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791 resultados encontrados


41. Capote

É uma Ave Também conheci‎
a como Galinha-d'Angola originária da África e introduzida
É uma Ave Também conhecida como Galinha-‎
'Angola originária da África e introduzida no Brasil pelos
uma Ave Também conhecida como Galinha-d'Angola originária ‎
a África e introduzida no Brasil pelos colonizadores portug
nhecida como Galinha-d'Angola originária da África e intro‎
uzida no Brasil pelos colonizadores portugueses, que a troux
ida como Galinha-d'Angola originária da África e introduzi‎
a no Brasil pelos colonizadores portugueses, que a trouxeram
riginária da África e introduzida no Brasil pelos coloniza‎
ores portugueses, que a trouxeram da África Ocidental.
no Brasil pelos colonizadores portugueses, que a trouxeram ‎
a África Ocidental.
os colonizadores portugueses, que a trouxeram da África Oci‎
ental.

42. Padroado

elegação de poderes concedida pelos papas - através de bu
Delegação ‎
e poderes concedida pelos papas - através de bulas - aos re
Delegação de po‎
eres concedida pelos papas - através de bulas - aos reis de
Delegação de poderes conce‎
ida pelos papas - através de bulas - aos reis de Portugal,
Delegação de poderes concedi‎
a pelos papas - através de bulas - aos reis de Portugal, at
Delegação de poderes concedida pelos papas - através ‎
e bulas - aos reis de Portugal, através da qual o rei passa
oderes concedida pelos papas - através de bulas - aos reis ‎
e Portugal, através da qual o rei passa a ser o patrono e p
papas - através de bulas - aos reis de Portugal, através ‎
a qual o rei passa a ser o patrono e protetor da Igreja, dis
al, através da qual o rei passa a ser o patrono e protetor ‎
a Igreja, dispondo de obrigações e direitos, tais como: a)
s da qual o rei passa a ser o patrono e protetor da Igreja, ‎
ispondo de obrigações e direitos, tais como: a) zelar e su
ual o rei passa a ser o patrono e protetor da Igreja, dispon‎
o de obrigações e direitos, tais como: a) zelar e sustenta
o rei passa a ser o patrono e protetor da Igreja, dispondo ‎
e obrigações e direitos, tais como: a) zelar e sustentar a
o patrono e protetor da Igreja, dispondo de obrigações e ‎
ireitos, tais como: a) zelar e sustentar a igreja em terras
ireitos, tais como: a) zelar e sustentar a igreja em terras ‎
e domínio lusitano; b) enviar missioinários para as terras
itos, tais como: a) zelar e sustentar a igreja em terras de ‎
omínio lusitano; b) enviar missioinários para as terras de
domínio lusitano; b) enviar missioinários para as terras ‎
escobertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos
enviar missioinários para as terras descobertas; c) arreca‎
ar dízimos; d) apresentar candidatos aos cargos eclesiásti
iar missioinários para as terras descobertas; c) arrecadar ‎
ízimos; d) apresentar candidatos aos cargos eclesiásticos,
inários para as terras descobertas; c) arrecadar dízimos; ‎
) apresentar candidatos aos cargos eclesiásticos, especialm
terras descobertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar can‎
idatos aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos, e
rras descobertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar candi‎
atos aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos, exe
aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos, exercen‎
o, assim, poder político sobre os mesmos.
clesiásticos, especialmente os bispos, exercendo, assim, po‎
er político sobre os mesmos.

43. Pirâmides do egito

HISTÓRIA - Monumentos funerários ‎
os faraós e rainhas do antigo Egipto; tem uma história que
HISTÓRIA - Monumentos funerários dos faraós e rainhas ‎
o antigo Egipto; tem uma história que vai da III dinastia (
raós e rainhas do antigo Egipto; tem uma história que vai ‎
a III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a.
rainhas do antigo Egipto; tem uma história que vai da III ‎
inastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e
história que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII ‎
inastia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (c. 750-650
inastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e ‎
epois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos et
(c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois ‎
a XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos etíopes
50 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois da XXV ‎
inastia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos etíopes e seus
m os soberanos etíopes e seus sucessores que reinaram no Su‎
ão Setentrional até ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma ev
ssores que reinaram no Sudão Setentrional até ao séc. IV ‎
. C. As P. tiveram uma evolução desde o monte de areia de
trional até ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução ‎
esde o monte de areia de forma retangular que cobria a sepul
onal até ao séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução des‎
e o monte de areia de forma retangular que cobria a sepultur
o séc. IV d. C. As P. tiveram uma evolução desde o monte ‎
e areia de forma retangular que cobria a sepultura de faraó
V d. C. As P. tiveram uma evolução desde o monte de areia ‎
e forma retangular que cobria a sepultura de faraó, na fase
o monte de areia de forma retangular que cobria a sepultura ‎
e faraó, na fase pré-dinástica, passado pela mastaba, at
a retangular que cobria a sepultura de faraó, na fase pré-‎
inástica, passado pela mastaba, até se chegar às P. propr
cobria a sepultura de faraó, na fase pré-dinástica, passa‎
o pela mastaba, até se chegar às P. propriamente ditas. Co
a, passado pela mastaba, até se chegar às P. propriamente ‎
itas. Construíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenh
se chegar às P. propriamente ditas. Construíram-se ao to‎
o umas 80, embora nem todas tenham sido descobertas até hoj
amente ditas. Construíram-se ao todo umas 80, embora nem to‎
as tenham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador d
Construíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham si‎
o descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador da III dinasti
nstruíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido ‎
escobertas até hoje. Foi Djoser, fundador da III dinastia,
80, embora nem todas tenham sido descobertas até hoje. Foi ‎
joser, fundador da III dinastia, quem inaugurou a edificaç
nem todas tenham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fun‎
ador da III dinastia, quem inaugurou a edificação de P., t
m todas tenham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, funda‎
or da III dinastia, quem inaugurou a edificação de P., tal
das tenham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador ‎
a III dinastia, quem inaugurou a edificação de P., talvez
ham sido descobertas até hoje. Foi Djoser, fundador da III ‎
inastia, quem inaugurou a edificação de P., talvez por sug
je. Foi Djoser, fundador da III dinastia, quem inaugurou a e‎
ificação de P., talvez por sugestão do seu arquitecto Imo
er, fundador da III dinastia, quem inaugurou a edificação ‎
e P., talvez por sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. d
, quem inaugurou a edificação de P., talvez por sugestão ‎
o seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construída em pe
de P., talvez por sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. ‎
e Sacará, construída em pedra calcária, com 61 m de alt.
estão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construí‎
a em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a
o seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construída em pe‎
ra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta,
. A P. de Sacará, construída em pedra calcária, com 61 m ‎
e alt. e 6 degraus em toda a volta, tinha 109 m de N a S, e
cará, construída em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 ‎
egraus em toda a volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m de E a
uída em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em to‎
a a volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amp
, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta, tinha 109 m ‎
e N a S, e 125 m de E a O. Houve amplificações do túmulo
e 6 degraus em toda a volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m ‎
e E a O. Houve amplificações do túmulo primitivo até se
nha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amplificações ‎
o túmulo primitivo até se completar a P. A este tipo de P.
es do túmulo primitivo até se completar a P. A este tipo ‎
e P. de degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet
túmulo primitivo até se completar a P. A este tipo de P. ‎
e degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, desc
mulo primitivo até se completar a P. A este tipo de P. de ‎
egraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, descobe
etar a P. A este tipo de P. de degraus pertence a P. inacaba‎
a do faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954. Há 3 P. possive
r a P. A este tipo de P. de degraus pertence a P. inacabada ‎
o faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954. Há 3 P. possivelme
P. de degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, ‎
escoberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundad
raó Sekhemkhet, descoberta em 1954. Há 3 P. possivelmente ‎
e Snéfru, fundador da IV dinastia (2723-2563 a. C), que rev
, descoberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fun‎
ador da IV dinastia (2723-2563 a. C), que revelam uma profun
descoberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, funda‎
or da IV dinastia (2723-2563 a. C), que revelam uma profunda
oberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundador ‎
a IV dinastia (2723-2563 a. C), que revelam uma profunda evo
em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundador da IV ‎
inastia (2723-2563 a. C), que revelam uma profunda evoluçã
ador da IV dinastia (2723-2563 a. C), que revelam uma profun‎
a evolução, por se terem suprimido os degraus: uma em Meid
), que revelam uma profunda evolução, por se terem suprimi‎
o os degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas
revelam uma profunda evolução, por se terem suprimido os ‎
egraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas em Dac
da evolução, por se terem suprimido os degraus: uma em Mei‎
um (a c. 20 km de Sacará), e duas em Dachur (a S de Sacará
or se terem suprimido os degraus: uma em Meidum (a c. 20 km ‎
e Sacará), e duas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª
rimido os degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e ‎
uas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª destas últimas
s degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas em ‎
achur (a S de Sacará), sendo a 1.ª destas últimas de form
ma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas em Dachur (a S ‎
e Sacará), sendo a 1.ª destas últimas de forma romboidal
c. 20 km de Sacará), e duas em Dachur (a S de Sacará), sen‎
o a 1.ª destas últimas de forma romboidal e a 2.a tendo um
e Sacará), e duas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª ‎
estas últimas de forma romboidal e a 2.a tendo uma inclina
as em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª destas últimas ‎
e forma romboidal e a 2.a tendo uma inclinação muito infer
S de Sacará), sendo a 1.ª destas últimas de forma romboi‎
al e a 2.a tendo uma inclinação muito inferior ao normal e
sendo a 1.ª destas últimas de forma romboidal e a 2.a ten‎
o uma inclinação muito inferior ao normal e sendo semelhan
a 2.a tendo uma inclinação muito inferior ao normal e sen‎
o semelhante à romboidal na parte alta. Com os sucessores d
ação muito inferior ao normal e sendo semelhante à romboi‎
al na parte alta. Com os sucessores de Snéfru, Quéops, Qu
do semelhante à romboidal na parte alta. Com os sucessores ‎
e Snéfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos, entra-se no perí
Snéfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos, entra-se no perío‎
o clássico das P., com a construção da ampla e maravilhos
ops, Quéfren e Miquerinos, entra-se no período clássico ‎
as P., com a construção da ampla e maravilhosa necrópole
, entra-se no período clássico das P., com a construção ‎
a ampla e maravilhosa necrópole de Gizé (na margem esq. do
as P., com a construção da ampla e maravilhosa necrópole ‎
e Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe do Cairo), duran
da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé (na margem esq. ‎
o Nilo, não longe do Cairo), durante a IV dinastia (2723-25
osa necrópole de Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe ‎
o Cairo), durante a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C
ole de Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe do Cairo), ‎
urante a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,
(na margem esq. do Nilo, não longe do Cairo), durante a IV ‎
inastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Grande P.,
a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C). A 1.ª ,a Gran‎
e P., a mais antiga e tb. a mais elevada de todas, compõe-s
a. C). A 1.ª ,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais eleva‎
a de todas, compõe-se de várias salas e corredores, sendo
C). A 1.ª ,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais elevada ‎
e todas, compõe-se de várias salas e corredores, sendo a s
1.ª ,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais elevada de to‎
as, compõe-se de várias salas e corredores, sendo a sala f
P., a mais antiga e tb. a mais elevada de todas, compõe-se ‎
e várias salas e corredores, sendo a sala funerária cavada
a mais elevada de todas, compõe-se de várias salas e corre‎
ores, sendo a sala funerária cavada no solo, à qual se des
vada de todas, compõe-se de várias salas e corredores, sen‎
o a sala funerária cavada no solo, à qual se desce por um
de várias salas e corredores, sendo a sala funerária cava‎
a no solo, à qual se desce por um poço. Tem 146,60 m de al
redores, sendo a sala funerária cavada no solo, à qual se ‎
esce por um poço. Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m de lado;
cavada no solo, à qual se desce por um poço. Tem 146,60 m ‎
e alt. e 230,90 m de lado; demorou 20 anos a construir e nel
qual se desce por um poço. Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m ‎
e lado; demorou 20 anos a construir e nela foram utilizados
se desce por um poço. Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m de la‎
o; demorou 20 anos a construir e nela foram utilizados 2 500
esce por um poço. Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m de lado; ‎
emorou 20 anos a construir e nela foram utilizados 2 500 000
m de lado; demorou 20 anos a construir e nela foram utiliza‎
os 2 500 000 blocos de 2,5 t cada um. Os seus ângulos corre
0 anos a construir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos ‎
e 2,5 t cada um. Os seus ângulos correspondem com uma preci
nstruir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos de 2,5 t ca‎
a um. Os seus ângulos correspondem com uma precisão matem
500 000 blocos de 2,5 t cada um. Os seus ângulos correspon‎
em com uma precisão matemática aos quatro pontos cardeais.
espondem com uma precisão matemática aos quatro pontos car‎
eais. Em 1954 foram descobertas na sua base duas barcas sola
isão matemática aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram ‎
escobertas na sua base duas barcas solares. A P. de Quéfren
atro pontos cardeais. Em 1954 foram descobertas na sua base ‎
uas barcas solares. A P. de Quéfren tem 143 m de alt., e de
954 foram descobertas na sua base duas barcas solares. A P. ‎
e Quéfren tem 143 m de alt., e de lado 215 m; a sala funer
na sua base duas barcas solares. A P. de Quéfren tem 143 m ‎
e alt., e de lado 215 m; a sala funerária foi aberta na gra
duas barcas solares. A P. de Quéfren tem 143 m de alt., e ‎
e lado 215 m; a sala funerária foi aberta na grande mole, s
barcas solares. A P. de Quéfren tem 143 m de alt., e de la‎
o 215 m; a sala funerária foi aberta na grande mole, sendo
alt., e de lado 215 m; a sala funerária foi aberta na gran‎
e mole, sendo essa a única parte da P. vazia; o sarcófago
lado 215 m; a sala funerária foi aberta na grande mole, sen‎
o essa a única parte da P. vazia; o sarcófago do faraó, e
rária foi aberta na grande mole, sendo essa a única parte ‎
a P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi aí colo
e mole, sendo essa a única parte da P. vazia; o sarcófago ‎
o faraó, em granito, foi aí colocado; foi no tempo de Qué
P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi aí coloca‎
o; foi no tempo de Quéfren que se construiu a Grande Esfing
fago do faraó, em granito, foi aí colocado; foi no tempo ‎
e Quéfren que se construiu a Grande Esfinge. A P. de Miquer
colocado; foi no tempo de Quéfren que se construiu a Gran‎
e Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m
o tempo de Quéfren que se construiu a Grande Esfinge. A P. ‎
e Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m de lado, continha
fren que se construiu a Grande Esfinge. A P. de Miquerinos, ‎
e 66,40 m de alt. por 108 m de lado, continha a sala funerá
construiu a Grande Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m ‎
e alt. por 108 m de lado, continha a sala funerária cavada
e Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m ‎
e lado, continha a sala funerária cavada no rochedo, e o sa
inge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m de la‎
o, continha a sala funerária cavada no rochedo, e o sarcóf
m de alt. por 108 m de lado, continha a sala funerária cava‎
a no rochedo, e o sarcófago era de basalto. Os sucessores d
or 108 m de lado, continha a sala funerária cavada no roche‎
o, e o sarcófago era de basalto. Os sucessores daqueles tr
nha a sala funerária cavada no rochedo, e o sarcófago era ‎
e basalto. Os sucessores daqueles três faraós mandaram lev
da no rochedo, e o sarcófago era de basalto. Os sucessores ‎
aqueles três faraós mandaram levantar P. de proporções m
ago era de basalto. Os sucessores daqueles três faraós man‎
aram levantar P. de proporções mais modestas, merecendo se
. Os sucessores daqueles três faraós mandaram levantar P. ‎
e proporções mais modestas, merecendo ser referida a de Un
s três faraós mandaram levantar P. de proporções mais mo‎
estas, merecendo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), co
mandaram levantar P. de proporções mais modestas, merecen‎
o ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), com uma decoraç
antar P. de proporções mais modestas, merecendo ser referi‎
a a de Unas (2563-2423 a. O), com uma decoração interior e
P. de proporções mais modestas, merecendo ser referida a ‎
e Unas (2563-2423 a. O), com uma decoração interior e as p
merecendo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), com uma ‎
ecoração interior e as partes adjacentes recobertas de tex
(2563-2423 a. O), com uma decoração interior e as partes a‎
jacentes recobertas de textos que anunciam o Livro dos Morto
uma decoração interior e as partes adjacentes recobertas ‎
e textos que anunciam o Livro dos Mortos.
partes adjacentes recobertas de textos que anunciam o Livro ‎
os Mortos.

