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11. Batos

É uma med‎
i
da de capacidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 li
É uma medida de capac‎
i
dade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Utiliz
É uma medida de capacidade equ‎
i
valente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Utilizada no te
ida de capacidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 l‎
i
tros. Utilizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista n
pacidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Ut‎
i
lizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia
cidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Util‎
i
zada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia n
Coro; ou seja 20,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão re‎
i
de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de
ou seja 20,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão rei de ‎
i
srael e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e I
0,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão rei de Israel e v‎
i
sta na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. To
tilizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíbl‎
i
a nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. Todavia entre o
tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia nas Crôn‎
i
cas e nos livros de I e II Reis. Todavia entre o povo era co
omão rei de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos l‎
i
vros de I e II Reis. Todavia entre o povo era comum uma vari
de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de ‎
i
e II Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação en
Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e ‎
i
I Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação entre
srael e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e I‎
i
Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação entre 3
l e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Re‎
i
s. Todavia entre o povo era comum uma variação entre 30 e
na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. Todav‎
i
a entre o povo era comum uma variação entre 30 e 34 litros
ivros de I e II Reis. Todavia entre o povo era comum uma var‎
i
ação entre 30 e 34 litros por Bato.
odavia entre o povo era comum uma variação entre 30 e 34 l‎
i
tros por Bato.

12. Presbítero

Presbítero eram os pastores das ‎
i
grejas Gregas. I Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e Bispo te
Presbítero eram os pastores das igrejas Gregas. ‎
i
Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e Bispo tem o mesmo signif
s das igrejas Gregas. I Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e B‎
i
spo tem o mesmo significado. Não entendo porque que algumas
as. I Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e Bispo tem o mesmo s‎
i
gnificado. Não entendo porque que algumas igrejas constitue
I Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e Bispo tem o mesmo sign‎
i
ficado. Não entendo porque que algumas igrejas constituem p
Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e Bispo tem o mesmo signif‎
i
cado. Não entendo porque que algumas igrejas constituem pre
po tem o mesmo significado. Não entendo porque que algumas ‎
i
grejas constituem presbíteros antes dos pastores.
o significado. Não entendo porque que algumas igrejas const‎
i
tuem presbíteros antes dos pastores.

13. Côvado

CÔVADO ou CÚB‎
i
TO É o mais antigo padrão de medida linear. Foi concebido
CÔVADO ou CÚBITO É o ma‎
i
s antigo padrão de medida linear. Foi concebido no Egito po
CÔVADO ou CÚBITO É o mais ant‎
i
go padrão de medida linear. Foi concebido no Egito por volt
CÔVADO ou CÚBITO É o mais antigo padrão de med‎
i
da linear. Foi concebido no Egito por volta de 3000a.C. Base
CÔVADO ou CÚBITO É o mais antigo padrão de medida l‎
i
near. Foi concebido no Egito por volta de 3000a.C. Baseado n
ADO ou CÚBITO É o mais antigo padrão de medida linear. Fo‎
i
concebido no Egito por volta de 3000a.C. Baseado no comprim
ÚBITO É o mais antigo padrão de medida linear. Foi conceb‎
i
do no Egito por volta de 3000a.C. Baseado no comprimento do
o mais antigo padrão de medida linear. Foi concebido no Eg‎
i
to por volta de 3000a.C. Baseado no comprimento do braço, d
oi concebido no Egito por volta de 3000a.C. Baseado no compr‎
i
mento do braço, desde o cotovelo até a ponta do dedo médi
imento do braço, desde o cotovelo até a ponta do dedo méd‎
i
o. Conforme hieróglifos da época, a padronização do côv
o, desde o cotovelo até a ponta do dedo médio. Conforme h‎
i
eróglifos da época, a padronização do côvado se deve ao
de o cotovelo até a ponta do dedo médio. Conforme hierógl‎
i
fos da época, a padronização do côvado se deve ao faraó
ta do dedo médio. Conforme hieróglifos da época, a padron‎
i
zação do côvado se deve ao faraó Anemenés I, que reinou
ca, a padronização do côvado se deve ao faraó Anemenés ‎
i
, que reinou entre 1991 a 1962 a.C.
ronização do côvado se deve ao faraó Anemenés I, que re‎
i
nou entre 1991 a 1962 a.C.

