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791 resultados encontrados


31. Itaipava

Itaipava é uma palavra in‎
ígena que define: 1- pequena queda d'água, corredeira, sal
Itaipava é uma palavra indígena que ‎
efine: 1- pequena queda d'água, corredeira, salto, também
Itaipava é uma palavra indígena que define: 1- pequena que‎
a d'água, corredeira, salto, também grafada como: itupava,
ipava é uma palavra indígena que define: 1- pequena queda ‎
'água, corredeira, salto, também grafada como: itupava, it
alavra indígena que define: 1- pequena queda d'água, corre‎
eira, salto, também grafada como: itupava, itupeba, itupeva
: 1- pequena queda d'água, corredeira, salto, também grafa‎
a como: itupava, itupeba, itupeva, entaipaba e intaipaba. 2-
itupava, itupeba, itupeva, entaipaba e intaipaba. 2- recife ‎
e pedra que atravessa um rio de margem à mar- gem, transver
va, itupeba, itupeva, entaipaba e intaipaba. 2- recife de pe‎
ra que atravessa um rio de margem à mar- gem, transversalme
aipaba e intaipaba. 2- recife de pedra que atravessa um rio ‎
e margem à mar- gem, transversalmente, provocando um desniv
ssa um rio de margem à mar- gem, transversalmente, provocan‎
o um desnivelamento da corrente. 3- povoado turístico no mu
rio de margem à mar- gem, transversalmente, provocando um ‎
esnivelamento da corrente. 3- povoado turístico no municíp
à mar- gem, transversalmente, provocando um desnivelamento ‎
a corrente. 3- povoado turístico no município de Petrópol
salmente, provocando um desnivelamento da corrente. 3- povoa‎
o turístico no município de Petrópolis, no estado do Rio
ivelamento da corrente. 3- povoado turístico no município ‎
e Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro. 4- corredeira no
3- povoado turístico no município de Petrópolis, no esta‎
o do Rio de Janeiro. 4- corredeira no rio Paranapanema, no e
povoado turístico no município de Petrópolis, no estado ‎
o Rio de Janeiro. 4- corredeira no rio Paranapanema, no esta
o turístico no município de Petrópolis, no estado do Rio ‎
e Janeiro. 4- corredeira no rio Paranapanema, no estado de S
cípio de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro. 4- corre‎
eira no rio Paranapanema, no estado de São Paulo 5- localid
o Rio de Janeiro. 4- corredeira no rio Paranapanema, no esta‎
o de São Paulo 5- localidade no município de São Miguel d
io de Janeiro. 4- corredeira no rio Paranapanema, no estado ‎
e São Paulo 5- localidade no município de São Miguel do A
deira no rio Paranapanema, no estado de São Paulo 5- locali‎
ade no município de São Miguel do Anta, no estado de Minas
ira no rio Paranapanema, no estado de São Paulo 5- localida‎
e no município de São Miguel do Anta, no estado de Minas G
panema, no estado de São Paulo 5- localidade no município ‎
e São Miguel do Anta, no estado de Minas Gerais. 6- rio afl
do de São Paulo 5- localidade no município de São Miguel ‎
o Anta, no estado de Minas Gerais. 6- rio afluente da margem
5- localidade no município de São Miguel do Anta, no esta‎
o de Minas Gerais. 6- rio afluente da margem esquerda do rio
localidade no município de São Miguel do Anta, no estado ‎
e Minas Gerais. 6- rio afluente da margem esquerda do rio Ar
Miguel do Anta, no estado de Minas Gerais. 6- rio afluente ‎
a margem esquerda do rio Araguaia, no mu- nicípio de Concei
no estado de Minas Gerais. 6- rio afluente da margem esquer‎
a do rio Araguaia, no mu- nicípio de Conceição do Araguai
estado de Minas Gerais. 6- rio afluente da margem esquerda ‎
o rio Araguaia, no mu- nicípio de Conceição do Araguaia,
fluente da margem esquerda do rio Araguaia, no mu- nicípio ‎
e Conceição do Araguaia, no Pará. 7- povoado litorâneo n
em esquerda do rio Araguaia, no mu- nicípio de Conceição ‎
o Araguaia, no Pará. 7- povoado litorâneo no município de
mu- nicípio de Conceição do Araguaia, no Pará. 7- povoa‎
o litorâneo no município de Itapemirim, no estado do Espí
do Araguaia, no Pará. 7- povoado litorâneo no município ‎
e Itapemirim, no estado do Espírito Santo. 8- povoado na ma
. 7- povoado litorâneo no município de Itapemirim, no esta‎
o do Espírito Santo. 8- povoado na margem direita do rio Gr
- povoado litorâneo no município de Itapemirim, no estado ‎
o Espírito Santo. 8- povoado na margem direita do rio Graja
cípio de Itapemirim, no estado do Espírito Santo. 8- povoa‎
o na margem direita do rio Grajaú, no município de Grajaú
pemirim, no estado do Espírito Santo. 8- povoado na margem ‎
ireita do rio Grajaú, no município de Grajaú, no estado d
no estado do Espírito Santo. 8- povoado na margem direita ‎
o rio Grajaú, no município de Grajaú, no estado do Maranh
8- povoado na margem direita do rio Grajaú, no município ‎
e Grajaú, no estado do Maranhão.
em direita do rio Grajaú, no município de Grajaú, no esta‎
o do Maranhão.
direita do rio Grajaú, no município de Grajaú, no estado ‎
o Maranhão.

