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D
791 resultados encontrados
41. Capote
É uma Ave Também conhecida como Galinha-
'Angola originária da África e introduzida no Brasil pelos
uma Ave Também conhecida como Galinha-d'Angola originária
a África e introduzida no Brasil pelos colonizadores portug
nhecida como Galinha-d'Angola originária da África e intro
uzida no Brasil pelos colonizadores portugueses, que a troux
ida como Galinha-d'Angola originária da África e introduzi
a no Brasil pelos colonizadores portugueses, que a trouxeram
riginária da África e introduzida no Brasil pelos coloniza
ores portugueses, que a trouxeram da África Ocidental.
42. Padroado
Delegação de poderes concedida pelos papas - através
e bulas - aos reis de Portugal, através da qual o rei passa
oderes concedida pelos papas - através de bulas - aos reis
e Portugal, através da qual o rei passa a ser o patrono e p
papas - através de bulas - aos reis de Portugal, através
a qual o rei passa a ser o patrono e protetor da Igreja, dis
al, através da qual o rei passa a ser o patrono e protetor
a Igreja, dispondo de obrigações e direitos, tais como: a)
s da qual o rei passa a ser o patrono e protetor da Igreja,
ispondo de obrigações e direitos, tais como: a) zelar e su
ual o rei passa a ser o patrono e protetor da Igreja, dispon
o de obrigações e direitos, tais como: a) zelar e sustenta
o rei passa a ser o patrono e protetor da Igreja, dispondo
e obrigações e direitos, tais como: a) zelar e sustentar a
o patrono e protetor da Igreja, dispondo de obrigações e
ireitos, tais como: a) zelar e sustentar a igreja em terras
ireitos, tais como: a) zelar e sustentar a igreja em terras
e domínio lusitano; b) enviar missioinários para as terras
itos, tais como: a) zelar e sustentar a igreja em terras de
omínio lusitano; b) enviar missioinários para as terras de
domínio lusitano; b) enviar missioinários para as terras
escobertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos
enviar missioinários para as terras descobertas; c) arreca
ar dízimos; d) apresentar candidatos aos cargos eclesiásti
iar missioinários para as terras descobertas; c) arrecadar
ízimos; d) apresentar candidatos aos cargos eclesiásticos,
inários para as terras descobertas; c) arrecadar dízimos;
) apresentar candidatos aos cargos eclesiásticos, especialm
terras descobertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar can
idatos aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos, e
rras descobertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar candi
atos aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos, exe
aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos, exercen
o, assim, poder político sobre os mesmos.
43. Pirâmides do egito
HISTÓRIA - Monumentos funerários dos faraós e rainhas
o antigo Egipto; tem uma história que vai da III dinastia (
raós e rainhas do antigo Egipto; tem uma história que vai
a III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a.
rainhas do antigo Egipto; tem uma história que vai da III
inastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e
história que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII
inastia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (c. 750-650
inastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e
epois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos et
(c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois
a XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos etíopes
50 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois da XXV
inastia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos etíopes e seus
m os soberanos etíopes e seus sucessores que reinaram no Su
ão Setentrional até ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma ev
ssores que reinaram no Sudão Setentrional até ao séc. IV
. C. As P. tiveram uma evolução desde o monte de areia de
trional até ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução
esde o monte de areia de forma retangular que cobria a sepul
onal até ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução des
e o monte de areia de forma retangular que cobria a sepultur
o séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução desde o monte
e areia de forma retangular que cobria a sepultura de faraó
V d. C. As P. tiveram uma evolução desde o monte de areia
e forma retangular que cobria a sepultura de faraó, na fase
o monte de areia de forma retangular que cobria a sepultura
e faraó, na fase pré-dinástica, passado pela mastaba, at
a retangular que cobria a sepultura de faraó, na fase pré-
inástica, passado pela mastaba, até se chegar às P. propr
cobria a sepultura de faraó, na fase pré-dinástica, passa
o pela mastaba, até se chegar às P. propriamente ditas. Co
a, passado pela mastaba, até se chegar às P. propriamente
itas. Construíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenh
se chegar às P. propriamente ditas. Construíram-se ao to
o umas 80, embora nem todas tenham sido descobertas até hoj
amente ditas. Construíram-se ao todo umas 80, embora nem to
as tenham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador d
Construíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham si
o descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador da III dinasti
nstruíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido
escobertas até hoje. Foi Djoser, fundador da III dinastia,
80, embora nem todas tenham sido descobertas até hoje. Foi
joser, fundador da III dinastia, quem inaugurou a edificaç
nem todas tenham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fun
ador da III dinastia, quem inaugurou a edificação de P., t
m todas tenham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, funda
or da III dinastia, quem inaugurou a edificação de P., tal
das tenham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador
a III dinastia, quem inaugurou a edificação de P., talvez
ham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador da III
inastia, quem inaugurou a edificação de P., talvez por sug
je. Foi Djoser, fundador da III dinastia, quem inaugurou a e
ificação de P., talvez por sugestão do seu arquitecto Imo
er, fundador da III dinastia, quem inaugurou a edificação
e P., talvez por sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. d
, quem inaugurou a edificação de P., talvez por sugestão
o seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construída em pe
de P., talvez por sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P.
e Sacará, construída em pedra calcária, com 61 m de alt.
estão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construí
a em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a
o seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construída em pe
ra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta,
. A P. de Sacará, construída em pedra calcária, com 61 m
e alt. e 6 degraus em toda a volta, tinha 109 m de N a S, e
cará, construída em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6
egraus em toda a volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m de E a
uída em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em to
a a volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amp
, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta, tinha 109 m
e N a S, e 125 m de E a O. Houve amplificações do túmulo
e 6 degraus em toda a volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m
e E a O. Houve amplificações do túmulo primitivo até se
nha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amplificações
o túmulo primitivo até se completar a P. A este tipo de P.
es do túmulo primitivo até se completar a P. A este tipo
e P. de degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet
túmulo primitivo até se completar a P. A este tipo de P.
e degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, desc
mulo primitivo até se completar a P. A este tipo de P. de
egraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, descobe
etar a P. A este tipo de P. de degraus pertence a P. inacaba
a do faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954. Há 3 P. possive
r a P. A este tipo de P. de degraus pertence a P. inacabada
o faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954. Há 3 P. possivelme
P. de degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet,
escoberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundad
raó Sekhemkhet, descoberta em 1954. Há 3 P. possivelmente
e Snéfru, fundador da IV dinastia (2723-2563 a. C), que rev
, descoberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fun
ador da IV dinastia (2723-2563 a. C), que revelam uma profun
descoberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, funda
or da IV dinastia (2723-2563 a. C), que revelam uma profunda
oberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundador
a IV dinastia (2723-2563 a. C), que revelam uma profunda evo
em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundador da IV
inastia (2723-2563 a. C), que revelam uma profunda evoluçã
ador da IV dinastia (2723-2563 a. C), que revelam uma profun
a evolução, por se terem suprimido os degraus: uma em Meid
), que revelam uma profunda evolução, por se terem suprimi
o os degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas
revelam uma profunda evolução, por se terem suprimido os
egraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas em Dac
da evolução, por se terem suprimido os degraus: uma em Mei
um (a c. 20 km de Sacará), e duas em Dachur (a S de Sacará
or se terem suprimido os degraus: uma em Meidum (a c. 20 km
e Sacará), e duas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª
rimido os degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e
uas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª destas últimas
s degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas em
achur (a S de Sacará), sendo a 1.ª destas últimas de form
ma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas em Dachur (a S
e Sacará), sendo a 1.ª destas últimas de forma romboidal
c. 20 km de Sacará), e duas em Dachur (a S de Sacará), sen
o a 1.ª destas últimas de forma romboidal e a 2.a tendo um
e Sacará), e duas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª
estas últimas de forma romboidal e a 2.a tendo uma inclina
as em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª destas últimas
e forma romboidal e a 2.a tendo uma inclinação muito infer
S de Sacará), sendo a 1.ª destas últimas de forma romboi
al e a 2.a tendo uma inclinação muito inferior ao normal e
sendo a 1.ª destas últimas de forma romboidal e a 2.a ten
o uma inclinação muito inferior ao normal e sendo semelhan
a 2.a tendo uma inclinação muito inferior ao normal e sen
o semelhante à romboidal na parte alta. Com os sucessores d
ação muito inferior ao normal e sendo semelhante à romboi
al na parte alta. Com os sucessores de Snéfru, Quéops, Qu
do semelhante à romboidal na parte alta. Com os sucessores
e Snéfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos, entra-se no perí
Snéfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos, entra-se no perío
o clássico das P., com a construção da ampla e maravilhos
ops, Quéfren e Miquerinos, entra-se no período clássico
as P., com a construção da ampla e maravilhosa necrópole
, entra-se no período clássico das P., com a construção
a ampla e maravilhosa necrópole de Gizé (na margem esq. do
as P., com a construção da ampla e maravilhosa necrópole
e Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe do Cairo), duran
da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé (na margem esq.
o Nilo, não longe do Cairo), durante a IV dinastia (2723-25
osa necrópole de Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe
o Cairo), durante a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C
ole de Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe do Cairo),
urante a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,
(na margem esq. do Nilo, não longe do Cairo), durante a IV
inastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Grande P.,
a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Gran
e P., a mais antiga e tb. a mais elevada de todas, compõe-s
a. C). A 1.ª ,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais eleva
a de todas, compõe-se de várias salas e corredores, sendo
C). A 1.ª ,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais elevada
e todas, compõe-se de várias salas e corredores, sendo a s
1.ª ,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais elevada de to
as, compõe-se de várias salas e corredores, sendo a sala f
P., a mais antiga e tb. a mais elevada de todas, compõe-se
e várias salas e corredores, sendo a sala funerária cavada
a mais elevada de todas, compõe-se de várias salas e corre
ores, sendo a sala funerária cavada no solo, à qual se des
vada de todas, compõe-se de várias salas e corredores, sen
o a sala funerária cavada no solo, à qual se desce por um
de várias salas e corredores, sendo a sala funerária cava
a no solo, à qual se desce por um poço. Tem 146,60 m de al
redores, sendo a sala funerária cavada no solo, à qual se
esce por um poço. Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m de lado;
cavada no solo, à qual se desce por um poço. Tem 146,60 m
e alt. e 230,90 m de lado; demorou 20 anos a construir e nel
qual se desce por um poço. Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m
e lado; demorou 20 anos a construir e nela foram utilizados
se desce por um poço. Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m de la
o; demorou 20 anos a construir e nela foram utilizados 2 500
esce por um poço. Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m de lado;
emorou 20 anos a construir e nela foram utilizados 2 500 000
m de lado; demorou 20 anos a construir e nela foram utiliza
os 2 500 000 blocos de 2,5 t cada um. Os seus ângulos corre
0 anos a construir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos
e 2,5 t cada um. Os seus ângulos correspondem com uma preci
nstruir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos de 2,5 t ca
a um. Os seus ângulos correspondem com uma precisão matem
500 000 blocos de 2,5 t cada um. Os seus ângulos correspon
em com uma precisão matemática aos quatro pontos cardeais.
espondem com uma precisão matemática aos quatro pontos car
eais. Em 1954 foram descobertas na sua base duas barcas sola
isão matemática aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram
escobertas na sua base duas barcas solares. A P. de Quéfren
atro pontos cardeais. Em 1954 foram descobertas na sua base
uas barcas solares. A P. de Quéfren tem 143 m de alt., e de
954 foram descobertas na sua base duas barcas solares. A P.
