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791 resultados encontrados
31. Itaipava
Itaipava é uma palavra indÃgena que
efine: 1- pequena queda d'água, corredeira, salto, também
Itaipava é uma palavra indÃgena que define: 1- pequena que
a d'água, corredeira, salto, também grafada como: itupava,
ipava é uma palavra indÃgena que define: 1- pequena queda
'água, corredeira, salto, também grafada como: itupava, it
alavra indÃgena que define: 1- pequena queda d'água, corre
eira, salto, também grafada como: itupava, itupeba, itupeva
: 1- pequena queda d'água, corredeira, salto, também grafa
a como: itupava, itupeba, itupeva, entaipaba e intaipaba. 2-
itupava, itupeba, itupeva, entaipaba e intaipaba. 2- recife
e pedra que atravessa um rio de margem à mar- gem, transver
va, itupeba, itupeva, entaipaba e intaipaba. 2- recife de pe
ra que atravessa um rio de margem à mar- gem, transversalme
aipaba e intaipaba. 2- recife de pedra que atravessa um rio
e margem à mar- gem, transversalmente, provocando um desniv
ssa um rio de margem à mar- gem, transversalmente, provocan
o um desnivelamento da corrente. 3- povoado turÃstico no mu
rio de margem à mar- gem, transversalmente, provocando um
esnivelamento da corrente. 3- povoado turÃstico no municÃp
à mar- gem, transversalmente, provocando um desnivelamento
a corrente. 3- povoado turÃstico no municÃpio de Petrópol
salmente, provocando um desnivelamento da corrente. 3- povoa
o turÃstico no municÃpio de Petrópolis, no estado do Rio
ivelamento da corrente. 3- povoado turÃstico no municÃpio
e Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro. 4- corredeira no
3- povoado turÃstico no municÃpio de Petrópolis, no esta
o do Rio de Janeiro. 4- corredeira no rio Paranapanema, no e
povoado turÃstico no municÃpio de Petrópolis, no estado
o Rio de Janeiro. 4- corredeira no rio Paranapanema, no esta
o turÃstico no municÃpio de Petrópolis, no estado do Rio
e Janeiro. 4- corredeira no rio Paranapanema, no estado de S
cÃpio de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro. 4- corre
eira no rio Paranapanema, no estado de São Paulo 5- localid
o Rio de Janeiro. 4- corredeira no rio Paranapanema, no esta
o de São Paulo 5- localidade no municÃpio de São Miguel d
io de Janeiro. 4- corredeira no rio Paranapanema, no estado
e São Paulo 5- localidade no municÃpio de São Miguel do A
deira no rio Paranapanema, no estado de São Paulo 5- locali
ade no municÃpio de São Miguel do Anta, no estado de Minas
ira no rio Paranapanema, no estado de São Paulo 5- localida
e no municÃpio de São Miguel do Anta, no estado de Minas G
panema, no estado de São Paulo 5- localidade no municÃpio
e São Miguel do Anta, no estado de Minas Gerais. 6- rio afl
do de São Paulo 5- localidade no municÃpio de São Miguel
o Anta, no estado de Minas Gerais. 6- rio afluente da margem
5- localidade no municÃpio de São Miguel do Anta, no esta
o de Minas Gerais. 6- rio afluente da margem esquerda do rio
localidade no municÃpio de São Miguel do Anta, no estado
e Minas Gerais. 6- rio afluente da margem esquerda do rio Ar
Miguel do Anta, no estado de Minas Gerais. 6- rio afluente
a margem esquerda do rio Araguaia, no mu- nicÃpio de Concei
no estado de Minas Gerais. 6- rio afluente da margem esquer
a do rio Araguaia, no mu- nicÃpio de Conceição do Araguai
estado de Minas Gerais. 6- rio afluente da margem esquerda
o rio Araguaia, no mu- nicÃpio de Conceição do Araguaia,
fluente da margem esquerda do rio Araguaia, no mu- nicÃpio
e Conceição do Araguaia, no Pará. 7- povoado litorâneo n
em esquerda do rio Araguaia, no mu- nicÃpio de Conceição
o Araguaia, no Pará. 7- povoado litorâneo no municÃpio de
mu- nicÃpio de Conceição do Araguaia, no Pará. 7- povoa
o litorâneo no municÃpio de Itapemirim, no estado do EspÃ
do Araguaia, no Pará. 7- povoado litorâneo no municÃpio
e Itapemirim, no estado do EspÃrito Santo. 8- povoado na ma
. 7- povoado litorâneo no municÃpio de Itapemirim, no esta
o do EspÃrito Santo. 8- povoado na margem direita do rio Gr
- povoado litorâneo no municÃpio de Itapemirim, no estado
o EspÃrito Santo. 8- povoado na margem direita do rio Graja
cÃpio de Itapemirim, no estado do EspÃrito Santo. 8- povoa
o na margem direita do rio Grajaú, no municÃpio de Grajaú
pemirim, no estado do EspÃrito Santo. 8- povoado na margem
ireita do rio Grajaú, no municÃpio de Grajaú, no estado d
no estado do EspÃrito Santo. 8- povoado na margem direita
o rio Grajaú, no municÃpio de Grajaú, no estado do Maranh
32. Opa
Opa! É uma interjeição de largo uso na orali
ade da LÃngua Portuguesa e o interessante é que sua expres
Opa! É uma interjeição de largo uso na oralida
e da LÃngua Portuguesa e o interessante é que sua expressi
Opa! É uma interjeição de largo uso na oralidade
a LÃngua Portuguesa e o interessante é que sua expressivid
da LÃngua Portuguesa e o interessante é que sua expressivi
ade é, geralmente, determinada pelo contexto. a) Usa-se opa
LÃngua Portuguesa e o interessante é que sua expressivida
e é, geralmente, determinada pelo contexto. a) Usa-se opa!
