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31. Abutre-barbudo

eas da Ásia e da África. É uma ave de grande porte, po- d‎
do ter até 1,2 metro de comprimento e 3 metros de en- verga
ave de grande porte, po- dendo ter até 1,2 metro de comprim‎
to e 3 metros de en- vergadura. Alimenta-se quase que exclus
, po- dendo ter até 1,2 metro de comprimento e 3 metros de ‎
- vergadura. Alimenta-se quase que exclusivamente de ossos e
1,2 metro de comprimento e 3 metros de en- vergadura. Alim‎
ta-se quase que exclusivamente de ossos e não possue o pesc
3 metros de en- vergadura. Alimenta-se quase que exclusivam‎
te de ossos e não possue o pescoço pelado, como a outras e
pelado, como a outras espécies de abutre, pois para se alim‎
tar não precisa enviar a ca- beça nas carcaças. Também
as espécies de abutre, pois para se alimentar não precisa ‎
viar a ca- beça nas carcaças. Também é chamado de: - abu

32. Iraúna-de-bico-branco

Ordem Passeriformes, família Icteridae que ocorre praticam‎
te en todo o Brasil. Habita áreas de matas,manguezais e caa
m Passeriformes, família Icteridae que ocorre praticamente ‎
todo o Brasil. Habita áreas de matas,manguezais e caatinga

33. Colombo

54 à 1656. Nela estão os poderes Judiciário e Executivo, ‎
- quanto o poder Legislativo está situado na cidade de Kott
maior do país. É cortada por inúmeros canais e no seu c‎
tro encontra-se o lago Beira.
r do país. É cortada por inúmeros canais e no seu centro ‎
contra-se o lago Beira.

34. Lírio-asiático

mília das Liliáceas, originária da China e Japão. Está ‎
- tre as flores mais vendidas no mundo. Produz flores soli-
riginária da China e Japão. Está en- tre as flores mais v‎
didas no mundo. Produz flores soli- tárias ou agregadas, de
idas no mundo. Produz flores soli- tárias ou agregadas, dep‎
dendo da variedade, muito per- fumadas, com cores variando e
s no mundo. Produz flores soli- tárias ou agregadas, depend‎
do da variedade, muito per- fumadas, com cores variando entr
ndendo da variedade, muito per- fumadas, com cores variando ‎
tre laranja, amarelo, ver- melho e branca. Também é chamad
chamada de: - lírio-japonês - lírio-trombeta - lírio-ori‎
tal - lírio-vistoso


35. Guanacaste

Mimosáceas. Trata-se de uma árvore de grande porte, po- d‎
do atingir até 35 metros de altura. Ocorre desde o Mé- xic
até 35 metros de altura. Ocorre desde o Mé- xico até a V‎
ezuela e norte do Brasil. É a árvore nacional da Costa Ric
co. É muito procurada por abelhas porém sua vagem, ou sem‎
te, não são consumidas por animais nativos. En- tretanto s
agem, ou semente, não são consumidas por animais nativos. ‎
- tretanto suas sementes, cozidas, são consumidas por nativ
o são consumidas por animais nativos. En- tretanto suas sem‎
tes, cozidas, são consumidas por nativos no México.

36. Niamei

ger ( VIDE NÍGER); situa-se no sudoeste do país , as marg‎
s do rio Níger. Tem cerca de 420 mil habitantes e é um imp
ca de 420 mil habitantes e é um importante porto fluvial e ‎
- troncamento rodoviário.
l habitantes e é um importante porto fluvial e en - troncam‎
to rodoviário.

