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86422 resultados encontrados


1. Petralha

Indivíduo cuja m‎
ntalidade é tão atrasada, imoral, anti-ética, fora de ló
Indivíduo cuja mentalidad‎
é tão atrasada, imoral, anti-ética, fora de lógica, bom
ja mentalidade é tão atrasada, imoral, anti-ética, fora d‎
lógica, bom senso e carecendo de um mínimo de leituras e
tão atrasada, imoral, anti-ética, fora de lógica, bom s‎
nso e carecendo de um mínimo de leituras e estudos, que apo
o atrasada, imoral, anti-ética, fora de lógica, bom senso ‎
carecendo de um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a
asada, imoral, anti-ética, fora de lógica, bom senso e car‎
cendo de um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a band
ada, imoral, anti-ética, fora de lógica, bom senso e carec‎
ndo de um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a bandid
moral, anti-ética, fora de lógica, bom senso e carecendo d‎
um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a bandidagem d
tica, fora de lógica, bom senso e carecendo de um mínimo d‎
leituras e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e de se
a, fora de lógica, bom senso e carecendo de um mínimo de l‎
ituras e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e de seus
de lógica, bom senso e carecendo de um mínimo de leituras ‎
estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e de seus companhe
lógica, bom senso e carecendo de um mínimo de leituras e ‎
studos, que apoiam a bandidagem de Lula e de seus companheir
om senso e carecendo de um mínimo de leituras e estudos, qu‎
apoiam a bandidagem de Lula e de seus companheiros do PT. P
o de um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a bandidag‎
m de Lula e de seus companheiros do PT. Petralha é, pois, a
um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a bandidagem d‎
Lula e de seus companheiros do PT. Petralha é, pois, a con
nimo de leituras e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula ‎
de seus companheiros do PT. Petralha é, pois, a contraçã
o de leituras e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e d‎
seus companheiros do PT. Petralha é, pois, a contração d
e leituras e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e de s‎
us companheiros do PT. Petralha é, pois, a contração da p
e estudos, que apoiam a bandidagem de Lula e de seus companh‎
iros do PT. Petralha é, pois, a contração da palavra peti
apoiam a bandidagem de Lula e de seus companheiros do PT. P‎
tralha é, pois, a contração da palavra petista com a pala
nheiros do PT. Petralha é, pois, a contração da palavra p‎
tista com a palavra metralha (dos irmãos metralhas, que rou
a é, pois, a contração da palavra petista com a palavra m‎
tralha (dos irmãos metralhas, que roubavam e viviam atrás
ão da palavra petista com a palavra metralha (dos irmãos m‎
tralhas, que roubavam e viviam atrás das grades, nos quadri
ra petista com a palavra metralha (dos irmãos metralhas, qu‎
roubavam e viviam atrás das grades, nos quadrinhos da Disn
com a palavra metralha (dos irmãos metralhas, que roubavam ‎
viviam atrás das grades, nos quadrinhos da Disney).
dos irmãos metralhas, que roubavam e viviam atrás das grad‎
s, nos quadrinhos da Disney).
roubavam e viviam atrás das grades, nos quadrinhos da Disn‎
y).

2. Patriotismo

Patriotismo é o s‎
ntimento de amor e devoção à pátria.
Patriotismo é o sentim‎
nto de amor e devoção à pátria.
Patriotismo é o sentimento d‎
amor e devoção à pátria.
Patriotismo é o sentimento de amor ‎
devoção à pátria.
Patriotismo é o sentimento de amor e d‎
voção à pátria.

3. Pragmático

P‎
ssoa com o hábito de ter suas ações, atos e atitudes fren
Pessoa com o hábito d‎
ter suas ações, atos e atitudes frente a vida, baseados n
Pessoa com o hábito de t‎
r suas ações, atos e atitudes frente a vida, baseados na v
Pessoa com o hábito de ter suas açõ‎
s, atos e atitudes frente a vida, baseados na verdade absolu
Pessoa com o hábito de ter suas ações, atos ‎
atitudes frente a vida, baseados na verdade absoluta, na pr
Pessoa com o hábito de ter suas ações, atos e atitud‎
s frente a vida, baseados na verdade absoluta, na praticidad
Pessoa com o hábito de ter suas ações, atos e atitudes fr‎
nte a vida, baseados na verdade absoluta, na praticidade das
soa com o hábito de ter suas ações, atos e atitudes frent‎
a vida, baseados na verdade absoluta, na praticidade das so
bito de ter suas ações, atos e atitudes frente a vida, bas‎
ados na verdade absoluta, na praticidade das soluções, de
r suas ações, atos e atitudes frente a vida, baseados na v‎
rdade absoluta, na praticidade das soluções, de forma que
s ações, atos e atitudes frente a vida, baseados na verdad‎
absoluta, na praticidade das soluções, de forma que seja
s frente a vida, baseados na verdade absoluta, na praticidad‎
das soluções, de forma que seja sempre o mais objetivo e
a, baseados na verdade absoluta, na praticidade das soluçõ‎
s, de forma que seja sempre o mais objetivo e simples possí
seados na verdade absoluta, na praticidade das soluções, d‎
forma que seja sempre o mais objetivo e simples possível.
verdade absoluta, na praticidade das soluções, de forma qu‎
seja sempre o mais objetivo e simples possível.
dade absoluta, na praticidade das soluções, de forma que s‎
ja sempre o mais objetivo e simples possível.
absoluta, na praticidade das soluções, de forma que seja s‎
mpre o mais objetivo e simples possível.
luta, na praticidade das soluções, de forma que seja sempr‎
o mais objetivo e simples possível.
ticidade das soluções, de forma que seja sempre o mais obj‎
tivo e simples possível.
de das soluções, de forma que seja sempre o mais objetivo ‎
simples possível.
soluções, de forma que seja sempre o mais objetivo e simpl‎
s possível.
, de forma que seja sempre o mais objetivo e simples possív‎
l.

4. Ninfomaníaca

Mulh‎
r que apresenta um nível elevado de desejos e fantasias sex
Mulher qu‎
apresenta um nível elevado de desejos e fantasias sexuais.
Mulher que apr‎
senta um nível elevado de desejos e fantasias sexuais. Não
Mulher que apres‎
nta um nível elevado de desejos e fantasias sexuais. Não s
Mulher que apresenta um nív‎
l elevado de desejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz c
Mulher que apresenta um nível ‎
levado de desejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com
Mulher que apresenta um nível el‎
vado de desejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um
Mulher que apresenta um nível elevado d‎
desejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só at
Mulher que apresenta um nível elevado de d‎
sejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato s
Mulher que apresenta um nível elevado de des‎
jos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato sex
Mulher que apresenta um nível elevado de desejos ‎
fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato sexual,
her que apresenta um nível elevado de desejos e fantasias s‎
xuais. Não se satisfaz com um só ato sexual, sempre procur
nta um nível elevado de desejos e fantasias sexuais. Não s‎
satisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais com o m
sejos e fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato s‎
xual, sempre procura mais com o mesmo parceiro ou até com o
fantasias sexuais. Não se satisfaz com um só ato sexual, s‎
mpre procura mais com o mesmo parceiro ou até com outros. M
asias sexuais. Não se satisfaz com um só ato sexual, sempr‎
procura mais com o mesmo parceiro ou até com outros. Mulhe
satisfaz com um só ato sexual, sempre procura mais com o m‎
smo parceiro ou até com outros. Mulher tarada que não fica
com um só ato sexual, sempre procura mais com o mesmo parc‎
iro ou até com outros. Mulher tarada que não fica sem sexo
e procura mais com o mesmo parceiro ou até com outros. Mulh‎
r tarada que não fica sem sexo.
is com o mesmo parceiro ou até com outros. Mulher tarada qu‎
não fica sem sexo.
o parceiro ou até com outros. Mulher tarada que não fica s‎
m sexo.
rceiro ou até com outros. Mulher tarada que não fica sem s‎
xo.