e o interessante é que sua expressividade é, geralmente,
eterminada pelo contexto. a) Usa-se opa! quando as pessoas e
ressante é que sua expressividade é, geralmente, determina
a pelo contexto. a) Usa-se opa! quando as pessoas estão prÃ
, geralmente, determinada pelo contexto. a) Usa-se opa! quan
o as pessoas estão próximas a ir casualmente chocar-se uma
outra. Nessa situação, com um sorriso, ou com expressão
e susto, diz-se apenas: Opa!! b) Usa-se, principalmente em M
ssa situação, com um sorriso, ou com expressão de susto,
iz-se apenas: Opa!! b) Usa-se, principalmente em Minas Gerai
mente em Minas Gerais, como um cumprimento seco, ou seja, me
iante certa animosidade entre as pessoas, a interjeição fu
s, como um cumprimento seco, ou seja, mediante certa animosi
ade entre as pessoas, a interjeição funciona como um cumpr
como um cumprimento seco, ou seja, mediante certa animosida
e entre as pessoas, a interjeição funciona como um cumprim
oas, a interjeição funciona como um cumprimento, no lugar
o Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para dis
interjeição funciona como um cumprimento, no lugar do Bom
ia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para discordar
ção funciona como um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou
o Boa Tarde! c) É também utilizada para discordar de algo,
iona como um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tar
e! c) É também utilizada para discordar de algo, em meio a
no lugar do Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É também utiliza
a para discordar de algo, em meio a um discurso, quando o di
r do Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para
iscordar de algo, em meio a um discurso, quando o discordant
om dia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para discor
ar de algo, em meio a um discurso, quando o discordante diz:
ia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para discordar
e algo, em meio a um discurso, quando o discordante diz: Opa
) É também utilizada para discordar de algo, em meio a um
iscurso, quando o discordante diz: Opa! Não é bem assim...
tilizada para discordar de algo, em meio a um discurso, quan
o o discordante diz: Opa! Não é bem assim... e justifica s
ada para discordar de algo, em meio a um discurso, quando o
iscordante diz: Opa! Não é bem assim... e justifica seja o
ra discordar de algo, em meio a um discurso, quando o discor
ante diz: Opa! Não é bem assim... e justifica seja o que f
cordar de algo, em meio a um discurso, quando o discordante
iz: Opa! Não é bem assim... e justifica seja o que for...
iz: Opa! Não é bem assim... e justifica seja o que for...
) Usado por peões na comunicação com seus animais: cavalo
a! Não é bem assim... e justifica seja o que for... d) Usa
o por peões na comunicação com seus animais: cavalos, boi
33. Itororó
Itororó é uma palavra indÃgena que
efine: 1-Cidade e municÃpio do estado da Bahia, Zona Cacaue
Itororó é uma palavra indÃgena que define: 1-Ci
ade e municÃpio do estado da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoa
Itororó é uma palavra indÃgena que define: 1-Cida
e e municÃpio do estado da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoado
é uma palavra indÃgena que define: 1-Cidade e municÃpio
o estado da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoado entre os municÃ
palavra indÃgena que define: 1-Cidade e municÃpio do esta
o da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoado entre os municÃpios d
lavra indÃgena que define: 1-Cidade e municÃpio do estado
a Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoado entre os municÃpios de L
ade e municÃpio do estado da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoa
o entre os municÃpios de Lacerdópolis e Herval D'Oeste, SC
do da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoado entre os municÃpios
e Lacerdópolis e Herval D'Oeste, SC. 3-Batalha na Guerra do
hia, Zona Cacaueira. 2-Povoado entre os municÃpios de Lacer
ópolis e Herval D'Oeste, SC. 3-Batalha na Guerra do Paragua
a. 2-Povoado entre os municÃpios de Lacerdópolis e Herval
'Oeste, SC. 3-Batalha na Guerra do Paraguai, em 4/12/1868, c
de Lacerdópolis e Herval D'Oeste, SC. 3-Batalha na Guerra
o Paraguai, em 4/12/1868, com vitória dos brasileiros.
