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I

455 resultados encontrados


1. Dogma

O mag‎
stério da Igreja Católica Apostólica Romana empenha plena
O magistér‎
o da Igreja Católica Apostólica Romana empenha plenamente
O magistério da ‎
greja Católica Apostólica Romana empenha plenamente a auto
O magistério da Igreja Catól‎
ca Apostólica Romana empenha plenamente a autoridade que re
O magistério da Igreja Católica Apostól‎
ca Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cri
reja Católica Apostólica Romana empenha plenamente a autor‎
dade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, qu
ica Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cr‎
sto quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma fo
nha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando def‎
ne dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga
te a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, ‎
sto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo crist
recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, ut‎
lizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão i
ecebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, util‎
zando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irr
define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obr‎
ga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõ
, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cr‎
stão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades co
ilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão ‎
rrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação
ão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades cont‎
das na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma
evogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação d‎
vina ou verdades que com estas têm uma conexão necessária
ogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação div‎
na ou verdades que com estas têm uma conexão necessária.
divina ou verdades que com estas têm uma conexão necessár‎
a. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual
estas têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgân‎
ca entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são
xão necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa v‎
da espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho d
cessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida esp‎
ritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa
ssária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espir‎
tual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa f
ssa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no cam‎
nho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamen
dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o ‎
luminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for r
as. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o ilum‎
nam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta,
es no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. ‎
nversamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e
, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa v‎
da for reta, nossa inteligência e nosso coração estarão
ornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa ‎
nteligência e nosso coração estarão abertos para acolher
seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa intel‎
gência e nosso coração estarão abertos para acolher a lu
o. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligênc‎
a e nosso coração estarão abertos para acolher a luz dos
mas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerênc‎
a dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelaçã
dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do M‎
stério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger
podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistér‎
o de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schö
er encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cr‎
sto (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer
onjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vat‎
cano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolo
o da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano ‎
: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, d
do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denz‎
nger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et de
(Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Ench‎
ridion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fi
f. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchir‎
dion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fide
Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchirid‎
on Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fidei
DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, def‎
nitionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus m
3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, defin‎
tionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus mys
016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definit‎
onum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus myste
chönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarat‎
onum de rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - L
iridion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus f‎
dei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). E
dion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fide‎
et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Exis
num et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus myster‎
orum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarqui
ebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gent‎
um). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutri
ei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Ex‎
ste uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina cató
mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "h‎
erarquia" das verdades da doutrina católica, já que o nexo
iorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarqu‎
a" das verdades da doutrina católica, já que o nexo delas
ium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutr‎
na católica, já que o nexo delas com o fundamento da fé c
te uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina catól‎
ca, já que o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é
a católica, já que o nexo delas com o fundamento da fé cr‎
stâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo
a, já que o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é d‎
ferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igreja
elas com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Un‎
tatis redintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índic
com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitat‎
s redintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice te
fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis red‎
ntegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice temátic
nto da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegrat‎
o). Catecismo da Igreja Católica - Índice temático, pará
cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catec‎
smo da Igreja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s
é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da ‎
greja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s.
(UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igreja Catól‎
ca - Índice temático, parágrafo 88 s.
nitatis redintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índ‎
ce temático, parágrafo 88 s.
dintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice temát‎
co, parágrafo 88 s.

2. Milf

M‎
LF = Mothers I"d Like to Fuck Mães que eu gostaria de fuder
MILF = Mothers ‎
"d Like to Fuck Mães que eu gostaria de fuder Termo criado
MILF = Mothers I"d L‎
ke to Fuck Mães que eu gostaria de fuder Termo criado pelos
MILF = Mothers I"d Like to Fuck Mães que eu gostar‎
a de fuder Termo criado pelos jovens americanos cujos amigos
ers I"d Like to Fuck Mães que eu gostaria de fuder Termo cr‎
ado pelos jovens americanos cujos amigos tem a mãe muito go
ães que eu gostaria de fuder Termo criado pelos jovens amer‎
canos cujos amigos tem a mãe muito gostosa.
taria de fuder Termo criado pelos jovens americanos cujos am‎
gos tem a mãe muito gostosa.
mo criado pelos jovens americanos cujos amigos tem a mãe mu‎
to gostosa.

3. Agaragã

Assoc‎
ado ao CJ (personagem principal do jogo GTA San Andreas), se
Associado ao CJ (personagem pr‎
ncipal do jogo GTA San Andreas), se refere ao jeito rápido
Associado ao CJ (personagem princ‎
pal do jogo GTA San Andreas), se refere ao jeito rápido que
rsonagem principal do jogo GTA San Andreas), se refere ao je‎
to rápido que ele fala "i got a gun", do inglês, "eu tenho
principal do jogo GTA San Andreas), se refere ao jeito ráp‎
do que ele fala "i got a gun", do inglês, "eu tenho uma arm
GTA San Andreas), se refere ao jeito rápido que ele fala "‎
got a gun", do inglês, "eu tenho uma arma".
, se refere ao jeito rápido que ele fala "i got a gun", do ‎
nglês, "eu tenho uma arma".

