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E
86422 resultados encontrados
1. Petralha
ja mentalidade é tão atrasada, imoral, anti-ética, fora d
lógica, bom senso e carecendo de um mínimo de leituras e
tão atrasada, imoral, anti-ética, fora de lógica, bom s
nso e carecendo de um mínimo de leituras e estudos, que apo
o atrasada, imoral, anti-ética, fora de lógica, bom senso
carecendo de um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a
asada, imoral, anti-ética, fora de lógica, bom senso e car
cendo de um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a band
ada, imoral, anti-ética, fora de lógica, bom senso e carec
ndo de um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a bandid
moral, anti-ética, fora de lógica, bom senso e carecendo d
um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a bandidagem d
tica, fora de lógica, bom senso e carecendo de um mínimo d
leituras e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e de se
a, fora de lógica, bom senso e carecendo de um mínimo de l
ituras e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e de seus
de lógica, bom senso e carecendo de um mínimo de leituras
estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e de seus companhe
lógica, bom senso e carecendo de um mínimo de leituras e
studos, que apoiam a bandidagem de Lula e de seus companheir
om senso e carecendo de um mínimo de leituras e estudos, qu
apoiam a bandidagem de Lula e de seus companheiros do PT. P
o de um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a bandidag
m de Lula e de seus companheiros do PT. Petralha é, pois, a
um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a bandidagem d
Lula e de seus companheiros do PT. Petralha é, pois, a con
nimo de leituras e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula
de seus companheiros do PT. Petralha é, pois, a contraçã
o de leituras e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e d
seus companheiros do PT. Petralha é, pois, a contração d
e leituras e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e de s
us companheiros do PT. Petralha é, pois, a contração da p
e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e de seus companh
iros do PT. Petralha é, pois, a contração da palavra peti
apoiam a bandidagem de Lula e de seus companheiros do PT. P
tralha é, pois, a contração da palavra petista com a pala
nheiros do PT. Petralha é, pois, a contração da palavra p
tista com a palavra metralha (dos irmãos metralhas, que rou
a é, pois, a contração da palavra petista com a palavra m
tralha (dos irmãos metralhas, que roubavam e viviam atrás
ão da palavra petista com a palavra metralha (dos irmãos m
tralhas, que roubavam e viviam atrás das grades, nos quadri
ra petista com a palavra metralha (dos irmãos metralhas, qu
roubavam e viviam atrás das grades, nos quadrinhos da Disn
com a palavra metralha (dos irmãos metralhas, que roubavam
viviam atrás das grades, nos quadrinhos da Disney).
2. Patriotismo
3. Pragmático
Pessoa com o hábito de ter suas ações, atos
atitudes frente a vida, baseados na verdade absoluta, na pr
Pessoa com o hábito de ter suas ações, atos e atitud
s frente a vida, baseados na verdade absoluta, na praticidad
Pessoa com o hábito de ter suas ações, atos e atitudes fr
nte a vida, baseados na verdade absoluta, na praticidade das
soa com o hábito de ter suas ações, atos e atitudes frent
a vida, baseados na verdade absoluta, na praticidade das so
bito de ter suas ações, atos e atitudes frente a vida, bas
ados na verdade absoluta, na praticidade das soluções, de
r suas ações, atos e atitudes frente a vida, baseados na v
rdade absoluta, na praticidade das soluções, de forma que
s ações, atos e atitudes frente a vida, baseados na verdad
absoluta, na praticidade das soluções, de forma que seja
s frente a vida, baseados na verdade absoluta, na praticidad
das soluções, de forma que seja sempre o mais objetivo e
a, baseados na verdade absoluta, na praticidade das soluçõ
s, de forma que seja sempre o mais objetivo e simples possí
seados na verdade absoluta, na praticidade das soluções, d
forma que seja sempre o mais objetivo e simples possível.
verdade absoluta, na praticidade das soluções, de forma qu
seja sempre o mais objetivo e simples possível.
dade absoluta, na praticidade das soluções, de forma que s
ja sempre o mais objetivo e simples possível.
absoluta, na praticidade das soluções, de forma que seja s
mpre o mais objetivo e simples possível.
4. Ninfomaníaca
Mulher que apresenta um nível elevado d
desejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só at
Mulher que apresenta um nível elevado de d
sejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato s
Mulher que apresenta um nível elevado de des
jos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato sex
Mulher que apresenta um nível elevado de desejos
fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato sexual,
her que apresenta um nível elevado de desejos e fantasias s
xuais. Não se satisfaz com um só ato sexual, sempre procur
nta um nível elevado de desejos e fantasias sexuais. Não s
satisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais com o m
sejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato s
xual, sempre procura mais com o mesmo parceiro ou até com o
fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato sexual, s
mpre procura mais com o mesmo parceiro ou até com outros. M
asias sexuais. Não se satisfaz com um só ato sexual, sempr
procura mais com o mesmo parceiro ou até com outros. Mulhe
satisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais com o m
smo parceiro ou até com outros. Mulher tarada que não fica
com um só ato sexual, sempre procura mais com o mesmo parc
iro ou até com outros. Mulher tarada que não fica sem sexo
5. Dogma
a, no campo filosófico, é uma crença/doutrina imposta, qu
não admite contestação. No campo religioso é uma verdad
filosófico, é uma crença/doutrina imposta, que não admit
contestação. No campo religioso é uma verdade divina, re
fico, é uma crença/doutrina imposta, que não admite cont
stação. No campo religioso é uma verdade divina, revelada
/doutrina imposta, que não admite contestação. No campo r
ligioso é uma verdade divina, revelada e acatada pelos fié
, que não admite contestação. No campo religioso é uma v
rdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicism
não admite contestação. No campo religioso é uma verdad
divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os
e contestação. No campo religioso é uma verdade divina, r
velada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surg
contestação. No campo religioso é uma verdade divina, rev
lada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem
tação. No campo religioso é uma verdade divina, revelada
acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das E
campo religioso é uma verdade divina, revelada e acatada p
los fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e
velada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surg
m das Escrituras e da autoridade da Igreja Católica. No Cat
e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das
scrituras e da autoridade da Igreja Católica. No Catolicism
elos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras
da autoridade da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma
o catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e da autoridad
da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade
cismo os dogmas surgem das Escrituras e da autoridade da Igr
ja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade revelad
ridade da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma v
rdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e def
e da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdad
revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definiti
a Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade r
velada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo
Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade rev
lada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (n
lica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade revelada por D
us. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não pode se
uma verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutáv
l e definitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinam
ma verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável
definitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinament
verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e d
finitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinamento d
r Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não pod
ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja consi
eus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não pode s
r revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja consider
Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não pode ser r
vogado). Para que um ensinamento da Igreja seja considerado
é imutável e definitivo (não pode ser revogado). Para qu
um ensinamento da Igreja seja considerado um dogma são nec
mutável e definitivo (não pode ser revogado). Para que um
nsinamento da Igreja seja considerado um dogma são necessá
l e definitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinam
nto da Igreja seja considerado um dogma são necessárias du
ivo (não pode ser revogado). Para que um ensinamento da Igr
ja seja considerado um dogma são necessárias duas condiç
não pode ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja s
ja considerado um dogma são necessárias duas condições:
ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja consid
rado um dogma são necessárias duas condições: 1. O Senti
ue um ensinamento da Igreja seja considerado um dogma são n
cessárias duas condições: 1. O Sentido deve estar suficie
um ensinamento da Igreja seja considerado um dogma são nec
ssárias duas condições: 1. O Sentido deve estar suficient
a seja considerado um dogma são necessárias duas condiçõ
s: 1. O Sentido deve estar suficientemente manifestado;[care
siderado um dogma são necessárias duas condições: 1. O S
ntido deve estar suficientemente manifestado;[carece de font
um dogma são necessárias duas condições: 1. O Sentido d
ve estar suficientemente manifestado;[carece de fontes?] 2.