14. A inês é morta

D‎
i
z-se quando chega tarde uma providência. Inês de Castro er
Diz-se quando chega tarde uma prov‎
i
dência. Inês de Castro era amante de D. Pedro I, antes do
Diz-se quando chega tarde uma providênc‎
i
a. Inês de Castro era amante de D. Pedro I, antes do mesmo
Diz-se quando chega tarde uma providência. ‎
i
nês de Castro era amante de D. Pedro I, antes do mesmo ser
de uma providência. Inês de Castro era amante de D. Pedro ‎
i
, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha bastarda
s de Castro era amante de D. Pedro I, antes do mesmo ser re‎
i
de Portugal. Ela era filha bastarda de um cavaleiro galego,
de D. Pedro I, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era f‎
i
lha bastarda de um cavaleiro galego, e tendo irmãos partid
smo ser rei de Portugal. Ela era filha bastarda de um cavale‎
i
ro galego, e tendo irmãos partidários da reanexação de P
gal. Ela era filha bastarda de um cavaleiro galego, e tendo ‎
i
rmãos partidários da reanexação de Portugal pelo Reino d
filha bastarda de um cavaleiro galego, e tendo irmãos part‎
i
dários da reanexação de Portugal pelo Reino de Espanha. A
a bastarda de um cavaleiro galego, e tendo irmãos partidár‎
i
os da reanexação de Portugal pelo Reino de Espanha. Ao mor
ndo irmãos partidários da reanexação de Portugal pelo Re‎
i
no de Espanha. Ao morrer a primeira esposa de D. Pedro, D. A
anexação de Portugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer a pr‎
i
meira esposa de D. Pedro, D. Afonso IV e seus vassalos passa
xação de Portugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer a prime‎
i
ra esposa de D. Pedro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a
Espanha. Ao morrer a primeira esposa de D. Pedro, D. Afonso ‎
i
V e seus vassalos passam a temer a influência da galega na
de D. Pedro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a ‎
i
nfluência da galega na vida política do futuro rei. Temend
dro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a influênc‎
i
a da galega na vida política do futuro rei. Temendo pela in
e seus vassalos passam a temer a influência da galega na v‎
i
da política do futuro rei. Temendo pela independência de P
ssalos passam a temer a influência da galega na vida polít‎
i
ca do futuro rei. Temendo pela independência de Portugal, D
temer a influência da galega na vida política do futuro re‎
i
. Temendo pela independência de Portugal, D. Afonso IV mand
cia da galega na vida política do futuro rei. Temendo pela ‎
i
ndependência de Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e
a na vida política do futuro rei. Temendo pela independênc‎
i
a de Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e seus três f
uro rei. Temendo pela independência de Portugal, D. Afonso ‎
i
V manda matar Inês e seus três filhos com D. Pedro durante
o pela independência de Portugal, D. Afonso IV manda matar ‎
i
nês e seus três filhos com D. Pedro durante uma viagem do
a de Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e seus três f‎
i
lhos com D. Pedro durante uma viagem do mesmo. Ao retornar,
a matar Inês e seus três filhos com D. Pedro durante uma v‎
i
agem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro encontra sua amada Inê
a viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro encontra sua amada ‎
i
nês morta. Com a morte de D. Afonso IV, D. Pedro I assume o
ro encontra sua amada Inês morta. Com a morte de D. Afonso ‎
i
V, D. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O ca
ua amada Inês morta. Com a morte de D. Afonso IV, D. Pedro ‎
i
assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáver de In
a morte de D. Afonso IV, D. Pedro I assume o trono e coroa ‎
i
nês, sua rainha. O cadáver de Inês em estado de composiç
. Afonso IV, D. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua ra‎
i
nha. O cadáver de Inês em estado de composição é coloca
o I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáver de ‎
i
nês em estado de composição é colocado no trono, e a rea
a Inês, sua rainha. O cadáver de Inês em estado de compos‎
i
ção é colocado no trono, e a realeza portuguesa é obriga
osição é colocado no trono, e a realeza portuguesa é obr‎
i
gada a beijar sua mão.
colocado no trono, e a realeza portuguesa é obrigada a be‎
i
jar sua mão.


15. Teófilo

No l‎
i
vro de Atos dos Apóstolos, define a palavra teófilo como s
No livro de Atos dos Apóstolos, def‎
i
ne a palavra teófilo como sendo um tratado, acerca de tudo
No livro de Atos dos Apóstolos, define a palavra teóf‎
i
lo como sendo um tratado, acerca de tudo que Jesus começou,
acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas ens‎
i
nar. ref.: Atos cap: I vers.: I
us começou, não só a fazer, mas ensinar. ref.: Atos cap: ‎
i
vers.: I
ou, não só a fazer, mas ensinar. ref.: Atos cap: I vers.: ‎
i

16. Instar

1) - V.t.d. - Ped‎
i
r, solicitar com instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicit
1) - V.t.d. - Pedir, sol‎
i
citar com instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com
1) - V.t.d. - Pedir, solic‎
i
tar com instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com in
1) - V.t.d. - Pedir, solicitar com ‎
i
nstância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instância;
1) - V.t.d. - Pedir, solicitar com instânc‎
i
a. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instância; insisti
1) - V.t.d. - Pedir, solicitar com instância. 2) - T.d. e ‎
i
. - Pedir, solicitar com instância; insistir 3) - V.i. - Pe
t.d. - Pedir, solicitar com instância. 2) - T.d. e i. - Ped‎
i
r, solicitar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com
Pedir, solicitar com instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, sol‎
i
citar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insist
dir, solicitar com instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solic‎
i
tar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistên
citar com instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com ‎
i
nstância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; soli
m instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instânc‎
i
a; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; solicitar re
stância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instância; ‎
i
nsistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; solicitar reiter
ncia. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instância; ins‎
i
stir 3) - V.i. - Pedir com insistência; solicitar reiterada
ia. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instância; insist‎
i
r 3) - V.i. - Pedir com insistência; solicitar reiteradamen
.d. e i. - Pedir, solicitar com instância; insistir 3) - V.‎
i
. - Pedir com insistência; solicitar reiteradamente, insist
- Pedir, solicitar com instância; insistir 3) - V.i. - Ped‎
i
r com insistência; solicitar reiteradamente, insistir 4) -
r, solicitar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com ‎
i
nsistência; solicitar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou
solicitar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com ins‎
i
stência; solicitar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fa
ar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistênc‎
i
a; solicitar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer ins
instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; sol‎
i
citar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer instânia,
stância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; solic‎
i
tar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer instânia, a
a; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; solicitar re‎
i
teradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer instânia, argument
- V.i. - Pedir com insistência; solicitar reiteradamente, ‎
i
nsistir 4) - Pôr ou fazer instânia, argumentando,; questio
V.i. - Pedir com insistência; solicitar reiteradamente, ins‎
i
stir 4) - Pôr ou fazer instânia, argumentando,; questionar
. - Pedir com insistência; solicitar reiteradamente, insist‎
i
r 4) - Pôr ou fazer instânia, argumentando,; questionar. 5
ncia; solicitar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer ‎
i
nstânia, argumentando,; questionar. 5) - Int. - Estar imine
olicitar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer instân‎
i
a, argumentando,; questionar. 5) - Int. - Estar iminente, pr
insistir 4) - Pôr ou fazer instânia, argumentando,; quest‎
i
onar. 5) - Int. - Estar iminente, próximo a suceder, a ocor
- Pôr ou fazer instânia, argumentando,; questionar. 5) - ‎
i
nt. - Estar iminente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Per
zer instânia, argumentando,; questionar. 5) - Int. - Estar ‎
i
minente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, insis
r instânia, argumentando,; questionar. 5) - Int. - Estar im‎
i
nente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, insisti
argumentando,; questionar. 5) - Int. - Estar iminente, próx‎
i
mo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, insistir. 7) - Ser n
t. - Estar iminente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Pers‎
i
stir, insistir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) -
- Estar iminente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persist‎
i
r, insistir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - So
tar iminente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, ‎
i
nsistir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Solici
iminente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, ins‎
i
stir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Solicitar
inente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, insist‎
i
r. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Solicitar, i
eder, a ocorrer 6) - Persistir, insistir. 7) - Ser necessár‎
i
o ou urgente; urgir. 8) - Solicitar, insistir.
- Persistir, insistir. 7) - Ser necessário ou urgente; urg‎
i
r. 8) - Solicitar, insistir.
, insistir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Sol‎
i
citar, insistir.
insistir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Solic‎
i
tar, insistir.
ir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Solicitar, ‎
i
nsistir.
7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Solicitar, ins‎
i
stir.
- Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Solicitar, insist‎
i
r.