4. Persuadir

[Do lat. persuadere.] V. t. d. e ‎
. 1. Levar a crer ou a acreditar. 2. Decidir (a fazer algo);
o lat. persuadere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acred‎
tar. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover
adere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acreditar. 2. Dec‎
dir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover, induzir ac
ere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acreditar. 2. Decid‎
r (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover, induzir acon
crer ou a acreditar. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; ‎
nduzir. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquirir cert
ou a acreditar. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; induz‎
r. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquirir certeza;
r. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover, ‎
nduzir aconselhar. 4. Fazer adquirir certeza; Obrigar a conv
Decidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover, induz‎
r aconselhar. 4. Fazer adquirir certeza; Obrigar a convencer
vencer; induzir. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adqu‎
rir certeza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a pr
ncer; induzir. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquir‎
r certeza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a prat
3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquirir certeza; Obr‎
gar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; decidir,
har. 4. Fazer adquirir certeza; Obrigar a convencer-se. 5. D‎
spor a fazer, a praticar; decidir, determinar. 6. Determinar
r certeza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a prat‎
car; decidir, determinar. 6. Determinar a vontade de; conven
; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; dec‎
dir, determinar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; decid‎
r, determinar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; decidir, determ‎
nar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
. Dispor a fazer, a praticar; decidir, determinar. 6. Determ‎
nar a vontade de; convencer.


5. Levita

"lev‎
ta" significa "descendente de Levi", que era um dos 12 filho
"levita" s‎
gnifica "descendente de Levi", que era um dos 12 filhos de J
"levita" sign‎
fica "descendente de Levi", que era um dos 12 filhos de Jac
"levita" signif‎
ca "descendente de Levi", que era um dos 12 filhos de Jacó.
"levita" significa "descendente de Lev‎
", que era um dos 12 filhos de Jacó. destacados entre as 12
levita" significa "descendente de Levi", que era um dos 12 f‎
lhos de Jacó. destacados entre as 12 tribos de Israel pelos
que era um dos 12 filhos de Jacó. destacados entre as 12 tr‎
bos de Israel pelos serviços no Tabernáculo. Alguns Levita
um dos 12 filhos de Jacó. destacados entre as 12 tribos de ‎
srael pelos serviços no Tabernáculo. Alguns Levitas eram s
de Jacó. destacados entre as 12 tribos de Israel pelos serv‎
ços no Tabernáculo. Alguns Levitas eram sacerdotes (famíl
tribos de Israel pelos serviços no Tabernáculo. Alguns Lev‎
tas eram sacerdotes (família de Aarão) Cuidavam do tabern
ços no Tabernáculo. Alguns Levitas eram sacerdotes (famíl‎
a de Aarão) Cuidavam do tabernáculo e de seus utensílios,
culo. Alguns Levitas eram sacerdotes (família de Aarão) Cu‎
davam do tabernáculo e de seus utensílios, inclusive carre
ília de Aarão) Cuidavam do tabernáculo e de seus utensíl‎
os, inclusive carregando tudo isso durante a viagem pelo des
de Aarão) Cuidavam do tabernáculo e de seus utensílios, ‎
nclusive carregando tudo isso durante a viagem pelo deserto
rão) Cuidavam do tabernáculo e de seus utensílios, inclus‎
ve carregando tudo isso durante a viagem pelo deserto (Núme
bernáculo e de seus utensílios, inclusive carregando tudo ‎
sso durante a viagem pelo deserto (Números capítulos 3, 4,
seus utensílios, inclusive carregando tudo isso durante a v‎
agem pelo deserto (Números capítulos 3, 4, 8, 18). Davi at
a viagem pelo deserto (Números capítulos 3, 4, 8, 18). Dav‎
atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. I Cr
gem pelo deserto (Números capítulos 3, 4, 8, 18). Davi atr‎
buiu a alguns levitas a responsabilidade musical. I Crônica
pelo deserto (Números capítulos 3, 4, 8, 18). Davi atribu‎
u a alguns levitas a responsabilidade musical. I Crônicas (
Números capítulos 3, 4, 8, 18). Davi atribuiu a alguns lev‎
tas a responsabilidade musical. I Crônicas (9:14-33; 23:1-3
los 3, 4, 8, 18). Davi atribuiu a alguns levitas a responsab‎
lidade musical. I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e ou
s 3, 4, 8, 18). Davi atribuiu a alguns levitas a responsabil‎
dade musical. I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outr
, 18). Davi atribuiu a alguns levitas a responsabilidade mus‎
cal. I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atribu
Davi atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. ‎
Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atribuiçõe
tribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. I Crôn‎
cas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atribuições como;
usical. I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atr‎
buições como; porteiros, guardas, padeiros, cantores e ins
cal. I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atribu‎
ções como; porteiros, guardas, padeiros, cantores e instru
:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atribuições como; porte‎
ros, guardas, padeiros, cantores e instrumentistas (II Crôn
:1-7), e outras atribuições como; porteiros, guardas, pade‎
ros, cantores e instrumentistas (II Crônicas 5:13; 34:12).
tribuições como; porteiros, guardas, padeiros, cantores e ‎
nstrumentistas (II Crônicas 5:13; 34:12).
es como; porteiros, guardas, padeiros, cantores e instrument‎
stas (II Crônicas 5:13; 34:12).
; porteiros, guardas, padeiros, cantores e instrumentistas (‎
I Crônicas 5:13; 34:12).
porteiros, guardas, padeiros, cantores e instrumentistas (I‎
Crônicas 5:13; 34:12).
ros, guardas, padeiros, cantores e instrumentistas (II Crôn‎
cas 5:13; 34:12).