34. Delta
1- É a 4ª letra do alfabeto grego; correspon
e ao ¨d¨ , no al- fabeto latino. 2- Conjunto de ilhas ou t
1- É a 4ª letra do alfabeto grego; corresponde ao ¨
¨ , no al- fabeto latino. 2- Conjunto de ilhas ou terreno ,
o; corresponde ao ¨d¨ , no al- fabeto latino. 2- Conjunto
e ilhas ou terreno ,mais ou menos triangulares que fica na e
as ou terreno ,mais ou menos triangulares que fica na emboca
ura de um rio, formando canais até o mar.
terreno ,mais ou menos triangulares que fica na embocadura
e um rio, formando canais até o mar.
35. Defeso
adj.: interdito, proibido, vedado, impe
ido, defendido por uma lei ou disposição legal qualquer. E
adj.: interdito, proibido, vedado, impedi
o, defendido por uma lei ou disposição legal qualquer. Ex.
adj.: interdito, proibido, vedado, impedido,
efendido por uma lei ou disposição legal qualquer. Ex.: as
adj.: interdito, proibido, vedado, impedido, defen
ido por uma lei ou disposição legal qualquer. Ex.: assunto
adj.: interdito, proibido, vedado, impedido, defendi
o por uma lei ou disposição legal qualquer. Ex.: assuntos
rdito, proibido, vedado, impedido, defendido por uma lei ou
isposição legal qualquer. Ex.: assuntos d. às crianças s
o por uma lei ou disposição legal qualquer. Ex.: assuntos
. à s crianças s.m.: perÃodo do ano em que é proibido caÃ
legal qualquer. Ex.: assuntos d. à s crianças s.m.: perÃo
o do ano em que é proibido caçar ou pescar Ex.: d. da lago
gal qualquer. Ex.: assuntos d. à s crianças s.m.: perÃodo
o ano em que é proibido caçar ou pescar Ex.: d. da lagosta
ntos d. à s crianças s.m.: perÃodo do ano em que é proibi
o caçar ou pescar Ex.: d. da lagosta; d. do caranguejo.
36. Bica
Queda d'água natural ou artificial, on
e a água doce em temperatura ambiente é despejada geralmen
Queda d'água natural ou artificial, onde a água
oce em temperatura ambiente é despejada geralmente por um c
ou artificial, onde a água doce em temperatura ambiente é
espejada geralmente por um cano. Muito comum em praias, usad
ficial, onde a água doce em temperatura ambiente é despeja
a geralmente por um cano. Muito comum em praias, usada pelos
despejada geralmente por um cano. Muito comum em praias, usa
a pelos banhistas para se lavarem após um banho de mar.
37. Quitéria
Jesus (1792-1853), foi uma militar brasi - leira, heroÃna
a Guerra da Independência. É considerada a Joana D'Arc bra
92-1853), foi uma militar brasi - leira, heroÃna da Guerra
a Independência. É considerada a Joana D'Arc brasileira. P
53), foi uma militar brasi - leira, heroÃna da Guerra da In
ependência. É considerada a Joana D'Arc brasileira. Por se
foi uma militar brasi - leira, heroÃna da Guerra da Indepen
ência. É considerada a Joana D'Arc brasileira. Por seus at
rasi - leira, heroÃna da Guerra da Independência. É consi
erada a Joana D'Arc brasileira. Por seus atos de bravura rec
- leira, heroÃna da Guerra da Independência. É considera
a a Joana D'Arc brasileira. Por seus atos de bravura recebeu
eroÃna da Guerra da Independência. É considerada a Joana
'Arc brasileira. Por seus atos de bravura recebeu as honras
cia. É considerada a Joana D'Arc brasileira. Por seus atos
e bravura recebeu as honras de primeiro cadete. Foi recebida
'Arc brasileira. Por seus atos de bravura recebeu as honras
e primeiro cadete. Foi recebida pelo Imperador, em pessoa, q
a. Por seus atos de bravura recebeu as honras de primeiro ca
ete. Foi recebida pelo Imperador, em pessoa, que a condecoro
de bravura recebeu as honras de primeiro cadete. Foi recebi
a pelo Imperador, em pessoa, que a condecorou com a Imperial
cebeu as honras de primeiro cadete. Foi recebida pelo Impera
or, em pessoa, que a condecorou com a Imperial Ordem do Cruz
ro cadete. Foi recebida pelo Imperador, em pessoa, que a con
ecorou com a Imperial Ordem do Cruzeiro, no grau de Cavaleir
elo Imperador, em pessoa, que a condecorou com a Imperial Or
em do Cruzeiro, no grau de Cavaleiro. Morreu aos 61 anos,qua
Imperador, em pessoa, que a condecorou com a Imperial Ordem
o Cruzeiro, no grau de Cavaleiro. Morreu aos 61 anos,quase c
que a condecorou com a Imperial Ordem do Cruzeiro, no grau
e Cavaleiro. Morreu aos 61 anos,quase cega e no anonimato. O
38. Sansão pereira
Nascido no Acre, com residência fixa no Rio
e Janeiro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, da Ac
no Acre, com residência fixa no Rio de Janeiro, foi membro
a Academia Brasileira de Artes, da Academia Brasileira de Be
e, com residência fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Aca
emia Brasileira de Artes, da Academia Brasileira de Belas Ar
a fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academia Brasileira
e Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e da Ordem do
Rio de Janeiro, foi membro da Academia Brasileira de Artes,
a Academia Brasileira de Belas Artes e da Ordem do Mérito d
Janeiro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, da Aca
emia Brasileira de Belas Artes e da Ordem do Mérito das Bel
bro da Academia Brasileira de Artes, da Academia Brasileira
e Belas Artes e da Ordem do Mérito das Belas Artes, no grau
rasileira de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e
a Ordem do Mérito das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre.
