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1. Petralha
Indivíduo cuja mentalidade é tão atrasa
, imoral, anti-ética, fora de lógica, bom senso e carecend
endo de um mínimo de leituras e estudos, que apoiam a bandi
gem de Lula e de seus companheiros do PT. Petralha é, pois,
e seus companheiros do PT. Petralha é, pois, a contração
palavra petista com a palavra metralha (dos irmãos metralh
2. Foda-se
pessoa não está nem ai com os outros, quando está indigna
, ou sem paciência. Utilizada da mesma forma que: vai tomar
s outros, quando está indignada, ou sem paciência. Utiliza
da mesma forma que: vai tomar no cu vai te fuder vai pra pu
utros, quando está indignada, ou sem paciência. Utilizada
mesma forma que: vai tomar no cu vai te fuder vai pra puta
3. Dogma
que não admite contestação. No campo religioso é uma ver
de divina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicismo o
testação. No campo religioso é uma verdade divina, revela
e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das
. No campo religioso é uma verdade divina, revelada e acata
pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escritura
ada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem
s Escrituras e da autoridade da Igreja Católica. No Catolic
os fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e
autoridade da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é
. No catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e da autori
de da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verda
catolicismo os dogmas surgem das Escrituras e da autoridade
Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade re
dade da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma ver
de revelada por Deus. Com isto o Dogma é imutável e defini
eja Católica. No Catolicismo, o dogma é uma verdade revela
por Deus. Com isto o Dogma é imutável e definitivo (não
efinitivo (não pode ser revogado). Para que um ensinamento
Igreja seja considerado um dogma são necessárias duas con
festado;[carece de fontes?] 2. Esta doutrina deve ser defini
pela Igreja como revelada O termo DOGMA está ligado à ide
] 2. Esta doutrina deve ser definida pela Igreja como revela
O termo DOGMA está ligado à ideologia, ou conjunto de pri
político, filosófico, científico, entre outros. São ver
des absolutas que não permitem a discussão. São um conjun
as ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros
sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que dev
gras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da socie
de o que devem pensar e como devem pensar, o que devem valor
aráter prescritivo, normativo, regulador, cuja função é
r aos membros de uma sociedade dividida em classes uma expli
vo, regulador, cuja função é dar aos membros de uma socie
de dividida em classes uma explicação racional para as dif
or, cuja função é dar aos membros de uma sociedade dividi
em classes uma explicação racional para as diferenças so
4. Dogma
eja Católica Apostólica Romana empenha plenamente a autori
de que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quan
povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe ver
des contidas na Revelação divina ou verdades que com estas
o a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades conti
s na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma c
fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou ver
des que com estas têm uma conexão necessária. Há uma con
ão necessária. Há uma conexão orgânica entre a nossa vi
espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da
ida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho
nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se
que o iluminam e tornam seguro. Inversamente, se a nossa vi
for reta, nossa inteligência e nosso coração estarão ab
so coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas
fé (Cf. Jo. 8,31-32). Os laços mútuos e a coerência dos
e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto
Revelação do Mistério de Cristo (Cf. Conc. Vaticano I: D
m";LG 25 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia"
s verdades da doutrina católica, já que o nexo delas com o
5 - Lumen gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das ver
des da doutrina católica, já que o nexo delas com o fundam
men gentium). Existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades
doutrina católica, já que o nexo delas com o fundamento d
rdades da doutrina católica, já que o nexo delas com o fun
mento da fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegr
a doutrina católica, já que o nexo delas com o fundamento
fé cristâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). C
tâ é diferente (UR11 - Unitatis redintegratio). Catecismo
Igreja Católica - Índice temático, parágrafo 88 s.
5. Sacramento
atólica, os sacramentos são "sinais sensíveis e eficazes
graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, medi
6. Sacramento
isto Senhor e confiados à Igreja, como ações de Cristo e
Igreja, constituem sinais e meios pelos quais se exprime e
, em sua celebração, devem usar de suma veneração e devi
diligência. Cânon 840º do Código de Direito Canônico.