17. Eugenia

Eugen‎
i
a ( Do gr. eugéneia). S. f. Ciência que estuda as condiç
Eugenia ( Do gr. eugéne‎
i
a). S. f. Ciência que estuda as condições mais propícias
Eugenia ( Do gr. eugéneia). S. f. C‎
i
ência que estuda as condições mais propícias à reprodu
Eugenia ( Do gr. eugéneia). S. f. Ciênc‎
i
a que estuda as condições mais propícias à reprodução
genia ( Do gr. eugéneia). S. f. Ciência que estuda as cond‎
i
ções mais propícias à reprodução e melhoramento da ra
gr. eugéneia). S. f. Ciência que estuda as condições ma‎
i
s propícias à reprodução e melhoramento da raça humana.
neia). S. f. Ciência que estuda as condições mais propíc‎
i
as à reprodução e melhoramento da raça humana. 1) A Euge
s à reprodução e melhoramento da raça humana. 1) A Eugen‎
i
a surgiu a partir das ideias de Francis Galton, primo de Dar
produção e melhoramento da raça humana. 1) A Eugenia surg‎
i
u a partir das ideias de Francis Galton, primo de Darwin, em
o e melhoramento da raça humana. 1) A Eugenia surgiu a part‎
i
r das ideias de Francis Galton, primo de Darwin, empolgado c
horamento da raça humana. 1) A Eugenia surgiu a partir das ‎
i
deias de Francis Galton, primo de Darwin, empolgado com o tr
amento da raça humana. 1) A Eugenia surgiu a partir das ide‎
i
as de Francis Galton, primo de Darwin, empolgado com o traba
ça humana. 1) A Eugenia surgiu a partir das ideias de Franc‎
i
s Galton, primo de Darwin, empolgado com o trabalho de seu p
) A Eugenia surgiu a partir das ideias de Francis Galton, pr‎
i
mo de Darwin, empolgado com o trabalho de seu primo e com a
surgiu a partir das ideias de Francis Galton, primo de Darw‎
i
n, empolgado com o trabalho de seu primo e com a recente red
Galton, primo de Darwin, empolgado com o trabalho de seu pr‎
i
mo e com a recente redescoberta das experiências realizadas
trabalho de seu primo e com a recente redescoberta das exper‎
i
ências realizadas pelo monge Gregor Mendel. A Eugenia brota
lho de seu primo e com a recente redescoberta das experiênc‎
i
as realizadas pelo monge Gregor Mendel. A Eugenia brotava co
eu primo e com a recente redescoberta das experiências real‎
i
zadas pelo monge Gregor Mendel. A Eugenia brotava como uma n
s experiências realizadas pelo monge Gregor Mendel. A Eugen‎
i
a brotava como uma nova disciplina, baseada na genética men
pelo monge Gregor Mendel. A Eugenia brotava como uma nova d‎
i
sciplina, baseada na genética mendeliana e na teoria da evo
lo monge Gregor Mendel. A Eugenia brotava como uma nova disc‎
i
plina, baseada na genética mendeliana e na teoria da evolu
monge Gregor Mendel. A Eugenia brotava como uma nova discipl‎
i
na, baseada na genética mendeliana e na teoria da evoluçã
Eugenia brotava como uma nova disciplina, baseada na genét‎
i
ca mendeliana e na teoria da evolução das espécies de Dar
rotava como uma nova disciplina, baseada na genética mendel‎
i
ana e na teoria da evolução das espécies de Darwin, propo
a nova disciplina, baseada na genética mendeliana e na teor‎
i
a da evolução das espécies de Darwin, propondo a melhoria
na genética mendeliana e na teoria da evolução das espéc‎
i
es de Darwin, propondo a melhoria genética da raça humana
a mendeliana e na teoria da evolução das espécies de Darw‎
i
n, propondo a melhoria genética da raça humana sob a tutel
ria da evolução das espécies de Darwin, propondo a melhor‎
i
a genética da raça humana sob a tutela das "autoridades ci
olução das espécies de Darwin, propondo a melhoria genét‎
i
ca da raça humana sob a tutela das "autoridades científica
a melhoria genética da raça humana sob a tutela das "autor‎
i
dades científicas", acelerando assim o papel da natureza. 2
ia genética da raça humana sob a tutela das "autoridades c‎
i
entíficas", acelerando assim o papel da natureza. 2) Um fat
tica da raça humana sob a tutela das "autoridades científ‎
i
cas", acelerando assim o papel da natureza. 2) Um fato quase
sob a tutela das "autoridades científicas", acelerando ass‎
i
m o papel da natureza. 2) Um fato quase que universalmente d
celerando assim o papel da natureza. 2) Um fato quase que un‎
i
versalmente desconhecido é o de que os testes de inteligên
l da natureza. 2) Um fato quase que universalmente desconhec‎
i
do é o de que os testes de inteligência, os populares test
se que universalmente desconhecido é o de que os testes de ‎
i
nteligência, os populares testes de Q.I., tiveram sua gêne
e universalmente desconhecido é o de que os testes de intel‎
i
gência, os populares testes de Q.I., tiveram sua gênese pe
ersalmente desconhecido é o de que os testes de inteligênc‎
i
a, os populares testes de Q.I., tiveram sua gênese pelas vi
de que os testes de inteligência, os populares testes de Q.‎
i
., tiveram sua gênese pelas vias tortuosas da eugenia. O pr