eira de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e da Or
em do Mérito das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Arti
de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e da Ordem
o Mérito das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista
da Academia Brasileira de Belas Artes e da Ordem do Mérito
as Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista várias vez
Belas Artes e da Ordem do Mérito das Belas Artes, no grau
e Grão-Mestre. Artista várias vezes premiado, participou d
Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista várias vezes premia
o, participou das seguintes coletivas: Salão Nacional de Be
de Grão-Mestre. Artista várias vezes premiado, participou
as seguintes coletivas: Salão Nacional de Belas Artes, prem
emiado, participou das seguintes coletivas: Salão Nacional
e Belas Artes, premiado com medalha de Bronze (1967), medalh
seguintes coletivas: Salão Nacional de Belas Artes, premia
o com medalha de Bronze (1967), medalha de Prata (1971), med
s coletivas: Salão Nacional de Belas Artes, premiado com me
alha de Bronze (1967), medalha de Prata (1971), medalha de O
tivas: Salão Nacional de Belas Artes, premiado com medalha
e Bronze (1967), medalha de Prata (1971), medalha de Ouro (1
al de Belas Artes, premiado com medalha de Bronze (1967), me
alha de Prata (1971), medalha de Ouro (1972) e prêmio de vi
Belas Artes, premiado com medalha de Bronze (1967), medalha
e Prata (1971), medalha de Ouro (1972) e prêmio de viagem a
do com medalha de Bronze (1967), medalha de Prata (1971), me
alha de Ouro (1972) e prêmio de viagem ao paÃs (1973); Sal
medalha de Bronze (1967), medalha de Prata (1971), medalha
e Ouro (1972) e prêmio de viagem ao paÃs (1973); Salão Fl
, medalha de Prata (1971), medalha de Ouro (1972) e prêmio
e viagem ao paÃs (1973); Salão Fluminense de Belas Artes,
972) e prêmio de viagem ao paÃs (1973); Salão Fluminense
e Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Socied
em ao paÃs (1973); Salão Fluminense de Belas Artes, com me
alha de Ouro em 1967; Salão da Sociedade dos Artistas Nacio
paÃs (1973); Salão Fluminense de Belas Artes, com medalha
e Ouro em 1967; Salão da Sociedade dos Artistas Nacionais R
minense de Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão
a Sociedade dos Artistas Nacionais RJ, com medalha de Prata
de Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Socie
ade dos Artistas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968;
Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Socieda
e dos Artistas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968; S
las Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Sociedade
os Artistas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968; SalÃ
1967; Salão da Sociedade dos Artistas Nacionais RJ, com me
alha de Prata em 1968; Salão Municipal de Belas Artes de Ju
Salão da Sociedade dos Artistas Nacionais RJ, com medalha
e Prata em 1968; Salão Municipal de Belas Artes de Juiz de
acionais RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Municipal
e Belas Artes de Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969)
m medalha de Prata em 1968; Salão Municipal de Belas Artes
e Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Soc
a de Prata em 1968; Salão Municipal de Belas Artes de Juiz
e Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Sociedade A
; Salão Municipal de Belas Artes de Juiz de Fora MG, com me
alha de Ouro (1969); Salão da Sociedade ArtÃstica Antonio
£o Municipal de Belas Artes de Juiz de Fora MG, com medalha
e Ouro (1969); Salão da Sociedade ArtÃstica Antonio Parrei
rtes de Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão
a Sociedade ArtÃstica Antonio Parreiras, com medalha de Pra
Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Socie
ade ArtÃstica Antonio Parreiras, com medalha de Prata (1969
iz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Socieda
e ArtÃstica Antonio Parreiras, com medalha de Prata (1969);
9); Salão da Sociedade ArtÃstica Antonio Parreiras, com me
alha de Prata (1969); Salão Petropolitano de Pintura Julio
lão da Sociedade ArtÃstica Antonio Parreiras, com medalha
e Prata (1969); Salão Petropolitano de Pintura Julio Koeler
arreiras, com medalha de Prata (1969); Salão Petropolitano
e Pintura Julio Koeler RJ (1969); Salão Paulista de Belas A
politano de Pintura Julio Koeler RJ (1969); Salão Paulista
e Belas Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra de Arte de
lio Koeler RJ (1969); Salão Paulista de Belas Artes, com me
alha de ouro (1970); Mostra de Arte de Curitiba PR (1970); S
eler RJ (1969); Salão Paulista de Belas Artes, com medalha
e ouro (1970); Mostra de Arte de Curitiba PR (1970); Salão
Paulista de Belas Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra
e Arte de Curitiba PR (1970); Salão de Artes Plásticas de
de Belas Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra de Arte
e Curitiba PR (1970); Salão de Artes Plásticas de São Lou
e ouro (1970); Mostra de Arte de Curitiba PR (1970); Salão
e Artes Plásticas de São Lourenço MG, com medalha de Ouro
a de Arte de Curitiba PR (1970); Salão de Artes Plásticas
e São Lourenço MG, com medalha de Ouro (1970); Salão de A
70); Salão de Artes Plásticas de São Lourenço MG, com me
alha de Ouro (1970); Salão de Artes Plásticas da Associaç
alão de Artes Plásticas de São Lourenço MG, com medalha
e Ouro (1970); Salão de Artes Plásticas da Associação do
as de São Lourenço MG, com medalha de Ouro (1970); Salão
e Artes Plásticas da Associação dos Artistas Brasileiros
MG, com medalha de Ouro (1970); Salão de Artes Plásticas
a Associação dos Artistas Brasileiros RJ, com medalha de O
de Ouro (1970); Salão de Artes Plásticas da Associação
os Artistas Brasileiros RJ, com medalha de Ouro (1970); Meda
ásticas da Associação dos Artistas Brasileiros RJ, com me
alha de Ouro (1970); Medalha de Prata (1971) e medalha de Br
as da Associação dos Artistas Brasileiros RJ, com medalha
e Ouro (1970); Medalha de Prata (1971) e medalha de Bronze (
dos Artistas Brasileiros RJ, com medalha de Ouro (1970); Me
alha de Prata (1971) e medalha de Bronze (1972); Salão de B
