Busca reversa por
I
455 resultados encontrados
1. Dogma
O magistério da Igreja Católica Apostól
ca Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cri
reja Católica Apostólica Romana empenha plenamente a autor
dade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, qu
ica Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cr
sto quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma fo
nha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando def
ne dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga
te a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas,
sto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo crist
recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, ut
lizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão i
ecebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, util
zando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irr
define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obr
ga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõ
, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cr
stão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades co
ilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão
rrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação
ão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades cont
das na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma
evogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação d
vina ou verdades que com estas têm uma conexão necessária
ogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação div
na ou verdades que com estas têm uma conexão necessária.
divina ou verdades que com estas têm uma conexão necessár
a. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual
estas têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgân
ca entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são
xão necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa v
da espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho d
cessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida esp
ritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa
ssária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espir
tual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa f
ssa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no cam
nho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamen
dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o
luminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for r
as. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o ilum
nam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta,
es no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro.
nversamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e
, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa v
da for reta, nossa inteligência e nosso coração estarão
ornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa
nteligência e nosso coração estarão abertos para acolher
seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa intel
gência e nosso coração estarão abertos para acolher a lu
o. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligênc
a e nosso coração estarão abertos para acolher a luz dos
mas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerênc
a dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelaçã
dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do M
stério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger
podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistér
o de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schö
er encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cr
sto (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer
onjunto da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vat
cano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolo
o da Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano
: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, d
do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denz
nger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et de
(Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Ench
ridion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fi
f. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchir
dion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fide
Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchirid
on Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fidei
DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, def
nitionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus m
3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, defin
tionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus mys
016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definit
onum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus myste
chönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarat
onum de rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - L
iridion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus f
dei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). E
dion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fide
et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Exis
num et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus myster
orum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarqui
ebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gent
um). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutri
ei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Ex
ste uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina cató
mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "h
erarquia" das verdades da doutrina católica, já que o nexo
iorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarqu
a" das verdades da doutrina católica, já que o nexo delas
ium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutr
na católica, já que o nexo delas com o fundamento da fé c
te uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina catól
ca, já que o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é
a católica, já que o nexo delas com o fundamento da fé cr
stâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo
a, já que o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é d
ferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igreja
elas com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Un
tatis redintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índic
com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitat
s redintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice te
fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis red
ntegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice temátic
nto da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegrat
o). Catecismo da Igreja Católica - Índice temático, pará
cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catec
smo da Igreja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s
é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da
greja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s.
2. Milf
MILF = Mothers I"d Like to Fuck Mães que eu gostar
a de fuder Termo criado pelos jovens americanos cujos amigos
ers I"d Like to Fuck Mães que eu gostaria de fuder Termo cr
ado pelos jovens americanos cujos amigos tem a mãe muito go
ães que eu gostaria de fuder Termo criado pelos jovens amer
canos cujos amigos tem a mãe muito gostosa.
3. Agaragã
rsonagem principal do jogo GTA San Andreas), se refere ao je
to rápido que ele fala "i got a gun", do inglês, "eu tenho
principal do jogo GTA San Andreas), se refere ao jeito ráp
do que ele fala "i got a gun", do inglês, "eu tenho uma arm
GTA San Andreas), se refere ao jeito rápido que ele fala "
got a gun", do inglês, "eu tenho uma arma".
