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86422 resultados encontrados


11. Dogma

Dogma é uma d‎
finição de fé incontestável e indiscutível colocada por
Dogma é uma definição d‎
fé incontestável e indiscutível colocada por um juízo s
Dogma é uma definição de fé incont‎
stável e indiscutível colocada por um juízo solene ou pel
Dogma é uma definição de fé incontestáv‎
l e indiscutível colocada por um juízo solene ou pelo legÃ
Dogma é uma definição de fé incontestável ‎
indiscutível colocada por um juízo solene ou pelo legíti
Dogma é uma definição de fé incontestável e indiscutív‎
l colocada por um juízo solene ou pelo legítimo Magistéri
é incontestável e indiscutível colocada por um juízo sol‎
ne ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal da I
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ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal da Igr
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lo legítimo Magistério Ordinário e Universal da Igreja Ca
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gítimo Magistério Ordinário e Universal da Igreja Católi
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Universal da Igreja Católica, composto pelo Papa através
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Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, co
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x-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme de
composto pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cath‎
dra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme determina
pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", p‎
los cardeais, bispos e teólogos, conforme determinado por J
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Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos ‎
teólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu
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ólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu é
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determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre e
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terminado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta
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sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que liga
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e determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre ‎
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i a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra será ligado n
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sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligar‎
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Igreja. Tudo o que ligares na Terra será ligado nos céus, ‎
tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus. Ã
o o que ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo o qu‎
desligares na Terra será desligado nos Céus. É um erro a
que ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo o que d‎
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s na Terra será desligado nos Céus. É um erro afirmar que
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rra será desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogm
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rá desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve
¡ ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra será d‎
sligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar
o que desligares na Terra será desligado nos Céus. É um ‎
rro afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé da letra n
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o dogma deve estar escrito ao pé da letra nas escrituras,
será desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma d‎
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estar escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso J
á desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve ‎
star escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jes
ligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar ‎
scrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jesus dei
‰ um erro afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé da l‎
tra nas escrituras, e para isso Jesus deixou o Magistério d
afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé da letra nas ‎
scrituras, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja,
o dogma deve estar escrito ao pé da letra nas escrituras, ‎
para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe aut
estar escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso J‎
sus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para
escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jesus d‎
ixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para isso,
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ja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é verd
rituras, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, d‎
u-lhe autoridade para isso, para definir o que é verdade de
as, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lh‎
autoridade para isso, para definir o que é verdade de fé.
isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridad‎
para isso, para definir o que é verdade de fé. A revelaç
Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para isso, para d‎
finir o que é verdade de fé. A revelação anunciada por C
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é verdade de fé. A revelação anunciada por Cristo termi
greja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é v‎
rdade de fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no
, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é verdad‎
de fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia
eu-lhe autoridade para isso, para definir o que é verdade d‎
fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia da
oridade para isso, para definir o que é verdade de fé. A r‎
velação anunciada por Cristo terminou no dia da morte do Ã
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lação anunciada por Cristo terminou no dia da morte do úl
que é verdade de fé. A revelação anunciada por Cristo t‎
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. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia da mort‎
do último apóstolo, e não pode ser alterada, porém a Ig
a por Cristo terminou no dia da morte do último apóstolo, ‎
não pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem autor
to terminou no dia da morte do último apóstolo, e não pod‎
ser alterada, porém a Igreja Católica tem autoridade para
terminou no dia da morte do último apóstolo, e não pode s‎
r alterada, porém a Igreja Católica tem autoridade para de
ou no dia da morte do último apóstolo, e não pode ser alt‎
rada, porém a Igreja Católica tem autoridade para definir
do último apóstolo, e não pode ser alterada, porém a Igr‎
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stolo, e não pode ser alterada, porém a Igreja Católica t‎
m autoridade para definir uma verdade revelada, sempre ilumi
o pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem autoridad‎
para definir uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Es
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finir uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Espírito
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revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalment
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velada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente i
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lada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente ins
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mpre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no
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iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no con
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lo Espírito Santo e totalmente inserida no contexto das Sag
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spírito Santo e totalmente inserida no contexto das Sagrada
uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo ‎
totalmente inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de
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nte inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma c
revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalment‎
inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coer
lada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente ins‎
rida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente.
iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no cont‎
xto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um exemplo d
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scrituras, de forma coerente. Um exemplo disso são os quatr
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. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 2
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xemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de j
o contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um ex‎
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junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente
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431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a materni
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finiu explicitamente a maternidade divina de Nossa Senhora:
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xplicitamente a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virge
22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitam‎
nte a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é
de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitament‎
a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é ve
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rnidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeir
1, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a maternidad‎
divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente
­lio de Éfeso definiu explicitamente a maternidade divina d‎
Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de De
‰feso definiu explicitamente a maternidade divina de Nossa S‎
nhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois
explicitamente a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virg‎
m Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz seg
e a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é v‎
rdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne
aternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdad‎
iramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquel
idade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiram‎
nte Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que
de divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeirament‎
Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é
vina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mã‎
de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Ve
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Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo
e Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de D‎
us, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de
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u à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.-
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gundo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio
verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carn‎
aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão p
deiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aqu‎
le que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão precon
iramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquel‎
que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconiz
ente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele qu‎
é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou c
e de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o V‎
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eus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo d‎
Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdade a
, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de D‎
us. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdade a Vir
ndo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio d‎
Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perpétua de M
aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão pr‎
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Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como v‎
rdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Sen
o de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdad‎
a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora
- O Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindad‎
Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Vi
Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindade P‎
rpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virge
de Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perpétua d‎
Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virgem, isto é
verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa S‎
nhora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e
rgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi s‎
mpre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e depois do p
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Virgem, isto é, antes do parto, no parto e depois do parto
erpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virg‎
m, isto é, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.-
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depois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio I
ora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e d‎
pois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX d
m, isto é, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- ‎
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o é, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 d‎
dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma ma
©, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de d‎
zembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma maria
antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de dez‎
mbro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano
do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de dezembro d‎
1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano na Bul
pois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX d‎
finiu o terceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A
rto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o t‎
rceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada
. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terc‎
iro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Co
, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano na Bula "In‎
ffabilis Deus": A Imaculada Conceição de Maria. Nossa Senh
o IX definiu o terceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis D‎
us": A Imaculada Conceição de Maria. Nossa Senhora foi con
o dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Conc‎
ição de Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de toda m
ariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Conceição d‎
Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de toda mancha de
Ineffabilis Deus": A Imaculada Conceição de Maria. Nossa S‎
nhora foi concebida imune de toda mancha de pecado original,
s": A Imaculada Conceição de Maria. Nossa Senhora foi conc‎
bida imune de toda mancha de pecado original, como jé defen
ulada Conceição de Maria. Nossa Senhora foi concebida imun‎
de toda mancha de pecado original, como jé defendia o Beat
da Conceição de Maria. Nossa Senhora foi concebida imune d‎
toda mancha de pecado original, como jé defendia o Beato J
de Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de toda mancha d‎
pecado original, como jé defendia o Beato João Duns Scoto
Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de toda mancha de p‎
cado original, como jé defendia o Beato João Duns Scoto no
oncebida imune de toda mancha de pecado original, como jé d‎
fendia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na U
cebida imune de toda mancha de pecado original, como jé def‎
ndia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Uni
une de toda mancha de pecado original, como jé defendia o B‎
ato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidade
nal, como jé defendia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 ‎
m sua tese na Universidade Sorbonne de Paris. 4.- A AssunçÃ
o jé defendia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua t‎
se na Universidade Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Ma
jé defendia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tes‎
na Universidade Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Mari
dia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Univ‎
rsidade Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o Ã
eato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidad‎
Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o último
o Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidade Sorbonn‎
de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o último dogma a s
uns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidade Sorbonne d‎
Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o último dogma a ser
a tese na Universidade Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção d‎
Maria foi o último dogma a ser proclamado, por obra do Pap
de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o último dogma a s‎
r proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de novembro de
imo dogma a ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 d‎
novembro de 1950. Na Constituição Apostólica ?Munificent
ogma a ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de nov‎
mbro de 1950. Na Constituição Apostólica ?Munificentíssi
ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de novembro d‎
1950. Na Constituição Apostólica ?Munificentíssimus Deu
de novembro de 1950. Na Constituição Apostólica ?Munific‎
ntíssimus Deus? o Pontífice afirmou que, depois de termina
de 1950. Na Constituição Apostólica ?Munificentíssimus D‎
us? o Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso ter
tituição Apostólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífic‎
afirmou que, depois de terminar o curso terreno de sua vida
postólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou qu‎
, depois de terminar o curso terreno de sua vida, ela foi as
ólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou que, d‎
pois de terminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunt
?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou que, depois d‎
terminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta de co
nificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou que, depois de t‎
rminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta de corpo
Deus? o Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso t‎
rreno de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glóri
s? o Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso terr‎
no de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória c
Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso terreno d‎
sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória celest
firmou que, depois de terminar o curso terreno de sua vida, ‎
la foi assunta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 2
s de terminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta d‎
corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em
minar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta de corpo ‎
alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em todas as
no de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória c‎
leste. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igreja,