5. Dogma

Um dogma, no campo filosófico, é uma cr‎
nça/doutrina imposta, que não admite contestação. No cam
a, no campo filosófico, é uma crença/doutrina imposta, qu‎
não admite contestação. No campo religioso é uma verdad
filosófico, é uma crença/doutrina imposta, que não admit‎
contestação. No campo religioso é uma verdade divina, re
fico, é uma crença/doutrina imposta, que não admite cont‎
stação. No campo religioso é uma verdade divina, revelada
/doutrina imposta, que não admite contestação. No campo r‎
ligioso é uma verdade divina, revelada e acatada pelos fié
, que não admite contestação. No campo religioso é uma v‎
rdade divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicism
não admite contestação. No campo religioso é uma verdad‎
divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os
e contestação. No campo religioso é uma verdade divina, r‎
velada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surg
contestação. No campo religioso é uma verdade divina, rev‎
lada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem
tação. No campo religioso é uma verdade divina, revelada ‎
acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das E
campo religioso é uma verdade divina, revelada e acatada p‎
los fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e
velada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surg‎
m das Escrituras e da autoridade da Igreja Católica. No Cat
e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das ‎
scrituras e da autoridade da Igreja Católica. No Catolicism
elos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras ‎
da autoridade da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma
o catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e da autoridad‎
da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade
cismo os dogmas surgem das Escrituras e da autoridade da Igr‎
ja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade revelad
ridade da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma v‎
rdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e def
e da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdad‎
revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definiti
a Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade r‎
velada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo
Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade rev‎
lada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (n
lica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade revelada por D‎
us. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não pode se
uma verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutáv‎
l e definitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinam
ma verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável ‎
definitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinament
verdade revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e d‎
finitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinamento d
r Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não pod‎
ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja consi
eus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não pode s‎
r revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja consider
Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não pode ser r‎
vogado). Para que um ensinamento da Igreja seja considerado
é imutável e definitivo (não pode ser revogado). Para qu‎
um ensinamento da Igreja seja considerado um dogma são nec
mutável e definitivo (não pode ser revogado). Para que um ‎
nsinamento da Igreja seja considerado um dogma são necessá
l e definitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinam‎
nto da Igreja seja considerado um dogma são necessárias du
ivo (não pode ser revogado). Para que um ensinamento da Igr‎
ja seja considerado um dogma são necessárias duas condiç
não pode ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja s‎
ja considerado um dogma são necessárias duas condições:
ser revogado). Para que um ensinamento da Igreja seja consid‎
rado um dogma são necessárias duas condições: 1. O Senti
ue um ensinamento da Igreja seja considerado um dogma são n‎
cessárias duas condições: 1. O Sentido deve estar suficie
um ensinamento da Igreja seja considerado um dogma são nec‎
ssárias duas condições: 1. O Sentido deve estar suficient
a seja considerado um dogma são necessárias duas condiçõ‎
s: 1. O Sentido deve estar suficientemente manifestado;[care
siderado um dogma são necessárias duas condições: 1. O S‎
ntido deve estar suficientemente manifestado;[carece de font
um dogma são necessárias duas condições: 1. O Sentido d‎
ve estar suficientemente manifestado;[carece de fontes?] 2.
m dogma são necessárias duas condições: 1. O Sentido dev‎
estar suficientemente manifestado;[carece de fontes?] 2. Es
dogma são necessárias duas condições: 1. O Sentido deve ‎
star suficientemente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta
ecessárias duas condições: 1. O Sentido deve estar sufici‎
ntemente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina de
ssárias duas condições: 1. O Sentido deve estar suficient‎
mente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve
árias duas condições: 1. O Sentido deve estar suficientem‎
nte manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve se
ias duas condições: 1. O Sentido deve estar suficientement‎
manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser d
s condições: 1. O Sentido deve estar suficientemente manif‎
stado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida
es: 1. O Sentido deve estar suficientemente manifestado;[car‎
ce de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igrej
: 1. O Sentido deve estar suficientemente manifestado;[carec‎
de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja
. O Sentido deve estar suficientemente manifestado;[carece d‎
fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja com
ntido deve estar suficientemente manifestado;[carece de font‎
s?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como reve
ve estar suficientemente manifestado;[carece de fontes?] 2. ‎
sta doutrina deve ser definida pela Igreja como revelada O t
entemente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina d‎
ve ser definida pela Igreja como revelada O termo DOGMA est
temente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina dev‎
ser definida pela Igreja como revelada O termo DOGMA está
ente manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve s‎
r definida pela Igreja como revelada O termo DOGMA está lig
manifestado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser d‎
finida pela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado
ado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida p‎
la Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado à ideolo
rece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igr‎
ja como revelada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou
ntes?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como r‎
velada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto
es?] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como rev‎
lada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de
sta doutrina deve ser definida pela Igreja como revelada O t‎
rmo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princíp
a deve ser definida pela Igreja como revelada O termo DOGMA ‎
stá ligado à ideologia, ou conjunto de princípios que ser
a pela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado à id‎
ologia, ou conjunto de princípios que servem de base à um
elada O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto d‎
princípios que servem de base à um sistema religioso, pol
GMA está ligado à ideologia, ou conjunto de princípios qu‎
servem de base à um sistema religioso, político, filosóf
está ligado à ideologia, ou conjunto de princípios que s‎
rvem de base à um sistema religioso, político, filosófico
tá ligado à ideologia, ou conjunto de princípios que serv‎
m de base à um sistema religioso, político, filosófico, c
ligado à ideologia, ou conjunto de princípios que servem d‎
base à um sistema religioso, político, filosófico, cient
o à ideologia, ou conjunto de princípios que servem de bas‎
à um sistema religioso, político, filosófico, científic
ia, ou conjunto de princípios que servem de base à um sist‎
ma religioso, político, filosófico, científico, entre out
u conjunto de princípios que servem de base à um sistema r‎
ligioso, político, filosófico, científico, entre outros.
de base à um sistema religioso, político, filosófico, ci‎
ntífico, entre outros. São verdades absolutas que não per
um sistema religioso, político, filosófico, científico, ‎
ntre outros. São verdades absolutas que não permitem a dis
sistema religioso, político, filosófico, científico, entr‎
outros. São verdades absolutas que não permitem a discuss
o, político, filosófico, científico, entre outros. São v‎
rdades absolutas que não permitem a discussão. São um con
lítico, filosófico, científico, entre outros. São verdad‎
s absolutas que não permitem a discussão. São um conjunto
fico, científico, entre outros. São verdades absolutas qu‎
não permitem a discussão. São um conjunto lógico, sitem
ientífico, entre outros. São verdades absolutas que não p‎
rmitem a discussão. São um conjunto lógico, sitemático d
fico, entre outros. São verdades absolutas que não permit‎
m a discussão. São um conjunto lógico, sitemático de rep
ue não permitem a discussão. São um conjunto lógico, sit‎
mático de representações (idéias, valores) e de normas o
rmitem a discussão. São um conjunto lógico, sitemático d‎
representações (idéias, valores) e de normas ou regras (
tem a discussão. São um conjunto lógico, sitemático de r‎
presentações (idéias, valores) e de normas ou regras (de
a discussão. São um conjunto lógico, sitemático de repr‎
sentações (idéias, valores) e de normas ou regras (de con
discussão. São um conjunto lógico, sitemático de repres‎
ntações (idéias, valores) e de normas ou regras (de condu
ão. São um conjunto lógico, sitemático de representaçõ‎
s (idéias, valores) e de normas ou regras (de conduta) Indi
nto lógico, sitemático de representações (idéias, valor‎
s) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem
lógico, sitemático de representações (idéias, valores) ‎
de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos
gico, sitemático de representações (idéias, valores) e d‎
normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos mem
tico de representações (idéias, valores) e de normas ou r‎
gras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da socie
representações (idéias, valores) e de normas ou regras (d‎
conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o q
s, valores) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou pr‎
screvem aos membros da sociedade o que devem pensar e como d
alores) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescr‎
vem aos membros da sociedade o que devem pensar e como devem
ores) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrev‎
m aos membros da sociedade o que devem pensar e como devem p
de normas ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos m‎
mbros da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o
egras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da soci‎
dade o que devem pensar e como devem pensar, o que devem val
s (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedad‎
o que devem pensar e como devem pensar, o que devem valoriz
conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o qu‎
devem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e c
duta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o que d‎
vem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e como
ta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o que dev‎
m pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e como d
Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade o que devem p‎
nsar e como devem pensar, o que devem valorizar e como devem
m ou prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar ‎
como devem pensar, o que devem valorizar e como devem valor
screvem aos membros da sociedade o que devem pensar e como d‎
vem pensar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o
revem aos membros da sociedade o que devem pensar e como dev‎
m pensar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o qu
m aos membros da sociedade o que devem pensar e como devem p‎
nsar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o que de
os da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o qu‎
devem valorizar e como devem valorizar, o que devem sentir,
da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que d‎
vem valorizar e como devem valorizar, o que devem sentir, fa
sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que dev‎
m valorizar e como devem valorizar, o que devem sentir, faze
que devem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar ‎
como devem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Pos
m pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e como d‎
vem valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui car
pensar e como devem pensar, o que devem valorizar e como dev‎
m valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui carát
m pensar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o qu‎
devem sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, no
ensar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o que d‎
vem sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, norma
sar, o que devem valorizar e como devem valorizar, o que dev‎
m sentir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, normati
o que devem valorizar e como devem valorizar, o que devem s‎
ntir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, normativo,
em valorizar e como devem valorizar, o que devem sentir, faz‎
r e como. Possui caráter prescritivo, normativo, regulador,
valorizar e como devem valorizar, o que devem sentir, fazer ‎
como. Possui caráter prescritivo, normativo, regulador, cu
m valorizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui carát‎
r prescritivo, normativo, regulador, cuja função é dar ao
orizar, o que devem sentir, fazer e como. Possui caráter pr‎
scritivo, normativo, regulador, cuja função é dar aos mem
tir, fazer e como. Possui caráter prescritivo, normativo, r‎
gulador, cuja função é dar aos membros de uma sociedade d
rescritivo, normativo, regulador, cuja função é dar aos m‎
mbros de uma sociedade dividida em classes uma explicação
vo, normativo, regulador, cuja função é dar aos membros d‎
uma sociedade dividida em classes uma explicação racional
ivo, regulador, cuja função é dar aos membros de uma soci‎
dade dividida em classes uma explicação racional para as d
regulador, cuja função é dar aos membros de uma sociedad‎
dividida em classes uma explicação racional para as difer
cuja função é dar aos membros de uma sociedade dividida ‎
m classes uma explicação racional para as diferenças soci
nção é dar aos membros de uma sociedade dividida em class‎
s uma explicação racional para as diferenças sociais, pol
é dar aos membros de uma sociedade dividida em classes uma ‎
xplicação racional para as diferenças sociais, políticas
de dividida em classes uma explicação racional para as dif‎
renças sociais, políticas e culturais.
dividida em classes uma explicação racional para as difer‎
nças sociais, políticas e culturais.
plicação racional para as diferenças sociais, políticas ‎
culturais.

