I
455 resultados encontrados
11. Batos
ida de capacidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 l
tros. Utilizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista n
pacidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Ut
lizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia
cidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Util
zada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia n
Coro; ou seja 20,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão re
de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de
ou seja 20,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão rei de
srael e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e I
0,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão rei de Israel e v
sta na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. To
tilizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíbl
a nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. Todavia entre o
tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia nas Crôn
cas e nos livros de I e II Reis. Todavia entre o povo era co
omão rei de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos l
vros de I e II Reis. Todavia entre o povo era comum uma vari
de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de
e II Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação en
Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e
I Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação entre
srael e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e I
Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação entre 3
l e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Re
s. Todavia entre o povo era comum uma variação entre 30 e
na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. Todav
a entre o povo era comum uma variação entre 30 e 34 litros
12. Presbítero
Presbítero eram os pastores das igrejas Gregas.
Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e Bispo tem o mesmo signif
s das igrejas Gregas. I Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e B
spo tem o mesmo significado. Não entendo porque que algumas
as. I Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e Bispo tem o mesmo s
gnificado. Não entendo porque que algumas igrejas constitue
I Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e Bispo tem o mesmo sign
ficado. Não entendo porque que algumas igrejas constituem p
Pedro 5:1,2 .Pastor, Presbítero e Bispo tem o mesmo signif
cado. Não entendo porque que algumas igrejas constituem pre
po tem o mesmo significado. Não entendo porque que algumas
grejas constituem presbíteros antes dos pastores.
13. Côvado
CÔVADO ou CÚBITO É o mais antigo padrão de med
da linear. Foi concebido no Egito por volta de 3000a.C. Base
CÔVADO ou CÚBITO É o mais antigo padrão de medida l
near. Foi concebido no Egito por volta de 3000a.C. Baseado n
ADO ou CÚBITO É o mais antigo padrão de medida linear. Fo
concebido no Egito por volta de 3000a.C. Baseado no comprim
ÚBITO É o mais antigo padrão de medida linear. Foi conceb
do no Egito por volta de 3000a.C. Baseado no comprimento do
o mais antigo padrão de medida linear. Foi concebido no Eg
to por volta de 3000a.C. Baseado no comprimento do braço, d
oi concebido no Egito por volta de 3000a.C. Baseado no compr
mento do braço, desde o cotovelo até a ponta do dedo médi
imento do braço, desde o cotovelo até a ponta do dedo méd
o. Conforme hieróglifos da época, a padronização do côv
o, desde o cotovelo até a ponta do dedo médio. Conforme h
eróglifos da época, a padronização do côvado se deve ao
de o cotovelo até a ponta do dedo médio. Conforme hierógl
fos da época, a padronização do côvado se deve ao faraó
ta do dedo médio. Conforme hieróglifos da época, a padron
zação do côvado se deve ao faraó Anemenés I, que reinou
14. A inês é morta
Diz-se quando chega tarde uma providênc
a. Inês de Castro era amante de D. Pedro I, antes do mesmo
Diz-se quando chega tarde uma providência.
nês de Castro era amante de D. Pedro I, antes do mesmo ser
de uma providência. Inês de Castro era amante de D. Pedro
, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha bastarda
s de Castro era amante de D. Pedro I, antes do mesmo ser re
de Portugal. Ela era filha bastarda de um cavaleiro galego,
de D. Pedro I, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era f
lha bastarda de um cavaleiro galego, e tendo irmãos partid
smo ser rei de Portugal. Ela era filha bastarda de um cavale
ro galego, e tendo irmãos partidários da reanexação de P
gal. Ela era filha bastarda de um cavaleiro galego, e tendo
rmãos partidários da reanexação de Portugal pelo Reino d
filha bastarda de um cavaleiro galego, e tendo irmãos part
dários da reanexação de Portugal pelo Reino de Espanha. A
a bastarda de um cavaleiro galego, e tendo irmãos partidár
os da reanexação de Portugal pelo Reino de Espanha. Ao mor
ndo irmãos partidários da reanexação de Portugal pelo Re
no de Espanha. Ao morrer a primeira esposa de D. Pedro, D. A
anexação de Portugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer a pr
meira esposa de D. Pedro, D. Afonso IV e seus vassalos passa
xação de Portugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer a prime
ra esposa de D. Pedro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a
Espanha. Ao morrer a primeira esposa de D. Pedro, D. Afonso
V e seus vassalos passam a temer a influência da galega na
de D. Pedro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a
nfluência da galega na vida política do futuro rei. Temend
dro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a influênc
a da galega na vida política do futuro rei. Temendo pela in
e seus vassalos passam a temer a influência da galega na v
da política do futuro rei. Temendo pela independência de P
ssalos passam a temer a influência da galega na vida polít
ca do futuro rei. Temendo pela independência de Portugal, D
temer a influência da galega na vida política do futuro re
. Temendo pela independência de Portugal, D. Afonso IV mand
cia da galega na vida política do futuro rei. Temendo pela
ndependência de Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e