rtistas Brasileiros RJ, com medalha de Ouro (1970); Medalha
e Prata (1971) e medalha de Bronze (1972); Salão de Belas A
RJ, com medalha de Ouro (1970); Medalha de Prata (1971) e me
alha de Bronze (1972); Salão de Belas Artes de Piracicaba S
m medalha de Ouro (1970); Medalha de Prata (1971) e medalha
e Bronze (1972); Salão de Belas Artes de Piracicaba SP (197
Medalha de Prata (1971) e medalha de Bronze (1972); Salão
e Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Soc
ta (1971) e medalha de Bronze (1972); Salão de Belas Artes
e Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Brasilei
972); Salão de Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão
e Maio da Sociedade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalh
lão de Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio
a Sociedade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de Our
Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Socie
ade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971)
las Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Socieda
e Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971),
iracicaba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Brasileira
e Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971), Medalha de Pra
£o de Maio da Sociedade Brasileira de Belas Artes RJ, com me
alha de Ouro (1971), Medalha de Prata (1972) e medalha de Ho
Maio da Sociedade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha
e Ouro (1971), Medalha de Prata (1972) e medalha de Honra (1
Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971), Me
alha de Prata (1972) e medalha de Honra (1973); I Salão Int
eira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971), Medalha
e Prata (1972) e medalha de Honra (1973); I Salão Internaci
RJ, com medalha de Ouro (1971), Medalha de Prata (1972) e me
alha de Honra (1973); I Salão Internacional de Corumbá MS,
m medalha de Ouro (1971), Medalha de Prata (1972) e medalha
e Honra (1973); I Salão Internacional de Corumbá MS, com m
ta (1972) e medalha de Honra (1973); I Salão Internacional
e Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão da Academia de
Honra (1973); I Salão Internacional de Corumbá MS, com me
alha de Prata; e salão da Academia de Belas Artes RJ, com m
(1973); I Salão Internacional de Corumbá MS, com medalha
e Prata; e salão da Academia de Belas Artes RJ, com medalha
nternacional de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão
a Academia de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Preside
cional de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão da Aca
emia de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da
de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão da Academia
e Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Socie
lha de Prata; e salão da Academia de Belas Artes RJ, com me
alha de Ouro. - Presidente da Sociedade Brasileira de Belas
Prata; e salão da Academia de Belas Artes RJ, com medalha
e Ouro. - Presidente da Sociedade Brasileira de Belas Artes
da Academia de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presi
ente da Sociedade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - GrÃ
ademia de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente
a Sociedade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mes
e Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Socie
ade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da O
Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Socieda
e Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ord
, com medalha de Ouro. - Presidente da Sociedade Brasileira
e Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem do Mérito
ciedade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre
a Ordem do Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião d
de Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Or
em do Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Hon
rasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem
o Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra P
e Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem do Mérito
as Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra Presidente A
ão-Mestre da Ordem do Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz
a Legião de Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz d
da Ordem do Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião
e Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Legião d
©rito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra Presi
ente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Legião do Honra Marech
da Legião de Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz
a Legião do Honra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Gran
de Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Legião
o Honra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio
ntônio Carlos; - Grã-Cruz da Legião do Honra Marechal Ron
on; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia U
los; - Grã-Cruz da Legião do Honra Marechal Rondon; - Gran
e Oficial - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Crist
a Legião do Honra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Gran
e Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; - Comendador d
?Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; - Comen
ador de Honra da Ordem Imperial Constantiniana Militar de SÃ
Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; - Comenda
or de Honra da Ordem Imperial Constantiniana Militar de São
de Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; - Comendador
e Honra da Ordem Imperial Constantiniana Militar de São Jor
o Humanitário? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra
a Ordem Imperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Com
anitário? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra da Or
em Imperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendad
omendador de Honra da Ordem Imperial Constantiniana Militar
e São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Co
Ordem Imperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comen
ador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do M