6. Petista

Bandido, canalha, ladrão, corrupto p‎
rtencente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que ap
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pert‎
ncente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pertenc‎
nte ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o
Bandido, canalha, ladrão, corrupto pertencent‎
ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o pet
do, canalha, ladrão, corrupto pertencente ao Partido dos qu‎
se dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chefe), g
canalha, ladrão, corrupto pertencente ao Partido dos que s‎
dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chefe), gran
lha, ladrão, corrupto pertencente ao Partido dos que se diz‎
m Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chefe), grande Mo
corrupto pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhador‎
s e que apoia o petista-mor (chefe), grande Molusco.
rupto pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores ‎
que apoia o petista-mor (chefe), grande Molusco.
o pertencente ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e qu‎
apoia o petista-mor (chefe), grande Molusco.
te ao Partido dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o p‎
tista-mor (chefe), grande Molusco.
dos que se dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (ch‎
fe), grande Molusco.
s que se dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chef‎
), grande Molusco.
dizem Trabalhadores e que apoia o petista-mor (chefe), grand‎
Molusco.

7. Lupacioso

Palavra inv‎
ntada em um famoso seriado Sam&Cat (Jannete e Ariana Grande)
Palavra inventada ‎
m um famoso seriado Sam&Cat (Jannete e Ariana Grande). Em um
Palavra inventada em um famoso s‎
riado Sam&Cat (Jannete e Ariana Grande). Em um episódio um
Palavra inventada em um famoso seriado Sam&Cat (Jann‎
te e Ariana Grande). Em um episódio um garoto usa a palavra
Palavra inventada em um famoso seriado Sam&Cat (Jannet‎
e Ariana Grande). Em um episódio um garoto usa a palavra "
Palavra inventada em um famoso seriado Sam&Cat (Jannete ‎
Ariana Grande). Em um episódio um garoto usa a palavra "Lu
ventada em um famoso seriado Sam&Cat (Jannete e Ariana Grand‎
). Em um episódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para
ada em um famoso seriado Sam&Cat (Jannete e Ariana Grande). ‎
m um episódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para ofen
um famoso seriado Sam&Cat (Jannete e Ariana Grande). Em um ‎
pisódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para ofender se
Em um episódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para of‎
nder seu irmão. Cujo significado é pessoa má ou Ruim.
um episódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para ofend‎
r seu irmão. Cujo significado é pessoa má ou Ruim.
episódio um garoto usa a palavra "Lupacioso" para ofender s‎
u irmão. Cujo significado é pessoa má ou Ruim.
a "Lupacioso" para ofender seu irmão. Cujo significado é p‎
ssoa má ou Ruim.