a na vida política do futuro rei. Temendo pela independênc
a de Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e seus três f
uro rei. Temendo pela independência de Portugal, D. Afonso
V manda matar Inês e seus três filhos com D. Pedro durante
o pela independência de Portugal, D. Afonso IV manda matar
nês e seus três filhos com D. Pedro durante uma viagem do
a de Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e seus três f
lhos com D. Pedro durante uma viagem do mesmo. Ao retornar,
a matar Inês e seus três filhos com D. Pedro durante uma v
agem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro encontra sua amada Inê
a viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro encontra sua amada
nês morta. Com a morte de D. Afonso IV, D. Pedro I assume o
ro encontra sua amada Inês morta. Com a morte de D. Afonso
V, D. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O ca
ua amada Inês morta. Com a morte de D. Afonso IV, D. Pedro
assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáver de In
a morte de D. Afonso IV, D. Pedro I assume o trono e coroa
nês, sua rainha. O cadáver de Inês em estado de composiç
. Afonso IV, D. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua ra
nha. O cadáver de Inês em estado de composição é coloca
o I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáver de
nês em estado de composição é colocado no trono, e a rea
a Inês, sua rainha. O cadáver de Inês em estado de compos
ção é colocado no trono, e a realeza portuguesa é obriga
15. Teófilo
No livro de Atos dos Apóstolos, define a palavra teóf
lo como sendo um tratado, acerca de tudo que Jesus começou,
ou, não só a fazer, mas ensinar. ref.: Atos cap: I vers.:
16. Instar
1) - V.t.d. - Pedir, solicitar com instânc
a. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instância; insisti
1) - V.t.d. - Pedir, solicitar com instância. 2) - T.d. e
. - Pedir, solicitar com instância; insistir 3) - V.i. - Pe
t.d. - Pedir, solicitar com instância. 2) - T.d. e i. - Ped
r, solicitar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com
Pedir, solicitar com instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, sol
citar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insist
dir, solicitar com instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solic
tar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistên
citar com instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com
nstância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; soli
m instância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instânc
a; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; solicitar re
stância. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instância;
nsistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; solicitar reiter
ncia. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instância; ins
stir 3) - V.i. - Pedir com insistência; solicitar reiterada
ia. 2) - T.d. e i. - Pedir, solicitar com instância; insist
r 3) - V.i. - Pedir com insistência; solicitar reiteradamen
.d. e i. - Pedir, solicitar com instância; insistir 3) - V.
. - Pedir com insistência; solicitar reiteradamente, insist
- Pedir, solicitar com instância; insistir 3) - V.i. - Ped
r com insistência; solicitar reiteradamente, insistir 4) -
r, solicitar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com
nsistência; solicitar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou
solicitar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com ins
stência; solicitar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fa
ar com instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistênc
a; solicitar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer ins
instância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; sol
citar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer instânia,
stância; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; solic
tar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer instânia, a
a; insistir 3) - V.i. - Pedir com insistência; solicitar re
teradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer instânia, argument
- V.i. - Pedir com insistência; solicitar reiteradamente,
nsistir 4) - Pôr ou fazer instânia, argumentando,; questio
V.i. - Pedir com insistência; solicitar reiteradamente, ins
stir 4) - Pôr ou fazer instânia, argumentando,; questionar
. - Pedir com insistência; solicitar reiteradamente, insist
r 4) - Pôr ou fazer instânia, argumentando,; questionar. 5
ncia; solicitar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer
nstânia, argumentando,; questionar. 5) - Int. - Estar imine
olicitar reiteradamente, insistir 4) - Pôr ou fazer instân
a, argumentando,; questionar. 5) - Int. - Estar iminente, pr
insistir 4) - Pôr ou fazer instânia, argumentando,; quest
onar. 5) - Int. - Estar iminente, próximo a suceder, a ocor
- Pôr ou fazer instânia, argumentando,; questionar. 5) -
nt. - Estar iminente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Per
zer instânia, argumentando,; questionar. 5) - Int. - Estar
minente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, insis
r instânia, argumentando,; questionar. 5) - Int. - Estar im
nente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, insisti
argumentando,; questionar. 5) - Int. - Estar iminente, próx
mo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, insistir. 7) - Ser n
t. - Estar iminente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Pers
stir, insistir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) -
- Estar iminente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persist
r, insistir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - So
tar iminente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir,
nsistir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Solici
iminente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, ins
stir. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Solicitar
inente, próximo a suceder, a ocorrer 6) - Persistir, insist
r. 7) - Ser necessário ou urgente; urgir. 8) - Solicitar, i
eder, a ocorrer 6) - Persistir, insistir. 7) - Ser necessár
o ou urgente; urgir. 8) - Solicitar, insistir.
