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E
86422 resultados encontrados
31. Causo
Causo é uma história (representando fatos v
rÃdicos ou não), contada de forma engraçada, com objetivo
istória (representando fatos verÃdicos ou não), contada d
forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresen
(representando fatos verÃdicos ou não), contada de forma
ngraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se c
os verÃdicos ou não), contada de forma engraçada, com obj
tivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalhand
, contada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas v
zes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade d
contada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vez
s apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das
a de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apr
sentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palav
de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apres
ntam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavra
a engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-s
com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavras.São
vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridad
das palavras.São conhecidos também como causos populares
rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavras.São conh
cidos também como causos populares e já fazem parte do fol
ade das palavras.São conhecidos também como causos popular
s e já fazem parte do folclore brasileiro.
das palavras.São conhecidos também como causos populares
já fazem parte do folclore brasileiro.
32. Holocausto
Originalmente, o nome Holocausto é o m
smo que uma oferenda , um despacho feito aos deuses. Os anti
Originalmente, o nome Holocausto é o mesmo qu
uma oferenda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sac
Originalmente, o nome Holocausto é o mesmo que uma of
renda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes
Originalmente, o nome Holocausto é o mesmo que uma ofer
nda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes ac
lmente, o nome Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um d
spacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam q
nome Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um despacho f
ito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que a crem
causto é o mesmo que uma oferenda , um despacho feito aos d
uses. Os antigos sacerdotes acreditavam que a cremação do
sto é o mesmo que uma oferenda , um despacho feito aos deus
s. Os antigos sacerdotes acreditavam que a cremação do cor
uma oferenda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sac
rdotes acreditavam que a cremação do corpo era um sinal de
oferenda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdot
s acreditavam que a cremação do corpo era um sinal de reve
da , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acr
ditavam que a cremação do corpo era um sinal de reverencia
pacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam qu
a cremação do corpo era um sinal de reverencia aos deuses
feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que a cr
mação do corpo era um sinal de reverencia aos deuses. Com
Os antigos sacerdotes acreditavam que a cremação do corpo
ra um sinal de reverencia aos deuses. Com o tempo o nome hol
erdotes acreditavam que a cremação do corpo era um sinal d
reverencia aos deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou
otes acreditavam que a cremação do corpo era um sinal de r
verencia aos deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vá
es acreditavam que a cremação do corpo era um sinal de rev
rencia aos deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vári
acreditavam que a cremação do corpo era um sinal de rever
ncia aos deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vários
m que a cremação do corpo era um sinal de reverencia aos d
uses. Com o tempo o nome holocausto tomou vários significad
ue a cremação do corpo era um sinal de reverencia aos deus
s. Com o tempo o nome holocausto tomou vários significados
§Ã£o do corpo era um sinal de reverencia aos deuses. Com o t
mpo o nome holocausto tomou vários significados e hoje sinÃ
rpo era um sinal de reverencia aos deuses. Com o tempo o nom
holocausto tomou vários significados e hoje sinônimo de u
s. Com o tempo o nome holocausto tomou vários significados
hoje sinônimo de um falso argumento ou hipótese mal formu
m o tempo o nome holocausto tomou vários significados e hoj
sinônimo de um falso argumento ou hipótese mal formulada
ome holocausto tomou vários significados e hoje sinônimo d
um falso argumento ou hipótese mal formulada usada na mÃd
omou vários significados e hoje sinônimo de um falso argum
nto ou hipótese mal formulada usada na mÃdia contemporâne
ignificados e hoje sinônimo de um falso argumento ou hipót
se mal formulada usada na mÃdia contemporânea com o objeti
nificados e hoje sinônimo de um falso argumento ou hipótes
mal formulada usada na mÃdia contemporânea com o objetivo
so argumento ou hipótese mal formulada usada na mÃdia cont
mporânea com o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hi
ento ou hipótese mal formulada usada na mÃdia contemporân
a com o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima
³tese mal formulada usada na mÃdia contemporânea com o obj
tivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki)
al formulada usada na mÃdia contemporânea com o objetivo d
mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) pratica
na mÃdia contemporânea com o objetivo de mascarar os crim
s de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações
mÃdia contemporânea com o objetivo de mascarar os crimes d
guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações ven
ia contemporânea com o objetivo de mascarar os crimes de gu
rra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações vencedo
a com o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima
Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras e até mesmo
arar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados p
las nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento des