e Quéfren tem 143 m de alt., e de lado 215 m; a sala funer
na sua base duas barcas solares. A P. de Quéfren tem 143 m
e alt., e de lado 215 m; a sala funerária foi aberta na gra
duas barcas solares. A P. de Quéfren tem 143 m de alt., e
e lado 215 m; a sala funerária foi aberta na grande mole, s
barcas solares. A P. de Quéfren tem 143 m de alt., e de la
o 215 m; a sala funerária foi aberta na grande mole, sendo
alt., e de lado 215 m; a sala funerária foi aberta na gran
e mole, sendo essa a única parte da P. vazia; o sarcófago
lado 215 m; a sala funerária foi aberta na grande mole, sen
o essa a única parte da P. vazia; o sarcófago do faraó, e
rária foi aberta na grande mole, sendo essa a única parte
a P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi aí colo
e mole, sendo essa a única parte da P. vazia; o sarcófago
o faraó, em granito, foi aí colocado; foi no tempo de Qué
P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi aí coloca
o; foi no tempo de Quéfren que se construiu a Grande Esfing
fago do faraó, em granito, foi aí colocado; foi no tempo
e Quéfren que se construiu a Grande Esfinge. A P. de Miquer
colocado; foi no tempo de Quéfren que se construiu a Gran
e Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m
o tempo de Quéfren que se construiu a Grande Esfinge. A P.
e Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m de lado, continha
fren que se construiu a Grande Esfinge. A P. de Miquerinos,
e 66,40 m de alt. por 108 m de lado, continha a sala funerá
construiu a Grande Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m
e alt. por 108 m de lado, continha a sala funerária cavada
e Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m
e lado, continha a sala funerária cavada no rochedo, e o sa
inge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m de la
o, continha a sala funerária cavada no rochedo, e o sarcóf
m de alt. por 108 m de lado, continha a sala funerária cava
a no rochedo, e o sarcófago era de basalto. Os sucessores d
or 108 m de lado, continha a sala funerária cavada no roche
o, e o sarcófago era de basalto. Os sucessores daqueles tr
nha a sala funerária cavada no rochedo, e o sarcófago era
e basalto. Os sucessores daqueles três faraós mandaram lev
da no rochedo, e o sarcófago era de basalto. Os sucessores
aqueles três faraós mandaram levantar P. de proporções m
ago era de basalto. Os sucessores daqueles três faraós man
aram levantar P. de proporções mais modestas, merecendo se
. Os sucessores daqueles três faraós mandaram levantar P.
e proporções mais modestas, merecendo ser referida a de Un
s três faraós mandaram levantar P. de proporções mais mo
estas, merecendo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), co
mandaram levantar P. de proporções mais modestas, merecen
o ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), com uma decoraç
antar P. de proporções mais modestas, merecendo ser referi
a a de Unas (2563-2423 a. O), com uma decoração interior e
P. de proporções mais modestas, merecendo ser referida a
e Unas (2563-2423 a. O), com uma decoração interior e as p
merecendo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), com uma
ecoração interior e as partes adjacentes recobertas de tex
(2563-2423 a. O), com uma decoração interior e as partes a
jacentes recobertas de textos que anunciam o Livro dos Morto
uma decoração interior e as partes adjacentes recobertas
e textos que anunciam o Livro dos Mortos.
44. Pantim
É uma palavra comumente usada no nordeste brasileiro para
esignar um exagero, uma tempestade em copo d´água.
45. Pé d'água
46. Rpg
ção do inglês Role Playing Game, ou, em português, jogo
e interpretação de personagens. Nesse tipo de jogo, um dos
le Playing Game, ou, em português, jogo de interpretação
e personagens. Nesse tipo de jogo, um dos objetivos é evolu
tuguês, jogo de interpretação de personagens. Nesse tipo
e jogo, um dos objetivos é evoluir um personagem realizando
o de interpretação de personagens. Nesse tipo de jogo, um
os objetivos é evoluir um personagem realizando certas aç
de jogo, um dos objetivos é evoluir um personagem realizan
o certas ações, sendo a mais comum a luta com outros perso
ivos é evoluir um personagem realizando certas ações, sen
o a mais comum a luta com outros personagens. Pode-se jogar
a luta com outros personagens. Pode-se jogar por tabuleiro (
47. Emersa
48. Respiração
gnação do processo de trocas gasosas que ocorre ao nível
os alvéolos pulmonares. É através deste processo que o ox
que ocorre ao nível dos alvéolos pulmonares. É através
este processo que o oxigénio inspirado do ar ambiente é tr
lmonares. É através deste processo que o oxigénio inspira
o do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcan
nares. É através deste processo que o oxigénio inspirado
o ar ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcança
cesso que o oxigénio inspirado do ar ambiente é transporta
o pelo sangue arterial, alcança as diferentes células do c
ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcança as
iferentes células do corpo e é por elas utilizado no metab
rtado pelo sangue arterial, alcança as diferentes células
o corpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o d
cança as diferentes células do corpo e é por elas utiliza
o no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrid
do corpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o
ióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito
po e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióxi
o de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inver
e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióxido
e carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso,
izado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou ani
rido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elimi
do no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidri
o carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é eliminad
do carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elimina
o pelas células por troca com o oxigénio e é transportado
ado pelas células por troca com o oxigénio e é transporta
o no sangue venoso até aos pulmões, onde é expirado por t
nio e é transportado no sangue venoso até aos pulmões, on
e é expirado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A re
nsportado no sangue venoso até aos pulmões, onde é expira
o por troca com o oxigénio do ar ambiente. A respiração
é aos pulmões, onde é expirado por troca com o oxigénio
o ar ambiente. A respiração é controlada pelo centro resp
a com o oxigénio do ar ambiente. A respiração é controla
a pelo centro respiratório localizado no cérebro; embora n
espiração é controlada pelo centro respiratório localiza
o no cérebro; embora não seja necessário esforço conscie
consciente para inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitu
e e a frequência dos movimentos respiratórios podem ser al
spirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência
os movimentos respiratórios podem ser alteradas voluntariam
a amplitude e a frequência dos movimentos respiratórios po
em ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício físi
a frequência dos movimentos respiratórios podem ser altera
as voluntariamente. Durante o exercício físico, o coraçã
imentos respiratórios podem ser alteradas voluntariamente.
urante o exercício físico, o coração e músculos consome
e músculos consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos in
uzem rapidamente aumento da frequência respiratória. Esta
s consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos induzem rapi
amente aumento da frequência respiratória. Esta pode varia
oxigénio, pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento
a frequência respiratória. Esta pode variar, no adulto em
em rapidamente aumento da frequência respiratória. Esta po
e variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respir
aumento da frequência respiratória. Esta pode variar, no a
ulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratórios por mi
ncia respiratória. Esta pode variar, no adulto em repouso,
e 13 a 17 movimentos respiratórios por minuto até 80 movim
ios por minuto até 80 movimentos respiratórios por minuto
urante os esforços mais violentos. Um recém-nascido tem um
minuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nasci
o tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos po
lentos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratória
e cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA
m recém-nascido tem uma frequência respiratória de cerca
e 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULM
s por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quan
o o ar é inspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma
COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspira
o, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abóbada o
QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspirado, o
iafragma (que em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúp
o ar é inspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma
e uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo a
irado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abóba
a ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras a
epouso tem a forma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e
esce, comprimindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os m
ma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprimin
o as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos toráci
ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras ab
ominais. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais c
tórax para cima e para fora. Estes movimentos aumentam as
imensões da cavidade torácica, permitindo que os pulmões
a cima e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões
a cavidade torácica, permitindo que os pulmões se expandam
e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavi
ade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e insp
para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavida
e torácica, permitindo que os pulmões se expandam e inspir
entos aumentam as dimensões da cavidade torácica, permitin
o que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente. Quan
s da cavidade torácica, permitindo que os pulmões se expan
am e inspirem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os mú
o que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente. Quan
o o ar é expirado, os músculos torácicos e o diafragma re
se expandam e inspirem o ar ambiente. Quando o ar é expira
o, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, diminui
iente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o
iafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorácico, o q
expirado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se,
iminuindo o volume intratorácico, o que conduz à compress
, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, diminuin
o o volume intratorácico, o que conduz à compressão dos p
ma relaxam-se, diminuindo o volume intratorácico, o que con
uz à compressão dos pulmões e consequente expulsão do ar
nuindo o volume intratorácico, o que conduz à compressão
os pulmões e consequente expulsão do ar que contêm. Os pu
conduz à compressão dos pulmões e consequente expulsão
o ar que contêm. Os pulmões não enchem completamente dura
o do ar que contêm. Os pulmões não enchem completamente
urante a inspiração nem esvaziam completamente durante a e
letamente durante a inspiração nem esvaziam completamente
urante a expiração. Em geral, na respiração normal apena
expiração. Em geral, na respiração normal apenas cerca
e um terço do ar dos pulmões é expirado e substituído pe
Em geral, na respiração normal apenas cerca de um terço
o ar dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quan
ral, na respiração normal apenas cerca de um terço do ar
os pulmões é expirado e substituído pela mesma quantidade
ormal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões é expira
o e substituído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este
rca de um terço do ar dos pulmões é expirado e substituí
o pela mesma quantidade de ar inspirado. Este ar renovado (v
ar dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quanti
ade de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente
dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quantida
e de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente)
s pulmões é expirado e substituído pela mesma quantidade
e ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mis
expirado e substituído pela mesma quantidade de ar inspira
o. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-se com o
tuído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este ar renova
o (volume de ar corrente) mistura-se com o ar remanescente (
mesma quantidade de ar inspirado. Este ar renovado (volume
e ar corrente) mistura-se com o ar remanescente (volume resi
e ar corrente) mistura-se com o ar remanescente (volume resi
ual) já existente nos pulmões. Os pulmões do homem compor
e (volume residual) já existente nos pulmões. Os pulmões
o homem comportam cerca de 6 l de ar, e os da mulher, cerca
xistente nos pulmões. Os pulmões do homem comportam cerca
e 6 l de ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o
e nos pulmões. Os pulmões do homem comportam cerca de 6 l
e ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume
es. Os pulmões do homem comportam cerca de 6 l de ar, e os
a mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar inspir
o homem comportam cerca de 6 l de ar, e os da mulher, cerca
e 4,25 l. Em repouso, o volume de ar inspirado pelos pulmõe
e ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume
e ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspira
mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar inspira
o pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda
m repouso, o volume de ar inspirado pelos pulmões é cerca
e 400 ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar
ado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profun
a pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória p
elos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda po
e atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permit
rca de 400 ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l
e ar. 3 - A função respiratória permite fornecer a energi
permite fornecer a energia necessária às várias células
o organismo. As células obtêm esta energia principalmente
mo. As células obtêm esta energia principalmente através
o metabolismo aeróbio da glucose, o que exige um fornecimen
sta energia principalmente através do metabolismo aeróbio
a glucose, o que exige um fornecimento constante de oxigéni
aeróbio da glucose, o que exige um fornecimento constante
e oxigénio. É através da respiração que o oxigénio do
e exige um fornecimento constante de oxigénio. É através
a respiração que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmõ
e de oxigénio. É através da respiração que o oxigénio
o ar é inspirado nos pulmões e depois transferido para o s
É através da respiração que o oxigénio do ar é inspira
o nos pulmões e depois transferido para o sangue arterial c
piração que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e
epois transferido para o sangue arterial circulante, que o t
oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depois transferi
o para o sangue arterial circulante, que o transporta para a
e o transporta para as células. O metabolismo intracelular
a glucose e oxigénio (respiração celular) produz a libert
tracelular da glucose e oxigénio (respiração celular) pro
uz a libertação de dióxido de carbono, que é removido pe
se e oxigénio (respiração celular) produz a libertação
e dióxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso pa
e oxigénio (respiração celular) produz a libertação de
ióxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso para
énio (respiração celular) produz a libertação de dióxi
o de carbono, que é removido pelo sangue venoso para os pul
io (respiração celular) produz a libertação de dióxido
e carbono, que é removido pelo sangue venoso para os pulmõ
produz a libertação de dióxido de carbono, que é removi
o pelo sangue venoso para os pulmões e eliminado através d
ue é removido pelo sangue venoso para os pulmões e elimina
o através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ?
do pelo sangue venoso para os pulmões e eliminado através
a expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambient
os pulmões e eliminado através da expiração. 4 ? Fases
a respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é
ão. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, conten
o oxigénio, é inspirado para dentro dos pulmões e atinge
ração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspira
o para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares.
