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86422 resultados encontrados
21. Pai
O progenitor. O homem que tem filhos. Aqu
le que cria e educa os filhos. Aquele que se sacrifica para
O progenitor. O homem que tem filhos. Aquel
que cria e educa os filhos. Aquele que se sacrifica para da
O progenitor. O homem que tem filhos. Aquele qu
cria e educa os filhos. Aquele que se sacrifica para dar o
O progenitor. O homem que tem filhos. Aquele que cria
educa os filhos. Aquele que se sacrifica para dar o melhor
O progenitor. O homem que tem filhos. Aquele que cria e
duca os filhos. Aquele que se sacrifica para dar o melhor pa
homem que tem filhos. Aquele que cria e educa os filhos. Aqu
le que se sacrifica para dar o melhor para os filhos.
mem que tem filhos. Aquele que cria e educa os filhos. Aquel
que se sacrifica para dar o melhor para os filhos.
que tem filhos. Aquele que cria e educa os filhos. Aquele qu
se sacrifica para dar o melhor para os filhos.
tem filhos. Aquele que cria e educa os filhos. Aquele que s
sacrifica para dar o melhor para os filhos.
22. Democracia
s.f.(a) 1-Forma de governo em que o povo
lege livremente seus representantes e exerce a soberania do
s.f.(a) 1-Forma de governo em que o povo el
ge livremente seus representantes e exerce a soberania do Es
s.f.(a) 1-Forma de governo em que o povo eleg
livremente seus representantes e exerce a soberania do Esta
s.f.(a) 1-Forma de governo em que o povo elege livr
mente seus representantes e exerce a soberania do Estado med
s.f.(a) 1-Forma de governo em que o povo elege livrem
nte seus representantes e exerce a soberania do Estado media
s.f.(a) 1-Forma de governo em que o povo elege livrement
seus representantes e exerce a soberania do Estado mediante
s.f.(a) 1-Forma de governo em que o povo elege livremente s
us representantes e exerce a soberania do Estado mediante um
(a) 1-Forma de governo em que o povo elege livremente seus r
presentantes e exerce a soberania do Estado mediante um sist
1-Forma de governo em que o povo elege livremente seus repr
sentantes e exerce a soberania do Estado mediante um sistema
-Forma de governo em que o povo elege livremente seus repres
ntantes e exerce a soberania do Estado mediante um sistema p
de governo em que o povo elege livremente seus representant
s e exerce a soberania do Estado mediante um sistema partidÃ
governo em que o povo elege livremente seus representantes
exerce a soberania do Estado mediante um sistema partidári
overno em que o povo elege livremente seus representantes e
xerce a soberania do Estado mediante um sistema partidário
erno em que o povo elege livremente seus representantes e ex
rce a soberania do Estado mediante um sistema partidário pl
o em que o povo elege livremente seus representantes e exerc
a soberania do Estado mediante um sistema partidário plura
e o povo elege livremente seus representantes e exerce a sob
rania do Estado mediante um sistema partidário pluralista,
lege livremente seus representantes e exerce a soberania do
stado mediante um sistema partidário pluralista, com liberd
remente seus representantes e exerce a soberania do Estado m
diante um sistema partidário pluralista, com liberdade de i
e seus representantes e exerce a soberania do Estado mediant
um sistema partidário pluralista, com liberdade de imprens
presentantes e exerce a soberania do Estado mediante um sist
ma partidário pluralista, com liberdade de imprensa, de man
o Estado mediante um sistema partidário pluralista, com lib
rdade de imprensa, de manifestação, de associação e de o
ado mediante um sistema partidário pluralista, com liberdad
de imprensa, de manifestação, de associação e de organi
mediante um sistema partidário pluralista, com liberdade d
imprensa, de manifestação, de associação e de organizaÃ
nte um sistema partidário pluralista, com liberdade de impr
nsa, de manifestação, de associação e de organização p
sistema partidário pluralista, com liberdade de imprensa, d
manifestação, de associação e de organização polÃtic
partidário pluralista, com liberdade de imprensa, de manif
stação, de associação e de organização polÃtica e res
pluralista, com liberdade de imprensa, de manifestação, d
associação e de organização polÃtica e respeito aos di
m liberdade de imprensa, de manifestação, de associação
de organização polÃtica e respeito aos direitos civis e
iberdade de imprensa, de manifestação, de associação e d
organização polÃtica e respeito aos direitos civis e ind
anifestação, de associação e de organização polÃtica
respeito aos direitos civis e individuais do cidadão. 2- E
festação, de associação e de organização polÃtica e r
speito aos direitos civis e individuais do cidadão. 2- Esta
tação, de associação e de organização polÃtica e resp
ito aos direitos civis e individuais do cidadão. 2- Estado
associação e de organização polÃtica e respeito aos dir
itos civis e individuais do cidadão. 2- Estado que adota es
e de organização polÃtica e respeito aos direitos civis
individuais do cidadão. 2- Estado que adota essa forma de
e respeito aos direitos civis e individuais do cidadão. 2-
stado que adota essa forma de governo.