de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória cel‎
ste. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igreja, de
sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória celest‎
. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igreja, demon
, ela foi assunta de corpo e alma à glória celeste. Mais d‎
200 teólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram i
oi assunta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 t‎
ólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram interess
de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, ‎
m todas as partes da Igreja, demonstraram interesse e entusi
à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em todas as part‎
s da Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo pela defini
ia celeste. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igr‎
ja, demonstraram interesse e entusiasmo pela definição dog
este. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igreja, d‎
monstraram interesse e entusiasmo pela definição dogmátic
00 teólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram int‎
resse e entusiasmo pela definição dogmática. Há atualmen
teólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram inter‎
sse e entusiasmo pela definição dogmática. Há atualmente
ólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram interess‎
e entusiasmo pela definição dogmática. Há atualmente na
logos, em todas as partes da Igreja, demonstraram interesse ‎
entusiasmo pela definição dogmática. Há atualmente na I
gos, em todas as partes da Igreja, demonstraram interesse e ‎
ntusiasmo pela definição dogmática. Há atualmente na Igr
s as partes da Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo p‎
la definição dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo
partes da Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo pela d‎
finição dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo cons
teresse e entusiasmo pela definição dogmática. Há atualm‎
nte na Igreja um amplo consenso em definir o quinto Dogma Ma
esse e entusiasmo pela definição dogmática. Há atualment‎
na Igreja um amplo consenso em definir o quinto Dogma Maria
ntusiasmo pela definição dogmática. Há atualmente na Igr‎
ja um amplo consenso em definir o quinto Dogma Mariano: Mari
finição dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo cons‎
nso em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora,
§Ã£o dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo consenso ‎
m definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Media
dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo consenso em d‎
finir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeir
mplo consenso em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corr‎
dentora, Medianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No
lo consenso em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corred‎
ntora, Medianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No i
so em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, M‎
dianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No início da
definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Median‎
ira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No início da déc
ir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeira d‎
Todas as Graças e Advogada Nossa. No início da década de
ariano: Maria, Corredentora, Medianeira de Todas as Graças ‎
Advogada Nossa. No início da década de 1990 o Professor M
e Todas as Graças e Advogada Nossa. No início da década d‎
1990 o Professor Mark Miravalle da Universidade Franciscana
aças e Advogada Nossa. No início da década de 1990 o Prof‎
ssor Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Steubenvi
ssa. No início da década de 1990 o Professor Mark Miravall‎
da Universidade Franciscana de Steubenville e autor do livr
nício da década de 1990 o Professor Mark Miravalle da Univ‎
rsidade Franciscana de Steubenville e autor do livro "Maria:
da década de 1990 o Professor Mark Miravalle da Universidad‎
Franciscana de Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Red
990 o Professor Mark Miravalle da Universidade Franciscana d‎
Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Mediane
o Professor Mark Miravalle da Universidade Franciscana de St‎
ubenville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira
rofessor Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Steub‎
nville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e A
or Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Steubenvill‎
e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogad
Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Steubenville ‎
autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogada"
de Franciscana de Steubenville e autor do livro "Maria: Co-R‎
dendota, Medianeira e Advogada" lançou uma petição popula
Franciscana de Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Red‎
ndota, Medianeira e Advogada" lançou uma petição popular
ana de Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, M‎
dianeira e Advogada" lançou uma petição popular para o Pa
e Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Median‎
ira e Advogada" lançou uma petição popular para o Papa Jo
ubenville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira ‎
Advogada" lançou uma petição popular para o Papa João P
o "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogada" lançou uma p‎
tição popular para o Papa João Paulo II para utilizar a i
lar para o Papa João Paulo II para utilizar a infalibilidad‎
papal solicitando declarar Maria como co-redentora. Mais de
Paulo II para utilizar a infalibilidade papal solicitando d‎
clarar Maria como co-redentora. Mais de seis milhões de ass
a infalibilidade papal solicitando declarar Maria como co-r‎
dentora. Mais de seis milhões de assinaturas foram colhidas
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ntora. Mais de seis milhões de assinaturas foram colhidas e
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seis milhões de assinaturas foram colhidas em 148 países,
apal solicitando declarar Maria como co-redentora. Mais de s‎
is milhões de assinaturas foram colhidas em 148 países, in
itando declarar Maria como co-redentora. Mais de seis milhõ‎
s de assinaturas foram colhidas em 148 países, inclusive de
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assinaturas foram colhidas em 148 países, inclusive de 41
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m 148 países, inclusive de 41 cardeais e 550 bispos. Em 8 d
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s, inclusive de 41 cardeais e 550 bispos. Em 8 de fevereiro
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de 41 cardeais e 550 bispos. Em 8 de fevereiro de 2008 cinc
es de assinaturas foram colhidas em 148 países, inclusive d‎
41 cardeais e 550 bispos. Em 8 de fevereiro de 2008 cinco C
inaturas foram colhidas em 148 países, inclusive de 41 card‎
ais e 550 bispos. Em 8 de fevereiro de 2008 cinco Cardeais d
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550 bispos. Em 8 de fevereiro de 2008 cinco Cardeais da Igr
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m 8 de fevereiro de 2008 cinco Cardeais da Igreja Católica
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fevereiro de 2008 cinco Cardeais da Igreja Católica emitir
48 países, inclusive de 41 cardeais e 550 bispos. Em 8 de f‎
vereiro de 2008 cinco Cardeais da Igreja Católica emitiram
países, inclusive de 41 cardeais e 550 bispos. Em 8 de fev‎
reiro de 2008 cinco Cardeais da Igreja Católica emitiram um
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2008 cinco Cardeais da Igreja Católica emitiram uma petiç
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ais da Igreja Católica emitiram uma petição ao Papa Bento
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ja Católica emitiram uma petição ao Papa Bento XVI solici
m 8 de fevereiro de 2008 cinco Cardeais da Igreja Católica ‎
mitiram uma petição ao Papa Bento XVI solicitando que decl
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tição ao Papa Bento XVI solicitando que declarasse dogmati
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nto XVI solicitando que declarasse dogmaticamente a Virgem M
lica emitiram uma petição ao Papa Bento XVI solicitando qu‎
declarasse dogmaticamente a Virgem Maria como Co-Redentora,
a emitiram uma petição ao Papa Bento XVI solicitando que d‎
clarasse dogmaticamente a Virgem Maria como Co-Redentora, Me
am uma petição ao Papa Bento XVI solicitando que declarass‎
dogmaticamente a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianeira
§Ã£o ao Papa Bento XVI solicitando que declarasse dogmaticam‎
nte a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e Advogada
o ao Papa Bento XVI solicitando que declarasse dogmaticament‎
a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e Advogada Nos
a Bento XVI solicitando que declarasse dogmaticamente a Virg‎
m Maria como Co-Redentora, Medianeira e Advogada Nossa. Os c
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dentora, Medianeira e Advogada Nossa. Os cardeais e mais de
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eclarasse dogmaticamente a Virgem Maria como Co-Redentora, M‎
dianeira e Advogada Nossa. Os cardeais e mais de 500 bispos
asse dogmaticamente a Virgem Maria como Co-Redentora, Median‎
ira e Advogada Nossa. Os cardeais e mais de 500 bispos tambÃ
dogmaticamente a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianeira ‎
Advogada Nossa. Os cardeais e mais de 500 bispos também in
aria como Co-Redentora, Medianeira e Advogada Nossa. Os card‎
ais e mais de 500 bispos também incluíram um Votum (petiç
como Co-Redentora, Medianeira e Advogada Nossa. Os cardeais ‎
mais de 500 bispos também incluíram um Votum (petição)
Redentora, Medianeira e Advogada Nossa. Os cardeais e mais d‎
500 bispos também incluíram um Votum (petição) ao Vatic
cardeais e mais de 500 bispos também incluíram um Votum (p‎
tição) ao Vaticano em apoio ao quinto Dogma Mariano.
bispos também incluíram um Votum (petição) ao Vaticano ‎
m apoio ao quinto Dogma Mariano.