4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspirado para
entro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O oxig
O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspirado para dentro
os pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O oxigénio tr
e atinge os alvéolos pulmonares. O oxigénio transfere-se
o ar para dentro dos vasos sanguíneos localizados em redor
s alvéolos pulmonares. O oxigénio transfere-se do ar para
entro dos vasos sanguíneos localizados em redor dos alvéol
olos pulmonares. O oxigénio transfere-se do ar para dentro
os vasos sanguíneos localizados em redor dos alvéolos. 4.2
ransfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos localiza
os em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigé
se do ar para dentro dos vasos sanguíneos localizados em re
or dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sang
o ar para dentro dos vasos sanguíneos localizados em redor
os alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue a
os localizados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue satura
o de oxigénio (sangue arterial) sai dos pulmões através d
localizados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado
e oxigénio (sangue arterial) sai dos pulmões através das
4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue arterial) sai
os pulmões através das veias pulmonares para a aurícula e
do de oxigénio (sangue arterial) sai dos pulmões através
as veias pulmonares para a aurícula esquerda do coração.
lmões através das veias pulmonares para a aurícula esquer
a do coração. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula es
es através das veias pulmonares para a aurícula esquerda
o coração. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula esque
rícula esquerda do coração. 4.3 -O sangue arterial passa
a aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo, de onde é
coração. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula esquer
a para o ventrículo esquerdo, de onde é bombeado através
terial passa da aurícula esquerda para o ventrículo esquer
o, de onde é bombeado através da aorta para os diferentes
al passa da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo,
e onde é bombeado através da aorta para os diferentes teci
ssa da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo, de on
e é bombeado através da aorta para os diferentes tecidos e
cula esquerda para o ventrículo esquerdo, de onde é bombea
o através da aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O
a para o ventrículo esquerdo, de onde é bombeado através
a aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O oxigénio
ulo esquerdo, de onde é bombeado através da aorta para os
iferentes tecidos e órgãos. O oxigénio é transportado pe
e onde é bombeado através da aorta para os diferentes teci
os e órgãos. O oxigénio é transportado pelo sangue atrav
os diferentes tecidos e órgãos. O oxigénio é transporta
o pelo sangue através dos glóbulos vermelhos (fixado à he
órgãos. O oxigénio é transportado pelo sangue através
os glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglobi
nsportado pelo sangue através dos glóbulos vermelhos (fixa
o à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos
hos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através
os vasos capilares, o sangue arterial fornece oxigénio (e o
sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos
iferentes tecidos e células do corpo e retira depois atrav
fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes teci
os e células do corpo e retira depois através do sangue ve
nio (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e células
o corpo e retira depois através do sangue venoso os produto
ientes) aos diferentes tecidos e células do corpo e retira
epois através do sangue venoso os produtos de eliminação
rentes tecidos e células do corpo e retira depois através
o sangue venoso os produtos de eliminação do metabolismo i
as do corpo e retira depois através do sangue venoso os pro
utos de eliminação do metabolismo intracelular - água e d
corpo e retira depois através do sangue venoso os produtos
e eliminação do metabolismo intracelular - água e dióxid
epois através do sangue venoso os produtos de eliminação
o metabolismo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.
dutos de eliminação do metabolismo intracelular - água e
ióxido de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucos
de eliminação do metabolismo intracelular - água e dióxi
o de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o
eliminação do metabolismo intracelular - água e dióxido
e carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxi
tracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior
as células, a glucose e o oxigénio participam numa série
as, a glucose e o oxigénio participam numa série complexa
e reações que fornecem a energia indispensável à vida da
numa série complexa de reações que fornecem a energia in
ispensável à vida das células. Nesse processo metabólico
exa de reações que fornecem a energia indispensável à vi
a das células. Nesse processo metabólico, a glucose conver
de reações que fornecem a energia indispensável à vida
as células. Nesse processo metabólico, a glucose converte-
lulas. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em
ióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é r
Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em dióxi
o de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retirad
sse processo metabólico, a glucose converte-se em dióxido
e carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retirado p
glucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O
ióxido de carbono é retirado pelo sangue venoso para o cor
e converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxi
o de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração
onverte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido
e carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração di
do de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retira
o pelo sangue venoso para o coração direito, depois passa
de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração
ireito, depois passa para os pulmões através da artéria p
no é retirado pelo sangue venoso para o coração direito,
epois passa para os pulmões através da artéria pulmonar e
o coração direito, depois passa para os pulmões através
a artéria pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonare
os pulmões através da artéria pulmonar e aí, ao nível
os alvéolos pulmonares, é eliminado para o a por troca com
lmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é elimina
o para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓR
a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma
as formas de o organismo responder às diferentes necessidad
a com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas
e o organismo responder às diferentes necessidades de oxig
VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo respon
er às diferentes necessidades de oxigénio consiste em alte
RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo responder às
iferentes necessidades de oxigénio consiste em alterar os v
a das formas de o organismo responder às diferentes necessi
ades de oxigénio consiste em alterar os volumes respiratór
das formas de o organismo responder às diferentes necessida
es de oxigénio consiste em alterar os volumes respiratório
formas de o organismo responder às diferentes necessidades
e oxigénio consiste em alterar os volumes respiratórios, q
génio consiste em alterar os volumes respiratórios, que po
em variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo
m variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo
a capacidade máxima vital) durante os exercícios mais viol
entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capaci
ade máxima vital) durante os exercícios mais violentos. TI
tre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capacida
e máxima vital) durante os exercícios mais violentos. TIPO
so até 4,5 l (valor, próximo da capacidade máxima vital)
urante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO
máxima vital) durante os exercícios mais violentos. TIPOS
E RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respiração
espiração torácica ? É a respiração que a quase totali
ade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e inc
piração torácica ? É a respiração que a quase totalida
e das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e incom
ação torácica ? É a respiração que a quase totalidade
as pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e incomple
respiração que a quase totalidade das pessoas realiza no
ia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga
ração que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-
ia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para
ia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para
entro, peito para fora. Quando se enche o peito de ar, encol
leta; é o estilo barriga para dentro, peito para fora. Quan
o se enche o peito de ar, encolhendo a barriga, está-se usa
rriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o peito
e ar, encolhendo a barriga, está-se usando apenas a muscula
ro, peito para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhen
o a barriga, está-se usando apenas a musculatura do tórax.
se enche o peito de ar, encolhendo a barriga, está-se usan
o apenas a musculatura do tórax. Esse é o tipo de respira
encolhendo a barriga, está-se usando apenas a musculatura
o tórax. Esse é o tipo de respiração de quem está fazen
á-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse é o tipo
e respiração de quem está fazendo um exercício físico i
nas a musculatura do tórax. Esse é o tipo de respiração
e quem está fazendo um exercício físico intenso. E é tam
o tórax. Esse é o tipo de respiração de quem está fazen
o um exercício físico intenso. E é também o tipo de resp
fazendo um exercício físico intenso. E é também o tipo
e respiração de quem está sob pressão. Nesse último cas
cício físico intenso. E é também o tipo de respiração
e quem está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma su
ressão. Nesse último caso, ocorre uma superficialização
os movimentos, entrando menos ar em cada movimento, mas com
caso, ocorre uma superficialização dos movimentos, entran
o menos ar em cada movimento, mas com um grande número de i
superficialização dos movimentos, entrando menos ar em ca
a movimento, mas com um grande número de inspirações e ex
mentos, entrando menos ar em cada movimento, mas com um gran
e número de inspirações e expirações. O resultado é ac
rando menos ar em cada movimento, mas com um grande número
e inspirações e expirações. O resultado é acúmulo de a
um grande número de inspirações e expirações. O resulta
o é acúmulo de ar viciado, pobre em oxigénio, além de te
ro de inspirações e expirações. O resultado é acúmulo
e ar viciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular.
rações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vicia
o, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É importa
ultado é acúmulo de ar viciado, pobre em oxigénio, além
e tensão muscular. É importante referir que, durante a res
nio, além de tensão muscular. É importante referir que,
urante a respiração torácica, a parte inferior dos pulmõ
rir que, durante a respiração torácica, a parte inferior
os pulmões não é suficientemente oxigenada, resultando da
parte inferior dos pulmões não é suficientemente oxigena
a, resultando daí a ocorrência de muitos resfriados e, em
ior dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resultan
o daí a ocorrência de muitos resfriados e, em alguns casos
dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resultando
aí a ocorrência de muitos resfriados e, em alguns casos, t
é suficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência
e muitos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entre o
e oxigenada, resultando daí a ocorrência de muitos resfria
os e, em alguns casos, tuberculose, entre outras doenças. b
os resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entre outras
oenças. b) ? Respiração abdominal ou diafragmática: Obse
os, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiração ab
ominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dormi
lose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou
iafragmática: Observe uma criança pequena dormindo. Veja c
o abdominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena
ormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calm
minal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dormin
o. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de f
iança pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e
esce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiração dia
mindo. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma
e fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática ou abd
e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiração
iafragmática ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou
de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática ou ab
ominal. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza a
ão diafragmática ou abdominal. Já a mesma criança choran
o ou assustada realiza a respiração torácica. A respiraç
tica ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou assusta
a realiza a respiração torácica. A respiração diafragm
assustada realiza a respiração torácica. A respiração
iafragmática ocorre em situações de calma e, muito import
ácica. A respiração diafragmática ocorre em situações
e calma e, muito importante, é capaz de diminuir a reação
corre em situações de calma e, muito importante, é capaz
e diminuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo q
re em situações de calma e, muito importante, é capaz de
iminuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que
calma e, muito importante, é capaz de diminuir a reação
e alarme. O diafragma é o músculo que separa o abdome do t
to importante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O
iafragma é o músculo que separa o abdome do tórax, e pode
eação de alarme. O diafragma é o músculo que separa o ab
ome do tórax, e pode ser controlado com o mínimo de atenç
o de alarme. O diafragma é o músculo que separa o abdome
o tórax, e pode ser controlado com o mínimo de atenção.
