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86422 resultados encontrados


31. Causo

Causo é uma história (r‎
presentando fatos verídicos ou não), contada de forma engr
Causo é uma história (repr‎
sentando fatos verídicos ou não), contada de forma engraç
Causo é uma história (repres‎
ntando fatos verídicos ou não), contada de forma engraçad
Causo é uma história (representando fatos v‎
rídicos ou não), contada de forma engraçada, com objetivo
istória (representando fatos verídicos ou não), contada d‎
forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresen
(representando fatos verídicos ou não), contada de forma ‎
ngraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se c
os verídicos ou não), contada de forma engraçada, com obj‎
tivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalhand
, contada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas v‎
zes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade d
contada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vez‎
s apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das
a de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apr‎
sentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palav
de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apres‎
ntam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavra
a engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-s‎
com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavras.São
vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridad‎
das palavras.São conhecidos também como causos populares
rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavras.São conh‎
cidos também como causos populares e já fazem parte do fol
ade das palavras.São conhecidos também como causos popular‎
s e já fazem parte do folclore brasileiro.
das palavras.São conhecidos também como causos populares ‎
já fazem parte do folclore brasileiro.
vras.São conhecidos também como causos populares e já faz‎
m parte do folclore brasileiro.
£o conhecidos também como causos populares e já fazem part‎
do folclore brasileiro.
s também como causos populares e já fazem parte do folclor‎
brasileiro.
m como causos populares e já fazem parte do folclore brasil‎
iro.

32. Holocausto

Originalm‎
nte, o nome Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um desp
Originalment‎
, o nome Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um despach
Originalmente, o nom‎
Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um despacho feito
Originalmente, o nome Holocausto é o m‎
smo que uma oferenda , um despacho feito aos deuses. Os anti
Originalmente, o nome Holocausto é o mesmo qu‎
uma oferenda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sac
Originalmente, o nome Holocausto é o mesmo que uma of‎
renda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes
Originalmente, o nome Holocausto é o mesmo que uma ofer‎
nda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes ac
lmente, o nome Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um d‎
spacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam q
nome Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um despacho f‎
ito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que a crem
causto é o mesmo que uma oferenda , um despacho feito aos d‎
uses. Os antigos sacerdotes acreditavam que a cremação do
sto é o mesmo que uma oferenda , um despacho feito aos deus‎
s. Os antigos sacerdotes acreditavam que a cremação do cor
uma oferenda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sac‎
rdotes acreditavam que a cremação do corpo era um sinal de
oferenda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdot‎
s acreditavam que a cremação do corpo era um sinal de reve
da , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acr‎
ditavam que a cremação do corpo era um sinal de reverencia
pacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam qu‎
a cremação do corpo era um sinal de reverencia aos deuses
feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que a cr‎
mação do corpo era um sinal de reverencia aos deuses. Com
Os antigos sacerdotes acreditavam que a cremação do corpo ‎
ra um sinal de reverencia aos deuses. Com o tempo o nome hol
erdotes acreditavam que a cremação do corpo era um sinal d‎
reverencia aos deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou
otes acreditavam que a cremação do corpo era um sinal de r‎
verencia aos deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vá
es acreditavam que a cremação do corpo era um sinal de rev‎
rencia aos deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vári
acreditavam que a cremação do corpo era um sinal de rever‎
ncia aos deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vários
m que a cremação do corpo era um sinal de reverencia aos d‎
uses. Com o tempo o nome holocausto tomou vários significad
ue a cremação do corpo era um sinal de reverencia aos deus‎
s. Com o tempo o nome holocausto tomou vários significados
§Ã£o do corpo era um sinal de reverencia aos deuses. Com o t‎
mpo o nome holocausto tomou vários significados e hoje sinÃ
rpo era um sinal de reverencia aos deuses. Com o tempo o nom‎
holocausto tomou vários significados e hoje sinônimo de u
s. Com o tempo o nome holocausto tomou vários significados ‎
hoje sinônimo de um falso argumento ou hipótese mal formu
m o tempo o nome holocausto tomou vários significados e hoj‎
sinônimo de um falso argumento ou hipótese mal formulada
ome holocausto tomou vários significados e hoje sinônimo d‎
um falso argumento ou hipótese mal formulada usada na míd
omou vários significados e hoje sinônimo de um falso argum‎
nto ou hipótese mal formulada usada na mídia contemporâne
ignificados e hoje sinônimo de um falso argumento ou hipót‎
se mal formulada usada na mídia contemporânea com o objeti
nificados e hoje sinônimo de um falso argumento ou hipótes‎
mal formulada usada na mídia contemporânea com o objetivo
so argumento ou hipótese mal formulada usada na mídia cont‎
mporânea com o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hi
ento ou hipótese mal formulada usada na mídia contemporân‎
a com o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima
³tese mal formulada usada na mídia contemporânea com o obj‎
tivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki)
al formulada usada na mídia contemporânea com o objetivo d‎
mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) pratica
na mídia contemporânea com o objetivo de mascarar os crim‎
s de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações
mídia contemporânea com o objetivo de mascarar os crimes d‎
guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações ven
ia contemporânea com o objetivo de mascarar os crimes de gu‎
rra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações vencedo
a com o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima ‎
Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras e até mesmo
arar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados p‎
las nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento des
mes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas naçõ‎
s vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocid
de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações v‎
ncedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades
guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações venc‎
doras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, h
(Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras ‎
até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais
ma e Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras e até m‎
smo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 a
aticados pelas nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o s‎
gmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina
cados pelas nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segm‎
nto dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em
pelas nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento d‎
ssas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nome d
vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidad‎
s, há mais de 50 anos na Palestina em nome de uma suposta d
té mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais d‎
50 anos na Palestina em nome de uma suposta doação divina
r, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Pal‎
stina em nome de uma suposta doação divina que diz respeit
gmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina ‎
m nome de uma suposta doação divina que diz respeito a uma
dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nom‎
de uma suposta doação divina que diz respeito a uma supos
ssas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nome d‎
uma suposta doação divina que diz respeito a uma suposta
anos na Palestina em nome de uma suposta doação divina qu‎
diz respeito a uma suposta Terra Prometida..
a Palestina em nome de uma suposta doação divina que diz r‎
speito a uma suposta Terra Prometida..
alestina em nome de uma suposta doação divina que diz resp‎
ito a uma suposta Terra Prometida..
uma suposta doação divina que diz respeito a uma suposta T‎
rra Prometida..
ta doação divina que diz respeito a uma suposta Terra Prom‎
tida..