m dogma são necessárias duas condições: 1. O Sentido dev
estar suficientemente manifestado;[carece de fontes?] 2. Es
dogma são necessárias duas condições: 1. O Sentido deve
star suficientemente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta
ecessárias duas condições: 1. O Sentido deve estar sufici
ntemente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina de
ssárias duas condições: 1. O Sentido deve estar suficient
mente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve
árias duas condições: 1. O Sentido deve estar suficientem
nte manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve se
ias duas condições: 1. O Sentido deve estar suficientement
manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser d
s condições: 1. O Sentido deve estar suficientemente manif
stado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida
es: 1. O Sentido deve estar suficientemente manifestado;[car
ce de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igrej
: 1. O Sentido deve estar suficientemente manifestado;[carec
de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja
. O Sentido deve estar suficientemente manifestado;[carece d
fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja com
ntido deve estar suficientemente manifestado;[carece de font
s?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como reve
ve estar suficientemente manifestado;[carece de fontes?] 2.
sta doutrina deve ser definida pela Igreja como revelada O t
entemente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina d
ve ser definida pela Igreja como revelada O termo DOGMA est
temente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina dev
ser definida pela Igreja como revelada O termo DOGMA está
ente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve s
r definida pela Igreja como revelada O termo DOGMA está lig
manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser d
finida pela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado
ado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida p
la Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado à ideolo
rece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igr
ja como revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou
ntes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como r
velada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto
es?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como rev
lada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de
sta doutrina deve ser definida pela Igreja como revelada O t
rmo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princíp
a deve ser definida pela Igreja como revelada O termo DOGMA
stá ligado à ideologia, ou conjunto de princípios que ser
a pela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado à id
ologia, ou conjunto de princípios que servem de base à um
elada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto d
princípios que servem de base à um sistema religioso, pol
GMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princípios qu
servem de base à um sistema religioso, político, filosóf
está ligado à ideologia, ou conjunto de princípios que s
rvem de base à um sistema religioso, político, filosófico
tá ligado à ideologia, ou conjunto de princípios que serv
m de base à um sistema religioso, político, filosófico, c
ligado à ideologia, ou conjunto de princípios que servem d
base à um sistema religioso, político, filosófico, cient
o à ideologia, ou conjunto de princípios que servem de bas
à um sistema religioso, político, filosófico, científic
ia, ou conjunto de princípios que servem de base à um sist
ma religioso, político, filosófico, científico, entre out
u conjunto de princípios que servem de base à um sistema r
ligioso, político, filosófico, científico, entre outros.
de base à um sistema religioso, político, filosófico, ci
ntífico, entre outros. São verdades absolutas que não per
um sistema religioso, político, filosófico, científico,
ntre outros. São verdades absolutas que não permitem a dis
sistema religioso, político, filosófico, científico, entr
outros. São verdades absolutas que não permitem a discuss
o, político, filosófico, científico, entre outros. São v
rdades absolutas que não permitem a discussão. São um con
lítico, filosófico, científico, entre outros. São verdad
s absolutas que não permitem a discussão. São um conjunto
fico, científico, entre outros. São verdades absolutas qu
não permitem a discussão. São um conjunto lógico, sitem
ientífico, entre outros. São verdades absolutas que não p
rmitem a discussão. São um conjunto lógico, sitemático d
fico, entre outros. São verdades absolutas que não permit
m a discussão. São um conjunto lógico, sitemático de rep
ue não permitem a discussão. São um conjunto lógico, sit
mático de representações (idéias, valores) e de normas o
rmitem a discussão. São um conjunto lógico, sitemático d
representações (idéias, valores) e de normas ou regras (
tem a discussão. São um conjunto lógico, sitemático de r
presentações (idéias, valores) e de normas ou regras (de
a discussão. São um conjunto lógico, sitemático de repr
sentações (idéias, valores) e de normas ou regras (de con
discussão. São um conjunto lógico, sitemático de repres
ntações (idéias, valores) e de normas ou regras (de condu
ão. São um conjunto lógico, sitemático de representaçõ
s (idéias, valores) e de normas ou regras (de conduta) Indi
nto lógico, sitemático de representações (idéias, valor
s) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem
lógico, sitemático de representações (idéias, valores)
de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos
gico, sitemático de representações (idéias, valores) e d
normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos mem
tico de representações (idéias, valores) e de normas ou r
gras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da socie
representações (idéias, valores) e de normas ou regras (d
conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o q
s, valores) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou pr
screvem aos membros da sociedade o que devem pensar e como d
alores) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescr
vem aos membros da sociedade o que devem pensar e como devem
ores) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrev
m aos membros da sociedade o que devem pensar e como devem p
de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos m
mbros da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o
egras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da soci
dade o que devem pensar e como devem pensar, o que devem val
s (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedad
o que devem pensar e como devem pensar, o que devem valoriz
conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o qu
devem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e c
duta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o que d
vem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e como
ta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o que dev
m pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e como d
Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o que devem p
nsar e como devem pensar, o que devem valorizar e como devem
m ou prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar
como devem pensar, o que devem valorizar e como devem valor
screvem aos membros da sociedade o que devem pensar e como d
vem pensar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o
revem aos membros da sociedade o que devem pensar e como dev
m pensar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o qu
m aos membros da sociedade o que devem pensar e como devem p
nsar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o que de
os da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o qu
devem valorizar e como devem valorizar, o que devem sentir,
da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que d
vem valorizar e como devem valorizar, o que devem sentir, fa
sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que dev
m valorizar e como devem valorizar, o que devem sentir, faze
que devem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar
como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Pos
m pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e como d
vem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui car
pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e como dev
m valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui carát
m pensar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o qu
devem sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, no
ensar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o que d
vem sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, norma
sar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o que dev
m sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, normati
o que devem valorizar e como devem valorizar, o que devem s
ntir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, normativo,
em valorizar e como devem valorizar, o que devem sentir, faz
r e como. Possui caráter prescritivo, normativo, regulador,
valorizar e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer
como. Possui caráter prescritivo, normativo, regulador, cu
m valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui carát
r prescritivo, normativo, regulador, cuja função é dar ao
orizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui caráter pr
scritivo, normativo, regulador, cuja função é dar aos mem
tir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, normativo, r
gulador, cuja função é dar aos membros de uma sociedade d
rescritivo, normativo, regulador, cuja função é dar aos m
mbros de uma sociedade dividida em classes uma explicação
vo, normativo, regulador, cuja função é dar aos membros d
uma sociedade dividida em classes uma explicação racional
ivo, regulador, cuja função é dar aos membros de uma soci
dade dividida em classes uma explicação racional para as d
regulador, cuja função é dar aos membros de uma sociedad
dividida em classes uma explicação racional para as difer
cuja função é dar aos membros de uma sociedade dividida
m classes uma explicação racional para as diferenças soci
nção é dar aos membros de uma sociedade dividida em class
s uma explicação racional para as diferenças sociais, pol
é dar aos membros de uma sociedade dividida em classes uma
xplicação racional para as diferenças sociais, políticas
de dividida em classes uma explicação racional para as dif
renças sociais, políticas e culturais.
