si própria a Igreja Romana, se refere como única e autênt
ca igreja cristã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que
rópria a Igreja Romana, se refere como única e autêntica
greja cristã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que nunc
Igreja Romana, se refere como única e autêntica igreja cr
stã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que nunca esteve
se refere como única e autêntica igreja cristã, que se d
z fundada por Jesus Cristo, que nunca esteve em Roma, e para
e autêntica igreja cristã, que se diz fundada por Jesus Cr
sto, que nunca esteve em Roma, e para lá enviou o apóstolo
a por Jesus Cristo, que nunca esteve em Roma, e para lá env
ou o apóstolo Paulo, com se acha escrito no livro de Atos d
Roma, e para lá enviou o apóstolo Paulo, com se acha escr
to no livro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hiera
para lá enviou o apóstolo Paulo, com se acha escrito no l
vro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hierarquia e
scrito no livro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a h
erarquia e divisões da instituição, aparece o termo igrej
no livro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hierarqu
a e divisões da instituição, aparece o termo igrejas com
ro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hierarquia e d
visões da instituição, aparece o termo igrejas com outras
de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hierarquia e div
sões da instituição, aparece o termo igrejas com outras c
os Apóstolos. Quando se refere a hierarquia e divisões da
nstituição, aparece o termo igrejas com outras conotaçõe
póstolos. Quando se refere a hierarquia e divisões da inst
tuição, aparece o termo igrejas com outras conotações, c
stolos. Quando se refere a hierarquia e divisões da institu
ção, aparece o termo igrejas com outras conotações, como
a hierarquia e divisões da instituição, aparece o termo
grejas com outras conotações, como igrejas católicas part
ão, aparece o termo igrejas com outras conotações, como
grejas católicas particulares, se referindo às circunscri
o termo igrejas com outras conotações, como igrejas catól
cas particulares, se referindo às circunscrições eclesiá
grejas com outras conotações, como igrejas católicas part
culares, se referindo às circunscrições eclesiásticas, p
conotações, como igrejas católicas particulares, se refer
ndo às circunscrições eclesiásticas, para tornar eficaz
es, como igrejas católicas particulares, se referindo às c
rcunscrições eclesiásticas, para tornar eficaz a administ
igrejas católicas particulares, se referindo às circunscr
ções eclesiásticas, para tornar eficaz a administração
licas particulares, se referindo às circunscrições ecles
ásticas, para tornar eficaz a administração deste complex
s particulares, se referindo às circunscrições eclesiást
cas, para tornar eficaz a administração deste complexo rel
eferindo às circunscrições eclesiásticas, para tornar ef
caz a administração deste complexo religioso estatal cuja
s circunscrições eclesiásticas, para tornar eficaz a adm
nistração deste complexo religioso estatal cuja sede no Va
circunscrições eclesiásticas, para tornar eficaz a admin
stração deste complexo religioso estatal cuja sede no Vati
cas, para tornar eficaz a administração deste complexo rel
gioso estatal cuja sede no Vaticano, é um País Religioso,
s, para tornar eficaz a administração deste complexo relig
oso estatal cuja sede no Vaticano, é um País Religioso, re
istração deste complexo religioso estatal cuja sede no Vat
cano, é um País Religioso, reconhecido no seio das naçõe
exo religioso estatal cuja sede no Vaticano, é um País Rel
gioso, reconhecido no seio das nações no mundo inteiro. Co
o religioso estatal cuja sede no Vaticano, é um País Relig
oso, reconhecido no seio das nações no mundo inteiro. Como
tatal cuja sede no Vaticano, é um País Religioso, reconhec
do no seio das nações no mundo inteiro. Como instituição
a sede no Vaticano, é um País Religioso, reconhecido no se
o das nações no mundo inteiro. Como instituição religios
País Religioso, reconhecido no seio das nações no mundo
nteiro. Como instituição religiosa se chama Igreja, quando
s Religioso, reconhecido no seio das nações no mundo inte
ro. Como instituição religiosa se chama Igreja, quando na
so, reconhecido no seio das nações no mundo inteiro. Como
nstituição religiosa se chama Igreja, quando na verdade é
reconhecido no seio das nações no mundo inteiro. Como inst
tuição religiosa se chama Igreja, quando na verdade é um
onhecido no seio das nações no mundo inteiro. Como institu
ção religiosa se chama Igreja, quando na verdade é um est
o seio das nações no mundo inteiro. Como instituição rel
giosa se chama Igreja, quando na verdade é um estado religi
seio das nações no mundo inteiro. Como instituição relig
osa se chama Igreja, quando na verdade é um estado religios
es no mundo inteiro. Como instituição religiosa se chama
greja, quando na verdade é um estado religioso, com embaixa
eligiosa se chama Igreja, quando na verdade é um estado rel
gioso, com embaixadores chamados de Núncios Apostólicos co
igiosa se chama Igreja, quando na verdade é um estado relig
oso, com embaixadores chamados de Núncios Apostólicos com
a Igreja, quando na verdade é um estado religioso, com emba
xadores chamados de Núncios Apostólicos com finalidades de
e é um estado religioso, com embaixadores chamados de Núnc
os Apostólicos com finalidades de representar o estado do V
do religioso, com embaixadores chamados de Núncios Apostól
cos com finalidades de representar o estado do Vaticano, per
so, com embaixadores chamados de Núncios Apostólicos com f
nalidades de representar o estado do Vaticano, perante os de
com embaixadores chamados de Núncios Apostólicos com final
dades de representar o estado do Vaticano, perante os demais
Apostólicos com finalidades de representar o estado do Vat
cano, perante os demais chefes de estados, e preparar a visi
lidades de representar o estado do Vaticano, perante os dema
s chefes de estados, e preparar a visita do Papa, sendo rece
aticano, perante os demais chefes de estados, e preparar a v
sita do Papa, sendo recebido como chefe de estado e líder r
icano, perante os demais chefes de estados, e preparar a vis
ta do Papa, sendo recebido como chefe de estado e líder rel
chefes de estados, e preparar a visita do Papa, sendo receb
do como chefe de estado e líder religioso. Portanto um esta
ta do Papa, sendo recebido como chefe de estado e líder rel
gioso. Portanto um estado teocrático, idêntico em sua fina
do Papa, sendo recebido como chefe de estado e líder relig
oso. Portanto um estado teocrático, idêntico em sua finali
fe de estado e líder religioso. Portanto um estado teocrát
co, idêntico em sua finalidade como os paises árabes que a
estado e líder religioso. Portanto um estado teocrático,
dêntico em sua finalidade como os paises árabes que a chef
o e líder religioso. Portanto um estado teocrático, idênt
co em sua finalidade como os paises árabes que a chefia cab
eligioso. Portanto um estado teocrático, idêntico em sua f
nalidade como os paises árabes que a chefia cabe a um líde
ioso. Portanto um estado teocrático, idêntico em sua final
dade como os paises árabes que a chefia cabe a um líder re
m estado teocrático, idêntico em sua finalidade como os pa
ses árabes que a chefia cabe a um líder religioso. Acumula
dêntico em sua finalidade como os paises árabes que a chef
a cabe a um líder religioso. Acumula o título de chefe de
ade como os paises árabes que a chefia cabe a um líder rel
gioso. Acumula o título de chefe de estado, e de acordo com
e como os paises árabes que a chefia cabe a um líder relig
oso. Acumula o título de chefe de estado, e de acordo com o
umula o título de chefe de estado, e de acordo com o Anuár
o Pontifical, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucess
título de chefe de estado, e de acordo com o Anuário Pont
fical, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do p
ítulo de chefe de estado, e de acordo com o Anuário Pontif
cal, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do pr
efe de estado, e de acordo com o Anuário Pontifical, é o b
spo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do príncipe dos a
e de acordo com o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, v
gário de Cristo, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo
acordo com o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, vigár
o de Cristo, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pont
om o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, vigário de Cr
sto, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice d
, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do prínc
pe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Patr
e Cristo, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontíf
ce da Igreja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da It
o, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da
greja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itália, A
or do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja Un
versal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itália, Arcebispo
pe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Patr
arca do Ocidente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano
stolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Patriarca do Oc
dente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Provín
mo-Pontífice da Igreja Universal, Patriarca do Ocidente, Pr
maz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Eclesi
fice da Igreja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da
tália, Arcebispo Metropolitano da Província Eclesiástica
da Igreja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itál
a, Arcebispo Metropolitano da Província Eclesiástica de Ro
a Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itália, Arceb
spo Metropolitano da Província Eclesiástica de Roma, Chefe
Patriarca do Ocidente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropol
tano da Província Eclesiástica de Roma, Chefe Soberano do
ente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Provínc
a Eclesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vatican
imaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Ecles
ástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vaticano. Tiver
da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Eclesiást
ca de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vaticano. Tiveram es
ncia Eclesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vat
cano. Tiveram estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos c
lesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vaticano. T
veram estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos começos
oberano do Estado do Vaticano. Tiveram estes títulos sua or
gem na Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia cinco
o do Vaticano. Tiveram estes títulos sua origem na Pentarqu
a. Nos começos do cristianismo havia cinco Patriarcas. Cada
estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos começos do cr
stianismo havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabeç
tes títulos sua origem na Pentarquia. Nos começos do crist
anismo havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça d
títulos sua origem na Pentarquia. Nos começos do cristian
smo havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de u
s sua origem na Pentarquia. Nos começos do cristianismo hav
a cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de um centro
a origem na Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia c
nco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de um centro de
na Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia cinco Patr
arcas. Cada um deles era o cabeça de um centro de expansão
ça de um centro de expansão da nova fé, e cada um deles t
nha como função expandir o cristianismo numa certa direç
são da nova fé, e cada um deles tinha como função expand
r o cristianismo numa certa direção geográfica. Primeiro
nova fé, e cada um deles tinha como função expandir o cr
stianismo numa certa direção geográfica. Primeiro o Patri
va fé, e cada um deles tinha como função expandir o crist
anismo numa certa direção geográfica. Primeiro o Patriarc
fé, e cada um deles tinha como função expandir o cristian
smo numa certa direção geográfica. Primeiro o Patriarca d
les tinha como função expandir o cristianismo numa certa d
reção geográfica. Primeiro o Patriarca de Jerusalém, no
nção expandir o cristianismo numa certa direção geográf
ca. Primeiro o Patriarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesu
expandir o cristianismo numa certa direção geográfica. Pr
meiro o Patriarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morre
andir o cristianismo numa certa direção geográfica. Prime
ro o Patriarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morreu e
istianismo numa certa direção geográfica. Primeiro o Patr
arca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morreu e ressuscit
riarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morreu e ressusc
tou. Ao norte, o Patriarca de Constantinopla. Ao sul, o Patr
no Centro, onde Jesus morreu e ressuscitou. Ao norte, o Patr
arca de Constantinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, n
esus morreu e ressuscitou. Ao norte, o Patriarca de Constant
nopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, no Egito. Ao Orien
tou. Ao norte, o Patriarca de Constantinopla. Ao sul, o Patr
arca de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Ant
Patriarca de Constantinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandr
a, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a Ocide
de Constantinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, no Eg
to. Ao Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a Ocidente, o Pa
ntinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, no Egito. Ao Or
ente, o Patriarca de Antioquia. E a Ocidente, o Patriarca de
sul, o Patriarca de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patr
arca de Antioquia. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse
arca de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Ant
oquia. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse último com o
de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Antioqu
a. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse último com os s
dria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a Oc
dente, o Patriarca de Roma. Esse último com os séculos foi
. Ao Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a Ocidente, o Patr
arca de Roma. Esse último com os séculos foi ganhando um o
a de Antioquia. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse últ
mo com os séculos foi ganhando um outro título, o de Papa.
idente, o Patriarca de Roma. Esse último com os séculos fo
ganhando um outro título, o de Papa... É por isso que ent
séculos foi ganhando um outro título, o de Papa... É por
sso que entre a miríade de títulos que o Papa tem hoje, Su
ndo um outro título, o de Papa... É por isso que entre a m
ríade de títulos que o Papa tem hoje, Sucessor de Pedro, P
íade de títulos que o Papa tem hoje, Sucessor de Pedro, Pr
maz da Itália, Bispo de Roma, etc, está também o de Patri
títulos que o Papa tem hoje, Sucessor de Pedro, Primaz da
tália, Bispo de Roma, etc, está também o de Patriarca do
ulos que o Papa tem hoje, Sucessor de Pedro, Primaz da Itál
a, Bispo de Roma, etc, está também o de Patriarca do Ocide
que o Papa tem hoje, Sucessor de Pedro, Primaz da Itália, B
spo de Roma, etc, está também o de Patriarca do Ocidente.