mes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas naçõ
s vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocid
de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações v
ncedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades
guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações venc
doras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, h
(Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras
até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais
ma e Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras e até m
smo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 a
aticados pelas nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o s
gmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina
cados pelas nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segm
nto dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em
pelas nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento d
ssas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nome d
vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidad
s, há mais de 50 anos na Palestina em nome de uma suposta d
té mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais d
50 anos na Palestina em nome de uma suposta doação divina
r, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Pal
stina em nome de uma suposta doação divina que diz respeit
gmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina
m nome de uma suposta doação divina que diz respeito a uma
dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nom
de uma suposta doação divina que diz respeito a uma supos
ssas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nome d
uma suposta doação divina que diz respeito a uma suposta
anos na Palestina em nome de uma suposta doação divina qu
diz respeito a uma suposta Terra Prometida..
a Palestina em nome de uma suposta doação divina que diz r
speito a uma suposta Terra Prometida..
33. Anjo castiel
Anjo de orientação humana perante os dias do Apocalips
. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou demônio pode v
orientação humana perante os dias do Apocalipse. Tão fort
e poderoso que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem me
ientação humana perante os dias do Apocalipse. Tão forte
poderoso que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesm
ção humana perante os dias do Apocalipse. Tão forte e pod
roso que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um
mana perante os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso qu
nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente.
a perante os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso que n
nhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Su
do Apocalipse. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou d
mônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão ime
pse. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou demônio pod
vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa que ceg
forte e poderoso que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,n
m mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa que cega os olhos
e e poderoso que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem m
smo um vidente. Sua luz é tão imensa que cega os olhos de
o que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vid
nte. Sua luz é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,
ue nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vident
. Sua luz é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,e s
emônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão im
nsa que cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez d
pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa qu
cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de seres
de vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa que c
ga os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de seres co
mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa que cega os olhos d
quem o vê,e sua voz causa surdez de seres comuns como os h
o um vidente. Sua luz é tão imensa que cega os olhos de qu
m o vê,e sua voz causa surdez de seres comuns como os human
nte. Sua luz é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,
sua voz causa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo
imensa que cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surd
z de seres comuns como os humanos. Anjo maleável que leva m
nsa que cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez d
seres comuns como os humanos. Anjo maleável que leva muito
que cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de s
res comuns como os humanos. Anjo maleável que leva muito a
ue cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de ser
s comuns como os humanos. Anjo maleável que leva muito a sÃ
a voz causa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo mal
ável que leva muito a sério suas missões terrestres a pon
z causa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleáv
l que leva muito a sério suas missões terrestres a ponto d
sa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleável qu
leva muito a sério suas missões terrestres a ponto de sen
surdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleável que l
va muito a sério suas missões terrestres a ponto de sentir
humanos. Anjo maleável que leva muito a sério suas missõ
s terrestres a ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu
anos. Anjo maleável que leva muito a sério suas missões t
rrestres a ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu prot
s. Anjo maleável que leva muito a sério suas missões terr
stres a ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu protegi
njo maleável que leva muito a sério suas missões terrestr
s a ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu protegido.A
l que leva muito a sério suas missões terrestres a ponto d
sentir os mesmos sentimentos do seu protegido.Anjo do bem!
ue leva muito a sério suas missões terrestres a ponto de s
ntir os mesmos sentimentos do seu protegido.Anjo do bem!
ito a sério suas missões terrestres a ponto de sentir os m
smos sentimentos do seu protegido.Anjo do bem!