diafragma é o músculo que separa o abdome do tórax, e po
e ser controlado com o mínimo de atenção. Num local calmo
músculo que separa o abdome do tórax, e pode ser controla
o com o mínimo de atenção. Num local calmo, em casa, pass
ara o abdome do tórax, e pode ser controlado com o mínimo
e atenção. Num local calmo, em casa, passe a provocar a re
. Num local calmo, em casa, passe a provocar a respiração
iafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃ
o, em casa, passe a provocar a respiração diafragmática,
a seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU D
a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRATICAN
O A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloq
agmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO AB
OMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barri
da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU
IAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo ac
ira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?
eitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e
PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deita
o, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a ou
AGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima
o umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente
e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente, procuran
o fazer de sua barriga um balão expandindo-se. A mão que e
no peito; ?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer
e sua barriga um balão expandindo-se. A mão que está sobr
lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão expan
indo-se. A mão que está sobre a barriga deve subir e a mã
ntamente, procurando fazer de sua barriga um balão expandin
o-se. A mão que está sobre a barriga deve subir e a mão q
a um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga
eve subir e a mão que está no peito deve mexer-se muito po
stá sobre a barriga deve subir e a mão que está no peito
eve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de maneira regu
stá no peito deve mexer-se muito pouco. Respire com calma,
e maneira regular e suave. ?expire muito lentamente, mais ou
ave. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma veloci
ade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique u
e. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma velocida
e que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um
lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que inspirou.
eixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos,
ais ou menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sair to
o o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes de com
ue inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou
ois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando domina
u. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segun
os, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar esta té
ir todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes
e começar um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, voc
e um ou dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quan
o dominar esta técnica, você pode desencadear a respiraç
m ou dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando
ominar esta técnica, você pode desencadear a respiração
meçar um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você po
e desencadear a respiração abdominal quando desejar ou pre
ar um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você pode
esencadear a respiração abdominal quando desejar ou precis
novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você pode desenca
ear a respiração abdominal quando desejar ou precisar. Pas
inar esta técnica, você pode desencadear a respiração ab
ominal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em si
cnica, você pode desencadear a respiração abdominal quan
o desejar ou precisar. Passe a empregá-la em situações de
ica, você pode desencadear a respiração abdominal quando
esejar ou precisar. Passe a empregá-la em situações de te
ndo desejar ou precisar. Passe a empregá-la em situações
e tensão. Pode ser no meio de uma reunião, uns momentos an
precisar. Passe a empregá-la em situações de tensão. Po
e ser no meio de uma reunião, uns momentos antes de receber
e a empregá-la em situações de tensão. Pode ser no meio
e uma reunião, uns momentos antes de receber um cliente imp
nsão. Pode ser no meio de uma reunião, uns momentos antes
e receber um cliente importante, no meio do trânsito, etc.
ns momentos antes de receber um cliente importante, no meio
o trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na respiraç
tc. c) - Respiração completa ? Na respiração completa to
o mecanismo respiratório entra em ação. Cada músculo res
o completa todo mecanismo respiratório entra em ação. Ca
a músculo respiratório é usado e cada célula aérea dos
ratório entra em ação. Cada músculo respiratório é usa
o e cada célula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A
o entra em ação. Cada músculo respiratório é usado e ca
a célula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A respir
Cada músculo respiratório é usado e cada célula aérea
os pulmões enche-se de ar vital. A respiração completa é
tório é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se
e ar vital. A respiração completa é combinação de três
che-se de ar vital. A respiração completa é combinação
e três métodos respiratórios: respiração abdominal, res
ital. A respiração completa é combinação de três méto
os respiratórios: respiração abdominal, respiração tor
mbinação de três métodos respiratórios: respiração ab
ominal, respiração torácica e respiração superior. Uma
al, respiração torácica e respiração superior. Uma vez
ominada a respiração abdominal, você estará pronto para
spiração torácica e respiração superior. Uma vez domina
a a respiração abdominal, você estará pronto para começ
e respiração superior. Uma vez dominada a respiração ab
ominal, você estará pronto para começar a respiração co
ará pronto para começar a respiração completa. Seu apren
izado é mais fácil quando se está deitado; depois poderá
pronto para começar a respiração completa. Seu aprendiza
o é mais fácil quando se está deitado; depois poderá ser
a respiração completa. Seu aprendizado é mais fácil quan
o se está deitado; depois poderá ser praticada estando voc
o completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se está
eitado; depois poderá ser praticada estando você sentado,
mpleta. Seu aprendizado é mais fácil quando se está deita
o; depois poderá ser praticada estando você sentado, em p
ta. Seu aprendizado é mais fácil quando se está deitado;
epois poderá ser praticada estando você sentado, em pé ou
prendizado é mais fácil quando se está deitado; depois po
erá ser praticada estando você sentado, em pé ou até mes
s fácil quando se está deitado; depois poderá ser pratica
a estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. De
quando se está deitado; depois poderá ser praticada estan
o você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se d
á deitado; depois poderá ser praticada estando você senta
o, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se de costas com o
aticada estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhan
o. Deite-se de costas com os braços esticados ao longo do c
ada estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando.
eite-se de costas com os braços esticados ao longo do corpo
do você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se
e costas com os braços esticados ao longo do corpo. Primeir
mesmo caminhando. Deite-se de costas com os braços estica
os ao longo do corpo. Primeiramente respire abdominalmente d
hando. Deite-se de costas com os braços esticados ao longo
o corpo. Primeiramente respire abdominalmente de forma profu
raços esticados ao longo do corpo. Primeiramente respire ab
ominalmente de forma profunda. Depois continue a inspirar en
dos ao longo do corpo. Primeiramente respire abdominalmente
e forma profunda. Depois continue a inspirar enquanto expand
corpo. Primeiramente respire abdominalmente de forma profun
a. Depois continue a inspirar enquanto expande profundamente
po. Primeiramente respire abdominalmente de forma profunda.
epois continue a inspirar enquanto expande profundamente o t
de forma profunda. Depois continue a inspirar enquanto expan
e profundamente o tórax. Neste estágio o abdome baixará d
profunda. Depois continue a inspirar enquanto expande profun
amente o tórax. Neste estágio o abdome baixará de novo, m
enquanto expande profundamente o tórax. Neste estágio o ab
ome baixará de novo, mas é assim que deve ser. Simplesment
de profundamente o tórax. Neste estágio o abdome baixará
e novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esqueça do
Neste estágio o abdome baixará de novo, mas é assim que
eve ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto estiver ex
de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esqueça
o abdome enquanto estiver expandindo o tórax. O terceiro es
novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esqueça do ab
ome enquanto estiver expandindo o tórax. O terceiro estági
ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expan
indo o tórax. O terceiro estágio, a respiração superior,
r. Simplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expandin
o o tórax. O terceiro estágio, a respiração superior, é
gio, a respiração superior, é feito por leve elevação
os ombros e clavículas. Prenda a respiração durante algun
é feito por leve elevação dos ombros e clavículas. Pren
a a respiração durante alguns segundos, expire vagarosa e
elevação dos ombros e clavículas. Prenda a respiração
urante alguns segundos, expire vagarosa e uniformemente, sem
os e clavículas. Prenda a respiração durante alguns segun
os, expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção p
e, sem prestar atenção particular aos ombros, tórax ou ab
ome. A inalação é contínua, embora no início a respira
nício a respiração completa consista em três movimentos
istintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos
ração completa consista em três movimentos distintos, Gra
ualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, produ
três movimentos distintos, Gradualmente os movimentos enca
ear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo um movimento
adualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, pro
uzindo no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os ben
mente os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, produzin
o no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefíc
aos outros, produzindo no corpo um movimento semelhante ao
as ondas. Os benefícios da respiração profunda não são
utros, produzindo no corpo um movimento semelhante ao das on
as. Os benefícios da respiração profunda não são apenas
corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefícios
a respiração profunda não são apenas fisiológicos, mas
melhante ao das ondas. Os benefícios da respiração profun
a não são apenas fisiológicos, mas também psicológicos.
iológicos, mas também psicológicos. A respiração profun
a contribui para afastar temores, preocupações e ansiedade
funda contribui para afastar temores, preocupações e ansie
ades. Há um estreito relacionamento entre a ação respirat
nda contribui para afastar temores, preocupações e ansieda
es. Há um estreito relacionamento entre a ação respirató
streito relacionamento entre a ação respiratória e o esta
o da mente. Quando estamos nervosos, respiramos mais rápido
eito relacionamento entre a ação respiratória e o estado
a mente. Quando estamos nervosos, respiramos mais rápido. R
mento entre a ação respiratória e o estado da mente. Quan
o estamos nervosos, respiramos mais rápido. Revertendo o pr
ado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos mais rápi
o. Revertendo o processo - respirando mais devagar proposita
. Quando estamos nervosos, respiramos mais rápido. Reverten
o o processo - respirando mais devagar propositadamente - po
s, respiramos mais rápido. Revertendo o processo - respiran
o mais devagar propositadamente - poderemos acalmar a mente.
ramos mais rápido. Revertendo o processo - respirando mais
evagar propositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma
o. Revertendo o processo - respirando mais devagar proposita
amente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença indiana
o o processo - respirando mais devagar propositadamente - po
eremos acalmar a mente. Há uma crença indiana que seria in
ositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença in
iana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem re
rar. Assegura que o homem recebe ao nascer um número certo
e respirações e, consequentemente, respirando mais devagar
número certo de respirações e, consequentemente, respiran
o mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nest
certo de respirações e, consequentemente, respirando mais
evagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simple
emente, respirando mais devagar viverá mais tempo. Há gran
e sabedoria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com
respirando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabe
oria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a resp
gar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples i
eia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, absor
verá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia.
) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, absorvermos
om a respiração comum, absorvermos e extraímos uma quanti
ade normal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito
a respiração comum, absorvermos e extraímos uma quantida
e normal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito ?r
ção comum, absorvermos e extraímos uma quantidade normal
e Prana (energia existente no ar, do sânscrito ?respiraçã
os uma quantidade normal de Prana (energia existente no ar,
o sânscrito ?respiração?), mas por meio da respiração e
xistente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio
a respiração educada e regulada (geralmente conhecida por
o sânscrito ?respiração?), mas por meio da respiração e
ucada e regulada (geralmente conhecida por respiração yogu
nscrito ?respiração?), mas por meio da respiração educa
a e regulada (geralmente conhecida por respiração yogue),
espiração?), mas por meio da respiração educada e regula
a (geralmente conhecida por respiração yogue), ficamos em
meio da respiração educada e regulada (geralmente conheci
a por respiração yogue), ficamos em condições de extrair
geralmente conhecida por respiração yogue), ficamos em con
ições de extrair uma quantidade maior, que se concentra no
e conhecida por respiração yogue), ficamos em condições
e extrair uma quantidade maior, que se concentra no cérebro
ração yogue), ficamos em condições de extrair uma quanti
ade maior, que se concentra no cérebro e centros nervosos p
ção yogue), ficamos em condições de extrair uma quantida
e maior, que se concentra no cérebro e centros nervosos par
se concentra no cérebro e centros nervosos para ser utiliza
a quando necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma form
entra no cérebro e centros nervosos para ser utilizada quan
o necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que o
e centros nervosos para ser utilizada quando necessária. Po
emos armazenar Prana, da mesma forma que os acumuladores arm
ser utilizada quando necessária. Podemos armazenar Prana,
a mesma forma que os acumuladores armazenam eletricidade. Os
ria. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os acumula
ores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atribuído
Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletrici
ade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avança
ana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletricida
e. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avançado
que os acumuladores armazenam eletricidade. Os numerosos po
eres atribuídos aos ocultistas avançados são devidos, em
adores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atribuí
os aos ocultistas avançados são devidos, em grande parte,
ade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avança
os são devidos, em grande parte, aos conhecimentos sobre o
umerosos poderes atribuídos aos ocultistas avançados são
evidos, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e a
osos poderes atribuídos aos ocultistas avançados são devi
os, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao us
atribuídos aos ocultistas avançados são devidos, em gran
e parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso inteligent
conhecimentos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem
esta emergia acumulada. Aquele que possui a faculdade de arm
o Prana e ao uso inteligente que fazem desta emergia acumula
a. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, conscie
que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possui a facul
ade de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irr
e fazem desta emergia acumulada. Aquele que possui a faculda
e de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irrad
azem desta emergia acumulada. Aquele que possui a faculdade
e armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irradia
de de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irra
ia com frequência vitalidade e força, que é sentida por t
sciente ou inconscientemente, irradia com frequência vitali
ade e força, que é sentida por todos aqueles que entram em
iente ou inconscientemente, irradia com frequência vitalida
e e força, que é sentida por todos aqueles que entram em c
e, irradia com frequência vitalidade e força, que é senti
a por todos aqueles que entram em contato com ele; e essa pe
a com frequência vitalidade e força, que é sentida por to
os aqueles que entram em contato com ele; e essa pessoa pode
odos aqueles que entram em contato com ele; e essa pessoa po
e comunicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de v
pode comunicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento
e vitalidade e saúde. As chamadas curas magnéticas produze
unicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitali
ade e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por
icar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalida
e e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por me
força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidade e saú
e. As chamadas curas magnéticas produzem-se por meio de Pra
ras e fornecer-lhes aumento de vitalidade e saúde. As chama
as curas magnéticas produzem-se por meio de Prana, muito em
to de vitalidade e saúde. As chamadas curas magnéticas pro
uzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetizadores ig
saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por meio
e Prana, muito embora os magnetizadores ignorem completament
cas produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetiza
ores ignorem completamente a origem do seu poder. Se represe
ito embora os magnetizadores ignorem completamente a origem
o seu poder. Se representarmos Prana como princípio ativo d
a os magnetizadores ignorem completamente a origem do seu po
er. Se representarmos Prana como princípio ativo do que cha
do seu poder. Se representarmos Prana como princípio ativo
o que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito
sentarmos Prana como princípio ativo do que chamamos VITALI
ADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel im
ntarmos Prana como princípio ativo do que chamamos VITALIDA
E, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel impo
s Prana como princípio ativo do que chamamos VITALIDADE, po
eremos formar uma ideia muito mais clara do papel importante
pio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma i
eia muito mais clara do papel importante que desempenha em n
mos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara
o papel importante que desempenha em nossa vida. Da mesma fo
s formar uma ideia muito mais clara do papel importante que
esempenha em nossa vida. Da mesma forma que o oxigénio do s
to mais clara do papel importante que desempenha em nossa vi
a. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consumido pel
ais clara do papel importante que desempenha em nossa vida.
a mesma forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas n
ue desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o oxigénio
o sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a provi
sa vida. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consumi
o pelas necessidades do sistema, a provisão do Prana é esg
a forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas necessi
ades do sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos noss
forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas necessida
es do sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos nossos
a que o oxigénio do sangue é consumido pelas necessidades
o sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos nossos pen
gue é consumido pelas necessidades do sistema, a provisão
o Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, volições, et
elas necessidades do sistema, a provisão do Prana é esgota
a pelos nossos pensamentos, volições, etc., tornando-se, p
esgotada pelos nossos pensamentos, volições, etc., tornan
o-se, portanto, necessária uma reposição contínua. Cada
ando-se, portanto, necessária uma reposição contínua. Ca
a pensamento, esforço de vontade ou movimento de um múscul
sária uma reposição contínua. Cada pensamento, esforço
e vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quantidad
ma reposição contínua. Cada pensamento, esforço de vonta
e ou movimento de um músculo, gasta certa quantidade do que
ontínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou movimento
e um músculo, gasta certa quantidade do que chamamos força
o de vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quanti
ade do que chamamos força nervosa, a qual é, na realidade,
de vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quantida
e do que chamamos força nervosa, a qual é, na realidade, u
vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quantidade
o que chamamos força nervosa, a qual é, na realidade, uma
antidade do que chamamos força nervosa, a qual é, na reali
ade, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro
tidade do que chamamos força nervosa, a qual é, na realida
e, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro en
chamamos força nervosa, a qual é, na realidade, uma forma
e Prana. Para mover um músculo, o cérebro envia um impulso
via um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionan
o um dispêndio de Prana proporcional ao esforço realizado.
impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um
ispêndio de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo
o aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um dispên
io de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-se em
s nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um dispêndio
e Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-se em cont
ando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço realiza
o. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquirida pel
dispêndio de Prana proporcional ao esforço realizado. Ten
o-se em conta que a maior soma de Prana adquirida pelo homem
l ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a maior soma
e Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é
ço realizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana a
quirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil com
alizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquiri
a pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreend
que a maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio
o ar inalado, é fácil compreender a importância de uma re
soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar inala
o, é fácil compreender a importância de uma respiração
da pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreen
er a importância de uma respiração correta. A filosofia y
or meio do ar inalado, é fácil compreender a importância
e uma respiração correta. A filosofia yogue ensina que o m
a respiração correta. A filosofia yogue ensina que o méto
o normal de respiração é o de tomar o ar através das fos
ão correta. A filosofia yogue ensina que o método normal
e respiração é o de tomar o ar através das fossas nasais
ofia yogue ensina que o método normal de respiração é o
e tomar o ar através das fossas nasais, e que muitas das en
método normal de respiração é o de tomar o ar através
as fossas nasais, e que muitas das enfermidades às quais es
é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que muitas
as enfermidades às quais está sujeito o homem civilizado,
ar o ar através das fossas nasais, e que muitas das enfermi
ades às quais está sujeito o homem civilizado, indubitavel
o ar através das fossas nasais, e que muitas das enfermida
es às quais está sujeito o homem civilizado, indubitavelme
as das enfermidades às quais está sujeito o homem civiliza
o, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de resp
enfermidades às quais está sujeito o homem civilizado, in
ubitavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar p
stá sujeito o homem civilizado, indubitavelmente são causa
as pelo hábito comum de respirar pela boca. Os meninos a qu
vilizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum
e respirar pela boca. Os meninos a quem se permite respirar
e respirar pela boca. Os meninos a quem se permite respirar
essa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua cons
m se permite respirar dessa maneira crescem com a sua vitali
ade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra id
se permite respirar dessa maneira crescem com a sua vitalida
e alterada, sua constituição é debilitada e em tenra idad
e respirar dessa maneira crescem com a sua vitalidade altera
a, sua constituição é debilitada e em tenra idade tornam-
rescem com a sua vitalidade alterada, sua constituição é
ebilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos.
om a sua vitalidade alterada, sua constituição é debilita
a e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas
dade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra i
ade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades co
de alterada, sua constituição é debilitada e em tenra ida
e tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades cont
é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inváli
os. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude d
tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermi
ades contagiosas contraem-se em virtude do repugnante costum
nra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermida
es contagiosas contraem-se em virtude do repugnante costume
lidos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em virtu
e do repugnante costume de se respirar pela boca, e numeroso
dos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude
o repugnante costume de se respirar pela boca, e numerosos c
es contagiosas contraem-se em virtude do repugnante costume
e se respirar pela boca, e numerosos casos de resfriamentos
ugnante costume de se respirar pela boca, e numerosos casos
e resfriamentos e afeções catarrais têm a mesma origem. H
essoas que, para salvar as aparências, mantêm a boca fecha
a durante o dia, mas persistem em respirar pela boca durante
oas que, para salvar as aparências, mantêm a boca fechada
urante o dia, mas persistem em respirar pela boca durante a
ara salvar as aparências, mantêm a boca fechada durante o
ia, mas persistem em respirar pela boca durante a noite e, d
fechada durante o dia, mas persistem em respirar pela boca
urante a noite e, desta maneira, adquirem enfermidades. O ap
dia, mas persistem em respirar pela boca durante a noite e,
esta maneira, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou
em em respirar pela boca durante a noite e, desta maneira, a
quirem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órg
pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enfermi
ades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratór
la boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enfermida
es. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratório
neira, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro
os órgãos respiratórios consiste unicamente nas fossas na
s respiratórios consiste unicamente nas fossas nasais. Quan
o se faz a respiração pela boca, nada existe no organismo
as fossas nasais. Quando se faz a respiração pela boca, na
a existe no organismo que filtre o ar, detendo o pó ou qual
ação pela boca, nada existe no organismo que filtre o ar,
etendo o pó ou qualquer outra substância em suspensão. As
o pela boca, nada existe no organismo que filtre o ar, deten
o o pó ou qualquer outra substância em suspensão. As foss
quer outra substância em suspensão. As fossas nasais são
ois canais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlo
s canais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos
estinados a servir de filtro que detém as impurezas do ar,
s estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos destina
os a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as quai
tortuosos que contêm numerosos pêlos destinados a servir
e filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, imedi
contêm numerosos pêlos destinados a servir de filtro que
etém as impurezas do ar, as quais são, imediatamente, expe
êlos destinados a servir de filtro que detém as impurezas
o ar, as quais são, imediatamente, expelidas pelas exalaç
de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, ime
iatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais nã
ém as impurezas do ar, as quais são, imediatamente, expeli
as pelas exalações. As fossas nasais não têm apenas essa
alações. As fossas nasais não têm apenas essa função;
esempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RES
ão têm apenas essa função; desempenham também a tarefa
e aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé
ção; desempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATICAN
O A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto
refa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I -
e pé ou sentado, com o busto ereto, respirando pelas fossas
o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou senta
o, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, inspir
COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, respiran
o pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo prime
espirando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchen
o primeiro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém po
, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior
os pulmões, o que se obtém pondo em movimento o diafragma,
primeiro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pon
o em movimento o diafragma, o qual ao descer, exerce leve pr
inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o
iafragma, o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os ó
, o que se obtém pondo em movimento o diafragma, o qual ao
escer, exerce leve pressão sobre os órgãos abdominais e e
o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos ab
ominais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a
leve pressão sobre os órgãos abdominais e empurra a pare
e frontal dos pulmões, dilatando a costelas, esterno e peit
ão sobre os órgãos abdominais e empurra a parede frontal
os pulmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se
rgãos abdominais e empurra a parede frontal dos pulmões,
ilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente
abdominais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatan
o a costelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente a part
ulmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se ime
iatamente a parte superior do peito, levantando-o, incluindo
s, esterno e peito. Enche-se imediatamente a parte superior
o peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares de co
. Enche-se imediatamente a parte superior do peito, levantan
o-o, incluindo os seis ou sete pares de costelas superiores.