12. Biopsicoética

Biopsicoética é um proc‎
sso de "construção do Eu/Ser/Mundo" que busca na práxis e
Biopsicoética é um processo d‎
"construção do Eu/Ser/Mundo" que busca na práxis e no mo
Biopsicoética é um processo de "construção do ‎
u/Ser/Mundo" que busca na práxis e no modus vivendi do cont
Biopsicoética é um processo de "construção do Eu/S‎
r/Mundo" que busca na práxis e no modus vivendi do contexto
coética é um processo de "construção do Eu/Ser/Mundo" qu‎
busca na práxis e no modus vivendi do contexto escolar a V
esso de "construção do Eu/Ser/Mundo" que busca na práxis ‎
no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e a Realidad
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ndi do contexto escolar a Verdade e a Realidade social do pr
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xto escolar a Verdade e a Realidade social do processo ensin
/Mundo" que busca na práxis e no modus vivendi do contexto ‎
scolar a Verdade e a Realidade social do processo ensino-apr
busca na práxis e no modus vivendi do contexto escolar a V‎
rdade e a Realidade social do processo ensino-aprendizagem.
a na práxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdad‎
e a Realidade social do processo ensino-aprendizagem.
na práxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade ‎
a Realidade social do processo ensino-aprendizagem.
áxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e a R‎
alidade social do processo ensino-aprendizagem.
no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e a Realidad‎
social do processo ensino-aprendizagem.
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sso ensino-aprendizagem.
contexto escolar a Verdade e a Realidade social do processo ‎
nsino-aprendizagem.
scolar a Verdade e a Realidade social do processo ensino-apr‎
ndizagem.
a Verdade e a Realidade social do processo ensino-aprendizag‎
m.