4. Persuadir
o lat. persuadere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acred
tar. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover
adere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acreditar. 2. Dec
dir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover, induzir ac
ere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acreditar. 2. Decid
r (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover, induzir acon
crer ou a acreditar. 2. Decidir (a fazer algo); convencer;
nduzir. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquirir cert
ou a acreditar. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; induz
r. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquirir certeza;
r. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover,
nduzir aconselhar. 4. Fazer adquirir certeza; Obrigar a conv
Decidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover, induz
r aconselhar. 4. Fazer adquirir certeza; Obrigar a convencer
vencer; induzir. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adqu
rir certeza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a pr
ncer; induzir. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquir
r certeza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a prat
3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquirir certeza; Obr
gar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; decidir,
har. 4. Fazer adquirir certeza; Obrigar a convencer-se. 5. D
spor a fazer, a praticar; decidir, determinar. 6. Determinar
r certeza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a prat
car; decidir, determinar. 6. Determinar a vontade de; conven
; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; dec
dir, determinar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; decid
r, determinar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; decidir, determ
nar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
5. Levita
"levita" significa "descendente de Lev
", que era um dos 12 filhos de Jacó. destacados entre as 12
levita" significa "descendente de Levi", que era um dos 12 f
lhos de Jacó. destacados entre as 12 tribos de Israel pelos
que era um dos 12 filhos de Jacó. destacados entre as 12 tr
bos de Israel pelos serviços no Tabernáculo. Alguns Levita
um dos 12 filhos de Jacó. destacados entre as 12 tribos de
srael pelos serviços no Tabernáculo. Alguns Levitas eram s
de Jacó. destacados entre as 12 tribos de Israel pelos serv
ços no Tabernáculo. Alguns Levitas eram sacerdotes (famíl
tribos de Israel pelos serviços no Tabernáculo. Alguns Lev
tas eram sacerdotes (família de Aarão) Cuidavam do tabern
ços no Tabernáculo. Alguns Levitas eram sacerdotes (famíl
a de Aarão) Cuidavam do tabernáculo e de seus utensílios,
culo. Alguns Levitas eram sacerdotes (família de Aarão) Cu
davam do tabernáculo e de seus utensílios, inclusive carre
ília de Aarão) Cuidavam do tabernáculo e de seus utensíl
os, inclusive carregando tudo isso durante a viagem pelo des
de Aarão) Cuidavam do tabernáculo e de seus utensílios,
nclusive carregando tudo isso durante a viagem pelo deserto
rão) Cuidavam do tabernáculo e de seus utensílios, inclus
ve carregando tudo isso durante a viagem pelo deserto (Núme
bernáculo e de seus utensílios, inclusive carregando tudo
sso durante a viagem pelo deserto (Números capítulos 3, 4,
seus utensílios, inclusive carregando tudo isso durante a v
agem pelo deserto (Números capítulos 3, 4, 8, 18). Davi at
a viagem pelo deserto (Números capítulos 3, 4, 8, 18). Dav
atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. I Cr
gem pelo deserto (Números capítulos 3, 4, 8, 18). Davi atr
buiu a alguns levitas a responsabilidade musical. I Crônica
pelo deserto (Números capítulos 3, 4, 8, 18). Davi atribu
u a alguns levitas a responsabilidade musical. I Crônicas (
Números capítulos 3, 4, 8, 18). Davi atribuiu a alguns lev
tas a responsabilidade musical. I Crônicas (9:14-33; 23:1-3
los 3, 4, 8, 18). Davi atribuiu a alguns levitas a responsab
lidade musical. I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e ou
s 3, 4, 8, 18). Davi atribuiu a alguns levitas a responsabil
dade musical. I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outr
, 18). Davi atribuiu a alguns levitas a responsabilidade mus
cal. I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atribu
Davi atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical.
Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atribuiçõe
tribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. I Crôn
cas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atribuições como;
usical. I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atr
buições como; porteiros, guardas, padeiros, cantores e ins
cal. I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atribu
ções como; porteiros, guardas, padeiros, cantores e instru
:14-33; 23:1-32; 25:1-7), e outras atribuições como; porte
ros, guardas, padeiros, cantores e instrumentistas (II Crôn
:1-7), e outras atribuições como; porteiros, guardas, pade
ros, cantores e instrumentistas (II Crônicas 5:13; 34:12).
tribuições como; porteiros, guardas, padeiros, cantores e
nstrumentistas (II Crônicas 5:13; 34:12).
6. Supremacia
Superioridade absoluta; poder ou autor
dade suprema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminênc
Superioridade absoluta; poder ou autoridade suprema; hegemon
a: pretender a supremacia. Preeminência. Definição de sup
poder ou autoridade suprema; hegemonia: pretender a supremac
a. Preeminência. Definição de supremacia Classe gramatica
autoridade suprema; hegemonia: pretender a supremacia. Preem
nência. Definição de supremacia Classe gramatical de supr
dade suprema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminênc
a. Definição de supremacia Classe gramatical de supremacia
prema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminência. Def
nição de supremacia Classe gramatical de supremacia: Subst
ema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminência. Defin
ção de supremacia Classe gramatical de supremacia: Substan
etender a supremacia. Preeminência. Definição de supremac
a Classe gramatical de supremacia: Substantivo feminino Sepa
acia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gramat
cal de supremacia: Substantivo feminino Separação das sila
cia. Definição de supremacia Classe gramatical de supremac
a: Substantivo feminino Separação das silabas de supremaci
ão de supremacia Classe gramatical de supremacia: Substant
vo feminino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma
supremacia Classe gramatical de supremacia: Substantivo fem
nino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a P
upremacia Classe gramatical de supremacia: Substantivo femin
no Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a Pos
atical de supremacia: Substantivo feminino Separação das s
labas de supremacia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui
ia: Substantivo feminino Separação das silabas de supremac
a: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u
feminino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-c
:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as cons
Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a Possu
10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as consoantes: c
silabas de supremacia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possu
as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremac
e supremacia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as voga
s: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremacia escrit
acia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e
u Possui as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao con
pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possu
as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário:
as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremac
a escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em li
ais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremacia escr
ta ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem
ssui as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrár
o: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac
as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário: a
camerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na
p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supremac
a escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supre
Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escr
ta em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia
ia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em l
nguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o núm
upremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerolog
a supremacia é o número 7 superioridade, poder, autoridade
scrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremac
a é o número 7 superioridade, poder, autoridade, hegemonia
7: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o número 7 super
oridade, poder, autoridade, hegemonia, pretender, preeminên
5upr3mac1a Na numerologia supremacia é o número 7 superior
dade, poder, autoridade, hegemonia, pretender, preeminência
ologia supremacia é o número 7 superioridade, poder, autor
dade, hegemonia, pretender, preeminência.