33. Anjo castiel

Anjo d‎
orientação humana perante os dias do Apocalipse. Tão for
Anjo de ori‎
ntação humana perante os dias do Apocalipse. Tão forte e
Anjo de orientação humana p‎
rante os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso que nenhu
Anjo de orientação humana perant‎
os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso que nenhum hum
Anjo de orientação humana perante os dias do Apocalips‎
. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou demônio pode v
orientação humana perante os dias do Apocalipse. Tão fort‎
e poderoso que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem me
ientação humana perante os dias do Apocalipse. Tão forte ‎
poderoso que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesm
ção humana perante os dias do Apocalipse. Tão forte e pod‎
roso que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um
mana perante os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso qu‎
nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente.
a perante os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso que n‎
nhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Su
do Apocalipse. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou d‎
mônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão ime
pse. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou demônio pod‎
vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa que ceg
forte e poderoso que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,n‎
m mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa que cega os olhos
e e poderoso que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem m‎
smo um vidente. Sua luz é tão imensa que cega os olhos de
o que nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vid‎
nte. Sua luz é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,
ue nenhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vident‎
. Sua luz é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,e s
emônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão im‎
nsa que cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez d
pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa qu‎
cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de seres
de vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa que c‎
ga os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de seres co
mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa que cega os olhos d‎
quem o vê,e sua voz causa surdez de seres comuns como os h
o um vidente. Sua luz é tão imensa que cega os olhos de qu‎
m o vê,e sua voz causa surdez de seres comuns como os human
nte. Sua luz é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,‎
sua voz causa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo
imensa que cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surd‎
z de seres comuns como os humanos. Anjo maleável que leva m
nsa que cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez d‎
seres comuns como os humanos. Anjo maleável que leva muito
que cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de s‎
res comuns como os humanos. Anjo maleável que leva muito a
ue cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de ser‎
s comuns como os humanos. Anjo maleável que leva muito a sÃ
a voz causa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo mal‎
ável que leva muito a sério suas missões terrestres a pon
z causa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleáv‎
l que leva muito a sério suas missões terrestres a ponto d
sa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleável qu‎
leva muito a sério suas missões terrestres a ponto de sen
surdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleável que l‎
va muito a sério suas missões terrestres a ponto de sentir
humanos. Anjo maleável que leva muito a sério suas missõ‎
s terrestres a ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu
anos. Anjo maleável que leva muito a sério suas missões t‎
rrestres a ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu prot
s. Anjo maleável que leva muito a sério suas missões terr‎
stres a ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu protegi
njo maleável que leva muito a sério suas missões terrestr‎
s a ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu protegido.A
l que leva muito a sério suas missões terrestres a ponto d‎
sentir os mesmos sentimentos do seu protegido.Anjo do bem!
ue leva muito a sério suas missões terrestres a ponto de s‎
ntir os mesmos sentimentos do seu protegido.Anjo do bem!
ito a sério suas missões terrestres a ponto de sentir os m‎
smos sentimentos do seu protegido.Anjo do bem!
ério suas missões terrestres a ponto de sentir os mesmos s‎
ntimentos do seu protegido.Anjo do bem!
suas missões terrestres a ponto de sentir os mesmos sentim‎
ntos do seu protegido.Anjo do bem!
ões terrestres a ponto de sentir os mesmos sentimentos do s‎
u protegido.Anjo do bem!
rrestres a ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu prot‎
gido.Anjo do bem!
o de sentir os mesmos sentimentos do seu protegido.Anjo do b‎
m!