6. Supremacia

Super‎
oridade absoluta; poder ou autoridade suprema; hegemonia: pr
Superior‎
dade absoluta; poder ou autoridade suprema; hegemonia: prete
Superioridade absoluta; poder ou autor‎
dade suprema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminênc
Superioridade absoluta; poder ou autoridade suprema; hegemon‎
a: pretender a supremacia. Preeminência. Definição de sup
poder ou autoridade suprema; hegemonia: pretender a supremac‎
a. Preeminência. Definição de supremacia Classe gramatica
autoridade suprema; hegemonia: pretender a supremacia. Preem‎
nência. Definição de supremacia Classe gramatical de supr
dade suprema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminênc‎
a. Definição de supremacia Classe gramatical de supremacia
prema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminência. Def‎
nição de supremacia Classe gramatical de supremacia: Subst
ema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminência. Defin‎
ção de supremacia Classe gramatical de supremacia: Substan
etender a supremacia. Preeminência. Definição de supremac‎
a Classe gramatical de supremacia: Substantivo feminino Sepa
acia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gramat‎
cal de supremacia: Substantivo feminino Separação das sila
cia. Definição de supremacia Classe gramatical de supremac‎
a: Substantivo feminino Separação das silabas de supremaci
ão de supremacia Classe gramatical de supremacia: Substant‎
vo feminino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma
supremacia Classe gramatical de supremacia: Substantivo fem‎
nino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a P
upremacia Classe gramatical de supremacia: Substantivo femin‎
no Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a Pos
atical de supremacia: Substantivo feminino Separação das s‎
labas de supremacia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui
ia: Substantivo feminino Separação das silabas de supremac‎
a: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u
feminino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-c‎
:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as cons
Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a Possu‎
10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as consoantes: c
silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possu‎
as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremac
e supremacia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as voga‎
s: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremacia escrit
acia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e ‎
u Possui as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao con
pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possu‎
as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário:
as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremac‎
a escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em li
ais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremacia escr‎
ta ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem
ssui as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrár‎
o: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac
as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário: a‎
camerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na
p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supremac‎
a escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supre
Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escr‎
ta em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia
ia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em l‎
nguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o núm
upremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerolog‎
a supremacia é o número 7 superioridade, poder, autoridade
scrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremac‎
a é o número 7 superioridade, poder, autoridade, hegemonia
7: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o número 7 super‎
oridade, poder, autoridade, hegemonia, pretender, preeminên
5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o número 7 superior‎
dade, poder, autoridade, hegemonia, pretender, preeminência
ologia supremacia é o número 7 superioridade, poder, autor‎
dade, hegemonia, pretender, preeminência.
cia é o número 7 superioridade, poder, autoridade, hegemon‎
a, pretender, preeminência.
uperioridade, poder, autoridade, hegemonia, pretender, preem‎
nência.
ridade, poder, autoridade, hegemonia, pretender, preeminênc‎
a.