13. Petralha

Indivíduo qu‎
tem atitudes do PT e dos Irmãos Metralha.
Indivíduo que t‎
m atitudes do PT e dos Irmãos Metralha.
Indivíduo que tem atitud‎
s do PT e dos Irmãos Metralha.
Indivíduo que tem atitudes do PT ‎
dos Irmãos Metralha.
Indivíduo que tem atitudes do PT e dos Irmãos M‎
tralha.

14. Sociopata

Alguém incapaz d‎
se enquadrar nas normas da sociedade, tem habilidade para e
Alguém incapaz de s‎
enquadrar nas normas da sociedade, tem habilidade para enga
Alguém incapaz de se ‎
nquadrar nas normas da sociedade, tem habilidade para engana
Alguém incapaz de se enquadrar nas normas da soci‎
dade, tem habilidade para enganar pessoas, é extremamente e
Alguém incapaz de se enquadrar nas normas da sociedad‎
, tem habilidade para enganar pessoas, é extremamente egoí
Alguém incapaz de se enquadrar nas normas da sociedade, t‎
m habilidade para enganar pessoas, é extremamente egoísta,
capaz de se enquadrar nas normas da sociedade, tem habilidad‎
para enganar pessoas, é extremamente egoísta, não se env
e se enquadrar nas normas da sociedade, tem habilidade para ‎
nganar pessoas, é extremamente egoísta, não se envergonha
adrar nas normas da sociedade, tem habilidade para enganar p‎
ssoas, é extremamente egoísta, não se envergonha de seus
ormas da sociedade, tem habilidade para enganar pessoas, é ‎
xtremamente egoísta, não se envergonha de seus atos maus,
s da sociedade, tem habilidade para enganar pessoas, é extr‎
mamente egoísta, não se envergonha de seus atos maus, não
sociedade, tem habilidade para enganar pessoas, é extremam‎
nte egoísta, não se envergonha de seus atos maus, não sen
ciedade, tem habilidade para enganar pessoas, é extremament‎
egoísta, não se envergonha de seus atos maus, não sente
edade, tem habilidade para enganar pessoas, é extremamente ‎
goísta, não se envergonha de seus atos maus, não sente ne
idade para enganar pessoas, é extremamente egoísta, não s‎
envergonha de seus atos maus, não sente necessidade de mel
ade para enganar pessoas, é extremamente egoísta, não se ‎
nvergonha de seus atos maus, não sente necessidade de melho
para enganar pessoas, é extremamente egoísta, não se env‎
rgonha de seus atos maus, não sente necessidade de melhorar
anar pessoas, é extremamente egoísta, não se envergonha d‎
seus atos maus, não sente necessidade de melhorar, porque
r pessoas, é extremamente egoísta, não se envergonha de s‎
us atos maus, não sente necessidade de melhorar, porque nã
mente egoísta, não se envergonha de seus atos maus, não s‎
nte necessidade de melhorar, porque não acredita estar erra
te egoísta, não se envergonha de seus atos maus, não sent‎
necessidade de melhorar, porque não acredita estar errado
egoísta, não se envergonha de seus atos maus, não sente n‎
cessidade de melhorar, porque não acredita estar errado nun
oísta, não se envergonha de seus atos maus, não sente nec‎
ssidade de melhorar, porque não acredita estar errado nunca
não se envergonha de seus atos maus, não sente necessidad‎
de melhorar, porque não acredita estar errado nunca, não
£o se envergonha de seus atos maus, não sente necessidade d‎
melhorar, porque não acredita estar errado nunca, não sen
se envergonha de seus atos maus, não sente necessidade de m‎
lhorar, porque não acredita estar errado nunca, não sente
de seus atos maus, não sente necessidade de melhorar, porqu‎
não acredita estar errado nunca, não sente culpa e sequer
os maus, não sente necessidade de melhorar, porque não acr‎
dita estar errado nunca, não sente culpa e sequer se arrepe
s, não sente necessidade de melhorar, porque não acredita ‎
star errado nunca, não sente culpa e sequer se arrepende de
o sente necessidade de melhorar, porque não acredita estar ‎
rrado nunca, não sente culpa e sequer se arrepende de seus
de melhorar, porque não acredita estar errado nunca, não s‎
nte culpa e sequer se arrepende de seus atos, geralmente é
melhorar, porque não acredita estar errado nunca, não sent‎
culpa e sequer se arrepende de seus atos, geralmente é mal
, porque não acredita estar errado nunca, não sente culpa ‎
sequer se arrepende de seus atos, geralmente é maldoso e t
orque não acredita estar errado nunca, não sente culpa e s‎
quer se arrepende de seus atos, geralmente é maldoso e teat
ue não acredita estar errado nunca, não sente culpa e sequ‎
r se arrepende de seus atos, geralmente é maldoso e teatral
ão acredita estar errado nunca, não sente culpa e sequer s‎
arrepende de seus atos, geralmente é maldoso e teatraliza
credita estar errado nunca, não sente culpa e sequer se arr‎
pende de seus atos, geralmente é maldoso e teatraliza senti
edita estar errado nunca, não sente culpa e sequer se arrep‎
nde de seus atos, geralmente é maldoso e teatraliza sentime
ta estar errado nunca, não sente culpa e sequer se arrepend‎
de seus atos, geralmente é maldoso e teatraliza sentimento
estar errado nunca, não sente culpa e sequer se arrepende d‎
seus atos, geralmente é maldoso e teatraliza sentimentos p
ar errado nunca, não sente culpa e sequer se arrepende de s‎
us atos, geralmente é maldoso e teatraliza sentimentos para
unca, não sente culpa e sequer se arrepende de seus atos, g‎
ralmente é maldoso e teatraliza sentimentos para impression
não sente culpa e sequer se arrepende de seus atos, geralm‎
nte é maldoso e teatraliza sentimentos para impressionar os
£o sente culpa e sequer se arrepende de seus atos, geralment‎
é maldoso e teatraliza sentimentos para impressionar os ou
a e sequer se arrepende de seus atos, geralmente é maldoso ‎
teatraliza sentimentos para impressionar os outros.
sequer se arrepende de seus atos, geralmente é maldoso e t‎
atraliza sentimentos para impressionar os outros.
arrepende de seus atos, geralmente é maldoso e teatraliza s‎
ntimentos para impressionar os outros.
ende de seus atos, geralmente é maldoso e teatraliza sentim‎
ntos para impressionar os outros.
os, geralmente é maldoso e teatraliza sentimentos para impr‎
ssionar os outros.