imaz da Itália, Bispo de Roma, etc, está também o de Patr
arca do Ocidente. A maior parte das ações que o Papa toma
lia, Bispo de Roma, etc, está também o de Patriarca do Oc
dente. A maior parte das ações que o Papa toma são tomada
de Roma, etc, está também o de Patriarca do Ocidente. A ma
or parte das ações que o Papa toma são tomadas não enqua
Papa toma são tomadas não enquanto Papa, mas enquanto Patr
arca do Ocidente. Outra conseqüência que existe até hoje
ão tomadas não enquanto Papa, mas enquanto Patriarca do Oc
dente. Outra conseqüência que existe até hoje é na tiara
Papa, mas enquanto Patriarca do Ocidente. Outra conseqüênc
a que existe até hoje é na tiara, a coroa com a qual o Pap
enquanto Patriarca do Ocidente. Outra conseqüência que ex
ste até hoje é na tiara, a coroa com a qual o Papa é coro
Ocidente. Outra conseqüência que existe até hoje é na t
ara, a coroa com a qual o Papa é coroado. Tiara quer dizer
é hoje é na tiara, a coroa com a qual o Papa é coroado. T
ara quer dizer três coroas: a coroa do Bispo de Roma; a cor
na tiara, a coroa com a qual o Papa é coroado. Tiara quer d
zer três coroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patri
Papa é coroado. Tiara quer dizer três coroas: a coroa do B
spo de Roma; a coroa do Patriarca do Ocidente, e a coroa do
izer três coroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patr
arca do Ocidente, e a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele pe
coroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patriarca do Oc
dente, e a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele pertence a to
a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele pertence a todos os r
tos. Outra curiosidade: ao contrário do que muitos pensam,
a. E enquanto Papa, ele pertence a todos os ritos. Outra cur
osidade: ao contrário do que muitos pensam, a catedral do P
E enquanto Papa, ele pertence a todos os ritos. Outra curios
dade: ao contrário do que muitos pensam, a catedral do Papa
le pertence a todos os ritos. Outra curiosidade: ao contrár
o do que muitos pensam, a catedral do Papa NÃO é a Basíli
a todos os ritos. Outra curiosidade: ao contrário do que mu
tos pensam, a catedral do Papa NÃO é a Basílica de São P
io do que muitos pensam, a catedral do Papa NÃO é a Basíl
ca de São Pedro... A Catedral dele é a Basílica de São J
é a Basílica de São Pedro... A Catedral dele é a Basíl
ca de São João de Latrão, também em Roma. É lá que fic
lica de São João de Latrão, também em Roma. É lá que f
ca a cátedra (= cadeira) onde se senta o Bispo de Roma, a s
Latrão, também em Roma. É lá que fica a cátedra (= cade
ra) onde se senta o Bispo de Roma, a sua igreja sede. De “
ma. É lá que fica a cátedra (= cadeira) onde se senta o B
spo de Roma, a sua igreja sede. De “cátedra” vem “cat
a cátedra (= cadeira) onde se senta o Bispo de Roma, a sua
greja sede. De “cátedra” vem “catedral”. A Basílic
igreja sede. De “cátedra” vem “catedral”. A Basíl
ca de São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumênico de Co
catedral”. A Basílica de São Pedro é a catedral do Patr
arca Ecumênico de Constantinopla, quando as igrejas se reun
A Basílica de São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumên
co de Constantinopla, quando as igrejas se reunificarem. E c
São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumênico de Constant
nopla, quando as igrejas se reunificarem. E cada um dos outr
tedral do Patriarca Ecumênico de Constantinopla, quando as
grejas se reunificarem. E cada um dos outros Patriarcas tem
arca Ecumênico de Constantinopla, quando as igrejas se reun
ficarem. E cada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou b
ca Ecumênico de Constantinopla, quando as igrejas se reunif
carem. E cada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou bas
quando as igrejas se reunificarem. E cada um dos outros Patr
arcas tem uma igreja ou basílica em Roma. Falando de basíl
as se reunificarem. E cada um dos outros Patriarcas tem uma
greja ou basílica em Roma. Falando de basílicas, tem outra
em. E cada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou basíl
ca em Roma. Falando de basílicas, tem outra curiosidade. Ro
arcas tem uma igreja ou basílica em Roma. Falando de basíl
cas, tem outra curiosidade. Roma tem seis basílicas (tem as
a ou basílica em Roma. Falando de basílicas, tem outra cur
osidade. Roma tem seis basílicas (tem as duas já mencionad
u basílica em Roma. Falando de basílicas, tem outra curios
dade. Roma tem seis basílicas (tem as duas já mencionadas,
a. Falando de basílicas, tem outra curiosidade. Roma tem se
s basílicas (tem as duas já mencionadas, tem Santa Maria M
o de basílicas, tem outra curiosidade. Roma tem seis basíl
cas (tem as duas já mencionadas, tem Santa Maria Maior –
curiosidade. Roma tem seis basílicas (tem as duas já menc
onadas, tem Santa Maria Maior – cujo teto foi decorado com
seis basílicas (tem as duas já mencionadas, tem Santa Mar
a Maior – cujo teto foi decorado com o primeiro ouro trazi
basílicas (tem as duas já mencionadas, tem Santa Maria Ma
or – cujo teto foi decorado com o primeiro ouro trazido ou
duas já mencionadas, tem Santa Maria Maior – cujo teto fo
decorado com o primeiro ouro trazido ou roubado das Améric
s, tem Santa Maria Maior – cujo teto foi decorado com o pr
meiro ouro trazido ou roubado das Américas – tem São Pau
tem Santa Maria Maior – cujo teto foi decorado com o prime
ro ouro trazido ou roubado das Américas – tem São Paulo
ia Maior – cujo teto foi decorado com o primeiro ouro traz
do ou roubado das Américas – tem São Paulo Extramuros
oi decorado com o primeiro ouro trazido ou roubado das Amér
cas – tem São Paulo Extramuros – assim chamada por que
roubado das Américas – tem São Paulo Extramuros – ass
m chamada por que ficava do lado de fora dos muros da cidade
as – tem São Paulo Extramuros – assim chamada por que f
cava do lado de fora dos muros da cidade – e outras duas q
assim chamada por que ficava do lado de fora dos muros da c
dade – e outras duas que não lembro). Privilégio de Capi
a dos muros da cidade – e outras duas que não lembro). Pr
vilégio de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecid
dos muros da cidade – e outras duas que não lembro). Priv
légio de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida
uros da cidade – e outras duas que não lembro). Privilég
o de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e Can
idade – e outras duas que não lembro). Privilégio de Cap
tal. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no
outras duas que não lembro). Privilégio de Capital. O Bras
l inteiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A
ras duas que não lembro). Privilégio de Capital. O Brasil
nteiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A par
duas que não lembro). Privilégio de Capital. O Brasil inte
ro só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A particu
rivilégio de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparec
da e Canindé, no Ceará). A particularidade de São Pedro,
o de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e Can
ndé, no Ceará). A particularidade de São Pedro, São Joã
teiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A part
cularidade de São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria
só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A particular
dade de São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria Maior
ticularidade de São Pedro, São João de Latrão, Santa Mar
a Maior e São Paulo Extramuros é que elas têm portas sant
aridade de São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria Ma
or e São Paulo Extramuros é que elas têm portas santas, e
cada 25 anos, geralmente. Voltando aos títulos da pentarqu
a, o Patriarca dos Melquitas hoje tem o seguinte título:
nos, geralmente. Voltando aos títulos da pentarquia, o Patr
arca dos Melquitas hoje tem o seguinte título: “Sua Beati
. Voltando aos títulos da pentarquia, o Patriarca dos Melqu
tas hoje tem o seguinte título: “Sua Beatitude o Patriarc
los da pentarquia, o Patriarca dos Melquitas hoje tem o segu
nte título: “Sua Beatitude o Patriarca Máximo V, de Anti
iarca dos Melquitas hoje tem o seguinte título: “Sua Beat
tude o Patriarca Máximo V, de Antioquia e todo o Oriente, J
lquitas hoje tem o seguinte título: “Sua Beatitude o Patr
arca Máximo V, de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e
je tem o seguinte título: “Sua Beatitude o Patriarca Máx
mo V, de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria
inte título: “Sua Beatitude o Patriarca Máximo V, de Ant
oquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Décimo-ter
título: “Sua Beatitude o Patriarca Máximo V, de Antioqu
a e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Décimo-terceir
ua Beatitude o Patriarca Máximo V, de Antioquia e todo o Or
ente, Jerusalém e Alexandria, Décimo-terceiro apóstolo e
ximo V, de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandr
a, Décimo-terceiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou sej
de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Déc
mo-terceiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de An
uia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Décimo-terce
ro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de Antioquia a
o-terceiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de Ant
oquia a fé deveria se expandir para todo o Oriente. Tetrarq
rceiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de Antioqu
a a fé deveria se expandir para todo o Oriente. Tetrarquia
lo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de Antioquia a fé dever
a se expandir para todo o Oriente. Tetrarquia no Império Ro
r de Pedro”. Ou seja, de Antioquia a fé deveria se expand
r para todo o Oriente. Tetrarquia no Império Romano (do gre
seja, de Antioquia a fé deveria se expandir para todo o Or
ente. Tetrarquia no Império Romano (do grego tetra, por der
quia a fé deveria se expandir para todo o Oriente. Tetrarqu
a no Império Romano (do grego tetra, por derivação de té
fé deveria se expandir para todo o Oriente. Tetrarquia no
mpério Romano (do grego tetra, por derivação de tétares,
everia se expandir para todo o Oriente. Tetrarquia no Impér
o Romano (do grego tetra, por derivação de tétares, "quat
ente. Tetrarquia no Império Romano (do grego tetra, por der
vação de tétares, "quatro," e árchein, "governar") desig
grego tetra, por derivação de tétares, "quatro," e árche
n, "governar") designa qualquer sistema de governo em que o
rivação de tétares, "quatro," e árchein, "governar") des
gna qualquer sistema de governo em que o poder esteja dividi
tares, "quatro," e árchein, "governar") designa qualquer s
stema de governo em que o poder esteja dividido entre quatro
designa qualquer sistema de governo em que o poder esteja d
vidido entre quatro indivíduos, denominados "tetrarcas". Us
esigna qualquer sistema de governo em que o poder esteja div
dido entre quatro indivíduos, denominados "tetrarcas". Usua
igna qualquer sistema de governo em que o poder esteja divid
do entre quatro indivíduos, denominados "tetrarcas". Usualm
tema de governo em que o poder esteja dividido entre quatro
ndivíduos, denominados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à
a de governo em que o poder esteja dividido entre quatro ind
víduos, denominados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à te
que o poder esteja dividido entre quatro indivíduos, denom
nados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à tetrarquia introd
quatro indivíduos, denominados "tetrarcas". Usualmente apl
ca-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano Diocle
s, denominados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à tetrarqu
a introduzida pelo Imperador Romano Diocleciano, em 293, e q
denominados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à tetrarquia
ntroduzida pelo Imperador Romano Diocleciano, em 293, e que
dos "tetrarcas". Usualmente aplica-se à tetrarquia introduz
da pelo Imperador Romano Diocleciano, em 293, e que perdurou
arcas". Usualmente aplica-se à tetrarquia introduzida pelo
mperador Romano Diocleciano, em 293, e que perdurou até c.
aplica-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano D
ocleciano, em 293, e que perdurou até c. 313. A instituiç
a-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano Dioclec
ano, em 293, e que perdurou até c. 313. A instituição da
r Romano Diocleciano, em 293, e que perdurou até c. 313. A
nstituição da tetrarquia marca a resolução da Crise do s
mano Diocleciano, em 293, e que perdurou até c. 313. A inst
tuição da tetrarquia marca a resolução da Crise do sécu
o Diocleciano, em 293, e que perdurou até c. 313. A institu
ção da tetrarquia marca a resolução da Crise do século
293, e que perdurou até c. 313. A instituição da tetrarqu
a marca a resolução da Crise do século III e a recuperaç
313. A instituição da tetrarquia marca a resolução da Cr
se do século III e a recuperação do Império Romano. Dioc
ção da tetrarquia marca a resolução da Crise do século
II e a recuperação do Império Romano. Diocleciano dividiu
ão da tetrarquia marca a resolução da Crise do século I
I e a recuperação do Império Romano. Diocleciano dividiu
ão da tetrarquia marca a resolução da Crise do século II
e a recuperação do Império Romano. Diocleciano dividiu o
a resolução da Crise do século III e a recuperação do
mpério Romano. Diocleciano dividiu o império entre os sect
olução da Crise do século III e a recuperação do Impér
o Romano. Diocleciano dividiu o império entre os sectores o
Crise do século III e a recuperação do Império Romano. D
ocleciano dividiu o império entre os sectores orientais (pa
do século III e a recuperação do Império Romano. Dioclec
ano dividiu o império entre os sectores orientais (pars Ori
culo III e a recuperação do Império Romano. Diocleciano d
vidiu o império entre os sectores orientais (pars Orientis)
lo III e a recuperação do Império Romano. Diocleciano div
diu o império entre os sectores orientais (pars Orientis) e
III e a recuperação do Império Romano. Diocleciano divid
u o império entre os sectores orientais (pars Orientis) e o
e a recuperação do Império Romano. Diocleciano dividiu o
mpério entre os sectores orientais (pars Orientis) e ociden
cuperação do Império Romano. Diocleciano dividiu o impér
o entre os sectores orientais (pars Orientis) e ocidentais (
Romano. Diocleciano dividiu o império entre os sectores or
entais (pars Orientis) e ocidentais (pars Occidentis). Mante
no. Diocleciano dividiu o império entre os sectores orienta
s (pars Orientis) e ocidentais (pars Occidentis). Manteve o
iano dividiu o império entre os sectores orientais (pars Or
entis) e ocidentais (pars Occidentis). Manteve o controle pe
dividiu o império entre os sectores orientais (pars Orient
s) e ocidentais (pars Occidentis). Manteve o controle pessoa
o império entre os sectores orientais (pars Orientis) e oc
dentais (pars Occidentis). Manteve o controle pessoal do sec
ério entre os sectores orientais (pars Orientis) e ocidenta
s (pars Occidentis). Manteve o controle pessoal do sector le
os sectores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars Occ
dentis). Manteve o controle pessoal do sector leste, enquant
ctores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars Occident
s). Manteve o controle pessoal do sector leste, enquanto Max
s). Manteve o controle pessoal do sector leste, enquanto Max
miano, seu companheiro de armas, governava o ocidente. Não
. Manteve o controle pessoal do sector leste, enquanto Maxim
ano, seu companheiro de armas, governava o ocidente. Não fo
le pessoal do sector leste, enquanto Maximiano, seu companhe
ro de armas, governava o ocidente. Não foi propriamente uma
enquanto Maximiano, seu companheiro de armas, governava o oc
dente. Não foi propriamente uma divisão de poder, pois, na
ano, seu companheiro de armas, governava o ocidente. Não fo
propriamente uma divisão de poder, pois, na realidade, Dio
u companheiro de armas, governava o ocidente. Não foi propr
amente uma divisão de poder, pois, na realidade, Dioclecian
de armas, governava o ocidente. Não foi propriamente uma d
visão de poder, pois, na realidade, Diocleciano estava em p
e armas, governava o ocidente. Não foi propriamente uma div
são de poder, pois, na realidade, Diocleciano estava em pos
o ocidente. Não foi propriamente uma divisão de poder, po
s, na realidade, Diocleciano estava em posição superior à
. Não foi propriamente uma divisão de poder, pois, na real
dade, Diocleciano estava em posição superior à de Maximil
oi propriamente uma divisão de poder, pois, na realidade, D
ocleciano estava em posição superior à de Maximiliano. A
priamente uma divisão de poder, pois, na realidade, Dioclec
ano estava em posição superior à de Maximiliano. A partir
são de poder, pois, na realidade, Diocleciano estava em pos
ção superior à de Maximiliano. A partir daí, o Império
r, pois, na realidade, Diocleciano estava em posição super
or à de Maximiliano. A partir daí, o Império passou a ter
ealidade, Diocleciano estava em posição superior à de Max
miliano. A partir daí, o Império passou a ter dois augusto
lidade, Diocleciano estava em posição superior à de Maxim
liano. A partir daí, o Império passou a ter dois augustos
dade, Diocleciano estava em posição superior à de Maximil
ano. A partir daí, o Império passou a ter dois augustos (a
ciano estava em posição superior à de Maximiliano. A part
r daí, o Império passou a ter dois augustos (augusti), cad
a em posição superior à de Maximiliano. A partir daí, o
mpério passou a ter dois augustos (augusti), cada qual com
osição superior à de Maximiliano. A partir daí, o Impér
o passou a ter dois augustos (augusti), cada qual com exérc
à de Maximiliano. A partir daí, o Império passou a ter do
s augustos (augusti), cada qual com exército, administraç
A partir daí, o Império passou a ter dois augustos (august
), cada qual com exército, administração e capital própr
o passou a ter dois augustos (augusti), cada qual com exérc
to, administração e capital próprios, embora Diocleciano
a ter dois augustos (augusti), cada qual com exército, adm
nistração e capital próprios, embora Diocleciano continua
ter dois augustos (augusti), cada qual com exército, admin
stração e capital próprios, embora Diocleciano continuass
os (augusti), cada qual com exército, administração e cap
tal próprios, embora Diocleciano continuasse a ser o chefe
), cada qual com exército, administração e capital própr
os, embora Diocleciano continuasse a ser o chefe do Estado,
com exército, administração e capital próprios, embora D
ocleciano continuasse a ser o chefe do Estado, representando
ército, administração e capital próprios, embora Dioclec
ano continuasse a ser o chefe do Estado, representando a uni
administração e capital próprios, embora Diocleciano cont
nuasse a ser o chefe do Estado, representando a unidade do m
iano continuasse a ser o chefe do Estado, representando a un
dade do mundo romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a c
chefe do Estado, representando a unidade do mundo romano. O
to anos mais tarde, em 293, dada a crescente dificuldade de
stado, representando a unidade do mundo romano. Oito anos ma
s tarde, em 293, dada a crescente dificuldade de conter as n
ndo romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a crescente d
ficuldade de conter as numerosas revoltas no interior do imp
o romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a crescente dif
culdade de conter as numerosas revoltas no interior do impé
a crescente dificuldade de conter as numerosas revoltas no
nterior do império, procedeu a uma nova divisão funcional
escente dificuldade de conter as numerosas revoltas no inter
or do império, procedeu a uma nova divisão funcional e ter
dificuldade de conter as numerosas revoltas no interior do
mpério, procedeu a uma nova divisão funcional e territoria
uldade de conter as numerosas revoltas no interior do impér
o, procedeu a uma nova divisão funcional e territorial, a f
osas revoltas no interior do império, procedeu a uma nova d
visão funcional e territorial, a fim de facilitar as opera
as revoltas no interior do império, procedeu a uma nova div
são funcional e territorial, a fim de facilitar as operaç
s no interior do império, procedeu a uma nova divisão func
onal e territorial, a fim de facilitar as operações milita
r do império, procedeu a uma nova divisão funcional e terr
torial, a fim de facilitar as operações militares: nomeou
império, procedeu a uma nova divisão funcional e territor
al, a fim de facilitar as operações militares: nomeou um i
o, procedeu a uma nova divisão funcional e territorial, a f
m de facilitar as operações militares: nomeou um imperador
eu a uma nova divisão funcional e territorial, a fim de fac
litar as operações militares: nomeou um imperador menos "g