44. Pantim

É uma palavra comumente usa‎
a no nordeste brasileiro para designar um exagero, uma tempe
É uma palavra comumente usada no nor‎
este brasileiro para designar um exagero, uma tempestade em
É uma palavra comumente usada no nordeste brasileiro para ‎
esignar um exagero, uma tempestade em copo d´água.
o nordeste brasileiro para designar um exagero, uma tempesta‎
e em copo d´água.
brasileiro para designar um exagero, uma tempestade em copo ‎
´água.


45. Pé d'água

Chuva forte, tromba ‎
'água

46. Rpg

Abreviação ‎
o inglês Role Playing Game, ou, em português, jogo de inte
ção do inglês Role Playing Game, ou, em português, jogo ‎
e interpretação de personagens. Nesse tipo de jogo, um dos
le Playing Game, ou, em português, jogo de interpretação ‎
e personagens. Nesse tipo de jogo, um dos objetivos é evolu
tuguês, jogo de interpretação de personagens. Nesse tipo ‎
e jogo, um dos objetivos é evoluir um personagem realizando
o de interpretação de personagens. Nesse tipo de jogo, um ‎
os objetivos é evoluir um personagem realizando certas aç
de jogo, um dos objetivos é evoluir um personagem realizan‎
o certas ações, sendo a mais comum a luta com outros perso
ivos é evoluir um personagem realizando certas ações, sen‎
o a mais comum a luta com outros personagens. Pode-se jogar
ções, sendo a mais comum a luta com outros personagens. Po‎
e-se jogar por tabuleiro (D
a luta com outros personagens. Pode-se jogar por tabuleiro (‎

47. Emersa

Aquela que saiu ‎
ebaixo d'água.
Aquela que saiu debaixo ‎
'água.