7. Hebreu
Os hebreus eram um povo de origem sem
ta (os semitas compreendem dois importantes povos: os hebreu
Os hebreus eram um povo de origem semita (os sem
tas compreendem dois importantes povos: os hebreus e os ára
eus eram um povo de origem semita (os semitas compreendem do
s importantes povos: os hebreus e os árabes), que se distin
eram um povo de origem semita (os semitas compreendem dois
mportantes povos: os hebreus e os árabes), que se distingui
m dois importantes povos: os hebreus e os árabes), que se d
stinguiram de outros povos da antigüidade por sua crença r
ois importantes povos: os hebreus e os árabes), que se dist
nguiram de outros povos da antigüidade por sua crença reli
importantes povos: os hebreus e os árabes), que se distingu
ram de outros povos da antigüidade por sua crença religios
us e os árabes), que se distinguiram de outros povos da ant
güidade por sua crença religiosa. O termo hebreu significa
os árabes), que se distinguiram de outros povos da antigü
dade por sua crença religiosa. O termo hebreu significa "ge
inguiram de outros povos da antigüidade por sua crença rel
giosa. O termo hebreu significa "gente do outro lado do rio?
guiram de outros povos da antigüidade por sua crença relig
osa. O termo hebreu significa "gente do outro lado do rio?,
da antigüidade por sua crença religiosa. O termo hebreu s
gnifica "gente do outro lado do rio?, isto é, do rio Eufrat
antigüidade por sua crença religiosa. O termo hebreu sign
fica "gente do outro lado do rio?, isto é, do rio Eufrates.
ntigüidade por sua crença religiosa. O termo hebreu signif
ca "gente do outro lado do rio?, isto é, do rio Eufrates. O
eligiosa. O termo hebreu significa "gente do outro lado do r
o?, isto é, do rio Eufrates. Os hebreus foram um dos povos
osa. O termo hebreu significa "gente do outro lado do rio?,
sto é, do rio Eufrates. Os hebreus foram um dos povos que m
hebreu significa "gente do outro lado do rio?, isto é, do r
o Eufrates. Os hebreus foram um dos povos que mais influenci
to é, do rio Eufrates. Os hebreus foram um dos povos que ma
s influenciaram a civilização atual. Sua religião o juda
é, do rio Eufrates. Os hebreus foram um dos povos que mais
nfluenciaram a civilização atual. Sua religião o judaísm
io Eufrates. Os hebreus foram um dos povos que mais influenc
aram a civilização atual. Sua religião o judaísmo influe
es. Os hebreus foram um dos povos que mais influenciaram a c
vilização atual. Sua religião o judaísmo influenciou tan
. Os hebreus foram um dos povos que mais influenciaram a civ
lização atual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto
Os hebreus foram um dos povos que mais influenciaram a civil
zação atual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto o
povos que mais influenciaram a civilização atual. Sua rel
gião o judaísmo influenciou tanto o cristianismo quanto o
ovos que mais influenciaram a civilização atual. Sua relig
ão o judaísmo influenciou tanto o cristianismo quanto o is
luenciaram a civilização atual. Sua religião o judaísmo
nfluenciou tanto o cristianismo quanto o islamismo. O conhec
am a civilização atual. Sua religião o judaísmo influenc
ou tanto o cristianismo quanto o islamismo. O conhecimento a
ão atual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto o cr
stianismo quanto o islamismo. O conhecimento acerca desse po
o atual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto o crist
anismo quanto o islamismo. O conhecimento acerca desse povo,
tual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto o cristian
smo quanto o islamismo. O conhecimento acerca desse povo, ve
gião o judaísmo influenciou tanto o cristianismo quanto o
slamismo. O conhecimento acerca desse povo, vem principalmen
o judaísmo influenciou tanto o cristianismo quanto o islam
smo. O conhecimento acerca desse povo, vem principalmente da
nfluenciou tanto o cristianismo quanto o islamismo. O conhec
mento acerca desse povo, vem principalmente das informaçõe
quanto o islamismo. O conhecimento acerca desse povo, vem pr
ncipalmente das informações e relatos bíblicos (o Antigo
nto o islamismo. O conhecimento acerca desse povo, vem princ
palmente das informações e relatos bíblicos (o Antigo Tes
o. O conhecimento acerca desse povo, vem principalmente das
nformações e relatos bíblicos (o Antigo Testamento), das
e povo, vem principalmente das informações e relatos bíbl
cos (o Antigo Testamento), das pesquisas arqueológicas e ob
principalmente das informações e relatos bíblicos (o Ant
go Testamento), das pesquisas arqueológicas e obras de hist
ações e relatos bíblicos (o Antigo Testamento), das pesqu
sas arqueológicas e obras de historiadores judeus. Em 1947,