dem Imperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comenda
or da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mé
Imperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendador
a Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mérito
ial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendador da Or
em do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maç
Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendador da Ordem
o Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maçôni
a Militar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pe
ro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodr
ão Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comen
ador da Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito
o Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comenda
or da Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Es
rge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador
a Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Escola
- Comendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Or
em do Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Escolar Mar
mendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem
o Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Escolar Marecha
edro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maçônico Lauro So
ré; - Mérito Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dum
rito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Escolar Marechal Ron
on; - Mérito Santos Dumont - Ministério da Aeronáutica; -
Sodré; - Mérito Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos
umont - Ministério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré -
olar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dumont - Ministério
a Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministério da Marinh
Santos Dumont - Ministério da Aeronáutica; - Mérito Taman
aré - Ministério da Marinha; - Medalha do Mérito D. João
stério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministério
a Marinha; - Medalha do Mérito D. João VI
39. Basileu
Tem sua origem no grego, significa "Rei". É um tÃtulo
ado ao rei na Grécia do Segundo milênio a. C. Primariament
Tem sua origem no grego, significa "Rei". É um tÃtulo da
o ao rei na Grécia do Segundo milênio a. C. Primariamente,
rego, significa "Rei". É um tÃtulo dado ao rei na Grécia
o Segundo milênio a. C. Primariamente, é como um senhor fe
gnifica "Rei". É um tÃtulo dado ao rei na Grécia do Segun
o milênio a. C. Primariamente, é como um senhor feudal. Se
Segundo milênio a. C. Primariamente, é como um senhor feu
al. Seu governo era uma monarquia, muito parecido com o sist
m senhor feudal. Seu governo era uma monarquia, muito pareci
o com o sistema feudal da Idade Média, a. D. Com a queda do
governo era uma monarquia, muito parecido com o sistema feu
al da Idade Média, a. D. Com a queda do império micênico
erno era uma monarquia, muito parecido com o sistema feudal
a Idade Média, a. D. Com a queda do império micênico e a
era uma monarquia, muito parecido com o sistema feudal da I
ade Média, a. D. Com a queda do império micênico e a expa
ra uma monarquia, muito parecido com o sistema feudal da Ida
e Média, a. D. Com a queda do império micênico e a expans
monarquia, muito parecido com o sistema feudal da Idade Mé
ia, a. D. Com a queda do império micênico e a expansão do
ia, muito parecido com o sistema feudal da Idade Média, a.
. Com a queda do império micênico e a expansão dos Dório
recido com o sistema feudal da Idade Média, a. D. Com a que
a do império micênico e a expansão dos Dórios no Pelopon
ido com o sistema feudal da Idade Média, a. D. Com a queda
o império micênico e a expansão dos Dórios no Peloponeso
©dia, a. D. Com a queda do império micênico e a expansão
os Dórios no Peloponeso, em Creta e até Rodes inauguram um
, a. D. Com a queda do império micênico e a expansão dos
órios no Peloponeso, em Creta e até Rodes inauguram uma no
e a expansão dos Dórios no Peloponeso, em Creta e até Ro
es inauguram uma nova era da civilização grega, e o termo
no Peloponeso, em Creta e até Rodes inauguram uma nova era
a civilização grega, e o termo "basileus" já não conserv
termo "basileus" já não conserva o mesmo valor. A imagem
o rei, que era tido como divino, senhor de todos os poderes
já não conserva o mesmo valor. A imagem do rei, que era ti
o como divino, senhor de todos os poderes (o sacerdócio, os
conserva o mesmo valor. A imagem do rei, que era tido como
ivino, senhor de todos os poderes (o sacerdócio, os guerrei
mo valor. A imagem do rei, que era tido como divino, senhor
e todos os poderes (o sacerdócio, os guerreiros, e os agric
lor. A imagem do rei, que era tido como divino, senhor de to
os os poderes (o sacerdócio, os guerreiros, e os agricultor
agem do rei, que era tido como divino, senhor de todos os po
eres (o sacerdócio, os guerreiros, e os agricultores, i.e.,
ue era tido como divino, senhor de todos os poderes (o sacer
ócio, os guerreiros, e os agricultores, i.e., religioso, bÃ
ltores, i.e., religioso, bélico e econômico) é substituÃ
a, relegada para um setor especificamente religioso; o seu c
e., religioso, bélico e econômico) é substituÃda, relega
a para um setor especificamente religioso; o seu cargo limit
40. Vitamina
orgânica que os alimentos fornecem em muito pequena quanti
ade (geralmente, alguns miligramas diários), para assegurar
rgânica que os alimentos fornecem em muito pequena quantida
e (geralmente, alguns miligramas diários), para assegurar a
em muito pequena quantidade (geralmente, alguns miligramas
iários), para assegurar a saúde normal. (Conhecem-se numer
ralmente, alguns miligramas diários), para assegurar a saú
e normal. (Conhecem-se numerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B
l. (Conhecem-se numerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B12, C,
, E, K, P, PP etc.] A falta ou insuficiência dessa substân
B6, B12, C, D, E, K, P, PP etc.] A falta ou insuficiência
essa substância provoca graves perturbações [doenças por
ficiência dessa substância provoca graves perturbações [
oenças por carência ou avitaminoses].)