ério suas missões terrestres a ponto de sentir os mesmos s
ntimentos do seu protegido.Anjo do bem!
34. Autobiografia
É quando você escreve um pouco de sua história, coisas qu
já aconteceram com você ao longo do tempo, fatos marcante
ocê escreve um pouco de sua história, coisas que já acont
ceram com você ao longo do tempo, fatos marcantes e fatos s
ê escreve um pouco de sua história, coisas que já acontec
ram com você ao longo do tempo, fatos marcantes e fatos sem
istória, coisas que já aconteceram com você ao longo do t
mpo, fatos marcantes e fatos sem menor importância. Relatar
e já aconteceram com você ao longo do tempo, fatos marcant
s e fatos sem menor importância. Relatar partes de sua vida
á aconteceram com você ao longo do tempo, fatos marcantes
fatos sem menor importância. Relatar partes de sua vida!!
ceram com você ao longo do tempo, fatos marcantes e fatos s
m menor importância. Relatar partes de sua vida!!
m com você ao longo do tempo, fatos marcantes e fatos sem m
nor importância. Relatar partes de sua vida!!
35. Babilônia
Babilônia é a forma como estamos viv
ndo hoje, em um sistema capitalista em que todo mundo só pe
Babilônia é a forma como estamos vivendo hoj
, em um sistema capitalista em que todo mundo só pensa em p
Babilônia é a forma como estamos vivendo hoje,
m um sistema capitalista em que todo mundo só pensa em pode
Babilônia é a forma como estamos vivendo hoje, em um sist
ma capitalista em que todo mundo só pensa em poder, no lucr
forma como estamos vivendo hoje, em um sistema capitalista
m que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na proprieda
a como estamos vivendo hoje, em um sistema capitalista em qu
todo mundo só pensa em poder, no lucro e na propriedade, p
endo hoje, em um sistema capitalista em que todo mundo só p
nsa em poder, no lucro e na propriedade, pregando a individu
hoje, em um sistema capitalista em que todo mundo só pensa
m poder, no lucro e na propriedade, pregando a individualida
em um sistema capitalista em que todo mundo só pensa em pod
r, no lucro e na propriedade, pregando a individualidade e e
capitalista em que todo mundo só pensa em poder, no lucro
na propriedade, pregando a individualidade e esquecendo da
a em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na propri
dade, pregando a individualidade e esquecendo da importânci
que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na propriedad
, pregando a individualidade e esquecendo da importância do
todo mundo só pensa em poder, no lucro e na propriedade, pr
gando a individualidade e esquecendo da importância do pró
poder, no lucro e na propriedade, pregando a individualidad
e esquecendo da importância do próximo em nossas vidas.
oder, no lucro e na propriedade, pregando a individualidade
esquecendo da importância do próximo em nossas vidas.
er, no lucro e na propriedade, pregando a individualidade e
squecendo da importância do próximo em nossas vidas.
no lucro e na propriedade, pregando a individualidade e esqu
cendo da importância do próximo em nossas vidas.
lucro e na propriedade, pregando a individualidade e esquec
ndo da importância do próximo em nossas vidas.
36. Sororidade
Sororidade é o pacto entre as mulher
s que são reconhecidas irmãs, sendo uma dimensão ética,
Sororidade é o pacto entre as mulheres qu
são reconhecidas irmãs, sendo uma dimensão ética, polÃ
Sororidade é o pacto entre as mulheres que são r
conhecidas irmãs, sendo uma dimensão ética, polÃtica e p
Sororidade é o pacto entre as mulheres que são reconh
cidas irmãs, sendo uma dimensão ética, polÃtica e práti
é o pacto entre as mulheres que são reconhecidas irmãs, s
ndo uma dimensão ética, polÃtica e prática do feminismo
ntre as mulheres que são reconhecidas irmãs, sendo uma dim
nsão ética, polÃtica e prática do feminismo contemporân
reconhecidas irmãs, sendo uma dimensão ética, polÃtica
prática do feminismo contemporâneo.