17. Eugenia
genia ( Do gr. eugéneia). S. f. Ciência que estuda as cond
ções mais propícias à reprodução e melhoramento da ra
gr. eugéneia). S. f. Ciência que estuda as condições ma
s propícias à reprodução e melhoramento da raça humana.
neia). S. f. Ciência que estuda as condições mais propíc
as à reprodução e melhoramento da raça humana. 1) A Euge
s à reprodução e melhoramento da raça humana. 1) A Eugen
a surgiu a partir das ideias de Francis Galton, primo de Dar
produção e melhoramento da raça humana. 1) A Eugenia surg
u a partir das ideias de Francis Galton, primo de Darwin, em
o e melhoramento da raça humana. 1) A Eugenia surgiu a part
r das ideias de Francis Galton, primo de Darwin, empolgado c
horamento da raça humana. 1) A Eugenia surgiu a partir das
deias de Francis Galton, primo de Darwin, empolgado com o tr
amento da raça humana. 1) A Eugenia surgiu a partir das ide
as de Francis Galton, primo de Darwin, empolgado com o traba
ça humana. 1) A Eugenia surgiu a partir das ideias de Franc
s Galton, primo de Darwin, empolgado com o trabalho de seu p
) A Eugenia surgiu a partir das ideias de Francis Galton, pr
mo de Darwin, empolgado com o trabalho de seu primo e com a
surgiu a partir das ideias de Francis Galton, primo de Darw
n, empolgado com o trabalho de seu primo e com a recente red
Galton, primo de Darwin, empolgado com o trabalho de seu pr
mo e com a recente redescoberta das experiências realizadas
trabalho de seu primo e com a recente redescoberta das exper
ências realizadas pelo monge Gregor Mendel. A Eugenia brota
lho de seu primo e com a recente redescoberta das experiênc
as realizadas pelo monge Gregor Mendel. A Eugenia brotava co
eu primo e com a recente redescoberta das experiências real
zadas pelo monge Gregor Mendel. A Eugenia brotava como uma n
s experiências realizadas pelo monge Gregor Mendel. A Eugen
a brotava como uma nova disciplina, baseada na genética men
pelo monge Gregor Mendel. A Eugenia brotava como uma nova d
sciplina, baseada na genética mendeliana e na teoria da evo
lo monge Gregor Mendel. A Eugenia brotava como uma nova disc
plina, baseada na genética mendeliana e na teoria da evolu
monge Gregor Mendel. A Eugenia brotava como uma nova discipl
na, baseada na genética mendeliana e na teoria da evoluçã
Eugenia brotava como uma nova disciplina, baseada na genét
ca mendeliana e na teoria da evolução das espécies de Dar
rotava como uma nova disciplina, baseada na genética mendel
ana e na teoria da evolução das espécies de Darwin, propo
a nova disciplina, baseada na genética mendeliana e na teor
a da evolução das espécies de Darwin, propondo a melhoria
na genética mendeliana e na teoria da evolução das espéc
es de Darwin, propondo a melhoria genética da raça humana
a mendeliana e na teoria da evolução das espécies de Darw
n, propondo a melhoria genética da raça humana sob a tutel
ria da evolução das espécies de Darwin, propondo a melhor
a genética da raça humana sob a tutela das "autoridades ci
olução das espécies de Darwin, propondo a melhoria genét
ca da raça humana sob a tutela das "autoridades científica
a melhoria genética da raça humana sob a tutela das "autor
dades científicas", acelerando assim o papel da natureza. 2
ia genética da raça humana sob a tutela das "autoridades c
entíficas", acelerando assim o papel da natureza. 2) Um fat
tica da raça humana sob a tutela das "autoridades científ
cas", acelerando assim o papel da natureza. 2) Um fato quase
sob a tutela das "autoridades científicas", acelerando ass
m o papel da natureza. 2) Um fato quase que universalmente d
celerando assim o papel da natureza. 2) Um fato quase que un
versalmente desconhecido é o de que os testes de inteligên
l da natureza. 2) Um fato quase que universalmente desconhec
do é o de que os testes de inteligência, os populares test
se que universalmente desconhecido é o de que os testes de
nteligência, os populares testes de Q.I., tiveram sua gêne
e universalmente desconhecido é o de que os testes de intel
gência, os populares testes de Q.I., tiveram sua gênese pe
ersalmente desconhecido é o de que os testes de inteligênc
a, os populares testes de Q.I., tiveram sua gênese pelas vi
de que os testes de inteligência, os populares testes de Q.