os bíblicos (o Antigo Testamento), das pesquisas arqueológ
cas e obras de historiadores judeus. Em 1947, com a descober
ntigo Testamento), das pesquisas arqueológicas e obras de h
storiadores judeus. Em 1947, com a descoberta de pergaminhos
Testamento), das pesquisas arqueológicas e obras de histor
adores judeus. Em 1947, com a descoberta de pergaminhos em c
de historiadores judeus. Em 1947, com a descoberta de pergam
nhos em cavernas às margens do Mar Morto (os Manuscritos do
pergaminhos em cavernas às margens do Mar Morto (os Manuscr
tos do Mar Morto), foi possível obter mais informações so
s às margens do Mar Morto (os Manuscritos do Mar Morto), fo
possível obter mais informações sobre os hebreus. Esses
Morto (os Manuscritos do Mar Morto), foi possível obter ma
s informações sobre os hebreus. Esses pergaminhos foram de
rto (os Manuscritos do Mar Morto), foi possível obter mais
nformações sobre os hebreus. Esses pergaminhos foram deixa
vel obter mais informações sobre os hebreus. Esses pergam
nhos foram deixados por uma comunidade que viveu ali por vol
s informações sobre os hebreus. Esses pergaminhos foram de
xados por uma comunidade que viveu ali por volta do século
e os hebreus. Esses pergaminhos foram deixados por uma comun
dade que viveu ali por volta do século I a.C.
8. Icabode
Foi-se "a glória de DEUS?. Icabode está reg
strado em I Samuel 4.12-22 com destaque no verso 21. O Nome
Foi-se "a glória de DEUS?. Icabode está registrado em
Samuel 4.12-22 com destaque no verso 21. O Nome de Deus par
. O Nome de Deus para os judeus pode ser comprovada na conce
tuada tradução para o grego da Bíblia Hebraica, chamada S
r comprovada na conceituada tradução para o grego da Bíbl
a Hebraica, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama apa
vada na conceituada tradução para o grego da Bíblia Hebra
ca, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece esc
tradução para o grego da Bíblia Hebraica, chamada Septuag
nta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em hebraico arc
a, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece escr
to em hebraico arcaico ou páleo-hebraico. Foram encontrados
eptuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em hebra
co arcaico ou páleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos
ta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em hebraico arca
co ou páleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cópi
tragrama aparece escrito em hebraico arcaico ou páleo-hebra
co. Foram encontrados fragmentos de cópias primitivas da LX
ico ou páleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cóp
as primitivas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Q
páleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cópias pr
mitivas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran,
áleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cópias prim
tivas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran, d
leo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cópias primit
vas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran, dat
ram encontrados fragmentos de cópias primitivas da LXX (Pap
ro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran, datado como sendo d
. b, Caverna n.º 4 de Qumran, datado como sendo do Século
a.C.) onde o Tetragrama YHWH' é representado em letras gre
9. Yeshua
shua é um nome de origem judaica. O som da letra Y em hebra
co Biblico soua como um J, Yeshua (Jesus) é uma variação
é um nome de origem judaica. O som da letra Y em hebraico B
blico soua como um J, Yeshua (Jesus) é uma variação nomin
um nome de origem judaica. O som da letra Y em hebraico Bibl
co soua como um J, Yeshua (Jesus) é uma variação nominal
m hebraico Biblico soua como um J, Yeshua (Jesus) é uma var
ação nominal de Yeshoa ( = Joshua (Inglês) ou Josué (em
Biblico soua como um J, Yeshua (Jesus) é uma variação nom
nal de Yeshoa ( = Joshua (Inglês) ou Josué (em Português)
hua (Jesus) é uma variação nominal de Yeshoa ( = Joshua (
nglês) ou Josué (em Português) , outro variação é Yese
a ( = Joshua (Inglês) ou Josué (em Português) , outro var
ação é Yeseph ( Joseph = Inglês ou José = Português),
ué (em Português) , outro variação é Yeseph ( Joseph =
nglês ou José = Português), Esta regra também inclue : J
Joseph = Inglês ou José = Português), Esta regra também
nclue : Jonas, Joel, João, etc )I Quando o nome se se refer
uês), Esta regra também inclue : Jonas, Joel, João, etc )
Quando o nome se se refere a Jesus ( O Senhor ) geralmente
a Jesus ( O Senhor ) geralmente vem acompanhado de um adjet
vo também em hebraico para distinção , por exemplo Yeahua
) geralmente vem acompanhado de um adjetivo também em hebra