34. Autobiografia

É quando você ‎
screve um pouco de sua história, coisas que já aconteceram
É quando você escr‎
ve um pouco de sua história, coisas que já aconteceram com
É quando você escrev‎
um pouco de sua história, coisas que já aconteceram com v
É quando você escreve um pouco d‎
sua história, coisas que já aconteceram com você ao long
É quando você escreve um pouco de sua história, coisas qu‎
já aconteceram com você ao longo do tempo, fatos marcante
ocê escreve um pouco de sua história, coisas que já acont‎
ceram com você ao longo do tempo, fatos marcantes e fatos s
ê escreve um pouco de sua história, coisas que já acontec‎
ram com você ao longo do tempo, fatos marcantes e fatos sem
istória, coisas que já aconteceram com você ao longo do t‎
mpo, fatos marcantes e fatos sem menor importância. Relatar
e já aconteceram com você ao longo do tempo, fatos marcant‎
s e fatos sem menor importância. Relatar partes de sua vida
á aconteceram com você ao longo do tempo, fatos marcantes ‎
fatos sem menor importância. Relatar partes de sua vida!!
ceram com você ao longo do tempo, fatos marcantes e fatos s‎
m menor importância. Relatar partes de sua vida!!
m com você ao longo do tempo, fatos marcantes e fatos sem m‎
nor importância. Relatar partes de sua vida!!
do tempo, fatos marcantes e fatos sem menor importância. R‎
latar partes de sua vida!!
fatos marcantes e fatos sem menor importância. Relatar part‎
s de sua vida!!
s marcantes e fatos sem menor importância. Relatar partes d‎
sua vida!!


35. Babilônia

Babilônia é a forma como ‎
stamos vivendo hoje, em um sistema capitalista em que todo m
Babilônia é a forma como estamos viv‎
ndo hoje, em um sistema capitalista em que todo mundo só pe
Babilônia é a forma como estamos vivendo hoj‎
, em um sistema capitalista em que todo mundo só pensa em p
Babilônia é a forma como estamos vivendo hoje, ‎
m um sistema capitalista em que todo mundo só pensa em pode
Babilônia é a forma como estamos vivendo hoje, em um sist‎
ma capitalista em que todo mundo só pensa em poder, no lucr
forma como estamos vivendo hoje, em um sistema capitalista ‎
m que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na proprieda
a como estamos vivendo hoje, em um sistema capitalista em qu‎
todo mundo só pensa em poder, no lucro e na propriedade, p
endo hoje, em um sistema capitalista em que todo mundo só p‎
nsa em poder, no lucro e na propriedade, pregando a individu
hoje, em um sistema capitalista em que todo mundo só pensa ‎
m poder, no lucro e na propriedade, pregando a individualida
em um sistema capitalista em que todo mundo só pensa em pod‎
r, no lucro e na propriedade, pregando a individualidade e e
capitalista em que todo mundo só pensa em poder, no lucro ‎
na propriedade, pregando a individualidade e esquecendo da
a em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na propri‎
dade, pregando a individualidade e esquecendo da importânci
que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na propriedad‎
, pregando a individualidade e esquecendo da importância do
todo mundo só pensa em poder, no lucro e na propriedade, pr‎
gando a individualidade e esquecendo da importância do pró
poder, no lucro e na propriedade, pregando a individualidad‎
e esquecendo da importância do próximo em nossas vidas.
oder, no lucro e na propriedade, pregando a individualidade ‎
esquecendo da importância do próximo em nossas vidas.
er, no lucro e na propriedade, pregando a individualidade e ‎
squecendo da importância do próximo em nossas vidas.
no lucro e na propriedade, pregando a individualidade e esqu‎
cendo da importância do próximo em nossas vidas.
lucro e na propriedade, pregando a individualidade e esquec‎
ndo da importância do próximo em nossas vidas.
a individualidade e esquecendo da importância do próximo ‎
m nossas vidas.