37. Pelego
O termo pelego foi popularizado durant
a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, d
O termo pelego foi popularizado durante a
ra Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fa
zado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta D
l Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou
itando a Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, G
túlio decretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetend
Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio d
cretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os esta
ta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decr
tou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os estatut
avoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou a L
i de Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos dos s
o, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei d
Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos dos sindi
iano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização
m 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos ao Ministéri
i, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização em 1931, subm
tendo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho
Getúlio decretou a Lei de Sindicalização em 1931, submet
ndo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho.
o decretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os
statutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego e
do os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. P
lego era o lÃder sindical de confiança do governo que gara
os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pel
go era o lÃder sindical de confiança do governo que garant
estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego
ra o lÃder sindical de confiança do governo que garantia o
dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego era o lÃd
r sindical de confiança do governo que garantia o atrelamen
s ao Ministério do Trabalho. Pelego era o lÃder sindical d
confiança do governo que garantia o atrelamento da entidad
Trabalho. Pelego era o lÃder sindical de confiança do gov
rno que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décad
ho. Pelego era o lÃder sindical de confiança do governo qu
garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depo
lÃder sindical de confiança do governo que garantia o atr
lamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo volt
der sindical de confiança do governo que garantia o atrelam
nto da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou Ã
ical de confiança do governo que garantia o atrelamento da
ntidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona c
confiança do governo que garantia o atrelamento da entidad
ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a di
iança do governo que garantia o atrelamento da entidade ao
stado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadur
que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas d
pois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego
ia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o t
rmo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" passou a
as depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "P
lego" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos milit
depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pel
go" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos militar
o voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" passou a s
r o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o rep
tona com a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirig
nte sindical indicado pelos militares, sendo o representante
ona com a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigent
sindical indicado pelos militares, sendo o representante mÃ
litar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indicado p
los militares, sendo o representante máximo do chamado "sin
go" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos militar
s, sendo o representante máximo do chamado "sindicalismo ma
assou a ser o dirigente sindical indicado pelos militares, s
ndo o representante máximo do chamado "sindicalismo marrom"
ser o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o r
presentante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A pala
o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o repr
sentante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra
dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o repres
ntante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra q
ente sindical indicado pelos militares, sendo o representant
máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que ant
tante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra qu
antigamente designava a pele ou o pano que amaciava o conta
ximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antigam
nte designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre
o do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antigament
designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o c
o chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente d
signava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cava
indicalismo marrom". A palavra que antigamente designava a p
le ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a se
dicalismo marrom". A palavra que antigamente designava a pel
ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela
om". A palavra que antigamente designava a pele ou o pano qu
amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinôni
tigamente designava a pele ou o pano que amaciava o contato
ntre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos tra
mente designava a pele ou o pano que amaciava o contato entr
o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalh
ignava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o caval
iro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e
a a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro
a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliad
ele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a s
la virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliado do
ciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo d
traidor dos trabalhadores e aliado do governo e dos patrõe
avaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhador
s e aliado do governo e dos patrões.
38. Recalcada
39. Divina providência
sposições pelas quais Deus conduz a sua criação para a p
rfeição. A criação tem a sua bondade e a sua perfeição
sições pelas quais Deus conduz a sua criação para a perf
ição. A criação tem a sua bondade e a sua perfeição pr
eus conduz a sua criação para a perfeição. A criação t
m a sua bondade e a sua perfeição próprias, mas não saiu
a criação para a perfeição. A criação tem a sua bondad
e a sua perfeição próprias, mas não saiu completamente
criação para a perfeição. A criação tem a sua bondade
a sua perfeição próprias, mas não saiu completamente ac
para a perfeição. A criação tem a sua bondade e a sua p
rfeição próprias, mas não saiu completamente acabada das
ra a perfeição. A criação tem a sua bondade e a sua perf
ição próprias, mas não saiu completamente acabada das mÃ
a bondade e a sua perfeição próprias, mas não saiu compl
tamente acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em esta
ndade e a sua perfeição próprias, mas não saiu completam
nte acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado d
de e a sua perfeição próprias, mas não saiu completament
acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de c
, mas não saiu completamente acabada das mãos do Criador.