a uma nova divisão funcional e territorial, a fim de facil
tar as operações militares: nomeou um imperador menos "gra
funcional e territorial, a fim de facilitar as operações m
litares: nomeou um imperador menos "graduado", denominado c
ncional e territorial, a fim de facilitar as operações mil
tares: nomeou um imperador menos "graduado", denominado cés
ial, a fim de facilitar as operações militares: nomeou um
mperador menos "graduado", denominado césar (caesar), subor
ões militares: nomeou um imperador menos "graduado", denom
nado césar (caesar), subordinado a cada imperador mais grad
perador menos "graduado", denominado césar (caesar), subord
nado a cada imperador mais graduado, que tinha o título de
"graduado", denominado césar (caesar), subordinado a cada
mperador mais graduado, que tinha o título de Augusto. Cons
denominado césar (caesar), subordinado a cada imperador ma
s graduado, que tinha o título de Augusto. Constituiu-se as
(caesar), subordinado a cada imperador mais graduado, que t
nha o título de Augusto. Constituiu-se assim o sistema de q
perador mais graduado, que tinha o título de Augusto. Const
tuiu-se assim o sistema de quatro governantes - dois augusto
ador mais graduado, que tinha o título de Augusto. Constitu
u-se assim o sistema de quatro governantes - dois augustos e
graduado, que tinha o título de Augusto. Constituiu-se ass
m o sistema de quatro governantes - dois augustos e dois cé
ado, que tinha o título de Augusto. Constituiu-se assim o s
stema de quatro governantes - dois augustos e dois césares
to. Constituiu-se assim o sistema de quatro governantes - do
s augustos e dois césares - ou tetrarquia. Como seu césar
e assim o sistema de quatro governantes - dois augustos e do
s césares - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente,
ro governantes - dois augustos e dois césares - ou tetrarqu
a. Como seu césar para o oriente, Diocleciano designou Gal
s e dois césares - ou tetrarquia. Como seu césar para o or
ente, Diocleciano designou Galério. Maximiano fez o mesmo,
césares - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente, D
ocleciano designou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando
res - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente, Dioclec
ano designou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stess
tetrarquia. Como seu césar para o oriente, Diocleciano des
gnou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con Co
Como seu césar para o oriente, Diocleciano designou Galér
o. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio Clo
eu césar para o oriente, Diocleciano designou Galério. Max
miano fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio Cloro para
césar para o oriente, Diocleciano designou Galério. Maxim
ano fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio Cloro para o
alério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con Costânc
o Cloro para o ocidente. O império foi dividido em quatro t
fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio Cloro para o oc
dente. O império foi dividido em quatro territórios: • D
mo, nomeando stesso con Costâncio Cloro para o ocidente. O
mpério foi dividido em quatro territórios: • Diocleciano
meando stesso con Costâncio Cloro para o ocidente. O impér
o foi dividido em quatro territórios: • Diocleciano contr
o stesso con Costâncio Cloro para o ocidente. O império fo
dividido em quatro territórios: • Diocleciano controlava
tesso con Costâncio Cloro para o ocidente. O império foi d
vidido em quatro territórios: • Diocleciano controlava as
sso con Costâncio Cloro para o ocidente. O império foi div
dido em quatro territórios: • Diocleciano controlava as p
o con Costâncio Cloro para o ocidente. O império foi divid
do em quatro territórios: • Diocleciano controlava as pro
loro para o ocidente. O império foi dividido em quatro terr
tórios: • Diocleciano controlava as províncias orientais
para o ocidente. O império foi dividido em quatro territór
os: • Diocleciano controlava as províncias orientais e o
dente. O império foi dividido em quatro territórios: • D
ocleciano controlava as províncias orientais e o Egito (cap
O império foi dividido em quatro territórios: • Dioclec
ano controlava as províncias orientais e o Egito (capital:
quatro territórios: • Diocleciano controlava as provínc
as orientais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério ad
o territórios: • Diocleciano controlava as províncias or
entais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério administ
ritórios: • Diocleciano controlava as províncias orienta
s e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério administrava
: • Diocleciano controlava as províncias orientais e o Eg
to (capital: Nicomédia) • Galério administrava as proví
ocleciano controlava as províncias orientais e o Egito (cap
tal: Nicomédia) • Galério administrava as províncias ba
no controlava as províncias orientais e o Egito (capital: N
comédia) • Galério administrava as províncias balcânic
rolava as províncias orientais e o Egito (capital: Nicoméd
a) • Galério administrava as províncias balcânicas (cap
íncias orientais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galér
o administrava as províncias balcânicas (capital: Sirmio)
s orientais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério adm
nistrava as províncias balcânicas (capital: Sirmio) • Ma
orientais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério admin
strava as províncias balcânicas (capital: Sirmio) • Mass
(capital: Nicomédia) • Galério administrava as provínc
as balcânicas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a
Nicomédia) • Galério administrava as províncias balcân
cas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a
a) • Galério administrava as províncias balcânicas (cap
tal: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a África
Galério administrava as províncias balcânicas (capital: S
rmio) • Massimiano governava a Itália e a África setentr
ério administrava as províncias balcânicas (capital: Sirm
o) • Massimiano governava a Itália e a África setentrion
strava as províncias balcânicas (capital: Sirmio) • Mass
miano governava a Itália e a África setentrional (capital:
rava as províncias balcânicas (capital: Sirmio) • Massim
ano governava a Itália e a África setentrional (capital: M
as balcânicas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a
tália e a África setentrional (capital: Milão) • Costâ
lcânicas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a Itál
a e a África setentrional (capital: Milão) • Costâncio
capital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a Áfr
ca setentrional (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai
rmio) • Massimiano governava a Itália e a África setentr
onal (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constant
Massimiano governava a Itália e a África setentrional (cap
tal: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino I, rec
ano governava a Itália e a África setentrional (capital: M
lão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino I, recebeu a
lia e a África setentrional (capital: Milão) • Costânc
o Cloro, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália
rica setentrional (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pa
de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britân
onal (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constant
no I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (capital:
(capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino
, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (capital: Tré
ão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino I, recebeu a H
spânia, a Gália e a Britânia (capital: Tréveris). Consta
Costâncio Cloro, pai de Constantino I, recebeu a Hispân
a, a Gália e a Britânia (capital: Tréveris). Constantino
cio Cloro, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gál
a e a Britânia (capital: Tréveris). Constantino é conside
, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Br
tânia (capital: Tréveris). Constantino é considerado por
de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britân
a (capital: Tréveris). Constantino é considerado por muito
stantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (cap
tal: Tréveris). Constantino é considerado por muitos estud
ecebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (capital: Tréver
s). Constantino é considerado por muitos estudiosos e teól
ânia, a Gália e a Britânia (capital: Tréveris). Constant
no é considerado por muitos estudiosos e teólogos como o f
lia e a Britânia (capital: Tréveris). Constantino é cons
derado por muitos estudiosos e teólogos como o fundador e i
nia (capital: Tréveris). Constantino é considerado por mu
tos estudiosos e teólogos como o fundador e instituidor da
tal: Tréveris). Constantino é considerado por muitos estud
osos e teólogos como o fundador e instituidor da Religião
iderado por muitos estudiosos e teólogos como o fundador e
nstituidor da Religião Católica, que até antes do seu gov
ado por muitos estudiosos e teólogos como o fundador e inst
tuidor da Religião Católica, que até antes do seu governo
por muitos estudiosos e teólogos como o fundador e institu
dor da Religião Católica, que até antes do seu governo, n
estudiosos e teólogos como o fundador e instituidor da Rel
gião Católica, que até antes do seu governo, não tinha a
studiosos e teólogos como o fundador e instituidor da Relig
ão Católica, que até antes do seu governo, não tinha a o
teólogos como o fundador e instituidor da Religião Catól
ca, que até antes do seu governo, não tinha a organizaçã
a Religião Católica, que até antes do seu governo, não t
nha a organização idêntica aquela da formação do imperi
Católica, que até antes do seu governo, não tinha a organ
zação idêntica aquela da formação do imperio romano, e
, que até antes do seu governo, não tinha a organização
dêntica aquela da formação do imperio romano, e não exis
até antes do seu governo, não tinha a organização idênt
ca aquela da formação do imperio romano, e não existia um
ão tinha a organização idêntica aquela da formação do
mperio romano, e não existia um comando unificado até a in
inha a organização idêntica aquela da formação do imper
o romano, e não existia um comando unificado até a institu
idêntica aquela da formação do imperio romano, e não ex
stia um comando unificado até a instituição do cristianis
êntica aquela da formação do imperio romano, e não exist
a um comando unificado até a instituição do cristianismo
a formação do imperio romano, e não existia um comando un
ficado até a instituição do cristianismo iniciada pelo im
formação do imperio romano, e não existia um comando unif
cado até a instituição do cristianismo iniciada pelo impe
imperio romano, e não existia um comando unificado até a
nstituição do cristianismo iniciada pelo imperador romano
erio romano, e não existia um comando unificado até a inst
tuição do cristianismo iniciada pelo imperador romano Cons
o romano, e não existia um comando unificado até a institu
ção do cristianismo iniciada pelo imperador romano Constan
não existia um comando unificado até a instituição do cr
stianismo iniciada pelo imperador romano Constantino e insti
o existia um comando unificado até a instituição do crist
anismo iniciada pelo imperador romano Constantino e institui
xistia um comando unificado até a instituição do cristian
smo iniciada pelo imperador romano Constantino e instituida
a um comando unificado até a instituição do cristianismo
niciada pelo imperador romano Constantino e instituida pelo
um comando unificado até a instituição do cristianismo in
ciada pelo imperador romano Constantino e instituida pelo im
comando unificado até a instituição do cristianismo inic
ada pelo imperador romano Constantino e instituida pelo impe
nificado até a instituição do cristianismo iniciada pelo
mperador romano Constantino e instituida pelo imperador roma
ão do cristianismo iniciada pelo imperador romano Constant
no e instituida pelo imperador romano Tedósio seu sucessor.
o cristianismo iniciada pelo imperador romano Constantino e
nstituida pelo imperador romano Tedósio seu sucessor.
istianismo iniciada pelo imperador romano Constantino e inst
tuida pelo imperador romano Tedósio seu sucessor.
ianismo iniciada pelo imperador romano Constantino e institu
da pelo imperador romano Tedósio seu sucessor.
niciada pelo imperador romano Constantino e instituida pelo
mperador romano Tedósio seu sucessor.
32. Emo
i.) Tribo urbana comportamental, adolescente, afem
nada e anódina, de curtíssima duração, que se extingue a
Tribo urbana comportamental, adolescente, afeminada e anód
na, de curtíssima duração, que se extingue assim que seus
mportamental, adolescente, afeminada e anódina, de curtíss
ma duração, que se extingue assim que seus adeptos -ou sim
, afeminada e anódina, de curtíssima duração, que se ext
ngue assim que seus adeptos -ou simpatizantes- necessitam cu
da e anódina, de curtíssima duração, que se extingue ass
m que seus adeptos -ou simpatizantes- necessitam cuidar fina
sima duração, que se extingue assim que seus adeptos -ou s
mpatizantes- necessitam cuidar financeira e existencialmente
duração, que se extingue assim que seus adeptos -ou simpat
zantes- necessitam cuidar financeira e existencialmente de s
se extingue assim que seus adeptos -ou simpatizantes- necess
tam cuidar financeira e existencialmente de suas próprias v
ngue assim que seus adeptos -ou simpatizantes- necessitam cu
dar financeira e existencialmente de suas próprias vidas; i
ssim que seus adeptos -ou simpatizantes- necessitam cuidar f
nanceira e existencialmente de suas próprias vidas; ii.) An
ue seus adeptos -ou simpatizantes- necessitam cuidar finance
ra e existencialmente de suas próprias vidas; ii.) Androgin
adeptos -ou simpatizantes- necessitam cuidar financeira e ex
stencialmente de suas próprias vidas; ii.) Androginía exis
s -ou simpatizantes- necessitam cuidar financeira e existenc
almente de suas próprias vidas; ii.) Androginía existencia
cessitam cuidar financeira e existencialmente de suas própr
as vidas; ii.) Androginía existencial contemporânea, estim
tam cuidar financeira e existencialmente de suas próprias v
das; ii.) Androginía existencial contemporânea, estimulada
idar financeira e existencialmente de suas próprias vidas;
i.) Androginía existencial contemporânea, estimulada pelo
dar financeira e existencialmente de suas próprias vidas; i
.) Androginía existencial contemporânea, estimulada pelo r
eira e existencialmente de suas próprias vidas; ii.) Androg
nía existencial contemporânea, estimulada pelo ramo da mod
xistencialmente de suas próprias vidas; ii.) Androginía ex
stencial contemporânea, estimulada pelo ramo da moda ("fash
cialmente de suas próprias vidas; ii.) Androginía existenc
al contemporânea, estimulada pelo ramo da moda ("fashion"),
rias vidas; ii.) Androginía existencial contemporânea, est
mulada pelo ramo da moda ("fashion"), normalmente, gerido po
stencial contemporânea, estimulada pelo ramo da moda ("fash
on"), normalmente, gerido por profissionais de sexualidade a
, estimulada pelo ramo da moda ("fashion"), normalmente, ger
do por profissionais de sexualidade ambígua, esmaecendo as
pelo ramo da moda ("fashion"), normalmente, gerido por prof
ssionais de sexualidade ambígua, esmaecendo as fronteiras c
lo ramo da moda ("fashion"), normalmente, gerido por profiss
onais de sexualidade ambígua, esmaecendo as fronteiras clá
amo da moda ("fashion"), normalmente, gerido por profissiona
s de sexualidade ambígua, esmaecendo as fronteiras clássic
("fashion"), normalmente, gerido por profissionais de sexual
dade ambígua, esmaecendo as fronteiras clássicas, conhecid
profissionais de sexualidade ambígua, esmaecendo as fronte
ras clássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; iii.
ais de sexualidade ambígua, esmaecendo as fronteiras cláss
cas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) Limitaç
lidade ambígua, esmaecendo as fronteiras clássicas, conhec
das como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) Limitação estética
nteiras clássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher;
ii.) Limitação estética, existencial, sensorial e musical
teiras clássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; i
i.) Limitação estética, existencial, sensorial e musical,
eiras clássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; ii
.) Limitação estética, existencial, sensorial e musical,
clássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) L
mitação estética, existencial, sensorial e musical, levad
lássicas, conhecidas como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) Lim
tação estética, existencial, sensorial e musical, levada
ecidas como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) Limitação estét
ca, existencial, sensorial e musical, levada à cabo pelos s
como Ser Homem / Ser Mulher; iii.) Limitação estética, ex
stencial, sensorial e musical, levada à cabo pelos seus ade
er Homem / Ser Mulher; iii.) Limitação estética, existenc
al, sensorial e musical, levada à cabo pelos seus adeptos d
Ser Mulher; iii.) Limitação estética, existencial, sensor
al e musical, levada à cabo pelos seus adeptos de traços i
r; iii.) Limitação estética, existencial, sensorial e mus
cal, levada à cabo pelos seus adeptos de traços infantiliz
ial e musical, levada à cabo pelos seus adeptos de traços
nfantilizados, pois são incapazes de enxergar o mundo à su
musical, levada à cabo pelos seus adeptos de traços infant
lizados, pois são incapazes de enxergar o mundo à sua volt
sical, levada à cabo pelos seus adeptos de traços infantil
zados, pois são incapazes de enxergar o mundo à sua volta,
ada à cabo pelos seus adeptos de traços infantilizados, po
s são incapazes de enxergar o mundo à sua volta, eles mesm
abo pelos seus adeptos de traços infantilizados, pois são
ncapazes de enxergar o mundo à sua volta, eles mesmos crian
o incapazes de enxergar o mundo à sua volta, eles mesmos cr
ando uma atmosfera própria, já que estão incapazes de enf
mundo à sua volta, eles mesmos criando uma atmosfera própr
a, já que estão incapazes de enfrentar as agruras da exist
eles mesmos criando uma atmosfera própria, já que estão
ncapazes de enfrentar as agruras da existência madura, dolo
pria, já que estão incapazes de enfrentar as agruras da ex
stência madura, dolorosa para todo mundo, iiii.) Abreviatur
á que estão incapazes de enfrentar as agruras da existênc
a madura, dolorosa para todo mundo, iiii.) Abreviatura de "E
as agruras da existência madura, dolorosa para todo mundo,
iii.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identificar
s agruras da existência madura, dolorosa para todo mundo, i
ii.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identificar u
agruras da existência madura, dolorosa para todo mundo, ii
i.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identificar um
agruras da existência madura, dolorosa para todo mundo, iii
.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identificar um
a existência madura, dolorosa para todo mundo, iiii.) Abrev
atura de "EMOtional", servindo para identificar um tipo obse
adura, dolorosa para todo mundo, iiii.) Abreviatura de "EMOt
onal", servindo para identificar um tipo observável e restr
osa para todo mundo, iiii.) Abreviatura de "EMOtional", serv
ndo para identificar um tipo observável e restrito de compo
odo mundo, iiii.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para
dentificar um tipo observável e restrito de comportamento u
undo, iiii.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para ident
ficar um tipo observável e restrito de comportamento urbano
do, iiii.) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identif
car um tipo observável e restrito de comportamento urbano,
) Abreviatura de "EMOtional", servindo para identificar um t
po observável e restrito de comportamento urbano, repetindo
onal", servindo para identificar um tipo observável e restr
to de comportamento urbano, repetindo um tipo de rebeldes se
m tipo observável e restrito de comportamento urbano, repet
ndo um tipo de rebeldes sem causa, praticamente já extinto
servável e restrito de comportamento urbano, repetindo um t
po de rebeldes sem causa, praticamente já extinto como fen
amento urbano, repetindo um tipo de rebeldes sem causa, prat
camente já extinto como fenõmemo de moda (ruim e de extrem
epetindo um tipo de rebeldes sem causa, praticamente já ext
nto como fenõmemo de moda (ruim e de extremo mau gosto, dig
m causa, praticamente já extinto como fenõmemo de moda (ru
m e de extremo mau gosto, diga-se de passagem...) no ano de
tinto como fenõmemo de moda (ruim e de extremo mau gosto, d
ga-se de passagem...) no ano de 2009.