23. Virtude
Virtude é uma qualidade moral particular. Virtud
é uma disposição estável em ordem a praticar o bem; rev
uma qualidade moral particular. Virtude é uma disposição
stável em ordem a praticar o bem; revela mais do que uma si
alidade moral particular. Virtude é uma disposição estáv
l em ordem a praticar o bem; revela mais do que uma simples
dade moral particular. Virtude é uma disposição estável
m ordem a praticar o bem; revela mais do que uma simples pot
oral particular. Virtude é uma disposição estável em ord
m a praticar o bem; revela mais do que uma simples potencial
Virtude é uma disposição estável em ordem a praticar o b
m; revela mais do que uma simples potencialidade ou uma apti
de é uma disposição estável em ordem a praticar o bem; r
vela mais do que uma simples potencialidade ou uma aptidão
é uma disposição estável em ordem a praticar o bem; rev
la mais do que uma simples potencialidade ou uma aptidão pa
ição estável em ordem a praticar o bem; revela mais do qu
uma simples potencialidade ou uma aptidão para uma determi
¡vel em ordem a praticar o bem; revela mais do que uma simpl
s potencialidade ou uma aptidão para uma determinada ação
m ordem a praticar o bem; revela mais do que uma simples pot
ncialidade ou uma aptidão para uma determinada ação boa:
praticar o bem; revela mais do que uma simples potencialidad
ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-se d
do que uma simples potencialidade ou uma aptidão para uma d
terminada ação boa: trata-se de uma verdadeira inclinaçã
que uma simples potencialidade ou uma aptidão para uma det
rminada ação boa: trata-se de uma verdadeira inclinação.
ade ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-s
de uma verdadeira inclinação. Virtudes são todos os háb
ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-se d
uma verdadeira inclinação. Virtudes são todos os hábito
aptidão para uma determinada ação boa: trata-se de uma v
rdadeira inclinação. Virtudes são todos os hábitos const
dão para uma determinada ação boa: trata-se de uma verdad
ira inclinação. Virtudes são todos os hábitos constantes
ação boa: trata-se de uma verdadeira inclinação. Virtud
s são todos os hábitos constantes que levam o homem para o
deira inclinação. Virtudes são todos os hábitos constant
s que levam o homem para o bem, quer como indivÃduo, quer c
inclinação. Virtudes são todos os hábitos constantes qu
levam o homem para o bem, quer como indivÃduo, quer como e
clinação. Virtudes são todos os hábitos constantes que l
vam o homem para o bem, quer como indivÃduo, quer como espÃ
. Virtudes são todos os hábitos constantes que levam o hom
m para o bem, quer como indivÃduo, quer como espécie, quer
são todos os hábitos constantes que levam o homem para o b
m, quer como indivÃduo, quer como espécie, quer pessoalmen
odos os hábitos constantes que levam o homem para o bem, qu
r como indivÃduo, quer como espécie, quer pessoalmente, qu
antes que levam o homem para o bem, quer como indivÃduo, qu
r como espécie, quer pessoalmente, quer coletivamente. A vi
e levam o homem para o bem, quer como indivÃduo, quer como
spécie, quer pessoalmente, quer coletivamente. A virtude, n
o homem para o bem, quer como indivÃduo, quer como espéci
, quer pessoalmente, quer coletivamente. A virtude, no mais
mem para o bem, quer como indivÃduo, quer como espécie, qu
r pessoalmente, quer coletivamente. A virtude, no mais alto
para o bem, quer como indivÃduo, quer como espécie, quer p
ssoalmente, quer coletivamente. A virtude, no mais alto grau
bem, quer como indivÃduo, quer como espécie, quer pessoalm
nte, quer coletivamente. A virtude, no mais alto grau, é o
, quer como indivÃduo, quer como espécie, quer pessoalment
, quer coletivamente. A virtude, no mais alto grau, é o con
r como indivÃduo, quer como espécie, quer pessoalmente, qu
r coletivamente. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto
indivÃduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer col
tivamente. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de to
Ãduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletivam
nte. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas as
uo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletivament
. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas as qu
mo espécie, quer pessoalmente, quer coletivamente. A virtud