8. Dogma

O magistério da Igr‎
ja Católica Apostólica Romana empenha plenamente a autorid
O magistério da Igreja Católica Apostólica Romana ‎
mpenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando
O magistério da Igreja Católica Apostólica Romana emp‎
nha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando def
agistério da Igreja Católica Apostólica Romana empenha pl‎
namente a autoridade que recebeu de Cristo quando define dog
tério da Igreja Católica Apostólica Romana empenha plenam‎
nte a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas,
rio da Igreja Católica Apostólica Romana empenha plenament‎
a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, is
Católica Apostólica Romana empenha plenamente a autoridad‎
que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando
ólica Apostólica Romana empenha plenamente a autoridade qu‎
recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, ut
ica Apostólica Romana empenha plenamente a autoridade que r‎
cebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utili
a Apostólica Romana empenha plenamente a autoridade que rec‎
beu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utiliza
Apostólica Romana empenha plenamente a autoridade que receb‎
u de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizand
tólica Romana empenha plenamente a autoridade que recebeu d‎
Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizando um
penha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando d‎
fine dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obrig
a plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando defin‎
dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o
ando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma qu‎
obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, p
do, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma ad‎
são irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revel
zando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irr‎
vogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação di
ma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogáv‎
l de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou
orma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável d‎
fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou ver
ga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõ‎
verdades contidas na Revelação divina ou verdades que com
o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe v‎
rdades contidas na Revelação divina ou verdades que com es
o cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdad‎
s contidas na Revelação divina ou verdades que com estas t
adesão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na R‎
velação divina ou verdades que com estas têm uma conexão
desão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Rev‎
lação divina ou verdades que com estas têm uma conexão n
de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou v‎
rdades que com estas têm uma conexão necessária. Há uma
, propõe verdades contidas na Revelação divina ou verdad‎
s que com estas têm uma conexão necessária. Há uma conex
opõe verdades contidas na Revelação divina ou verdades qu‎
com estas têm uma conexão necessária. Há uma conexão o
verdades contidas na Revelação divina ou verdades que com ‎
stas têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgâni
na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma con‎
xão necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa v
lação divina ou verdades que com estas têm uma conexão n‎
cessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida esp
ção divina ou verdades que com estas têm uma conexão nec‎
ssária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espir
des que com estas têm uma conexão necessária. Há uma con‎
xão orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os
s têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgânica ‎
ntre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luz
m uma conexão necessária. Há uma conexão orgânica entr‎
a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes n
necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida ‎
spiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da no
a. Há uma conexão orgânica entre a nossa vida espiritual ‎
os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, qu
ntre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luz‎
s no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. I
os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, qu‎
o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida f
s dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam ‎
tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, noss
ão luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam s‎
guro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa intelig
no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inv‎
rsamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e no
minho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversam‎
nte, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso c
ho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversament‎
, se a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso cora
a nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, s‎
a nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coraçã
luminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vida for r‎
ta, nossa inteligência e nosso coração estarão abertos p
am seguro. Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa int‎
ligência e nosso coração estarão abertos para acolher a
Inversamente, se a nossa vida for reta, nossa inteligência ‎
nosso coração estarão abertos para acolher a luz dos dog
nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração ‎
starão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo
for reta, nossa inteligência e nosso coração estarão ab‎
rtos para acolher a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32).
inteligência e nosso coração estarão abertos para acolh‎
r a luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútu
luz dos dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos ‎
a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto d
os dogmas da fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a co‎
rência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Reve
o. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas pod‎
m ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de
,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas podem s‎
r encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cri
-32). Os laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser ‎
ncontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo
coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da R‎
velação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3
erência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Rev‎
lação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 301
em ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistério d‎
Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmet
o do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - D‎
nzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et
Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzing‎
r-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et decla
de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönm‎
tzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum d
Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetz‎
r Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum de r
sto (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer ‎
nchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebu
: DS 3016 - Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, d‎
finitionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus
Denzinger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum ‎
t declarationum de rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum
inger-Schönmetzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et d‎
clarationum de rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG
tzer Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum d‎
rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen ge
r Enchiridion Symbolorum, definitionum et declarationum de r‎
bus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen genti
idion Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fid‎
i et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Exi
on Symbolorum, definitionum et declarationum de rebus fidei ‎
t morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe
, definitionum et declarationum de rebus fidei et morum): "n‎
xus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou
ionum et declarationum de rebus fidei et morum): "nexus myst‎
riorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarq
um de rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lum‎
n gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da
e rebus fidei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen g‎
ntium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da dou
idei et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). ‎
xiste uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina cat
et morum): "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Exist‎
uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina católic
: "nexus mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ord‎
m ou "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já qu
mysteriorum";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hi‎
rarquia" das verdades da doutrina católica, já que o nexo
25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das v‎
rdades da doutrina católica, já que o nexo delas com o fun
Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdad‎
s da doutrina católica, já que o nexo delas com o fundamen
m ou "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já qu‎
o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é diferente (
"hierarquia" das verdades da doutrina católica, já que o n‎
xo delas com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11
arquia" das verdades da doutrina católica, já que o nexo d‎
las com o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Uni
des da doutrina católica, já que o nexo delas com o fundam‎
nto da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegrat
já que o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é dif‎
rente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igreja C
á que o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é difer‎
nte (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igreja Cat
que o nexo delas com o fundamento da fé cristâ é diferent‎
(UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igreja Catól
o fundamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis r‎
dintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice temát
ndamento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redint‎
gratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice temático,
é cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Cat‎
cismo da Igreja Católica - Índice temático, parágrafo 88
diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo da Igr‎
ja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s.
tatis redintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índic‎
temático, parágrafo 88 s.
is redintegratio). Catecismo da Igreja Católica - Índice t‎
mático, parágrafo 88 s.


9. Sacramento

S‎
gundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacr
Segundo o Compêndio do Cat‎
cismo da Igreja Católica, os sacramentos são "sinais sens
Segundo o Compêndio do Catecismo da Igr‎
ja Católica, os sacramentos são "sinais sensíveis e efica
ndo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacram‎
ntos são "sinais sensíveis e eficazes da graça, instituí
Catecismo da Igreja Católica, os sacramentos são "sinais s‎
nsíveis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e con
smo da Igreja Católica, os sacramentos são "sinais sensív‎
is e eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados
da Igreja Católica, os sacramentos são "sinais sensíveis ‎
eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à
Igreja Católica, os sacramentos são "sinais sensíveis e ‎
ficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Ig
a Católica, os sacramentos são "sinais sensíveis e eficaz‎
s da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja,
is sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Cristo ‎
confiados à Igreja, mediante os quais nos é concedida a v
icazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igr‎
ja, mediante os quais nos é concedida a vida divina".
da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, m‎
diante os quais nos é concedida a vida divina".
aça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, mediant‎
os quais nos é concedida a vida divina".
Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é conc‎
dida a vida divina".