co para distinção , por exemplo Yeahua Yamashee ( Senhor J
te vem acompanhado de um adjetivo também em hebraico para d
stinção , por exemplo Yeahua Yamashee ( Senhor Jesus ) ou
vem acompanhado de um adjetivo também em hebraico para dist
nção , por exemplo Yeahua Yamashee ( Senhor Jesus ) ou Yes
10. Alcalino
ADJ. Termo da química que contém quatro def
nições: 1. substância que contém alcali; 2. substância
ADJ. Termo da química que contém quatro defin
ções: 1. substância que contém alcali; 2. substância qu
mo da química que contém quatro definições: 1. substânc
a que contém alcali; 2. substância que é da natureza do a
ontém quatro definições: 1. substância que contém alcal
; 2. substância que é da natureza do alcali; 3. substânci
efinições: 1. substância que contém alcali; 2. substânc
a que é da natureza do alcali; 3. substância que tem o PH
e contém alcali; 2. substância que é da natureza do alcal
; 3. substância que tem o PH maior que 7 a 25 ºC; 4. Na ta
i; 2. substância que é da natureza do alcali; 3. substânc
a que tem o PH maior que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela periódica
que é da natureza do alcali; 3. substância que tem o PH ma
or que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela periódica, os metais que co
stância que tem o PH maior que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela per
ódica, os metais que constituem o grupo I da classificaçã
ncia que tem o PH maior que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela periód
ca, os metais que constituem o grupo I da classificação pe
o PH maior que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela periódica, os meta
s que constituem o grupo I da classificação periódica tam
que 7 a 25 ºC; 4. Na tabela periódica, os metais que const
tuem o grupo I da classificação periódica também são al
; 4. Na tabela periódica, os metais que constituem o grupo
da classificação periódica também são alcalinos (cési
bela periódica, os metais que constituem o grupo I da class
ficação periódica também são alcalinos (césio, frânci
la periódica, os metais que constituem o grupo I da classif
cação periódica também são alcalinos (césio, frâncio,
a, os metais que constituem o grupo I da classificação per
ódica também são alcalinos (césio, frâncio, lítio, só
s metais que constituem o grupo I da classificação periód
ca também são alcalinos (césio, frâncio, lítio, sódio,
m o grupo I da classificação periódica também são alcal
nos (césio, frâncio, lítio, sódio, potássio e rubídio)
I da classificação periódica também são alcalinos (cés
o, frâncio, lítio, sódio, potássio e rubídio).
11. Jazer
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Estar de
tado, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto,
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Estar deitado, estend
do, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou como mort
ere.] V. int. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em le
to, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado,
o, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado,
numado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t.
morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar
móvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situad
o; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, qu
eto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar;
epultado, inumado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqü
lo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Habitar,
tar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar s
tuado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7
, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; f
car; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assent
anqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Hab
tar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred.
. c. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, v
ver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer
r situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t.
. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, continuar;
, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apo
ar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Perma
. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, cont
nuar; 9. Permanecer, estar, encontrar-se; jazer-se. V. p. 10
, estar, encontrar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres.
nd.: jazo, etc.; pret. perf.: jazi, jazeste, etc. Conjuga-se
. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo, etc.; pret. perf.: jaz
, jazeste, etc. Conjuga-se em todas as formas.]