., tiveram sua gênese pelas vias tortuosas da eugenia. O pr
e os testes de inteligência, os populares testes de Q.I., t
veram sua gênese pelas vias tortuosas da eugenia. O primeir
ia, os populares testes de Q.I., tiveram sua gênese pelas v
as tortuosas da eugenia. O primeiro teste de inteligência f
s de Q.I., tiveram sua gênese pelas vias tortuosas da eugen
a. O primeiro teste de inteligência foi criado por Henry Go
., tiveram sua gênese pelas vias tortuosas da eugenia. O pr
meiro teste de inteligência foi criado por Henry Goddard, u
tiveram sua gênese pelas vias tortuosas da eugenia. O prime
ro teste de inteligência foi criado por Henry Goddard, um e
ênese pelas vias tortuosas da eugenia. O primeiro teste de
nteligência foi criado por Henry Goddard, um eugenista, que
e pelas vias tortuosas da eugenia. O primeiro teste de intel
gência foi criado por Henry Goddard, um eugenista, que em 1
s vias tortuosas da eugenia. O primeiro teste de inteligênc
a foi criado por Henry Goddard, um eugenista, que em 1913 ap
s tortuosas da eugenia. O primeiro teste de inteligência fo
criado por Henry Goddard, um eugenista, que em 1913 aplicou
rtuosas da eugenia. O primeiro teste de inteligência foi cr
ado por Henry Goddard, um eugenista, que em 1913 aplicou um
este de inteligência foi criado por Henry Goddard, um eugen
sta, que em 1913 aplicou um teste de inteligência a 148 imi
foi criado por Henry Goddard, um eugenista, que em 1913 apl
cou um teste de inteligência a 148 imigrantes judeus, húng
enry Goddard, um eugenista, que em 1913 aplicou um teste de
nteligência a 148 imigrantes judeus, húngaros, italianos e
Goddard, um eugenista, que em 1913 aplicou um teste de intel
gência a 148 imigrantes judeus, húngaros, italianos e russ
d, um eugenista, que em 1913 aplicou um teste de inteligênc
a a 148 imigrantes judeus, húngaros, italianos e russos, po
enista, que em 1913 aplicou um teste de inteligência a 148
migrantes judeus, húngaros, italianos e russos, por motivos
ista, que em 1913 aplicou um teste de inteligência a 148 im
grantes judeus, húngaros, italianos e russos, por motivos p
teste de inteligência a 148 imigrantes judeus, húngaros,
talianos e russos, por motivos puramente eugenistas e racist
te de inteligência a 148 imigrantes judeus, húngaros, ital
anos e russos, por motivos puramente eugenistas e racistas.
48 imigrantes judeus, húngaros, italianos e russos, por mot
vos puramente eugenistas e racistas. O resultado do teste co
, húngaros, italianos e russos, por motivos puramente eugen
stas e racistas. O resultado do teste considerava 40% deles
, italianos e russos, por motivos puramente eugenistas e rac
stas. O resultado do teste considerava 40% deles como retard
s puramente eugenistas e racistas. O resultado do teste cons
derava 40% deles como retardados mentais. ..."Goddard achou
sultado do teste considerava 40% deles como retardados menta
s. ..."Goddard achou que o teste não condizia com a realida
retardados mentais. ..."Goddard achou que o teste não cond
zia com a realidade, pois pensava que o número de retardado
etardados mentais. ..."Goddard achou que o teste não condiz
a com a realidade, pois pensava que o número de retardados
tais. ..."Goddard achou que o teste não condizia com a real
dade, pois pensava que o número de retardados mentais dever
"Goddard achou que o teste não condizia com a realidade, po
s pensava que o número de retardados mentais deveria ser ma
a realidade, pois pensava que o número de retardados menta
s deveria ser maior. (Edwin Black, ob. cit., p.153). (Paulo
dade, pois pensava que o número de retardados mentais dever
a ser maior. (Edwin Black, ob. cit., p.153). (Paulo Sérgio
s pensava que o número de retardados mentais deveria ser ma
or. (Edwin Black, ob. cit., p.153). (Paulo Sérgio R. Pedros
que o número de retardados mentais deveria ser maior. (Edw
n Black, ob. cit., p.153). (Paulo Sérgio R. Pedrosa - "Euge
de retardados mentais deveria ser maior. (Edwin Black, ob. c
t., p.153). (Paulo Sérgio R. Pedrosa - "Eugenia: o pesadelo
eria ser maior. (Edwin Black, ob. cit., p.153). (Paulo Sérg
o R. Pedrosa - "Eugenia: o pesadelo genético do Século XX.