10. Civismo

O t‎
rmo civismo refere-se a atitudes e comportamentos que no dia
O termo civismo r‎
fere-se a atitudes e comportamentos que no dia a dia manifes
O termo civismo ref‎
re-se a atitudes e comportamentos que no dia a dia manifesta
O termo civismo refer‎
-se a atitudes e comportamentos que no dia a dia manifestam
O termo civismo refere-s‎
a atitudes e comportamentos que no dia a dia manifestam os
O termo civismo refere-se a atitud‎
s e comportamentos que no dia a dia manifestam os cidadãos
O termo civismo refere-se a atitudes ‎
comportamentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na
O termo civismo refere-se a atitudes e comportam‎
ntos que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de c
O termo civismo refere-se a atitudes e comportamentos qu‎
no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de certos va
refere-se a atitudes e comportamentos que no dia a dia manif‎
stam os cidadãos na defesa de certos valores e práticas as
comportamentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na d‎
fesa de certos valores e práticas assumidas como os deveres
mportamentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na def‎
sa de certos valores e práticas assumidas como os deveres f
amentos que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa d‎
certos valores e práticas assumidas como os deveres fundam
ntos que no dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de c‎
rtos valores e práticas assumidas como os deveres fundament
dia a dia manifestam os cidadãos na defesa de certos valor‎
s e práticas assumidas como os deveres fundamentais para a
a a dia manifestam os cidadãos na defesa de certos valores ‎
práticas assumidas como os deveres fundamentais para a vid
na defesa de certos valores e práticas assumidas como os d‎
veres fundamentais para a vida coletiva, visando a preservar
a defesa de certos valores e práticas assumidas como os dev‎
res fundamentais para a vida coletiva, visando a preservar a
defesa de certos valores e práticas assumidas como os dever‎
s fundamentais para a vida coletiva, visando a preservar a s
certos valores e práticas assumidas como os deveres fundam‎
ntais para a vida coletiva, visando a preservar a sua harmon
ticas assumidas como os deveres fundamentais para a vida col‎
tiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-es
o os deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a pr‎
servar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais
os deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a pres‎
rvar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais es
is para a vida coletiva, visando a preservar a sua harmonia ‎
melhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civi
para a vida coletiva, visando a preservar a sua harmonia e m‎
lhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo
coletiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar o b‎
m-estar de todos. Mais especificamente, o civismo consiste n
letiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-‎
star de todos. Mais especificamente, o civismo consiste no r
visando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar d‎
todos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito
servar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais ‎
specificamente, o civismo consiste no respeito aos valores,
var a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais esp‎
cificamente, o civismo consiste no respeito aos valores, às
a harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais especificam‎
nte, o civismo consiste no respeito aos valores, às institu
armonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais especificament‎
, o civismo consiste no respeito aos valores, às instituiç
bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo consist‎
no respeito aos valores, às instituições e às práticas
star de todos. Mais especificamente, o civismo consiste no r‎
speito aos valores, às instituições e às práticas espec
r de todos. Mais especificamente, o civismo consiste no resp‎
ito aos valores, às instituições e às práticas especifi
is especificamente, o civismo consiste no respeito aos valor‎
s, às instituições e às práticas especificamente polít
o civismo consiste no respeito aos valores, às instituiçõ‎
s e às práticas especificamente políticas de um país. De
ivismo consiste no respeito aos valores, às instituições ‎
às práticas especificamente políticas de um país. Dessa
no respeito aos valores, às instituições e às práticas ‎
specificamente políticas de um país. Dessa forma, o civism
respeito aos valores, às instituições e às práticas esp‎
cificamente políticas de um país. Dessa forma, o civismo
aos valores, às instituições e às práticas especificam‎
nte políticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma qu
s valores, às instituições e às práticas especificament‎
políticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma quest
instituições e às práticas especificamente políticas d‎
um país. Dessa forma, o civismo é uma questão de cultura
es e às práticas especificamente políticas de um país. D‎
ssa forma, o civismo é uma questão de cultura política e
nte políticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma qu‎
stão de cultura política e de filosofia política.
ticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma questão d‎
cultura política e de filosofia política.
Dessa forma, o civismo é uma questão de cultura política ‎
de filosofia política.
sa forma, o civismo é uma questão de cultura política e d‎
filosofia política.

11. Sacramento

Os sacram‎
ntos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor e c
Os sacramentos do Novo T‎
stamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igr
Os sacramentos do Novo Testam‎
nto, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja,
Os sacramentos do Novo Testamento, instituídos p‎
lo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de Cris
s sacramentos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo S‎
nhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igre
amentos do Novo Testamento, instituídos pelo Cristo Senhor ‎
confiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, co
stamento, instituídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igr‎
ja, como ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e
tuídos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como açõ‎
s de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pelos qua
dos pelo Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações d‎
Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais s
Cristo Senhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo ‎
da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime
enhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo e da Igr‎
ja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime e se ro
ados à Igreja, como ações de Cristo e da Igreja, constitu‎
m sinais e meios pelos quais se exprime e se robustece a fé
reja, como ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais ‎
meios pelos quais se exprime e se robustece a fé, se prest
a, como ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e m‎
ios pelos quais se exprime e se robustece a fé, se presta c
o ações de Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios p‎
los quais se exprime e se robustece a fé, se presta culto a
Cristo e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais s‎
exprime e se robustece a fé, se presta culto a Deus e se r
risto e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se ‎
xprime e se robustece a fé, se presta culto a Deus e se rea
e da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se exprim‎
e se robustece a fé, se presta culto a Deus e se realiza a
da Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime ‎
se robustece a fé, se presta culto a Deus e se realiza a s
Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime e s‎
robustece a fé, se presta culto a Deus e se realiza a sant
constituem sinais e meios pelos quais se exprime e se robust‎
ce a fé, se presta culto a Deus e se realiza a santificaç
nstituem sinais e meios pelos quais se exprime e se robustec‎
a fé, se presta culto a Deus e se realiza a santificação
inais e meios pelos quais se exprime e se robustece a fé, s‎
presta culto a Deus e se realiza a santificação dos homen
s e meios pelos quais se exprime e se robustece a fé, se pr‎
sta culto a Deus e se realiza a santificação dos homens: p
s quais se exprime e se robustece a fé, se presta culto a D‎
us e se realiza a santificação dos homens: por isso, muito
ais se exprime e se robustece a fé, se presta culto a Deus ‎
se realiza a santificação dos homens: por isso, muito con
se exprime e se robustece a fé, se presta culto a Deus e s‎
realiza a santificação dos homens: por isso, muito concor
exprime e se robustece a fé, se presta culto a Deus e se r‎
aliza a santificação dos homens: por isso, muito concorrem
se presta culto a Deus e se realiza a santificação dos hom‎
ns: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e manif
realiza a santificação dos homens: por isso, muito concorr‎
m para criar, fortalecer e manifestar a comunhão eclesial:
ão dos homens: por isso, muito concorrem para criar, fortal‎
cer e manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, os mi
o dos homens: por isso, muito concorrem para criar, fortalec‎
r e manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, os mini
os homens: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer ‎
manifestar a comunhão eclesial: em vista disso, os ministr
ns: por isso, muito concorrem para criar, fortalecer e manif‎
star a comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagr
o concorrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhão ‎
clesial: em vista disso, os ministros sagrados e os outros f
oncorrem para criar, fortalecer e manifestar a comunhão ecl‎
sial: em vista disso, os ministros sagrados e os outros fié
m para criar, fortalecer e manifestar a comunhão eclesial: ‎
m vista disso, os ministros sagrados e os outros fiéis, em
a comunhão eclesial: em vista disso, os ministros sagrados ‎
os outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma v
: em vista disso, os ministros sagrados e os outros fiéis, ‎
m sua celebração, devem usar de suma veneração e devida
ta disso, os ministros sagrados e os outros fiéis, em sua c‎
lebração, devem usar de suma veneração e devida diligên
disso, os ministros sagrados e os outros fiéis, em sua cel‎
bração, devem usar de suma veneração e devida diligênci
inistros sagrados e os outros fiéis, em sua celebração, d‎
vem usar de suma veneração e devida diligência. Cânon 84
istros sagrados e os outros fiéis, em sua celebração, dev‎
m usar de suma veneração e devida diligência. Cânon 840
grados e os outros fiéis, em sua celebração, devem usar d‎
suma veneração e devida diligência. Cânon 840º do Cód
os outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma v‎
neração e devida diligência. Cânon 840º do Código de D
s outros fiéis, em sua celebração, devem usar de suma ven‎
ração e devida diligência. Cânon 840º do Código de Dir
fiéis, em sua celebração, devem usar de suma veneração ‎
devida diligência. Cânon 840º do Código de Direito Can
is, em sua celebração, devem usar de suma veneração e d‎
vida diligência. Cânon 840º do Código de Direito Canôni
veneração e devida diligência. Cânon 840º do Código d‎
Direito Canônico. Em sua essência, os sacramentos nos tra
ração e devida diligência. Cânon 840º do Código de Dir‎
ito Canônico. Em sua essência, os sacramentos nos transmit
diligência. Cânon 840º do Código de Direito Canônico. ‎
m sua essência, os sacramentos nos transmitem a Vida Divina
ncia. Cânon 840º do Código de Direito Canônico. Em sua ‎
ssência, os sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de fo
do Código de Direito Canônico. Em sua essência, os sacram‎
ntos nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacra
ito Canônico. Em sua essência, os sacramentos nos transmit‎
m a Vida Divina, de forma suprema no sacramento da eucaristi
ua essência, os sacramentos nos transmitem a Vida Divina, d‎
forma suprema no sacramento da eucaristia, que é o sacrame
, os sacramentos nos transmitem a Vida Divina, de forma supr‎
ma no sacramento da eucaristia, que é o sacramento do próp
tos nos transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacram‎
nto da eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e S
transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacramento da ‎
ucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sangue de
ida Divina, de forma suprema no sacramento da eucaristia, qu‎
é o sacramento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo:
e forma suprema no sacramento da eucaristia, que é o sacram‎
nto do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea ve
amento da eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo ‎
Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sangui
da eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sangu‎
de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus
eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sangue d‎
Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus ver
aristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sangue de J‎
sus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere e
cramento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro m‎
a vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel de
ento do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea v‎
re est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve m
to do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea ver‎
est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve med
do próprio Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere ‎
st cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve medit
o Corpo e Sangue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, ‎
t sanguis meus vere est potus". O fiel deve meditar de que f
ngue de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis m‎
us vere est potus". O fiel deve meditar de que forma se mani
de Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus v‎
re est potus". O fiel deve meditar de que forma se manifesta
Jesus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus ver‎
est potus". O fiel deve meditar de que forma se manifesta a
esus Cristo: "Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere ‎
st potus". O fiel deve meditar de que forma se manifesta a V
ro mea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fi‎
l deve meditar de que forma se manifesta a Vida Divina em ca
ea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel d‎
ve meditar de que forma se manifesta a Vida Divina em cada s
vere est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel dev‎
meditar de que forma se manifesta a Vida Divina em cada sac
re est cibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve m‎
ditar de que forma se manifesta a Vida Divina em cada sacram
ibus, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve meditar d‎
que forma se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no
, et sanguis meus vere est potus". O fiel deve meditar de qu‎
forma se manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no bat
uis meus vere est potus". O fiel deve meditar de que forma s‎
manifesta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, nos
s vere est potus". O fiel deve meditar de que forma se manif‎
sta a Vida Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornam
O fiel deve meditar de que forma se manifesta a Vida Divina ‎
m cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e
ditar de que forma se manifesta a Vida Divina em cada sacram‎
nto: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiro
Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos d‎
Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na pe
ina em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de D‎
us e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penit
em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus ‎
seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitênc
cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e s‎
us herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência,
sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus h‎
rdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos
ramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus herd‎
iros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos rec
namos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados d‎
Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus; no matr
e Deus e seus herdeiros; na crisma, soldados de Cristo; na p‎
nitência, nos reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos
deiros; na crisma, soldados de Cristo; na penitência, nos r‎
conciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaboradores do
soldados de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com D‎
us; no matrimônio, somos colaboradores do Criador na geraç
os reconciliamos com Deus; no matrimônio, somos colaborador‎
s do Criador na geração de novas vidas; na ordem sagrada,
om Deus; no matrimônio, somos colaboradores do Criador na g‎
ração de novas vidas; na ordem sagrada, concedida pela leg
o matrimônio, somos colaboradores do Criador na geração d‎
novas vidas; na ordem sagrada, concedida pela legítima Hie
colaboradores do Criador na geração de novas vidas; na ord‎
m sagrada, concedida pela legítima Hierarquia da Igreja Cat
Criador na geração de novas vidas; na ordem sagrada, conc‎
dida pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, os minis
r na geração de novas vidas; na ordem sagrada, concedida p‎
la legítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministros po
geração de novas vidas; na ordem sagrada, concedida pela l‎
gítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministros podem a
e novas vidas; na ordem sagrada, concedida pela legítima Hi‎
rarquia da Igreja Católica, os ministros podem administrar
na ordem sagrada, concedida pela legítima Hierarquia da Igr‎
ja Católica, os ministros podem administrar todos os sacram
a legítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministros pod‎
m administrar todos os sacramentos como instrumentos de Cris
ja Católica, os ministros podem administrar todos os sacram‎
ntos como instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos,
inistros podem administrar todos os sacramentos como instrum‎
ntos de Cristo; e na unção dos enfermos, recebemos a unç
s podem administrar todos os sacramentos como instrumentos d‎
Cristo; e na unção dos enfermos, recebemos a unção com
ministrar todos os sacramentos como instrumentos de Cristo; ‎
na unção dos enfermos, recebemos a unção com óleo para
s sacramentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos ‎
nfermos, recebemos a unção com óleo para nosso alívio e
acramentos como instrumentos de Cristo; e na unção dos enf‎
rmos, recebemos a unção com óleo para nosso alívio e sal
os como instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, r‎
cebemos a unção com óleo para nosso alívio e salvação.
como instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, rec‎
bemos a unção com óleo para nosso alívio e salvação.
omo instrumentos de Cristo; e na unção dos enfermos, receb‎
mos a unção com óleo para nosso alívio e salvação.
isto; e na unção dos enfermos, recebemos a unção com ól‎
o para nosso alívio e salvação.
enfermos, recebemos a unção com óleo para nosso alívio ‎
salvação.