ediatamente a parte superior do peito, levantando-o, incluin
o os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um movim
ior do peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares
e costelas superiores. Com um movimento final, a parte infer
stelas superiores. Com um movimento final, a parte inferior
o abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e
s superiores. Com um movimento final, a parte inferior do ab
ome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxil
parte inferior do abdome se contrairá ligeiramente, apoian
o os pulmões e auxiliando a encher a parte superior. À sim
se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxilian
o a encher a parte superior. À simples leitura, parecerá q
arecerá que esta respiração consiste em três movimentos
istintos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação
o consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa i
eia não é exata. A inalação é contínua a toda a cavida
to, essa ideia não é exata. A inalação é contínua a to
a a cavidade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais
ideia não é exata. A inalação é contínua a toda a cavi
ade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado
eia não é exata. A inalação é contínua a toda a cavida
e torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do
ata. A inalação é contínua a toda a cavidade torácica,
esde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na reg
. A inalação é contínua a toda a cavidade torácica, des
e o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na regiã
nalação é contínua a toda a cavidade torácica, desde o
iafragma até ao ponto mais elevado do peito, na região cla
vidade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais eleva
o do peito, na região clavicular, dilatando com movimento u
ade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado
o peito, na região clavicular, dilatando com movimento unif
até ao ponto mais elevado do peito, na região clavicular,
ilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalaç
ponto mais elevado do peito, na região clavicular, dilatan
o com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalações bru
o, na região clavicular, dilatando com movimento uniforme.
evem-se evitar as inalações bruscas e esforçar-se para ob
ter uma ação regular e contínua. A prática vencerá rapi
amente a tendência de dividir a inalação em três movimen
o regular e contínua. A prática vencerá rapidamente a ten
ência de dividir a inalação em três movimentos, e dará
r e contínua. A prática vencerá rapidamente a tendência
e dividir a inalação em três movimentos, e dará resultad
contínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de
ividir a inalação em três movimentos, e dará resultado u
tínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de divi
ir a inalação em três movimentos, e dará resultado uma i
a tendência de dividir a inalação em três movimentos, e
ará resultado uma inspiração contínua e uniforme. II ? R
de dividir a inalação em três movimentos, e dará resulta
o uma inspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a resp
ntínua e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segun
os. III ? Exale lentamente mantendo o peito em posição fir
respiração alguns segundos. III ? Exale lentamente manten
o o peito em posição firme, retraindo um pouco o abdome e
xale lentamente mantendo o peito em posição firme, retrain
o um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à medida qu
mantendo o peito em posição firme, retraindo um pouco o ab
ome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar deixa os
ito em posição firme, retraindo um pouco o abdome e elevan
o-se vagarosamente à medida que o ar deixa os pulmões. Qua
etraindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à me
ida que o ar deixa os pulmões. Quando o ar for completament
raindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à medi
a que o ar deixa os pulmões. Quando o ar for completamente
uco o abdome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar
eixa os pulmões. Quando o ar for completamente expulso, afr
-se vagarosamente à medida que o ar deixa os pulmões. Quan
o o ar for completamente expulso, afrouxam-se o peito e o ab
o o ar for completamente expulso, afrouxam-se o peito e o ab
ome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exercíci
eito e o abdome. Alguma prática tornará fácil esta parte
o exercício e, uma vez adquirida, o movimento executar-se-
ática tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez a
quirida, o movimento executar-se-á quase automaticamente. N
tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adquiri
a, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Notar-s
se-á quase automaticamente. Notar-se-á que, por este méto
o de respirar, todas as partes do aparelho respiratório ent
á quase automaticamente. Notar-se-á que, por este método
e respirar, todas as partes do aparelho respiratório entram
ticamente. Notar-se-á que, por este método de respirar, to
as as partes do aparelho respiratório entram em ação e to
ar-se-á que, por este método de respirar, todas as partes
o aparelho respiratório entram em ação e todas as partes
as as partes do aparelho respiratório entram em ação e to
as as partes dos pulmões funcionam, inclusive as mais afast
o aparelho respiratório entram em ação e todas as partes
os pulmões funcionam, inclusive as mais afastadas células
s as partes dos pulmões funcionam, inclusive as mais afasta
as células de ar. A cavidade do peito expande-se em todas a
os pulmões funcionam, inclusive as mais afastadas células
e ar. A cavidade do peito expande-se em todas as direções.
uncionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavi
ade do peito expande-se em todas as direções. Observar-se-
cionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavida
e do peito expande-se em todas as direções. Observar-se-á
nam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade
o peito expande-se em todas as direções. Observar-se-á ta
as mais afastadas células de ar. A cavidade do peito expan
e-se em todas as direções. Observar-se-á também que a re
astadas células de ar. A cavidade do peito expande-se em to
as as direções. Observar-se-á também que a respiração
células de ar. A cavidade do peito expande-se em todas as
ireções. Observar-se-á também que a respiração complet
ervar-se-á também que a respiração completa é, na reali
ade, uma combinação das respirações torácica e diafragm
var-se-á também que a respiração completa é, na realida
e, uma combinação das respirações torácica e diafragmá
a respiração completa é, na realidade, uma combinação
as respirações torácica e diafragmática ou abdominal, su
a realidade, uma combinação das respirações torácica e
iafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na orde
binação das respirações torácica e diafragmática ou ab
ominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal
respirações torácica e diafragmática ou abdominal, suce
endo-se rapidamente na ordem indicada e de tal maneira que f
spirações torácica e diafragmática ou abdominal, suceden
o-se rapidamente na ordem indicada e de tal maneira que form
s torácica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapi
amente na ordem indicada e de tal maneira que formam uma res
diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na or
em indicada e de tal maneira que formam uma respiração uni
agmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem in
icada e de tal maneira que formam uma respiração uniforme,
tica ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indica
a e de tal maneira que formam uma respiração uniforme, con
ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e
e tal maneira que formam uma respiração uniforme, contínu
am uma respiração uniforme, contínua e completa. Pratican
o-se este exercício em frente a um espelho grande, e coloca
a. Praticando-se este exercício em frente a um espelho gran
e, e colocando-se ligeiramente a mão sobre o abdome de form
-se este exercício em frente a um espelho grande, e colocan
o-se ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se poder
spelho grande, e colocando-se ligeiramente a mão sobre o ab
ome de forma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á qu
o grande, e colocando-se ligeiramente a mão sobre o abdome
e forma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á que iss
cando-se ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se po
er sentir os movimentos, notar-se-á que isso ajudará muito
ma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á que isso aju
ará muito a compreender o mecanismo da respiração complet
s movimentos, notar-se-á que isso ajudará muito a compreen
er o mecanismo da respiração completa. No fim da inalaçã
tar-se-á que isso ajudará muito a compreender o mecanismo
a respiração completa. No fim da inalação, é útil leva
a compreender o mecanismo da respiração completa. No fim
a inalação, é útil levantar, de vez em quando, os ombros
iração completa. No fim da inalação, é útil levantar,
e vez em quando, os ombros que, por sua vez, elevam as clav
eta. No fim da inalação, é útil levantar, de vez em quan
o, os ombros que, por sua vez, elevam as clavículas e permi
permitem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo superior
o pulmão direito, onde se origina algumas vezes a tuberculo
ar passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão
ireito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princ
ivremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, on
e se origina algumas vezes a tuberculose. A princípio, enco
a tuberculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos
ificuldades para se conseguir a respiração completa; poré
culose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificul
ades para se conseguir a respiração completa; porém, com
lose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificulda
es para se conseguir a respiração completa; porém, com um
se conseguir a respiração completa; porém, com um pouco
e prática, elas desaparecerão e, quando adquirida, não se
spiração completa; porém, com um pouco de prática, elas
esaparecerão e, quando adquirida, não se voltará mais aos
orém, com um pouco de prática, elas desaparecerão e, quan
o adquirida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ?
m, com um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando a
quirida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFE
um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adquiri
a, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS F
ecerão e, quando adquirida, não se voltará mais aos méto
os antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLE
ltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS
A RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre as va
6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se
irá demasiado sobre as vantagens que resultam da prática d
EITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá
emasiado sobre as vantagens que resultam da prática da resp
ISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasia
o sobre as vantagens que resultam da prática da respiraçã
TA Nunca se dirá demasiado sobre as vantagens que resultam
a prática da respiração completa; entretanto, o estudioso
dirá demasiado sobre as vantagens que resultam da prática
a respiração completa; entretanto, o estudioso que leu com
tam da prática da respiração completa; entretanto, o estu
ioso que leu com atenção as páginas precedentes terá ape
retanto, o estudioso que leu com atenção as páginas prece
entes terá apenas necessidade que se lhe assinalem tais van
u com atenção as páginas precedentes terá apenas necessi
ade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da respi
com atenção as páginas precedentes terá apenas necessida
e que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da respira
necessidade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática
a respiração completa imunizará qualquer homem ou mulher
alquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras enfermi
ades pulmonares, afastando até a possibilidade de se contra
quer homem ou mulher contra a tuberculose e outras enfermida
es pulmonares, afastando até a possibilidade de se contraí
ntra a tuberculose e outras enfermidades pulmonares, afastan
o até a possibilidade de se contraírem resfriados, bronqui
e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possibili
ade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tubercu
outras enfermidades pulmonares, afastando até a possibilida
e de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculo
ras enfermidades pulmonares, afastando até a possibilidade
e se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose
es, afastando até a possibilidade de se contraírem resfria
os, bronquites, etc. A tuberculose é devida, principalmente
e contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é
evida, principalmente, à diminuição de vitalidade, que po
ntraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devi
a, principalmente, à diminuição de vitalidade, que pode s
ronquites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à
iminuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inala
c. A tuberculose é devida, principalmente, à diminuição
e vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insufici
rculose é devida, principalmente, à diminuição de vitali
ade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente do a
ulose é devida, principalmente, à diminuição de vitalida
e, que pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar.