12. Sucessor
Sucessor ?é aquele que sucede a outrem ou que o subst
tui num cargo ou função?. A Bíblia descreve diversos exem
Sucessor ?é aquele que sucede a outrem ou que o substitu
num cargo ou função?. A Bíblia descreve diversos exemplo
a outrem ou que o substitui num cargo ou função?. A Bíbl
a descreve diversos exemplos de sucessores, tais como: Josu
que o substitui num cargo ou função?. A Bíblia descreve d
versos exemplos de sucessores, tais como: Josué, sucessor d
ão?. A Bíblia descreve diversos exemplos de sucessores, ta
s como: Josué, sucessor de Moisés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18)
os exemplos de sucessores, tais como: Josué, sucessor de Mo
sés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de Elias (II
mo: Josué, sucessor de Moisés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); El
seu, sucessor de Elias (II Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Sau
de Moisés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de El
as (II Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (I Sm 16.1-13; II
oisés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de Elias (
I Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (I Sm 16.1-13; II Sm 5.
isés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de Elias (I
Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (I Sm 16.1-13; II Sm 5.1
0; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de Elias (II Rs 2.1-25); Dav
, sucessor de Saul (I Sm 16.1-13; II Sm 5.1-5); e tantos out
, sucessor de Elias (II Rs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (
Sm 16.1-13; II Sm 5.1-5); e tantos outros.
13. Matemática
Ciência que trata das grandezas, das quant
dades e dos números. A Matemática é uma ferramenta utiliz
ta das grandezas, das quantidades e dos números. A Matemát
ca é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de dez mi
antidades e dos números. A Matemática é uma ferramenta ut
lizada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavern
tidades e dos números. A Matemática é uma ferramenta util
zada pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas
A Matemática é uma ferramenta utilizada pelo Homem há ma
s de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais:
ica é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de dez m
l anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, III
á mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de an
mais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos al
mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de anima
s: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos algar
de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais:
, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos algarismo
dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I,
I, III, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos r
dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, I
, III, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos ro
mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II,
II, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos roman
mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, I
I, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos romano
il anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II, II
, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos romanos
s: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até aos algar
smos romanos na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes tro
números evoluíram até aos algarismos romanos na Roma ant
ga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos núm
eros evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga:
,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números
os evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,
I,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números ap
s evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,I
,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apr
evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,II,
II,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apres
voluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,II,I
I,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números aprese
oluíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,II,II
,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apresen
uíram até aos algarismos romanos na Roma antiga: I,II,III,
V, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apresenta
os na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram nov
dades aos números apresentando-os como são conhecidos hoje
eram novidades aos números apresentando-os como são conhec
dos hoje. Alguns números constituem instrumentos especiais
sentando-os como são conhecidos hoje. Alguns números const
tuem instrumentos especiais para cálculos distintos como é
do-os como são conhecidos hoje. Alguns números constituem
nstrumentos especiais para cálculos distintos como é o cas
nhecidos hoje. Alguns números constituem instrumentos espec
ais para cálculos distintos como é o caso do (Pi)= 3,14159
ecidos hoje. Alguns números constituem instrumentos especia
s para cálculos distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925
números constituem instrumentos especiais para cálculos d
stintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido c
meros constituem instrumentos especiais para cálculos dist
ntos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calc
ntos especiais para cálculos distintos como é o caso do (P
)= 3,1415925... ja tendo sido calculado com uma precisão de
os distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo s
do calculado com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro
o do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calculado com uma prec
são de 2²³ casa decimais; outro seria o "e" a base dos lo
ja tendo sido calculado com uma precisão de 2²³ casa dec
mais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos, c
tendo sido calculado com uma precisão de 2²³ casa decima
s; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calc
alculado com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro ser
a o "e" a base dos logarítmos neperianos, calculado segundo
asa decimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neper
anos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tend
os logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, l
mite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da ma
logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, lim
te quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da mate
, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a
nfinito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as
alculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a inf
nito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as gra
culado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infin
to. O bjetivo primordial da matemática é calcular as grand
ndo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjet
vo primordial da matemática é calcular as grandezas, as qu
1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo pr
mordial da matemática é calcular as grandezas, as quantida
n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primord
al da matemática é calcular as grandezas, as quantidades e
uando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da matemát
ca é calcular as grandezas, as quantidades e os númeors un
primordial da matemática é calcular as grandezas, as quant
dades e os númeors uns pelos outros segundo as relações a
gundo as relações apresentadas por eles mesmos. A matemát