15. Ownt

Fofo, fiqu‎
i tão emocionado e não sei o que dizer. "OWNT" é uma onom
Fofo, fiquei tão ‎
mocionado e não sei o que dizer. "OWNT" é uma onomatopéia
Fofo, fiquei tão emocionado ‎
não sei o que dizer. "OWNT" é uma onomatopéia, que signi
Fofo, fiquei tão emocionado e não s‎
i o que dizer. "OWNT" é uma onomatopéia, que significa alg
Fofo, fiquei tão emocionado e não sei o qu‎
dizer. "OWNT" é uma onomatopéia, que significa algo lindo
Fofo, fiquei tão emocionado e não sei o que diz‎
r. "OWNT" é uma onomatopéia, que significa algo lindo, fof
onado e não sei o que dizer. "OWNT" é uma onomatopéia, qu‎
significa algo lindo, fofinho. OWNT significa o mesmo de: A
péia, que significa algo lindo, fofinho. OWNT significa o m‎
smo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pessoa
que significa algo lindo, fofinho. OWNT significa o mesmo d‎
: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pessoas faze
indo, fofinho. OWNT significa o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, ‎
AUNT. São gemidos que as pessoas fazem quando veem algo fo
OWNT significa o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São g‎
midos que as pessoas fazem quando veem algo fofo.
nifica o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos qu‎
as pessoas fazem quando veem algo fofo.
o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as p‎
ssoas fazem quando veem algo fofo.
e: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pessoas faz‎
m quando veem algo fofo.
N, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pessoas fazem quando v‎
em algo fofo.
, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pessoas fazem quando ve‎
m algo fofo.

16. Paz

Calma, soss‎
go, tranquilidade, repouso, harmonia. Ausência de conflitos
Calma, sossego, tranquilidad‎
, repouso, harmonia. Ausência de conflitos, lutas e violên
Calma, sossego, tranquilidade, r‎
pouso, harmonia. Ausência de conflitos, lutas e violência.
alma, sossego, tranquilidade, repouso, harmonia. Ausência d‎
conflitos, lutas e violência.
quilidade, repouso, harmonia. Ausência de conflitos, lutas ‎
violência.

17. Bts

BTS é um grupo d‎
garotos que cantam e dançam. São também conhecidos como
BTS é um grupo de garotos qu‎
cantam e dançam. São também conhecidos como bangtam boys
BTS é um grupo de garotos que cantam ‎
dançam. São também conhecidos como bangtam boys. Esse gr
um grupo de garotos que cantam e dançam. São também conh‎
cidos como bangtam boys. Esse grupo é formado por 7 membros
antam e dançam. São também conhecidos como bangtam boys. ‎
sse grupo é formado por 7 membros: Jin, Suga, J-hope, Rap M
am e dançam. São também conhecidos como bangtam boys. Ess‎
grupo é formado por 7 membros: Jin, Suga, J-hope, Rap Mons
conhecidos como bangtam boys. Esse grupo é formado por 7 m‎
mbros: Jin, Suga, J-hope, Rap Monster, Jimin, V e Jungkook.
boys. Esse grupo é formado por 7 membros: Jin, Suga, J-hop‎
, Rap Monster, Jimin, V e Jungkook.
grupo é formado por 7 membros: Jin, Suga, J-hope, Rap Monst‎
r, Jimin, V e Jungkook.
ado por 7 membros: Jin, Suga, J-hope, Rap Monster, Jimin, V ‎
Jungkook.