Black, ob. cit., p.153). (Paulo Sérgio R. Pedrosa - "Eugen
a: o pesadelo genético do Século XX. Parte I: o início" M
53). (Paulo Sérgio R. Pedrosa - "Eugenia: o pesadelo genét
co do Século XX. Parte I: o início" MONTFORT Associação
drosa - "Eugenia: o pesadelo genético do Século XX. Parte
: o início" MONTFORT Associação Cultural).
18. Silvícola
aborígene, habitante primitivo do país. Segundo art. 3º,
, do Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/73): "Índio ou ilví
primitivo do país. Segundo art. 3º, I, do Estatuto do Índ
o (Lei nº 6.001/73): "Índio ou ilvícola - É todo indiví
ivo do país. Segundo art. 3º, I, do Estatuto do Índio (Le
nº 6.001/73): "Índio ou ilvícola - É todo indivíduo de
art. 3º, I, do Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/73): "Índ
o ou ilvícola - É todo indivíduo de origem e ascendência
º, I, do Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/73): "Índio ou
lvícola - É todo indivíduo de origem e ascendência pré-
o Índio (Lei nº 6.001/73): "Índio ou ilvícola - É todo
ndivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se in
ndio (Lei nº 6.001/73): "Índio ou ilvícola - É todo ind
víduo de origem e ascendência pré-colombiana que se inden
6.001/73): "Índio ou ilvícola - É todo indivíduo de or
gem e ascendência pré-colombiana que se indentifica e é i
dio ou ilvícola - É todo indivíduo de origem e ascendênc
a pré-colombiana que se indentifica e é intensificado como
la - É todo indivíduo de origem e ascendência pré-colomb
ana que se indentifica e é intensificado como pertencente a
indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se
ndentifica e é intensificado como pertencente a um grupo é
íduo de origem e ascendência pré-colombiana que se indent
fica e é intensificado como pertencente a um grupo étnico
duo de origem e ascendência pré-colombiana que se indentif
ca e é intensificado como pertencente a um grupo étnico cu
igem e ascendência pré-colombiana que se indentifica e é
ntensificado como pertencente a um grupo étnico cujas carac
ascendência pré-colombiana que se indentifica e é intens
ficado como pertencente a um grupo étnico cujas caracterís
scendência pré-colombiana que se indentifica e é intensif
cado como pertencente a um grupo étnico cujas característi
entifica e é intensificado como pertencente a um grupo étn
co cujas características culturais o distingem da sociedade
icado como pertencente a um grupo étnico cujas característ
cas culturais o distingem da sociedade nacional."
19. Velar
[Do lat. vigilare.] V. int. 1. Passar a no
te, ou boa parte dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela
oa parte dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela, candee
ro, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a no
nservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar alerta; v
giar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vig
ervar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar alerta; vig
ar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia
ro, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a no
te) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sentinela a
vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de v
gia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto
giar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vig
a, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à
(a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sent
nela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um doente
star de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a no
te junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cuidar
uarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabece
ra de (um doente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de
a noite junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cu
dar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar:
ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patroc
nar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigil
, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t.
. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. Inter
o pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8.
nteressar-se grandemente, com zelo vigilante: 9. Interessar-
rocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo v
gilante: 9. Interessar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10.
cinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vig
lante: 9. Interessar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Ac
t. i. 8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilante: 9.