33. Icq
Um dos primeiros softwares de mensagens
nstantâneas do mundo. Criado pela MIrabilis, empresa Israel
primeiros softwares de mensagens instantâneas do mundo. Cr
ado pela MIrabilis, empresa Israelense. Diz-se que a origem
softwares de mensagens instantâneas do mundo. Criado pela M
rabilis, empresa Israelense. Diz-se que a origem do nome ICQ
wares de mensagens instantâneas do mundo. Criado pela MIrab
lis, empresa Israelense. Diz-se que a origem do nome ICQ é
res de mensagens instantâneas do mundo. Criado pela MIrabil
s, empresa Israelense. Diz-se que a origem do nome ICQ é o
gens instantâneas do mundo. Criado pela MIrabilis, empresa
sraelense. Diz-se que a origem do nome ICQ é o um trocadilh
neas do mundo. Criado pela MIrabilis, empresa Israelense. D
z-se que a origem do nome ICQ é o um trocadilho com a frase
. Criado pela MIrabilis, empresa Israelense. Diz-se que a or
gem do nome ICQ é o um trocadilho com a frase "I seek you!"
MIrabilis, empresa Israelense. Diz-se que a origem do nome
CQ é o um trocadilho com a frase "I seek you!"
34. Koh-i-noor
um dos diamantes mais famosos do mundo; pertence à Coroa Br
tânica e desde 1937 ornamenta uma coroa especialmente feita
s diamantes mais famosos do mundo; pertence à Coroa Britân
ca e desde 1937 ornamenta uma coroa especialmente feita para
e à Coroa Britânica e desde 1937 ornamenta uma coroa espec
almente feita para a rainha-mãe, para o dia da coroação d
Britânica e desde 1937 ornamenta uma coroa especialmente fe
ta para a rainha-mãe, para o dia da coroação de seu espos
desde 1937 ornamenta uma coroa especialmente feita para a ra
nha-mãe, para o dia da coroação de seu esposo, o rei Jorg
a uma coroa especialmente feita para a rainha-mãe, para o d
a da coroação de seu esposo, o rei Jorge VI. Trata-se de u
a rainha-mãe, para o dia da coroação de seu esposo, o re
Jorge VI. Trata-se de um dia- mante único, não só pelo s
-mãe, para o dia da coroação de seu esposo, o rei Jorge V
. Trata-se de um dia- mante único, não só pelo seu valor
a coroação de seu esposo, o rei Jorge VI. Trata-se de um d
a- mante único, não só pelo seu valor comercial, mas tamb
de seu esposo, o rei Jorge VI. Trata-se de um dia- mante ún
co, não só pelo seu valor comercial, mas também pelo seu
a-se de um dia- mante único, não só pelo seu valor comerc
al, mas também pelo seu valor emocional e cultural, pois es
ó pelo seu valor comercial, mas também pelo seu valor emoc
onal e cultural, pois está ligado á muitas lendas e mitos.
mercial, mas também pelo seu valor emocional e cultural, po
s está ligado á muitas lendas e mitos. Fica guardado na To
as também pelo seu valor emocional e cultural, pois está l
gado á muitas lendas e mitos. Fica guardado na Torre de Lon
pelo seu valor emocional e cultural, pois está ligado á mu
tas lendas e mitos. Fica guardado na Torre de Londres. e uma
emocional e cultural, pois está ligado á muitas lendas e m
tos. Fica guardado na Torre de Londres. e uma das suas últi
al e cultural, pois está ligado á muitas lendas e mitos. F
ca guardado na Torre de Londres. e uma das suas últimas apa
itos. Fica guardado na Torre de Londres. e uma das suas últ
mas aparições em público foi em 2002, no funeral da rainh
a guardado na Torre de Londres. e uma das suas últimas apar
ções em público foi em 2002, no funeral da rainha-mãe, q
rre de Londres. e uma das suas últimas aparições em públ
co foi em 2002, no funeral da rainha-mãe, quando esteve em
Londres. e uma das suas últimas aparições em público fo
em 2002, no funeral da rainha-mãe, quando esteve em cima d
ltimas aparições em público foi em 2002, no funeral da ra
nha-mãe, quando esteve em cima do seu caixão.
35. Respiração
os alvéolos pulmonares. É através deste processo que o ox
génio inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue
véolos pulmonares. É através deste processo que o oxigén
o inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arter
olos pulmonares. É através deste processo que o oxigénio
nspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial
pulmonares. É através deste processo que o oxigénio insp
rado do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial, al
através deste processo que o oxigénio inspirado do ar amb
ente é transportado pelo sangue arterial, alcança as difer
o inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arter
al, alcança as diferentes células do corpo e é por elas u
ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcança as d
ferentes células do corpo e é por elas utilizado no metabo
l, alcança as diferentes células do corpo e é por elas ut
lizado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou an
alcança as diferentes células do corpo e é por elas util
zado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anid
erentes células do corpo e é por elas utilizado no metabol
smo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico)
o corpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o d
óxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito
rpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióx
do de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inve
lizado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou an
drido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elim
ado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidr
do carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elimina
bolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbón
co) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pelas c
nto o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o c
rcuito inverso, isto é, é eliminado pelas células por tro
o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circu
to inverso, isto é, é eliminado pelas células por troca c
óxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito
nverso, isto é, é eliminado pelas células por troca com o
carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso,
sto é, é eliminado pelas células por troca com o oxigéni
nidrido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é el
minado pelas células por troca com o oxigénio e é transpo
drido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elim
nado pelas células por troca com o oxigénio e é transport
rso, isto é, é eliminado pelas células por troca com o ox
génio e é transportado no sangue venoso até aos pulmões,
isto é, é eliminado pelas células por troca com o oxigén
o e é transportado no sangue venoso até aos pulmões, onde
transportado no sangue venoso até aos pulmões, onde é exp
rado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A respiraçã
enoso até aos pulmões, onde é expirado por troca com o ox
génio do ar ambiente. A respiração é controlada pelo cen
até aos pulmões, onde é expirado por troca com o oxigén
o do ar ambiente. A respiração é controlada pelo centro r
lmões, onde é expirado por troca com o oxigénio do ar amb
ente. A respiração é controlada pelo centro respiratório
é expirado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A resp
ração é controlada pelo centro respiratório localizado n
o ar ambiente. A respiração é controlada pelo centro resp
ratório localizado no cérebro; embora não seja necessári
biente. A respiração é controlada pelo centro respiratór
o localizado no cérebro; embora não seja necessário esfor
A respiração é controlada pelo centro respiratório local
zado no cérebro; embora não seja necessário esforço cons
iratório localizado no cérebro; embora não seja necessár
o esforço consciente para inspirar e expirar o ar ambiente,
ado no cérebro; embora não seja necessário esforço consc
ente para inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a
ebro; embora não seja necessário esforço consciente para
nspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência
; embora não seja necessário esforço consciente para insp
rar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos
ão seja necessário esforço consciente para inspirar e exp
rar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos movimento
ssário esforço consciente para inspirar e expirar o ar amb
ente, a amplitude e a frequência dos movimentos respiratór
ço consciente para inspirar e expirar o ar ambiente, a ampl
tude e a frequência dos movimentos respiratórios podem ser
inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequênc
a dos movimentos respiratórios podem ser alteradas voluntar
e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos mov
mentos respiratórios podem ser alteradas voluntariamente. D
ar ambiente, a amplitude e a frequência dos movimentos resp
ratórios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exe
ente, a amplitude e a frequência dos movimentos respiratór
os podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício
a dos movimentos respiratórios podem ser alteradas voluntar
amente. Durante o exercício físico, o coração e músculo
rios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercíc
o físico, o coração e músculos consomem mais oxigénio,
dem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício fís
co, o coração e músculos consomem mais oxigénio, pelo qu
te o exercício físico, o coração e músculos consomem ma
s oxigénio, pelo que os reflexos induzem rapidamente aument
exercício físico, o coração e músculos consomem mais ox
génio, pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento da
ício físico, o coração e músculos consomem mais oxigén
o, pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento da frequ
o e músculos consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos
nduzem rapidamente aumento da frequência respiratória. Est
os consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos induzem rap
damente aumento da frequência respiratória. Esta pode vari
elo que os reflexos induzem rapidamente aumento da frequênc
a respiratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, de
os reflexos induzem rapidamente aumento da frequência resp
ratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17
lexos induzem rapidamente aumento da frequência respiratór
a. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movime
idamente aumento da frequência respiratória. Esta pode var
ar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratóri
ria. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 mov
mentos respiratórios por minuto até 80 movimentos respirat
ode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos resp
ratórios por minuto até 80 movimentos respiratórios por m
iar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratór
os por minuto até 80 movimentos respiratórios por minuto d
dulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratórios por m
nuto até 80 movimentos respiratórios por minuto durante os
de 13 a 17 movimentos respiratórios por minuto até 80 mov
mentos respiratórios por minuto durante os esforços mais v
movimentos respiratórios por minuto até 80 movimentos resp
ratórios por minuto durante os esforços mais violentos. Um
tos respiratórios por minuto até 80 movimentos respiratór
os por minuto durante os esforços mais violentos. Um recém
ratórios por minuto até 80 movimentos respiratórios por m
nuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nascido
movimentos respiratórios por minuto durante os esforços ma
s violentos. Um recém-nascido tem uma frequência respirat
mentos respiratórios por minuto durante os esforços mais v
olentos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratória
r minuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nasc
do tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos p
sforços mais violentos. Um recém-nascido tem uma frequênc
a respiratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO
s mais violentos. Um recém-nascido tem uma frequência resp
ratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O
violentos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratór
a de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENT
m-nascido tem uma frequência respiratória de cerca de 40 c
clos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Q
em uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos por m
nuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar
o. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é
nspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma ab
- COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é insp
rado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abóbad
QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspirado, o d
afragma (que em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúpu
ue em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúpula) contra
-se e desce, comprimindo as vísceras abdominais. Por sua ve
forma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, compr
mindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos tor
orma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprim
ndo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torá
cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdom
nais. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais cont
pula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdomina
s. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais contrae
do as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torác
cos intercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e
vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos
ntercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e para
abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos intercosta
s contraem-se e empurram o tórax para cima e para fora. Est
rácicos intercostais contraem-se e empurram o tórax para c
ma e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da c
raem-se e empurram o tórax para cima e para fora. Estes mov
mentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, permiti
tórax para cima e para fora. Estes movimentos aumentam as d
mensões da cavidade torácica, permitindo que os pulmões s
e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da cav
dade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e ins
. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade torác
ca, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar a
ovimentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, perm
tindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente.
imentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, permit
ndo que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente. Qu
avidade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e
nspirem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos
ade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e insp
rem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos tor
, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar amb
ente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o d
es se expandam e inspirem o ar ambiente. Quando o ar é exp
rado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, dimi
o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos torác
cos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorá
ente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o d
afragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorácico, o qu
xpirado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, d
minuindo o volume intratorácico, o que conduz à compressã
irado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, dim
nuindo o volume intratorácico, o que conduz à compressão
do, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, diminu
ndo o volume intratorácico, o que conduz à compressão dos
os torácicos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume
ntratorácico, o que conduz à compressão dos pulmões e co
os e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorác
co, o que conduz à compressão dos pulmões e consequente e
ue contêm. Os pulmões não enchem completamente durante a
nspiração nem esvaziam completamente durante a expiração
ontêm. Os pulmões não enchem completamente durante a insp
ração nem esvaziam completamente durante a expiração. Em
s não enchem completamente durante a inspiração nem esvaz
am completamente durante a expiração. Em geral, na respira
ante a inspiração nem esvaziam completamente durante a exp
ração. Em geral, na respiração normal apenas cerca de um
aziam completamente durante a expiração. Em geral, na resp
ração normal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões
o normal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões é exp
rado e substituído pela mesma quantidade de ar inspirado. E
as cerca de um terço do ar dos pulmões é expirado e subst
tuído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este ar renova
ar dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quant
dade de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrent
ões é expirado e substituído pela mesma quantidade de ar
nspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-s
é expirado e substituído pela mesma quantidade de ar insp
rado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-se co
de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) m
stura-se com o ar remanescente (volume residual) já existen
de ar corrente) mistura-se com o ar remanescente (volume res
dual) já existente nos pulmões. Os pulmões do homem compo
e) mistura-se com o ar remanescente (volume residual) já ex
stente nos pulmões. Os pulmões do homem comportam cerca de
e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar
nspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração p
da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar insp
rado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profu
volume de ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a
nspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A funç
me de ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a insp
ração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função
pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda pode at
ngir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permite for
mões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda pode ating
r 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permite fornec
ão profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função resp
ratória permite fornecer a energia necessária às várias
funda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratór
a permite fornecer a energia necessária às várias célula
ode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória perm
te fornecer a energia necessária às várias células do or
de ar. 3 - A função respiratória permite fornecer a energ
a necessária às várias células do organismo. As células
função respiratória permite fornecer a energia necessár
a às várias células do organismo. As células obtêm esta
espiratória permite fornecer a energia necessária às vár
as células do organismo. As células obtêm esta energia pr
fornecer a energia necessária às várias células do organ
smo. As células obtêm esta energia principalmente através
várias células do organismo. As células obtêm esta energ
a principalmente através do metabolismo aeróbio da glucose
as células do organismo. As células obtêm esta energia pr
ncipalmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o q
células do organismo. As células obtêm esta energia princ
palmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o que
lulas obtêm esta energia principalmente através do metabol
smo aeróbio da glucose, o que exige um fornecimento constan
m esta energia principalmente através do metabolismo aerób
o da glucose, o que exige um fornecimento constante de oxig
lmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o que ex
ge um fornecimento constante de oxigénio. É através da re
s do metabolismo aeróbio da glucose, o que exige um fornec
mento constante de oxigénio. É através da respiração qu
bio da glucose, o que exige um fornecimento constante de ox
génio. É através da respiração que o oxigénio do ar é
da glucose, o que exige um fornecimento constante de oxigén
o. É através da respiração que o oxigénio do ar é insp
um fornecimento constante de oxigénio. É através da resp
ração que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e de
constante de oxigénio. É através da respiração que o ox
génio do ar é inspirado nos pulmões e depois transferido
ante de oxigénio. É através da respiração que o oxigén
o do ar é inspirado nos pulmões e depois transferido para
énio. É através da respiração que o oxigénio do ar é
nspirado nos pulmões e depois transferido para o sangue art
o. É através da respiração que o oxigénio do ar é insp
rado nos pulmões e depois transferido para o sangue arteria
ção que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depo
s transferido para o sangue arterial circulante, que o trans
oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depois transfer
do para o sangue arterial circulante, que o transporta para
pirado nos pulmões e depois transferido para o sangue arter
al circulante, que o transporta para as células. O metaboli
o nos pulmões e depois transferido para o sangue arterial c
rculante, que o transporta para as células. O metabolismo i
ial circulante, que o transporta para as células. O metabol
smo intracelular da glucose e oxigénio (respiração celula
irculante, que o transporta para as células. O metabolismo
ntracelular da glucose e oxigénio (respiração celular) pr
para as células. O metabolismo intracelular da glucose e ox
génio (respiração celular) produz a libertação de dióx
as células. O metabolismo intracelular da glucose e oxigén
o (respiração celular) produz a libertação de dióxido d
las. O metabolismo intracelular da glucose e oxigénio (resp
ração celular) produz a libertação de dióxido de carbon
lar da glucose e oxigénio (respiração celular) produz a l
bertação de dióxido de carbono, que é removido pelo sang
oxigénio (respiração celular) produz a libertação de d
óxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso para o
génio (respiração celular) produz a libertação de dióx
do de carbono, que é removido pelo sangue venoso para os pu
) produz a libertação de dióxido de carbono, que é remov
do pelo sangue venoso para os pulmões e eliminado através
no, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e el
minado através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4
, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e elim
nado através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1
o sangue venoso para os pulmões e eliminado através da exp
ração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, con
mões e eliminado através da expiração. 4 ? Fases da resp
ração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspira
s da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar amb
ente, contendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulm
4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo ox
génio, é inspirado para dentro dos pulmões e atinge os al
Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigén
o, é inspirado para dentro dos pulmões e atinge os alvéol
a respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é
nspirado para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulm
spiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é insp
rado para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonar
ntendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulmões e at
nge os alvéolos pulmonares. O oxigénio transfere-se do ar
a dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O ox
génio transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos
tro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O oxigén
o transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos local
o transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos local
zados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxi
izados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de ox
génio (sangue arterial) sai dos pulmões através das veias
s em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigén
o (sangue arterial) sai dos pulmões através das veias pulm
lvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue arter
al) sai dos pulmões através das veias pulmonares para a au
s. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue arterial) sa
dos pulmões através das veias pulmonares para a aurícula
oxigénio (sangue arterial) sai dos pulmões através das ve
as pulmonares para a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O
para a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O sangue arter
al passa da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo,
lo esquerdo, de onde é bombeado através da aorta para os d
ferentes tecidos e órgãos. O oxigénio é transportado pel
de onde é bombeado através da aorta para os diferentes tec
dos e órgãos. O oxigénio é transportado pelo sangue atra
través da aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O ox
génio é transportado pelo sangue através dos glóbulos ve
s da aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O oxigén
o é transportado pelo sangue através dos glóbulos vermelh
transportado pelo sangue através dos glóbulos vermelhos (f
xado à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vas
sangue através dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglob
na: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o s
através dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: ox
-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue a
dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglob
na). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arterial fo
hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos cap
lares, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutrien
oglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arter
al fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes te
. Através dos vasos capilares, o sangue arterial fornece ox
génio (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e célul
avés dos vasos capilares, o sangue arterial fornece oxigén
o (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e células do
apilares, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutr
entes) aos diferentes tecidos e células do corpo e retira d
angue arterial fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos d
ferentes tecidos e células do corpo e retira depois atravé
l fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes tec
dos e células do corpo e retira depois através do sangue v
nutrientes) aos diferentes tecidos e células do corpo e ret
ra depois através do sangue venoso os produtos de eliminaç
es) aos diferentes tecidos e células do corpo e retira depo
s através do sangue venoso os produtos de eliminação do m
e retira depois através do sangue venoso os produtos de el
minação do metabolismo intracelular - água e dióxido de
retira depois através do sangue venoso os produtos de elim
nação do metabolismo intracelular - água e dióxido de ca
vés do sangue venoso os produtos de eliminação do metabol
smo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No int
do sangue venoso os produtos de eliminação do metabolismo
ntracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior
utos de eliminação do metabolismo intracelular - água e d
óxido de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose
de eliminação do metabolismo intracelular - água e dióx
do de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o
olismo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No
nterior das células, a glucose e o oxigénio participam num
o intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No inter
or das células, a glucose e o oxigénio participam numa sé
de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o ox
génio participam numa série complexa de reações que forn
rbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigén
o participam numa série complexa de reações que fornecem
4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio part
cipam numa série complexa de reações que fornecem a energ
5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio partic
pam numa série complexa de reações que fornecem a energia
r das células, a glucose e o oxigénio participam numa sér
e complexa de reações que fornecem a energia indispensáve
cipam numa série complexa de reações que fornecem a energ
a indispensável à vida das células. Nesse processo metab
am numa série complexa de reações que fornecem a energia
ndispensável à vida das células. Nesse processo metabóli
numa série complexa de reações que fornecem a energia ind
spensável à vida das células. Nesse processo metabólico,
lexa de reações que fornecem a energia indispensável à v
da das células. Nesse processo metabólico, a glucose conve
indispensável à vida das células. Nesse processo metaból
co, a glucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.