7. Hebreu

Os hebreus eram um povo de or‎
gem semita (os semitas compreendem dois importantes povos: o
Os hebreus eram um povo de origem sem‎
ta (os semitas compreendem dois importantes povos: os hebreu
Os hebreus eram um povo de origem semita (os sem‎
tas compreendem dois importantes povos: os hebreus e os ára
eus eram um povo de origem semita (os semitas compreendem do‎
s importantes povos: os hebreus e os árabes), que se distin
eram um povo de origem semita (os semitas compreendem dois ‎
mportantes povos: os hebreus e os árabes), que se distingui
m dois importantes povos: os hebreus e os árabes), que se d‎
stinguiram de outros povos da antigüidade por sua crença r
ois importantes povos: os hebreus e os árabes), que se dist‎
nguiram de outros povos da antigüidade por sua crença reli
importantes povos: os hebreus e os árabes), que se distingu‎
ram de outros povos da antigüidade por sua crença religios
us e os árabes), que se distinguiram de outros povos da ant‎
güidade por sua crença religiosa. O termo hebreu significa
os árabes), que se distinguiram de outros povos da antigü‎
dade por sua crença religiosa. O termo hebreu significa "ge
inguiram de outros povos da antigüidade por sua crença rel‎
giosa. O termo hebreu significa "gente do outro lado do rio?
guiram de outros povos da antigüidade por sua crença relig‎
osa. O termo hebreu significa "gente do outro lado do rio?,
da antigüidade por sua crença religiosa. O termo hebreu s‎
gnifica "gente do outro lado do rio?, isto é, do rio Eufrat
antigüidade por sua crença religiosa. O termo hebreu sign‎
fica "gente do outro lado do rio?, isto é, do rio Eufrates.
ntigüidade por sua crença religiosa. O termo hebreu signif‎
ca "gente do outro lado do rio?, isto é, do rio Eufrates. O
eligiosa. O termo hebreu significa "gente do outro lado do r‎
o?, isto é, do rio Eufrates. Os hebreus foram um dos povos
osa. O termo hebreu significa "gente do outro lado do rio?, ‎
sto é, do rio Eufrates. Os hebreus foram um dos povos que m
hebreu significa "gente do outro lado do rio?, isto é, do r‎
o Eufrates. Os hebreus foram um dos povos que mais influenci
to é, do rio Eufrates. Os hebreus foram um dos povos que ma‎
s influenciaram a civilização atual. Sua religião o juda
é, do rio Eufrates. Os hebreus foram um dos povos que mais ‎
nfluenciaram a civilização atual. Sua religião o judaísm
io Eufrates. Os hebreus foram um dos povos que mais influenc‎
aram a civilização atual. Sua religião o judaísmo influe
es. Os hebreus foram um dos povos que mais influenciaram a c‎
vilização atual. Sua religião o judaísmo influenciou tan
. Os hebreus foram um dos povos que mais influenciaram a civ‎
lização atual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto
Os hebreus foram um dos povos que mais influenciaram a civil‎
zação atual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto o
povos que mais influenciaram a civilização atual. Sua rel‎
gião o judaísmo influenciou tanto o cristianismo quanto o
ovos que mais influenciaram a civilização atual. Sua relig‎
ão o judaísmo influenciou tanto o cristianismo quanto o is
luenciaram a civilização atual. Sua religião o judaísmo ‎
nfluenciou tanto o cristianismo quanto o islamismo. O conhec
am a civilização atual. Sua religião o judaísmo influenc‎
ou tanto o cristianismo quanto o islamismo. O conhecimento a
ão atual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto o cr‎
stianismo quanto o islamismo. O conhecimento acerca desse po
o atual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto o crist‎
anismo quanto o islamismo. O conhecimento acerca desse povo,
tual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto o cristian‎
smo quanto o islamismo. O conhecimento acerca desse povo, ve
gião o judaísmo influenciou tanto o cristianismo quanto o ‎
slamismo. O conhecimento acerca desse povo, vem principalmen
o judaísmo influenciou tanto o cristianismo quanto o islam‎
smo. O conhecimento acerca desse povo, vem principalmente da
nfluenciou tanto o cristianismo quanto o islamismo. O conhec‎
mento acerca desse povo, vem principalmente das informaçõe
quanto o islamismo. O conhecimento acerca desse povo, vem pr‎
ncipalmente das informações e relatos bíblicos (o Antigo
nto o islamismo. O conhecimento acerca desse povo, vem princ‎
palmente das informações e relatos bíblicos (o Antigo Tes
o. O conhecimento acerca desse povo, vem principalmente das ‎
nformações e relatos bíblicos (o Antigo Testamento), das
e povo, vem principalmente das informações e relatos bíbl‎
cos (o Antigo Testamento), das pesquisas arqueológicas e ob
principalmente das informações e relatos bíblicos (o Ant‎
go Testamento), das pesquisas arqueológicas e obras de hist
ações e relatos bíblicos (o Antigo Testamento), das pesqu‎
sas arqueológicas e obras de historiadores judeus. Em 1947,
os bíblicos (o Antigo Testamento), das pesquisas arqueológ‎
cas e obras de historiadores judeus. Em 1947, com a descober
ntigo Testamento), das pesquisas arqueológicas e obras de h‎
storiadores judeus. Em 1947, com a descoberta de pergaminhos
Testamento), das pesquisas arqueológicas e obras de histor‎
adores judeus. Em 1947, com a descoberta de pergaminhos em c
de historiadores judeus. Em 1947, com a descoberta de pergam‎
nhos em cavernas às margens do Mar Morto (os Manuscritos do
pergaminhos em cavernas às margens do Mar Morto (os Manuscr‎
tos do Mar Morto), foi possível obter mais informações so
s às margens do Mar Morto (os Manuscritos do Mar Morto), fo‎
possível obter mais informações sobre os hebreus. Esses
Morto (os Manuscritos do Mar Morto), foi possível obter ma‎
s informações sobre os hebreus. Esses pergaminhos foram de
rto (os Manuscritos do Mar Morto), foi possível obter mais ‎
nformações sobre os hebreus. Esses pergaminhos foram deixa
vel obter mais informações sobre os hebreus. Esses pergam‎
nhos foram deixados por uma comunidade que viveu ali por vol
s informações sobre os hebreus. Esses pergaminhos foram de‎
xados por uma comunidade que viveu ali por volta do século
e os hebreus. Esses pergaminhos foram deixados por uma comun‎
dade que viveu ali por volta do século I a.C.
s. Esses pergaminhos foram deixados por uma comunidade que v‎
veu ali por volta do século I a.C.
s pergaminhos foram deixados por uma comunidade que viveu al‎
por volta do século I a.C.
xados por uma comunidade que viveu ali por volta do século ‎
a.C.

8. Icabode

Fo‎
-se "a glória de DEUS?. Icabode está registrado em I Samue
Foi-se "a glór‎
a de DEUS?. Icabode está registrado em I Samuel 4.12-22 com
Foi-se "a glória de DEUS?. ‎
cabode está registrado em I Samuel 4.12-22 com destaque no
Foi-se "a glória de DEUS?. Icabode está reg‎
strado em I Samuel 4.12-22 com destaque no verso 21. O Nome
Foi-se "a glória de DEUS?. Icabode está registrado em ‎
Samuel 4.12-22 com destaque no verso 21. O Nome de Deus par
. O Nome de Deus para os judeus pode ser comprovada na conce‎
tuada tradução para o grego da Bíblia Hebraica, chamada S
r comprovada na conceituada tradução para o grego da Bíbl‎
a Hebraica, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama apa
vada na conceituada tradução para o grego da Bíblia Hebra‎
ca, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece esc
tradução para o grego da Bíblia Hebraica, chamada Septuag‎
nta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em hebraico arc
a, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece escr‎
to em hebraico arcaico ou páleo-hebraico. Foram encontrados
eptuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em hebra‎
co arcaico ou páleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos
ta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em hebraico arca‎
co ou páleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cópi
tragrama aparece escrito em hebraico arcaico ou páleo-hebra‎
co. Foram encontrados fragmentos de cópias primitivas da LX
ico ou páleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cóp‎
as primitivas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Q
páleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cópias pr‎
mitivas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran,
áleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cópias prim‎
tivas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran, d
leo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cópias primit‎
vas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran, dat
ram encontrados fragmentos de cópias primitivas da LXX (Pap‎
ro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran, datado como sendo d
. b, Caverna n.º 4 de Qumran, datado como sendo do Século ‎
a.C.) onde o Tetragrama YHWH' é representado em letras gre
o Tetragrama YHWH' é representado em letras gregas (Levít‎
co 3:12; 4:27).