12. Clichê

É uma ‎
xpressão idiomática que de tão utilizada, se torna previs
É uma expr‎
ssão idiomática que de tão utilizada, se torna previsíve
É uma expressão idiomática qu‎
de tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e per
É uma expressão idiomática que d‎
tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu
É uma expressão idiomática que de tão utilizada, s‎
torna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se to
ma expressão idiomática que de tão utilizada, se torna pr‎
visível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo
essão idiomática que de tão utilizada, se torna previsív‎
l. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo que ger
o idiomática que de tão utilizada, se torna previsível. D‎
sgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma
ica que de tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-s‎
e perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma reação
a que de tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-se ‎
perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma reação ru
ue de tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e p‎
rdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma reação ruim,
de tão utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e perd‎
u o sentido ou se tornou algo que gera uma reação ruim, al
o utilizada, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu o s‎
ntido ou se tornou algo que gera uma reação ruim, algo can
, se torna previsível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou s‎
tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo em v
sível. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo qu‎
gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o efei
vel. Desgastou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo que g‎
ra uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o efeito
astou-se e perdeu o sentido ou se tornou algo que gera uma r‎
ação ruim, algo cansativo em vez de dar o efeito esperado
u se tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo ‎
m vez de dar o efeito esperado ou simplesmente repetitivo.
tornou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo em v‎
z de dar o efeito esperado ou simplesmente repetitivo.
nou algo que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez d‎
dar o efeito esperado ou simplesmente repetitivo.
que gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o ‎
feito esperado ou simplesmente repetitivo.
ue gera uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o ef‎
ito esperado ou simplesmente repetitivo.
ra uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o efeito ‎
sperado ou simplesmente repetitivo.
uma reação ruim, algo cansativo em vez de dar o efeito esp‎
rado ou simplesmente repetitivo.
uim, algo cansativo em vez de dar o efeito esperado ou simpl‎
smente repetitivo.
, algo cansativo em vez de dar o efeito esperado ou simplesm‎
nte repetitivo.
lgo cansativo em vez de dar o efeito esperado ou simplesment‎
repetitivo.
cansativo em vez de dar o efeito esperado ou simplesmente r‎
petitivo.
ansativo em vez de dar o efeito esperado ou simplesmente rep‎
titivo.