36. Sororidade

Sororidad‎
é o pacto entre as mulheres que são reconhecidas irmãs,
Sororidade é o pacto ‎
ntre as mulheres que são reconhecidas irmãs, sendo uma dim
Sororidade é o pacto entr‎
as mulheres que são reconhecidas irmãs, sendo uma dimensÃ
Sororidade é o pacto entre as mulh‎
res que são reconhecidas irmãs, sendo uma dimensão ética
Sororidade é o pacto entre as mulher‎
s que são reconhecidas irmãs, sendo uma dimensão ética,
Sororidade é o pacto entre as mulheres qu‎
são reconhecidas irmãs, sendo uma dimensão ética, polí
Sororidade é o pacto entre as mulheres que são r‎
conhecidas irmãs, sendo uma dimensão ética, política e p
Sororidade é o pacto entre as mulheres que são reconh‎
cidas irmãs, sendo uma dimensão ética, política e práti
é o pacto entre as mulheres que são reconhecidas irmãs, s‎
ndo uma dimensão ética, política e prática do feminismo
ntre as mulheres que são reconhecidas irmãs, sendo uma dim‎
nsão ética, política e prática do feminismo contemporân
reconhecidas irmãs, sendo uma dimensão ética, política ‎
prática do feminismo contemporâneo.
rmãs, sendo uma dimensão ética, política e prática do f‎
minismo contemporâneo.
uma dimensão ética, política e prática do feminismo cont‎
mporâneo.
nsão ética, política e prática do feminismo contemporân‎
o.

37. Pelego

O t‎
rmo pelego foi popularizado durante a era Vargas, nos anos 1
O termo p‎
lego foi popularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. I
O termo pel‎
go foi popularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imi
O termo pelego foi popularizado durant‎
a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, d
O termo pelego foi popularizado durante a ‎
ra Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fa
zado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta D‎
l Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou
itando a Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, G‎
túlio decretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetend
Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio d‎
cretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os esta
ta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decr‎
tou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os estatut
avoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou a L‎
i de Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos dos s
o, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei d‎
Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos dos sindi
iano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização ‎
m 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos ao Ministéri
i, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização em 1931, subm‎
tendo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho
Getúlio decretou a Lei de Sindicalização em 1931, submet‎
ndo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho.
o decretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os ‎
statutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego e
do os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. P‎
lego era o líder sindical de confiança do governo que gara
os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pel‎
go era o líder sindical de confiança do governo que garant
estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego ‎
ra o líder sindical de confiança do governo que garantia o
dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego era o líd‎
r sindical de confiança do governo que garantia o atrelamen
s ao Ministério do Trabalho. Pelego era o líder sindical d‎
confiança do governo que garantia o atrelamento da entidad
Trabalho. Pelego era o líder sindical de confiança do gov‎
rno que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décad
ho. Pelego era o líder sindical de confiança do governo qu‎
garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depo
líder sindical de confiança do governo que garantia o atr‎
lamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo volt
der sindical de confiança do governo que garantia o atrelam‎
nto da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou Ã
ical de confiança do governo que garantia o atrelamento da ‎
ntidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona c
confiança do governo que garantia o atrelamento da entidad‎
ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a di
iança do governo que garantia o atrelamento da entidade ao ‎
stado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadur
que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas d‎
pois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego
ia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o t‎
rmo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" passou a
as depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "P‎
lego" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos milit
depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pel‎
go" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos militar
o voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" passou a s‎
r o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o rep
  tona com a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirig‎
nte sindical indicado pelos militares, sendo o representante
ona com a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigent‎
sindical indicado pelos militares, sendo o representante mÃ
litar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indicado p‎
los militares, sendo o representante máximo do chamado "sin
go" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos militar‎
s, sendo o representante máximo do chamado "sindicalismo ma
assou a ser o dirigente sindical indicado pelos militares, s‎
ndo o representante máximo do chamado "sindicalismo marrom"
ser o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o r‎
presentante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A pala
o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o repr‎
sentante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra
dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o repres‎
ntante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra q
ente sindical indicado pelos militares, sendo o representant‎
máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que ant
tante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra qu‎
antigamente designava a pele ou o pano que amaciava o conta
ximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antigam‎
nte designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre
o do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antigament‎
designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o c
o chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente d‎
signava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cava
indicalismo marrom". A palavra que antigamente designava a p‎
le ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a se
dicalismo marrom". A palavra que antigamente designava a pel‎
ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela
om". A palavra que antigamente designava a pele ou o pano qu‎
amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinôni
tigamente designava a pele ou o pano que amaciava o contato ‎
ntre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos tra
mente designava a pele ou o pano que amaciava o contato entr‎
o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalh
ignava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o caval‎
iro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e
a a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro ‎
a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliad
ele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a s‎
la virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliado do
ciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo d‎
traidor dos trabalhadores e aliado do governo e dos patrõe
avaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhador‎
s e aliado do governo e dos patrões.
leiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores ‎
aliado do governo e dos patrões.
virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliado do gov‎
rno e dos patrões.
sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliado do governo ‎
dos patrões.
e traidor dos trabalhadores e aliado do governo e dos patrõ‎
s.

