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21. Ginja

Ginja, cereja ácida ou amar‎
a, é o fruto de uma árvore da família das Rosáceas, gên
nativa em grande parte da Europa e do sudoeste da Ásia, par‎
te próxima da chamada cereja-doce ( Prunus Avium) , porém
ja-doce ( Prunus Avium) , porém seu fruto é mais ácido, s‎
do utilizado principalmente para fins culinários e na produ
porém seu fruto é mais ácido, sendo utilizado principalm‎
te para fins culinários e na produção de bebidas. A árvo
a de 4 à 10 metros de altura e o fruto tem cores variando ‎
- tre o vermelho e o preto. Os maiores produtores mundiais d

22. Sari

heres indianas, constituído de uma longa peça de pano que ‎
- volve e cobre todo o corpo.

23. Seal

ite), forças especiais da Marinha dos EE.UU, o Seal, sigla ‎
inglês para mar (sea), ar (air) e terra (land), foi o resp
i o responsável pela invasão e abate do terrorista Bin Lad‎
.

24. Pombo

[Zool.]- Pombo é uma ave da família dos Columbídeos, ‎
- contrada em todo o mundo, geralmente em áreas urbanas. Em
ília dos Columbídeos, en- contrada em todo o mundo, geralm‎
te em áreas urbanas. Em alguns lugares são em grandes quan
o em grandes quantidades e suas fezes estragam muitos monum‎
tos.


25. Bálcãs

[Geog.]- É uma complem‎
tação. Bálcãs ou península Balcânica é o nome histór
[Geog.]- É uma complementação. Bálcãs ou p‎
ínsula Balcânica é o nome histórico de uma região geogr
uma região geográfica, situada no sudeste da Europa, que ‎
- globa os territòrios da Albânia, Bósnia, Bulgária, Gr
da Albânia, Bósnia, Bulgária, Grécia , Macedônia, Mont‎
egro, Sérvia, Croácia e a parte européia da Turquia (VIDE

26. Dingo

ro, uma subespécie do lobo, originário da Ásia, e que se ‎
- contra atualmente em estado selvagem na Austrália e em a
e do lobo, originário da Ásia, e que se en - contra atualm‎
te em estado selvagem na Austrália e em algumas áreas do s
de 10 à 25 qui- los, com pelo curto; não ladra e tem os d‎
tes caninos mais desenvolvidos. Não forma alcatéias e vive
com pelo curto; não ladra e tem os dentes caninos mais des‎
volvidos. Não forma alcatéias e vive solitário, ou em peq
olvidos. Não forma alcatéias e vive solitário, ou em pequ‎
os grupos familiares. São considerados ¨vulneráveis¨, na
os ¨vulneráveis¨, na lista de animais em extinção. Pert‎
ce a família dos Canídeos, gênero Canis.

27. Keilita

Keilita (e) é o nome de um mineral composto por ferro, ‎
- xofre e magnésio, com a fórmula: (Fe2, Mg) S. Cristaliza
metálico; coloração cinza e é opaco. Seu nome é uma hom‎
agem à Klaus Keil, professor na Universidade do Havaí. Seu
sor na Universidade do Havaí. Seus cristais são muito pequ‎
os e só podem ser observados com o auxílio de um microscó

28. Ave-do-paraíso

da Ordem dos Passeriformes, famíla dos Corvídeos, (antigam‎
te classificada como Paradiseídeos), composta de 14 gênero
e cerca de 43 espécies. O grupo é conhe - cido pelo seu ac‎
tuado ¨dimorfismo sexual ¨ (VIDE) : os machos têm plumage
êm plumagem exuberante, muito colorida, com longas plumas, ‎
quanto as fêmeas têm plumagem mo- nótona em tons castanho
as fêmeas têm plumagem mo- nótona em tons castanho e cinz‎
to.( o gênero ¨Manucodia¨ é uma excessão). Os machos s
são). Os machos são solitários e as fêmeas vivem em pequ‎
os bandos com os filhotes. São aves en- dêmicas da Austrá
fêmeas vivem em pequenos bandos com os filhotes. São aves ‎
- dêmicas da Austrália, Nova Guiné, Indonésia e ilhas Mo
nésia e ilhas Molu- cas ( VIDE MOLUCAS). São aves estritam‎
te arborícolas.


29. Aral

o nome de um lago, de água salgada, localizado na Ásia C‎
tral, entre o Uzbequistão e o Cazaquistão (VIDE). Já foi
de um lago, de água salgada, localizado na Ásia Central, ‎
tre o Uzbequistão e o Cazaquistão (VIDE). Já foi o 4º ma
4º maior lago do mundo, com cerca de 68 mil km.2, mas hoje ‎
contra-se dividido em 3 partes menores, em avançado process
de 68 mil km.2, mas hoje encontra-se dividido em 3 partes m‎
ores, em avançado processo de desertificação. Situa-se em
sso de desertificação. Situa-se em um bacia hidrográfica ‎
dorréica ( VIDE EN - DORRÉICO), onde as águas corem para
ão. Situa-se em um bacia hidrográfica endorréica ( VIDE ‎
- DORRÉICO), onde as águas corem para uma depressão no s
a depressão no solo, onde se acumulam. Seus principais aflu‎
tes são os rios Amu Dária e Syr Dária e não possue eflue
ntes são os rios Amu Dária e Syr Dária e não possue eflu‎
te (VIDE).