ulas. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em d
óxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é re
. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em dióx
do de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retira
lucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O d
óxido de carbono é retirado pelo sangue venoso para o cora
se converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióx
do de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coraçã
xido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é ret
rado pelo sangue venoso para o coração direito, depois pas
de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração d
reito, depois passa para os pulmões através da artéria pu
carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração dire
to, depois passa para os pulmões através da artéria pulmo
retirado pelo sangue venoso para o coração direito, depo
s passa para os pulmões através da artéria pulmonar e aí
o direito, depois passa para os pulmões através da artér
a pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é eli
ia pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é el
minado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIR
pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é elim
nado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRAT
véolos pulmonares, é eliminado para o a por troca com o ox
génio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organi
os pulmonares, é eliminado para o a por troca com o oxigén
o. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo r
liminado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESP
RATÓRIOS Uma das formas de o organismo responder às difere
o para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓR
OS Uma das formas de o organismo responder às diferentes ne
igénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organ
smo responder às diferentes necessidades de oxigénio consi
RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo responder às d
ferentes necessidades de oxigénio consiste em alterar os vo
ma das formas de o organismo responder às diferentes necess
dades de oxigénio consiste em alterar os volumes respirató
s de o organismo responder às diferentes necessidades de ox
génio consiste em alterar os volumes respiratórios, que po
o organismo responder às diferentes necessidades de oxigén
o consiste em alterar os volumes respiratórios, que podem v
ismo responder às diferentes necessidades de oxigénio cons
ste em alterar os volumes respiratórios, que podem variar e
ecessidades de oxigénio consiste em alterar os volumes resp
ratórios, que podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5
ades de oxigénio consiste em alterar os volumes respiratór
os, que podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valo
consiste em alterar os volumes respiratórios, que podem var
ar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da cap
podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próx
mo da capacidade máxima vital) durante os exercícios mais
entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capac
dade máxima vital) durante os exercícios mais violentos. T
l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capacidade máx
ma vital) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RE
repouso até 4,5 l (valor, próximo da capacidade máxima v
tal) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRA
r, próximo da capacidade máxima vital) durante os exercíc
os mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração tor
ximo da capacidade máxima vital) durante os exercícios ma
s violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica
o da capacidade máxima vital) durante os exercícios mais v
olentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ?
dade máxima vital) durante os exercícios mais violentos. T
POS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respira
vital) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESP
RAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respiração que a
os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Resp
ração torácica ? É a respiração que a quase totalidade
mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torác
ca ? É a respiração que a quase totalidade das pessoas re
TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a resp
ração que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-
Respiração torácica ? É a respiração que a quase total
dade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e in
? É a respiração que a quase totalidade das pessoas real
za no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo
respiração que a quase totalidade das pessoas realiza no d
a-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga
ação que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-d
a e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para d
quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a ma
s pobre e incompleta; é o estilo barriga para dentro, peito
lidade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e
ncompleta; é o estilo barriga para dentro, peito para fora.
ealiza no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o est
lo barriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o p
o dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barr
ga para dentro, peito para fora. Quando se enche o peito de
mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para dentro, pe
to para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a ba
o barriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o pe
to de ar, encolhendo a barriga, está-se usando apenas a mus
para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a barr
ga, está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse é
está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse é o t
po de respiração de quem está fazendo um exercício físi
sando apenas a musculatura do tórax. Esse é o tipo de resp
ração de quem está fazendo um exercício físico intenso.
é o tipo de respiração de quem está fazendo um exercíc
o físico intenso. E é também o tipo de respiração de qu
ipo de respiração de quem está fazendo um exercício fís
co intenso. E é também o tipo de respiração de quem est
de respiração de quem está fazendo um exercício físico
ntenso. E é também o tipo de respiração de quem está so
stá fazendo um exercício físico intenso. E é também o t
po de respiração de quem está sob pressão. Nesse último
o um exercício físico intenso. E é também o tipo de resp
ração de quem está sob pressão. Nesse último caso, ocor
tipo de respiração de quem está sob pressão. Nesse últ
mo caso, ocorre uma superficialização dos movimentos, entr
em está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superf
cialização dos movimentos, entrando menos ar em cada movim
está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superfic
alização dos movimentos, entrando menos ar em cada movimen
tá sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superficial
zação dos movimentos, entrando menos ar em cada movimento,
. Nesse último caso, ocorre uma superficialização dos mov
mentos, entrando menos ar em cada movimento, mas com um gran
ficialização dos movimentos, entrando menos ar em cada mov
mento, mas com um grande número de inspirações e expiraç
do menos ar em cada movimento, mas com um grande número de
nspirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar v
enos ar em cada movimento, mas com um grande número de insp
rações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vicia
movimento, mas com um grande número de inspirações e exp
rações. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em ox
nspirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar v
ciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É imp
pirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vic
ado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É impor
rações. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em ox
génio, além de tensão muscular. É importante referir que
es. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em oxigén
o, além de tensão muscular. É importante referir que, dur
viciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É
mportante referir que, durante a respiração torácica, a p
em oxigénio, além de tensão muscular. É importante refer
r que, durante a respiração torácica, a parte inferior do
tensão muscular. É importante referir que, durante a resp
ração torácica, a parte inferior dos pulmões não é suf
ar. É importante referir que, durante a respiração torác
ca, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente ox
ante referir que, durante a respiração torácica, a parte
nferior dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resu
referir que, durante a respiração torácica, a parte infer
or dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resultand
ração torácica, a parte inferior dos pulmões não é suf
cientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de muit
ção torácica, a parte inferior dos pulmões não é sufic
entemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de muitos
ca, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente ox
genada, resultando daí a ocorrência de muitos resfriados e
o é suficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrênc
a de muitos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entr
ficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de mu
tos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entre outras
nte oxigenada, resultando daí a ocorrência de muitos resfr
ados e, em alguns casos, tuberculose, entre outras doenças.
alguns casos, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Resp
ração abdominal ou diafragmática: Observe uma criança pe
tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdom
nal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dormindo
ose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou d
afragmática: Observe uma criança pequena dormindo. Veja co
outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou diafragmát
ca: Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua b
) ? Respiração abdominal ou diafragmática: Observe uma cr
ança pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e d
dominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dorm
ndo. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de
Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua barr
guinha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a r
serve uma criança pequena dormindo. Veja como a sua barrigu
nha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a resp
ja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de fazer
nveja. Essa é a respiração diafragmática ou abdominal. J
nha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a resp
ração diafragmática ou abdominal. Já a mesma criança ch
desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiração d
afragmática ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou
ma calma de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmát
ca ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou assustada
fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática ou abdom
nal. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza a re
a respiração diafragmática ou abdominal. Já a mesma cr
ança chorando ou assustada realiza a respiração torácica
u abdominal. Já a mesma criança chorando ou assustada real
za a respiração torácica. A respiração diafragmática o
l. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza a resp
ração torácica. A respiração diafragmática ocorre em s
criança chorando ou assustada realiza a respiração torác
ca. A respiração diafragmática ocorre em situações de c
orando ou assustada realiza a respiração torácica. A resp
ração diafragmática ocorre em situações de calma e, mui
assustada realiza a respiração torácica. A respiração d
afragmática ocorre em situações de calma e, muito importa
realiza a respiração torácica. A respiração diafragmát
ca ocorre em situações de calma e, muito importante, é ca
ração torácica. A respiração diafragmática ocorre em s
tuações de calma e, muito importante, é capaz de diminuir
iração diafragmática ocorre em situações de calma e, mu
to importante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O
ão diafragmática ocorre em situações de calma e, muito
mportante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O diaf
e em situações de calma e, muito importante, é capaz de d
minuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que s
em situações de calma e, muito importante, é capaz de dim
nuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que sep
situações de calma e, muito importante, é capaz de diminu
r a reação de alarme. O diafragma é o músculo que separa
o importante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O d
afragma é o músculo que separa o abdome do tórax, e pode
separa o abdome do tórax, e pode ser controlado com o mín
mo de atenção. Num local calmo, em casa, passe a provocar
atenção. Num local calmo, em casa, passe a provocar a resp
ração diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RE
Num local calmo, em casa, passe a provocar a respiração d
afragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO
calmo, em casa, passe a provocar a respiração diafragmát
ca, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL
asa, passe a provocar a respiração diafragmática, da segu
nte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGM
e a provocar a respiração diafragmática, da seguinte mane
ra: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?d
car a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRAT
CANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, c
ção diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESP
RAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma m
ática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOM
NAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga,
a seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU D
AFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo aci
maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁT
CA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbi
a: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?de
tado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a
DOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barr
ga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar
IAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo ac
ma do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentam
ICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umb
go, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente, proc
e uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no pe
to; ?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua
mão na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?
nspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barrig
na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?insp
re o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barriga um
, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar mu
to lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão exp
?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barr
ga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga
lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão expand
ndo-se. A mão que está sobre a barriga deve subir e a mão
rriga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barr
ga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se muit
ão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga deve sub
r e a mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Res
ue está sobre a barriga deve subir e a mão que está no pe
to deve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de maneira
riga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se mu
to pouco. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?ex
e a mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Resp
re com calma, de maneira regular e suave. ?expire muito lent
peito deve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de mane
ra regular e suave. ?expire muito lentamente, mais ou menos
o pouco. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?exp
re muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que i
o. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?expire mu
to lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que inspiro
ma, de maneira regular e suave. ?expire muito lentamente, ma
s ou menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sair todo
uave. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma veloc
dade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique
ire muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que
nspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois
muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que insp
rou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois seg
ntamente, mais ou menos na mesma velocidade que inspirou. De
xe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, a
te, mais ou menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sa
r todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes d
elocidade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, f
que um ou dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Qu
inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou do
s segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar
ntar, fique um ou dois segundos, antes de começar um novo c
clo. Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a
u dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando dom
nar esta técnica, você pode desencadear a respiração abd
, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar esta técn
ca, você pode desencadear a respiração abdominal quando d
Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a resp
ração abdominal quando desejar ou precisar. Passe a empreg
r esta técnica, você pode desencadear a respiração abdom
nal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em situa
desencadear a respiração abdominal quando desejar ou prec
sar. Passe a empregá-la em situações de tensão. Pode ser
dominal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em s
tuações de tensão. Pode ser no meio de uma reunião, uns
asse a empregá-la em situações de tensão. Pode ser no me
o de uma reunião, uns momentos antes de receber um cliente
-la em situações de tensão. Pode ser no meio de uma reun
ão, uns momentos antes de receber um cliente importante, no
no meio de uma reunião, uns momentos antes de receber um cl
ente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiraçã
o de uma reunião, uns momentos antes de receber um cliente
mportante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiração comp
, uns momentos antes de receber um cliente importante, no me
o do trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na respira
os antes de receber um cliente importante, no meio do trâns
to, etc. c) - Respiração completa ? Na respiração comple
um cliente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Resp
ração completa ? Na respiração completa todo mecanismo r
meio do trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na resp
ração completa todo mecanismo respiratório entra em açã
Respiração completa ? Na respiração completa todo mecan
smo respiratório entra em ação. Cada músculo respiratór
ão completa ? Na respiração completa todo mecanismo resp
ratório entra em ação. Cada músculo respiratório é usa
mpleta ? Na respiração completa todo mecanismo respiratór
o entra em ação. Cada músculo respiratório é usado e ca
mecanismo respiratório entra em ação. Cada músculo resp
ratório é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-s
smo respiratório entra em ação. Cada músculo respiratór
o é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se de ar
é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se de ar v
tal. A respiração completa é combinação de três métod
ada célula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A resp
ração completa é combinação de três métodos respirat
lmões enche-se de ar vital. A respiração completa é comb
nação de três métodos respiratórios: respiração abdom
respiração completa é combinação de três métodos resp
ratórios: respiração abdominal, respiração torácica e
ção completa é combinação de três métodos respiratór
os: respiração abdominal, respiração torácica e respira
pleta é combinação de três métodos respiratórios: resp
ração abdominal, respiração torácica e respiração sup
nação de três métodos respiratórios: respiração abdom
nal, respiração torácica e respiração superior. Uma vez
três métodos respiratórios: respiração abdominal, resp
ração torácica e respiração superior. Uma vez dominada
respiratórios: respiração abdominal, respiração torác
ca e respiração superior. Uma vez dominada a respiração
rios: respiração abdominal, respiração torácica e resp
ração superior. Uma vez dominada a respiração abdominal,
ção abdominal, respiração torácica e respiração super
or. Uma vez dominada a respiração abdominal, você estará
respiração torácica e respiração superior. Uma vez dom
nada a respiração abdominal, você estará pronto para com
o torácica e respiração superior. Uma vez dominada a resp
ração abdominal, você estará pronto para começar a resp
respiração superior. Uma vez dominada a respiração abdom
nal, você estará pronto para começar a respiração compl
ração abdominal, você estará pronto para começar a resp
ração completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se e
rá pronto para começar a respiração completa. Seu aprend
zado é mais fácil quando se está deitado; depois poderá
para começar a respiração completa. Seu aprendizado é ma
s fácil quando se está deitado; depois poderá ser pratica
meçar a respiração completa. Seu aprendizado é mais fác
l quando se está deitado; depois poderá ser praticada esta
completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se está de
tado; depois poderá ser praticada estando você sentado, em
Seu aprendizado é mais fácil quando se está deitado; depo
s poderá ser praticada estando você sentado, em pé ou at
mais fácil quando se está deitado; depois poderá ser prat
cada estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando.