6. Petista
Bandido, canalha, ladrão, corrupto p
rtencente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que ap
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pert
ncente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pertenc
nte ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pertencent
ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o pet
do, canalha, ladrão, corrupto pertencente ao Partido dos qu
se dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chefe), g
canalha, ladrão, corrupto pertencente ao Partido dos que s
dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chefe), gran
lha, ladrão, corrupto pertencente ao Partido dos que se diz
m Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chefe), grande Mo
corrupto pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhador
s e que apoia o petista-mor (chefe), grande Molusco.
rupto pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores
que apoia o petista-mor (chefe), grande Molusco.
o pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e qu
apoia o petista-mor (chefe), grande Molusco.
7. Lupacioso
Palavra inventada em um famoso seriado Sam&Cat (Jann
te e Ariana Grande). Em um episódio um garoto usa a palavra
Palavra inventada em um famoso seriado Sam&Cat (Jannet
e Ariana Grande). Em um episódio um garoto usa a palavra "
Palavra inventada em um famoso seriado Sam&Cat (Jannete
Ariana Grande). Em um episódio um garoto usa a palavra "Lu
ventada em um famoso seriado Sam&Cat (Jannete e Ariana Grand
). Em um episódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para
ada em um famoso seriado Sam&Cat (Jannete e Ariana Grande).
m um episódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para ofen
um famoso seriado Sam&Cat (Jannete e Ariana Grande). Em um
pisódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para ofender se
Em um episódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para of
nder seu irmão. Cujo significado é pessoa má ou Ruim.
um episódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para ofend
r seu irmão. Cujo significado é pessoa má ou Ruim.
episódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para ofender s
u irmão. Cujo significado é pessoa má ou Ruim.
8. Dogma
O magistério da Igreja Católica Apostólica Romana
mpenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando
O magistério da Igreja Católica Apostólica Romana emp
nha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando def
agistério da Igreja Católica Apostólica Romana empenha pl
namente a autoridade que recebeu de Cristo quando define dog
tério da Igreja Católica Apostólica Romana empenha plenam
nte a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas,
rio da Igreja Católica Apostólica Romana empenha plenament
a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, is
Católica Apostólica Romana empenha plenamente a autoridad
que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando
ólica Apostólica Romana empenha plenamente a autoridade qu
recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, ut
ica Apostólica Romana empenha plenamente a autoridade que r
cebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utili
a Apostólica Romana empenha plenamente a autoridade que rec
beu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utiliza
Apostólica Romana empenha plenamente a autoridade que receb
u de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizand
tólica Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu d
Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizando um
penha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando d
fine dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obrig
a plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando defin
dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o
ando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma qu
obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, p
do, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma ad
são irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revel
zando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irr
vogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação di
ma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogáv
l de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou
orma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável d
fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou ver
ga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõ
verdades contidas na Revelação divina ou verdades que com
o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe v
rdades contidas na Revelação divina ou verdades que com es
o cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdad
s contidas na Revelação divina ou verdades que com estas t
adesão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na R
velação divina ou verdades que com estas têm uma conexão
desão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Rev
lação divina ou verdades que com estas têm uma conexão n
de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou v
rdades que com estas têm uma conexão necessária. Há uma
, propõe verdades contidas na Revelação divina ou verdad
s que com estas têm uma conexão necessária. Há uma conex
opõe verdades contidas na Revelação divina ou verdades qu
com estas têm uma conexão necessária. Há uma conexão o
verdades contidas na Revelação divina ou verdades que com
stas têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgâni
na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma con
xão necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa v
lação divina ou verdades que com estas têm uma conexão n
cessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida esp
ção divina ou verdades que com estas têm uma conexão nec
ssária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espir
des que com estas têm uma conexão necessária. Há uma con
xão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os
s têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgânica
ntre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luz
m uma conexão necessária. Há uma conexão orgânica entr
a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes n
necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida
spiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da no
a. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual
os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, qu
ntre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luz
s no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. I
os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, qu
o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida f
s dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam
tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, noss
ão luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam s
guro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa intelig
no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inv
rsamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e no
minho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversam
nte, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso c
ho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversament
, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso cora
a nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, s
a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coraçã
luminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for r
ta, nossa inteligência e nosso coração estarão abertos p
am seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa int
ligência e nosso coração estarão abertos para acolher a
Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência
nosso coração estarão abertos para acolher a luz dos dog
nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração
starão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo
for reta, nossa inteligência e nosso coração estarão ab
rtos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32).
inteligência e nosso coração estarão abertos para acolh
r a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútu
luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos
a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto d
os dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a co
rência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Reve
o. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas pod
m ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de
,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas podem s
r encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cri
-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser
ncontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo
coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da R
velação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3
erência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Rev
lação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 301
em ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistério d
Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmet
o do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - D
nzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et
Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzing
r-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et decla
de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönm
tzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum d
Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetz
r Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum de r
sto (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer
nchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebu
: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, d
finitionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus
Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum
t declarationum de rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum
inger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et d
clarationum de rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG
tzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum d
rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen ge
r Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum de r
bus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen genti
idion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fid
i et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Exi
on Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fidei
t morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe
, definitionum et declarationum de rebus fidei et morum): "n
xus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou
ionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus myst
riorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarq
um de rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lum
n gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da
e rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen g
ntium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da dou
idei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium).