30. Penelope

[Zool.]- P‎
elope é o nome de um gênero de aves da família dos Crecif
mília dos Creciformes que contém 15 espécies. O grupo é ‎
- contrado nas Américas Central e do Sul ,onde habita zonas
ontém 15 espécies. O grupo é en- contrado nas Américas C‎
tral e do Sul ,onde habita zonas florestais. No Brasil estas
bita zonas florestais. No Brasil estas aves recebem o nome g‎
érico de ¨jacu¨ e nos países de lìnguas espanhola são
la são chamadas de ¨pava¨. São aves de grande porte, pod‎
do atingir até 85 cm. ; sua plumagem é de coloração unif
té 85 cm. ; sua plumagem é de coloração uniforme, geralm‎
- te escura e existem pequenas diferenças entre as diversas
de coloração uniforme, geralmen- te escura e existem pequ‎
as diferenças entre as diversas espécies.
ção uniforme, geralmen- te escura e existem pequenas difer‎
ças entre as diversas espécies.
niforme, geralmen- te escura e existem pequenas diferenças ‎
tre as diversas espécies.

31. Crejoá

lia dos Tyranídeos, sub-família dos Cotingídeos, que se ‎
- contra ameaçada de extinção. Habita a região da flore
ita a região da floresta Atlântica em vegetação alta e d‎
sa. Tem cerca de 20 cm. e apresenta diformismo sexual, sendo
ica em vegetação alta e densa. Tem cerca de 20 cm. e apres‎
ta diformismo sexual, sendo as plumagens bem diferentes entr
densa. Tem cerca de 20 cm. e apresenta diformismo sexual, s‎
do as plumagens bem diferentes entre o macho e a fêmea. É
rca de 20 cm. e apresenta diformismo sexual, sendo as plumag‎
s bem diferentes entre o macho e a fêmea. É uma espécie e
e apresenta diformismo sexual, sendo as plumagens bem difer‎
tes entre o macho e a fêmea. É uma espécie endê- mica da
esenta diformismo sexual, sendo as plumagens bem diferentes ‎
tre o macho e a fêmea. É uma espécie endê- mica da regi
ns bem diferentes entre o macho e a fêmea. É uma espécie ‎
dê- mica da região sudeste do Brasil.

32. Separata

finição é uma cópia de dicionários mais antigos, de dez‎
as de anos atrás vista, por exemplo no Dic. da Língua Port
volume ou opúsculo de artigo ou trabalho publicado na impr‎
sa. O Diccionario de la lengua española, da Real Academia E
igo ou trabalho publicado na imprensa. O Diccionario de la l‎
gua española, da Real Academia Española (1992) dá separat
ressión por separado de un artículo o capítulo publicado ‎
una revista o libro. Observa-se que o plural separatas, ave


33. Rapazinho-dos-velhos

a ave da Ordem Piciformes, família dos Buconídeos, que se ‎
- contra ameaçada de extinção. Também é conhecida como

34. Veado-campeiro

parte da América do Sul, ao sul da Ama- zônia. É de pequ‎
o porte, com cerca de um metro de com- primento e galhada de
nia. É de pequeno porte, com cerca de um metro de com- prim‎
to e galhada de 3 pontas, com cerca de 30 cm. de altura. Nor
galhada de 3 pontas, com cerca de 30 cm. de altura. Normalm‎
te é um animal solitário, mas já se observou grupos com a
já se observou grupos com até 10 indivíduos. É extremam‎
te ágil, podendo correr até à 60 km/h. e pular obstáculo
u grupos com até 10 indivíduos. É extremamente ágil, pod‎
do correr até à 60 km/h. e pular obstáculos, sem diminuir
0 km/h. e pular obstáculos, sem diminuir a velocidade. Alim‎
ta-se quase que exclisivamen- te de gramíneas, mas pode com
sem diminuir a velocidade. Alimenta-se quase que exclisivam‎
- te de gramíneas, mas pode comer plantas que quase nenhum
ivamen- te de gramíneas, mas pode comer plantas que quase n‎
hum outro animal come, como o assa-peixe, o alecrin- -do-cam
o animal come, como o assa-peixe, o alecrin- -do-campo e vag‎
s do barbatimão. Existem 3 sub-espéci- es de veado-campeir
. Existem 3 sub-espéci- es de veado-campeiro,que vivem sem ‎
trar en contato.
em 3 sub-espéci- es de veado-campeiro,que vivem sem entrar ‎
contato.

35. Ar-15

e muito usado no Brasil por membros do tráfico de drogas. ‎
trou en serviço no exército americano em 1958 e continua e
o usado no Brasil por membros do tráfico de drogas. Entrou ‎
serviço no exército americano em 1958 e continua em uso a
con- siderado o ¨rei¨ dos ¨fuzil de assalto¨ . O AR-15 t‎
de a tra- ver após uma média de 3 mil disparos, enquanto o
AR-15 tende a tra- ver após uma média de 3 mil disparos, ‎
quanto o AK-47 só apresenta ente problema após 40 mil disp
ós uma média de 3 mil disparos, enquanto o AK-47 só apres‎
ta ente problema após 40 mil disparos. O AR-15 é considera
ma média de 3 mil disparos, enquanto o AK-47 só apresenta ‎
te problema após 40 mil disparos. O AR-15 é considerado um

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