er praticada estando você sentado, em pé ou até mesmo cam
nhando. Deite-se de costas com os braços esticados ao longo
a estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. De
te-se de costas com os braços esticados ao longo do corpo.
até mesmo caminhando. Deite-se de costas com os braços est
cados ao longo do corpo. Primeiramente respire abdominalment
-se de costas com os braços esticados ao longo do corpo. Pr
meiramente respire abdominalmente de forma profunda. Depois
de costas com os braços esticados ao longo do corpo. Prime
ramente respire abdominalmente de forma profunda. Depois con
m os braços esticados ao longo do corpo. Primeiramente resp
re abdominalmente de forma profunda. Depois continue a inspi
os esticados ao longo do corpo. Primeiramente respire abdom
nalmente de forma profunda. Depois continue a inspirar enqua
Primeiramente respire abdominalmente de forma profunda. Depo
s continue a inspirar enquanto expande profundamente o tóra
amente respire abdominalmente de forma profunda. Depois cont
nue a inspirar enquanto expande profundamente o tórax. Nest
respire abdominalmente de forma profunda. Depois continue a
nspirar enquanto expande profundamente o tórax. Neste está
ire abdominalmente de forma profunda. Depois continue a insp
rar enquanto expande profundamente o tórax. Neste estágio
spirar enquanto expande profundamente o tórax. Neste estág
o o abdome baixará de novo, mas é assim que deve ser. Simp
o expande profundamente o tórax. Neste estágio o abdome ba
xará de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esque
tórax. Neste estágio o abdome baixará de novo, mas é ass
m que deve ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto est
gio o abdome baixará de novo, mas é assim que deve ser. S
mplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expandindo o
m que deve ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto est
ver expandindo o tórax. O terceiro estágio, a respiração
ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expand
ndo o tórax. O terceiro estágio, a respiração superior,
eça do abdome enquanto estiver expandindo o tórax. O terce
ro estágio, a respiração superior, é feito por leve elev
dome enquanto estiver expandindo o tórax. O terceiro estág
o, a respiração superior, é feito por leve elevação dos
nto estiver expandindo o tórax. O terceiro estágio, a resp
ração superior, é feito por leve elevação dos ombros e
pandindo o tórax. O terceiro estágio, a respiração super
or, é feito por leve elevação dos ombros e clavículas. P
tórax. O terceiro estágio, a respiração superior, é fe
to por leve elevação dos ombros e clavículas. Prenda a re
por leve elevação dos ombros e clavículas. Prenda a resp
ração durante alguns segundos, expire vagarosa e uniformem
vículas. Prenda a respiração durante alguns segundos, exp
re vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção particula
a respiração durante alguns segundos, expire vagarosa e un
formemente, sem prestar atenção particular aos ombros, tó
expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção part
cular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é contínu
restar atenção particular aos ombros, tórax ou abdome. A
nalação é contínua, embora no início a respiração com
ros, tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no
nício a respiração completa consista em três movimentos
tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no iníc
o a respiração completa consista em três movimentos disti
abdome. A inalação é contínua, embora no início a resp
ração completa consista em três movimentos distintos, Gra
é contínua, embora no início a respiração completa cons
sta em três movimentos distintos, Gradualmente os movimento
ora no início a respiração completa consista em três mov
mentos distintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão
ício a respiração completa consista em três movimentos d
stintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos
io a respiração completa consista em três movimentos dist
ntos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos out
consista em três movimentos distintos, Gradualmente os mov
mentos encadear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo u
almente os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, produz
ndo no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benef
s encadear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo um mov
mento semelhante ao das ondas. Os benefícios da respiraçã
o no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefíc
os da respiração profunda não são apenas fisiológicos,
um movimento semelhante ao das ondas. Os benefícios da resp
ração profunda não são apenas fisiológicos, mas também
. Os benefícios da respiração profunda não são apenas f
siológicos, mas também psicológicos. A respiração profu
Os benefícios da respiração profunda não são apenas fis
ológicos, mas também psicológicos. A respiração profund
efícios da respiração profunda não são apenas fisiológ
cos, mas também psicológicos. A respiração profunda cont
ão profunda não são apenas fisiológicos, mas também ps
cológicos. A respiração profunda contribui para afastar t
ofunda não são apenas fisiológicos, mas também psicológ
cos. A respiração profunda contribui para afastar temores,
são apenas fisiológicos, mas também psicológicos. A resp
ração profunda contribui para afastar temores, preocupaç
os, mas também psicológicos. A respiração profunda contr
bui para afastar temores, preocupações e ansiedades. Há u
mas também psicológicos. A respiração profunda contribu
para afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um e
rofunda contribui para afastar temores, preocupações e ans
edades. Há um estreito relacionamento entre a ação respir
a afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um estre
to relacionamento entre a ação respiratória e o estado da
temores, preocupações e ansiedades. Há um estreito relac
onamento entre a ação respiratória e o estado da mente. Q
siedades. Há um estreito relacionamento entre a ação resp
ratória e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respi
s. Há um estreito relacionamento entre a ação respiratór
a e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos m
iratória e o estado da mente. Quando estamos nervosos, resp
ramos mais rápido. Revertendo o processo - respirando mais
e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos ma
s rápido. Revertendo o processo - respirando mais devagar p
tado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos mais ráp
do. Revertendo o processo - respirando mais devagar proposit
vosos, respiramos mais rápido. Revertendo o processo - resp
rando mais devagar propositadamente - poderemos acalmar a me
spiramos mais rápido. Revertendo o processo - respirando ma
s devagar propositadamente - poderemos acalmar a mente. Há
pido. Revertendo o processo - respirando mais devagar propos
tadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença india
opositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença
ndiana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem
sitadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença ind
ana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem rec
- poderemos acalmar a mente. Há uma crença indiana que ser
a interessante lembrar. Assegura que o homem recebe ao nasce
oderemos acalmar a mente. Há uma crença indiana que seria
nteressante lembrar. Assegura que o homem recebe ao nascer u
segura que o homem recebe ao nascer um número certo de resp
rações e, consequentemente, respirando mais devagar viver
um número certo de respirações e, consequentemente, resp
rando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria
ro certo de respirações e, consequentemente, respirando ma
s devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta sim
respirações e, consequentemente, respirando mais devagar v
verá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia.
ões e, consequentemente, respirando mais devagar viverá ma
s tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. d) Respir
spirando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedor
a nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respira
ais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta s
mples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comu
agar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples
deia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, abso
r viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ide
a. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, absorve
ais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. d) Resp
ração Yogue ? Com a respiração comum, absorvermos e extr
oria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a resp
ração comum, absorvermos e extraímos uma quantidade norma
Com a respiração comum, absorvermos e extraímos uma quant
dade normal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito
sorvermos e extraímos uma quantidade normal de Prana (energ
a existente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por me
rmos e extraímos uma quantidade normal de Prana (energia ex
stente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da
ntidade normal de Prana (energia existente no ar, do sânscr
to ?respiração?), mas por meio da respiração educada e r
ormal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito ?resp
ração?), mas por meio da respiração educada e regulada (
a existente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por me
o da respiração educada e regulada (geralmente conhecida p
e no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da resp
ração educada e regulada (geralmente conhecida por respira
r meio da respiração educada e regulada (geralmente conhec
da por respiração yogue), ficamos em condições de extrai
spiração educada e regulada (geralmente conhecida por resp
ração yogue), ficamos em condições de extrair uma quanti
e regulada (geralmente conhecida por respiração yogue), f
camos em condições de extrair uma quantidade maior, que se
eralmente conhecida por respiração yogue), ficamos em cond
ções de extrair uma quantidade maior, que se concentra no
ida por respiração yogue), ficamos em condições de extra
r uma quantidade maior, que se concentra no cérebro e centr
iração yogue), ficamos em condições de extrair uma quant
dade maior, que se concentra no cérebro e centros nervosos
yogue), ficamos em condições de extrair uma quantidade ma
or, que se concentra no cérebro e centros nervosos para ser
que se concentra no cérebro e centros nervosos para ser ut
lizada quando necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma
ue se concentra no cérebro e centros nervosos para ser util
zada quando necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma f
rebro e centros nervosos para ser utilizada quando necessár
a. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os acumulador
ar Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletr
cidade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avan
Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletric
dade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avanç
cumuladores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atr
buídos aos ocultistas avançados são devidos, em grande pa
nam eletricidade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocult
stas avançados são devidos, em grande parte, aos conhecime
rosos poderes atribuídos aos ocultistas avançados são dev
dos, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao u
ltistas avançados são devidos, em grande parte, aos conhec
mentos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta em
, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso
nteligente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que pos
grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso intel
gente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possui a
tos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta emerg
a acumulada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Pran
eligente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possu
a faculdade de armazenar Prana, consciente ou inconscientem
ada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, consc
ente ou inconscientemente, irradia com frequência vitalidad
le que possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou
nconscientemente, irradia com frequência vitalidade e forç
possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou inconsc
entemente, irradia com frequência vitalidade e força, que
uldade de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente,
rradia com frequência vitalidade e força, que é sentida p
e de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irrad
a com frequência vitalidade e força, que é sentida por to
rana, consciente ou inconscientemente, irradia com frequênc
a vitalidade e força, que é sentida por todos aqueles que
, consciente ou inconscientemente, irradia com frequência v
talidade e força, que é sentida por todos aqueles que entr
nsciente ou inconscientemente, irradia com frequência vital
dade e força, que é sentida por todos aqueles que entram e
te, irradia com frequência vitalidade e força, que é sent
da por todos aqueles que entram em contato com ele; e essa p
eles que entram em contato com ele; e essa pessoa pode comun
car sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidad
e comunicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de v
talidade e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se
municar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vital
dade e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por
es aumento de vitalidade e saúde. As chamadas curas magnét
cas produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetiza
e e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por me
o de Prana, muito embora os magnetizadores ignorem completam
chamadas curas magnéticas produzem-se por meio de Prana, mu
to embora os magnetizadores ignorem completamente a origem d
ticas produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnet
zadores ignorem completamente a origem do seu poder. Se repr
oduzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetizadores
gnorem completamente a origem do seu poder. Se representarmo
a, muito embora os magnetizadores ignorem completamente a or
gem do seu poder. Se representarmos Prana como princípio at
mente a origem do seu poder. Se representarmos Prana como pr
ncípio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar u
a origem do seu poder. Se representarmos Prana como princíp
o ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ide
gem do seu poder. Se representarmos Prana como princípio at
vo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia mu
representarmos Prana como princípio ativo do que chamamos V
TALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do pap
esentarmos Prana como princípio ativo do que chamamos VITAL
DADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel i
pio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma
deia muito mais clara do papel importante que desempenha em
o ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ide
a muito mais clara do papel importante que desempenha em nos
vo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia mu
to mais clara do papel importante que desempenha em nossa vi
que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito ma
s clara do papel importante que desempenha em nossa vida. Da
IDADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel
mportante que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o
ito mais clara do papel importante que desempenha em nossa v
da. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consumido pe
rtante que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o ox
génio do sangue é consumido pelas necessidades do sistema,
e que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o oxigén
o do sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a pr
ssa vida. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consum
do pelas necessidades do sistema, a provisão do Prana é es
ma forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas necess
dades do sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos nos
e o oxigénio do sangue é consumido pelas necessidades do s
stema, a provisão do Prana é esgotada pelos nossos pensame
do sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a prov
são do Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, voliçõ
provisão do Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, vol
ções, etc., tornando-se, portanto, necessária uma reposi
samentos, volições, etc., tornando-se, portanto, necessár
a uma reposição contínua. Cada pensamento, esforço de vo
lições, etc., tornando-se, portanto, necessária uma repos
ção contínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou mov
ção contínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou mov
mento de um músculo, gasta certa quantidade do que chamamos
o de vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quant
dade do que chamamos força nervosa, a qual é, na realidade
uantidade do que chamamos força nervosa, a qual é, na real
dade, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro
, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro env
a um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando
forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro envia um
mpulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um di
, o cérebro envia um impulso aos nervos e o músculo contra
-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporcional ao esfo
ro envia um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocas
onando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço reali
impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um d
spêndio de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-
aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um dispênd
o de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-se em c
sculo contrai-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporc
onal ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a maior so
ionando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço real
zado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquirida
oporcional ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a ma
or soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar ina
realizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adqu
rida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compre
ealizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquir
da pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreen
ta que a maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por me
o do ar inalado, é fácil compreender a importância de uma
maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar
nalado, é fácil compreender a importância de uma respira
ana adquirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fác
l compreender a importância de uma respiração correta. A
o homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreender a
mportância de uma respiração correta. A filosofia yogue e
m por meio do ar inalado, é fácil compreender a importânc
a de uma respiração correta. A filosofia yogue ensina que
ar inalado, é fácil compreender a importância de uma resp
ração correta. A filosofia yogue ensina que o método norm
compreender a importância de uma respiração correta. A f
losofia yogue ensina que o método normal de respiração é
eender a importância de uma respiração correta. A filosof
a yogue ensina que o método normal de respiração é o de
ortância de uma respiração correta. A filosofia yogue ens
na que o método normal de respiração é o de tomar o ar a
rreta. A filosofia yogue ensina que o método normal de resp
ração é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que
de respiração é o de tomar o ar através das fossas nasa
s, e que muitas das enfermidades às quais está sujeito o h
ão é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que mu
tas das enfermidades às quais está sujeito o homem civiliz
mar o ar através das fossas nasais, e que muitas das enferm
dades às quais está sujeito o homem civilizado, indubitave
és das fossas nasais, e que muitas das enfermidades às qua
s está sujeito o homem civilizado, indubitavelmente são ca
s nasais, e que muitas das enfermidades às quais está suje
to o homem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo h
ue muitas das enfermidades às quais está sujeito o homem c
vilizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum
muitas das enfermidades às quais está sujeito o homem civ
lizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de
uitas das enfermidades às quais está sujeito o homem civil
zado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de r
as enfermidades às quais está sujeito o homem civilizado,
ndubitavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar
fermidades às quais está sujeito o homem civilizado, indub
tavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar pela
o homem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo háb
to comum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite
o, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de resp
rar pela boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa m
o causadas pelo hábito comum de respirar pela boca. Os men
nos a quem se permite respirar dessa maneira crescem com a s
bito comum de respirar pela boca. Os meninos a quem se perm
te respirar dessa maneira crescem com a sua vitalidade alter
mum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite resp
rar dessa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua
pela boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa mane
ra crescem com a sua vitalidade alterada, sua constituição
a quem se permite respirar dessa maneira crescem com a sua v
talidade alterada, sua constituição é debilitada e em ten
em se permite respirar dessa maneira crescem com a sua vital
dade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra i
ssa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua const
tuição é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes
maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua constitu
ção é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, i
cem com a sua vitalidade alterada, sua constituição é deb
litada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Mu
m com a sua vitalidade alterada, sua constituição é debil
tada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muit
idade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra
dade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades c
ição é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes,
nválidos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em vi
é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, invál
dos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude
litada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Mu
tas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude do repug
tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enferm
dades contagiosas contraem-se em virtude do repugnante costu
tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades contag
osas contraem-se em virtude do repugnante costume de se resp
inválidos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em v
rtude do repugnante costume de se respirar pela boca, e nume
osas contraem-se em virtude do repugnante costume de se resp
rar pela boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeçõe
costume de se respirar pela boca, e numerosos casos de resfr
amentos e afeções catarrais têm a mesma origem. Há pesso
boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeções catarra
s têm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as apar
casos de resfriamentos e afeções catarrais têm a mesma or
gem. Há pessoas que, para salvar as aparências, mantêm a
êm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as aparênc
as, mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em r
ra salvar as aparências, mantêm a boca fechada durante o d
a, mas persistem em respirar pela boca durante a noite e, de
aparências, mantêm a boca fechada durante o dia, mas pers
stem em respirar pela boca durante a noite e, desta maneira,
mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em resp
rar pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enf
ante o dia, mas persistem em respirar pela boca durante a no
te e, desta maneira, adquirem enfermidades. O aparelho prote
ersistem em respirar pela boca durante a noite e, desta mane
ra, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos
em respirar pela boca durante a noite e, desta maneira, adqu
rem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos
pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enferm
dades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respirató
sta maneira, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou f
ltro dos órgãos respiratórios consiste unicamente nas fos
nfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos resp
ratórios consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se f
ades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratór
os consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a re
aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratórios cons
ste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a respiraç
o protetor ou filtro dos órgãos respiratórios consiste un