e os testes de inteligência, os populares testes de Q.I., t‎
i
veram sua gênese pelas vias tortuosas da eugenia. O primeir
ia, os populares testes de Q.I., tiveram sua gênese pelas v‎
i
as tortuosas da eugenia. O primeiro teste de inteligência f
s de Q.I., tiveram sua gênese pelas vias tortuosas da eugen‎
i
a. O primeiro teste de inteligência foi criado por Henry Go
., tiveram sua gênese pelas vias tortuosas da eugenia. O pr‎
i
meiro teste de inteligência foi criado por Henry Goddard, u
tiveram sua gênese pelas vias tortuosas da eugenia. O prime‎
i
ro teste de inteligência foi criado por Henry Goddard, um e
ênese pelas vias tortuosas da eugenia. O primeiro teste de ‎
i
nteligência foi criado por Henry Goddard, um eugenista, que
e pelas vias tortuosas da eugenia. O primeiro teste de intel‎
i
gência foi criado por Henry Goddard, um eugenista, que em 1
s vias tortuosas da eugenia. O primeiro teste de inteligênc‎
i
a foi criado por Henry Goddard, um eugenista, que em 1913 ap
s tortuosas da eugenia. O primeiro teste de inteligência fo‎
i
criado por Henry Goddard, um eugenista, que em 1913 aplicou
rtuosas da eugenia. O primeiro teste de inteligência foi cr‎
i
ado por Henry Goddard, um eugenista, que em 1913 aplicou um
este de inteligência foi criado por Henry Goddard, um eugen‎
i
sta, que em 1913 aplicou um teste de inteligência a 148 imi
foi criado por Henry Goddard, um eugenista, que em 1913 apl‎
i
cou um teste de inteligência a 148 imigrantes judeus, húng
enry Goddard, um eugenista, que em 1913 aplicou um teste de ‎
i
nteligência a 148 imigrantes judeus, húngaros, italianos e
Goddard, um eugenista, que em 1913 aplicou um teste de intel‎
i
gência a 148 imigrantes judeus, húngaros, italianos e russ
d, um eugenista, que em 1913 aplicou um teste de inteligênc‎
i
a a 148 imigrantes judeus, húngaros, italianos e russos, po
enista, que em 1913 aplicou um teste de inteligência a 148 ‎
i
migrantes judeus, húngaros, italianos e russos, por motivos
ista, que em 1913 aplicou um teste de inteligência a 148 im‎
i
grantes judeus, húngaros, italianos e russos, por motivos p
teste de inteligência a 148 imigrantes judeus, húngaros, ‎
i
talianos e russos, por motivos puramente eugenistas e racist
te de inteligência a 148 imigrantes judeus, húngaros, ital‎
i
anos e russos, por motivos puramente eugenistas e racistas.
48 imigrantes judeus, húngaros, italianos e russos, por mot‎
i
vos puramente eugenistas e racistas. O resultado do teste co
, húngaros, italianos e russos, por motivos puramente eugen‎
i
stas e racistas. O resultado do teste considerava 40% deles
, italianos e russos, por motivos puramente eugenistas e rac‎
i
stas. O resultado do teste considerava 40% deles como retard
s puramente eugenistas e racistas. O resultado do teste cons‎
i
derava 40% deles como retardados mentais. ..."Goddard achou
sultado do teste considerava 40% deles como retardados menta‎
i
s. ..."Goddard achou que o teste não condizia com a realida
retardados mentais. ..."Goddard achou que o teste não cond‎
i
zia com a realidade, pois pensava que o número de retardado
etardados mentais. ..."Goddard achou que o teste não condiz‎
i
a com a realidade, pois pensava que o número de retardados
tais. ..."Goddard achou que o teste não condizia com a real‎
i
dade, pois pensava que o número de retardados mentais dever
"Goddard achou que o teste não condizia com a realidade, po‎
i
s pensava que o número de retardados mentais deveria ser ma
a realidade, pois pensava que o número de retardados menta‎
i
s deveria ser maior. (Edwin Black, ob. cit., p.153). (Paulo
dade, pois pensava que o número de retardados mentais dever‎
i
a ser maior. (Edwin Black, ob. cit., p.153). (Paulo Sérgio
s pensava que o número de retardados mentais deveria ser ma‎
i
or. (Edwin Black, ob. cit., p.153). (Paulo Sérgio R. Pedros
que o número de retardados mentais deveria ser maior. (Edw‎
i
n Black, ob. cit., p.153). (Paulo Sérgio R. Pedrosa - "Euge
de retardados mentais deveria ser maior. (Edwin Black, ob. c‎
i
t., p.153). (Paulo Sérgio R. Pedrosa - "Eugenia: o pesadelo
eria ser maior. (Edwin Black, ob. cit., p.153). (Paulo Sérg‎
i
o R. Pedrosa - "Eugenia: o pesadelo genético do Século XX.
Black, ob. cit., p.153). (Paulo Sérgio R. Pedrosa - "Eugen‎
i
a: o pesadelo genético do Século XX. Parte I: o início" M
53). (Paulo Sérgio R. Pedrosa - "Eugenia: o pesadelo genét‎
i
co do Século XX. Parte I: o início" MONTFORT Associação
drosa - "Eugenia: o pesadelo genético do Século XX. Parte ‎
i
: o início" MONTFORT Associação Cultural).
- "Eugenia: o pesadelo genético do Século XX. Parte I: o ‎
i
nício" MONTFORT Associação Cultural).
ugenia: o pesadelo genético do Século XX. Parte I: o iníc‎
i
o" MONTFORT Associação Cultural).
genético do Século XX. Parte I: o início" MONTFORT Assoc‎
i
ação Cultural).