ônico. Em sua essência, os sacramentos nos transmitem a Vi
Divina, de forma suprema no sacramento da eucaristia, que
os transmitem a Vida Divina, de forma suprema no sacramento
eucaristia, que é o sacramento do próprio Corpo e Sangue
t potus". O fiel deve meditar de que forma se manifesta a Vi
Divina em cada sacramento: no batismo, nos tornamos filhos
l deve meditar de que forma se manifesta a Vida Divina em ca
sacramento: no batismo, nos tornamos filhos de Deus e seus
nos tornamos filhos de Deus e seus herdeiros; na crisma, sol
dos de Cristo; na penitência, nos reconciliamos com Deus; n
nio, somos colaboradores do Criador na geração de novas vi
s; na ordem sagrada, concedida pela legítima Hierarquia da
dores do Criador na geração de novas vidas; na ordem sagra
, concedida pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, o
iador na geração de novas vidas; na ordem sagrada, concedi
pela legítima Hierarquia da Igreja Católica, os ministros
idas; na ordem sagrada, concedida pela legítima Hierarquia
Igreja Católica, os ministros podem administrar todos os s
7. Cultura
amentais de um povo ou civilização. Portanto, fazem parte
cultura de um povo as seguintes atividades e manifestaçõe
rtanto, fazem parte da cultura de um povo as seguintes ativi
des e manifestações: música, teatro, rituais religiosos,
stações: música, teatro, rituais religiosos, língua fala
e escrita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetur
sos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentares,
nças, arquitetura, invenções, pensamentos, formas de orga
8. Concupiscência
do ser humano: Carne (corpo físico), olhos (alma), soberba
vida (espírito). Veja pecado de Eva e de Adão como exempl
r humano: Carne (corpo físico), olhos (alma), soberba da vi
(espírito). Veja pecado de Eva e de Adão como exemplo.
9. Empatia
Capacidade de compreender o sentimento ou reação
outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias. Lus.
essoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias. Lus.: Capaci
de de se identificar com outra pessoa; faculdade de compreen
. Lus.: Capacidade de se identificar com outra pessoa; facul
de de compreender emocionalmente outra pessoa. De em+phatos(
10. Dogma
uma definição de fé incontestável e indiscutível coloca
por um juízo solene ou pelo legítimo Magistério Ordinár
solene ou pelo legítimo Magistério Ordinário e Universal
Igreja Católica, composto pelo Papa através da Infalibili
Universal da Igreja Católica, composto pelo Papa através
Infalibilidade Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos
Igreja Católica, composto pelo Papa através da Infalibili
de Papal "Ex-Cathedra", pelos cardeais, bispos e teólogos,
s. É um erro afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé
letra nas escrituras, e para isso Jesus deixou o Magistéri
etra nas escrituras, e para isso Jesus deixou o Magistério
Igreja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é
ra isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe autori
de para isso, para definir o que é verdade de fé. A revela
eja, deu-lhe autoridade para isso, para definir o que é ver
de de fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no di
para definir o que é verdade de fé. A revelação anuncia
por Cristo terminou no dia da morte do último apóstolo, e
de fé. A revelação anunciada por Cristo terminou no dia
morte do último apóstolo, e não pode ser alterada, poré
no dia da morte do último apóstolo, e não pode ser altera
, porém a Igreja Católica tem autoridade para definir uma
não pode ser alterada, porém a Igreja Católica tem autori
de para definir uma verdade revelada, sempre iluminada pelo
orém a Igreja Católica tem autoridade para definir uma ver
de revelada, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalme
eja Católica tem autoridade para definir uma verdade revela
, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inserid
autoridade para definir uma verdade revelada, sempre ilumina
pelo Espírito Santo e totalmente inserida no contexto das
a, sempre iluminada pelo Espírito Santo e totalmente inseri
no contexto das Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um
nada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no contexto
s Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um exemplo disso s
Espírito Santo e totalmente inserida no contexto das Sagra
s Escrituras, de forma coerente. Um exemplo disso são os qu