9. Yeshua

Yeshua é um nome de or‎
gem judaica. O som da letra Y em hebraico Biblico soua como
Yeshua é um nome de origem juda‎
ca. O som da letra Y em hebraico Biblico soua como um J, Yes
shua é um nome de origem judaica. O som da letra Y em hebra‎
co Biblico soua como um J, Yeshua (Jesus) é uma variação
é um nome de origem judaica. O som da letra Y em hebraico B‎
blico soua como um J, Yeshua (Jesus) é uma variação nomin
um nome de origem judaica. O som da letra Y em hebraico Bibl‎
co soua como um J, Yeshua (Jesus) é uma variação nominal
m hebraico Biblico soua como um J, Yeshua (Jesus) é uma var‎
ação nominal de Yeshoa ( = Joshua (Inglês) ou Josué (em
Biblico soua como um J, Yeshua (Jesus) é uma variação nom‎
nal de Yeshoa ( = Joshua (Inglês) ou Josué (em Português)
hua (Jesus) é uma variação nominal de Yeshoa ( = Joshua (‎
nglês) ou Josué (em Português) , outro variação é Yese
a ( = Joshua (Inglês) ou Josué (em Português) , outro var‎
ação é Yeseph ( Joseph = Inglês ou José = Português),
ué (em Português) , outro variação é Yeseph ( Joseph = ‎
nglês ou José = Português), Esta regra também inclue : J
Joseph = Inglês ou José = Português), Esta regra também ‎
nclue : Jonas, Joel, João, etc )I Quando o nome se se refer
uês), Esta regra também inclue : Jonas, Joel, João, etc )‎
Quando o nome se se refere a Jesus ( O Senhor ) geralmente
a Jesus ( O Senhor ) geralmente vem acompanhado de um adjet‎
vo também em hebraico para distinção , por exemplo Yeahua
) geralmente vem acompanhado de um adjetivo também em hebra‎
co para distinção , por exemplo Yeahua Yamashee ( Senhor J
te vem acompanhado de um adjetivo também em hebraico para d‎
stinção , por exemplo Yeahua Yamashee ( Senhor Jesus ) ou
vem acompanhado de um adjetivo também em hebraico para dist‎
nção , por exemplo Yeahua Yamashee ( Senhor Jesus ) ou Yes
por exemplo Yeahua Yamashee ( Senhor Jesus ) ou Yeshua Eloh‎
n ( Jesus, o Deus )

10. Alcalino

ADJ. Termo da quím‎
ca que contém quatro definições: 1. substância que cont
ADJ. Termo da química que contém quatro def‎
nições: 1. substância que contém alcali; 2. substância
ADJ. Termo da química que contém quatro defin‎
ções: 1. substância que contém alcali; 2. substância qu
mo da química que contém quatro definições: 1. substânc‎
a que contém alcali; 2. substância que é da natureza do a
ontém quatro definições: 1. substância que contém alcal‎
; 2. substância que é da natureza do alcali; 3. substânci
efinições: 1. substância que contém alcali; 2. substânc‎
a que é da natureza do alcali; 3. substância que tem o PH
e contém alcali; 2. substância que é da natureza do alcal‎
; 3. substância que tem o PH maior que 7 a 25 ºC; 4. Na ta
i; 2. substância que é da natureza do alcali; 3. substânc‎
a que tem o PH maior que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela periódica
que é da natureza do alcali; 3. substância que tem o PH ma‎
or que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela periódica, os metais que co
stância que tem o PH maior que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela per‎
ódica, os metais que constituem o grupo I da classificaçã
ncia que tem o PH maior que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela periód‎
ca, os metais que constituem o grupo I da classificação pe
o PH maior que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela periódica, os meta‎
s que constituem o grupo I da classificação periódica tam
que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela periódica, os metais que const‎
tuem o grupo I da classificação periódica também são al
; 4. Na tabela periódica, os metais que constituem o grupo ‎
da classificação periódica também são alcalinos (cési
bela periódica, os metais que constituem o grupo I da class‎
ficação periódica também são alcalinos (césio, frânci
la periódica, os metais que constituem o grupo I da classif‎
cação periódica também são alcalinos (césio, frâncio,
a, os metais que constituem o grupo I da classificação per‎
ódica também são alcalinos (césio, frâncio, lítio, só
s metais que constituem o grupo I da classificação periód‎
ca também são alcalinos (césio, frâncio, lítio, sódio,
m o grupo I da classificação periódica também são alcal‎
nos (césio, frâncio, lítio, sódio, potássio e rubídio)
I da classificação periódica também são alcalinos (cés‎
o, frâncio, lítio, sódio, potássio e rubídio).
ificação periódica também são alcalinos (césio, frânc‎
o, lítio, sódio, potássio e rubídio).
o periódica também são alcalinos (césio, frâncio, lít‎
o, sódio, potássio e rubídio).
dica também são alcalinos (césio, frâncio, lítio, sód‎
o, potássio e rubídio).
m são alcalinos (césio, frâncio, lítio, sódio, potáss‎
o e rubídio).
alinos (césio, frâncio, lítio, sódio, potássio e rubíd‎
o).