13. Cultura

Cultura é o conjunto d‎
manifestações artísticas, sociais, lingüísticas e comp
Cultura é o conjunto de manif‎
stações artísticas, sociais, lingüísticas e comportamen
Cultura é o conjunto de manifestaçõ‎
s artísticas, sociais, lingüísticas e comportamentais de
nto de manifestações artísticas, sociais, lingüísticas ‎
comportamentais de um povo ou civilização. Portanto, faze
festações artísticas, sociais, lingüísticas e comportam‎
ntais de um povo ou civilização. Portanto, fazem parte da
es artísticas, sociais, lingüísticas e comportamentais d‎
um povo ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura
e comportamentais de um povo ou civilização. Portanto, faz‎
m parte da cultura de um povo as seguintes atividades e mani
rtamentais de um povo ou civilização. Portanto, fazem part‎
da cultura de um povo as seguintes atividades e manifestaç
um povo ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura d‎
um povo as seguintes atividades e manifestações: música,
ilização. Portanto, fazem parte da cultura de um povo as s‎
guintes atividades e manifestações: música, teatro, ritua
ão. Portanto, fazem parte da cultura de um povo as seguint‎
s atividades e manifestações: música, teatro, rituais rel
nto, fazem parte da cultura de um povo as seguintes atividad‎
s e manifestações: música, teatro, rituais religiosos, l
, fazem parte da cultura de um povo as seguintes atividades ‎
manifestações: música, teatro, rituais religiosos, líng
parte da cultura de um povo as seguintes atividades e manif‎
stações: música, teatro, rituais religiosos, língua fala
a cultura de um povo as seguintes atividades e manifestaçõ‎
s: música, teatro, rituais religiosos, língua falada e esc
m povo as seguintes atividades e manifestações: música, t‎
atro, rituais religiosos, língua falada e escrita, mitos, h
tes atividades e manifestações: música, teatro, rituais r‎
ligiosos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimenta
ções: música, teatro, rituais religiosos, língua falada ‎
escrita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetura,
ões: música, teatro, rituais religiosos, língua falada e ‎
scrita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetura, i
s religiosos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alim‎
ntares, danças, arquitetura, invenções, pensamentos, form
igiosos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentar‎
s, danças, arquitetura, invenções, pensamentos, formas de
lada e escrita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquit‎
tura, invenções, pensamentos, formas de organização soci
rita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetura, inv‎
nções, pensamentos, formas de organização social, etc.
mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetura, invençõ‎
s, pensamentos, formas de organização social, etc.
, hábitos alimentares, danças, arquitetura, invenções, p‎
nsamentos, formas de organização social, etc.
bitos alimentares, danças, arquitetura, invenções, pensam‎
ntos, formas de organização social, etc.
es, danças, arquitetura, invenções, pensamentos, formas d‎
organização social, etc.
, invenções, pensamentos, formas de organização social, ‎
tc.

14. Concupiscência

D‎
sejo desenfreado, ambição, pecado estimulado através de t
Des‎
jo desenfreado, ambição, pecado estimulado através de tr
Desejo d‎
senfreado, ambição, pecado estimulado através de três á
Desejo des‎
nfreado, ambição, pecado estimulado através de três áre
Desejo desenfr‎
ado, ambição, pecado estimulado através de três áreas d
Desejo desenfreado, ambição, p‎
cado estimulado através de três áreas do ser humano: Carn
Desejo desenfreado, ambição, pecado ‎
stimulado através de três áreas do ser humano: Carne (cor
Desejo desenfreado, ambição, pecado estimulado através d‎
três áreas do ser humano: Carne (corpo físico), olhos (a
enfreado, ambição, pecado estimulado através de três ár‎
as do ser humano: Carne (corpo físico), olhos (alma), sober
, ambição, pecado estimulado através de três áreas do s‎
r humano: Carne (corpo físico), olhos (alma), soberba da vi
cado estimulado através de três áreas do ser humano: Carn‎
(corpo físico), olhos (alma), soberba da vida (espírito).
reas do ser humano: Carne (corpo físico), olhos (alma), sob‎
rba da vida (espírito). Veja pecado de Eva e de Adão como
mano: Carne (corpo físico), olhos (alma), soberba da vida (‎
spírito). Veja pecado de Eva e de Adão como exemplo.
corpo físico), olhos (alma), soberba da vida (espírito). V‎
ja pecado de Eva e de Adão como exemplo.
físico), olhos (alma), soberba da vida (espírito). Veja p‎
cado de Eva e de Adão como exemplo.
o), olhos (alma), soberba da vida (espírito). Veja pecado d‎
Eva e de Adão como exemplo.
, olhos (alma), soberba da vida (espírito). Veja pecado de ‎
va e de Adão como exemplo.
hos (alma), soberba da vida (espírito). Veja pecado de Eva ‎
de Adão como exemplo.
(alma), soberba da vida (espírito). Veja pecado de Eva e d‎
Adão como exemplo.
rba da vida (espírito). Veja pecado de Eva e de Adão como ‎
xemplo.
a da vida (espírito). Veja pecado de Eva e de Adão como ex‎
mplo.