nteressar-se, preocupar-se, zelar: 2 V. p. 10. Acautelar-se,
20. Emanuel
significado: "Deus (está) conosco". Língua pr
meiro, hebraico, depois, grego pronúncia i-mah-nu-él (hebr
significado: "Deus (está) conosco". Língua prime
ro, hebraico, depois, grego pronúncia i-mah-nu-él (hebraic
significado: "Deus (está) conosco". Língua primeiro, hebra
co, depois, grego pronúncia i-mah-nu-él (hebraico) e e-ma-
do: "Deus (está) conosco". Língua primeiro, hebraico, depo
s, grego pronúncia i-mah-nu-él (hebraico) e e-ma-nou-él (
conosco". Língua primeiro, hebraico, depois, grego pronúnc
a i-mah-nu-él (hebraico) e e-ma-nou-él (grego)
osco". Língua primeiro, hebraico, depois, grego pronúncia
-mah-nu-él (hebraico) e e-ma-nou-él (grego)
21. Xerxes
Xerxes ( 519 a.C.- 466 a.C.) é o nome de um
mperador per- sa, filho de Dario I ; herdou o trono por indi
s ( 519 a.C.- 466 a.C.) é o nome de um imperador per- sa, f
lho de Dario I ; herdou o trono por indicação de seu pai,
.- 466 a.C.) é o nome de um imperador per- sa, filho de Dar
o I ; herdou o trono por indicação de seu pai, embora não
466 a.C.) é o nome de um imperador per- sa, filho de Dario
; herdou o trono por indicação de seu pai, embora não fo
um imperador per- sa, filho de Dario I ; herdou o trono por
ndicação de seu pai, embora não fosse o primogênito. Con
imperador per- sa, filho de Dario I ; herdou o trono por ind
cação de seu pai, embora não fosse o primogênito. Contin
filho de Dario I ; herdou o trono por indicação de seu pa
, embora não fosse o primogênito. Continuou a guerra con -
u o trono por indicação de seu pai, embora não fosse o pr
mogênito. Continuou a guerra con - tra os gregos, conhecida
no por indicação de seu pai, embora não fosse o primogên
to. Continuou a guerra con - tra os gregos, conhecida como G
dicação de seu pai, embora não fosse o primogênito. Cont
nuou a guerra con - tra os gregos, conhecida como Guerras M
primogênito. Continuou a guerra con - tra os gregos, conhec
da como Guerras Médicas, como for- ma de vingança, pois se
ou a guerra con - tra os gregos, conhecida como Guerras Méd
cas, como for- ma de vingança, pois seu pai havia sido derr
s gregos, conhecida como Guerras Médicas, como for- ma de v
ngança, pois seu pai havia sido derrotado na Bata- lha da M
nhecida como Guerras Médicas, como for- ma de vingança, po
s seu pai havia sido derrotado na Bata- lha da Maratona. Der
omo Guerras Médicas, como for- ma de vingança, pois seu pa
havia sido derrotado na Bata- lha da Maratona. Derrotou o e
uerras Médicas, como for- ma de vingança, pois seu pai hav
a sido derrotado na Bata- lha da Maratona. Derrotou o exérc
as Médicas, como for- ma de vingança, pois seu pai havia s
do derrotado na Bata- lha da Maratona. Derrotou o exército
a sido derrotado na Bata- lha da Maratona. Derrotou o exérc
to grego, comandado por Leônidas, na famosa Batalha das Ter
da Maratona. Derrotou o exército grego, comandado por Leôn
das, na famosa Batalha das Termópilas. Foi derrotado na bat
rego, comandado por Leônidas, na famosa Batalha das Termóp
las. Foi derrotado na batalha naval de Salamina (VIDE SALAMI
mandado por Leônidas, na famosa Batalha das Termópilas. Fo
derrotado na batalha naval de Salamina (VIDE SALAMINA), e v
lha das Termópilas. Foi derrotado na batalha naval de Salam
na (VIDE SALAMINA), e voltou para a Pérsia, onde foi assass
s Termópilas. Foi derrotado na batalha naval de Salamina (V
DE SALAMINA), e voltou para a Pérsia, onde foi assassinado.
ilas. Foi derrotado na batalha naval de Salamina (VIDE SALAM
NA), e voltou para a Pérsia, onde foi assassinado.
22. Figa
com os dedos da mão, que suspostamente afasta doenças, per
gos e coisas ruins em geral. A figa feita com os dedos médi
dos da mão, que suspostamente afasta doenças, perigos e co
sas ruins em geral. A figa feita com os dedos médio e indic
mão, que suspostamente afasta doenças, perigos e coisas ru
ns em geral. A figa feita com os dedos médio e indicador cr
amente afasta doenças, perigos e coisas ruins em geral. A f
ga feita com os dedos médio e indicador cruzados vem dos te
afasta doenças, perigos e coisas ruins em geral. A figa fe
ta com os dedos médio e indicador cruzados vem dos tempos d
igos e coisas ruins em geral. A figa feita com os dedos méd
o e indicador cruzados vem dos tempos da perseguição aos c
e coisas ruins em geral. A figa feita com os dedos médio e
ndicador cruzados vem dos tempos da perseguição aos crist
oisas ruins em geral. A figa feita com os dedos médio e ind