, no mais alto grau, é o conjunto de todas as qualidades es
coletivamente. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto d
todas as qualidades essenciais que constituem o homem de be
rtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas as qualidad
s essenciais que constituem o homem de bem. Virtude, segundo
de, no mais alto grau, é o conjunto de todas as qualidades
ssenciais que constituem o homem de bem. Virtude, segundo Ar
no mais alto grau, é o conjunto de todas as qualidades ess
nciais que constituem o homem de bem. Virtude, segundo Arist
lto grau, é o conjunto de todas as qualidades essenciais qu
constituem o homem de bem. Virtude, segundo Aristóteles, Ã
é o conjunto de todas as qualidades essenciais que constitu
m o homem de bem. Virtude, segundo Aristóteles, é uma disp
junto de todas as qualidades essenciais que constituem o hom
m de bem. Virtude, segundo Aristóteles, é uma disposição
o de todas as qualidades essenciais que constituem o homem d
bem. Virtude, segundo Aristóteles, é uma disposição adq
e todas as qualidades essenciais que constituem o homem de b
m. Virtude, segundo Aristóteles, é uma disposição adquir
qualidades essenciais que constituem o homem de bem. Virtud
, segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de faz
lidades essenciais que constituem o homem de bem. Virtude, s
gundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o
ais que constituem o homem de bem. Virtude, segundo Aristót
les, é uma disposição adquirida de fazer o bem,e elas se
s que constituem o homem de bem. Virtude, segundo Aristótel
s, é uma disposição adquirida de fazer o bem,e elas se ap
rtude, segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida d
fazer o bem,e elas se aperfeiçoam com o hábito. .
, segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de faz
r o bem,e elas se aperfeiçoam com o hábito. .
ndo Aristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o b
m,e elas se aperfeiçoam com o hábito. .
Aristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem,
elas se aperfeiçoam com o hábito. .
ristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem,e
las se aperfeiçoam com o hábito. .
24. Mesopotâmia
É uma palavra de origem grega que significa "t
rra entre nós" - uma referencia aos rios Tigre e Eufrates.
É uma palavra de origem grega que significa "terra
ntre nós" - uma referencia aos rios Tigre e Eufrates.
É uma palavra de origem grega que significa "terra entr
nós" - uma referencia aos rios Tigre e Eufrates.
25. Buceta
A palavra correta é boceta e era o nom
de uma caixinha onde se guardava o fumo de rolo, no século
A palavra correta é boceta e era o nome d
uma caixinha onde se guardava o fumo de rolo, no século XI
A palavra correta é boceta e era o nome de uma caixinha ond
se guardava o fumo de rolo, no século XIV e, como o pênis
alavra correta é boceta e era o nome de uma caixinha onde s
guardava o fumo de rolo, no século XIV e, como o pênis er
oceta e era o nome de uma caixinha onde se guardava o fumo d
rolo, no século XIV e, como o pênis era também chamado d
ma caixinha onde se guardava o fumo de rolo, no século XIV
, como o pênis era também chamado de "fumo", daà a correl
se guardava o fumo de rolo, no século XIV e, como o pênis
ra também chamado de "fumo", daà a correlação.
26. D.u.f.f.
D.U.F.F é a sigla para "designated ugly fat fri
nd", que significa amiga designada para ser feia e gorda. É
D.U.F.F é a sigla para "designated ugly fat friend", qu
significa amiga designada para ser feia e gorda. É o nome
gla para "designated ugly fat friend", que significa amiga d
signada para ser feia e gorda. É o nome de um filme america
nated ugly fat friend", que significa amiga designada para s
r feia e gorda. É o nome de um filme americano adolescente
d ugly fat friend", que significa amiga designada para ser f
ia e gorda. É o nome de um filme americano adolescente "D.U
ly fat friend", que significa amiga designada para ser feia
gorda. É o nome de um filme americano adolescente "D.U.F.F
ue significa amiga designada para ser feia e gorda. É o nom
de um filme americano adolescente "D.U.F.F: você conhece,
significa amiga designada para ser feia e gorda. É o nome d
um filme americano adolescente "D.U.F.F: você conhece, tem
amiga designada para ser feia e gorda. É o nome de um film
americano adolescente "D.U.F.F: você conhece, tem ou é".