18. Silvícola

Índ‎
i
o, aborígene, habitante primitivo do país. Segundo art. 3
Índio, aborígene, hab‎
i
tante primitivo do país. Segundo art. 3º, I, do Estatuto d
Índio, aborígene, habitante pr‎
i
mitivo do país. Segundo art. 3º, I, do Estatuto do Índio
Índio, aborígene, habitante prim‎
i
tivo do país. Segundo art. 3º, I, do Estatuto do Índio (L
Índio, aborígene, habitante primit‎
i
vo do país. Segundo art. 3º, I, do Estatuto do Índio (Lei
aborígene, habitante primitivo do país. Segundo art. 3º, ‎
i
, do Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/73): "Índio ou ilví
primitivo do país. Segundo art. 3º, I, do Estatuto do Índ‎
i
o (Lei nº 6.001/73): "Índio ou ilvícola - É todo indiví
ivo do país. Segundo art. 3º, I, do Estatuto do Índio (Le‎
i
nº 6.001/73): "Índio ou ilvícola - É todo indivíduo de
art. 3º, I, do Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/73): "Índ‎
i
o ou ilvícola - É todo indivíduo de origem e ascendência
º, I, do Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/73): "Índio ou ‎
i
lvícola - É todo indivíduo de origem e ascendência pré-
o Índio (Lei nº 6.001/73): "Índio ou ilvícola - É todo ‎
i
ndivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se in
ndio (Lei nº 6.001/73): "Índio ou ilvícola - É todo ind‎
i
víduo de origem e ascendência pré-colombiana que se inden
6.001/73): "Índio ou ilvícola - É todo indivíduo de or‎
i
gem e ascendência pré-colombiana que se indentifica e é i
dio ou ilvícola - É todo indivíduo de origem e ascendênc‎
i
a pré-colombiana que se indentifica e é intensificado como
la - É todo indivíduo de origem e ascendência pré-colomb‎
i
ana que se indentifica e é intensificado como pertencente a
indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se ‎
i
ndentifica e é intensificado como pertencente a um grupo é
íduo de origem e ascendência pré-colombiana que se indent‎
i
fica e é intensificado como pertencente a um grupo étnico
duo de origem e ascendência pré-colombiana que se indentif‎
i
ca e é intensificado como pertencente a um grupo étnico cu
igem e ascendência pré-colombiana que se indentifica e é ‎
i
ntensificado como pertencente a um grupo étnico cujas carac
ascendência pré-colombiana que se indentifica e é intens‎
i
ficado como pertencente a um grupo étnico cujas caracterís
scendência pré-colombiana que se indentifica e é intensif‎
i
cado como pertencente a um grupo étnico cujas característi
entifica e é intensificado como pertencente a um grupo étn‎
i
co cujas características culturais o distingem da sociedade
icado como pertencente a um grupo étnico cujas característ‎
i
cas culturais o distingem da sociedade nacional."
ertencente a um grupo étnico cujas características cultura‎
i
s o distingem da sociedade nacional."
ente a um grupo étnico cujas características culturais o d‎
i
stingem da sociedade nacional."
e a um grupo étnico cujas características culturais o dist‎
i
ngem da sociedade nacional."
étnico cujas características culturais o distingem da soc‎
i
edade nacional."
ujas características culturais o distingem da sociedade nac‎
i
onal."


19. Velar

[Do lat. v‎
i
gilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa parte dela, acord
[Do lat. vig‎
i
lare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa parte dela, acordad
[Do lat. vigilare.] V. ‎
i
nt. 1. Passar a noite, ou boa parte dela, acordado: 2. Conse
[Do lat. vigilare.] V. int. 1. Passar a no‎
i
te, ou boa parte dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela
oa parte dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela, candee‎
i
ro, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a no
nservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar alerta; v‎
i
giar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vig
ervar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar alerta; vig‎
i
ar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia
ro, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a no‎
i
te) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sentinela a
vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de v‎
i
gia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto
giar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vig‎
i
a, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à
(a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sent‎
i
nela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um doente
star de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a no‎
i
te junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cuidar
uarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabece‎
i
ra de (um doente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de
a noite junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cu‎
i
dar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar:
ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patroc‎
i
nar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigil
, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. ‎
i
. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. Inter
o pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. ‎
i
nteressar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. Interessar-
rocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo v‎
i
gilante: 9. Interessar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10.
cinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vig‎
i
lante: 9. Interessar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Ac
t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. ‎
i
nteressar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Acautelar-se,
eressar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Acautelar-se, v‎
i
giar-se.
essar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Acautelar-se, vig‎
i
ar-se.