cador cruzados vem dos tempos da perseguição aos cristãos
dedos médio e indicador cruzados vem dos tempos da persegu
ção aos cristãos (séculos I ao IV). O gesto era uma tent
e indicador cruzados vem dos tempos da perseguição aos cr
stãos (séculos I ao IV). O gesto era uma tentativa de se f
dos vem dos tempos da perseguição aos cristãos (séculos
ao IV). O gesto era uma tentativa de se fazer uma cruz sem
em dos tempos da perseguição aos cristãos (séculos I ao
V). O gesto era uma tentativa de se fazer uma cruz sem atrai
ão aos cristãos (séculos I ao IV). O gesto era uma tentat
va de se fazer uma cruz sem atrair a atenção. Já a figa f
IV). O gesto era uma tentativa de se fazer uma cruz sem atra
r a atenção. Já a figa feita com o polegar era usada pelo
ntativa de se fazer uma cruz sem atrair a atenção. Já a f
ga feita com o polegar era usada pelos romanos e etruscos co
a de se fazer uma cruz sem atrair a atenção. Já a figa fe
ta com o polegar era usada pelos romanos e etruscos como um
gar era usada pelos romanos e etruscos como um amuleto que s
mbolizava o ato sexual. Em italiano, seu nome é manofico, u
ra usada pelos romanos e etruscos como um amuleto que simbol
zava o ato sexual. Em italiano, seu nome é manofico, uma ju
e etruscos como um amuleto que simbolizava o ato sexual. Em
taliano, seu nome é manofico, uma junção das palavras "m
ruscos como um amuleto que simbolizava o ato sexual. Em ital
ano, seu nome é manofico, uma junção das palavras "mão"
que simbolizava o ato sexual. Em italiano, seu nome é manof
co, uma junção das palavras "mão" e "figo"- fruta que na
seu nome é manofico, uma junção das palavras "mão" e "f
go"- fruta que na gíria desses povos significava vagina. O
uma junção das palavras "mão" e "figo"- fruta que na gír
a desses povos significava vagina. O polegar era uma metáfo
palavras "mão" e "figo"- fruta que na gíria desses povos s
gnificava vagina. O polegar era uma metáfora ao pênis. A f
avras "mão" e "figo"- fruta que na gíria desses povos sign
ficava vagina. O polegar era uma metáfora ao pênis. A figa
ras "mão" e "figo"- fruta que na gíria desses povos signif
cava vagina. O polegar era uma metáfora ao pênis. A figa t
" e "figo"- fruta que na gíria desses povos significava vag
na. O polegar era uma metáfora ao pênis. A figa também re
ovos significava vagina. O polegar era uma metáfora ao pên
s. A figa também representa a forma do pé de coelho, anima
gnificava vagina. O polegar era uma metáfora ao pênis. A f
ga também representa a forma do pé de coelho, animal relac
nis. A figa também representa a forma do pé de coelho, an
mal relacionado à fertilidade e abundância. (yahoo respost
ga também representa a forma do pé de coelho, animal relac
onado à fertilidade e abundância. (yahoo respostas)
resenta a forma do pé de coelho, animal relacionado à fert
lidade e abundância. (yahoo respostas)
23. Farisaísmo
Farisaísmo é o nome de um movimento rel
gioso do judaís- mo, a mais importante das treis principais
Farisaísmo é o nome de um movimento relig
oso do judaís- mo, a mais importante das treis principais c
smo é o nome de um movimento religioso do judaís- mo, a ma
s importante das treis principais correntes em que se dividi
é o nome de um movimento religioso do judaís- mo, a mais
mportante das treis principais correntes em que se dividiram
ovimento religioso do judaís- mo, a mais importante das tre
s principais correntes em que se dividiram os judeus da Pale
nto religioso do judaís- mo, a mais importante das treis pr
ncipais correntes em que se dividiram os judeus da Palestina
religioso do judaís- mo, a mais importante das treis princ
pais correntes em que se dividiram os judeus da Palestina, s
ligioso do judaís- mo, a mais importante das treis principa
s correntes em que se dividiram os judeus da Palestina, sob
a mais importante das treis principais correntes em que se d
vidiram os judeus da Palestina, sob a ocupação romana( sé
mais importante das treis principais correntes em que se div
diram os judeus da Palestina, sob a ocupação romana( séc.
is importante das treis principais correntes em que se divid
ram os judeus da Palestina, sob a ocupação romana( séc. I
principais correntes em que se dividiram os judeus da Palest
na, sob a ocupação romana( séc. I a.C -- séc. I d.C.). (
iram os judeus da Palestina, sob a ocupação romana( séc.
a.C -- séc. I d.C.). ( As outras correntes eram: os saduce
da Palestina, sob a ocupação romana( séc. I a.C -- séc.