xiste uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina cat
et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Exist
uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina católic
: "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ord
m ou "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já qu
mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hi
rarquia" das verdades da doutrina católica, já que o nexo
25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das v
rdades da doutrina católica, já que o nexo delas com o fun
Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdad
s da doutrina católica, já que o nexo delas com o fundamen
m ou "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já qu
o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é diferente (
"hierarquia" das verdades da doutrina católica, já que o n
xo delas com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11
arquia" das verdades da doutrina católica, já que o nexo d
las com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Uni
des da doutrina católica, já que o nexo delas com o fundam
nto da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegrat
já que o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é dif
rente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igreja C
á que o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é difer
nte (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igreja Cat
que o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é diferent
(UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igreja Catól
o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis r
dintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice temát
ndamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redint
gratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice temático,
é cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Cat
cismo da Igreja Católica - Índice temático, parágrafo 88
diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igr
ja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s.
9. Sacramento
Segundo o Compêndio do Catecismo da Igr
ja Católica, os sacramentos são "sinais sensíveis e efica
ndo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacram
ntos são "sinais sensíveis e eficazes da graça, instituí
Catecismo da Igreja Católica, os sacramentos são "sinais s
nsíveis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e con
smo da Igreja Católica, os sacramentos são "sinais sensív
is e eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados
da Igreja Católica, os sacramentos são "sinais sensíveis
eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à
Igreja Católica, os sacramentos são "sinais sensíveis e
ficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Ig
a Católica, os sacramentos são "sinais sensíveis e eficaz
s da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja,
is sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Cristo
confiados à Igreja, mediante os quais nos é concedida a v
icazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igr
ja, mediante os quais nos é concedida a vida divina".
da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, m
diante os quais nos é concedida a vida divina".
aça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, mediant
os quais nos é concedida a vida divina".
10. Civismo
O termo civismo refere-se a atitudes e comportam
ntos que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de c
O termo civismo refere-se a atitudes e comportamentos qu
no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de certos va
refere-se a atitudes e comportamentos que no dia a dia manif
stam os cidadãos na defesa de certos valores e práticas as
comportamentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na d
fesa de certos valores e práticas assumidas como os deveres
mportamentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na def
sa de certos valores e práticas assumidas como os deveres f
amentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa d
certos valores e práticas assumidas como os deveres fundam
ntos que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de c
rtos valores e práticas assumidas como os deveres fundament
dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de certos valor
s e práticas assumidas como os deveres fundamentais para a
a a dia manifestam os cidadãos na defesa de certos valores
práticas assumidas como os deveres fundamentais para a vid
na defesa de certos valores e práticas assumidas como os d
veres fundamentais para a vida coletiva, visando a preservar
a defesa de certos valores e práticas assumidas como os dev
res fundamentais para a vida coletiva, visando a preservar a
defesa de certos valores e práticas assumidas como os dever
s fundamentais para a vida coletiva, visando a preservar a s
certos valores e práticas assumidas como os deveres fundam
ntais para a vida coletiva, visando a preservar a sua harmon
ticas assumidas como os deveres fundamentais para a vida col
tiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-es
o os deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a pr
servar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais
os deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a pres
rvar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais es
is para a vida coletiva, visando a preservar a sua harmonia
melhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civi
para a vida coletiva, visando a preservar a sua harmonia e m
lhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo
coletiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar o b
m-estar de todos. Mais especificamente, o civismo consiste n
letiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-
star de todos. Mais especificamente, o civismo consiste no r
visando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar d
todos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito
servar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais
specificamente, o civismo consiste no respeito aos valores,
var a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais esp
cificamente, o civismo consiste no respeito aos valores, às
a harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais especificam
nte, o civismo consiste no respeito aos valores, às institu
armonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais especificament
, o civismo consiste no respeito aos valores, às instituiç
bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo consist
no respeito aos valores, às instituições e às práticas
star de todos. Mais especificamente, o civismo consiste no r
speito aos valores, às instituições e às práticas espec
r de todos. Mais especificamente, o civismo consiste no resp
ito aos valores, às instituições e às práticas especifi
is especificamente, o civismo consiste no respeito aos valor
s, às instituições e às práticas especificamente polít
o civismo consiste no respeito aos valores, às instituiçõ
s e às práticas especificamente políticas de um país. De
ivismo consiste no respeito aos valores, às instituições
às práticas especificamente políticas de um país. Dessa
no respeito aos valores, às instituições e às práticas
specificamente políticas de um país. Dessa forma, o civism
respeito aos valores, às instituições e às práticas esp
cificamente políticas de um país. Dessa forma, o civismo
aos valores, às instituições e às práticas especificam
nte políticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma qu
s valores, às instituições e às práticas especificament
políticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma quest
instituições e às práticas especificamente políticas d
um país. Dessa forma, o civismo é uma questão de cultura
es e às práticas especificamente políticas de um país. D
ssa forma, o civismo é uma questão de cultura política e
nte políticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma qu
stão de cultura política e de filosofia política.
ticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma questão d
cultura política e de filosofia política.