ca tem desdobramentos na artmética, na geometria, na teoria
por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos na artmét
ca, na geometria, na teoria das funções, nas derivadas, no
. A matemática tem desdobramentos na artmética, na geometr
a, na teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos dife
tica tem desdobramentos na artmética, na geometria, na teor
a das funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e i
a artmética, na geometria, na teoria das funções, nas der
vadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemática po
tria, na teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos d
ferencial e integral. A matemática pode ser abstrata ou con
a teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos diferenc
al e integral. A matemática pode ser abstrata ou concreta;
ia das funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e
ntegral. A matemática pode ser abstrata ou concreta; teóri
s derivadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemát
ca pode ser abstrata ou concreta; teórica ou prática confo
integral. A matemática pode ser abstrata ou concreta; teór
ca ou prática conforme se pretenda desenvolvê-la. Faz part
matemática pode ser abstrata ou concreta; teórica ou prát
ca conforme se pretenda desenvolvê-la. Faz parte também as
me se pretenda desenvolvê-la. Faz parte também as matemát
cas aplicadas às diversas ciências como à Física, À Ast
etenda desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas apl
cadas às diversas ciências como à Física, À Astronomia,
volvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas às d
versas ciências como à Física, À Astronomia, À Genétic
. Faz parte também as matemáticas aplicadas às diversas c
ências como à Física, À Astronomia, À Genética, À Bio
parte também as matemáticas aplicadas às diversas ciênc
as como à Física, À Astronomia, À Genética, À Bioquím
s matemáticas aplicadas às diversas ciências como à Fís
ca, À Astronomia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geom
plicadas às diversas ciências como à Física, À Astronom
a, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometria plana trat
diversas ciências como à Física, À Astronomia, À Genét
ca, À Bioquímica, etc. A geometria plana trata com polígo
ciências como à Física, À Astronomia, À Genética, À B
oquímica, etc. A geometria plana trata com polígonos regul
as como à Física, À Astronomia, À Genética, À Bioquím
ca, etc. A geometria plana trata com polígonos regulares e
À Astronomia, À Genética, À Bioquímica, etc. A geometr
a plana trata com polígonos regulares e irregulares; a geom
ca, etc. A geometria plana trata com polígonos regulares e
rregulares; a geometria espacial com poliedros: São cinco o
lana trata com polígonos regulares e irregulares; a geometr
a espacial com poliedros: São cinco os poliedros regulares:
ta com polígonos regulares e irregulares; a geometria espac
al com poliedros: São cinco os poliedros regulares: cubo, t
gonos regulares e irregulares; a geometria espacial com pol
edros: São cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, o
es e irregulares; a geometria espacial com poliedros: São c
nco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodec
lares; a geometria espacial com poliedros: São cinco os pol
edros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e ico
oliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e
cosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite calcular u
aedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartagl
a permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Nie
dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia perm
te calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henr
ula de Cardano-Tartaglia permite calcular uma equação do t
po: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático noroeguês
lia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, N
els Henrik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824
te calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henr
k Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossi
quação do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemát
co noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilidade da solu
s Henrik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a
mpossibilidade da solução por métodos algébricos da equa
ik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a imposs
bilidade da solução por métodos algébricos da equação
Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossib
lidade da solução por métodos algébricos da equação ge
bel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibil
dade da solução por métodos algébricos da equação gera
em 1824 a impossibilidade da solução por métodos algébr
cos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescent
equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se a
nda as transformadas de La Place e de Fourier. Outros matem
. Acrescente-se ainda as transformadas de La Place e de Four
er. Outros matemáticos só para se citar alguns nomes, são
a as transformadas de La Place e de Fourier. Outros matemát
cos só para se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Euclid
de La Place e de Fourier. Outros matemáticos só para se c
tar alguns nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bha
Outros matemáticos só para se citar alguns nomes, são: P
tágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier,
ticos só para se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Eucl
des, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler
para se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arqu
medes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte
ns nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, F
bonacci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal,
s, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacc
, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens
o: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Nap
er, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newt
goras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Gal
leo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leib
lileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Le
bniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, H
eo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibn
z, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Hers
Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoull
,L´hospital, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplac
Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hosp
tal, Euler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot
uler, D´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, Four
er, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poinca
ert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mob
us, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein.
Laplace, Carnot, Fourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevsk
, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e refleti
ourier, Gauss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Po
ncaré, Einstein. Para terminar e refletir nada mais impolga
uss,Mobius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, E
nstein. Para terminar e refletir nada mais impolgante do que
obius, Babbage, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einste
n. Para terminar e refletir nada mais impolgante do que o ze
e, Lobachevski, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para term
nar e refletir nada mais impolgante do que o zero.
i, Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e reflet
r nada mais impolgante do que o zero.