ga designada para ser feia e gorda. É o nome de um filme am
ricano adolescente "D.U.F.F: você conhece, tem ou é".
para ser feia e gorda. É o nome de um filme americano adol
scente "D.U.F.F: você conhece, tem ou é".
ra ser feia e gorda. É o nome de um filme americano adolesc
nte "D.U.F.F: você conhece, tem ou é".
ser feia e gorda. É o nome de um filme americano adolescent
"D.U.F.F: você conhece, tem ou é".
27. Independência
s.f. Ausência de dependência; liberdad
. Condição de uma pessoa, de uma coletividade, que não se
s.f. Ausência de dependência; liberdade. Condição d
uma pessoa, de uma coletividade, que não se submete a outr
f. Ausência de dependência; liberdade. Condição de uma p
ssoa, de uma coletividade, que não se submete a outra autor
ncia de dependência; liberdade. Condição de uma pessoa, d
uma coletividade, que não se submete a outra autoridade e
ependência; liberdade. Condição de uma pessoa, de uma col
tividade, que não se submete a outra autoridade e se govern
cia; liberdade. Condição de uma pessoa, de uma coletividad
, que não se submete a outra autoridade e se governa por su
liberdade. Condição de uma pessoa, de uma coletividade, qu
não se submete a outra autoridade e se governa por suas pr
e. Condição de uma pessoa, de uma coletividade, que não s
submete a outra autoridade e se governa por suas próprias
dição de uma pessoa, de uma coletividade, que não se subm
te a outra autoridade e se governa por suas próprias leis
ção de uma pessoa, de uma coletividade, que não se submet
a outra autoridade e se governa por suas próprias leis
, de uma coletividade, que não se submete a outra autoridad
e se governa por suas próprias leis
28. Alteridade
É a capacidade de se colocar no lugar do outro na r
lação interpessoal (relação com grupos, famÃlia, trabal
capacidade de se colocar no lugar do outro na relação int
rpessoal (relação com grupos, famÃlia, trabalho, lazer é
pacidade de se colocar no lugar do outro na relação interp
ssoal (relação com grupos, famÃlia, trabalho, lazer é a
de se colocar no lugar do outro na relação interpessoal (r
lação com grupos, famÃlia, trabalho, lazer é a relação
interpessoal (relação com grupos, famÃlia, trabalho, laz
r é a relação que temos com os outros), com consideraçã
soal (relação com grupos, famÃlia, trabalho, lazer é a r
lação que temos com os outros), com consideração, identi
§Ã£o com grupos, famÃlia, trabalho, lazer é a relação qu
temos com os outros), com consideração, identificação e
o com grupos, famÃlia, trabalho, lazer é a relação que t
mos com os outros), com consideração, identificação e di
o, lazer é a relação que temos com os outros), com consid
ração, identificação e dialogar com o outro.
a relação que temos com os outros), com consideração, id
ntificação e dialogar com o outro.
29. Lúdico
Forma de desenvolver a criatividade, os conh
cimentos, através de jogos, música e dança. O intuito é
Forma de desenvolver a criatividade, os conhecim
ntos, através de jogos, música e dança. O intuito é educ
de desenvolver a criatividade, os conhecimentos, através d
jogos, música e dança. O intuito é educar, ensinar, se d
criatividade, os conhecimentos, através de jogos, música
dança. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e inter
cimentos, através de jogos, música e dança. O intuito é
ducar, ensinar, se divertindo e interagindo com os outros.
, através de jogos, música e dança. O intuito é educar,
nsinar, se divertindo e interagindo com os outros.
de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensinar, s
divertindo e interagindo com os outros.
30. Tulipa roxa
Tulipa roxa é a forma como fica o órgão s
xual feminino depois de 6 ou mais horas de sexo intenso e se
Tulipa roxa é a forma como fica o órgão sexual f
minino depois de 6 ou mais horas de sexo intenso e selvagem
Tulipa roxa é a forma como fica o órgão sexual feminino d
pois de 6 ou mais horas de sexo intenso e selvagem ininterru
roxa é a forma como fica o órgão sexual feminino depois d
6 ou mais horas de sexo intenso e selvagem ininterruptos.
o fica o órgão sexual feminino depois de 6 ou mais horas d
sexo intenso e selvagem ininterruptos.
ica o órgão sexual feminino depois de 6 ou mais horas de s
xo intenso e selvagem ininterruptos.