la é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") para
completamente acabada das mãos do Criador. Ela é criada "
m estado de caminhada" ("in statu viae") para uma perfeiçã
mpletamente acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em
stado de caminhada" ("in statu viae") para uma perfeição Ã
nte acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado d
caminhada" ("in statu viae") para uma perfeição última a
iador. Ela é criada "em estado de caminhada" ("in statu via
") para uma perfeição última a ser ainda atingida, para a
criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") para uma p
rfeição última a ser ainda atingida, para a qual Deus a d
ada "em estado de caminhada" ("in statu viae") para uma perf
ição última a ser ainda atingida, para a qual Deus a dest
aminhada" ("in statu viae") para uma perfeição última a s
r ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho
uma perfeição última a ser ainda atingida, para a qual D
us a destinou. O testemunho da Escritura é unânime: a soli
rfeição última a ser ainda atingida, para a qual Deus a d
stinou. O testemunho da Escritura é unânime: a solicitude
ltima a ser ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O t
stemunho da Escritura é unânime: a solicitude da diviva pr
ma a ser ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O test
munho da Escritura é unânime: a solicitude da diviva provi
inda atingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho da
scritura é unânime: a solicitude da diviva providência é
a qual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unânim
: a solicitude da diviva providência é concreta e direta,
destinou. O testemunho da Escritura é unânime: a solicitud
da diviva providência é concreta e direta, toma cuidado d
ra é unânime: a solicitude da diviva providência é concr
ta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mÃnimas coisas
© unânime: a solicitude da diviva providência é concreta
direta, toma cuidado de tudo, desde as mÃnimas coisas até
¢nime: a solicitude da diviva providência é concreta e dir
ta, toma cuidado de tudo, desde as mÃnimas coisas até os g
da diviva providência é concreta e direta, toma cuidado d
tudo, desde as mÃnimas coisas até os grandes aconteciment
a providência é concreta e direta, toma cuidado de tudo, d
sde as mÃnimas coisas até os grandes acontecimentos do mun
rovidência é concreta e direta, toma cuidado de tudo, desd
as mÃnimas coisas até os grandes acontecimentos do mundo
toma cuidado de tudo, desde as mÃnimas coisas até os grand
s acontecimentos do mundo e da história. Com vigor os livro
dado de tudo, desde as mÃnimas coisas até os grandes acont
cimentos do mundo e da história. Com vigor os livros sagrad
de tudo, desde as mÃnimas coisas até os grandes acontecim
ntos do mundo e da história. Com vigor os livros sagrados a
as mÃnimas coisas até os grandes acontecimentos do mundo
da história. Com vigor os livros sagrados afirmam a sobera
o e da história. Com vigor os livros sagrados afirmam a sob
rania absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso
Com vigor os livros sagrados afirmam a soberania absoluta d
Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus está no cÃ
m vigor os livros sagrados afirmam a soberania absoluta de D
us no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus está no céu
ados afirmam a soberania absoluta de Deus no curso dos acont
cimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que desej
afirmam a soberania absoluta de Deus no curso dos acontecim
ntos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que deseja" (
nia absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso D
us está no céu e faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de
absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus
stá no céu e faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cris
us no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus está no céu
faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o
acontecimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o qu
deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ning
ontecimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que d
seja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ningué
tecimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que des
ja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém
so Deus está no céu e faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3);
de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fecha, e fech
Deus está no céu e faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e d
Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fecha, e fechand
no céu e faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo s
diz: "o que abre e ninguém mais fecha, e fechando, ningué
az tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o qu
abre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre"
do o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abr
e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre" (Ap
o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre
ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,
l 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais f
cha, e fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são
3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fecha,
fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os pro
; e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fecha, e f
chando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os projet
ue abre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abr
" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração humano, ma
fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os proj
tos do coração humano, mas é o desÃgnio do Senhor que pe
7). "muitos são os projetos do coração humano, mas é o d
sÃgnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21). Parágraf
ão os projetos do coração humano, mas é o desÃgnio do S
nhor que permanece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303
rojetos do coração humano, mas é o desÃgnio do Senhor qu
permanece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catec
etos do coração humano, mas é o desÃgnio do Senhor que p
rmanece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecism
do coração humano, mas é o desÃgnio do Senhor que perman
ce firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo da
coração humano, mas é o desÃgnio do Senhor que permanec
firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo da Ig
§Ã£o humano, mas é o desÃgnio do Senhor que permanece firm
" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo da Igreja C
do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302
303 do Catecismo da Igreja Católica.