48. Respiração

s.f. 1 - ‎
esignação do processo de trocas gasosas que ocorre ao nív
s.f. 1 - Designação ‎
o processo de trocas gasosas que ocorre ao nível dos alvéo
s.f. 1 - Designação do processo ‎
e trocas gasosas que ocorre ao nível dos alvéolos pulmonar
gnação do processo de trocas gasosas que ocorre ao nível ‎
os alvéolos pulmonares. É através deste processo que o ox
que ocorre ao nível dos alvéolos pulmonares. É através ‎
este processo que o oxigénio inspirado do ar ambiente é tr
lmonares. É através deste processo que o oxigénio inspira‎
o do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcan
nares. É através deste processo que o oxigénio inspirado ‎
o ar ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcança
cesso que o oxigénio inspirado do ar ambiente é transporta‎
o pelo sangue arterial, alcança as diferentes células do c
ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcança as ‎
iferentes células do corpo e é por elas utilizado no metab
rtado pelo sangue arterial, alcança as diferentes células ‎
o corpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o d
cança as diferentes células do corpo e é por elas utiliza‎
o no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrid
do corpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o ‎
ióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito
po e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióxi‎
o de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inver
e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióxido ‎
e carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso,
izado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou ani‎
rido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elimi
do no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidri‎
o carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é eliminad
do carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elimina‎
o pelas células por troca com o oxigénio e é transportado
ado pelas células por troca com o oxigénio e é transporta‎
o no sangue venoso até aos pulmões, onde é expirado por t
nio e é transportado no sangue venoso até aos pulmões, on‎
e é expirado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A re
nsportado no sangue venoso até aos pulmões, onde é expira‎
o por troca com o oxigénio do ar ambiente. A respiração
é aos pulmões, onde é expirado por troca com o oxigénio ‎
o ar ambiente. A respiração é controlada pelo centro resp
a com o oxigénio do ar ambiente. A respiração é controla‎
a pelo centro respiratório localizado no cérebro; embora n
espiração é controlada pelo centro respiratório localiza‎
o no cérebro; embora não seja necessário esforço conscie
consciente para inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitu‎
e e a frequência dos movimentos respiratórios podem ser al
spirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência ‎
os movimentos respiratórios podem ser alteradas voluntariam
a amplitude e a frequência dos movimentos respiratórios po‎
em ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício físi
a frequência dos movimentos respiratórios podem ser altera‎
as voluntariamente. Durante o exercício físico, o coraçã
imentos respiratórios podem ser alteradas voluntariamente. ‎
urante o exercício físico, o coração e músculos consome
e músculos consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos in‎
uzem rapidamente aumento da frequência respiratória. Esta
s consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos induzem rapi‎
amente aumento da frequência respiratória. Esta pode varia
oxigénio, pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento ‎
a frequência respiratória. Esta pode variar, no adulto em
em rapidamente aumento da frequência respiratória. Esta po‎
e variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respir
aumento da frequência respiratória. Esta pode variar, no a‎
ulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratórios por mi
ncia respiratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, ‎
e 13 a 17 movimentos respiratórios por minuto até 80 movim
ios por minuto até 80 movimentos respiratórios por minuto ‎
urante os esforços mais violentos. Um recém-nascido tem um
minuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nasci‎
o tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos po
lentos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratória ‎
e cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA
m recém-nascido tem uma frequência respiratória de cerca ‎
e 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULM
s por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quan‎
o o ar é inspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma
COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspira‎
o, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abóbada o
QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspirado, o ‎
iafragma (que em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúp
o ar é inspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma ‎
e uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo a
irado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abóba‎
a ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras a
epouso tem a forma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e ‎
esce, comprimindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os m
ma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprimin‎
o as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos toráci
ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras ab‎
ominais. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais c
tórax para cima e para fora. Estes movimentos aumentam as ‎
imensões da cavidade torácica, permitindo que os pulmões
a cima e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões ‎
a cavidade torácica, permitindo que os pulmões se expandam
e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavi‎
ade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e insp
para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavida‎
e torácica, permitindo que os pulmões se expandam e inspir
entos aumentam as dimensões da cavidade torácica, permitin‎
o que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente. Quan
s da cavidade torácica, permitindo que os pulmões se expan‎
am e inspirem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os mú
o que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente. Quan‎
o o ar é expirado, os músculos torácicos e o diafragma re
se expandam e inspirem o ar ambiente. Quando o ar é expira‎
o, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, diminui
iente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o ‎
iafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorácico, o q
expirado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, ‎
iminuindo o volume intratorácico, o que conduz à compress
, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, diminuin‎
o o volume intratorácico, o que conduz à compressão dos p
ma relaxam-se, diminuindo o volume intratorácico, o que con‎
uz à compressão dos pulmões e consequente expulsão do ar
nuindo o volume intratorácico, o que conduz à compressão ‎
os pulmões e consequente expulsão do ar que contêm. Os pu
conduz à compressão dos pulmões e consequente expulsão ‎
o ar que contêm. Os pulmões não enchem completamente dura
o do ar que contêm. Os pulmões não enchem completamente ‎
urante a inspiração nem esvaziam completamente durante a e
letamente durante a inspiração nem esvaziam completamente ‎
urante a expiração. Em geral, na respiração normal apena
expiração. Em geral, na respiração normal apenas cerca ‎
e um terço do ar dos pulmões é expirado e substituído pe
Em geral, na respiração normal apenas cerca de um terço ‎
o ar dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quan
ral, na respiração normal apenas cerca de um terço do ar ‎
os pulmões é expirado e substituído pela mesma quantidade
ormal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões é expira‎
o e substituído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este
rca de um terço do ar dos pulmões é expirado e substituí‎
o pela mesma quantidade de ar inspirado. Este ar renovado (v
ar dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quanti‎
ade de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente
dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quantida‎
e de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente)
s pulmões é expirado e substituído pela mesma quantidade ‎
e ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mis
expirado e substituído pela mesma quantidade de ar inspira‎
o. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-se com o
tuído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este ar renova‎
o (volume de ar corrente) mistura-se com o ar remanescente (
mesma quantidade de ar inspirado. Este ar renovado (volume ‎
e ar corrente) mistura-se com o ar remanescente (volume resi
e ar corrente) mistura-se com o ar remanescente (volume resi‎
ual) já existente nos pulmões. Os pulmões do homem compor
e (volume residual) já existente nos pulmões. Os pulmões ‎
o homem comportam cerca de 6 l de ar, e os da mulher, cerca
xistente nos pulmões. Os pulmões do homem comportam cerca ‎
e 6 l de ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o
e nos pulmões. Os pulmões do homem comportam cerca de 6 l ‎
e ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume
es. Os pulmões do homem comportam cerca de 6 l de ar, e os ‎
a mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar inspir
o homem comportam cerca de 6 l de ar, e os da mulher, cerca ‎
e 4,25 l. Em repouso, o volume de ar inspirado pelos pulmõe
e ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume ‎
e ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspira
mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar inspira‎
o pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda
m repouso, o volume de ar inspirado pelos pulmões é cerca ‎
e 400 ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar
ado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profun‎
a pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória p
elos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda po‎
e atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permit
rca de 400 ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l ‎
e ar. 3 - A função respiratória permite fornecer a energi
permite fornecer a energia necessária às várias células ‎
o organismo. As células obtêm esta energia principalmente
mo. As células obtêm esta energia principalmente através ‎
o metabolismo aeróbio da glucose, o que exige um fornecimen
sta energia principalmente através do metabolismo aeróbio ‎
a glucose, o que exige um fornecimento constante de oxigéni
aeróbio da glucose, o que exige um fornecimento constante ‎
e oxigénio. É através da respiração que o oxigénio do
e exige um fornecimento constante de oxigénio. É através ‎
a respiração que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmõ
e de oxigénio. É através da respiração que o oxigénio ‎
o ar é inspirado nos pulmões e depois transferido para o s
É através da respiração que o oxigénio do ar é inspira‎
o nos pulmões e depois transferido para o sangue arterial c
piração que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e ‎
epois transferido para o sangue arterial circulante, que o t
oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depois transferi‎
o para o sangue arterial circulante, que o transporta para a
e o transporta para as células. O metabolismo intracelular ‎
a glucose e oxigénio (respiração celular) produz a libert
tracelular da glucose e oxigénio (respiração celular) pro‎
uz a libertação de dióxido de carbono, que é removido pe
se e oxigénio (respiração celular) produz a libertação ‎
e dióxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso pa
e oxigénio (respiração celular) produz a libertação de ‎
ióxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso para
énio (respiração celular) produz a libertação de dióxi‎
o de carbono, que é removido pelo sangue venoso para os pul
io (respiração celular) produz a libertação de dióxido ‎
e carbono, que é removido pelo sangue venoso para os pulmõ
produz a libertação de dióxido de carbono, que é removi‎
o pelo sangue venoso para os pulmões e eliminado através d
ue é removido pelo sangue venoso para os pulmões e elimina‎
o através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ?
do pelo sangue venoso para os pulmões e eliminado através ‎
a expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambient
os pulmões e eliminado através da expiração. 4 ? Fases ‎
a respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é
ão. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, conten‎
o oxigénio, é inspirado para dentro dos pulmões e atinge
ração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspira‎
o para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares.
4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspirado para ‎
entro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O oxig
O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspirado para dentro ‎
os pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O oxigénio tr
e atinge os alvéolos pulmonares. O oxigénio transfere-se ‎
o ar para dentro dos vasos sanguíneos localizados em redor
s alvéolos pulmonares. O oxigénio transfere-se do ar para ‎
entro dos vasos sanguíneos localizados em redor dos alvéol
olos pulmonares. O oxigénio transfere-se do ar para dentro ‎
os vasos sanguíneos localizados em redor dos alvéolos. 4.2
ransfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos localiza‎
os em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigé
se do ar para dentro dos vasos sanguíneos localizados em re‎
or dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sang
o ar para dentro dos vasos sanguíneos localizados em redor ‎
os alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue a
os localizados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue satura‎
o de oxigénio (sangue arterial) sai dos pulmões através d
localizados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado ‎
e oxigénio (sangue arterial) sai dos pulmões através das
4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue arterial) sai ‎
os pulmões através das veias pulmonares para a aurícula e
do de oxigénio (sangue arterial) sai dos pulmões através ‎
as veias pulmonares para a aurícula esquerda do coração.
lmões através das veias pulmonares para a aurícula esquer‎
a do coração. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula es
es através das veias pulmonares para a aurícula esquerda ‎
o coração. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula esque
rícula esquerda do coração. 4.3 -O sangue arterial passa ‎
a aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo, de onde é
coração. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula esquer‎
a para o ventrículo esquerdo, de onde é bombeado através
terial passa da aurícula esquerda para o ventrículo esquer‎
o, de onde é bombeado através da aorta para os diferentes
al passa da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo, ‎
e onde é bombeado através da aorta para os diferentes teci
ssa da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo, de on‎
e é bombeado através da aorta para os diferentes tecidos e
cula esquerda para o ventrículo esquerdo, de onde é bombea‎
o através da aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O
a para o ventrículo esquerdo, de onde é bombeado através ‎
a aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O oxigénio
ulo esquerdo, de onde é bombeado através da aorta para os ‎
iferentes tecidos e órgãos. O oxigénio é transportado pe
e onde é bombeado através da aorta para os diferentes teci‎
os e órgãos. O oxigénio é transportado pelo sangue atrav
os diferentes tecidos e órgãos. O oxigénio é transporta‎
o pelo sangue através dos glóbulos vermelhos (fixado à he
órgãos. O oxigénio é transportado pelo sangue através ‎
os glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglobi
nsportado pelo sangue através dos glóbulos vermelhos (fixa‎
o à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos
hos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através ‎
os vasos capilares, o sangue arterial fornece oxigénio (e o
sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos ‎
iferentes tecidos e células do corpo e retira depois atrav
fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes teci‎
os e células do corpo e retira depois através do sangue ve
nio (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e células ‎
o corpo e retira depois através do sangue venoso os produto
ientes) aos diferentes tecidos e células do corpo e retira ‎
epois através do sangue venoso os produtos de eliminação
rentes tecidos e células do corpo e retira depois através ‎
o sangue venoso os produtos de eliminação do metabolismo i
as do corpo e retira depois através do sangue venoso os pro‎
utos de eliminação do metabolismo intracelular - água e d
corpo e retira depois através do sangue venoso os produtos ‎
e eliminação do metabolismo intracelular - água e dióxid
epois através do sangue venoso os produtos de eliminação ‎
o metabolismo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.
dutos de eliminação do metabolismo intracelular - água e ‎
ióxido de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucos
de eliminação do metabolismo intracelular - água e dióxi‎
o de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o
eliminação do metabolismo intracelular - água e dióxido ‎
e carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxi
tracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior ‎
as células, a glucose e o oxigénio participam numa série
as, a glucose e o oxigénio participam numa série complexa ‎
e reações que fornecem a energia indispensável à vida da
numa série complexa de reações que fornecem a energia in‎
ispensável à vida das células. Nesse processo metabólico
exa de reações que fornecem a energia indispensável à vi‎
a das células. Nesse processo metabólico, a glucose conver
de reações que fornecem a energia indispensável à vida ‎
as células. Nesse processo metabólico, a glucose converte-
lulas. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em ‎
ióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é r
Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em dióxi‎
o de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retirad
sse processo metabólico, a glucose converte-se em dióxido ‎
e carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retirado p
glucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O ‎
ióxido de carbono é retirado pelo sangue venoso para o cor
e converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxi‎
o de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração
onverte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido ‎
e carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração di
do de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retira‎
o pelo sangue venoso para o coração direito, depois passa
de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração ‎
ireito, depois passa para os pulmões através da artéria p