31. Escroto
envolve e protege os testÃculos; saco. 2)Chulo,ordinário,r
les,vil. 3)Malfeito,ordinário,grosseiro,vagabundo.
volve e protege os testÃculos; saco. 2)Chulo,ordinário,rel
s,vil. 3)Malfeito,ordinário,grosseiro,vagabundo.
32. Devaneio
33. Suruba
Festa erótica, onde participam homens
mulheres, todos com interesse sexual. Nessa festa todos int
Festa erótica, onde participam homens e mulh
res, todos com interesse sexual. Nessa festa todos integrant
Festa erótica, onde participam homens e mulher
s, todos com interesse sexual. Nessa festa todos integrantes
a erótica, onde participam homens e mulheres, todos com int
resse sexual. Nessa festa todos integrantes estão liberados
erótica, onde participam homens e mulheres, todos com inter
sse sexual. Nessa festa todos integrantes estão liberados p
³tica, onde participam homens e mulheres, todos com interess
sexual. Nessa festa todos integrantes estão liberados para
ca, onde participam homens e mulheres, todos com interesse s
xual. Nessa festa todos integrantes estão liberados para fa
participam homens e mulheres, todos com interesse sexual. N
ssa festa todos integrantes estão liberados para fazer sexo
cipam homens e mulheres, todos com interesse sexual. Nessa f
sta todos integrantes estão liberados para fazer sexo à vo
mulheres, todos com interesse sexual. Nessa festa todos int
grantes estão liberados para fazer sexo à vontade com toda
res, todos com interesse sexual. Nessa festa todos integrant
s estão liberados para fazer sexo à vontade com todas as p
, todos com interesse sexual. Nessa festa todos integrantes
stão liberados para fazer sexo à vontade com todas as pess
m interesse sexual. Nessa festa todos integrantes estão lib
rados para fazer sexo à vontade com todas as pessoas que ag
ual. Nessa festa todos integrantes estão liberados para faz
r sexo à vontade com todas as pessoas que aguentarem. Usem
Nessa festa todos integrantes estão liberados para fazer s
xo à vontade com todas as pessoas que aguentarem. Usem cami
todos integrantes estão liberados para fazer sexo à vontad
com todas as pessoas que aguentarem. Usem camisinha.
s estão liberados para fazer sexo à vontade com todas as p
ssoas que aguentarem. Usem camisinha.
34. Holocausto
Hiroshima e Nagazaki foram os primeiros holocaustos r
conhecidos pela humanidade. Holocausto é o mesmo que um gen
Hiroshima e Nagazaki foram os primeiros holocaustos reconh
cidos pela humanidade. Holocausto é o mesmo que um genocÃd
ima e Nagazaki foram os primeiros holocaustos reconhecidos p
la humanidade. Holocausto é o mesmo que um genocÃdio em ma
i foram os primeiros holocaustos reconhecidos pela humanidad
. Holocausto é o mesmo que um genocÃdio em massa ou muitas
holocaustos reconhecidos pela humanidade. Holocausto é o m
smo que um genocÃdio em massa ou muitas mortes devido aos r
ustos reconhecidos pela humanidade. Holocausto é o mesmo qu
um genocÃdio em massa ou muitas mortes devido aos rigores
reconhecidos pela humanidade. Holocausto é o mesmo que um g
nocÃdio em massa ou muitas mortes devido aos rigores da gue
os pela humanidade. Holocausto é o mesmo que um genocÃdio
m massa ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na se
ocausto é o mesmo que um genocÃdio em massa ou muitas mort
s devido aos rigores da guerra. Na segunda guerra mundial ac
sto é o mesmo que um genocÃdio em massa ou muitas mortes d
vido aos rigores da guerra. Na segunda guerra mundial aconte
que um genocÃdio em massa ou muitas mortes devido aos rigor
s da guerra. Na segunda guerra mundial aconteceu um holocaus
enocÃdio em massa ou muitas mortes devido aos rigores da gu