20. Emanuel

s‎
i
gnificado: "Deus (está) conosco". Língua primeiro, hebraic
sign‎
i
ficado: "Deus (está) conosco". Língua primeiro, hebraico,
signif‎
i
cado: "Deus (está) conosco". Língua primeiro, hebraico, de
significado: "Deus (está) conosco". Língua pr‎
i
meiro, hebraico, depois, grego pronúncia i-mah-nu-él (hebr
significado: "Deus (está) conosco". Língua prime‎
i
ro, hebraico, depois, grego pronúncia i-mah-nu-él (hebraic
significado: "Deus (está) conosco". Língua primeiro, hebra‎
i
co, depois, grego pronúncia i-mah-nu-él (hebraico) e e-ma-
do: "Deus (está) conosco". Língua primeiro, hebraico, depo‎
i
s, grego pronúncia i-mah-nu-él (hebraico) e e-ma-nou-él (
conosco". Língua primeiro, hebraico, depois, grego pronúnc‎
i
a i-mah-nu-él (hebraico) e e-ma-nou-él (grego)
osco". Língua primeiro, hebraico, depois, grego pronúncia ‎
i
-mah-nu-él (hebraico) e e-ma-nou-él (grego)
eiro, hebraico, depois, grego pronúncia i-mah-nu-él (hebra‎
i
co) e e-ma-nou-él (grego)

21. Xerxes

Xerxes ( 519 a.C.- 466 a.C.) é o nome de um ‎
i
mperador per- sa, filho de Dario I ; herdou o trono por indi
s ( 519 a.C.- 466 a.C.) é o nome de um imperador per- sa, f‎
i
lho de Dario I ; herdou o trono por indicação de seu pai,
.- 466 a.C.) é o nome de um imperador per- sa, filho de Dar‎
i
o I ; herdou o trono por indicação de seu pai, embora não
466 a.C.) é o nome de um imperador per- sa, filho de Dario ‎
i
; herdou o trono por indicação de seu pai, embora não fo
um imperador per- sa, filho de Dario I ; herdou o trono por ‎
i
ndicação de seu pai, embora não fosse o primogênito. Con
imperador per- sa, filho de Dario I ; herdou o trono por ind‎
i
cação de seu pai, embora não fosse o primogênito. Contin
filho de Dario I ; herdou o trono por indicação de seu pa‎
i
, embora não fosse o primogênito. Continuou a guerra con -
u o trono por indicação de seu pai, embora não fosse o pr‎
i
mogênito. Continuou a guerra con - tra os gregos, conhecida
no por indicação de seu pai, embora não fosse o primogên‎
i
to. Continuou a guerra con - tra os gregos, conhecida como G
dicação de seu pai, embora não fosse o primogênito. Cont‎
i
nuou a guerra con - tra os gregos, conhecida como Guerras M
primogênito. Continuou a guerra con - tra os gregos, conhec‎
i
da como Guerras Médicas, como for- ma de vingança, pois se
ou a guerra con - tra os gregos, conhecida como Guerras Méd‎
i
cas, como for- ma de vingança, pois seu pai havia sido derr
s gregos, conhecida como Guerras Médicas, como for- ma de v‎
i
ngança, pois seu pai havia sido derrotado na Bata- lha da M
nhecida como Guerras Médicas, como for- ma de vingança, po‎
i
s seu pai havia sido derrotado na Bata- lha da Maratona. Der
omo Guerras Médicas, como for- ma de vingança, pois seu pa‎
i
havia sido derrotado na Bata- lha da Maratona. Derrotou o e
uerras Médicas, como for- ma de vingança, pois seu pai hav‎
i
a sido derrotado na Bata- lha da Maratona. Derrotou o exérc
as Médicas, como for- ma de vingança, pois seu pai havia s‎
i
do derrotado na Bata- lha da Maratona. Derrotou o exército
a sido derrotado na Bata- lha da Maratona. Derrotou o exérc‎
i
to grego, comandado por Leônidas, na famosa Batalha das Ter
da Maratona. Derrotou o exército grego, comandado por Leôn‎
i
das, na famosa Batalha das Termópilas. Foi derrotado na bat
rego, comandado por Leônidas, na famosa Batalha das Termóp‎
i
las. Foi derrotado na batalha naval de Salamina (VIDE SALAMI
mandado por Leônidas, na famosa Batalha das Termópilas. Fo‎
i
derrotado na batalha naval de Salamina (VIDE SALAMINA), e v
lha das Termópilas. Foi derrotado na batalha naval de Salam‎
i
na (VIDE SALAMINA), e voltou para a Pérsia, onde foi assass
s Termópilas. Foi derrotado na batalha naval de Salamina (V‎
i
DE SALAMINA), e voltou para a Pérsia, onde foi assassinado.
ilas. Foi derrotado na batalha naval de Salamina (VIDE SALAM‎
i
NA), e voltou para a Pérsia, onde foi assassinado.
lha naval de Salamina (VIDE SALAMINA), e voltou para a Pérs‎
i
a, onde foi assassinado.
e Salamina (VIDE SALAMINA), e voltou para a Pérsia, onde fo‎
i
assassinado.
na (VIDE SALAMINA), e voltou para a Pérsia, onde foi assass‎
i
nado.