38. Recalcada

Inv‎
josa, reprimida, que se ilude achando que é o que não é e
Invejosa, r‎
primida, que se ilude achando que é o que não é e nunca s
Invejosa, reprimida, qu‎
se ilude achando que é o que não é e nunca será.
Invejosa, reprimida, que s‎
ilude achando que é o que não é e nunca será.
Invejosa, reprimida, que se ilud‎
achando que é o que não é e nunca será.
Invejosa, reprimida, que se ilude achando qu‎
é o que não é e nunca será.
Invejosa, reprimida, que se ilude achando que é o qu‎
não é e nunca será.
ejosa, reprimida, que se ilude achando que é o que não é ‎
nunca será.
primida, que se ilude achando que é o que não é e nunca s‎
rá.


39. Divina providência

São as disposiçõ‎
s pelas quais Deus conduz a sua criação para a perfeição
São as disposições p‎
las quais Deus conduz a sua criação para a perfeição. A
São as disposições pelas quais D‎
us conduz a sua criação para a perfeição. A criação te
sposições pelas quais Deus conduz a sua criação para a p‎
rfeição. A criação tem a sua bondade e a sua perfeição
sições pelas quais Deus conduz a sua criação para a perf‎
ição. A criação tem a sua bondade e a sua perfeição pr
eus conduz a sua criação para a perfeição. A criação t‎
m a sua bondade e a sua perfeição próprias, mas não saiu
a criação para a perfeição. A criação tem a sua bondad‎
e a sua perfeição próprias, mas não saiu completamente
criação para a perfeição. A criação tem a sua bondade ‎
a sua perfeição próprias, mas não saiu completamente ac
para a perfeição. A criação tem a sua bondade e a sua p‎
rfeição próprias, mas não saiu completamente acabada das
ra a perfeição. A criação tem a sua bondade e a sua perf‎
ição próprias, mas não saiu completamente acabada das mÃ
a bondade e a sua perfeição próprias, mas não saiu compl‎
tamente acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em esta
ndade e a sua perfeição próprias, mas não saiu completam‎
nte acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado d
de e a sua perfeição próprias, mas não saiu completament‎
acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de c
, mas não saiu completamente acabada das mãos do Criador. ‎
la é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") para
completamente acabada das mãos do Criador. Ela é criada "‎
m estado de caminhada" ("in statu viae") para uma perfeiçã
mpletamente acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em ‎
stado de caminhada" ("in statu viae") para uma perfeição Ã
nte acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado d‎
caminhada" ("in statu viae") para uma perfeição última a
iador. Ela é criada "em estado de caminhada" ("in statu via‎
") para uma perfeição última a ser ainda atingida, para a
criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") para uma p‎
rfeição última a ser ainda atingida, para a qual Deus a d
ada "em estado de caminhada" ("in statu viae") para uma perf‎
ição última a ser ainda atingida, para a qual Deus a dest
aminhada" ("in statu viae") para uma perfeição última a s‎
r ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho
uma perfeição última a ser ainda atingida, para a qual D‎
us a destinou. O testemunho da Escritura é unânime: a soli
rfeição última a ser ainda atingida, para a qual Deus a d‎
stinou. O testemunho da Escritura é unânime: a solicitude
ltima a ser ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O t‎
stemunho da Escritura é unânime: a solicitude da diviva pr
ma a ser ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O test‎
munho da Escritura é unânime: a solicitude da diviva provi
inda atingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho da ‎
scritura é unânime: a solicitude da diviva providência é
a qual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unânim‎
: a solicitude da diviva providência é concreta e direta,
destinou. O testemunho da Escritura é unânime: a solicitud‎
da diviva providência é concreta e direta, toma cuidado d
ra é unânime: a solicitude da diviva providência é concr‎
ta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mínimas coisas
© unânime: a solicitude da diviva providência é concreta ‎
direta, toma cuidado de tudo, desde as mínimas coisas até
¢nime: a solicitude da diviva providência é concreta e dir‎
ta, toma cuidado de tudo, desde as mínimas coisas até os g
da diviva providência é concreta e direta, toma cuidado d‎
tudo, desde as mínimas coisas até os grandes aconteciment
a providência é concreta e direta, toma cuidado de tudo, d‎
sde as mínimas coisas até os grandes acontecimentos do mun
rovidência é concreta e direta, toma cuidado de tudo, desd‎