no é retirado pelo sangue venoso para o coração direito, ‎
epois passa para os pulmões através da artéria pulmonar e
o coração direito, depois passa para os pulmões através ‎
a artéria pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonare
os pulmões através da artéria pulmonar e aí, ao nível ‎
os alvéolos pulmonares, é eliminado para o a por troca com
lmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é elimina‎
o para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓR
a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma ‎
as formas de o organismo responder às diferentes necessidad
a com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas ‎
e o organismo responder às diferentes necessidades de oxig
VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo respon‎
er às diferentes necessidades de oxigénio consiste em alte
RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo responder às ‎
iferentes necessidades de oxigénio consiste em alterar os v
a das formas de o organismo responder às diferentes necessi‎
ades de oxigénio consiste em alterar os volumes respiratór
das formas de o organismo responder às diferentes necessida‎
es de oxigénio consiste em alterar os volumes respiratório
formas de o organismo responder às diferentes necessidades ‎
e oxigénio consiste em alterar os volumes respiratórios, q
génio consiste em alterar os volumes respiratórios, que po‎
em variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo
m variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo ‎
a capacidade máxima vital) durante os exercícios mais viol
entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capaci‎
ade máxima vital) durante os exercícios mais violentos. TI
tre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capacida‎
e máxima vital) durante os exercícios mais violentos. TIPO
so até 4,5 l (valor, próximo da capacidade máxima vital) ‎
urante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO
máxima vital) durante os exercícios mais violentos. TIPOS ‎
E RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respiração
espiração torácica ? É a respiração que a quase totali‎
ade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e inc
piração torácica ? É a respiração que a quase totalida‎
e das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e incom
ação torácica ? É a respiração que a quase totalidade ‎
as pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e incomple
respiração que a quase totalidade das pessoas realiza no ‎
ia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga
ração que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-‎
ia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para
ia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para ‎
entro, peito para fora. Quando se enche o peito de ar, encol
leta; é o estilo barriga para dentro, peito para fora. Quan‎
o se enche o peito de ar, encolhendo a barriga, está-se usa
rriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o peito ‎
e ar, encolhendo a barriga, está-se usando apenas a muscula
ro, peito para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhen‎
o a barriga, está-se usando apenas a musculatura do tórax.
se enche o peito de ar, encolhendo a barriga, está-se usan‎
o apenas a musculatura do tórax. Esse é o tipo de respira
encolhendo a barriga, está-se usando apenas a musculatura ‎
o tórax. Esse é o tipo de respiração de quem está fazen
á-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse é o tipo ‎
e respiração de quem está fazendo um exercício físico i
nas a musculatura do tórax. Esse é o tipo de respiração ‎
e quem está fazendo um exercício físico intenso. E é tam
o tórax. Esse é o tipo de respiração de quem está fazen‎
o um exercício físico intenso. E é também o tipo de resp
fazendo um exercício físico intenso. E é também o tipo ‎
e respiração de quem está sob pressão. Nesse último cas
cício físico intenso. E é também o tipo de respiração ‎
e quem está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma su
ressão. Nesse último caso, ocorre uma superficialização ‎
os movimentos, entrando menos ar em cada movimento, mas com
caso, ocorre uma superficialização dos movimentos, entran‎
o menos ar em cada movimento, mas com um grande número de i
superficialização dos movimentos, entrando menos ar em ca‎
a movimento, mas com um grande número de inspirações e ex
mentos, entrando menos ar em cada movimento, mas com um gran‎
e número de inspirações e expirações. O resultado é ac
rando menos ar em cada movimento, mas com um grande número ‎
e inspirações e expirações. O resultado é acúmulo de a
um grande número de inspirações e expirações. O resulta‎
o é acúmulo de ar viciado, pobre em oxigénio, além de te
ro de inspirações e expirações. O resultado é acúmulo ‎
e ar viciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular.
rações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vicia‎
o, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É importa
ultado é acúmulo de ar viciado, pobre em oxigénio, além ‎
e tensão muscular. É importante referir que, durante a res
nio, além de tensão muscular. É importante referir que, ‎
urante a respiração torácica, a parte inferior dos pulmõ
rir que, durante a respiração torácica, a parte inferior ‎
os pulmões não é suficientemente oxigenada, resultando da
parte inferior dos pulmões não é suficientemente oxigena‎
a, resultando daí a ocorrência de muitos resfriados e, em
ior dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resultan‎
o daí a ocorrência de muitos resfriados e, em alguns casos
dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resultando ‎
aí a ocorrência de muitos resfriados e, em alguns casos, t
é suficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência ‎
e muitos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entre o
e oxigenada, resultando daí a ocorrência de muitos resfria‎
os e, em alguns casos, tuberculose, entre outras doenças. b
os resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entre outras ‎
oenças. b) ? Respiração abdominal ou diafragmática: Obse
os, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiração ab‎
ominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dormi
lose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou ‎
iafragmática: Observe uma criança pequena dormindo. Veja c
o abdominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena ‎
ormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calm
minal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dormin‎
o. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de f
iança pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e ‎
esce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiração dia
mindo. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma ‎
e fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática ou abd
e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiração ‎
iafragmática ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou
de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática ou ab‎
ominal. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza a
ão diafragmática ou abdominal. Já a mesma criança choran‎
o ou assustada realiza a respiração torácica. A respiraç
tica ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou assusta‎
a realiza a respiração torácica. A respiração diafragm
assustada realiza a respiração torácica. A respiração ‎
iafragmática ocorre em situações de calma e, muito import
ácica. A respiração diafragmática ocorre em situações ‎
e calma e, muito importante, é capaz de diminuir a reação
corre em situações de calma e, muito importante, é capaz ‎
e diminuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo q
re em situações de calma e, muito importante, é capaz de ‎
iminuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que
calma e, muito importante, é capaz de diminuir a reação ‎
e alarme. O diafragma é o músculo que separa o abdome do t
to importante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O ‎
iafragma é o músculo que separa o abdome do tórax, e pode
eação de alarme. O diafragma é o músculo que separa o ab‎
ome do tórax, e pode ser controlado com o mínimo de atenç
o de alarme. O diafragma é o músculo que separa o abdome ‎
o tórax, e pode ser controlado com o mínimo de atenção.
diafragma é o músculo que separa o abdome do tórax, e po‎
e ser controlado com o mínimo de atenção. Num local calmo
músculo que separa o abdome do tórax, e pode ser controla‎
o com o mínimo de atenção. Num local calmo, em casa, pass
ara o abdome do tórax, e pode ser controlado com o mínimo ‎
e atenção. Num local calmo, em casa, passe a provocar a re
. Num local calmo, em casa, passe a provocar a respiração ‎
iafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃ
o, em casa, passe a provocar a respiração diafragmática, ‎
a seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU D
a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRATICAN‎
O A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloq
agmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO AB‎
OMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barri
da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU ‎
IAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo ac
ira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?‎
eitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e
PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deita‎
o, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a ou
AGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima ‎
o umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente
e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente, procuran‎
o fazer de sua barriga um balão expandindo-se. A mão que e
no peito; ?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer ‎
e sua barriga um balão expandindo-se. A mão que está sobr
lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão expan‎
indo-se. A mão que está sobre a barriga deve subir e a mã
ntamente, procurando fazer de sua barriga um balão expandin‎
o-se. A mão que está sobre a barriga deve subir e a mão q
a um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga ‎
eve subir e a mão que está no peito deve mexer-se muito po
stá sobre a barriga deve subir e a mão que está no peito ‎
eve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de maneira regu
stá no peito deve mexer-se muito pouco. Respire com calma, ‎
e maneira regular e suave. ?expire muito lentamente, mais ou
ave. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma veloci‎
ade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique u
e. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma velocida‎
e que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um
lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que inspirou. ‎
eixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos,
ais ou menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sair to‎
o o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes de com
ue inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou ‎
ois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando domina
u. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segun‎
os, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar esta té
ir todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes ‎
e começar um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, voc
e um ou dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quan‎
o dominar esta técnica, você pode desencadear a respiraç
m ou dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando ‎
ominar esta técnica, você pode desencadear a respiração
meçar um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você po‎
e desencadear a respiração abdominal quando desejar ou pre
ar um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você pode ‎
esencadear a respiração abdominal quando desejar ou precis
novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você pode desenca‎
ear a respiração abdominal quando desejar ou precisar. Pas
inar esta técnica, você pode desencadear a respiração ab‎
ominal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em si
cnica, você pode desencadear a respiração abdominal quan‎
o desejar ou precisar. Passe a empregá-la em situações de
ica, você pode desencadear a respiração abdominal quando ‎
esejar ou precisar. Passe a empregá-la em situações de te
ndo desejar ou precisar. Passe a empregá-la em situações ‎
e tensão. Pode ser no meio de uma reunião, uns momentos an
precisar. Passe a empregá-la em situações de tensão. Po‎
e ser no meio de uma reunião, uns momentos antes de receber
e a empregá-la em situações de tensão. Pode ser no meio ‎
e uma reunião, uns momentos antes de receber um cliente imp
nsão. Pode ser no meio de uma reunião, uns momentos antes ‎
e receber um cliente importante, no meio do trânsito, etc.
ns momentos antes de receber um cliente importante, no meio ‎
o trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na respiraç
tc. c) - Respiração completa ? Na respiração completa to‎
o mecanismo respiratório entra em ação. Cada músculo res
o completa todo mecanismo respiratório entra em ação. Ca‎
a músculo respiratório é usado e cada célula aérea dos
ratório entra em ação. Cada músculo respiratório é usa‎
o e cada célula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A
o entra em ação. Cada músculo respiratório é usado e ca‎
a célula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A respir
Cada músculo respiratório é usado e cada célula aérea ‎
os pulmões enche-se de ar vital. A respiração completa é
tório é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se ‎
e ar vital. A respiração completa é combinação de três
che-se de ar vital. A respiração completa é combinação ‎
e três métodos respiratórios: respiração abdominal, res
ital. A respiração completa é combinação de três méto‎
os respiratórios: respiração abdominal, respiração tor
mbinação de três métodos respiratórios: respiração ab‎
ominal, respiração torácica e respiração superior. Uma
al, respiração torácica e respiração superior. Uma vez ‎
ominada a respiração abdominal, você estará pronto para
spiração torácica e respiração superior. Uma vez domina‎
a a respiração abdominal, você estará pronto para começ
e respiração superior. Uma vez dominada a respiração ab‎
ominal, você estará pronto para começar a respiração co
ará pronto para começar a respiração completa. Seu apren‎
izado é mais fácil quando se está deitado; depois poderá
pronto para começar a respiração completa. Seu aprendiza‎
o é mais fácil quando se está deitado; depois poderá ser
a respiração completa. Seu aprendizado é mais fácil quan‎
o se está deitado; depois poderá ser praticada estando voc
o completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se está ‎
eitado; depois poderá ser praticada estando você sentado,
mpleta. Seu aprendizado é mais fácil quando se está deita‎
o; depois poderá ser praticada estando você sentado, em p
ta. Seu aprendizado é mais fácil quando se está deitado; ‎
epois poderá ser praticada estando você sentado, em pé ou
prendizado é mais fácil quando se está deitado; depois po‎
erá ser praticada estando você sentado, em pé ou até mes
s fácil quando se está deitado; depois poderá ser pratica‎
a estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. De
quando se está deitado; depois poderá ser praticada estan‎
o você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se d
á deitado; depois poderá ser praticada estando você senta‎
o, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se de costas com o
aticada estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhan‎
o. Deite-se de costas com os braços esticados ao longo do c
ada estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. ‎
eite-se de costas com os braços esticados ao longo do corpo
do você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se ‎
e costas com os braços esticados ao longo do corpo. Primeir
mesmo caminhando. Deite-se de costas com os braços estica‎
os ao longo do corpo. Primeiramente respire abdominalmente d
hando. Deite-se de costas com os braços esticados ao longo ‎
o corpo. Primeiramente respire abdominalmente de forma profu
raços esticados ao longo do corpo. Primeiramente respire ab‎
ominalmente de forma profunda. Depois continue a inspirar en
dos ao longo do corpo. Primeiramente respire abdominalmente ‎
e forma profunda. Depois continue a inspirar enquanto expand
corpo. Primeiramente respire abdominalmente de forma profun‎
a. Depois continue a inspirar enquanto expande profundamente
po. Primeiramente respire abdominalmente de forma profunda. ‎
epois continue a inspirar enquanto expande profundamente o t
de forma profunda. Depois continue a inspirar enquanto expan‎
e profundamente o tórax. Neste estágio o abdome baixará d
profunda. Depois continue a inspirar enquanto expande profun‎
amente o tórax. Neste estágio o abdome baixará de novo, m
enquanto expande profundamente o tórax. Neste estágio o ab‎
ome baixará de novo, mas é assim que deve ser. Simplesment
de profundamente o tórax. Neste estágio o abdome baixará ‎
e novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esqueça do
Neste estágio o abdome baixará de novo, mas é assim que ‎
eve ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto estiver ex
de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esqueça ‎
o abdome enquanto estiver expandindo o tórax. O terceiro es
novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esqueça do ab‎
ome enquanto estiver expandindo o tórax. O terceiro estági
ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expan‎
indo o tórax. O terceiro estágio, a respiração superior,
r. Simplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expandin‎
o o tórax. O terceiro estágio, a respiração superior, é
gio, a respiração superior, é feito por leve elevação ‎
os ombros e clavículas. Prenda a respiração durante algun
é feito por leve elevação dos ombros e clavículas. Pren‎
a a respiração durante alguns segundos, expire vagarosa e
elevação dos ombros e clavículas. Prenda a respiração ‎
urante alguns segundos, expire vagarosa e uniformemente, sem
os e clavículas. Prenda a respiração durante alguns segun‎
os, expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção p
e, sem prestar atenção particular aos ombros, tórax ou ab‎
ome. A inalação é contínua, embora no início a respira
nício a respiração completa consista em três movimentos ‎
istintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos
ração completa consista em três movimentos distintos, Gra‎
ualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, produ
três movimentos distintos, Gradualmente os movimentos enca‎
ear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo um movimento
adualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, pro‎
uzindo no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os ben
mente os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, produzin‎
o no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefíc
aos outros, produzindo no corpo um movimento semelhante ao ‎
as ondas. Os benefícios da respiração profunda não são
utros, produzindo no corpo um movimento semelhante ao das on‎
as. Os benefícios da respiração profunda não são apenas
corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefícios ‎