41. Xerelete
[Zool;]- Xerelete é o nome popular
e um peixe da famÃlia Carangidae com um tamanho médio de 4
[Zool;]- Xerelete é o nome popular de um peixe
a famÃlia Carangidae com um tamanho médio de 40 cm. e 800
- Xerelete é o nome popular de um peixe da famÃlia Carangi
ae com um tamanho médio de 40 cm. e 800 gr. e máximo de 70
opular de um peixe da famÃlia Carangidae com um tamanho mé
io de 40 cm. e 800 gr. e máximo de 70 cm. e 1,2 quilo. Vive
ar de um peixe da famÃlia Carangidae com um tamanho médio
e 40 cm. e 800 gr. e máximo de 70 cm. e 1,2 quilo. Vive e n
angidae com um tamanho médio de 40 cm. e 800 gr. e máximo
e 70 cm. e 1,2 quilo. Vive e nada próximo a superfÃcie d'Ã
40 cm. e 800 gr. e máximo de 70 cm. e 1,2 quilo. Vive e na
a próximo a superfÃcie d'água em grandes cardumes e é mu
o de 70 cm. e 1,2 quilo. Vive e nada próximo a superfÃcie
'água em grandes cardumes e é muito usa- do como isca para
,2 quilo. Vive e nada próximo a superfÃcie d'água em gran
es cardumes e é muito usa- do como isca para peixes maiores
o. Vive e nada próximo a superfÃcie d'água em grandes car
umes e é muito usa- do como isca para peixes maiores. TambÃ
o a superfÃcie d'água em grandes cardumes e é muito usa-
o como isca para peixes maiores. Também é chamado: - carap
uito usa- do como isca para peixes maiores. Também é chama
o: - carapau - guaraçu - xareú-dourado - xaréu-pequeno
42. Pompéia
Pompéia era uma antiga cidade da Itália, situa
a na região da Campânia, na foz do rio Sarno, no sopé do
mpéia era uma antiga cidade da Itália, situada na região
a Campânia, na foz do rio Sarno, no sopé do monte Vesú- v
cidade da Itália, situada na região da Campânia, na foz
o rio Sarno, no sopé do monte Vesú- vio. Foi fundada por v
uada na região da Campânia, na foz do rio Sarno, no sopé
o monte Vesú- vio. Foi fundada por volta de 600 a.C. e foi
, na foz do rio Sarno, no sopé do monte Vesú- vio. Foi fun
ada por volta de 600 a.C. e foi invadida pelos gregos, pelos
na foz do rio Sarno, no sopé do monte Vesú- vio. Foi funda
a por volta de 600 a.C. e foi invadida pelos gregos, pelos e
Sarno, no sopé do monte Vesú- vio. Foi fundada por volta
e 600 a.C. e foi invadida pelos gregos, pelos etruscos e no
nte Vesú- vio. Foi fundada por volta de 600 a.C. e foi inva
ida pelos gregos, pelos etruscos e no ano de 89 a.C., tornou
e Vesú- vio. Foi fundada por volta de 600 a.C. e foi invadi
a pelos gregos, pelos etruscos e no ano de 89 a.C., tornou-s
0 a.C. e foi invadida pelos gregos, pelos etruscos e no ano
e 89 a.C., tornou-se uma colônia romana. No ano de 79 d. C.