rra. Na segunda guerra mundial aconteceu um holocausto e log
em massa ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na s
gunda guerra mundial aconteceu um holocausto e logo após ,
ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na segunda gu
rra mundial aconteceu um holocausto e logo após , um outro
evido aos rigores da guerra. Na segunda guerra mundial acont
ceu um holocausto e logo após , um outro tipo de aniquilaç
ido aos rigores da guerra. Na segunda guerra mundial acontec
u um holocausto e logo após , um outro tipo de aniquilaçã
a guerra. Na segunda guerra mundial aconteceu um holocausto
logo após , um outro tipo de aniquilação de seres humano
ndial aconteceu um holocausto e logo após , um outro tipo d
aniquilação de seres humanos em massa ressurge em 1947 de
m holocausto e logo após , um outro tipo de aniquilação d
seres humanos em massa ressurge em 1947 desta vez entre os
olocausto e logo após , um outro tipo de aniquilação de s
res humanos em massa ressurge em 1947 desta vez entre os hab
ocausto e logo após , um outro tipo de aniquilação de ser
s humanos em massa ressurge em 1947 desta vez entre os habit
ogo após , um outro tipo de aniquilação de seres humanos
m massa ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes da Pa
, um outro tipo de aniquilação de seres humanos em massa r
ssurge em 1947 desta vez entre os habitantes da Palestina qu
utro tipo de aniquilação de seres humanos em massa ressurg
em 1947 desta vez entre os habitantes da Palestina que de u
ro tipo de aniquilação de seres humanos em massa ressurge
m 1947 desta vez entre os habitantes da Palestina que de um
e aniquilação de seres humanos em massa ressurge em 1947 d
sta vez entre os habitantes da Palestina que de um momento p
uilação de seres humanos em massa ressurge em 1947 desta v
z entre os habitantes da Palestina que de um momento para o
ação de seres humanos em massa ressurge em 1947 desta vez
ntre os habitantes da Palestina que de um momento para o out
£o de seres humanos em massa ressurge em 1947 desta vez entr
os habitantes da Palestina que de um momento para o outro p
umanos em massa ressurge em 1947 desta vez entre os habitant
s da Palestina que de um momento para o outro passam a habit
massa ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes da Pal
stina que de um momento para o outro passam a habitar seu pr
ssurge em 1947 desta vez entre os habitantes da Palestina qu
de um momento para o outro passam a habitar seu próprio pa
rge em 1947 desta vez entre os habitantes da Palestina que d
um momento para o outro passam a habitar seu próprio paÃs
947 desta vez entre os habitantes da Palestina que de um mom
nto para o outro passam a habitar seu próprio paÃs como qu
Palestina que de um momento para o outro passam a habitar s
u próprio paÃs como que aprisionados em campos de concentr
nto para o outro passam a habitar seu próprio paÃs como qu
aprisionados em campos de concentração administrados por
o passam a habitar seu próprio paÃs como que aprisionados
m campos de concentração administrados por agentes de uma
habitar seu próprio paÃs como que aprisionados em campos d
concentração administrados por agentes de uma nação hos
r seu próprio paÃs como que aprisionados em campos de conc
ntração administrados por agentes de uma nação hospedeir
prisionados em campos de concentração administrados por ag
ntes de uma nação hospedeira treinados para assassina-los.
sionados em campos de concentração administrados por agent
s de uma nação hospedeira treinados para assassina-los.
ados em campos de concentração administrados por agentes d
uma nação hospedeira treinados para assassina-los.