as mínimas coisas até os grandes acontecimentos do mundo
toma cuidado de tudo, desde as mínimas coisas até os grand‎
s acontecimentos do mundo e da história. Com vigor os livro
dado de tudo, desde as mínimas coisas até os grandes acont‎
cimentos do mundo e da história. Com vigor os livros sagrad
de tudo, desde as mínimas coisas até os grandes acontecim‎
ntos do mundo e da história. Com vigor os livros sagrados a
as mínimas coisas até os grandes acontecimentos do mundo ‎
da história. Com vigor os livros sagrados afirmam a sobera
o e da história. Com vigor os livros sagrados afirmam a sob‎
rania absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso
Com vigor os livros sagrados afirmam a soberania absoluta d‎
Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus está no cÃ
m vigor os livros sagrados afirmam a soberania absoluta de D‎
us no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus está no céu
ados afirmam a soberania absoluta de Deus no curso dos acont‎
cimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que desej
afirmam a soberania absoluta de Deus no curso dos acontecim‎
ntos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que deseja" (
nia absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso D‎
us está no céu e faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de
absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus ‎
stá no céu e faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cris
us no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus está no céu ‎
faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o
acontecimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o qu‎
deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ning
ontecimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que d‎
seja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ningué
tecimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que des‎
ja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém
so Deus está no céu e faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); ‎
de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fecha, e fech
Deus está no céu e faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e d‎
Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fecha, e fechand
no céu e faz tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo s‎
diz: "o que abre e ninguém mais fecha, e fechando, ningué
az tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o qu‎
abre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre"
do o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abr‎
e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre" (Ap
o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre ‎
ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,
l 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais f‎
cha, e fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são
3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fecha, ‎
fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os pro
; e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fecha, e f‎
chando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os projet
ue abre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abr‎
" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração humano, ma
fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os proj‎
tos do coração humano, mas é o desígnio do Senhor que pe
7). "muitos são os projetos do coração humano, mas é o d‎
sígnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21). Parágraf
ão os projetos do coração humano, mas é o desígnio do S‎
nhor que permanece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303
rojetos do coração humano, mas é o desígnio do Senhor qu‎
permanece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catec
etos do coração humano, mas é o desígnio do Senhor que p‎
rmanece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecism
do coração humano, mas é o desígnio do Senhor que perman‎
ce firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo da
coração humano, mas é o desígnio do Senhor que permanec‎
firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo da Ig
§Ã£o humano, mas é o desígnio do Senhor que permanece firm‎
" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo da Igreja C
do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 ‎
303 do Catecismo da Igreja Católica.
ue permanece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Cat‎
cismo da Igreja Católica.
firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo da Igr‎
ja Católica.