e no ano de 89 a.C., tornou-se uma colônia romana. No ano
e 79 d. C. foi completamente se- pultada por uma erupção d
ano de 89 a.C., tornou-se uma colônia romana. No ano de 79
. C. foi completamente se- pultada por uma erupção do VesÃ
43. Esquistossomose
ssomose, doença causada pela infecção, em seres humanos,
e vermes trematódeos pertencentes ao gênero Schistosoma. T
ausada pela infecção, em seres humanos, de vermes tremató
eos pertencentes ao gênero Schistosoma. Também conhecida p
44. Faiscação
derivado. Faiscar + ação -> cintilância, brilhos. Forma
e extração de ouro. No Brasil Histórico era a pequena ext
scar + ação -> cintilância, brilhos. Forma de extração
e ouro. No Brasil Histórico era a pequena extração repres
ro. No Brasil Histórico era a pequena extração representa
a pelo trabalho do próprio garimpeiro, um homem livre (não
tórico era a pequena extração representada pelo trabalho
o próprio garimpeiro, um homem livre (não escravo) de pouc
balho do próprio garimpeiro, um homem livre (não escravo)
e poucos recursos que excepcionalmente poderia contar com a
re (não escravo) de poucos recursos que excepcionalmente po
eria contar com a ajuda de alguns auxiliares. No Brasil mode
oucos recursos que excepcionalmente poderia contar com a aju
a de alguns auxiliares. No Brasil moderno, a faiscação foi
os recursos que excepcionalmente poderia contar com a ajuda
e alguns auxiliares. No Brasil moderno, a faiscação foi de
oderia contar com a ajuda de alguns auxiliares. No Brasil mo
erno, a faiscação foi definida no D.24193/1934 como o trab
de alguns auxiliares. No Brasil moderno, a faiscação foi
efinida no D.24193/1934 como o trabalho executado por uma ou
guns auxiliares. No Brasil moderno, a faiscação foi defini
a no D.24193/1934 como o trabalho executado por uma ou mais
uxiliares. No Brasil moderno, a faiscação foi definida no
.24193/1934 como o trabalho executado por uma ou mais pessoa
cação foi definida no D.24193/1934 como o trabalho executa
o por uma ou mais pessoas que lavrem o ouro aluvionar
45. Submarino
Submarino é uma embarcação desenha
a para navegar tanto emersa como submersa. Foi usada pela pr
o desenhada para navegar tanto emersa como submersa. Foi usa
a pela primeira vez na 1ª Guerra Mundial e uma das mais tem
como submersa. Foi usada pela primeira vez na 1ª Guerra Mun
ial e uma das mais temidas armas da 2ª Guerra Mundial. Atua
sa. Foi usada pela primeira vez na 1ª Guerra Mundial e uma
as mais temidas armas da 2ª Guerra Mundial. Atualmente é u
pela primeira vez na 1ª Guerra Mundial e uma das mais temi
as armas da 2ª Guerra Mundial. Atualmente é usado por toda
eira vez na 1ª Guerra Mundial e uma das mais temidas armas
a 2ª Guerra Mundial. Atualmente é usado por todas as marin
uerra Mundial e uma das mais temidas armas da 2ª Guerra Mun
ial. Atualmente é usado por todas as marinhas do mundo. Tem
mais temidas armas da 2ª Guerra Mundial. Atualmente é usa
o por todas as marinhas do mundo. Tem uma grande variedade d
idas armas da 2ª Guerra Mundial. Atualmente é usado por to
as as marinhas do mundo. Tem uma grande variedade de mo- del
ª Guerra Mundial. Atualmente é usado por todas as marinhas
o mundo. Tem uma grande variedade de mo- delos, desde embarc
ra Mundial. Atualmente é usado por todas as marinhas do mun
o. Tem uma grande variedade de mo- delos, desde embarcaçõe
lmente é usado por todas as marinhas do mundo. Tem uma gran
e variedade de mo- delos, desde embarcações para duas pess
© usado por todas as marinhas do mundo. Tem uma grande varie
ade de mo- delos, desde embarcações para duas pessoas até
usado por todas as marinhas do mundo. Tem uma grande varieda
e de mo- delos, desde embarcações para duas pessoas até e
do por todas as marinhas do mundo. Tem uma grande variedade
e mo- delos, desde embarcações para duas pessoas até enor
todas as marinhas do mundo. Tem uma grande variedade de mo-
elos, desde embarcações para duas pessoas até enor- mes s
s marinhas do mundo. Tem uma grande variedade de mo- delos,
esde embarcações para duas pessoas até enor- mes submarin
arinhas do mundo. Tem uma grande variedade de mo- delos, des
e embarcações para duas pessoas até enor- mes submarinos
uma grande variedade de mo- delos, desde embarcações para
uas pessoas até enor- mes submarinos movidos à energia nuc
barcações para duas pessoas até enor- mes submarinos movi
os à energia nuclear , que pos- suem dezenas de tripulantes
- mes submarinos movidos à energia nuclear , que pos- suem
ezenas de tripulantes. Esta belonave (VIDE) pode permanecer
bmarinos movidos à energia nuclear , que pos- suem dezenas
e tripulantes. Esta belonave (VIDE) pode permanecer por mese
ar , que pos- suem dezenas de tripulantes. Esta belonave (VI
E) pode permanecer por meses embaixo d'água e transportar m
ue pos- suem dezenas de tripulantes. Esta belonave (VIDE) po
e permanecer por meses embaixo d'água e transportar mÃssei
tes. Esta belonave (VIDE) pode permanecer por meses embaixo
'água e transportar mÃsseis nucleares.