11. Jazer

[Do lat. jacere.] V. ‎
nt. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em leito, etc.;
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Estar de‎
tado, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto,
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Estar deitado, estend‎
do, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou como mort
ere.] V. int. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em le‎
to, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado,
o, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, ‎
numado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t.
morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar ‎
móvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situad
o; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, qu‎
eto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar;
epultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqü‎
lo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Habitar,
tar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar s‎
tuado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7
, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; f‎
car; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assent
anqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Hab‎
tar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred.
. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, v‎
ver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer
r situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. ‎
. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, continuar;
, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apo‎
ar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Perma
. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, cont‎
nuar; 9. Permanecer, estar, encontrar-se; jazer-se. V. p. 10
, estar, encontrar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ‎
nd.: jazo, etc.; pret. perf.: jazi, jazeste, etc. Conjuga-se
. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo, etc.; pret. perf.: jaz‎
, jazeste, etc. Conjuga-se em todas as formas.]

12. Sucessor

Sucessor ?é aquele que sucede a outrem ou que o subst‎
tui num cargo ou função?. A Bíblia descreve diversos exem
Sucessor ?é aquele que sucede a outrem ou que o substitu‎
num cargo ou função?. A Bíblia descreve diversos exemplo
a outrem ou que o substitui num cargo ou função?. A Bíbl‎
a descreve diversos exemplos de sucessores, tais como: Josu
que o substitui num cargo ou função?. A Bíblia descreve d‎
versos exemplos de sucessores, tais como: Josué, sucessor d
ão?. A Bíblia descreve diversos exemplos de sucessores, ta‎
s como: Josué, sucessor de Moisés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18)
os exemplos de sucessores, tais como: Josué, sucessor de Mo‎
sés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de Elias (II
mo: Josué, sucessor de Moisés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); El‎
seu, sucessor de Elias (II Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Sau
de Moisés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de El‎
as (II Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (I Sm 16.1-13; II
oisés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de Elias (‎
I Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (I Sm 16.1-13; II Sm 5.
isés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de Elias (I‎
Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (I Sm 16.1-13; II Sm 5.1
0; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de Elias (II Rs 2.1-25); Dav‎
, sucessor de Saul (I Sm 16.1-13; II Sm 5.1-5); e tantos out
, sucessor de Elias (II Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (‎
Sm 16.1-13; II Sm 5.1-5); e tantos outros.
Elias (II Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (I Sm 16.1-13; ‎
I Sm 5.1-5); e tantos outros.
lias (II Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (I Sm 16.1-13; I‎
Sm 5.1-5); e tantos outros.