18. Embuste

G‎
nte feia. Pessoa ignorante e de poucos amigos. Antipático.
Gent‎
feia. Pessoa ignorante e de poucos amigos. Antipático.
Gente f‎
ia. Pessoa ignorante e de poucos amigos. Antipático.
Gente feia. P‎
ssoa ignorante e de poucos amigos. Antipático.
Gente feia. Pessoa ignorant‎
e de poucos amigos. Antipático.
Gente feia. Pessoa ignorante ‎
de poucos amigos. Antipático.
Gente feia. Pessoa ignorante e d‎
poucos amigos. Antipático.


19. Danado

Danado, muito comum no Brasil, mas s‎
u significado é amaldiçoado e condenado ao inferno. Senten
muito comum no Brasil, mas seu significado é amaldiçoado ‎
condenado ao inferno. Sentenciado às penas do inferno. Seg
comum no Brasil, mas seu significado é amaldiçoado e cond‎
nado ao inferno. Sentenciado às penas do inferno. Segundo a
asil, mas seu significado é amaldiçoado e condenado ao inf‎
rno. Sentenciado às penas do inferno. Segundo a bíblia as
as seu significado é amaldiçoado e condenado ao inferno. S‎
ntenciado às penas do inferno. Segundo a bíblia as palavra
seu significado é amaldiçoado e condenado ao inferno. Sent‎
nciado às penas do inferno. Segundo a bíblia as palavras t
do é amaldiçoado e condenado ao inferno. Sentenciado às p‎
nas do inferno. Segundo a bíblia as palavras tem poder e ve
içoado e condenado ao inferno. Sentenciado às penas do inf‎
rno. Segundo a bíblia as palavras tem poder e vemos muitas
e condenado ao inferno. Sentenciado às penas do inferno. S‎
gundo a bíblia as palavras tem poder e vemos muitas mães e
nciado às penas do inferno. Segundo a bíblia as palavras t‎
m poder e vemos muitas mães e pais falando isso com seus fi
às penas do inferno. Segundo a bíblia as palavras tem pod‎
r e vemos muitas mães e pais falando isso com seus filhos,s
s penas do inferno. Segundo a bíblia as palavras tem poder ‎
vemos muitas mães e pais falando isso com seus filhos,sem
enas do inferno. Segundo a bíblia as palavras tem poder e v‎
mos muitas mães e pais falando isso com seus filhos,sem que
. Segundo a bíblia as palavras tem poder e vemos muitas mã‎
s e pais falando isso com seus filhos,sem querer amaldiçoa
egundo a bíblia as palavras tem poder e vemos muitas mães ‎
pais falando isso com seus filhos,sem querer amaldiçoa seu
ras tem poder e vemos muitas mães e pais falando isso com s‎
us filhos,sem querer amaldiçoa seus filhos Sinônimo: preci
r e vemos muitas mães e pais falando isso com seus filhos,s‎
m querer amaldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiÃ
emos muitas mães e pais falando isso com seus filhos,sem qu‎
rer amaldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado
os muitas mães e pais falando isso com seus filhos,sem quer‎
r amaldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado,
e pais falando isso com seus filhos,sem querer amaldiçoa s‎
us filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, condenado, mald
seus filhos,sem querer amaldiçoa seus filhos Sinônimo: pr‎
cito = amaldiçoado, condenado, maldito (vítima de maldiçÃ
aldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, cond‎
nado, maldito (vítima de maldição) Regionalismo, Brasil (
´nimo: precito = amaldiçoado, condenado, maldito (vítima d‎
maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu d
= amaldiçoado, condenado, maldito (vítima de maldição) R‎
gionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural
, maldito (vítima de maldição) Regionalismo, Brasil (Nord‎
ste): danega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus danados!,
aldito (vítima de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordest‎
): danega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus danados!, fe
(vítima de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): dan‎
ga;. Seu danado! (Plural masculino: Seus danados!, feminino
a de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. S‎
u danado! (Plural masculino: Seus danados!, feminino singula
Brasil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural masculino: S‎
us danados!, feminino singular: Sua danada!
e): danega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus danados!, f‎
minino singular: Sua danada!