evida, principalmente, à diminuição de vitalidade, que po
e ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A diminui
lmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atribuí
a à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vitali
alidade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente
o ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo sem def
que pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A
iminuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa contr
atribuída à inalação insuficiente do ar. A diminuição
e vitalidade deixa o organismo sem defesa contra os ataques
a à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vitali
ade deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germe
à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vitalida
e deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germes
inalação insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade
eixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germes da
e do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo sem
efesa contra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma
e vitalidade deixa o organismo sem defesa contra os ataques
os germes da enfermidade. Uma forma de respirar incompleta p
e deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germes
a enfermidade. Uma forma de respirar incompleta permite a um
organismo sem defesa contra os ataques dos germes da enfermi
ade. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte co
ganismo sem defesa contra os ataques dos germes da enfermida
e. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte cons
fesa contra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma
e respirar incompleta permite a uma parte considerável dos
. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte consi
erável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo assim um
ma de respirar incompleta permite a uma parte considerável
os pulmões permanecer inativa, oferecendo assim um terreno
arte considerável dos pulmões permanecer inativa, oferecen
o assim um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o
ões permanecer inativa, oferecendo assim um terreno prepara
o aos bacilos, que rapidamente o invadem, produzindo os maio
oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, que rapi
amente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido
sim um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o inva
em, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e
erreno preparado aos bacilos, que rapidamente o invadem, pro
uzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são re
o preparado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produzin
o os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resisti
pidamente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um teci
o pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única manei
ulmonar bom e são resistirá aos germes e a única maneira
e manter o tecido em tais condições é utilizar devidament
o resistirá aos germes e a única maneira de manter o teci
o em tais condições é utilizar devidamente os pulmões. O
aos germes e a única maneira de manter o tecido em tais con
ições é utilizar devidamente os pulmões. Os tísicos tê
maneira de manter o tecido em tais condições é utilizar
evidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito e
eira de manter o tecido em tais condições é utilizar devi
amente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estre
eito estreito. Que significa isso? Simplesmente que têm usa
o modos impróprios de respiração e, por consequência, o
estreito. Que significa isso? Simplesmente que têm usado mo
os impróprios de respiração e, por consequência, o seu p
gnifica isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios
e respiração e, por consequência, o seu peito não pôde
s de respiração e, por consequência, o seu peito não pô
e desenvolver-se. A pessoa que pratica a respiração comple
e respiração e, por consequência, o seu peito não pôde
esenvolver-se. A pessoa que pratica a respiração completa
e pratica a respiração completa terá um peito amplo, bem
esenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquirir p
a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvolvi
o. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporçõe
iração completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A
e peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções norm
ta terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de peito acanha
o poderá fazê-lo adquirir proporções normais, adotando t
rá um peito amplo, bem desenvolvido. A de peito acanhado po
erá fazê-lo adquirir proporções normais, adotando tão-s
lo, bem desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo a
quirir proporções normais, adotando tão-somente aquele m
o acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções normais, a
otando tão-somente aquele método de respirar, e deve prati
nhado poderá fazê-lo adquirir proporções normais, adotan
o tão-somente aquele método de respirar, e deve praticá-l
rir proporções normais, adotando tão-somente aquele méto
o de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua c
proporções normais, adotando tão-somente aquele método
e respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavi
ormais, adotando tão-somente aquele método de respirar, e
eve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica
e respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavi
ade torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-
respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavida
e torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se
iser ampliar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vi
a. Os respirados podem-se evitar muitas vezes, quando se est
sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os respira
os podem-se evitar muitas vezes, quando se está em perigo d
avidade torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados po
em-se evitar muitas vezes, quando se está em perigo de cont
sua vida. Os respirados podem-se evitar muitas vezes, quan
o se está em perigo de contraí-los, fazendo vigorosamente
dos podem-se evitar muitas vezes, quando se está em perigo
e contraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas respiraç
itas vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fazen
o vigorosamente umas tantas respirações completas. Quando
endo vigorosamente umas tantas respirações completas. Quan
o se sente frio, bastará respirar com vigor alguns minutos
astará respirar com vigor alguns minutos para que o corpo a
quira calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da
lguns minutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfria
os podem ser curados por Maio da respiração completa, e co
minutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfriados po
em ser curados por Maio da respiração completa, e com abst
que o corpo adquira calor. Muitos resfriados podem ser cura
os por Maio da respiração completa, e com abstenção parc
adquira calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio
a respiração completa, e com abstenção parcial de alimen
or Maio da respiração completa, e com abstenção parcial
e alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depende, em
spiração completa, e com abstenção parcial de alimentos
urante o dia. A qualidade do sangue depende, em grande parte
completa, e com abstenção parcial de alimentos durante o
ia. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua d
com abstenção parcial de alimentos durante o dia. A quali
ade do sangue depende, em grande parte, da sua devida oxigen
om abstenção parcial de alimentos durante o dia. A qualida
e do sangue depende, em grande parte, da sua devida oxigena
abstenção parcial de alimentos durante o dia. A qualidade
o sangue depende, em grande parte, da sua devida oxigenaçã
o parcial de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue
epende, em grande parte, da sua devida oxigenação nos pulm
cial de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depen
e, em grande parte, da sua devida oxigenação nos pulmões
mentos durante o dia. A qualidade do sangue depende, em gran
e parte, da sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta
ante o dia. A qualidade do sangue depende, em grande parte,
a sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenaç
dia. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua
evida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é i
A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua devi
a oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é incom
oxigenação é incompleta, o sangue empobrece, carrega-se
e toda a espécie de impurezas, o sistema sofre por falta de
enação é incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de to
a a espécie de impurezas, o sistema sofre por falta de nutr
completa, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie
e impurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e enven
de toda a espécie de impurezas, o sistema sofre por falta
e nutrição e envenena-se por causa dos detritos produzidos
stema sofre por falta de nutrição e envenena-se por causa
os detritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada
a sofre por falta de nutrição e envenena-se por causa dos
etritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órg
falta de nutrição e envenena-se por causa dos detritos pro
uzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depende
a de nutrição e envenena-se por causa dos detritos produzi
os. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depende do s
ão e envenena-se por causa dos detritos produzidos. Como to
o o corpo, cada parte, cada órgão depende do sangue para a
-se por causa dos detritos produzidos. Como todo o corpo, ca
a parte, cada órgão depende do sangue para a sua nutriçã
a dos detritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, ca
a órgão depende do sangue para a sua nutrição. É, pois,
tos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão
epende do sangue para a sua nutrição. É, pois, evidente q
roduzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depen
e do sangue para a sua nutrição. É, pois, evidente que um
uzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depende
o sangue para a sua nutrição. É, pois, evidente que um sa
rgão depende do sangue para a sua nutrição. É, pois, evi
ente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudiciais so
sua nutrição. É, pois, evidente que um sangue impuro pro
uzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O reméd
pois, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos preju
iciais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratiq
ue um sangue impuro produzirá efeitos prejudiciais sobre to
o o organismo. O remédio é simples: pratique-se a respira
duzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O remé
io é simples: pratique-se a respiração completa yogue. O
respiração completa yogue. O estômago e outros órgãos
e nutrição sofrem muito com a respiração imperfeita. Nã
l, porque lhes falta oxigénio, como também o alimento, ten
o de absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e as
porque lhes falta oxigénio, como também o alimento, tendo
e absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e assim
énio, como também o alimento, tendo de absorver oxigénio
o sangue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ver q
ém o alimento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes
e ser digerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e
limento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser
igerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assi
o, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser digeri
o e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assimilaç
bsorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e assimila
o, é fácil ver que a digestão e a assimilação sofrem po
gue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ver que a
igestão e a assimilação sofrem por causa da respiração
cil ver que a digestão e a assimilação sofrem por causa
a respiração defeituosa. O próprio sistema nervoso també
igestão e a assimilação sofrem por causa da respiração
efeituosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a re
istema nervoso também sofre com a respiração incompleta,
a mesma forma que o cérebro, a medula espinal e os centros
respiração incompleta, da mesma forma que o cérebro, a me
ula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insufic
ra gerar, armazenar e transmitir as correntes nervosas, quan
o não são suficientemente nutridas pelo sangue. Existe ain
s correntes nervosas, quando não são suficientemente nutri
as pelo sangue. Existe ainda um outro aspecto do assunto, e
o não são suficientemente nutridas pelo sangue. Existe ain
a um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesmas corre
temente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspecto
o assunto, e esse é que as mesmas correntes nervosas, ou an
s correntes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam,
iminuem por falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FR
s, ou antes, as forças que elas emanam, diminuem por falta
e uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇ
or falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS
A TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respira
ta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRA
IÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração
ta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora,
ar três formas de respiração muito usuais entre os yogues
AGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas
e respiração muito usuais entre os yogues. A primeira é a
o muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem conheci
a respiração purificadora yogue, à qual se atribui partic
yogues. A primeira é a bem conhecida respiração purifica
ora yogue, à qual se atribui particularmente a grande resis
urificadora yogue, à qual se atribui particularmente a gran
e resistência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles termi
l se atribui particularmente a grande resistência pulmonar
os yogues. Habitualmente eles terminam cada exercício de re
stência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam ca
a exercício de respiração com a respiração purificadora
nar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exercício
e respiração com a respiração purificadora e nós seguir
cada exercício de respiração com a respiração purifica
ora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. Darem
ficadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo.
aremos também o exercício vitalizador dos nervos, que tem
alho o mesmo processo. Daremos também o exercício vitaliza
or dos nervos, que tem sido transmitido de geração em gera
o mesmo processo. Daremos também o exercício vitalizador
os nervos, que tem sido transmitido de geração em geraçã
emos também o exercício vitalizador dos nervos, que tem si
o transmitido de geração em geração entre os yogues, exe
o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transmiti
o de geração em geração entre os yogues, exercício que
exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido
e geração em geração entre os yogues, exercício que nã
o entre os yogues, exercício que não foi nunca aperfeiçoa
o pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, ainda
, exercício que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres
os exercícios físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles
aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos no Oci
ente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos m
oado pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, ain
a mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos mestres de
no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram empresta
o aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo com a respir
inda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos mestres
e Yoga. Terminaremos o capítulo com a respiração vocal (n
naremos o capítulo com a respiração vocal (não se confun
a com bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodi
respiração vocal (não se confunda com bucal), à qual se
eve, em grande parte, a voz melodiosa, vibrante e formosa do
vocal (não se confunda com bucal), à qual se deve, em gran
e parte, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orie
nda com bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melo
iosa, vibrante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que
deve, em grande parte, a voz melodiosa, vibrante e formosa
os yogues orientais. Refira-se que esses três exercícios c
Refira-se que esses três exercícios constituem uma forte
e energia revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRA
três exercícios constituem uma forte de energia revitaliza
ora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YO
exercícios constituem uma forte de energia revitalizadora
e um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (
talizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICA
ORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração comple
Inalar uma respiração completa; 2. Reter o ar alguns segun
os; 3. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem incha
; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitu
e de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vig
. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitude
e assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor
obiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor consi
erável um pouco de ar pela abertura formada pela boca. Rete
har as bochechas) e exalar com vigor considerável um pouco
e ar pela abertura formada pela boca. Reter um momento ainda
r com vigor considerável um pouco de ar pela abertura forma
a pela boca. Reter um momento ainda o ar armazenado e depois
de ar pela abertura formada pela boca. Reter um momento ain
a o ar armazenado e depois expulsá-lo em pequenas porções
tura formada pela boca. Reter um momento ainda o ar armazena
o e depois expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RE
formada pela boca. Reter um momento ainda o ar armazenado e
epois expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRA
equenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZA
ORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma
as porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA
OS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma respi
té o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1.
e pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma respiração comple
to; 2. Inalar uma respiração completa e retê-la; 3. Esten
er os braços para a frente, um tanto frouxos, somente com a
ão; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contrain
o gradualmente os músculos e comunicando-lhes força, de fo
. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contraindo gra
ualmente os músculos e comunicando-lhes força, de forma qu
aos ombros, contraindo gradualmente os músculos e comunican
o-lhes força, de forma que, quando os punhos chegarem aos o
raindo gradualmente os músculos e comunicando-lhes força,
e forma que, quando os punhos chegarem aos ombros, estejam t
e os músculos e comunicando-lhes força, de forma que, quan
o os punhos chegarem aos ombros, estejam tão fortemente fec
os punhos chegarem aos ombros, estejam tão fortemente fecha
os que possam produzir um movimento de trepidação; 5. Cons
aos ombros, estejam tão fortemente fechados que possam pro
uzir um movimento de trepidação; 5. Conservando os múscul
m tão fortemente fechados que possam produzir um movimento
e trepidação; 5. Conservando os músculos rígidos, levar
ortemente fechados que possam produzir um movimento de trepi
ação; 5. Conservando os músculos rígidos, levar os punho
e possam produzir um movimento de trepidação; 5. Conservan
o os músculos rígidos, levar os punhos lentamente à posi
movimento de trepidação; 5. Conservando os músculos rígi
os, levar os punhos lentamente à posição anterior e, mant
, levar os punhos lentamente à posição anterior e, manten
o-os em estado de tensão, atraí-los rapidamente, repetindo
nhos lentamente à posição anterior e, mantendo-os em esta
o de tensão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o movimen
s lentamente à posição anterior e, mantendo-os em estado
e tensão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o movimento
nterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los rapi
amente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exalar vig
ndo-os em estado de tensão, atraí-los rapidamente, repetin
o-se o movimento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela
vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purifica
ora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPAREN
ão completa, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazen
o durar a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a ina
o completa, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo
urar a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a inala
enta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a inalação
urante alguns segundos; 2. Reter a inalação alguns segundo
las narinas, fazendo durar a inalação durante alguns segun
os; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expelir o ar v
durante alguns segundos; 2. Reter a inalação alguns segun
os; 3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, através da boc
segundos; 3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, através
a boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da resp
r o ar vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4.
ar descanso aos pulmões por meio da respiração purificado
ar vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. Dar
escanso aos pulmões por meio da respiração purificadora.
avés da boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio
a respiração purificadora. Do latim respiratione-,?idem?