camente nas fossas nasais. Quando se faz a respiração pela
órgãos respiratórios consiste unicamente nas fossas nasa
s. Quando se faz a respiração pela boca, nada existe no or
consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a resp
ração pela boca, nada existe no organismo que filtre o ar,
ssas nasais. Quando se faz a respiração pela boca, nada ex
ste no organismo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer
Quando se faz a respiração pela boca, nada existe no organ
smo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substâ
faz a respiração pela boca, nada existe no organismo que f
ltre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substância em su
o que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substânc
a em suspensão. As fossas nasais são dois canais estreitos
ou qualquer outra substância em suspensão. As fossas nasa
s são dois canais estreitos e tortuosos que contêm numeros
er outra substância em suspensão. As fossas nasais são do
s canais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos
a substância em suspensão. As fossas nasais são dois cana
s estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos destina
ncia em suspensão. As fossas nasais são dois canais estre
tos e tortuosos que contêm numerosos pêlos destinados a se
nais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos dest
nados a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as q
s e tortuosos que contêm numerosos pêlos destinados a serv
r de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, im
tuosos que contêm numerosos pêlos destinados a servir de f
ltro que detém as impurezas do ar, as quais são, imediatam
umerosos pêlos destinados a servir de filtro que detém as
mpurezas do ar, as quais são, imediatamente, expelidas pela
dos a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as qua
s são, imediatamente, expelidas pelas exalações. As fossa
vir de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são,
mediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais
de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, imed
atamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais não
tém as impurezas do ar, as quais são, imediatamente, expel
das pelas exalações. As fossas nasais não têm apenas ess
, imediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasa
s não têm apenas essa função; desempenham também a tare
função; desempenham também a tarefa de aquecer o ar. RAT
CANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o b
sempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESP
RAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, r
a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA
- De pé ou sentado, com o busto ereto, respirando pelas fo
ÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, resp
rando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo p
ou sentado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasa
s, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior
sentado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais,
nspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos
ado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, insp
re vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos pul
com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, inspire v
gorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos pulmões
ando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo pr
meiro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo e
o pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo prime
ro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em m
as nasais, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte
nferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o d
sais, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte infer
or dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o diafra
a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em mov
mento o diafragma, o qual ao descer, exerce leve pressão so
nferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o d
afragma, o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os ór
qual ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos abdom
nais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a co
l ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos abdomina
s e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a coste
rgãos abdominais e empurra a parede frontal dos pulmões, d
latando a costelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente
ede frontal dos pulmões, dilatando a costelas, esterno e pe
to. Enche-se imediatamente a parte superior do peito, levant
s pulmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se
mediatamente a parte superior do peito, levantando-o, inclui
lmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se imed
atamente a parte superior do peito, levantando-o, incluindo
telas, esterno e peito. Enche-se imediatamente a parte super
or do peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares d
terno e peito. Enche-se imediatamente a parte superior do pe
to, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares de costela
e-se imediatamente a parte superior do peito, levantando-o,
ncluindo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com u
imediatamente a parte superior do peito, levantando-o, inclu
ndo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um mov
nte a parte superior do peito, levantando-o, incluindo os se
s ou sete pares de costelas superiores. Com um movimento fin
antando-o, incluindo os seis ou sete pares de costelas super
ores. Com um movimento final, a parte inferior do abdome se
ndo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um mov
mento final, a parte inferior do abdome se contrairá ligeir
eis ou sete pares de costelas superiores. Com um movimento f
nal, a parte inferior do abdome se contrairá ligeiramente,
res de costelas superiores. Com um movimento final, a parte
nferior do abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pu
e costelas superiores. Com um movimento final, a parte infer
or do abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmõe
Com um movimento final, a parte inferior do abdome se contra
rá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher
movimento final, a parte inferior do abdome se contrairá l
geiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a par
vimento final, a parte inferior do abdome se contrairá lige
ramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a parte
, a parte inferior do abdome se contrairá ligeiramente, apo
ando os pulmões e auxiliando a encher a parte superior. À
bdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e aux
liando a encher a parte superior. À simples leitura, parece
ome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxil
ando a encher a parte superior. À simples leitura, parecer
te, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a parte super
or. À simples leitura, parecerá que esta respiração cons
ndo os pulmões e auxiliando a encher a parte superior. À s
mples leitura, parecerá que esta respiração consiste em t
lmões e auxiliando a encher a parte superior. À simples le
tura, parecerá que esta respiração consiste em três movi
parte superior. À simples leitura, parecerá que esta resp
ração consiste em três movimentos distintos; no entanto,
or. À simples leitura, parecerá que esta respiração cons
ste em três movimentos distintos; no entanto, essa ideia n
itura, parecerá que esta respiração consiste em três mov
mentos distintos; no entanto, essa ideia não é exata. A in
recerá que esta respiração consiste em três movimentos d
stintos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação
erá que esta respiração consiste em três movimentos dist
ntos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação é
o consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa
deia não é exata. A inalação é contínua a toda a cavid
consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa ide
a não é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade
vimentos distintos; no entanto, essa ideia não é exata. A
nalação é contínua a toda a cavidade torácica, desde o
ideia não é exata. A inalação é contínua a toda a cav
dade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado
é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade torác
ca, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, n
alação é contínua a toda a cavidade torácica, desde o d
afragma até ao ponto mais elevado do peito, na região clav
oda a cavidade torácica, desde o diafragma até ao ponto ma
s elevado do peito, na região clavicular, dilatando com mov
orácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do pe
to, na região clavicular, dilatando com movimento uniforme.
esde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na reg
ão clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se e
afragma até ao ponto mais elevado do peito, na região clav
cular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as
té ao ponto mais elevado do peito, na região clavicular, d
latando com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalaçõ
s elevado do peito, na região clavicular, dilatando com mov
mento uniforme. Devem-se evitar as inalações bruscas e esf
do peito, na região clavicular, dilatando com movimento un
forme. Devem-se evitar as inalações bruscas e esforçar-se
o clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se ev
tar as inalações bruscas e esforçar-se para obter uma aç
cular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as
nalações bruscas e esforçar-se para obter uma ação regu
orçar-se para obter uma ação regular e contínua. A prát
ca vencerá rapidamente a tendência de dividir a inalação
bter uma ação regular e contínua. A prática vencerá rap
damente a tendência de dividir a inalação em três movime
ular e contínua. A prática vencerá rapidamente a tendênc
a de dividir a inalação em três movimentos, e dará resul
contínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de d
vidir a inalação em três movimentos, e dará resultado um
ntínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de div
dir a inalação em três movimentos, e dará resultado uma
ínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de divid
r a inalação em três movimentos, e dará resultado uma in
. A prática vencerá rapidamente a tendência de dividir a
nalação em três movimentos, e dará resultado uma inspira
apidamente a tendência de dividir a inalação em três mov
mentos, e dará resultado uma inspiração contínua e unifo
dir a inalação em três movimentos, e dará resultado uma
nspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a respiraçã
a inalação em três movimentos, e dará resultado uma insp
ração contínua e uniforme. II ? Retenha a respiração al
ovimentos, e dará resultado uma inspiração contínua e un
forme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Ex
s, e dará resultado uma inspiração contínua e uniforme.
I ? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Exale lent
, e dará resultado uma inspiração contínua e uniforme. I
? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Exale lenta
o uma inspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a resp
ração alguns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o p
ua e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos.
II ? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, r
a e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. I
I ? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, re
e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. II
? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, ret
ação alguns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o pe
to em posição firme, retraindo um pouco o abdome e elevand
uns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em pos
ção firme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vagar
ndos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em posição f
rme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente
Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, retra
ndo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à medida
traindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à med
da que o ar deixa os pulmões. Quando o ar for completamente
o o abdome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar de
xa os pulmões. Quando o ar for completamente expulso, afrou
es. Quando o ar for completamente expulso, afrouxam-se o pe
to e o abdome. Alguma prática tornará fácil esta parte do
amente expulso, afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma prát
ca tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adqui
frouxam-se o peito e o abdome. Alguma prática tornará fác
l esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o movimento
dome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exercíc
o e, uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase aut
ica tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adqu
rida, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Nota
a tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adquir
da, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Notar-
fácil esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o mov
mento executar-se-á quase automaticamente. Notar-se-á que,
uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase automat
camente. Notar-se-á que, por este método de respirar, toda
e automaticamente. Notar-se-á que, por este método de resp
rar, todas as partes do aparelho respiratório entram em aç
r este método de respirar, todas as partes do aparelho resp
ratório entram em ação e todas as partes dos pulmões fun
método de respirar, todas as partes do aparelho respiratór
o entram em ação e todas as partes dos pulmões funcionam,
atório entram em ação e todas as partes dos pulmões func
onam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade
entram em ação e todas as partes dos pulmões funcionam,
nclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade do pei
m em ação e todas as partes dos pulmões funcionam, inclus
ve as mais afastadas células de ar. A cavidade do peito exp
o e todas as partes dos pulmões funcionam, inclusive as ma
s afastadas células de ar. A cavidade do peito expande-se e
funcionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cav
dade do peito expande-se em todas as direções. Observar-se
inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade do pe
to expande-se em todas as direções. Observar-se-á também
células de ar. A cavidade do peito expande-se em todas as d
reções. Observar-se-á também que a respiração completa
se em todas as direções. Observar-se-á também que a resp
ração completa é, na realidade, uma combinação das resp
servar-se-á também que a respiração completa é, na real
dade, uma combinação das respirações torácica e diafrag
mbém que a respiração completa é, na realidade, uma comb
nação das respirações torácica e diafragmática ou abdo
ração completa é, na realidade, uma combinação das resp
rações torácica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-
é, na realidade, uma combinação das respirações torác
ca e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente n
realidade, uma combinação das respirações torácica e d
afragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem
, uma combinação das respirações torácica e diafragmát
ca ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada
ação das respirações torácica e diafragmática ou abdom
nal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal man
es torácica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rap
damente na ordem indicada e de tal maneira que formam uma re
fragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem
ndicada e de tal maneira que formam uma respiração uniform
gmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem ind
cada e de tal maneira que formam uma respiração uniforme,
al, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal mane
ra que formam uma respiração uniforme, contínua e complet
mente na ordem indicada e de tal maneira que formam uma resp
ração uniforme, contínua e completa. Praticando-se este e
dem indicada e de tal maneira que formam uma respiração un
forme, contínua e completa. Praticando-se este exercício e
formam uma respiração uniforme, contínua e completa. Prat
cando-se este exercício em frente a um espelho grande, e co
uniforme, contínua e completa. Praticando-se este exercíc
o em frente a um espelho grande, e colocando-se ligeiramente
e exercício em frente a um espelho grande, e colocando-se l
geiramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir
xercício em frente a um espelho grande, e colocando-se lige
ramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir os
ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sent
r os movimentos, notar-se-á que isso ajudará muito a compr
ente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir os mov
mentos, notar-se-á que isso ajudará muito a compreender o
e de forma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á que
sso ajudará muito a compreender o mecanismo da respiração
poder sentir os movimentos, notar-se-á que isso ajudará mu
to a compreender o mecanismo da respiração completa. No fi
s, notar-se-á que isso ajudará muito a compreender o mecan
smo da respiração completa. No fim da inalação, é útil
á que isso ajudará muito a compreender o mecanismo da resp
ração completa. No fim da inalação, é útil levantar, d
ito a compreender o mecanismo da respiração completa. No f
m da inalação, é útil levantar, de vez em quando, os omb
compreender o mecanismo da respiração completa. No fim da
nalação, é útil levantar, de vez em quando, os ombros qu
nismo da respiração completa. No fim da inalação, é út
l levantar, de vez em quando, os ombros que, por sua vez, el
do, os ombros que, por sua vez, elevam as clavículas e perm
tem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pu
por sua vez, elevam as clavículas e permitem o ar passar l
vremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, ond
s e permitem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo super
or do pulmão direito, onde se origina algumas vezes a tuber
r passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão d
reito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princ
assar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão dire
to, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princípi
e ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, onde se or
gina algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se
ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, onde se orig
na algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se-
o direito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A pr
ncípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se
ito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princíp
o, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se conse
gumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se-ão ma
s ou menos dificuldades para se conseguir a respiração com
tuberculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos d
ficuldades para se conseguir a respiração completa; porém
uberculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dif
culdades para se conseguir a respiração completa; porém,
encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se consegu
r a respiração completa; porém, com um pouco de prática,
r-se-ão mais ou menos dificuldades para se conseguir a resp
ração completa; porém, com um pouco de prática, elas des
eguir a respiração completa; porém, com um pouco de prát
ca, elas desaparecerão e, quando adquirida, não se voltar
com um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adqu
rida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITO
m um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adquir
da, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS
elas desaparecerão e, quando adquirida, não se voltará ma
s aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRA
e, quando adquirida, não se voltará mais aos métodos ant
gos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunc
quirida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFE
TOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá de
a, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS F
SIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiad
não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FIS
OLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado
se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓG
COS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre
mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESP
RAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre as vantagens
? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se d
rá demasiado sobre as vantagens que resultam da prática da
FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demas
ado sobre as vantagens que resultam da prática da respiraç
se dirá demasiado sobre as vantagens que resultam da prát
ca da respiração completa; entretanto, o estudioso que leu
emasiado sobre as vantagens que resultam da prática da resp
ração completa; entretanto, o estudioso que leu com atenç
am da prática da respiração completa; entretanto, o estud
oso que leu com atenção as páginas precedentes terá apen
pleta; entretanto, o estudioso que leu com atenção as pág
nas precedentes terá apenas necessidade que se lhe assinale
eu com atenção as páginas precedentes terá apenas necess
dade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da resp
páginas precedentes terá apenas necessidade que se lhe ass
nalem tais vantagens. A prática da respiração completa im
precedentes terá apenas necessidade que se lhe assinalem ta
s vantagens. A prática da respiração completa imunizará
nas necessidade que se lhe assinalem tais vantagens. A prát
ca da respiração completa imunizará qualquer homem ou mul
dade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da resp
ração completa imunizará qualquer homem ou mulher contra
sinalem tais vantagens. A prática da respiração completa
munizará qualquer homem ou mulher contra a tuberculose e ou
lem tais vantagens. A prática da respiração completa imun
zará qualquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras
ualquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras enferm
dades pulmonares, afastando até a possibilidade de se contr
lose e outras enfermidades pulmonares, afastando até a poss
bilidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tu
se e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possib
lidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tube
e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possibil
dade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberc
ares, afastando até a possibilidade de se contraírem resfr
ados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, principalmen
do até a possibilidade de se contraírem resfriados, bronqu
tes, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à diminu
ontraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é dev
da, principalmente, à diminuição de vitalidade, que pode
rem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, pr
ncipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atr
resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, princ
palmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atribu
onquites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à d
minuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalaç
quites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à dim
nuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalaçã
tes, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à diminu
ção de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação i
tuberculose é devida, principalmente, à diminuição de v
talidade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente
erculose é devida, principalmente, à diminuição de vital
dade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente do
ncipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atr
buída à inalação insuficiente do ar. A diminuição de v
, à diminuição de vitalidade, que pode ser atribuída à
nalação insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade d
ição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação
nsuficiente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o orga
o de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insuf
ciente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo
de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insufic
ente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo s
ue pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A d
minuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra
pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A dim
nuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra o
de ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A diminu
ção de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra os a
buída à inalação insuficiente do ar. A diminuição de v
talidade deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos
da à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vital
dade deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germ
alação insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade de
xa o organismo sem defesa contra os ataques dos germes da en
suficiente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organ
smo sem defesa contra os ataques dos germes da enfermidade.