20. Função sintática

A função sintática é analisar a fras‎
de uma forma que, não fique igual a classe gramatical. Par
A função sintática é analisar a frase d‎
uma forma que, não fique igual a classe gramatical. Para a
A função sintática é analisar a frase de uma forma qu‎
, não fique igual a classe gramatical. Para aplicar a funç
o sintática é analisar a frase de uma forma que, não fiqu‎
igual a classe gramatical. Para aplicar a função sintáti
analisar a frase de uma forma que, não fique igual a class‎
gramatical. Para aplicar a função sintática, precisamos
a classe gramatical. Para aplicar a função sintática, pr‎
cisamos de uma frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU I
gramatical. Para aplicar a função sintática, precisamos d‎
uma frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e
. Para aplicar a função sintática, precisamos de uma fras‎
com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se neces
licar a função sintática, precisamos de uma frase com SUJ‎
ITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se necessário, u
função sintática, precisamos de uma frase com SUJEITO, V‎
RBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se necessário, um ADJUN
sintática, precisamos de uma frase com SUJEITO, VERBO, OBJ‎
TO (DIRETO OU INDIRETO) e, se necessário, um ADJUNTO ADVERB
ica, precisamos de uma frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIR‎
TO OU INDIRETO) e, se necessário, um ADJUNTO ADVERBIAL.
mos de uma frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIR‎
TO) e, se necessário, um ADJUNTO ADVERBIAL.
e uma frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) ‎
, se necessário, um ADJUNTO ADVERBIAL.
a frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, s‎
necessário, um ADJUNTO ADVERBIAL.
rase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se n‎
cessário, um ADJUNTO ADVERBIAL.
se com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se nec‎
ssário, um ADJUNTO ADVERBIAL.
BJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se necessário, um ADJUNTO ADV‎
RBIAL.

21. Biopsicoética

S‎
rciência. Conhecimento organizado em (HSE) harmonia, sinton
Serciência. Conh‎
cimento organizado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio
Serciência. Conhecim‎
nto organizado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com
Serciência. Conhecimento organizado ‎
m (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realida
Serciência. Conhecimento organizado em (HS‎
) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a
ência. Conhecimento organizado em (HSE) harmonia, sintonia ‎
equilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade e o sonho flui
ncia. Conhecimento organizado em (HSE) harmonia, sintonia e ‎
quilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade e o sonho fluind
zado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) r‎
alidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade
(HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidad‎
, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Inten
harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a v‎
rdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencional
onia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verdad‎
e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade
ia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade ‎
o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e
ilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade e o sonho fluindo ‎
m SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Potencialidade de
ealidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidad‎
, Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaço, temp
de, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Int‎
ncionalidade e Potencialidade de viver o espaço, tempo e aÃ
e e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidad‎
e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação como es
e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade ‎
Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação como esta
onho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Pot‎
ncialidade de viver o espaço, tempo e ação como estaçõe
do em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Potencialidad‎
de viver o espaço, tempo e ação como estações presenti
em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Potencialidade d‎
viver o espaço, tempo e ação como estações presentific
P-Situacionalidade, Intencionalidade e Potencialidade de viv‎
r o espaço, tempo e ação como estações presentificávei
uacionalidade, Intencionalidade e Potencialidade de viver o ‎
spaço, tempo e ação como estações presentificáveis , v
ade, Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaço, t‎
mpo e ação como estações presentificáveis , vigamentos
Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaço, tempo ‎
ação como estações presentificáveis , vigamentos consu
de e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação como ‎
stações presentificáveis , vigamentos consubstanciais da
encialidade de viver o espaço, tempo e ação como estaçõ‎
s presentificáveis , vigamentos consubstanciais da totalida
lidade de viver o espaço, tempo e ação como estações pr‎
sentificáveis , vigamentos consubstanciais da totalidade hu
dade de viver o espaço, tempo e ação como estações pres‎
ntificáveis , vigamentos consubstanciais da totalidade huma
ver o espaço, tempo e ação como estações presentificáv‎
is , vigamentos consubstanciais da totalidade humana.
§o, tempo e ação como estações presentificáveis , vigam‎
ntos consubstanciais da totalidade humana.
presentificáveis , vigamentos consubstanciais da totalidad‎
humana.

22. Shippar

V‎
rbo, usado quando você gosta de um casal por exemplo, "Eu s
Verbo, usado quando você gosta d‎
um casal por exemplo, "Eu shippo Justin e Selena (Jelena)"
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xemplo, "Eu shippo Justin e Selena (Jelena)"
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u shippo Justin e Selena (Jelena)"
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Selena (Jelena)"
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23. Google

É o nom‎
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É o nome da ‎
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criou e mantém o maior site de busca da internet, nomeado
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mantém o maior site de busca da internet, nomeado com o me
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busca da internet, nomeado com o mesmo nome da empresa.
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24. Baiano

Povo f‎
liz, alegre e que sabe ser leve com a vida e com as pessoas!
Povo feliz, al‎
gre e que sabe ser leve com a vida e com as pessoas! Gente q
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25. Cu

É o orifício anal, ond‎
o medico urologista, enfia o dedo para examinar sua prósta
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dico urologista, enfia o dedo para examinar sua próstata, b
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ser mantido sempre limpinho, pois em "caso" de emergência,
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cepcionar seu caso.
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