35. Covarde
Pessoa que não assume suas intençõ
s e atitudes, agride quem não se defende ou não pode se de
Pessoa que não assume suas intenções
atitudes, agride quem não se defende ou não pode se defen
Pessoa que não assume suas intenções e atitud
s, agride quem não se defende ou não pode se defender. Usa
Pessoa que não assume suas intenções e atitudes, agrid
quem não se defende ou não pode se defender. Usa sua forÃ
essoa que não assume suas intenções e atitudes, agride qu
m não se defende ou não pode se defender. Usa sua força o
não assume suas intenções e atitudes, agride quem não s
defende ou não pode se defender. Usa sua força ou influê
£o assume suas intenções e atitudes, agride quem não se d
fende ou não pode se defender. Usa sua força ou influênci
assume suas intenções e atitudes, agride quem não se def
nde ou não pode se defender. Usa sua força ou influência
sume suas intenções e atitudes, agride quem não se defend
ou não pode se defender. Usa sua força ou influência par
enções e atitudes, agride quem não se defende ou não pod
se defender. Usa sua força ou influência para prejudicar
§Ãµes e atitudes, agride quem não se defende ou não pode s
defender. Usa sua força ou influência para prejudicar out
es e atitudes, agride quem não se defende ou não pode se d
fender. Usa sua força ou influência para prejudicar outros
e atitudes, agride quem não se defende ou não pode se def
nder. Usa sua força ou influência para prejudicar outros i
atitudes, agride quem não se defende ou não pode se defend
r. Usa sua força ou influência para prejudicar outros inju
não pode se defender. Usa sua força ou influência para pr
judicar outros injustamente. Quem demonstra espirito de cova
sa sua força ou influência para prejudicar outros injustam
nte. Quem demonstra espirito de covardia. Age em bando, sabe
sua força ou influência para prejudicar outros injustament
. Quem demonstra espirito de covardia. Age em bando, sabendo
orça ou influência para prejudicar outros injustamente. Qu
m demonstra espirito de covardia. Age em bando, sabendo que
a ou influência para prejudicar outros injustamente. Quem d
monstra espirito de covardia. Age em bando, sabendo que sua
uência para prejudicar outros injustamente. Quem demonstra
spirito de covardia. Age em bando, sabendo que sua atitude n
ra prejudicar outros injustamente. Quem demonstra espirito d
covardia. Age em bando, sabendo que sua atitude não vai se
outros injustamente. Quem demonstra espirito de covardia. Ag
em bando, sabendo que sua atitude não vai ser repreendida.
tros injustamente. Quem demonstra espirito de covardia. Age
m bando, sabendo que sua atitude não vai ser repreendida. N
ente. Quem demonstra espirito de covardia. Age em bando, sab
ndo que sua atitude não vai ser repreendida. Não diz diret
uem demonstra espirito de covardia. Age em bando, sabendo qu
sua atitude não vai ser repreendida. Não diz diretamente
a espirito de covardia. Age em bando, sabendo que sua atitud
não vai ser repreendida. Não diz diretamente o que pensa,
e covardia. Age em bando, sabendo que sua atitude não vai s
r repreendida. Não diz diretamente o que pensa, faz insinua
vardia. Age em bando, sabendo que sua atitude não vai ser r
preendida. Não diz diretamente o que pensa, faz insinuaçã
dia. Age em bando, sabendo que sua atitude não vai ser repr
endida. Não diz diretamente o que pensa, faz insinuação m
ia. Age em bando, sabendo que sua atitude não vai ser repre
ndida. Não diz diretamente o que pensa, faz insinuação ma
bendo que sua atitude não vai ser repreendida. Não diz dir
tamente o que pensa, faz insinuação maldosa. Pessoa sem fo
o que sua atitude não vai ser repreendida. Não diz diretam
nte o que pensa, faz insinuação maldosa. Pessoa sem força
ue sua atitude não vai ser repreendida. Não diz diretament
o que pensa, faz insinuação maldosa. Pessoa sem força mo
atitude não vai ser repreendida. Não diz diretamente o qu
pensa, faz insinuação maldosa. Pessoa sem força moral, f
itude não vai ser repreendida. Não diz diretamente o que p
nsa, faz insinuação maldosa. Pessoa sem força moral, frac
ão diz diretamente o que pensa, faz insinuação maldosa. P
ssoa sem força moral, fraca, sem personalidade ou senso de
diretamente o que pensa, faz insinuação maldosa. Pessoa s
m força moral, fraca, sem personalidade ou senso de justiç
faz insinuação maldosa. Pessoa sem força moral, fraca, s
m personalidade ou senso de justiça. Pessoa covarde também
insinuação maldosa. Pessoa sem força moral, fraca, sem p
rsonalidade ou senso de justiça. Pessoa covarde também cos
£o maldosa. Pessoa sem força moral, fraca, sem personalidad
ou senso de justiça. Pessoa covarde também costuma ser ma
dosa. Pessoa sem força moral, fraca, sem personalidade ou s
nso de justiça. Pessoa covarde também costuma ser manipula
Pessoa sem força moral, fraca, sem personalidade ou senso d
justiça. Pessoa covarde também costuma ser manipuladora.
rça moral, fraca, sem personalidade ou senso de justiça. P
ssoa covarde também costuma ser manipuladora.