a respiração profunda não são apenas fisiológicos, mas
melhante ao das ondas. Os benefícios da respiração profun‎
a não são apenas fisiológicos, mas também psicológicos.
iológicos, mas também psicológicos. A respiração profun‎
a contribui para afastar temores, preocupações e ansiedade
funda contribui para afastar temores, preocupações e ansie‎
ades. Há um estreito relacionamento entre a ação respirat
nda contribui para afastar temores, preocupações e ansieda‎
es. Há um estreito relacionamento entre a ação respirató
streito relacionamento entre a ação respiratória e o esta‎
o da mente. Quando estamos nervosos, respiramos mais rápido
eito relacionamento entre a ação respiratória e o estado ‎
a mente. Quando estamos nervosos, respiramos mais rápido. R
mento entre a ação respiratória e o estado da mente. Quan‎
o estamos nervosos, respiramos mais rápido. Revertendo o pr
ado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos mais rápi‎
o. Revertendo o processo - respirando mais devagar proposita
. Quando estamos nervosos, respiramos mais rápido. Reverten‎
o o processo - respirando mais devagar propositadamente - po
s, respiramos mais rápido. Revertendo o processo - respiran‎
o mais devagar propositadamente - poderemos acalmar a mente.
ramos mais rápido. Revertendo o processo - respirando mais ‎
evagar propositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma
o. Revertendo o processo - respirando mais devagar proposita‎
amente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença indiana
o o processo - respirando mais devagar propositadamente - po‎
eremos acalmar a mente. Há uma crença indiana que seria in
ositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença in‎
iana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem re
rar. Assegura que o homem recebe ao nascer um número certo ‎
e respirações e, consequentemente, respirando mais devagar
número certo de respirações e, consequentemente, respiran‎
o mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nest
certo de respirações e, consequentemente, respirando mais ‎
evagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simple
emente, respirando mais devagar viverá mais tempo. Há gran‎
e sabedoria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com
respirando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabe‎
oria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a resp
gar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples i‎
eia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, absor
verá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. ‎
) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, absorvermos
om a respiração comum, absorvermos e extraímos uma quanti‎
ade normal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito
a respiração comum, absorvermos e extraímos uma quantida‎
e normal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito ?r
ção comum, absorvermos e extraímos uma quantidade normal ‎
e Prana (energia existente no ar, do sânscrito ?respiraçã
os uma quantidade normal de Prana (energia existente no ar, ‎
o sânscrito ?respiração?), mas por meio da respiração e
xistente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio ‎
a respiração educada e regulada (geralmente conhecida por
o sânscrito ?respiração?), mas por meio da respiração e‎
ucada e regulada (geralmente conhecida por respiração yogu
nscrito ?respiração?), mas por meio da respiração educa‎
a e regulada (geralmente conhecida por respiração yogue),
espiração?), mas por meio da respiração educada e regula‎
a (geralmente conhecida por respiração yogue), ficamos em
meio da respiração educada e regulada (geralmente conheci‎
a por respiração yogue), ficamos em condições de extrair
geralmente conhecida por respiração yogue), ficamos em con‎
ições de extrair uma quantidade maior, que se concentra no
e conhecida por respiração yogue), ficamos em condições ‎
e extrair uma quantidade maior, que se concentra no cérebro
ração yogue), ficamos em condições de extrair uma quanti‎
ade maior, que se concentra no cérebro e centros nervosos p
ção yogue), ficamos em condições de extrair uma quantida‎
e maior, que se concentra no cérebro e centros nervosos par
se concentra no cérebro e centros nervosos para ser utiliza‎
a quando necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma form
entra no cérebro e centros nervosos para ser utilizada quan‎
o necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que o
e centros nervosos para ser utilizada quando necessária. Po‎
emos armazenar Prana, da mesma forma que os acumuladores arm
ser utilizada quando necessária. Podemos armazenar Prana, ‎
a mesma forma que os acumuladores armazenam eletricidade. Os
ria. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os acumula‎
ores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atribuído
Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletrici‎
ade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avança
ana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletricida‎
e. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avançado
que os acumuladores armazenam eletricidade. Os numerosos po‎
eres atribuídos aos ocultistas avançados são devidos, em
adores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atribuí‎
os aos ocultistas avançados são devidos, em grande parte,
ade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avança‎
os são devidos, em grande parte, aos conhecimentos sobre o
umerosos poderes atribuídos aos ocultistas avançados são ‎
evidos, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e a
osos poderes atribuídos aos ocultistas avançados são devi‎
os, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao us
atribuídos aos ocultistas avançados são devidos, em gran‎
e parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso inteligent
conhecimentos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem ‎
esta emergia acumulada. Aquele que possui a faculdade de arm
o Prana e ao uso inteligente que fazem desta emergia acumula‎
a. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, conscie
que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possui a facul‎
ade de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irr
e fazem desta emergia acumulada. Aquele que possui a faculda‎
e de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irrad
azem desta emergia acumulada. Aquele que possui a faculdade ‎
e armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irradia
de de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irra‎
ia com frequência vitalidade e força, que é sentida por t
sciente ou inconscientemente, irradia com frequência vitali‎
ade e força, que é sentida por todos aqueles que entram em
iente ou inconscientemente, irradia com frequência vitalida‎
e e força, que é sentida por todos aqueles que entram em c
e, irradia com frequência vitalidade e força, que é senti‎
a por todos aqueles que entram em contato com ele; e essa pe
a com frequência vitalidade e força, que é sentida por to‎
os aqueles que entram em contato com ele; e essa pessoa pode
odos aqueles que entram em contato com ele; e essa pessoa po‎
e comunicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de v
pode comunicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento ‎
e vitalidade e saúde. As chamadas curas magnéticas produze
unicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitali‎
ade e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por
icar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalida‎
e e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por me
força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidade e saú‎
e. As chamadas curas magnéticas produzem-se por meio de Pra
ras e fornecer-lhes aumento de vitalidade e saúde. As chama‎
as curas magnéticas produzem-se por meio de Prana, muito em
to de vitalidade e saúde. As chamadas curas magnéticas pro‎
uzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetizadores ig
saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por meio ‎
e Prana, muito embora os magnetizadores ignorem completament
cas produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetiza‎
ores ignorem completamente a origem do seu poder. Se represe
ito embora os magnetizadores ignorem completamente a origem ‎
o seu poder. Se representarmos Prana como princípio ativo d
a os magnetizadores ignorem completamente a origem do seu po‎
er. Se representarmos Prana como princípio ativo do que cha
do seu poder. Se representarmos Prana como princípio ativo ‎
o que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito
sentarmos Prana como princípio ativo do que chamamos VITALI‎
ADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel im
ntarmos Prana como princípio ativo do que chamamos VITALIDA‎
E, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel impo
s Prana como princípio ativo do que chamamos VITALIDADE, po‎
eremos formar uma ideia muito mais clara do papel importante
pio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma i‎
eia muito mais clara do papel importante que desempenha em n
mos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara ‎
o papel importante que desempenha em nossa vida. Da mesma fo
s formar uma ideia muito mais clara do papel importante que ‎
esempenha em nossa vida. Da mesma forma que o oxigénio do s
to mais clara do papel importante que desempenha em nossa vi‎
a. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consumido pel
ais clara do papel importante que desempenha em nossa vida. ‎
a mesma forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas n
ue desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o oxigénio ‎
o sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a provi
sa vida. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consumi‎
o pelas necessidades do sistema, a provisão do Prana é esg
a forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas necessi‎
ades do sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos noss
forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas necessida‎
es do sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos nossos
a que o oxigénio do sangue é consumido pelas necessidades ‎
o sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos nossos pen
gue é consumido pelas necessidades do sistema, a provisão ‎
o Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, volições, et
elas necessidades do sistema, a provisão do Prana é esgota‎
a pelos nossos pensamentos, volições, etc., tornando-se, p
esgotada pelos nossos pensamentos, volições, etc., tornan‎
o-se, portanto, necessária uma reposição contínua. Cada
ando-se, portanto, necessária uma reposição contínua. Ca‎
a pensamento, esforço de vontade ou movimento de um múscul
sária uma reposição contínua. Cada pensamento, esforço ‎
e vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quantidad
ma reposição contínua. Cada pensamento, esforço de vonta‎
e ou movimento de um músculo, gasta certa quantidade do que
ontínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou movimento ‎
e um músculo, gasta certa quantidade do que chamamos força
o de vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quanti‎
ade do que chamamos força nervosa, a qual é, na realidade,
de vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quantida‎
e do que chamamos força nervosa, a qual é, na realidade, u
vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quantidade ‎
o que chamamos força nervosa, a qual é, na realidade, uma
antidade do que chamamos força nervosa, a qual é, na reali‎
ade, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro
tidade do que chamamos força nervosa, a qual é, na realida‎
e, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro en
chamamos força nervosa, a qual é, na realidade, uma forma ‎
e Prana. Para mover um músculo, o cérebro envia um impulso
via um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionan‎
o um dispêndio de Prana proporcional ao esforço realizado.
impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um ‎
ispêndio de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo
o aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um dispên‎
io de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-se em
s nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um dispêndio ‎
e Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-se em cont
ando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço realiza‎
o. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquirida pel
dispêndio de Prana proporcional ao esforço realizado. Ten‎
o-se em conta que a maior soma de Prana adquirida pelo homem
l ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a maior soma ‎
e Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é
ço realizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana a‎
quirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil com
alizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquiri‎
a pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreend
que a maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio ‎
o ar inalado, é fácil compreender a importância de uma re
soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar inala‎
o, é fácil compreender a importância de uma respiração
da pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreen‎
er a importância de uma respiração correta. A filosofia y
or meio do ar inalado, é fácil compreender a importância ‎
e uma respiração correta. A filosofia yogue ensina que o m
a respiração correta. A filosofia yogue ensina que o méto‎
o normal de respiração é o de tomar o ar através das fos
ão correta. A filosofia yogue ensina que o método normal ‎
e respiração é o de tomar o ar através das fossas nasais
ofia yogue ensina que o método normal de respiração é o ‎
e tomar o ar através das fossas nasais, e que muitas das en
método normal de respiração é o de tomar o ar através ‎
as fossas nasais, e que muitas das enfermidades às quais es
é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que muitas ‎
as enfermidades às quais está sujeito o homem civilizado,
ar o ar através das fossas nasais, e que muitas das enfermi‎
ades às quais está sujeito o homem civilizado, indubitavel
o ar através das fossas nasais, e que muitas das enfermida‎
es às quais está sujeito o homem civilizado, indubitavelme
as das enfermidades às quais está sujeito o homem civiliza‎
o, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de resp
enfermidades às quais está sujeito o homem civilizado, in‎
ubitavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar p
stá sujeito o homem civilizado, indubitavelmente são causa‎
as pelo hábito comum de respirar pela boca. Os meninos a qu
vilizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum ‎
e respirar pela boca. Os meninos a quem se permite respirar
e respirar pela boca. Os meninos a quem se permite respirar ‎
essa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua cons
m se permite respirar dessa maneira crescem com a sua vitali‎
ade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra id
se permite respirar dessa maneira crescem com a sua vitalida‎
e alterada, sua constituição é debilitada e em tenra idad
e respirar dessa maneira crescem com a sua vitalidade altera‎
a, sua constituição é debilitada e em tenra idade tornam-
rescem com a sua vitalidade alterada, sua constituição é ‎
ebilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos.
om a sua vitalidade alterada, sua constituição é debilita‎
a e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas
dade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra i‎
ade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades co
de alterada, sua constituição é debilitada e em tenra ida‎
e tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades cont
é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inváli‎
os. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude d
tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermi‎
ades contagiosas contraem-se em virtude do repugnante costum
nra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermida‎
es contagiosas contraem-se em virtude do repugnante costume
lidos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em virtu‎
e do repugnante costume de se respirar pela boca, e numeroso
dos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude ‎
o repugnante costume de se respirar pela boca, e numerosos c
es contagiosas contraem-se em virtude do repugnante costume ‎
e se respirar pela boca, e numerosos casos de resfriamentos
ugnante costume de se respirar pela boca, e numerosos casos ‎
e resfriamentos e afeções catarrais têm a mesma origem. H
essoas que, para salvar as aparências, mantêm a boca fecha‎
a durante o dia, mas persistem em respirar pela boca durante
oas que, para salvar as aparências, mantêm a boca fechada ‎
urante o dia, mas persistem em respirar pela boca durante a
ara salvar as aparências, mantêm a boca fechada durante o ‎
ia, mas persistem em respirar pela boca durante a noite e, d
fechada durante o dia, mas persistem em respirar pela boca ‎
urante a noite e, desta maneira, adquirem enfermidades. O ap
dia, mas persistem em respirar pela boca durante a noite e, ‎
esta maneira, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou
em em respirar pela boca durante a noite e, desta maneira, a‎
quirem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órg
pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enfermi‎
ades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratór
la boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enfermida‎
es. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratório
neira, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro ‎
os órgãos respiratórios consiste unicamente nas fossas na
s respiratórios consiste unicamente nas fossas nasais. Quan‎
o se faz a respiração pela boca, nada existe no organismo
as fossas nasais. Quando se faz a respiração pela boca, na‎
a existe no organismo que filtre o ar, detendo o pó ou qual
ação pela boca, nada existe no organismo que filtre o ar, ‎
etendo o pó ou qualquer outra substância em suspensão. As
o pela boca, nada existe no organismo que filtre o ar, deten‎
o o pó ou qualquer outra substância em suspensão. As foss
quer outra substância em suspensão. As fossas nasais são ‎
ois canais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlo
s canais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos ‎
estinados a servir de filtro que detém as impurezas do ar,
s estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos destina‎
os a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as quai
tortuosos que contêm numerosos pêlos destinados a servir ‎
e filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, imedi
contêm numerosos pêlos destinados a servir de filtro que ‎
etém as impurezas do ar, as quais são, imediatamente, expe
êlos destinados a servir de filtro que detém as impurezas ‎
o ar, as quais são, imediatamente, expelidas pelas exalaç
de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, ime‎
iatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais nã
ém as impurezas do ar, as quais são, imediatamente, expeli‎
as pelas exalações. As fossas nasais não têm apenas essa
alações. As fossas nasais não têm apenas essa função; ‎
esempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RES
ão têm apenas essa função; desempenham também a tarefa ‎
e aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé
ção; desempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATICAN‎
O A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto
refa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - ‎
e pé ou sentado, com o busto ereto, respirando pelas fossas
o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou senta‎
o, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, inspir
COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, respiran‎
o pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo prime
espirando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchen‎
o primeiro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém po
, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior ‎
os pulmões, o que se obtém pondo em movimento o diafragma,
primeiro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pon‎
o em movimento o diafragma, o qual ao descer, exerce leve pr
inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o ‎
iafragma, o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os ó
, o que se obtém pondo em movimento o diafragma, o qual ao ‎
escer, exerce leve pressão sobre os órgãos abdominais e e
o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos ab‎
ominais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a
leve pressão sobre os órgãos abdominais e empurra a pare‎
e frontal dos pulmões, dilatando a costelas, esterno e peit
ão sobre os órgãos abdominais e empurra a parede frontal ‎
os pulmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se
rgãos abdominais e empurra a parede frontal dos pulmões, ‎
ilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente
abdominais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatan‎
o a costelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente a part
ulmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se ime‎
iatamente a parte superior do peito, levantando-o, incluindo
s, esterno e peito. Enche-se imediatamente a parte superior ‎
o peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares de co
. Enche-se imediatamente a parte superior do peito, levantan‎
o-o, incluindo os seis ou sete pares de costelas superiores.
ediatamente a parte superior do peito, levantando-o, incluin‎
o os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um movim
ior do peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares ‎
e costelas superiores. Com um movimento final, a parte infer
stelas superiores. Com um movimento final, a parte inferior ‎
o abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e
s superiores. Com um movimento final, a parte inferior do ab‎
ome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxil
parte inferior do abdome se contrairá ligeiramente, apoian‎
o os pulmões e auxiliando a encher a parte superior. À sim
se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxilian‎
o a encher a parte superior. À simples leitura, parecerá q
arecerá que esta respiração consiste em três movimentos ‎
istintos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação
o consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa i‎
eia não é exata. A inalação é contínua a toda a cavida
to, essa ideia não é exata. A inalação é contínua a to‎
a a cavidade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais
ideia não é exata. A inalação é contínua a toda a cavi‎
ade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado
eia não é exata. A inalação é contínua a toda a cavida‎
e torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do
ata. A inalação é contínua a toda a cavidade torácica, ‎
esde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na reg
. A inalação é contínua a toda a cavidade torácica, des‎
e o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na regiã
nalação é contínua a toda a cavidade torácica, desde o ‎
iafragma até ao ponto mais elevado do peito, na região cla
vidade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais eleva‎
o do peito, na região clavicular, dilatando com movimento u
ade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado ‎
o peito, na região clavicular, dilatando com movimento unif
até ao ponto mais elevado do peito, na região clavicular, ‎
ilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalaç
ponto mais elevado do peito, na região clavicular, dilatan‎
o com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalações bru
o, na região clavicular, dilatando com movimento uniforme. ‎
evem-se evitar as inalações bruscas e esforçar-se para ob
ter uma ação regular e contínua. A prática vencerá rapi‎
amente a tendência de dividir a inalação em três movimen
o regular e contínua. A prática vencerá rapidamente a ten‎
ência de dividir a inalação em três movimentos, e dará
r e contínua. A prática vencerá rapidamente a tendência ‎
e dividir a inalação em três movimentos, e dará resultad
contínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de ‎
ividir a inalação em três movimentos, e dará resultado u
tínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de divi‎
ir a inalação em três movimentos, e dará resultado uma i
a tendência de dividir a inalação em três movimentos, e ‎
ará resultado uma inspiração contínua e uniforme. II ? R
de dividir a inalação em três movimentos, e dará resulta‎
o uma inspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a resp
ntínua e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segun‎
os. III ? Exale lentamente mantendo o peito em posição fir
respiração alguns segundos. III ? Exale lentamente manten‎
o o peito em posição firme, retraindo um pouco o abdome e
xale lentamente mantendo o peito em posição firme, retrain‎
o um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à medida qu
mantendo o peito em posição firme, retraindo um pouco o ab‎
ome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar deixa os
ito em posição firme, retraindo um pouco o abdome e elevan‎
o-se vagarosamente à medida que o ar deixa os pulmões. Qua
etraindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à me‎
ida que o ar deixa os pulmões. Quando o ar for completament
raindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à medi‎
a que o ar deixa os pulmões. Quando o ar for completamente
uco o abdome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar ‎
eixa os pulmões. Quando o ar for completamente expulso, afr
-se vagarosamente à medida que o ar deixa os pulmões. Quan‎
o o ar for completamente expulso, afrouxam-se o peito e o ab
o o ar for completamente expulso, afrouxam-se o peito e o ab‎
ome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exercíci
eito e o abdome. Alguma prática tornará fácil esta parte ‎
o exercício e, uma vez adquirida, o movimento executar-se-
ática tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez a‎
quirida, o movimento executar-se-á quase automaticamente. N
tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adquiri‎
a, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Notar-s
se-á quase automaticamente. Notar-se-á que, por este méto‎
o de respirar, todas as partes do aparelho respiratório ent
á quase automaticamente. Notar-se-á que, por este método ‎
e respirar, todas as partes do aparelho respiratório entram
ticamente. Notar-se-á que, por este método de respirar, to‎
as as partes do aparelho respiratório entram em ação e to
ar-se-á que, por este método de respirar, todas as partes ‎
o aparelho respiratório entram em ação e todas as partes
as as partes do aparelho respiratório entram em ação e to‎
as as partes dos pulmões funcionam, inclusive as mais afast
o aparelho respiratório entram em ação e todas as partes ‎
os pulmões funcionam, inclusive as mais afastadas células
s as partes dos pulmões funcionam, inclusive as mais afasta‎
as células de ar. A cavidade do peito expande-se em todas a
os pulmões funcionam, inclusive as mais afastadas células ‎
e ar. A cavidade do peito expande-se em todas as direções.
uncionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavi‎
ade do peito expande-se em todas as direções. Observar-se-
cionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavida‎
e do peito expande-se em todas as direções. Observar-se-á
nam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade ‎
o peito expande-se em todas as direções. Observar-se-á ta
as mais afastadas células de ar. A cavidade do peito expan‎
e-se em todas as direções. Observar-se-á também que a re
astadas células de ar. A cavidade do peito expande-se em to‎
as as direções. Observar-se-á também que a respiração
células de ar. A cavidade do peito expande-se em todas as ‎
ireções. Observar-se-á também que a respiração complet
ervar-se-á também que a respiração completa é, na reali‎
ade, uma combinação das respirações torácica e diafragm
var-se-á também que a respiração completa é, na realida‎
e, uma combinação das respirações torácica e diafragmá
a respiração completa é, na realidade, uma combinação ‎
as respirações torácica e diafragmática ou abdominal, su
a realidade, uma combinação das respirações torácica e ‎
iafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na orde
binação das respirações torácica e diafragmática ou ab‎
ominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal
respirações torácica e diafragmática ou abdominal, suce‎
endo-se rapidamente na ordem indicada e de tal maneira que f
spirações torácica e diafragmática ou abdominal, suceden‎
o-se rapidamente na ordem indicada e de tal maneira que form
s torácica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapi‎
amente na ordem indicada e de tal maneira que formam uma res
diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na or‎
em indicada e de tal maneira que formam uma respiração uni
agmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem in‎
icada e de tal maneira que formam uma respiração uniforme,
tica ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indica‎
a e de tal maneira que formam uma respiração uniforme, con
ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e ‎
e tal maneira que formam uma respiração uniforme, contínu
am uma respiração uniforme, contínua e completa. Pratican‎
o-se este exercício em frente a um espelho grande, e coloca
a. Praticando-se este exercício em frente a um espelho gran‎
e, e colocando-se ligeiramente a mão sobre o abdome de form
-se este exercício em frente a um espelho grande, e colocan‎
o-se ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se poder
spelho grande, e colocando-se ligeiramente a mão sobre o ab‎
ome de forma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á qu
o grande, e colocando-se ligeiramente a mão sobre o abdome ‎
e forma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á que iss
cando-se ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se po‎
er sentir os movimentos, notar-se-á que isso ajudará muito
ma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á que isso aju‎
ará muito a compreender o mecanismo da respiração complet
s movimentos, notar-se-á que isso ajudará muito a compreen‎
er o mecanismo da respiração completa. No fim da inalaçã
tar-se-á que isso ajudará muito a compreender o mecanismo ‎
a respiração completa. No fim da inalação, é útil leva
a compreender o mecanismo da respiração completa. No fim ‎
a inalação, é útil levantar, de vez em quando, os ombros
iração completa. No fim da inalação, é útil levantar, ‎
e vez em quando, os ombros que, por sua vez, elevam as clav
eta. No fim da inalação, é útil levantar, de vez em quan‎
o, os ombros que, por sua vez, elevam as clavículas e permi
permitem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo superior ‎
o pulmão direito, onde se origina algumas vezes a tuberculo
ar passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão ‎
ireito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princ
ivremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, on‎
e se origina algumas vezes a tuberculose. A princípio, enco
a tuberculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos ‎
ificuldades para se conseguir a respiração completa; poré
culose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificul‎
ades para se conseguir a respiração completa; porém, com
lose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificulda‎
es para se conseguir a respiração completa; porém, com um
se conseguir a respiração completa; porém, com um pouco ‎
e prática, elas desaparecerão e, quando adquirida, não se
spiração completa; porém, com um pouco de prática, elas ‎
esaparecerão e, quando adquirida, não se voltará mais aos
orém, com um pouco de prática, elas desaparecerão e, quan‎
o adquirida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ?
m, com um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando a‎
quirida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFE
um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adquiri‎
a, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS F
ecerão e, quando adquirida, não se voltará mais aos méto‎
os antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLE
ltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS ‎
A RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre as va
6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se ‎
irá demasiado sobre as vantagens que resultam da prática d
EITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá ‎
emasiado sobre as vantagens que resultam da prática da resp
ISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasia‎
o sobre as vantagens que resultam da prática da respiraçã
TA Nunca se dirá demasiado sobre as vantagens que resultam ‎
a prática da respiração completa; entretanto, o estudioso
dirá demasiado sobre as vantagens que resultam da prática ‎
a respiração completa; entretanto, o estudioso que leu com
tam da prática da respiração completa; entretanto, o estu‎
ioso que leu com atenção as páginas precedentes terá ape
retanto, o estudioso que leu com atenção as páginas prece‎
entes terá apenas necessidade que se lhe assinalem tais van
u com atenção as páginas precedentes terá apenas necessi‎
ade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da respi
com atenção as páginas precedentes terá apenas necessida‎
e que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da respira
necessidade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática ‎
a respiração completa imunizará qualquer homem ou mulher
alquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras enfermi‎
ades pulmonares, afastando até a possibilidade de se contra
quer homem ou mulher contra a tuberculose e outras enfermida‎
es pulmonares, afastando até a possibilidade de se contraí
ntra a tuberculose e outras enfermidades pulmonares, afastan‎
o até a possibilidade de se contraírem resfriados, bronqui
e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possibili‎
ade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tubercu
outras enfermidades pulmonares, afastando até a possibilida‎
e de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculo
ras enfermidades pulmonares, afastando até a possibilidade ‎
e se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose
es, afastando até a possibilidade de se contraírem resfria‎
os, bronquites, etc. A tuberculose é devida, principalmente
e contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é ‎
evida, principalmente, à diminuição de vitalidade, que po
ntraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devi‎
a, principalmente, à diminuição de vitalidade, que pode s
ronquites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à ‎
iminuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inala
c. A tuberculose é devida, principalmente, à diminuição ‎
e vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insufici
rculose é devida, principalmente, à diminuição de vitali‎
ade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente do a
ulose é devida, principalmente, à diminuição de vitalida‎
e, que pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar.
evida, principalmente, à diminuição de vitalidade, que po‎
e ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A diminui
lmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atribuí‎
a à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vitali
alidade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente ‎
o ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo sem def
que pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A ‎
iminuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa contr
atribuída à inalação insuficiente do ar. A diminuição ‎
e vitalidade deixa o organismo sem defesa contra os ataques
a à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vitali‎
ade deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germe
à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vitalida‎
e deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germes
inalação insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade ‎
eixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germes da
e do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo sem ‎
efesa contra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma
e vitalidade deixa o organismo sem defesa contra os ataques ‎
os germes da enfermidade. Uma forma de respirar incompleta p
e deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germes ‎
a enfermidade. Uma forma de respirar incompleta permite a um
organismo sem defesa contra os ataques dos germes da enfermi‎
ade. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte co
ganismo sem defesa contra os ataques dos germes da enfermida‎
e. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte cons
fesa contra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma ‎
e respirar incompleta permite a uma parte considerável dos
. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte consi‎
erável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo assim um
ma de respirar incompleta permite a uma parte considerável ‎
os pulmões permanecer inativa, oferecendo assim um terreno
arte considerável dos pulmões permanecer inativa, oferecen‎
o assim um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o
ões permanecer inativa, oferecendo assim um terreno prepara‎
o aos bacilos, que rapidamente o invadem, produzindo os maio
oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, que rapi‎
amente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido
sim um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o inva‎
em, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e
erreno preparado aos bacilos, que rapidamente o invadem, pro‎
uzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são re
o preparado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produzin‎
o os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resisti
pidamente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um teci‎
o pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única manei
ulmonar bom e são resistirá aos germes e a única maneira ‎
e manter o tecido em tais condições é utilizar devidament
o resistirá aos germes e a única maneira de manter o teci‎
o em tais condições é utilizar devidamente os pulmões. O
aos germes e a única maneira de manter o tecido em tais con‎
ições é utilizar devidamente os pulmões. Os tísicos tê