11. Sacramento
Os sacramentos do Novo Testamento, instituídos p
lo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de Cris
s sacramentos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo S
nhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igre
amentos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor
confiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, co
stamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igr
ja, como ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e
tuídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como açõ
s de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pelos qua
dos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações d
Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais s
Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo
da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime
enhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igr
ja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime e se ro
ados à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, constitu
m sinais e meios pelos quais se exprime e se robustece a fé
reja, como ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais
meios pelos quais se exprime e se robustece a fé, se prest
a, como ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e m
ios pelos quais se exprime e se robustece a fé, se presta c
o ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios p
los quais se exprime e se robustece a fé, se presta culto a
Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais s
exprime e se robustece a fé, se presta culto a Deus e se r
risto e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se
xprime e se robustece a fé, se presta culto a Deus e se rea
e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se exprim
e se robustece a fé, se presta culto a Deus e se realiza a
da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime
se robustece a fé, se presta culto a Deus e se realiza a s
Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime e s
robustece a fé, se presta culto a Deus e se realiza a sant
constituem sinais e meios pelos quais se exprime e se robust
ce a fé, se presta culto a Deus e se realiza a santificaç
nstituem sinais e meios pelos quais se exprime e se robustec
a fé, se presta culto a Deus e se realiza a santificação
inais e meios pelos quais se exprime e se robustece a fé, s
presta culto a Deus e se realiza a santificação dos homen
s e meios pelos quais se exprime e se robustece a fé, se pr
sta culto a Deus e se realiza a santificação dos homens: p
s quais se exprime e se robustece a fé, se presta culto a D
us e se realiza a santificação dos homens: por isso, muito
ais se exprime e se robustece a fé, se presta culto a Deus
se realiza a santificação dos homens: por isso, muito con
se exprime e se robustece a fé, se presta culto a Deus e s
realiza a santificação dos homens: por isso, muito concor
exprime e se robustece a fé, se presta culto a Deus e se r
aliza a santificação dos homens: por isso, muito concorrem
se presta culto a Deus e se realiza a santificação dos hom
ns: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e manif
realiza a santificação dos homens: por isso, muito concorr
m para criar, fortalecer e manifestar a comunhão eclesial:
ão dos homens: por isso, muito concorrem para criar, fortal
cer e manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, os mi
o dos homens: por isso, muito concorrem para criar, fortalec
r e manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, os mini
os homens: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer
manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, os ministr
ns: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e manif
star a comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagr
o concorrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhão
clesial: em vista disso, os ministros sagrados e os outros f
oncorrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhão ecl
sial: em vista disso, os ministros sagrados e os outros fié
m para criar, fortalecer e manifestar a comunhão eclesial:
m vista disso, os ministros sagrados e os outros fiéis, em
a comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrados
os outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma v
: em vista disso, os ministros sagrados e os outros fiéis,
m sua celebração, devem usar de suma veneração e devida
ta disso, os ministros sagrados e os outros fiéis, em sua c
lebração, devem usar de suma veneração e devida diligên
disso, os ministros sagrados e os outros fiéis, em sua cel
bração, devem usar de suma veneração e devida diligênci
inistros sagrados e os outros fiéis, em sua celebração, d
vem usar de suma veneração e devida diligência. Cânon 84
istros sagrados e os outros fiéis, em sua celebração, dev
m usar de suma veneração e devida diligência. Cânon 840
grados e os outros fiéis, em sua celebração, devem usar d
suma veneração e devida diligência. Cânon 840º do Cód
os outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma v
neração e devida diligência. Cânon 840º do Código de D
s outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma ven
ração e devida diligência. Cânon 840º do Código de Dir
fiéis, em sua celebração, devem usar de suma veneração
devida diligência. Cânon 840º do Código de Direito Can
is, em sua celebração, devem usar de suma veneração e d
vida diligência. Cânon 840º do Código de Direito Canôni
veneração e devida diligência. Cânon 840º do Código d
Direito Canônico. Em sua essência, os sacramentos nos tra
ração e devida diligência. Cânon 840º do Código de Dir
ito Canônico. Em sua essência, os sacramentos nos transmit
diligência. Cânon 840º do Código de Direito Canônico.
m sua essência, os sacramentos nos transmitem a Vida Divina
ncia. Cânon 840º do Código de Direito Canônico. Em sua
ssência, os sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de fo
do Código de Direito Canônico. Em sua essência, os sacram
ntos nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacra
ito Canônico. Em sua essência, os sacramentos nos transmit
m a Vida Divina, de forma suprema no sacramento da eucaristi
ua essência, os sacramentos nos transmitem a Vida Divina, d
forma suprema no sacramento da eucaristia, que é o sacrame
, os sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de forma supr
ma no sacramento da eucaristia, que é o sacramento do próp
tos nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacram
nto da eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e S
transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacramento da
ucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sangue de
ida Divina, de forma suprema no sacramento da eucaristia, qu
é o sacramento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo:
e forma suprema no sacramento da eucaristia, que é o sacram
nto do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea ve
amento da eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo
Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sangui
da eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sangu
de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus
eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sangue d
Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus ver
aristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sangue de J
sus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere e
cramento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro m
a vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel de
ento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea v
re est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve m
to do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea ver
est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve med
do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere
st cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve medit
o Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus,
t sanguis meus vere est potus". O fiel deve meditar de que f
ngue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis m
us vere est potus". O fiel deve meditar de que forma se mani
de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus v
re est potus". O fiel deve meditar de que forma se manifesta
Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus ver
est potus". O fiel deve meditar de que forma se manifesta a
esus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere
st potus". O fiel deve meditar de que forma se manifesta a V
ro mea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fi
l deve meditar de que forma se manifesta a Vida Divina em ca
ea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel d
ve meditar de que forma se manifesta a Vida Divina em cada s
vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel dev
meditar de que forma se manifesta a Vida Divina em cada sac
re est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve m
ditar de que forma se manifesta a Vida Divina em cada sacram
ibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve meditar d
que forma se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no
, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve meditar de qu
forma se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no bat
uis meus vere est potus". O fiel deve meditar de que forma s
manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, nos
s vere est potus". O fiel deve meditar de que forma se manif
sta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornam
O fiel deve meditar de que forma se manifesta a Vida Divina
m cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e
ditar de que forma se manifesta a Vida Divina em cada sacram
nto: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiro
Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos d
Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na pe
ina em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de D
us e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penit
em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus
seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitênc
cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e s
us herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência,
sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus h
rdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos
ramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herd
iros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos rec
namos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados d
Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus; no matr
e Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na p
nitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos
deiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos r
conciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradores do
soldados de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com D
us; no matrimônio, somos colaboradores do Criador na geraç
os reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaborador
s do Criador na geração de novas vidas; na ordem sagrada,
om Deus; no matrimônio, somos colaboradores do Criador na g
ração de novas vidas; na ordem sagrada, concedida pela leg
o matrimônio, somos colaboradores do Criador na geração d
novas vidas; na ordem sagrada, concedida pela legítima Hie
colaboradores do Criador na geração de novas vidas; na ord
m sagrada, concedida pela legítima Hierarquia da Igreja Cat
Criador na geração de novas vidas; na ordem sagrada, conc
dida pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, os minis
r na geração de novas vidas; na ordem sagrada, concedida p
la legítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministros po
geração de novas vidas; na ordem sagrada, concedida pela l
gítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministros podem a
e novas vidas; na ordem sagrada, concedida pela legítima Hi
rarquia da Igreja Católica, os ministros podem administrar
na ordem sagrada, concedida pela legítima Hierarquia da Igr
ja Católica, os ministros podem administrar todos os sacram
a legítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministros pod
m administrar todos os sacramentos como instrumentos de Cris
ja Católica, os ministros podem administrar todos os sacram
ntos como instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos,
inistros podem administrar todos os sacramentos como instrum
ntos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebemos a unç
s podem administrar todos os sacramentos como instrumentos d
Cristo; e na unção dos enfermos, recebemos a unção com
ministrar todos os sacramentos como instrumentos de Cristo;
na unção dos enfermos, recebemos a unção com óleo para
s sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos
nfermos, recebemos a unção com óleo para nosso alívio e
acramentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos enf
rmos, recebemos a unção com óleo para nosso alívio e sal
os como instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, r
cebemos a unção com óleo para nosso alívio e salvação.
como instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, rec
bemos a unção com óleo para nosso alívio e salvação.
omo instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, receb
mos a unção com óleo para nosso alívio e salvação.