37. Tinamídeos

os é o nome de uma família de aves, que é a única repres‎
tante da Ordem dos Tinamiformes. Divide- -se em 2 sub-famíl
os o nhambu (VIDE), o jaó (VIDE), o macuco e a codorna . At‎
ção!! A codorna mais conhecida e que é explorada comercia
ão!! A codorna mais conhecida e que é explorada comercialm‎
te ( Coturnix Coturnix) NÃO pertence à esta Ordem, e sim a
e é explorada comercialmente ( Coturnix Coturnix) NÃO pert‎
ce à esta Ordem, e sim a dos Galifor- mes. O tinamídeo é
a ave de aparência galinácea, que ocorre do México à Arg‎
tina, inclusive na região andina. Alimenta-se de sementes,
e do México à Argentina, inclusive na região andina. Alim‎
ta-se de sementes, raízes, frutos e insetos que en- contra
Argentina, inclusive na região andina. Alimenta-se de sem‎
tes, raízes, frutos e insetos que en- contra revirando as f
ina. Alimenta-se de sementes, raízes, frutos e insetos que ‎
- contra revirando as folhas do solo com o bico ( não revir

38. Artemísia

ginária da Europa, Ásia e norte da África e no Brasil é ‎
- contrada em todas as regiões , menos na amazônia. Suas f
África e no Brasil é en- contrada em todas as regiões , m‎
os na amazônia. Suas folhas têm propriedades medicinais e


39. Batalha do bug meridional

A batalha do Bug Meridional ocorreu no ano de 896, nas marg‎
s do rio Bug Meri- dional (vide), no episódio histórico ch
histórico chamado de ¨Guerra Bizantino-Búlgara¨. Foram ‎
- volvidas forças búlgaras e húngaras. Os detalhes desta

40. Skorpion

ma submetralhadora de fabricação da ex- Checoslováquia, t‎
do entrado em serviço em 1961. Foi desenvolvida para uso da
bmetralhadora de fabricação da ex- Checoslováquia, tendo ‎
trado em serviço em 1961. Foi desenvolvida para uso das for
Checoslováquia, tendo entrado em serviço em 1961. Foi des‎
volvida para uso das forças de segurança, no en- tanto foi
61. Foi desenvolvida para uso das forças de segurança, no ‎
- tanto foi também adotada pelas forças armadas, como ar-
de defesa de oficiais, tripulações de blindados e ele - m‎
tos de forças especiais. Existem cerca de 8 variantes, com

41. Uassu

Uassu ou Wassu, é o nome de uma tribo indíg‎
a cujos remanescentes vivem en áreas do estado de Alagoas e
su ou Wassu, é o nome de uma tribo indígena cujos remanesc‎
tes vivem en áreas do estado de Alagoas e falam o portuguê
é o nome de uma tribo indígena cujos remanescentes vivem ‎
áreas do estado de Alagoas e falam o português.

42. Recensão

Etimologicam‎
te, o termo recensão vem do latimrecensionem (= enumeraçã
Etimologicamente, o termo rec‎
são vem do latimrecensionem (= enumeração), que, por sua
Etimologicamente, o termo recensão vem do latimrec‎
sionem (= enumeração), que, por sua vez, deriva decensione
mologicamente, o termo recensão vem do latimrecensionem (= ‎
umeração), que, por sua vez, deriva decensionem (do verboc
imrecensionem (= enumeração), que, por sua vez, deriva dec‎
sionem (do verboc en seo), que significa avaliação. De fac
meração), que, por sua vez, deriva decensionem (do verboc ‎
seo), que significa avaliação. De facto, a recensão surg
o verboc en seo), que significa avaliação. De facto, a rec‎
são surge como "um percorrer (uma enumeração) o texto com
ação. De facto, a recensão surge como "um percorrer (uma ‎
umeração) o texto com o fim de o avaliar" (Porto Editora,
de o avaliar" (Porto Editora, 2003-2008). O substantivo rec‎
são é adjectivado com o vocábulo crítica, cuja origem se
ão é adjectivado com o vocábulo crítica, cuja origem se ‎
contra no gregokritikós, significando "1. actividade que co
o de Lexiologia e Lexicografia, 2001:1029). A expressão rec‎
são crítica foi utilizada pela primeira vez pelo filósofo
on Schlegel (1772 – 1829) no dizer de Ceia (2007). Uma rec‎
são é um trabalho de apresentação de uma obra literária
dizer de Ceia (2007). Uma recensão é um trabalho de apres‎
tação de uma obra literária, concentrando-se no seu conte
um trabalho de apresentação de uma obra literária, conc‎
trando-se no seu conteúdo e no contexto em que a obra surge
gel sobre o romance Wilhelm Meister, de Goethe. Naquela "rec‎
são", Schlegel afirma que "Felizmente ele [o Meister] é pr
de Goethe. Naquela "recensão", Schlegel afirma que "Felizm‎
te ele [o Meister] é precisamente um destes livros que julg
Schlegel afirma que "Felizmente ele [o Meister] é precisam‎
te um destes livros que julgam a si mesmos" (Walter Benjamin
cisamente um destes livros que julgam a si mesmos" (Walter B‎
jamin. O Conceito de Crítica de Arte no Romantismo Alemão.
ntismo Alemão. São Paulo: Iluminuras, 1993, p.75). Uma rec‎
são crítica de um texto literário não pode perder de vis
acar o particular), mas deve distanciar-se do registro meram‎
te subjetivo de uma opinião arbitrária sobre o texto lido.
jetivo de uma opinião arbitrária sobre o texto lido. A rec‎
são literária é também um texto de caracter científico,
o. A recensão literária é também um texto de caracter ci‎
tífico, cujo rigor deve ser procurado na defesa de todos os
o, cujo rigor deve ser procurado na defesa de todos os argum‎
tos de leitura.