431, o Concílio de Éfeso definiu explicitamente a materni
de divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é verdadeirament
a maternidade divina de Nossa Senhora: A Virgem Maria é ver
deiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aqu
erbo de Deus. 2.- O Concílio de Latrão preconizou como ver
de a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhor
2.- O Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgin
de Perpétua de Maria, no ano 649: Nossa Senhora foi sempre
terceiro dogma mariano na Bula "Ineffabilis Deus": A Imacula
Conceição de Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de
A Imaculada Conceição de Maria. Nossa Senhora foi concebi
imune de toda mancha de pecado original, como jé defendia
onceição de Maria. Nossa Senhora foi concebida imune de to
mancha de pecado original, como jé defendia o Beato João
o Beato João Duns Scoto no ano 1305 em sua tese na Universi
de Sorbonne de Paris. 4.- A Assunção de Maria foi o últim
ce afirmou que, depois de terminar o curso terreno de sua vi
, ela foi assunta de corpo e alma à glória celeste. Mais d
orpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em to
s as partes da Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo p
glória celeste. Mais de 200 teólogos, em todas as partes
Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo pela definiçã
quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeira de To
s as Graças e Advogada Nossa. No início da década de 1990
Maria, Corredentora, Medianeira de Todas as Graças e Advoga
Nossa. No início da década de 1990 o Professor Mark Mirav
Medianeira de Todas as Graças e Advogada Nossa. No início
década de 1990 o Professor Mark Miravalle da Universidade
ra de Todas as Graças e Advogada Nossa. No início da déca
de 1990 o Professor Mark Miravalle da Universidade Francisc
a. No início da década de 1990 o Professor Mark Miravalle
Universidade Franciscana de Steubenville e autor do livro "
io da década de 1990 o Professor Mark Miravalle da Universi
de Franciscana de Steubenville e autor do livro "Maria: Co-R
e e autor do livro "Maria: Co-Redendota, Medianeira e Advoga
" lançou uma petição popular para o Papa João Paulo II p
opular para o Papa João Paulo II para utilizar a infalibili
de papal solicitando declarar Maria como co-redentora. Mais
-redentora. Mais de seis milhões de assinaturas foram colhi
s em 148 países, inclusive de 41 cardeais e 550 bispos. Em
eais e 550 bispos. Em 8 de fevereiro de 2008 cinco Cardeais
Igreja Católica emitiram uma petição ao Papa Bento XVI s
amente a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianeira e Advoga
Nossa. Os cardeais e mais de 500 bispos também incluíram
11. Sociopata
Alguém incapaz de se enquadrar nas normas
sociedade, tem habilidade para enganar pessoas, é extremam
Alguém incapaz de se enquadrar nas normas da socie
de, tem habilidade para enganar pessoas, é extremamente ego
incapaz de se enquadrar nas normas da sociedade, tem habili
de para enganar pessoas, é extremamente egoísta, não se e
ta, não se envergonha de seus atos maus, não sente necessi
de de melhorar, porque não acredita estar errado nunca, nã
12. Arrogante
Pessoa que tem atitude superior à solicita
na situação ou momento. Que abusa da autoridade para efet
superior à solicitada na situação ou momento. Que abusa
autoridade para efetuar um ato com intuito de demonstrar qu
à solicitada na situação ou momento. Que abusa da autori
de para efetuar um ato com intuito de demonstrar que é melh
13. Espanhola
ca sexual na qual o homem fricciona o pênis entre os seios
mulher. (Os seios devem ser comprimidos contra o pênis)
14. Biopsicoética
em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) reali
de, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Int
armonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a ver
de e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalida
) realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionali
de, Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaço, te
dade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionali
de e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação como
uindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Potenciali
de de viver o espaço, tempo e ação como estações presen
15. Literalmente
ITERALMENTE significa algo que realmente é. O sentido real
expressão. O que aconteceu de verdade.