organismo sem defesa contra os ataques dos germes da enferm
dade. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte c
ntra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de resp
rar incompleta permite a uma parte considerável dos pulmõe
os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de respirar
ncompleta permite a uma parte considerável dos pulmões per
germes da enfermidade. Uma forma de respirar incompleta perm
te a uma parte considerável dos pulmões permanecer inativa
e. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte cons
derável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo assim u
a permite a uma parte considerável dos pulmões permanecer
nativa, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, q
rmite a uma parte considerável dos pulmões permanecer inat
va, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, que r
onsiderável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo ass
m um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o invade
necer inativa, oferecendo assim um terreno preparado aos bac
los, que rapidamente o invadem, produzindo os maiores estrag
, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, que rap
damente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido
o assim um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o
nvadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar b
eno preparado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produz
ndo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resis
ado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produzindo os ma
ores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resistirá aos
apidamente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tec
do pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única mane
zindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são res
stirá aos germes e a única maneira de manter o tecido em t
do os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resist
rá aos germes e a única maneira de manter o tecido em tais
Um tecido pulmonar bom e são resistirá aos germes e a ún
ca maneira de manter o tecido em tais condições é utiliza
do pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única mane
ra de manter o tecido em tais condições é utilizar devida
ão resistirá aos germes e a única maneira de manter o tec
do em tais condições é utilizar devidamente os pulmões.
tirá aos germes e a única maneira de manter o tecido em ta
s condições é utilizar devidamente os pulmões. Os tísic
os germes e a única maneira de manter o tecido em tais cond
ções é utilizar devidamente os pulmões. Os tísicos têm
única maneira de manter o tecido em tais condições é ut
lizar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o
nica maneira de manter o tecido em tais condições é util
zar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o pe
neira de manter o tecido em tais condições é utilizar dev
damente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estr
ais condições é utilizar devidamente os pulmões. Os tís
cos têm comumente o peito estreito. Que significa isso? Sim
zar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o pe
to estreito. Que significa isso? Simplesmente que têm usado
amente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estre
to. Que significa isso? Simplesmente que têm usado modos im
pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que s
gnifica isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios
mões. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que sign
fica isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de
es. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que signif
ca isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de re
Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que significa
sso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de respir
sicos têm comumente o peito estreito. Que significa isso? S
mplesmente que têm usado modos impróprios de respiração
eito. Que significa isso? Simplesmente que têm usado modos
mpróprios de respiração e, por consequência, o seu peito
e significa isso? Simplesmente que têm usado modos imprópr
os de respiração e, por consequência, o seu peito não p
isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de resp
ração e, por consequência, o seu peito não pôde desenvo
m usado modos impróprios de respiração e, por consequênc
a, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prati
s impróprios de respiração e, por consequência, o seu pe
to não pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a respira
ia, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prat
ca a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvo
peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a resp
ração completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A d
se. A pessoa que pratica a respiração completa terá um pe
to amplo, bem desenvolvido. A de peito acanhado poderá faz
a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvolv
do. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporçõ
ão completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de pe
to acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções normais,
bem desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adqu
rir proporções normais, adotando tão-somente aquele méto
em desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquir
r proporções normais, adotando tão-somente aquele método
peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções norma
s, adotando tão-somente aquele método de respirar, e deve
ções normais, adotando tão-somente aquele método de resp
rar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade to
dotando tão-somente aquele método de respirar, e deve prat
cá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica e tiver a
omente aquele método de respirar, e deve praticá-lo, se qu
ser ampliar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vid
uele método de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampl
ar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os res
de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cav
dade torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem
e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torác
ca e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar m
praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica e t
ver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar muitas v
uiser ampliar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua v
da. Os respirados podem-se evitar muitas vezes, quando se es
r a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os resp
rados podem-se evitar muitas vezes, quando se está em perig
orácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se ev
tar muitas vezes, quando se está em perigo de contraí-los,
a e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar mu
tas vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fazend
pirados podem-se evitar muitas vezes, quando se está em per
go de contraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas respir
vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fazendo v
gorosamente umas tantas respirações completas. Quando se s
rigo de contraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas resp
rações completas. Quando se sente frio, bastará respirar
ente umas tantas respirações completas. Quando se sente fr
o, bastará respirar com vigor alguns minutos para que o cor
respirações completas. Quando se sente frio, bastará resp
rar com vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor.
es completas. Quando se sente frio, bastará respirar com v
gor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Muitos re
. Quando se sente frio, bastará respirar com vigor alguns m
nutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfriados pode
ará respirar com vigor alguns minutos para que o corpo adqu
ra calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da re
com vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Mu
tos resfriados podem ser curados por Maio da respiração co
alguns minutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfr
ados podem ser curados por Maio da respiração completa, e
po adquira calor. Muitos resfriados podem ser curados por Ma
o da respiração completa, e com abstenção parcial de ali
calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da resp
ração completa, e com abstenção parcial de alimentos dur
os por Maio da respiração completa, e com abstenção parc
al de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depende
io da respiração completa, e com abstenção parcial de al
mentos durante o dia. A qualidade do sangue depende, em gran
completa, e com abstenção parcial de alimentos durante o d
a. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua de
e com abstenção parcial de alimentos durante o dia. A qual
dade do sangue depende, em grande parte, da sua devida oxige
. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua dev
da oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é inco
alidade do sangue depende, em grande parte, da sua devida ox
genação nos pulmões e, se esta oxigenação é incompleta
parte, da sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta ox
genação é incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de t
devida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é
ncompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie
incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espéc
e de impurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e en
pleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie de
mpurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e envenena
e empobrece, carrega-se de toda a espécie de impurezas, o s
stema sofre por falta de nutrição e envenena-se por causa
a a espécie de impurezas, o sistema sofre por falta de nutr
ção e envenena-se por causa dos detritos produzidos. Como
fre por falta de nutrição e envenena-se por causa dos detr
tos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão
ta de nutrição e envenena-se por causa dos detritos produz
dos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depende do
, cada parte, cada órgão depende do sangue para a sua nutr
ção. É, pois, evidente que um sangue impuro produzirá ef
cada órgão depende do sangue para a sua nutrição. É, po
s, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudic
rgão depende do sangue para a sua nutrição. É, pois, ev
dente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudiciais s
gue para a sua nutrição. É, pois, evidente que um sangue
mpuro produzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo
a nutrição. É, pois, evidente que um sangue impuro produz
rá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio
ão. É, pois, evidente que um sangue impuro produzirá efe
tos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio é simpl
ois, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejud
ciais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratiqu
s, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudic
ais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratique-
evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudicia
s sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratique-se
ue impuro produzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organ
smo. O remédio é simples: pratique-se a respiração compl
uzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O reméd
o é simples: pratique-se a respiração completa yogue. O e
efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio é s
mples: pratique-se a respiração completa yogue. O estômag
udiciais sobre todo o organismo. O remédio é simples: prat
que-se a respiração completa yogue. O estômago e outros
todo o organismo. O remédio é simples: pratique-se a resp
ração completa yogue. O estômago e outros órgãos de nut
ação completa yogue. O estômago e outros órgãos de nutr
ção sofrem muito com a respiração imperfeita. Não somen
yogue. O estômago e outros órgãos de nutrição sofrem mu
to com a respiração imperfeita. Não somente se eles nutre
mago e outros órgãos de nutrição sofrem muito com a resp
ração imperfeita. Não somente se eles nutrem mal, porque
tros órgãos de nutrição sofrem muito com a respiração
mperfeita. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falt
rgãos de nutrição sofrem muito com a respiração imperfe
ta. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxig
feita. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta ox
génio, como também o alimento, tendo de absorver oxigénio
. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxigén
o, como também o alimento, tendo de absorver oxigénio do s
s nutrem mal, porque lhes falta oxigénio, como também o al
mento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser di
lta oxigénio, como também o alimento, tendo de absorver ox
génio do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fác
xigénio, como também o alimento, tendo de absorver oxigén
o do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ve
imento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser d
gerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assim
to, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser diger
do e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assimila
de absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e ass
milado, é fácil ver que a digestão e a assimilação sofr
e absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e assim
lado, é fácil ver que a digestão e a assimilação sofrem
génio do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fác
l ver que a digestão e a assimilação sofrem por causa da
ue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ver que a d
gestão e a assimilação sofrem por causa da respiração d
digerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a ass
milação sofrem por causa da respiração defeituosa. O pr
gerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assim
lação sofrem por causa da respiração defeituosa. O próp
r que a digestão e a assimilação sofrem por causa da resp
ração defeituosa. O próprio sistema nervoso também sofre
tão e a assimilação sofrem por causa da respiração defe
tuosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a respir
ação sofrem por causa da respiração defeituosa. O própr
o sistema nervoso também sofre com a respiração incomplet
o sofrem por causa da respiração defeituosa. O próprio s
stema nervoso também sofre com a respiração incompleta, d
eituosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a resp
ração incompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula
O próprio sistema nervoso também sofre com a respiração
ncompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula espinal e
ão incompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula esp
nal e os centros nervosos se tornam pobres e insuficientes p
, a medula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e
nsuficientes para gerar, armazenar e transmitir as correntes
edula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insuf
cientes para gerar, armazenar e transmitir as correntes nerv
ula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insufic
entes para gerar, armazenar e transmitir as correntes nervos
tornam pobres e insuficientes para gerar, armazenar e transm
tir as correntes nervosas, quando não são suficientemente
rnam pobres e insuficientes para gerar, armazenar e transmit
r as correntes nervosas, quando não são suficientemente nu
nar e transmitir as correntes nervosas, quando não são suf
cientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspe
r e transmitir as correntes nervosas, quando não são sufic
entemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspect
as correntes nervosas, quando não são suficientemente nutr
das pelo sangue. Existe ainda um outro aspecto do assunto, e
s, quando não são suficientemente nutridas pelo sangue. Ex
ste ainda um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesm
ndo não são suficientemente nutridas pelo sangue. Existe a
nda um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesmas cor
correntes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, d
minuem por falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRA
orrentes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, dim
nuem por falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGM
, as forças que elas emanam, diminuem por falta de uma resp
ração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE V
a de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRAD
ÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração m
S DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de resp
ração muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem co
ÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração mu
to usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida res
UE Vamos, agora, dar três formas de respiração muito usua
s entre os yogues. A primeira é a bem conhecida respiraçã
s formas de respiração muito usuais entre os yogues. A pr
meira é a bem conhecida respiração purificadora yogue, à
formas de respiração muito usuais entre os yogues. A prime
ra é a bem conhecida respiração purificadora yogue, à qu
ão muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhec
da respiração purificadora yogue, à qual se atribui parti
o usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida resp
ração purificadora yogue, à qual se atribui particularmen
re os yogues. A primeira é a bem conhecida respiração pur
ficadora yogue, à qual se atribui particularmente a grande
os yogues. A primeira é a bem conhecida respiração purif
cadora yogue, à qual se atribui particularmente a grande re
em conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atr
bui particularmente a grande resistência pulmonar dos yogue
conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atribu
particularmente a grande resistência pulmonar dos yogues.
ida respiração purificadora yogue, à qual se atribui part
cularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Habitu
adora yogue, à qual se atribui particularmente a grande res
stência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam ca
ogue, à qual se atribui particularmente a grande resistênc
a pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exer
rticularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Hab
tualmente eles terminam cada exercício de respiração com
de resistência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles term
nam cada exercício de respiração com a respiração purif
lmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exercíc
o de respiração com a respiração purificadora e nós seg
yogues. Habitualmente eles terminam cada exercício de resp
ração com a respiração purificadora e nós seguiremos ne
nte eles terminam cada exercício de respiração com a resp
ração purificadora e nós seguiremos neste trabalho o mesm
minam cada exercício de respiração com a respiração pur
ficadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo.
nam cada exercício de respiração com a respiração purif
cadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. Da
de respiração com a respiração purificadora e nós segu
remos neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exe
neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exercíc
o vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido de geraç
te trabalho o mesmo processo. Daremos também o exercício v
talizador dos nervos, que tem sido transmitido de geração
rabalho o mesmo processo. Daremos também o exercício vital
zador dos nervos, que tem sido transmitido de geração em g
remos também o exercício vitalizador dos nervos, que tem s
do transmitido de geração em geração entre os yogues, ex
ém o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transm
tido de geração em geração entre os yogues, exercício q
m o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transmit
do de geração em geração entre os yogues, exercício que
nsmitido de geração em geração entre os yogues, exercíc
o que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercí
ração em geração entre os yogues, exercício que não fo
nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos
ação entre os yogues, exercício que não foi nunca aperfe
çoado pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, a
que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercíc
os físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomar
o foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios fís
cos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram empre
a aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos no Oc
dente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos
çoado pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, a
nda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos mestres d
r aqueles que o tomaram emprestado aos mestres de Yoga. Term
naremos o capítulo com a respiração vocal (não se confun
ado aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo com a resp
ração vocal (não se confunda com bucal), à qual se deve,
da com bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melod
osa, vibrante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que
bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa, v
brante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que esses t
nde parte, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues or
entais. Refira-se que esses três exercícios constituem uma
arte, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orienta
s. Refira-se que esses três exercícios constituem uma fort
voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orientais. Ref
ra-se que esses três exercícios constituem uma forte de en
osa dos yogues orientais. Refira-se que esses três exercíc
os constituem uma forte de energia revitalizadora de um valo
ogues orientais. Refira-se que esses três exercícios const
tuem uma forte de energia revitalizadora de um valor incalcu
se que esses três exercícios constituem uma forte de energ
a revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PU
esses três exercícios constituem uma forte de energia rev
talizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICA
es três exercícios constituem uma forte de energia revital
zadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA
constituem uma forte de energia revitalizadora de um valor
ncalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a v
e de energia revitalizadora de um valor incalculável. ?RESP
RAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma re
revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PUR
FICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração c
evitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIF
CADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração com
m valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (pur
fica a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o
valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purif
ca a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o ar
ável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1.
nalar uma respiração completa; 2. Reter o ar alguns segund
ÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma resp
ração completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os
ão completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os láb
os em atitude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e ex
eta; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em at
tude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com
o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitude de assob
ar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor consider
egundos; 3. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem
nchar as bochechas) e exalar com vigor considerável um pouc
ude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com v
gor considerável um pouco de ar pela abertura formada pela
sobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor cons
derável um pouco de ar pela abertura formada pela boca. Ret
co de ar pela abertura formada pela boca. Reter um momento a
nda o ar armazenado e depois expulsá-lo em pequenas porçõ
ada pela boca. Reter um momento ainda o ar armazenado e depo
s expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃ
mazenado e depois expulsá-lo em pequenas porções até o f
m. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé,
e depois expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESP
RAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o cor
lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REV
TALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inal
m pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITAL
ZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar u
REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2.
nalar uma respiração completa e retê-la; 3. Estender os b
DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma resp
ração completa e retê-la; 3. Estender os braços para a f
a a frente, um tanto frouxos, somente com a força necessár
a para mantê-los nessa posição; 4. Trazer as mãos lentam
, somente com a força necessária para mantê-los nessa pos
ção; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contra
ção; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contra
ndo gradualmente os músculos e comunicando-lhes força, de
té aos ombros, contraindo gradualmente os músculos e comun
cando-lhes força, de forma que, quando os punhos chegarem a
s ombros, estejam tão fortemente fechados que possam produz
r um movimento de trepidação; 5. Conservando os músculos
estejam tão fortemente fechados que possam produzir um mov
mento de trepidação; 5. Conservando os músculos rígidos,
fortemente fechados que possam produzir um movimento de trep
dação; 5. Conservando os músculos rígidos, levar os punh
movimento de trepidação; 5. Conservando os músculos ríg
dos, levar os punhos lentamente à posição anterior e, man
ndo os músculos rígidos, levar os punhos lentamente à pos
ção anterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-l
ulos rígidos, levar os punhos lentamente à posição anter
or e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los rapidamen
anterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los rap
damente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exalar vi
tendo-os em estado de tensão, atraí-los rapidamente, repet
ndo-se o movimento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pel
stado de tensão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o mov
mento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Pr
nsão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o movimento vár
as vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a re
idamente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exalar v
gorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purificado
nto várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Prat
car a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (
vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a resp
ração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR
alar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração pur
ficadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANS
ar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purif
cadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPA
te pela boca; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESP
RAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inal
ESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1.
nalar uma respiração completa, muito lenta e contínua, pe
AL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma resp
ração completa, muito lenta e contínua, pelas narinas, fa
A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma respiração completa, mu
to lenta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a inalaç
ma respiração completa, muito lenta e contínua, pelas nar
nas, fazendo durar a inalação durante alguns segundos; 2.
ta, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a
nalação durante alguns segundos; 2. Reter a inalação alg
endo durar a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a
nalação alguns segundos; 3. Expelir o ar vigorosamente num
ns segundos; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expel
r o ar vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4.
os; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expelir o ar v
gorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. Dar desca
através da boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por me
o da respiração purificadora. Do latim respiratione-,?idem
a boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da resp
ração purificadora. Do latim respiratione-,?idem?
a; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiração pur
ficadora. Do latim respiratione-,?idem?