22. Figa

S‎
i
nal feito com os dedos da mão, que suspostamente afasta doe
Sinal fe‎
i
to com os dedos da mão, que suspostamente afasta doenças,
com os dedos da mão, que suspostamente afasta doenças, per‎
i
gos e coisas ruins em geral. A figa feita com os dedos médi
dos da mão, que suspostamente afasta doenças, perigos e co‎
i
sas ruins em geral. A figa feita com os dedos médio e indic
mão, que suspostamente afasta doenças, perigos e coisas ru‎
i
ns em geral. A figa feita com os dedos médio e indicador cr
amente afasta doenças, perigos e coisas ruins em geral. A f‎
i
ga feita com os dedos médio e indicador cruzados vem dos te
afasta doenças, perigos e coisas ruins em geral. A figa fe‎
i
ta com os dedos médio e indicador cruzados vem dos tempos d
igos e coisas ruins em geral. A figa feita com os dedos méd‎
i
o e indicador cruzados vem dos tempos da perseguição aos c
e coisas ruins em geral. A figa feita com os dedos médio e ‎
i
ndicador cruzados vem dos tempos da perseguição aos crist
oisas ruins em geral. A figa feita com os dedos médio e ind‎
i
cador cruzados vem dos tempos da perseguição aos cristãos
dedos médio e indicador cruzados vem dos tempos da persegu‎
i
ção aos cristãos (séculos I ao IV). O gesto era uma tent
e indicador cruzados vem dos tempos da perseguição aos cr‎
i
stãos (séculos I ao IV). O gesto era uma tentativa de se f
dos vem dos tempos da perseguição aos cristãos (séculos ‎
i
ao IV). O gesto era uma tentativa de se fazer uma cruz sem
em dos tempos da perseguição aos cristãos (séculos I ao ‎
i
V). O gesto era uma tentativa de se fazer uma cruz sem atrai
ão aos cristãos (séculos I ao IV). O gesto era uma tentat‎
i
va de se fazer uma cruz sem atrair a atenção. Já a figa f
IV). O gesto era uma tentativa de se fazer uma cruz sem atra‎
i
r a atenção. Já a figa feita com o polegar era usada pelo
ntativa de se fazer uma cruz sem atrair a atenção. Já a f‎
i
ga feita com o polegar era usada pelos romanos e etruscos co
a de se fazer uma cruz sem atrair a atenção. Já a figa fe‎
i
ta com o polegar era usada pelos romanos e etruscos como um
gar era usada pelos romanos e etruscos como um amuleto que s‎
i
mbolizava o ato sexual. Em italiano, seu nome é manofico, u
ra usada pelos romanos e etruscos como um amuleto que simbol‎
i
zava o ato sexual. Em italiano, seu nome é manofico, uma ju
e etruscos como um amuleto que simbolizava o ato sexual. Em ‎
i
taliano, seu nome é manofico, uma junção das palavras "m
ruscos como um amuleto que simbolizava o ato sexual. Em ital‎
i
ano, seu nome é manofico, uma junção das palavras "mão"
que simbolizava o ato sexual. Em italiano, seu nome é manof‎
i
co, uma junção das palavras "mão" e "figo"- fruta que na
seu nome é manofico, uma junção das palavras "mão" e "f‎
i
go"- fruta que na gíria desses povos significava vagina. O
uma junção das palavras "mão" e "figo"- fruta que na gír‎
i
a desses povos significava vagina. O polegar era uma metáfo
palavras "mão" e "figo"- fruta que na gíria desses povos s‎
i
gnificava vagina. O polegar era uma metáfora ao pênis. A f
avras "mão" e "figo"- fruta que na gíria desses povos sign‎
i
ficava vagina. O polegar era uma metáfora ao pênis. A figa
ras "mão" e "figo"- fruta que na gíria desses povos signif‎
i
cava vagina. O polegar era uma metáfora ao pênis. A figa t
" e "figo"- fruta que na gíria desses povos significava vag‎
i
na. O polegar era uma metáfora ao pênis. A figa também re
ovos significava vagina. O polegar era uma metáfora ao pên‎
i
s. A figa também representa a forma do pé de coelho, anima
gnificava vagina. O polegar era uma metáfora ao pênis. A f‎
i
ga também representa a forma do pé de coelho, animal relac
nis. A figa também representa a forma do pé de coelho, an‎
i
mal relacionado à fertilidade e abundância. (yahoo respost
ga também representa a forma do pé de coelho, animal relac‎
i
onado à fertilidade e abundância. (yahoo respostas)
resenta a forma do pé de coelho, animal relacionado à fert‎
i
lidade e abundância. (yahoo respostas)
senta a forma do pé de coelho, animal relacionado à fertil‎
i
dade e abundância. (yahoo respostas)
pé de coelho, animal relacionado à fertilidade e abundânc‎
i
a. (yahoo respostas)


23. Farisaísmo

Far‎
i
saísmo é o nome de um movimento religioso do judaís- mo,
Farisaísmo é o nome de um mov‎
i
mento religioso do judaís- mo, a mais importante das treis
Farisaísmo é o nome de um movimento rel‎
i
gioso do judaís- mo, a mais importante das treis principais
Farisaísmo é o nome de um movimento relig‎
i
oso do judaís- mo, a mais importante das treis principais c
smo é o nome de um movimento religioso do judaís- mo, a ma‎
i
s importante das treis principais correntes em que se dividi
é o nome de um movimento religioso do judaís- mo, a mais ‎
i
mportante das treis principais correntes em que se dividiram
ovimento religioso do judaís- mo, a mais importante das tre‎
i
s principais correntes em que se dividiram os judeus da Pale
nto religioso do judaís- mo, a mais importante das treis pr‎
i
ncipais correntes em que se dividiram os judeus da Palestina
religioso do judaís- mo, a mais importante das treis princ‎
i
pais correntes em que se dividiram os judeus da Palestina, s
ligioso do judaís- mo, a mais importante das treis principa‎
i
s correntes em que se dividiram os judeus da Palestina, sob
a mais importante das treis principais correntes em que se d‎
i
vidiram os judeus da Palestina, sob a ocupação romana( sé
mais importante das treis principais correntes em que se div‎
i
diram os judeus da Palestina, sob a ocupação romana( séc.
is importante das treis principais correntes em que se divid‎
i
ram os judeus da Palestina, sob a ocupação romana( séc. I
principais correntes em que se dividiram os judeus da Palest‎
i
na, sob a ocupação romana( séc. I a.C -- séc. I d.C.). (
iram os judeus da Palestina, sob a ocupação romana( séc. ‎
i
a.C -- séc. I d.C.). ( As outras correntes eram: os saduce
da Palestina, sob a ocupação romana( séc. I a.C -- séc. ‎
i
d.C.). ( As outras correntes eram: os saduceus e os essêni
I d.C.). ( As outras correntes eram: os saduceus e os essên‎
i
os). A palavra ¨fariseu¨ significa ¨separado¨. Os farise
correntes eram: os saduceus e os essênios). A palavra ¨far‎
i
seu¨ significa ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos religi
s eram: os saduceus e os essênios). A palavra ¨fariseu¨ s‎
i
gnifica ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos religiosos, as
ram: os saduceus e os essênios). A palavra ¨fariseu¨ sign‎
i
fica ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos religiosos, aspir
m: os saduceus e os essênios). A palavra ¨fariseu¨ signif‎
i
ca ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos religiosos, aspirav
nios). A palavra ¨fariseu¨ significa ¨separado¨. Os far‎
i
seus, em têrmos religiosos, aspiravam um rigor e uma pureza
ariseu¨ significa ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos rel‎
i
giosos, aspiravam um rigor e uma pureza absoluta, especialme
iseu¨ significa ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos relig‎
i
osos, aspiravam um rigor e uma pureza absoluta, especialmemt
nifica ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos religiosos, asp‎
i
ravam um rigor e uma pureza absoluta, especialmemte em maté
parado¨. Os fariseus, em têrmos religiosos, aspiravam um r‎
i
gor e uma pureza absoluta, especialmemte em maté- ria de li
religiosos, aspiravam um rigor e uma pureza absoluta, espec‎
i
almemte em maté- ria de liturgia.
am um rigor e uma pureza absoluta, especialmemte em maté- r‎
i
a de liturgia.
igor e uma pureza absoluta, especialmemte em maté- ria de l‎
i
turgia.
e uma pureza absoluta, especialmemte em maté- ria de liturg‎
i
a.