40. Caráter

É o t‎
rmo que designa o aspecto da personalidade responsável pela
É o termo qu‎
designa o aspecto da personalidade responsável pela forma
É o termo que d‎
signa o aspecto da personalidade responsável pela forma hab
É o termo que designa o asp‎
cto da personalidade responsável pela forma habitual e cons
É o termo que designa o aspecto da p‎
rsonalidade responsável pela forma habitual e constante de
É o termo que designa o aspecto da personalidad‎
responsável pela forma habitual e constante de agir peculi
É o termo que designa o aspecto da personalidade r‎
sponsável pela forma habitual e constante de agir peculiar
É o termo que designa o aspecto da personalidade responsáv‎
l pela forma habitual e constante de agir peculiar a cada in
termo que designa o aspecto da personalidade responsável p‎
la forma habitual e constante de agir peculiar a cada indivÃ
o aspecto da personalidade responsável pela forma habitual ‎
constante de agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidad
da personalidade responsável pela forma habitual e constant‎
de agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é inere
personalidade responsável pela forma habitual e constante d‎
agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é inerente
idade responsável pela forma habitual e constante de agir p‎
culiar a cada indivíduo; esta qualidade é inerente somente
ma habitual e constante de agir peculiar a cada indivíduo; ‎
sta qualidade é inerente somente a uma pessoa, pois é o co
constante de agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidad‎
é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos tr
nte de agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é in‎
rente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços p
e de agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é iner‎
nte somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços par
e agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é inerent‎
somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços partic
r peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é inerente som‎
nte a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particulare
eculiar a cada indivíduo; esta qualidade é inerente soment‎
a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particulares,
cada indivíduo; esta qualidade é inerente somente a uma p‎
ssoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de
ente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particular‎
s, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza e temperam
essoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo d‎
ser desta; sua índole, sua natureza e temperamento.
oa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de s‎
r desta; sua índole, sua natureza e temperamento.
pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de ser d‎
sta; sua índole, sua natureza e temperamento.
to dos traços particulares, o modo de ser desta; sua índol‎
, sua natureza e temperamento.
os particulares, o modo de ser desta; sua índole, sua natur‎
za e temperamento.
articulares, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza ‎
temperamento.
iculares, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza e t‎
mperamento.
lares, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza e temp‎
ramento.
s, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza e temperam‎
nto.

41. Zico

Arthur Antun‎
s Coimbra,o maior jogador da História do Flamengo e seu pri
Arthur Antunes Coimbra,o maior jogador da História do Flam‎
ngo e seu principal goleador. Comandou várias conquistas,na
ur Antunes Coimbra,o maior jogador da História do Flamengo ‎
seu principal goleador. Comandou várias conquistas,naciona
Antunes Coimbra,o maior jogador da História do Flamengo e s‎
u principal goleador. Comandou várias conquistas,nacionais
o maior jogador da História do Flamengo e seu principal gol‎
ador. Comandou várias conquistas,nacionais e internacionais
u principal goleador. Comandou várias conquistas,nacionais ‎
internacionais,culminando com o título de Campeão do Mund
ncipal goleador. Comandou várias conquistas,nacionais e int‎
rnacionais,culminando com o título de Campeão do Mundo de
uistas,nacionais e internacionais,culminando com o título d‎
Campeão do Mundo de 1981.
,nacionais e internacionais,culminando com o título de Camp‎
ão do Mundo de 1981.
ternacionais,culminando com o título de Campeão do Mundo d‎
1981.