40. Caráter
É o termo que designa o aspecto da p
rsonalidade responsável pela forma habitual e constante de
É o termo que designa o aspecto da personalidad
responsável pela forma habitual e constante de agir peculi
É o termo que designa o aspecto da personalidade r
sponsável pela forma habitual e constante de agir peculiar
É o termo que designa o aspecto da personalidade responsáv
l pela forma habitual e constante de agir peculiar a cada in
termo que designa o aspecto da personalidade responsável p
la forma habitual e constante de agir peculiar a cada indivÃ
o aspecto da personalidade responsável pela forma habitual
constante de agir peculiar a cada indivÃduo; esta qualidad
da personalidade responsável pela forma habitual e constant
de agir peculiar a cada indivÃduo; esta qualidade é inere
personalidade responsável pela forma habitual e constante d
agir peculiar a cada indivÃduo; esta qualidade é inerente
idade responsável pela forma habitual e constante de agir p
culiar a cada indivÃduo; esta qualidade é inerente somente
ma habitual e constante de agir peculiar a cada indivÃduo;
sta qualidade é inerente somente a uma pessoa, pois é o co
constante de agir peculiar a cada indivÃduo; esta qualidad
é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos tr
nte de agir peculiar a cada indivÃduo; esta qualidade é in
rente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços p
e de agir peculiar a cada indivÃduo; esta qualidade é iner
nte somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços par
e agir peculiar a cada indivÃduo; esta qualidade é inerent
somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços partic
r peculiar a cada indivÃduo; esta qualidade é inerente som
nte a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particulare
eculiar a cada indivÃduo; esta qualidade é inerente soment
a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particulares,
cada indivÃduo; esta qualidade é inerente somente a uma p
ssoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de
ente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particular
s, o modo de ser desta; sua Ãndole, sua natureza e temperam
essoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo d
ser desta; sua Ãndole, sua natureza e temperamento.
oa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de s
r desta; sua Ãndole, sua natureza e temperamento.
pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de ser d
sta; sua Ãndole, sua natureza e temperamento.