24. Altiveza

Observando o verso 3 de ‎
i
Samuel 2, que diz: Não multipliqueis palavras de altíssim
Observando o verso 3 de I Samuel 2, que d‎
i
z: Não multipliqueis palavras de altíssimas altivezas. Ou
Observando o verso 3 de I Samuel 2, que diz: Não mult‎
i
pliqueis palavras de altíssimas altivezas. Ou seja, não ab
Observando o verso 3 de I Samuel 2, que diz: Não multipl‎
i
queis palavras de altíssimas altivezas. Ou seja, não abra
bservando o verso 3 de I Samuel 2, que diz: Não multiplique‎
i
s palavras de altíssimas altivezas. Ou seja, não abra a su
I Samuel 2, que diz: Não multipliqueis palavras de altíss‎
i
mas altivezas. Ou seja, não abra a sua boca deixando escapa
l 2, que diz: Não multipliqueis palavras de altíssimas alt‎
i
vezas. Ou seja, não abra a sua boca deixando escapar palavr
s de altíssimas altivezas. Ou seja, não abra a sua boca de‎
i
xando escapar palavras arrogantes quando você estiver se di
a boca deixando escapar palavras arrogantes quando você est‎
i
ver se dirigindo ao Criador (DEUS). Então Altivezas quer di
ixando escapar palavras arrogantes quando você estiver se d‎
i
rigindo ao Criador (DEUS). Então Altivezas quer dizer arrog
ando escapar palavras arrogantes quando você estiver se dir‎
i
gindo ao Criador (DEUS). Então Altivezas quer dizer arrogâ
do escapar palavras arrogantes quando você estiver se dirig‎
i
ndo ao Criador (DEUS). Então Altivezas quer dizer arrogânc
palavras arrogantes quando você estiver se dirigindo ao Cr‎
i
ador (DEUS). Então Altivezas quer dizer arrogância, prepot
ndo você estiver se dirigindo ao Criador (DEUS). Então Alt‎
i
vezas quer dizer arrogância, prepotência etc.
iver se dirigindo ao Criador (DEUS). Então Altivezas quer d‎
i
zer arrogância, prepotência etc.
ndo ao Criador (DEUS). Então Altivezas quer dizer arrogânc‎
i
a, prepotência etc.
(DEUS). Então Altivezas quer dizer arrogância, prepotênc‎
i
a etc.

25. Treta

Surg‎
i
u de uma palavra em Inglês: threat (Ameaça) Por influencia
Surgiu de uma palavra em ‎
i
nglês: threat (Ameaça) Por influencia dos rappers american
Surgiu de uma palavra em Inglês: threat (Ameaça) Por ‎
i
nfluencia dos rappers americanos, que cantam por exemplo: "
giu de uma palavra em Inglês: threat (Ameaça) Por influenc‎
i
a dos rappers americanos, que cantam por exemplo: " Yeah I'm
em Inglês: threat (Ameaça) Por influencia dos rappers amer‎
i
canos, que cantam por exemplo: " Yeah I'm threatening ya, YE
ncia dos rappers americanos, que cantam por exemplo: " Yeah ‎
i
'm threatening ya, YEAH I'm threatening ya! Who you thank yo
pers americanos, que cantam por exemplo: " Yeah I'm threaten‎
i
ng ya, YEAH I'm threatening ya! Who you thank you dealin wit
os, que cantam por exemplo: " Yeah I'm threatening ya, YEAH ‎
i
'm threatening ya! Who you thank you dealin with? " Então,
am por exemplo: " Yeah I'm threatening ya, YEAH I'm threaten‎
i
ng ya! Who you thank you dealin with? " Então, threatening
eatening ya, YEAH I'm threatening ya! Who you thank you deal‎
i
n with? " Então, threatening (ameaçando) virou Tretando: "
ning ya, YEAH I'm threatening ya! Who you thank you dealin w‎
i
th? " Então, threatening (ameaçando) virou Tretando: "IOU,
tening ya! Who you thank you dealin with? " Então, threaten‎
i
ng (ameaçando) virou Tretando: "IOU, eu to tretando, IOU, e
thank you dealin with? " Então, threatening (ameaçando) v‎
i
rou Tretando: "IOU, eu to tretando, IOU, eu to tretando iou!
n with? " Então, threatening (ameaçando) virou Tretando: "‎
i
OU, eu to tretando, IOU, eu to tretando iou! Com quem ce ach
eatening (ameaçando) virou Tretando: "IOU, eu to tretando, ‎
i
OU, eu to tretando iou! Com quem ce acha que ta embaçando?
) virou Tretando: "IOU, eu to tretando, IOU, eu to tretando ‎
i
ou! Com quem ce acha que ta embaçando?

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