42. Subjetividade

Subj‎
tividade é o que se passa no intimo do individuo. É como e
Subjetividad‎
é o que se passa no intimo do individuo. É como ele vê,
Subjetividade é o qu‎
se passa no intimo do individuo. É como ele vê, sente, pe
Subjetividade é o que s‎
passa no intimo do individuo. É como ele vê, sente, pensa
etividade é o que se passa no intimo do individuo. É como ‎
le vê, sente, pensa à respeito sobre algo e que não segue
ividade é o que se passa no intimo do individuo. É como el‎
vê, sente, pensa à respeito sobre algo e que não segue u
é o que se passa no intimo do individuo. É como ele vê, s‎
nte, pensa à respeito sobre algo e que não segue um padrã
o que se passa no intimo do individuo. É como ele vê, sent‎
, pensa à respeito sobre algo e que não segue um padrão,
e se passa no intimo do individuo. É como ele vê, sente, p‎
nsa à respeito sobre algo e que não segue um padrão, pois
a no intimo do individuo. É como ele vê, sente, pensa à r‎
speito sobre algo e que não segue um padrão, pois sofre in
o intimo do individuo. É como ele vê, sente, pensa à resp‎
ito sobre algo e que não segue um padrão, pois sofre influ
do individuo. É como ele vê, sente, pensa à respeito sobr‎
algo e que não segue um padrão, pois sofre influências d
viduo. É como ele vê, sente, pensa à respeito sobre algo ‎
que não segue um padrão, pois sofre influências da cultu
o. É como ele vê, sente, pensa à respeito sobre algo e qu‎
não segue um padrão, pois sofre influências da cultura,
mo ele vê, sente, pensa à respeito sobre algo e que não s‎
gue um padrão, pois sofre influências da cultura, educaçÃ
ele vê, sente, pensa à respeito sobre algo e que não segu‎
um padrão, pois sofre influências da cultura, educação,
  respeito sobre algo e que não segue um padrão, pois sofr‎
influências da cultura, educação, religião e experiênc
não segue um padrão, pois sofre influências da cultura, ‎
ducação, religião e experiências adquiridas. - Subjetivi
m padrão, pois sofre influências da cultura, educação, r‎
ligião e experiências adquiridas. - Subjetividade é quand
, pois sofre influências da cultura, educação, religião ‎
experiências adquiridas. - Subjetividade é quando express
pois sofre influências da cultura, educação, religião e ‎
xperiências adquiridas. - Subjetividade é quando expressam
s sofre influências da cultura, educação, religião e exp‎
riências adquiridas. - Subjetividade é quando expressamos
ra, educação, religião e experiências adquiridas. - Subj‎
tividade é quando expressamos nosso ponto de vista pessoal,
ação, religião e experiências adquiridas. - Subjetividad‎
é quando expressamos nosso ponto de vista pessoal, de acor
gião e experiências adquiridas. - Subjetividade é quando ‎
xpressamos nosso ponto de vista pessoal, de acordo com as in
o e experiências adquiridas. - Subjetividade é quando expr‎
ssamos nosso ponto de vista pessoal, de acordo com as influÃ
uiridas. - Subjetividade é quando expressamos nosso ponto d‎
vista pessoal, de acordo com as influências acima descrita
- Subjetividade é quando expressamos nosso ponto de vista p‎
ssoal, de acordo com as influências acima descritas
vidade é quando expressamos nosso ponto de vista pessoal, d‎
acordo com as influências acima descritas
onto de vista pessoal, de acordo com as influências acima d‎
scritas


43. Ecossistema

é o conjunto d‎
elementos bióticos e abióticos de uma determinada área,
é o conjunto de ‎
lementos bióticos e abióticos de uma determinada área, qu
é o conjunto de el‎
mentos bióticos e abióticos de uma determinada área, que
é o conjunto de elem‎
ntos bióticos e abióticos de uma determinada área, que tr
é o conjunto de elementos bióticos ‎
abióticos de uma determinada área, que trocam entre si in
é o conjunto de elementos bióticos e abióticos d‎
uma determinada área, que trocam entre si influencias notÃ
é o conjunto de elementos bióticos e abióticos de uma d‎
terminada área, que trocam entre si influencias notáveis.
é o conjunto de elementos bióticos e abióticos de uma det‎
rminada área, que trocam entre si influencias notáveis.
o de elementos bióticos e abióticos de uma determinada ár‎
a, que trocam entre si influencias notáveis.
lementos bióticos e abióticos de uma determinada área, qu‎
trocam entre si influencias notáveis.
bióticos e abióticos de uma determinada área, que trocam ‎
ntre si influencias notáveis.
ticos e abióticos de uma determinada área, que trocam entr‎
si influencias notáveis.
ióticos de uma determinada área, que trocam entre si influ‎
ncias notáveis.
ma determinada área, que trocam entre si influencias notáv‎
is.

44. Bater punheta

S‎
masturbar, usar a mão para friccionar o pênis e obter o g
Se masturbar, usar a mão para friccionar o pênis ‎
obter o gôzo sexual
Se masturbar, usar a mão para friccionar o pênis e obt‎
r o gôzo sexual
rbar, usar a mão para friccionar o pênis e obter o gôzo s‎
xual

45. Município

É uma divisão t‎
rritorial do estado que tem autonomia administrativa, isto Ã
É uma divisão territorial do ‎
stado que tem autonomia administrativa, isto é, tem governo
É uma divisão territorial do estado qu‎
tem autonomia administrativa, isto é, tem governo e leis p
É uma divisão territorial do estado que t‎
m autonomia administrativa, isto é, tem governo e leis pró
orial do estado que tem autonomia administrativa, isto é, t‎
m governo e leis própria.
do estado que tem autonomia administrativa, isto é, tem gov‎
rno e leis própria.
tado que tem autonomia administrativa, isto é, tem governo ‎
leis própria.
o que tem autonomia administrativa, isto é, tem governo e l‎
is própria.

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