41. Zico
Arthur Antunes Coimbra,o maior jogador da História do Flam
ngo e seu principal goleador. Comandou várias conquistas,na
ur Antunes Coimbra,o maior jogador da História do Flamengo
seu principal goleador. Comandou várias conquistas,naciona
Antunes Coimbra,o maior jogador da História do Flamengo e s
u principal goleador. Comandou várias conquistas,nacionais
o maior jogador da História do Flamengo e seu principal gol
ador. Comandou várias conquistas,nacionais e internacionais
u principal goleador. Comandou várias conquistas,nacionais
internacionais,culminando com o tÃtulo de Campeão do Mund
ncipal goleador. Comandou várias conquistas,nacionais e int
rnacionais,culminando com o tÃtulo de Campeão do Mundo de
42. Subjetividade
etividade é o que se passa no intimo do individuo. É como
le vê, sente, pensa à respeito sobre algo e que não segue
ividade é o que se passa no intimo do individuo. É como el
vê, sente, pensa à respeito sobre algo e que não segue u
é o que se passa no intimo do individuo. É como ele vê, s
nte, pensa à respeito sobre algo e que não segue um padrã
o que se passa no intimo do individuo. É como ele vê, sent
, pensa à respeito sobre algo e que não segue um padrão,
e se passa no intimo do individuo. É como ele vê, sente, p
nsa à respeito sobre algo e que não segue um padrão, pois
a no intimo do individuo. É como ele vê, sente, pensa à r
speito sobre algo e que não segue um padrão, pois sofre in
o intimo do individuo. É como ele vê, sente, pensa à resp
ito sobre algo e que não segue um padrão, pois sofre influ
do individuo. É como ele vê, sente, pensa à respeito sobr
algo e que não segue um padrão, pois sofre influências d
viduo. É como ele vê, sente, pensa à respeito sobre algo
que não segue um padrão, pois sofre influências da cultu
o. É como ele vê, sente, pensa à respeito sobre algo e qu
não segue um padrão, pois sofre influências da cultura,
mo ele vê, sente, pensa à respeito sobre algo e que não s
gue um padrão, pois sofre influências da cultura, educaçÃ
ele vê, sente, pensa à respeito sobre algo e que não segu
um padrão, pois sofre influências da cultura, educação,
respeito sobre algo e que não segue um padrão, pois sofr
influências da cultura, educação, religião e experiênc
não segue um padrão, pois sofre influências da cultura,
ducação, religião e experiências adquiridas. - Subjetivi
m padrão, pois sofre influências da cultura, educação, r
ligião e experiências adquiridas. - Subjetividade é quand
, pois sofre influências da cultura, educação, religião
experiências adquiridas. - Subjetividade é quando express
pois sofre influências da cultura, educação, religião e
xperiências adquiridas. - Subjetividade é quando expressam
s sofre influências da cultura, educação, religião e exp
riências adquiridas. - Subjetividade é quando expressamos
ra, educação, religião e experiências adquiridas. - Subj
tividade é quando expressamos nosso ponto de vista pessoal,
ação, religião e experiências adquiridas. - Subjetividad
é quando expressamos nosso ponto de vista pessoal, de acor
gião e experiências adquiridas. - Subjetividade é quando
xpressamos nosso ponto de vista pessoal, de acordo com as in
o e experiências adquiridas. - Subjetividade é quando expr
ssamos nosso ponto de vista pessoal, de acordo com as influÃ
uiridas. - Subjetividade é quando expressamos nosso ponto d
vista pessoal, de acordo com as influências acima descrita
- Subjetividade é quando expressamos nosso ponto de vista p
ssoal, de acordo com as influências acima descritas
vidade é quando expressamos nosso ponto de vista pessoal, d
acordo com as influências acima descritas
43. Ecossistema
é o conjunto de elementos bióticos
abióticos de uma determinada área, que trocam entre si in
é o conjunto de elementos bióticos e abióticos d
uma determinada área, que trocam entre si influencias notÃ
é o conjunto de elementos bióticos e abióticos de uma d
terminada área, que trocam entre si influencias notáveis.
é o conjunto de elementos bióticos e abióticos de uma det
rminada área, que trocam entre si influencias notáveis.
o de elementos bióticos e abióticos de uma determinada ár
a, que trocam entre si influencias notáveis.
lementos bióticos e abióticos de uma determinada área, qu
trocam entre si influencias notáveis.
44. Bater punheta
45. MunicÃpio
É uma divisão territorial do estado qu
tem autonomia administrativa, isto é, tem governo e leis p
É uma divisão territorial do estado que t
m autonomia administrativa, isto é, tem governo e leis pró