12. Clichê
É uma expressão idiomática que de tão utilizada, s
torna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se to
ma expressão idiomática que de tão utilizada, se torna pr
visível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo
essão idiomática que de tão utilizada, se torna previsív
l. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo que ger
o idiomática que de tão utilizada, se torna previsível. D
sgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma
ica que de tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-s
e perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma reação
a que de tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-se
perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma reação ru
ue de tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e p
rdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma reação ruim,
de tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e perd
u o sentido ou se tornou algo que gera uma reação ruim, al
o utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu o s
ntido ou se tornou algo que gera uma reação ruim, algo can
, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou s
tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo em v
sível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo qu
gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o efei
vel. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo que g
ra uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o efeito
astou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma r
ação ruim, algo cansativo em vez de dar o efeito esperado
u se tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo
m vez de dar o efeito esperado ou simplesmente repetitivo.
tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo em v
z de dar o efeito esperado ou simplesmente repetitivo.
nou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez d
dar o efeito esperado ou simplesmente repetitivo.
que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o
feito esperado ou simplesmente repetitivo.
ue gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o ef
ito esperado ou simplesmente repetitivo.
13. Cultura
nto de manifestações artísticas, sociais, lingüísticas
comportamentais de um povo ou civilização. Portanto, faze
festações artísticas, sociais, lingüísticas e comportam
ntais de um povo ou civilização. Portanto, fazem parte da
es artísticas, sociais, lingüísticas e comportamentais d
um povo ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura
e comportamentais de um povo ou civilização. Portanto, faz
m parte da cultura de um povo as seguintes atividades e mani
rtamentais de um povo ou civilização. Portanto, fazem part
da cultura de um povo as seguintes atividades e manifestaç
um povo ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura d
um povo as seguintes atividades e manifestações: música,
ilização. Portanto, fazem parte da cultura de um povo as s
guintes atividades e manifestações: música, teatro, ritua
ão. Portanto, fazem parte da cultura de um povo as seguint
s atividades e manifestações: música, teatro, rituais rel
nto, fazem parte da cultura de um povo as seguintes atividad
s e manifestações: música, teatro, rituais religiosos, l
, fazem parte da cultura de um povo as seguintes atividades
manifestações: música, teatro, rituais religiosos, líng
parte da cultura de um povo as seguintes atividades e manif
stações: música, teatro, rituais religiosos, língua fala
a cultura de um povo as seguintes atividades e manifestaçõ
s: música, teatro, rituais religiosos, língua falada e esc
m povo as seguintes atividades e manifestações: música, t
atro, rituais religiosos, língua falada e escrita, mitos, h
tes atividades e manifestações: música, teatro, rituais r
ligiosos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimenta
ções: música, teatro, rituais religiosos, língua falada
escrita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetura,
ões: música, teatro, rituais religiosos, língua falada e
scrita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetura, i
s religiosos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alim
ntares, danças, arquitetura, invenções, pensamentos, form
igiosos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentar
s, danças, arquitetura, invenções, pensamentos, formas de
lada e escrita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquit
tura, invenções, pensamentos, formas de organização soci
rita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetura, inv
nções, pensamentos, formas de organização social, etc.
mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetura, invençõ
s, pensamentos, formas de organização social, etc.
, hábitos alimentares, danças, arquitetura, invenções, p
nsamentos, formas de organização social, etc.
bitos alimentares, danças, arquitetura, invenções, pensam
ntos, formas de organização social, etc.
14. Concupiscência
Desejo desenfreado, ambição, pecado estimulado através d
três áreas do ser humano: Carne (corpo físico), olhos (a
enfreado, ambição, pecado estimulado através de três ár
as do ser humano: Carne (corpo físico), olhos (alma), sober
, ambição, pecado estimulado através de três áreas do s
r humano: Carne (corpo físico), olhos (alma), soberba da vi
cado estimulado através de três áreas do ser humano: Carn
(corpo físico), olhos (alma), soberba da vida (espírito).
reas do ser humano: Carne (corpo físico), olhos (alma), sob
rba da vida (espírito). Veja pecado de Eva e de Adão como
mano: Carne (corpo físico), olhos (alma), soberba da vida (
spírito). Veja pecado de Eva e de Adão como exemplo.
corpo físico), olhos (alma), soberba da vida (espírito). V
ja pecado de Eva e de Adão como exemplo.
15. Dogma
Dogma é uma definição de fé incontestáv
l e indiscutível colocada por um juízo solene ou pelo leg
Dogma é uma definição de fé incontestável
indiscutível colocada por um juízo solene ou pelo legíti
Dogma é uma definição de fé incontestável e indiscutív
l colocada por um juízo solene ou pelo legítimo Magistéri
é incontestável e indiscutível colocada por um juízo sol
ne ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal da I
incontestável e indiscutível colocada por um juízo solen
ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal da Igr
testável e indiscutível colocada por um juízo solene ou p
lo legítimo Magistério Ordinário e Universal da Igreja Ca
vel e indiscutível colocada por um juízo solene ou pelo l
gítimo Magistério Ordinário e Universal da Igreja Católi
r um juízo solene ou pelo legítimo Magistério Ordinário
Universal da Igreja Católica, composto pelo Papa através
uízo solene ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Univ
rsal da Igreja Católica, composto pelo Papa através da Inf
ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal da Igr
ja Católica, composto pelo Papa através da Infalibilidade
ério Ordinário e Universal da Igreja Católica, composto p
lo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelo
reja Católica, composto pelo Papa através da Infalibilidad
Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, co
lica, composto pelo Papa através da Infalibilidade Papal "
x-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme de
composto pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cath
dra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme determina
pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", p
los cardeais, bispos e teólogos, conforme determinado por J
a através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos card
ais, bispos e teólogos, conforme determinado por Jesus Cris
Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos
teólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu
falibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e t
ólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu é
l "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conform
determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre e
Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme d
terminado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta
-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme det
rminado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta P
los cardeais, bispos e teólogos, conforme determinado por J
sus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta Pedra edificare
bispos e teólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: P
dro, tu és Pedra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igre
ogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és P
dra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que
conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra
sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que liga
rme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobr
esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na
e determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre
sta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na T
rminado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta P
dra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra s
do por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta Pedra
dificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra será
esus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta Pedra edificar
i a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra será ligado n
edro, tu és Pedra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igr
ja. Tudo o que ligares na Terra será ligado nos céus, e tu
edra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o qu
ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo o que desli
sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligar
s na Terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares n
sta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na T
rra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra
dra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra s
rá ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra será
Igreja. Tudo o que ligares na Terra será ligado nos céus,
tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.