maneira de manter o tecido em tais condições é utilizar ‎
evidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito e
eira de manter o tecido em tais condições é utilizar devi‎
amente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estre
eito estreito. Que significa isso? Simplesmente que têm usa‎
o modos impróprios de respiração e, por consequência, o
estreito. Que significa isso? Simplesmente que têm usado mo‎
os impróprios de respiração e, por consequência, o seu p
gnifica isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios ‎
e respiração e, por consequência, o seu peito não pôde
s de respiração e, por consequência, o seu peito não pô‎
e desenvolver-se. A pessoa que pratica a respiração comple
e respiração e, por consequência, o seu peito não pôde ‎
esenvolver-se. A pessoa que pratica a respiração completa
e pratica a respiração completa terá um peito amplo, bem ‎
esenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquirir p
a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvolvi‎
o. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporçõe
iração completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A ‎
e peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções norm
ta terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de peito acanha‎
o poderá fazê-lo adquirir proporções normais, adotando t
rá um peito amplo, bem desenvolvido. A de peito acanhado po‎
erá fazê-lo adquirir proporções normais, adotando tão-s
lo, bem desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo a‎
quirir proporções normais, adotando tão-somente aquele m
o acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções normais, a‎
otando tão-somente aquele método de respirar, e deve prati
nhado poderá fazê-lo adquirir proporções normais, adotan‎
o tão-somente aquele método de respirar, e deve praticá-l
rir proporções normais, adotando tão-somente aquele méto‎
o de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua c
proporções normais, adotando tão-somente aquele método ‎
e respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavi
ormais, adotando tão-somente aquele método de respirar, e ‎
eve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica
e respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavi‎
ade torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-
respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavida‎
e torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se
iser ampliar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vi‎
a. Os respirados podem-se evitar muitas vezes, quando se est
sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os respira‎
os podem-se evitar muitas vezes, quando se está em perigo d
avidade torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados po‎
em-se evitar muitas vezes, quando se está em perigo de cont
sua vida. Os respirados podem-se evitar muitas vezes, quan‎
o se está em perigo de contraí-los, fazendo vigorosamente
dos podem-se evitar muitas vezes, quando se está em perigo ‎
e contraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas respiraç
itas vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fazen‎
o vigorosamente umas tantas respirações completas. Quando
endo vigorosamente umas tantas respirações completas. Quan‎
o se sente frio, bastará respirar com vigor alguns minutos
astará respirar com vigor alguns minutos para que o corpo a‎
quira calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da
lguns minutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfria‎
os podem ser curados por Maio da respiração completa, e co
minutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfriados po‎
em ser curados por Maio da respiração completa, e com abst
que o corpo adquira calor. Muitos resfriados podem ser cura‎
os por Maio da respiração completa, e com abstenção parc
adquira calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio ‎
a respiração completa, e com abstenção parcial de alimen
or Maio da respiração completa, e com abstenção parcial ‎
e alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depende, em
spiração completa, e com abstenção parcial de alimentos ‎
urante o dia. A qualidade do sangue depende, em grande parte
completa, e com abstenção parcial de alimentos durante o ‎
ia. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua d
com abstenção parcial de alimentos durante o dia. A quali‎
ade do sangue depende, em grande parte, da sua devida oxigen
om abstenção parcial de alimentos durante o dia. A qualida‎
e do sangue depende, em grande parte, da sua devida oxigena
abstenção parcial de alimentos durante o dia. A qualidade ‎
o sangue depende, em grande parte, da sua devida oxigenaçã
o parcial de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue ‎
epende, em grande parte, da sua devida oxigenação nos pulm
cial de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depen‎
e, em grande parte, da sua devida oxigenação nos pulmões
mentos durante o dia. A qualidade do sangue depende, em gran‎
e parte, da sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta
ante o dia. A qualidade do sangue depende, em grande parte, ‎
a sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenaç
dia. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua ‎
evida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é i
A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua devi‎
a oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é incom
oxigenação é incompleta, o sangue empobrece, carrega-se ‎
e toda a espécie de impurezas, o sistema sofre por falta de
enação é incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de to‎
a a espécie de impurezas, o sistema sofre por falta de nutr
completa, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie ‎
e impurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e enven
de toda a espécie de impurezas, o sistema sofre por falta ‎
e nutrição e envenena-se por causa dos detritos produzidos
stema sofre por falta de nutrição e envenena-se por causa ‎
os detritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada
a sofre por falta de nutrição e envenena-se por causa dos ‎
etritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órg
falta de nutrição e envenena-se por causa dos detritos pro‎
uzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depende
a de nutrição e envenena-se por causa dos detritos produzi‎
os. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depende do s
ão e envenena-se por causa dos detritos produzidos. Como to‎
o o corpo, cada parte, cada órgão depende do sangue para a
-se por causa dos detritos produzidos. Como todo o corpo, ca‎
a parte, cada órgão depende do sangue para a sua nutriçã
a dos detritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, ca‎
a órgão depende do sangue para a sua nutrição. É, pois,
tos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão ‎
epende do sangue para a sua nutrição. É, pois, evidente q
roduzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depen‎
e do sangue para a sua nutrição. É, pois, evidente que um
uzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depende ‎
o sangue para a sua nutrição. É, pois, evidente que um sa
rgão depende do sangue para a sua nutrição. É, pois, evi‎
ente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudiciais so
sua nutrição. É, pois, evidente que um sangue impuro pro‎
uzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O reméd
pois, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos preju‎
iciais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratiq
ue um sangue impuro produzirá efeitos prejudiciais sobre to‎
o o organismo. O remédio é simples: pratique-se a respira
duzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O remé‎
io é simples: pratique-se a respiração completa yogue. O
respiração completa yogue. O estômago e outros órgãos ‎
e nutrição sofrem muito com a respiração imperfeita. Nã
l, porque lhes falta oxigénio, como também o alimento, ten‎
o de absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e as
porque lhes falta oxigénio, como também o alimento, tendo ‎
e absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e assim
énio, como também o alimento, tendo de absorver oxigénio ‎
o sangue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ver q
ém o alimento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes ‎
e ser digerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e
limento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser ‎
igerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assi
o, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser digeri‎
o e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assimilaç
bsorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e assimila‎
o, é fácil ver que a digestão e a assimilação sofrem po
gue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ver que a ‎
igestão e a assimilação sofrem por causa da respiração
cil ver que a digestão e a assimilação sofrem por causa ‎
a respiração defeituosa. O próprio sistema nervoso també
igestão e a assimilação sofrem por causa da respiração ‎
efeituosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a re
istema nervoso também sofre com a respiração incompleta, ‎
a mesma forma que o cérebro, a medula espinal e os centros
respiração incompleta, da mesma forma que o cérebro, a me‎
ula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insufic
ra gerar, armazenar e transmitir as correntes nervosas, quan‎
o não são suficientemente nutridas pelo sangue. Existe ain
s correntes nervosas, quando não são suficientemente nutri‎
as pelo sangue. Existe ainda um outro aspecto do assunto, e
o não são suficientemente nutridas pelo sangue. Existe ain‎
a um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesmas corre
temente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspecto ‎
o assunto, e esse é que as mesmas correntes nervosas, ou an
s correntes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, ‎
iminuem por falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FR
s, ou antes, as forças que elas emanam, diminuem por falta ‎
e uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇ
or falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS ‎
A TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respira
ta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRA‎
IÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração
ta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, ‎
ar três formas de respiração muito usuais entre os yogues
AGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas ‎
e respiração muito usuais entre os yogues. A primeira é a
o muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem conheci‎
a respiração purificadora yogue, à qual se atribui partic
yogues. A primeira é a bem conhecida respiração purifica‎
ora yogue, à qual se atribui particularmente a grande resis
urificadora yogue, à qual se atribui particularmente a gran‎
e resistência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles termi
l se atribui particularmente a grande resistência pulmonar ‎
os yogues. Habitualmente eles terminam cada exercício de re
stência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam ca‎
a exercício de respiração com a respiração purificadora
nar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exercício ‎
e respiração com a respiração purificadora e nós seguir
cada exercício de respiração com a respiração purifica‎
ora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. Darem
ficadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. ‎
aremos também o exercício vitalizador dos nervos, que tem
alho o mesmo processo. Daremos também o exercício vitaliza‎
or dos nervos, que tem sido transmitido de geração em gera
o mesmo processo. Daremos também o exercício vitalizador ‎
os nervos, que tem sido transmitido de geração em geraçã
emos também o exercício vitalizador dos nervos, que tem si‎
o transmitido de geração em geração entre os yogues, exe
o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transmiti‎
o de geração em geração entre os yogues, exercício que
exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido ‎
e geração em geração entre os yogues, exercício que nã
o entre os yogues, exercício que não foi nunca aperfeiçoa‎
o pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, ainda
, exercício que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres ‎
os exercícios físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles
aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos no Oci‎
ente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos m
oado pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, ain‎
a mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos mestres de
no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram empresta‎
o aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo com a respir
inda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos mestres ‎
e Yoga. Terminaremos o capítulo com a respiração vocal (n
naremos o capítulo com a respiração vocal (não se confun‎
a com bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodi
respiração vocal (não se confunda com bucal), à qual se ‎
eve, em grande parte, a voz melodiosa, vibrante e formosa do
vocal (não se confunda com bucal), à qual se deve, em gran‎
e parte, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orie
nda com bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melo‎
iosa, vibrante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que
deve, em grande parte, a voz melodiosa, vibrante e formosa ‎
os yogues orientais. Refira-se que esses três exercícios c
Refira-se que esses três exercícios constituem uma forte ‎
e energia revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRA
três exercícios constituem uma forte de energia revitaliza‎
ora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YO
exercícios constituem uma forte de energia revitalizadora ‎
e um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (
talizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICA‎
ORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração comple
Inalar uma respiração completa; 2. Reter o ar alguns segun‎
os; 3. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem incha
; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitu‎
e de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vig
. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitude ‎
e assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor
obiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor consi‎
erável um pouco de ar pela abertura formada pela boca. Rete
har as bochechas) e exalar com vigor considerável um pouco ‎
e ar pela abertura formada pela boca. Reter um momento ainda
r com vigor considerável um pouco de ar pela abertura forma‎
a pela boca. Reter um momento ainda o ar armazenado e depois
de ar pela abertura formada pela boca. Reter um momento ain‎
a o ar armazenado e depois expulsá-lo em pequenas porções
tura formada pela boca. Reter um momento ainda o ar armazena‎
o e depois expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RE
formada pela boca. Reter um momento ainda o ar armazenado e ‎
epois expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRA
equenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZA‎
ORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma
as porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA ‎
OS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma respi
té o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. ‎
e pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma respiração comple
to; 2. Inalar uma respiração completa e retê-la; 3. Esten‎
er os braços para a frente, um tanto frouxos, somente com a
ão; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contrain‎
o gradualmente os músculos e comunicando-lhes força, de fo
. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contraindo gra‎
ualmente os músculos e comunicando-lhes força, de forma qu
aos ombros, contraindo gradualmente os músculos e comunican‎
o-lhes força, de forma que, quando os punhos chegarem aos o
raindo gradualmente os músculos e comunicando-lhes força, ‎
e forma que, quando os punhos chegarem aos ombros, estejam t
e os músculos e comunicando-lhes força, de forma que, quan‎
o os punhos chegarem aos ombros, estejam tão fortemente fec
os punhos chegarem aos ombros, estejam tão fortemente fecha‎
os que possam produzir um movimento de trepidação; 5. Cons
aos ombros, estejam tão fortemente fechados que possam pro‎
uzir um movimento de trepidação; 5. Conservando os múscul
m tão fortemente fechados que possam produzir um movimento ‎
e trepidação; 5. Conservando os músculos rígidos, levar
ortemente fechados que possam produzir um movimento de trepi‎
ação; 5. Conservando os músculos rígidos, levar os punho
e possam produzir um movimento de trepidação; 5. Conservan‎
o os músculos rígidos, levar os punhos lentamente à posi
movimento de trepidação; 5. Conservando os músculos rígi‎
os, levar os punhos lentamente à posição anterior e, mant
, levar os punhos lentamente à posição anterior e, manten‎
o-os em estado de tensão, atraí-los rapidamente, repetindo
nhos lentamente à posição anterior e, mantendo-os em esta‎
o de tensão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o movimen
s lentamente à posição anterior e, mantendo-os em estado ‎
e tensão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o movimento
nterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los rapi‎
amente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exalar vig
ndo-os em estado de tensão, atraí-los rapidamente, repetin‎
o-se o movimento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela
vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purifica‎
ora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPAREN
ão completa, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazen‎
o durar a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a ina
o completa, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo ‎
urar a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a inala
enta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a inalação ‎
urante alguns segundos; 2. Reter a inalação alguns segundo
las narinas, fazendo durar a inalação durante alguns segun‎
os; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expelir o ar v
durante alguns segundos; 2. Reter a inalação alguns segun‎
os; 3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, através da boc
segundos; 3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, através ‎
a boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da resp
r o ar vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. ‎
ar descanso aos pulmões por meio da respiração purificado
ar vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. Dar ‎
escanso aos pulmões por meio da respiração purificadora.
avés da boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio ‎
a respiração purificadora. Do latim respiratione-,?idem?
Dar descanso aos pulmões por meio da respiração purifica‎
ora. Do latim respiratione-,?idem?
escanso aos pulmões por meio da respiração purificadora. ‎
o latim respiratione-,?idem?
meio da respiração purificadora. Do latim respiratione-,?i‎
em?