13. Matemática

C‎
ência que trata das grandezas, das quantidades e dos númer
Ciênc‎
a que trata das grandezas, das quantidades e dos números. A
Ciência que trata das grandezas, das quant‎
dades e dos números. A Matemática é uma ferramenta utiliz
ta das grandezas, das quantidades e dos números. A Matemát‎
ca é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de dez mi
antidades e dos números. A Matemática é uma ferramenta ut‎
lizada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavern
tidades e dos números. A Matemática é uma ferramenta util‎
zada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas
A Matemática é uma ferramenta utilizada pelo Homem há ma‎
s de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais:
ica é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de dez m‎
l anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, III
á mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de an‎
mais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos al
mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de anima‎
s: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos algar
de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: ‎
, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos algarismo
dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, ‎
I, III, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos r
dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, I‎
, III, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos ro
mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, ‎
II, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos roman
mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, I‎
I, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos romano
il anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, II‎
, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos romanos
s: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos algar‎
smos romanos na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes tro
números evoluíram até aos algarismos romanos na Roma ant‎
ga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos núm
eros evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: ‎
,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números
os evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,‎
I,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números ap
s evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,I‎
,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apr
evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,II,‎
II,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apres
voluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,II,I‎
I,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números aprese
oluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,II,II‎
,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apresen
uíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,II,III,‎
V, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apresenta
os na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram nov‎
dades aos números apresentando-os como são conhecidos hoje
eram novidades aos números apresentando-os como são conhec‎
dos hoje. Alguns números constituem instrumentos especiais
sentando-os como são conhecidos hoje. Alguns números const‎
tuem instrumentos especiais para cálculos distintos como é
do-os como são conhecidos hoje. Alguns números constituem ‎
nstrumentos especiais para cálculos distintos como é o cas
nhecidos hoje. Alguns números constituem instrumentos espec‎
ais para cálculos distintos como é o caso do (Pi)= 3,14159
ecidos hoje. Alguns números constituem instrumentos especia‎
s para cálculos distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925
números constituem instrumentos especiais para cálculos d‎
stintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido c
meros constituem instrumentos especiais para cálculos dist‎
ntos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calc
ntos especiais para cálculos distintos como é o caso do (P‎
)= 3,1415925... ja tendo sido calculado com uma precisão de
os distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo s‎
do calculado com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro
o do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calculado com uma prec‎
são de 2²³ casa decimais; outro seria o "e" a base dos lo
ja tendo sido calculado com uma precisão de 2²³ casa dec‎
mais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos, c
tendo sido calculado com uma precisão de 2²³ casa decima‎
s; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calc
alculado com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro ser‎
a o "e" a base dos logarítmos neperianos, calculado segundo
asa decimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neper‎
anos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tend
os logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, l‎
mite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da ma
logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, lim‎
te quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da mate
, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a ‎
nfinito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as
alculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a inf‎
nito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as gra
culado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infin‎
to. O bjetivo primordial da matemática é calcular as grand
ndo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjet‎
vo primordial da matemática é calcular as grandezas, as qu
1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo pr‎
mordial da matemática é calcular as grandezas, as quantida
n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primord‎
al da matemática é calcular as grandezas, as quantidades e
uando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da matemát‎
ca é calcular as grandezas, as quantidades e os númeors un
primordial da matemática é calcular as grandezas, as quant‎
dades e os númeors uns pelos outros segundo as relações a
gundo as relações apresentadas por eles mesmos. A matemát‎
ca tem desdobramentos na artmética, na geometria, na teoria
por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos na artmét‎
ca, na geometria, na teoria das funções, nas derivadas, no
. A matemática tem desdobramentos na artmética, na geometr‎
a, na teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos dife
tica tem desdobramentos na artmética, na geometria, na teor‎
a das funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e i
a artmética, na geometria, na teoria das funções, nas der‎
vadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemática po
tria, na teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos d‎
ferencial e integral. A matemática pode ser abstrata ou con
a teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos diferenc‎
al e integral. A matemática pode ser abstrata ou concreta;
ia das funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e ‎
ntegral. A matemática pode ser abstrata ou concreta; teóri
s derivadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemát‎
ca pode ser abstrata ou concreta; teórica ou prática confo
integral. A matemática pode ser abstrata ou concreta; teór‎
ca ou prática conforme se pretenda desenvolvê-la. Faz part
matemática pode ser abstrata ou concreta; teórica ou prát‎
ca conforme se pretenda desenvolvê-la. Faz parte também as
me se pretenda desenvolvê-la. Faz parte também as matemát‎
cas aplicadas às diversas ciências como à Física, À Ast
etenda desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas apl‎
cadas às diversas ciências como à Física, À Astronomia,
volvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas às d‎
versas ciências como à Física, À Astronomia, À Genétic
. Faz parte também as matemáticas aplicadas às diversas c‎
ências como à Física, À Astronomia, À Genética, À Bio
parte também as matemáticas aplicadas às diversas ciênc‎
as como à Física, À Astronomia, À Genética, À Bioquím
s matemáticas aplicadas às diversas ciências como à Fís‎
ca, À Astronomia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geom
plicadas às diversas ciências como à Física, À Astronom‎
a, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometria plana trat
diversas ciências como à Física, À Astronomia, À Genét‎
ca, À Bioquímica, etc. A geometria plana trata com polígo
ciências como à Física, À Astronomia, À Genética, À B‎
oquímica, etc. A geometria plana trata com polígonos regul
as como à Física, À Astronomia, À Genética, À Bioquím‎
ca, etc. A geometria plana trata com polígonos regulares e
À Astronomia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometr‎
a plana trata com polígonos regulares e irregulares; a geom
ca, etc. A geometria plana trata com polígonos regulares e ‎
rregulares; a geometria espacial com poliedros: São cinco o
lana trata com polígonos regulares e irregulares; a geometr‎
a espacial com poliedros: São cinco os poliedros regulares:
ta com polígonos regulares e irregulares; a geometria espac‎
al com poliedros: São cinco os poliedros regulares: cubo, t
gonos regulares e irregulares; a geometria espacial com pol‎
edros: São cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, o
es e irregulares; a geometria espacial com poliedros: São c‎
nco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodec
lares; a geometria espacial com poliedros: São cinco os pol‎
edros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e ico
oliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e ‎
cosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite calcular u
aedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartagl‎
a permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Nie
dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia perm‎
te calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henr
ula de Cardano-Tartaglia permite calcular uma equação do t‎
po: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático noroeguês
lia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, N‎
els Henrik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824
te calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henr‎
k Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossi
quação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemát‎
co noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilidade da solu
s Henrik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a ‎
mpossibilidade da solução por métodos algébricos da equa
ik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a imposs‎
bilidade da solução por métodos algébricos da equação
Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossib‎
lidade da solução por métodos algébricos da equação ge
bel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibil‎
dade da solução por métodos algébricos da equação gera
em 1824 a impossibilidade da solução por métodos algébr‎
cos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescent
equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se a‎
nda as transformadas de La Place e de Fourier. Outros matem
. Acrescente-se ainda as transformadas de La Place e de Four‎
er. Outros matemáticos só para se citar alguns nomes, são
a as transformadas de La Place e de Fourier. Outros matemát‎
cos só para se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Euclid
de La Place e de Fourier. Outros matemáticos só para se c‎
tar alguns nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bha
Outros matemáticos só para se citar alguns nomes, são: P‎
tágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier,
ticos só para se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Eucl‎
des, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler
para se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arqu‎
medes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte
ns nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, F‎
bonacci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal,
s, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacc‎
, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens
o: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Nap‎
er, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newt
goras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Gal‎
leo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leib
lileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Le‎
bniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, H
eo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibn‎
z, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Hers
Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoull‎
,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplac
Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hosp‎
tal, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot
uler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, Four‎
er, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poinca
ert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mob‎
us, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein.
Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevsk‎
, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e refleti
ourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Po‎
ncaré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais impolga
uss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, E‎
nstein. Para terminar e refletir nada mais impolgante do que
obius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einste‎
n. Para terminar e refletir nada mais impolgante do que o ze
e, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para term‎
nar e refletir nada mais impolgante do que o zero.
i, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e reflet‎
r nada mais impolgante do que o zero.
axwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir nada ma‎
s impolgante do que o zero.
ell,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais ‎
mpolgante do que o zero.