o o que ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo o qu
desligares na Terra será desligado nos Céus. É um erro a
que ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo o que d
sligares na Terra será desligado nos Céus. É um erro afir
gares na Terra será ligado nos céus, e tudo o que desligar
s na Terra será desligado nos Céus. É um erro afirmar que
a Terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na T
rra será desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogm
a será ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra s
rá desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve
ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra será d
sligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar
o que desligares na Terra será desligado nos Céus. É um
rro afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé da letra n
es na Terra será desligado nos Céus. É um erro afirmar qu
o dogma deve estar escrito ao pé da letra nas escrituras,
será desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma d
ve estar escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso
erá desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma dev
estar escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso J
á desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve
star escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jes
ligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar
scrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jesus dei
um erro afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé da l
tra nas escrituras, e para isso Jesus deixou o Magistério d
afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé da letra nas
scrituras, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja,
o dogma deve estar escrito ao pé da letra nas escrituras,
para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe aut
estar escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso J
sus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para
escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jesus d
ixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para isso,
as escrituras, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igr
ja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é verd
rituras, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, d
u-lhe autoridade para isso, para definir o que é verdade de
as, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lh
autoridade para isso, para definir o que é verdade de fé.
isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridad
para isso, para definir o que é verdade de fé. A revelaç
Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para isso, para d
finir o que é verdade de fé. A revelação anunciada por C
o da Igreja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o qu
é verdade de fé. A revelação anunciada por Cristo termi
greja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é v
rdade de fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no
, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é verdad
de fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia
eu-lhe autoridade para isso, para definir o que é verdade d
fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia da
oridade para isso, para definir o que é verdade de fé. A r
velação anunciada por Cristo terminou no dia da morte do
idade para isso, para definir o que é verdade de fé. A rev
lação anunciada por Cristo terminou no dia da morte do úl
que é verdade de fé. A revelação anunciada por Cristo t
rminou no dia da morte do último apóstolo, e não pode ser
. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia da mort
do último apóstolo, e não pode ser alterada, porém a Ig
a por Cristo terminou no dia da morte do último apóstolo,
não pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem autor
to terminou no dia da morte do último apóstolo, e não pod
ser alterada, porém a Igreja Católica tem autoridade para
terminou no dia da morte do último apóstolo, e não pode s
r alterada, porém a Igreja Católica tem autoridade para de
ou no dia da morte do último apóstolo, e não pode ser alt
rada, porém a Igreja Católica tem autoridade para definir
do último apóstolo, e não pode ser alterada, porém a Igr
ja Católica tem autoridade para definir uma verdade revelad
stolo, e não pode ser alterada, porém a Igreja Católica t
m autoridade para definir uma verdade revelada, sempre ilumi
o pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem autoridad
para definir uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Es
er alterada, porém a Igreja Católica tem autoridade para d
finir uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Espírito
porém a Igreja Católica tem autoridade para definir uma v
rdade revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e tota
m a Igreja Católica tem autoridade para definir uma verdad
revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalment
a Igreja Católica tem autoridade para definir uma verdade r
velada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente i
Igreja Católica tem autoridade para definir uma verdade rev
lada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente ins
atólica tem autoridade para definir uma verdade revelada, s
mpre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no
lica tem autoridade para definir uma verdade revelada, sempr
iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no con
ridade para definir uma verdade revelada, sempre iluminada p
lo Espírito Santo e totalmente inserida no contexto das Sag
de para definir uma verdade revelada, sempre iluminada pelo
spírito Santo e totalmente inserida no contexto das Sagrada
uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo
totalmente inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de
ade revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalm
nte inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma c
revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalment
inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coer
lada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente ins
rida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente.
iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no cont
xto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um exemplo d
írito Santo e totalmente inserida no contexto das Sagradas
scrituras, de forma coerente. Um exemplo disso são os quatr
e totalmente inserida no contexto das Sagradas Escrituras, d
forma coerente. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Mari
te inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma co
rente. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.-
inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coer
nte. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Ao
serida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerent
. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 2
no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um
xemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de j
o contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um ex
mplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de jun
m exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 d
junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente
disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho d
431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a materni
o Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio d
Éfeso definiu explicitamente a maternidade divina de Nossa
mas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio de Éf
so definiu explicitamente a maternidade divina de Nossa Senh
arianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso d
finiu explicitamente a maternidade divina de Nossa Senhora:
: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu
xplicitamente a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virge
22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitam
nte a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é
de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitament
a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é ve
o de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a mat
rnidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeir
1, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a maternidad
divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente
lio de Éfeso definiu explicitamente a maternidade divina d
Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de De
feso definiu explicitamente a maternidade divina de Nossa S
nhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois
explicitamente a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virg
m Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz seg
e a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é v
rdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne
aternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdad
iramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquel
idade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiram
nte Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que
de divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeirament
Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é
vina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mã
de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Ve
a de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe d
Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo
e Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de D
us, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de
hora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois d
u à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.-
gem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz s
gundo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio
verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carn
aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão p
deiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aqu
le que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão precon
iramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquel
que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconiz
ente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele qu
é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou c
e de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o V
rbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verd
eus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo d
Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdade a
, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de D
us. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdade a Vir
ndo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio d
Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perpétua de M
aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão pr
conizou como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano
Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como v
rdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Sen
o de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdad
a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora
- O Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindad
Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Vi
Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindade P
rpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virge
de Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perpétua d
Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virgem, isto é
verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa S
nhora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e
rgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi s
mpre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e depois do p
dade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempr
Virgem, isto é, antes do parto, no parto e depois do parto
erpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virg
m, isto é, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.-
a, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virgem, isto é, ant
s do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de dezembro
enhora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto
depois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio I
ora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e d
pois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX d
m, isto é, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.-
m 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro do
o é, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 d
dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma ma
, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de d
zembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma maria
antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de dez
mbro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano
do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de dezembro d
1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano na Bul
pois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX d
finiu o terceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A
rto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o t
rceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada
. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terc
iro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Co
, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano na Bula "In
ffabilis Deus": A Imaculada Conceição de Maria. Nossa Senh
o IX definiu o terceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis D
us": A Imaculada Conceição de Maria. Nossa Senhora foi con
o dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Conc
ição de Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de toda m
ariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Conceição d
Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de toda mancha de
Ineffabilis Deus": A Imaculada Conceição de Maria. Nossa S
nhora foi concebida imune de toda mancha de pecado original,
s": A Imaculada Conceição de Maria. Nossa Senhora foi conc
bida imune de toda mancha de pecado original, como jé defen
ulada Conceição de Maria. Nossa Senhora foi concebida imun
de toda mancha de pecado original, como jé defendia o Beat
da Conceição de Maria. Nossa Senhora foi concebida imune d
toda mancha de pecado original, como jé defendia o Beato J
de Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de toda mancha d
pecado original, como jé defendia o Beato João Duns Scoto
Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de toda mancha de p
cado original, como jé defendia o Beato João Duns Scoto no
oncebida imune de toda mancha de pecado original, como jé d
fendia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na U
cebida imune de toda mancha de pecado original, como jé def
ndia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Uni
une de toda mancha de pecado original, como jé defendia o B
ato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidade
nal, como jé defendia o Beato João Duns Scoto no ano 1305
m sua tese na Universidade Sorbonne de Paris. 4.- A Assunç
o jé defendia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua t
se na Universidade Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Ma
jé defendia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tes
na Universidade Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Mari
dia o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Univ
rsidade Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o
eato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidad
Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o último
o Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidade Sorbonn
de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o último dogma a s
uns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universidade Sorbonne d
Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o último dogma a ser
a tese na Universidade Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção d
Maria foi o último dogma a ser proclamado, por obra do Pap
de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o último dogma a s
r proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de novembro de
imo dogma a ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 d
novembro de 1950. Na Constituição Apostólica ?Munificent
ogma a ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de nov
mbro de 1950. Na Constituição Apostólica ?Munificentíssi
ser proclamado, por obra do Papa Pio XII, a 01 de novembro d
1950. Na Constituição Apostólica ?Munificentíssimus Deu
de novembro de 1950. Na Constituição Apostólica ?Munific
ntíssimus Deus? o Pontífice afirmou que, depois de termina
de 1950. Na Constituição Apostólica ?Munificentíssimus D
us? o Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso ter
tituição Apostólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífic
afirmou que, depois de terminar o curso terreno de sua vida
postólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou qu
, depois de terminar o curso terreno de sua vida, ela foi as
ólica ?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou que, d
pois de terminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunt
?Munificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou que, depois d
terminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta de co
nificentíssimus Deus? o Pontífice afirmou que, depois de t
rminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta de corpo
Deus? o Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso t
rreno de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glóri
s? o Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso terr
no de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória c
Pontífice afirmou que, depois de terminar o curso terreno d
sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória celest
firmou que, depois de terminar o curso terreno de sua vida,
la foi assunta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 2
s de terminar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta d
corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em
minar o curso terreno de sua vida, ela foi assunta de corpo
alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em todas as
no de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória c
leste. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igreja,
de sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória cel
ste. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igreja, de
sua vida, ela foi assunta de corpo e alma à glória celest
. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igreja, demon
, ela foi assunta de corpo e alma à glória celeste. Mais d
200 teólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram i
oi assunta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 t
ólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram interess
de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos,
m todas as partes da Igreja, demonstraram interesse e entusi
à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em todas as part
s da Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo pela defini
ia celeste. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igr
ja, demonstraram interesse e entusiasmo pela definição dog
este. Mais de 200 teólogos, em todas as partes da Igreja, d
monstraram interesse e entusiasmo pela definição dogmátic
00 teólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram int
resse e entusiasmo pela definição dogmática. Há atualmen
teólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram inter
sse e entusiasmo pela definição dogmática. Há atualmente
ólogos, em todas as partes da Igreja, demonstraram interess
e entusiasmo pela definição dogmática. Há atualmente na
logos, em todas as partes da Igreja, demonstraram interesse
entusiasmo pela definição dogmática. Há atualmente na I
gos, em todas as partes da Igreja, demonstraram interesse e
ntusiasmo pela definição dogmática. Há atualmente na Igr
s as partes da Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo p
la definição dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo
partes da Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo pela d
finição dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo cons
teresse e entusiasmo pela definição dogmática. Há atualm
nte na Igreja um amplo consenso em definir o quinto Dogma Ma
esse e entusiasmo pela definição dogmática. Há atualment
na Igreja um amplo consenso em definir o quinto Dogma Maria
ntusiasmo pela definição dogmática. Há atualmente na Igr
ja um amplo consenso em definir o quinto Dogma Mariano: Mari
finição dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo cons
nso em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora,
ão dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo consenso
m definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Media
dogmática. Há atualmente na Igreja um amplo consenso em d
finir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeir
mplo consenso em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corr
dentora, Medianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No
lo consenso em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corred
ntora, Medianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No i
so em definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, M
dianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No início da
definir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Median
ira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No início da déc
ir o quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeira d
Todas as Graças e Advogada Nossa. No início da década de
ariano: Maria, Corredentora, Medianeira de Todas as Graças
Advogada Nossa. No início da década de 1990 o Professor M
e Todas as Graças e Advogada Nossa. No início da década d
1990 o Professor Mark Miravalle da Universidade Franciscana
aças e Advogada Nossa. No início da década de 1990 o Prof
ssor Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Steubenvi
ssa. No início da década de 1990 o Professor Mark Miravall
da Universidade Franciscana de Steubenville e autor do livr
nício da década de 1990 o Professor Mark Miravalle da Univ
rsidade Franciscana de Steubenville e autor do livro "Maria:
da década de 1990 o Professor Mark Miravalle da Universidad
Franciscana de Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Red
990 o Professor Mark Miravalle da Universidade Franciscana d
Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Mediane
o Professor Mark Miravalle da Universidade Franciscana de St
ubenville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira
rofessor Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Steub
nville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e A
or Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Steubenvill
e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogad
Mark Miravalle da Universidade Franciscana de Steubenville
autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogada"
de Franciscana de Steubenville e autor do livro "Maria: Co-R
dendota, Medianeira e Advogada" lançou uma petição popula
Franciscana de Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Red
ndota, Medianeira e Advogada" lançou uma petição popular
ana de Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, M
dianeira e Advogada" lançou uma petição popular para o Pa
e Steubenville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Median
ira e Advogada" lançou uma petição popular para o Papa Jo
ubenville e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira
Advogada" lançou uma petição popular para o Papa João P
o "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogada" lançou uma p
tição popular para o Papa João Paulo II para utilizar a i
lar para o Papa João Paulo II para utilizar a infalibilidad
papal solicitando declarar Maria como co-redentora. Mais de
Paulo II para utilizar a infalibilidade papal solicitando d
clarar Maria como co-redentora. Mais de seis milhões de ass
a infalibilidade papal solicitando declarar Maria como co-r
dentora. Mais de seis milhões de assinaturas foram colhidas
infalibilidade papal solicitando declarar Maria como co-red
ntora. Mais de seis milhões de assinaturas foram colhidas e
e papal solicitando declarar Maria como co-redentora. Mais d
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tição) ao Vaticano em apoio ao quinto Dogma Mariano.