15. Dogma

Dogma é uma d‎
finição de fé incontestável e indiscutível colocada por
Dogma é uma definição d‎
fé incontestável e indiscutível colocada por um juízo s
Dogma é uma definição de fé incont‎
stável e indiscutível colocada por um juízo solene ou pel
Dogma é uma definição de fé incontestáv‎
l e indiscutível colocada por um juízo solene ou pelo leg
Dogma é uma definição de fé incontestável ‎
indiscutível colocada por um juízo solene ou pelo legíti
Dogma é uma definição de fé incontestável e indiscutív‎
l colocada por um juízo solene ou pelo legítimo Magistéri
é incontestável e indiscutível colocada por um juízo sol‎
ne ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal da I
incontestável e indiscutível colocada por um juízo solen‎
ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal da Igr
testável e indiscutível colocada por um juízo solene ou p‎
lo legítimo Magistério Ordinário e Universal da Igreja Ca
vel e indiscutível colocada por um juízo solene ou pelo l‎
gítimo Magistério Ordinário e Universal da Igreja Católi
r um juízo solene ou pelo legítimo Magistério Ordinário ‎
Universal da Igreja Católica, composto pelo Papa através
uízo solene ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Univ‎
rsal da Igreja Católica, composto pelo Papa através da Inf
ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal da Igr‎
ja Católica, composto pelo Papa através da Infalibilidade
ério Ordinário e Universal da Igreja Católica, composto p‎
lo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelo
reja Católica, composto pelo Papa através da Infalibilidad‎
Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, co
lica, composto pelo Papa através da Infalibilidade Papal "‎
x-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme de
composto pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cath‎
dra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme determina
pelo Papa através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", p‎
los cardeais, bispos e teólogos, conforme determinado por J
a através da Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos card‎
ais, bispos e teólogos, conforme determinado por Jesus Cris
Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos ‎
teólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu
falibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e t‎
ólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu é
l "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conform‎
determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre e
Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme d‎
terminado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta
-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos, conforme det‎
rminado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta P
los cardeais, bispos e teólogos, conforme determinado por J‎
sus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta Pedra edificare
bispos e teólogos, conforme determinado por Jesus Cristo: P‎
dro, tu és Pedra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igre
ogos, conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és P‎
dra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que
conforme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra ‎
sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que liga
rme determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobr‎
esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na
e determinado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre ‎
sta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na T
rminado por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta P‎
dra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra s
do por Jesus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta Pedra ‎
dificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra será
esus Cristo: Pedro, tu és Pedra e sobre esta Pedra edificar‎
i a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra será ligado n
edro, tu és Pedra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igr‎
ja. Tudo o que ligares na Terra será ligado nos céus, e tu
edra e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o qu‎
ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo o que desli
sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligar‎
s na Terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares n
sta Pedra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na T‎
rra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra
dra edificarei a Minha Igreja. Tudo o que ligares na Terra s‎
rá ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra será
Igreja. Tudo o que ligares na Terra será ligado nos céus, ‎
tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.
o o que ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo o qu‎
desligares na Terra será desligado nos Céus. É um erro a
que ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo o que d‎
sligares na Terra será desligado nos Céus. É um erro afir
gares na Terra será ligado nos céus, e tudo o que desligar‎
s na Terra será desligado nos Céus. É um erro afirmar que
a Terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na T‎
rra será desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogm
a será ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra s‎
rá desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve
ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra será d‎
sligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar
o que desligares na Terra será desligado nos Céus. É um ‎
rro afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé da letra n
es na Terra será desligado nos Céus. É um erro afirmar qu‎
o dogma deve estar escrito ao pé da letra nas escrituras,
será desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma d‎
ve estar escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso
erá desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma dev‎
estar escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso J
á desligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve ‎
star escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jes
ligado nos Céus. É um erro afirmar que o dogma deve estar ‎
scrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jesus dei
um erro afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé da l‎
tra nas escrituras, e para isso Jesus deixou o Magistério d
afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé da letra nas ‎
scrituras, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja,
o dogma deve estar escrito ao pé da letra nas escrituras, ‎
para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe aut
estar escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso J‎
sus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para
escrito ao pé da letra nas escrituras, e para isso Jesus d‎
ixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para isso,
as escrituras, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igr‎
ja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é verd
rituras, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, d‎
u-lhe autoridade para isso, para definir o que é verdade de
as, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lh‎
autoridade para isso, para definir o que é verdade de fé.
isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autoridad‎
para isso, para definir o que é verdade de fé. A revelaç
Magistério da Igreja, deu-lhe autoridade para isso, para d‎
finir o que é verdade de fé. A revelação anunciada por C
o da Igreja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o qu‎
é verdade de fé. A revelação anunciada por Cristo termi
greja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é v‎
rdade de fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no
, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é verdad‎
de fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia
eu-lhe autoridade para isso, para definir o que é verdade d‎
fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia da
oridade para isso, para definir o que é verdade de fé. A r‎
velação anunciada por Cristo terminou no dia da morte do
idade para isso, para definir o que é verdade de fé. A rev‎
lação anunciada por Cristo terminou no dia da morte do úl
que é verdade de fé. A revelação anunciada por Cristo t‎
rminou no dia da morte do último apóstolo, e não pode ser
. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia da mort‎
do último apóstolo, e não pode ser alterada, porém a Ig
a por Cristo terminou no dia da morte do último apóstolo, ‎
não pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem autor
to terminou no dia da morte do último apóstolo, e não pod‎
ser alterada, porém a Igreja Católica tem autoridade para
terminou no dia da morte do último apóstolo, e não pode s‎
r alterada, porém a Igreja Católica tem autoridade para de
ou no dia da morte do último apóstolo, e não pode ser alt‎
rada, porém a Igreja Católica tem autoridade para definir
do último apóstolo, e não pode ser alterada, porém a Igr‎
ja Católica tem autoridade para definir uma verdade revelad
stolo, e não pode ser alterada, porém a Igreja Católica t‎
m autoridade para definir uma verdade revelada, sempre ilumi
o pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem autoridad‎
para definir uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Es
er alterada, porém a Igreja Católica tem autoridade para d‎
finir uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Espírito
porém a Igreja Católica tem autoridade para definir uma v‎
rdade revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e tota
m a Igreja Católica tem autoridade para definir uma verdad‎
revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalment
a Igreja Católica tem autoridade para definir uma verdade r‎
velada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente i
Igreja Católica tem autoridade para definir uma verdade rev‎
lada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente ins
atólica tem autoridade para definir uma verdade revelada, s‎
mpre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no
lica tem autoridade para definir uma verdade revelada, sempr‎
iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no con
ridade para definir uma verdade revelada, sempre iluminada p‎
lo Espírito Santo e totalmente inserida no contexto das Sag
de para definir uma verdade revelada, sempre iluminada pelo ‎
spírito Santo e totalmente inserida no contexto das Sagrada
uma verdade revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo ‎
totalmente inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de
ade revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalm‎
nte inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma c
revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalment‎
inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coer
lada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente ins‎
rida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente.
iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no cont‎
xto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um exemplo d
írito Santo e totalmente inserida no contexto das Sagradas ‎
scrituras, de forma coerente. Um exemplo disso são os quatr
e totalmente inserida no contexto das Sagradas Escrituras, d‎
forma coerente. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Mari
te inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma co‎
rente. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.-
inserida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coer‎
nte. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Ao
serida no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerent‎
. Um exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 2
no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um ‎
xemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de j
o contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um ex‎
mplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de jun
m exemplo disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 d‎
junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente
disso são os quatro Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho d‎
431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a materni
o Dogmas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio d‎
Éfeso definiu explicitamente a maternidade divina de Nossa
mas Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio de Éf‎
so definiu explicitamente a maternidade divina de Nossa Senh
arianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso d‎
finiu explicitamente a maternidade divina de Nossa Senhora:
: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu ‎
xplicitamente a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virge
22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitam‎
nte a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é
de junho de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitament‎
a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é ve
o de 431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a mat‎
rnidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeir
1, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a maternidad‎
divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente
lio de Éfeso definiu explicitamente a maternidade divina d‎
Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de De
feso definiu explicitamente a maternidade divina de Nossa S‎
nhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois
explicitamente a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virg‎
m Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz seg
e a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é v‎
rdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne
aternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdad‎
iramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquel
idade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiram‎
nte Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que
de divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeirament‎
Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é
vina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mã‎
de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Ve
a de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe d‎
Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo
e Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de D‎
us, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de
hora: A Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois d‎
u à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.-
gem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz s‎
gundo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio
verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carn‎
aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão p
deiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aqu‎
le que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão precon
iramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquel‎
que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconiz
ente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele qu‎
é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou c
e de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o V‎
rbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verd
eus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo d‎
Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdade a
, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de D‎
us. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdade a Vir
ndo a carne aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio d‎
Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perpétua de M
aquele que é o Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão pr‎
conizou como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano
Verbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como v‎
rdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Sen
o de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdad‎
a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora
- O Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindad‎
Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Vi
Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindade P‎
rpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virge
de Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perpétua d‎
Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virgem, isto é
verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa S‎
nhora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e
rgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi s‎
mpre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e depois do p
dade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempr‎
Virgem, isto é, antes do parto, no parto e depois do parto
erpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virg‎
m, isto é, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.-
a, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre Virgem, isto é, ant‎
s do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de dezembro
enhora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto ‎
depois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio I
ora foi sempre Virgem, isto é, antes do parto, no parto e d‎
pois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX d
m, isto é, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- ‎
m 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro do
o é, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 d‎
dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma ma
, antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de d‎
zembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma maria
antes do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de dez‎
mbro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano
do parto, no parto e depois do parto. 3.- Em 8 de dezembro d‎
1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano na Bul
pois do parto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX d‎
finiu o terceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A
rto. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o t‎
rceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada
. 3.- Em 8 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terc‎
iro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Co
, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano na Bula "In‎
ffabilis Deus": A Imaculada Conceição de Maria. Nossa Senh
o IX definiu o terceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis D‎
us": A Imaculada Conceição de Maria. Nossa Senhora foi con
o dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imaculada Conc‎
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Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de toda mancha de
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1990 o Professor Mark Miravalle da Universidade Franciscana
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autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advogada"
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mais de 500 bispos também incluíram um Votum (petição)
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500 bispos também incluíram um Votum (petição) ao Vatic
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tição) ao Vaticano em apoio ao quinto Dogma Mariano.
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