14. Exequatur

Em sent‎
do literal: execute-se. É um termo jurídico que se pode de
Em sentido l‎
teral: execute-se. É um termo jurídico que se pode definir
Em sentido literal: execute-se. É um termo juríd‎
co que se pode definir como uma autorização para que uma s
o literal: execute-se. É um termo jurídico que se pode def‎
nir como uma autorização para que uma sentença estrangeir
literal: execute-se. É um termo jurídico que se pode defin‎
r como uma autorização para que uma sentença estrangeira
se. É um termo jurídico que se pode definir como uma autor‎
zação para que uma sentença estrangeira ou um pedido form
finir como uma autorização para que uma sentença estrange‎
ra ou um pedido formulado por autoridade estrangeira por car
a autorização para que uma sentença estrangeira ou um ped‎
do formulado por autoridade estrangeira por carta rogatória
e uma sentença estrangeira ou um pedido formulado por autor‎
dade estrangeira por carta rogatória sejam cumpridos no Bra
a estrangeira ou um pedido formulado por autoridade estrange‎
ra por carta rogatória sejam cumpridos no Brasil. Quem homo
dido formulado por autoridade estrangeira por carta rogatór‎
a sejam cumpridos no Brasil. Quem homologa sentença estrang
por autoridade estrangeira por carta rogatória sejam cumpr‎
dos no Brasil. Quem homologa sentença estrangeira e concede
ade estrangeira por carta rogatória sejam cumpridos no Bras‎
l. Quem homologa sentença estrangeira e concede o exequatur
sejam cumpridos no Brasil. Quem homologa sentença estrange‎
ra e concede o exequatur às cartas rogatórias é o STJ (Su
tença estrangeira e concede o exequatur às cartas rogatór‎
as é o STJ (Superior Tribunal de Justiça), conforme precei
e concede o exequatur às cartas rogatórias é o STJ (Super‎
or Tribunal de Justiça), conforme preceitua o artigo 105, I
ede o exequatur às cartas rogatórias é o STJ (Superior Tr‎
bunal de Justiça), conforme preceitua o artigo 105, I, "i",
r às cartas rogatórias é o STJ (Superior Tribunal de Just‎
ça), conforme preceitua o artigo 105, I, "i", da Constitui
ias é o STJ (Superior Tribunal de Justiça), conforme prece‎
tua o artigo 105, I, "i", da Constituição Federal. Antes d
TJ (Superior Tribunal de Justiça), conforme preceitua o art‎
go 105, I, "i", da Constituição Federal. Antes da publica
ior Tribunal de Justiça), conforme preceitua o artigo 105, ‎
, "i", da Constituição Federal. Antes da publicação da E
Tribunal de Justiça), conforme preceitua o artigo 105, I, "‎
", da Constituição Federal. Antes da publicação da Emend
Justiça), conforme preceitua o artigo 105, I, "i", da Const‎
tuição Federal. Antes da publicação da Emenda Constituci
tiça), conforme preceitua o artigo 105, I, "i", da Constitu‎
ção Federal. Antes da publicação da Emenda Constituciona
artigo 105, I, "i", da Constituição Federal. Antes da publ‎
cação da Emenda Constitucional 45 de 2004, essa competênc
onstituição Federal. Antes da publicação da Emenda Const‎
tucional 45 de 2004, essa competência era do STF (Supremo T
ituição Federal. Antes da publicação da Emenda Constituc‎
onal 45 de 2004, essa competência era do STF (Supremo Tribu
cação da Emenda Constitucional 45 de 2004, essa competênc‎
a era do STF (Supremo Tribunal Federal).
ucional 45 de 2004, essa competência era do STF (Supremo Tr‎
bunal Federal).

15. Batos

É uma med‎
da de capacidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 li
É uma medida de capac‎
dade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Utiliz
É uma medida de capacidade equ‎
valente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Utilizada no te
ida de capacidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 l‎
tros. Utilizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista n
pacidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Ut‎
lizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia
cidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Util‎
zada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia n
Coro; ou seja 20,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão re‎
de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de
ou seja 20,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão rei de ‎
srael e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e I
0,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão rei de Israel e v‎
sta na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. To
tilizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíbl‎
a nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. Todavia entre o
tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia nas Crôn‎
cas e nos livros de I e II Reis. Todavia entre o povo era co
omão rei de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos l‎
vros de I e II Reis. Todavia entre o povo era comum uma vari
de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de ‎
e II Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação en
Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e ‎
I Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação entre
srael e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e I‎
Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação entre 3
l e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Re‎
s. Todavia entre o povo era comum uma variação entre 30 e
na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. Todav‎
a entre o povo era comum uma variação entre 30 e 34 litros
ivros de I e II Reis. Todavia entre o povo era comum uma var‎
ação entre 30 e 34 litros por Bato.
odavia entre o povo era comum uma variação entre 30 e 34 l‎
tros por Bato.

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