43. Coaptar

Termino médico: unir dos elem‎
tos como si fuesen uno. Estos pueden estar naturalmente sepa
Termino médico: unir dos elementos como si fues‎
uno. Estos pueden estar naturalmente separados, como dos hu
o médico: unir dos elementos como si fuesen uno. Estos pued‎
estar naturalmente separados, como dos huesos unidos por la
os elementos como si fuesen uno. Estos pueden estar naturalm‎
te separados, como dos huesos unidos por la articulación y
por la articulación y coaptados por la capsula y los ligam‎
tos. O anormalmente separados, como en una fractura, donde s
ión y coaptados por la capsula y los ligamentos. O anormalm‎
te separados, como en una fractura, donde son coaptados por
la capsula y los ligamentos. O anormalmente separados, como ‎
una fractura, donde son coaptados por el médico y mantenid
o en una fractura, donde son coaptados por el médico y mant‎
idos así por el yeso.

44. Boulangerita

Boulangerita, boulangerite ou ainda bolid‎
ita, é um mine- ral composto básicamente por: chumbo, enx
erite ou ainda bolidenita, é um mine- ral composto básicam‎
te por: chumbo, enxôfre e antimô- nio, com a fórmula: ( P
idenita, é um mine- ral composto básicamente por: chumbo, ‎
xôfre e antimô- nio, com a fórmula: ( Pb5, Sb4, S11). Cri
-claro;grau de dureza baixa. Foi descoberto em 1837 e geralm‎
te está associado à galena, pirita e siderita. Seu nome é
. Foi descoberto em 1837 e geralmente está associado à gal‎
a, pirita e siderita. Seu nome é uma homenagem à Charles L
associado à galena, pirita e siderita. Seu nome é uma hom‎
agem à Charles Louis Boulanger ( 1810-1849), en- genheiro d
e é uma homenagem à Charles Louis Boulanger ( 1810-1849), ‎
- genheiro de minas francês.
uma homenagem à Charles Louis Boulanger ( 1810-1849), en- g‎
heiro de minas francês.

45. Poitiers

s é o nome de duas batalhas, uma ocorrida em 732 e outra, d‎
tro do período conhecido como ¨Guer- ra dos Cem Anos¨, em
como ¨Guer- ra dos Cem Anos¨, em 19 de setembro de 1356, ‎
tre a França e a Inglaterra, da qual vamos cuidar. Os ingle
uardo, o Príncipe Negro e con- tavam com cerca de 9 mil hom‎
s; os franceses eram comandados por João II e tinham de 12
es eram comandados por João II e tinham de 12 à 20 mil hom‎
s. A vitória inglesa foi completa, pois os franceses tivera
veram baixas de 2 mil, mortos ou feridos, 2 mil capturados, ‎
- tre eles o próprio João II, e mais 35 nobres; as perdas

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