49. Balzaquiana
Em seu livro, Balzac faz uma apologia às mulheres
e mais idade que, emocionalmente amadurecidas, podem viver o
Em seu livro, Balzac faz uma apologia às mulheres de mais i
ade que, emocionalmente amadurecidas, podem viver o amor com
seu livro, Balzac faz uma apologia às mulheres de mais ida
e que, emocionalmente amadurecidas, podem viver o amor com m
apologia às mulheres de mais idade que, emocionalmente ama
urecidas, podem viver o amor com maior plenitude - em comple
gia às mulheres de mais idade que, emocionalmente amadureci
as, podem viver o amor com maior plenitude - em completa opo
mulheres de mais idade que, emocionalmente amadurecidas, po
em viver o amor com maior plenitude - em completa oposição
onalmente amadurecidas, podem viver o amor com maior plenitu
e - em completa oposição a tradicional figura da moça rom
er o amor com maior plenitude - em completa oposição a tra
icional figura da moça romântica que nos livros tinham no
ior plenitude - em completa oposição a tradicional figura
a moça romântica que nos livros tinham no máximo 20 anos.
tinham no máximo 20 anos. Sua personagem principal, Júlia
`Àiglemont, é o grande retrato da mulher mal casada, que a
os. Sua personagem principal, Júlia d`Àiglemont, é o gran
e retrato da mulher mal casada, que após anos de infelicida
sonagem principal, Júlia d`Àiglemont, é o grande retrato
a mulher mal casada, que após anos de infelicidade, ao cheg
Júlia d`Àiglemont, é o grande retrato da mulher mal casa
a, que após anos de infelicidade, ao chegar aos 30 consegue
t, é o grande retrato da mulher mal casada, que após anos
e infelicidade, ao chegar aos 30 consegue encontrar o amor n
nde retrato da mulher mal casada, que após anos de infelici
ade, ao chegar aos 30 consegue encontrar o amor nos braços
e retrato da mulher mal casada, que após anos de infelicida
e, ao chegar aos 30 consegue encontrar o amor nos braços de
ade, ao chegar aos 30 consegue encontrar o amor nos braços
e Carlos Vandenesse. A expressão foi cunhada após a public
r aos 30 consegue encontrar o amor nos braços de Carlos Van
enesse. A expressão foi cunhada após a publicação de um
mor nos braços de Carlos Vandenesse. A expressão foi cunha
a após a publicação de um livro do francês Honoré de Ba
s Vandenesse. A expressão foi cunhada após a publicação
e um livro do francês Honoré de Balzac. Em As Mulheres de
. A expressão foi cunhada após a publicação de um livro
o francês Honoré de Balzac. Em As Mulheres de 30 Anos, o e
unhada após a publicação de um livro do francês Honoré
e Balzac. Em As Mulheres de 30 Anos, o escritor realiza uma
o de um livro do francês Honoré de Balzac. Em As Mulheres
e 30 Anos, o escritor realiza uma análise do destino das jo
Em As Mulheres de 30 Anos, o escritor realiza uma análise
o destino das jovens na primeira metade do século XIX, em p
As Mulheres de 30 Anos, o escritor realiza uma análise do
estino das jovens na primeira metade do século XIX, em part
eres de 30 Anos, o escritor realiza uma análise do destino
as jovens na primeira metade do século XIX, em particular d
realiza uma análise do destino das jovens na primeira meta
e do século XIX, em particular dentro do casamento. E faz u
aliza uma análise do destino das jovens na primeira metade
o século XIX, em particular dentro do casamento. E faz uma
das jovens na primeira metade do século XIX, em particular
entro do casamento. E faz uma apologia às mulheres de mais
ens na primeira metade do século XIX, em particular dentro
o casamento. E faz uma apologia às mulheres de mais idade,
icular dentro do casamento. E faz uma apologia às mulheres
e mais idade, que, amadurecidas, podem viver o amor com maio
ntro do casamento. E faz uma apologia às mulheres de mais i
ade, que, amadurecidas, podem viver o amor com maior plenitu
ro do casamento. E faz uma apologia às mulheres de mais ida
e, que, amadurecidas, podem viver o amor com maior plenitude
nto. E faz uma apologia às mulheres de mais idade, que, ama
urecidas, podem viver o amor com maior plenitude. É o que a
faz uma apologia às mulheres de mais idade, que, amadureci
as, podem viver o amor com maior plenitude. É o que acontec
a apologia às mulheres de mais idade, que, amadurecidas, po
em viver o amor com maior plenitude. É o que acontece à he
ade, que, amadurecidas, podem viver o amor com maior plenitu
e. É o que acontece à heroína da narrativa, Júlia. Ela s
r o amor com maior plenitude. É o que acontece à heroína
a narrativa, Júlia. Ela se casa com um oficial do exército
heroína da narrativa, Júlia. Ela se casa com um oficial
o exército, mas depois descobre que a relação está longe
ativa, Júlia. Ela se casa com um oficial do exército, mas
epois descobre que a relação está longe de ser o que imag
Júlia. Ela se casa com um oficial do exército, mas depois
escobre que a relação está longe de ser o que imaginava.
exército, mas depois descobre que a relação está longe
e ser o que imaginava. Vê-se, então, presa a um matrimôni
ginava. Vê-se, então, presa a um matrimônio infeliz. Quan
o se torna uma trintona, porém, a moça consegue encontrar
50. Corgo
CORGO (pronuncia-se CÓR-go) é, na fala sertaneja
o Sul de Minas Gerais, e em várias outras regiões brasilei
CORGO (pronuncia-se CÓR-go) é, na fala sertaneja do Sul
e Minas Gerais, e em várias outras regiões brasileiras, um
s, e em várias outras regiões brasileiras, uma corruptela
a palavra CÓRREGO, e significa pequeno curso d'água.
51. Autodepuração
Autodepuração de um curso d'água é a sua capaci
ade de promover a estabilização de determinada carga polui
Autodepuração de um curso d'água é a sua capacida
e de promover a estabilização de determinada carga poluido
Autodepuração de um curso d'água é a sua capacidade
e promover a estabilização de determinada carga poluidora
o d'água é a sua capacidade de promover a estabilização
e determinada carga poluidora nele lançada.
'água é a sua capacidade de promover a estabilização de
eterminada carga poluidora nele lançada.
52. Gota d'água
53. Natação
Ação de domesticar o corpo a se locomover
entro d´água controlando a própria respiração, sem engo
Ação de domesticar o corpo a se locomover dentro
´água controlando a própria respiração, sem engolir ág
domesticar o corpo a se locomover dentro d´água controlan
o a própria respiração, sem engolir água e sem acumular
em acumular gás carbônico, que, com a prática atenciosa,
á formato ao corpo e disciplina a mente
54. Itupeva
Itupeva é uma palavra indígena que define: 1- ci
ade e município do estado de São Paulo 2- pequena queda d'
Itupeva é uma palavra indígena que define: 1- cida
e e município do estado de São Paulo 2- pequena queda d'á
é uma palavra indígena que define: 1- cidade e município
o estado de São Paulo 2- pequena queda d'água, corredeira
palavra indígena que define: 1- cidade e município do esta
o de São Paulo 2- pequena queda d'água, corredeira ( itaip
avra indígena que define: 1- cidade e município do estado
e São Paulo 2- pequena queda d'água, corredeira ( itaipava
- cidade e município do estado de São Paulo 2- pequena que
a d'água, corredeira ( itaipava ) 3- cascata no rio Campo B
idade e município do estado de São Paulo 2- pequena queda
'água, corredeira ( itaipava ) 3- cascata no rio Campo Belo
pio do estado de São Paulo 2- pequena queda d'água, corre
eira ( itaipava ) 3- cascata no rio Campo Belo, no municípi
ra ( itaipava ) 3- cascata no rio Campo Belo, no município
e Penedo, RJ. 4- rio afluente do rio Mogi Guaçu, no estado
aipava ) 3- cascata no rio Campo Belo, no município de Pene
o, RJ. 4- rio afluente do rio Mogi Guaçu, no estado de São
io Campo Belo, no município de Penedo, RJ. 4- rio afluente
o rio Mogi Guaçu, no estado de São Paulo. 5- vila e distri
o de Penedo, RJ. 4- rio afluente do rio Mogi Guaçu, no esta
o de São Paulo. 5- vila e distrito no município de Medeiro
e Penedo, RJ. 4- rio afluente do rio Mogi Guaçu, no estado
e São Paulo. 5- vila e distrito no município de Medeiros N
ente do rio Mogi Guaçu, no estado de São Paulo. 5- vila e
istrito no município de Medeiros Neto, na Bahia.
55. Balzaquiano
alzaquiana – 1. Mulher de 30 anos, ou mais ou menos essa i
ade. Alusão ao romance A Mulher de Trinta Anos, de Balzac.
zaquiana – 1. Mulher de 30 anos, ou mais ou menos essa ida
e. Alusão ao romance A Mulher de Trinta Anos, de Balzac. A
s, ou mais ou menos essa idade. Alusão ao romance A Mulher
e Trinta Anos, de Balzac. A obra do escritor francês Honor
nos essa idade. Alusão ao romance A Mulher de Trinta Anos,
e Balzac. A obra do escritor francês Honoré de Balzac retr
usão ao romance A Mulher de Trinta Anos, de Balzac. A obra
o escritor francês Honoré de Balzac retrata os conflitos d
Trinta Anos, de Balzac. A obra do escritor francês Honoré
e Balzac retrata os conflitos de Júlia d`Àiglemont, uma mu
do escritor francês Honoré de Balzac retrata os conflitos
e Júlia d`Àiglemont, uma mulher mal casada, que tem consci
r francês Honoré de Balzac retrata os conflitos de Júlia
`Àiglemont, uma mulher mal casada, que tem consciência dos
ata os conflitos de Júlia d`Àiglemont, uma mulher mal casa
a, que tem consciência dos problemas que envolvem um matrim
a d`Àiglemont, uma mulher mal casada, que tem consciência
os problemas que envolvem um matrimônio e que se vê esmaga
os problemas que envolvem um matrimônio e que se vê esmaga
a pelos tabus da sociedade, principalmente quando se apaixon
e envolvem um matrimônio e que se vê esmagada pelos tabus
a sociedade, principalmente quando se apaixona de verdade.
em um matrimônio e que se vê esmagada pelos tabus da socie
ade, principalmente quando se apaixona de verdade.
um matrimônio e que se vê esmagada pelos tabus da socieda
e, principalmente quando se apaixona de verdade.