14. Exequatur
Em sentido literal: execute-se. É um termo juríd
co que se pode definir como uma autorização para que uma s
o literal: execute-se. É um termo jurídico que se pode def
nir como uma autorização para que uma sentença estrangeir
literal: execute-se. É um termo jurídico que se pode defin
r como uma autorização para que uma sentença estrangeira
se. É um termo jurídico que se pode definir como uma autor
zação para que uma sentença estrangeira ou um pedido form
finir como uma autorização para que uma sentença estrange
ra ou um pedido formulado por autoridade estrangeira por car
a autorização para que uma sentença estrangeira ou um ped
do formulado por autoridade estrangeira por carta rogatória
e uma sentença estrangeira ou um pedido formulado por autor
dade estrangeira por carta rogatória sejam cumpridos no Bra
a estrangeira ou um pedido formulado por autoridade estrange
ra por carta rogatória sejam cumpridos no Brasil. Quem homo
dido formulado por autoridade estrangeira por carta rogatór
a sejam cumpridos no Brasil. Quem homologa sentença estrang
por autoridade estrangeira por carta rogatória sejam cumpr
dos no Brasil. Quem homologa sentença estrangeira e concede
ade estrangeira por carta rogatória sejam cumpridos no Bras
l. Quem homologa sentença estrangeira e concede o exequatur
sejam cumpridos no Brasil. Quem homologa sentença estrange
ra e concede o exequatur às cartas rogatórias é o STJ (Su
tença estrangeira e concede o exequatur às cartas rogatór
as é o STJ (Superior Tribunal de Justiça), conforme precei
e concede o exequatur às cartas rogatórias é o STJ (Super
or Tribunal de Justiça), conforme preceitua o artigo 105, I
ede o exequatur às cartas rogatórias é o STJ (Superior Tr
bunal de Justiça), conforme preceitua o artigo 105, I, "i",
r às cartas rogatórias é o STJ (Superior Tribunal de Just
ça), conforme preceitua o artigo 105, I, "i", da Constitui
ias é o STJ (Superior Tribunal de Justiça), conforme prece
tua o artigo 105, I, "i", da Constituição Federal. Antes d
TJ (Superior Tribunal de Justiça), conforme preceitua o art
go 105, I, "i", da Constituição Federal. Antes da publica
ior Tribunal de Justiça), conforme preceitua o artigo 105,
, "i", da Constituição Federal. Antes da publicação da E
Tribunal de Justiça), conforme preceitua o artigo 105, I, "
", da Constituição Federal. Antes da publicação da Emend
Justiça), conforme preceitua o artigo 105, I, "i", da Const
tuição Federal. Antes da publicação da Emenda Constituci
tiça), conforme preceitua o artigo 105, I, "i", da Constitu
ção Federal. Antes da publicação da Emenda Constituciona
artigo 105, I, "i", da Constituição Federal. Antes da publ
cação da Emenda Constitucional 45 de 2004, essa competênc
onstituição Federal. Antes da publicação da Emenda Const
tucional 45 de 2004, essa competência era do STF (Supremo T
ituição Federal. Antes da publicação da Emenda Constituc
onal 45 de 2004, essa competência era do STF (Supremo Tribu
cação da Emenda Constitucional 45 de 2004, essa competênc
a era do STF (Supremo Tribunal Federal).
15. Batos
ida de capacidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 l
tros. Utilizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista n
pacidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Ut
lizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia
cidade equivalente a 1/10 do Coro; ou seja 20,2 litros. Util
zada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia n
Coro; ou seja 20,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão re
de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de
ou seja 20,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão rei de
srael e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e I
0,2 litros. Utilizada no tempo de Salomão rei de Israel e v
sta na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. To
tilizada no tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíbl
a nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. Todavia entre o
tempo de Salomão rei de Israel e vista na Bíblia nas Crôn
cas e nos livros de I e II Reis. Todavia entre o povo era co
omão rei de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos l
vros de I e II Reis. Todavia entre o povo era comum uma vari
de Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de
e II Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação en
Israel e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e
I Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação entre
srael e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e I
Reis. Todavia entre o povo era comum uma variação entre 3
l e vista na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Re
s. Todavia entre o povo era comum uma variação entre 30 e
na Bíblia nas Crônicas e nos livros de I e II Reis. Todav
a entre o povo era comum uma variação entre 30 e 34 litros