49. Balzaquiana

Em seu livro, Balzac faz uma apologia às mulheres ‎
e mais idade que, emocionalmente amadurecidas, podem viver o
Em seu livro, Balzac faz uma apologia às mulheres de mais i‎
ade que, emocionalmente amadurecidas, podem viver o amor com
seu livro, Balzac faz uma apologia às mulheres de mais ida‎
e que, emocionalmente amadurecidas, podem viver o amor com m
apologia às mulheres de mais idade que, emocionalmente ama‎
urecidas, podem viver o amor com maior plenitude - em comple
gia às mulheres de mais idade que, emocionalmente amadureci‎
as, podem viver o amor com maior plenitude - em completa opo
mulheres de mais idade que, emocionalmente amadurecidas, po‎
em viver o amor com maior plenitude - em completa oposição
onalmente amadurecidas, podem viver o amor com maior plenitu‎
e - em completa oposição a tradicional figura da moça rom
er o amor com maior plenitude - em completa oposição a tra‎
icional figura da moça romântica que nos livros tinham no
ior plenitude - em completa oposição a tradicional figura ‎
a moça romântica que nos livros tinham no máximo 20 anos.
tinham no máximo 20 anos. Sua personagem principal, Júlia ‎
`Àiglemont, é o grande retrato da mulher mal casada, que a
os. Sua personagem principal, Júlia d`Àiglemont, é o gran‎
e retrato da mulher mal casada, que após anos de infelicida
sonagem principal, Júlia d`Àiglemont, é o grande retrato ‎
a mulher mal casada, que após anos de infelicidade, ao cheg
Júlia d`Àiglemont, é o grande retrato da mulher mal casa‎
a, que após anos de infelicidade, ao chegar aos 30 consegue
t, é o grande retrato da mulher mal casada, que após anos ‎
e infelicidade, ao chegar aos 30 consegue encontrar o amor n
nde retrato da mulher mal casada, que após anos de infelici‎
ade, ao chegar aos 30 consegue encontrar o amor nos braços
e retrato da mulher mal casada, que após anos de infelicida‎
e, ao chegar aos 30 consegue encontrar o amor nos braços de
ade, ao chegar aos 30 consegue encontrar o amor nos braços ‎
e Carlos Vandenesse. A expressão foi cunhada após a public
r aos 30 consegue encontrar o amor nos braços de Carlos Van‎
enesse. A expressão foi cunhada após a publicação de um
mor nos braços de Carlos Vandenesse. A expressão foi cunha‎
a após a publicação de um livro do francês Honoré de Ba
s Vandenesse. A expressão foi cunhada após a publicação ‎
e um livro do francês Honoré de Balzac. Em As Mulheres de
. A expressão foi cunhada após a publicação de um livro ‎
o francês Honoré de Balzac. Em As Mulheres de 30 Anos, o e
unhada após a publicação de um livro do francês Honoré ‎
e Balzac. Em As Mulheres de 30 Anos, o escritor realiza uma
o de um livro do francês Honoré de Balzac. Em As Mulheres ‎
e 30 Anos, o escritor realiza uma análise do destino das jo
Em As Mulheres de 30 Anos, o escritor realiza uma análise ‎
o destino das jovens na primeira metade do século XIX, em p
As Mulheres de 30 Anos, o escritor realiza uma análise do ‎
estino das jovens na primeira metade do século XIX, em part
eres de 30 Anos, o escritor realiza uma análise do destino ‎
as jovens na primeira metade do século XIX, em particular d
realiza uma análise do destino das jovens na primeira meta‎
e do século XIX, em particular dentro do casamento. E faz u
aliza uma análise do destino das jovens na primeira metade ‎
o século XIX, em particular dentro do casamento. E faz uma
das jovens na primeira metade do século XIX, em particular ‎
entro do casamento. E faz uma apologia às mulheres de mais
ens na primeira metade do século XIX, em particular dentro ‎
o casamento. E faz uma apologia às mulheres de mais idade,
icular dentro do casamento. E faz uma apologia às mulheres ‎
e mais idade, que, amadurecidas, podem viver o amor com maio
ntro do casamento. E faz uma apologia às mulheres de mais i‎
ade, que, amadurecidas, podem viver o amor com maior plenitu
ro do casamento. E faz uma apologia às mulheres de mais ida‎
e, que, amadurecidas, podem viver o amor com maior plenitude
nto. E faz uma apologia às mulheres de mais idade, que, ama‎
urecidas, podem viver o amor com maior plenitude. É o que a
faz uma apologia às mulheres de mais idade, que, amadureci‎
as, podem viver o amor com maior plenitude. É o que acontec
a apologia às mulheres de mais idade, que, amadurecidas, po‎
em viver o amor com maior plenitude. É o que acontece à he
ade, que, amadurecidas, podem viver o amor com maior plenitu‎
e. É o que acontece à heroína da narrativa, Júlia. Ela s
r o amor com maior plenitude. É o que acontece à heroína ‎
a narrativa, Júlia. Ela se casa com um oficial do exército
heroína da narrativa, Júlia. Ela se casa com um oficial ‎
o exército, mas depois descobre que a relação está longe
ativa, Júlia. Ela se casa com um oficial do exército, mas ‎
epois descobre que a relação está longe de ser o que imag
Júlia. Ela se casa com um oficial do exército, mas depois ‎
escobre que a relação está longe de ser o que imaginava.
exército, mas depois descobre que a relação está longe ‎
e ser o que imaginava. Vê-se, então, presa a um matrimôni
ginava. Vê-se, então, presa a um matrimônio infeliz. Quan‎
o se torna uma trintona, porém, a moça consegue encontrar
tona, porém, a moça consegue encontrar o amor nos braços ‎
e Carlos Vandenesse
a moça consegue encontrar o amor nos braços de Carlos Van‎
enesse

50. Corgo

CORGO (pronuncia-se CÓR-go) é, na fala sertaneja ‎
o Sul de Minas Gerais, e em várias outras regiões brasilei
CORGO (pronuncia-se CÓR-go) é, na fala sertaneja do Sul ‎
e Minas Gerais, e em várias outras regiões brasileiras, um
s, e em várias outras regiões brasileiras, uma corruptela ‎
a palavra CÓRREGO, e significa pequeno curso d'água.
a corruptela da palavra CÓRREGO, e significa pequeno curso ‎
'água.

51. Autodepuração

Auto‎
epuração de um curso d'água é a sua capacidade de promov
Autodepuração ‎
e um curso d'água é a sua capacidade de promover a estabil
Autodepuração de um curso ‎
'água é a sua capacidade de promover a estabilização de
Autodepuração de um curso d'água é a sua capaci‎
ade de promover a estabilização de determinada carga polui
Autodepuração de um curso d'água é a sua capacida‎
e de promover a estabilização de determinada carga poluido
Autodepuração de um curso d'água é a sua capacidade ‎
e promover a estabilização de determinada carga poluidora
o d'água é a sua capacidade de promover a estabilização ‎
e determinada carga poluidora nele lançada.
'água é a sua capacidade de promover a estabilização de ‎
eterminada carga poluidora nele lançada.
a sua capacidade de promover a estabilização de determina‎
a carga poluidora nele lançada.
ade de promover a estabilização de determinada carga polui‎
ora nele lançada.
a estabilização de determinada carga poluidora nele lança‎
a.

52. Gota d'água

A "gota ‎
'água" é o elemento que faz com que algo ou alguém exceda
d'água" é o elemento que faz com que algo ou alguém exce‎
a o seu limite.


53. Natação

Ação ‎
e domesticar o corpo a se locomover dentro d´água controla
Ação de ‎
omesticar o corpo a se locomover dentro d´água controlando
Ação de domesticar o corpo a se locomover ‎
entro d´água controlando a própria respiração, sem engo
Ação de domesticar o corpo a se locomover dentro ‎
´água controlando a própria respiração, sem engolir ág
domesticar o corpo a se locomover dentro d´água controlan‎
o a própria respiração, sem engolir água e sem acumular
em acumular gás carbônico, que, com a prática atenciosa, ‎
á formato ao corpo e disciplina a mente
nico, que, com a prática atenciosa, dá formato ao corpo e ‎
isciplina a mente

54. Itupeva

Itupeva é uma palavra in‎
ígena que define: 1- cidade e município do estado de São
Itupeva é uma palavra indígena que ‎
efine: 1- cidade e município do estado de São Paulo 2- peq
Itupeva é uma palavra indígena que define: 1- ci‎
ade e município do estado de São Paulo 2- pequena queda d'
Itupeva é uma palavra indígena que define: 1- cida‎
e e município do estado de São Paulo 2- pequena queda d'á
é uma palavra indígena que define: 1- cidade e município ‎
o estado de São Paulo 2- pequena queda d'água, corredeira
palavra indígena que define: 1- cidade e município do esta‎
o de São Paulo 2- pequena queda d'água, corredeira ( itaip
avra indígena que define: 1- cidade e município do estado ‎
e São Paulo 2- pequena queda d'água, corredeira ( itaipava
- cidade e município do estado de São Paulo 2- pequena que‎
a d'água, corredeira ( itaipava ) 3- cascata no rio Campo B
idade e município do estado de São Paulo 2- pequena queda ‎
'água, corredeira ( itaipava ) 3- cascata no rio Campo Belo
pio do estado de São Paulo 2- pequena queda d'água, corre‎
eira ( itaipava ) 3- cascata no rio Campo Belo, no municípi
ra ( itaipava ) 3- cascata no rio Campo Belo, no município ‎
e Penedo, RJ. 4- rio afluente do rio Mogi Guaçu, no estado
aipava ) 3- cascata no rio Campo Belo, no município de Pene‎
o, RJ. 4- rio afluente do rio Mogi Guaçu, no estado de São
io Campo Belo, no município de Penedo, RJ. 4- rio afluente ‎
o rio Mogi Guaçu, no estado de São Paulo. 5- vila e distri
o de Penedo, RJ. 4- rio afluente do rio Mogi Guaçu, no esta‎
o de São Paulo. 5- vila e distrito no município de Medeiro
e Penedo, RJ. 4- rio afluente do rio Mogi Guaçu, no estado ‎
e São Paulo. 5- vila e distrito no município de Medeiros N
ente do rio Mogi Guaçu, no estado de São Paulo. 5- vila e ‎
istrito no município de Medeiros Neto, na Bahia.
, no estado de São Paulo. 5- vila e distrito no município ‎
e Medeiros Neto, na Bahia.
estado de São Paulo. 5- vila e distrito no município de Me‎
eiros Neto, na Bahia.

55. Balzaquiano

Balzaquiana – 1. Mulher ‎
e 30 anos, ou mais ou menos essa idade. Alusão ao romance A
alzaquiana – 1. Mulher de 30 anos, ou mais ou menos essa i‎
ade. Alusão ao romance A Mulher de Trinta Anos, de Balzac.
zaquiana – 1. Mulher de 30 anos, ou mais ou menos essa ida‎
e. Alusão ao romance A Mulher de Trinta Anos, de Balzac. A
s, ou mais ou menos essa idade. Alusão ao romance A Mulher ‎
e Trinta Anos, de Balzac. A obra do escritor francês Honor
nos essa idade. Alusão ao romance A Mulher de Trinta Anos, ‎
e Balzac. A obra do escritor francês Honoré de Balzac retr
usão ao romance A Mulher de Trinta Anos, de Balzac. A obra ‎
o escritor francês Honoré de Balzac retrata os conflitos d
Trinta Anos, de Balzac. A obra do escritor francês Honoré ‎
e Balzac retrata os conflitos de Júlia d`Àiglemont, uma mu
do escritor francês Honoré de Balzac retrata os conflitos ‎
e Júlia d`Àiglemont, uma mulher mal casada, que tem consci
r francês Honoré de Balzac retrata os conflitos de Júlia ‎
`Àiglemont, uma mulher mal casada, que tem consciência dos
ata os conflitos de Júlia d`Àiglemont, uma mulher mal casa‎
a, que tem consciência dos problemas que envolvem um matrim
a d`Àiglemont, uma mulher mal casada, que tem consciência ‎
os problemas que envolvem um matrimônio e que se vê esmaga
os problemas que envolvem um matrimônio e que se vê esmaga‎
a pelos tabus da sociedade, principalmente quando se apaixon
e envolvem um matrimônio e que se vê esmagada pelos tabus ‎
a sociedade, principalmente quando se apaixona de verdade.
em um matrimônio e que se vê esmagada pelos tabus da socie‎
ade, principalmente quando se apaixona de verdade.
um matrimônio e que se vê esmagada pelos tabus da socieda‎
e, principalmente quando se apaixona de verdade.
e vê esmagada pelos tabus da sociedade, principalmente quan‎
o se apaixona de verdade.
pelos tabus da sociedade, principalmente quando se apaixona ‎
e verdade.
tabus da sociedade, principalmente quando se apaixona de ver‎
ade.
bus da sociedade, principalmente quando se apaixona de verda‎
e.

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