d.C.). ( As outras correntes eram: os saduceus e os essêni
I d.C.). ( As outras correntes eram: os saduceus e os essên
os). A palavra ¨fariseu¨ significa ¨separado¨. Os farise
correntes eram: os saduceus e os essênios). A palavra ¨far
seu¨ significa ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos religi
s eram: os saduceus e os essênios). A palavra ¨fariseu¨ s
gnifica ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos religiosos, as
ram: os saduceus e os essênios). A palavra ¨fariseu¨ sign
fica ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos religiosos, aspir
m: os saduceus e os essênios). A palavra ¨fariseu¨ signif
ca ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos religiosos, aspirav
nios). A palavra ¨fariseu¨ significa ¨separado¨. Os far
seus, em têrmos religiosos, aspiravam um rigor e uma pureza
ariseu¨ significa ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos rel
giosos, aspiravam um rigor e uma pureza absoluta, especialme
iseu¨ significa ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos relig
osos, aspiravam um rigor e uma pureza absoluta, especialmemt
nifica ¨separado¨. Os fariseus, em têrmos religiosos, asp
ravam um rigor e uma pureza absoluta, especialmemte em maté
parado¨. Os fariseus, em têrmos religiosos, aspiravam um r
gor e uma pureza absoluta, especialmemte em maté- ria de li
24. Altiveza
Observando o verso 3 de I Samuel 2, que d
z: Não multipliqueis palavras de altíssimas altivezas. Ou
Observando o verso 3 de I Samuel 2, que diz: Não mult
pliqueis palavras de altíssimas altivezas. Ou seja, não ab
Observando o verso 3 de I Samuel 2, que diz: Não multipl
queis palavras de altíssimas altivezas. Ou seja, não abra
bservando o verso 3 de I Samuel 2, que diz: Não multiplique
s palavras de altíssimas altivezas. Ou seja, não abra a su
I Samuel 2, que diz: Não multipliqueis palavras de altíss
mas altivezas. Ou seja, não abra a sua boca deixando escapa
l 2, que diz: Não multipliqueis palavras de altíssimas alt
vezas. Ou seja, não abra a sua boca deixando escapar palavr
s de altíssimas altivezas. Ou seja, não abra a sua boca de
xando escapar palavras arrogantes quando você estiver se di
a boca deixando escapar palavras arrogantes quando você est
ver se dirigindo ao Criador (DEUS). Então Altivezas quer di
ixando escapar palavras arrogantes quando você estiver se d
rigindo ao Criador (DEUS). Então Altivezas quer dizer arrog
ando escapar palavras arrogantes quando você estiver se dir
gindo ao Criador (DEUS). Então Altivezas quer dizer arrogâ
do escapar palavras arrogantes quando você estiver se dirig
ndo ao Criador (DEUS). Então Altivezas quer dizer arrogânc
palavras arrogantes quando você estiver se dirigindo ao Cr
ador (DEUS). Então Altivezas quer dizer arrogância, prepot
ndo você estiver se dirigindo ao Criador (DEUS). Então Alt
vezas quer dizer arrogância, prepotência etc.
25. Treta
Surgiu de uma palavra em Inglês: threat (Ameaça) Por
nfluencia dos rappers americanos, que cantam por exemplo: "
giu de uma palavra em Inglês: threat (Ameaça) Por influenc
a dos rappers americanos, que cantam por exemplo: " Yeah I'm
em Inglês: threat (Ameaça) Por influencia dos rappers amer
canos, que cantam por exemplo: " Yeah I'm threatening ya, YE
ncia dos rappers americanos, que cantam por exemplo: " Yeah
'm threatening ya, YEAH I'm threatening ya! Who you thank yo
pers americanos, que cantam por exemplo: " Yeah I'm threaten
ng ya, YEAH I'm threatening ya! Who you thank you dealin wit
os, que cantam por exemplo: " Yeah I'm threatening ya, YEAH
'm threatening ya! Who you thank you dealin with? " Então,
am por exemplo: " Yeah I'm threatening ya, YEAH I'm threaten
ng ya! Who you thank you dealin with? " Então, threatening
eatening ya, YEAH I'm threatening ya! Who you thank you deal
n with? " Então, threatening (ameaçando) virou Tretando: "
ning ya, YEAH I'm threatening ya! Who you thank you dealin w
th? " Então, threatening (ameaçando) virou Tretando: "IOU,
tening ya! Who you thank you dealin with? " Então, threaten
ng (ameaçando) virou Tretando: "IOU, eu to tretando, IOU, e
thank you dealin with? " Então, threatening (ameaçando) v
rou Tretando: "IOU, eu to tretando, IOU, eu to tretando iou!
n with? " Então, threatening (ameaçando) virou Tretando: "
OU, eu to tretando, IOU, eu to tretando iou! Com quem ce ach
eatening (ameaçando) virou Tretando: "IOU, eu to tretando,
OU, eu to tretando iou! Com quem ce acha que ta embaçando?
) virou Tretando: "IOU, eu to tretando, IOU, eu to tretando
ou! Com quem ce acha que ta embaçando?
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