32. Opa

Opa! É uma interjeição ‎
e largo uso na oralidade da Língua Portuguesa e o interessa
Opa! É uma interjeição de largo uso na orali‎
ade da Língua Portuguesa e o interessante é que sua expres
Opa! É uma interjeição de largo uso na oralida‎
e da Língua Portuguesa e o interessante é que sua expressi
Opa! É uma interjeição de largo uso na oralidade ‎
a Língua Portuguesa e o interessante é que sua expressivid
da Língua Portuguesa e o interessante é que sua expressivi‎
ade é, geralmente, determinada pelo contexto. a) Usa-se opa
Língua Portuguesa e o interessante é que sua expressivida‎
e é, geralmente, determinada pelo contexto. a) Usa-se opa!
e o interessante é que sua expressividade é, geralmente, ‎
eterminada pelo contexto. a) Usa-se opa! quando as pessoas e
ressante é que sua expressividade é, geralmente, determina‎
a pelo contexto. a) Usa-se opa! quando as pessoas estão prÃ
, geralmente, determinada pelo contexto. a) Usa-se opa! quan‎
o as pessoas estão próximas a ir casualmente chocar-se uma
outra. Nessa situação, com um sorriso, ou com expressão ‎
e susto, diz-se apenas: Opa!! b) Usa-se, principalmente em M
ssa situação, com um sorriso, ou com expressão de susto, ‎
iz-se apenas: Opa!! b) Usa-se, principalmente em Minas Gerai
mente em Minas Gerais, como um cumprimento seco, ou seja, me‎
iante certa animosidade entre as pessoas, a interjeição fu
s, como um cumprimento seco, ou seja, mediante certa animosi‎
ade entre as pessoas, a interjeição funciona como um cumpr
como um cumprimento seco, ou seja, mediante certa animosida‎
e entre as pessoas, a interjeição funciona como um cumprim
oas, a interjeição funciona como um cumprimento, no lugar ‎
o Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para dis
interjeição funciona como um cumprimento, no lugar do Bom ‎
ia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para discordar
ção funciona como um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou ‎
o Boa Tarde! c) É também utilizada para discordar de algo,
iona como um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tar‎
e! c) É também utilizada para discordar de algo, em meio a
no lugar do Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É também utiliza‎
a para discordar de algo, em meio a um discurso, quando o di
r do Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para ‎
iscordar de algo, em meio a um discurso, quando o discordant
om dia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para discor‎
ar de algo, em meio a um discurso, quando o discordante diz:
ia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para discordar ‎
e algo, em meio a um discurso, quando o discordante diz: Opa
) É também utilizada para discordar de algo, em meio a um ‎
iscurso, quando o discordante diz: Opa! Não é bem assim...
tilizada para discordar de algo, em meio a um discurso, quan‎
o o discordante diz: Opa! Não é bem assim... e justifica s
ada para discordar de algo, em meio a um discurso, quando o ‎
iscordante diz: Opa! Não é bem assim... e justifica seja o
ra discordar de algo, em meio a um discurso, quando o discor‎
ante diz: Opa! Não é bem assim... e justifica seja o que f
cordar de algo, em meio a um discurso, quando o discordante ‎
iz: Opa! Não é bem assim... e justifica seja o que for...
iz: Opa! Não é bem assim... e justifica seja o que for... ‎
) Usado por peões na comunicação com seus animais: cavalo
a! Não é bem assim... e justifica seja o que for... d) Usa‎
o por peões na comunicação com seus animais: cavalos, boi

33. Itororó

Itororó é uma palavra in‎
ígena que define: 1-Cidade e município do estado da Bahia,
Itororó é uma palavra indígena que ‎
efine: 1-Cidade e município do estado da Bahia, Zona Cacaue
Itororó é uma palavra indígena que define: 1-Ci‎
ade e município do estado da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoa
Itororó é uma palavra indígena que define: 1-Cida‎
e e município do estado da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoado
é uma palavra indígena que define: 1-Cidade e município ‎
o estado da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoado entre os municÃ
palavra indígena que define: 1-Cidade e município do esta‎
o da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoado entre os municípios d
lavra indígena que define: 1-Cidade e município do estado ‎
a Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoado entre os municípios de L
ade e município do estado da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoa‎
o entre os municípios de Lacerdópolis e Herval D'Oeste, SC
do da Bahia, Zona Cacaueira. 2-Povoado entre os municípios ‎
e Lacerdópolis e Herval D'Oeste, SC. 3-Batalha na Guerra do
hia, Zona Cacaueira. 2-Povoado entre os municípios de Lacer‎
ópolis e Herval D'Oeste, SC. 3-Batalha na Guerra do Paragua
a. 2-Povoado entre os municípios de Lacerdópolis e Herval ‎
'Oeste, SC. 3-Batalha na Guerra do Paraguai, em 4/12/1868, c
de Lacerdópolis e Herval D'Oeste, SC. 3-Batalha na Guerra ‎
o Paraguai, em 4/12/1868, com vitória dos brasileiros.
3-Batalha na Guerra do Paraguai, em 4/12/1868, com vitória ‎
os brasileiros.

34. Delta

1- É a 4ª letra ‎
o alfabeto grego; corresponde ao ¨d¨ , no al- fabeto latin
1- É a 4ª letra do alfabeto grego; correspon‎
e ao ¨d¨ , no al- fabeto latino. 2- Conjunto de ilhas ou t
1- É a 4ª letra do alfabeto grego; corresponde ao ¨‎
¨ , no al- fabeto latino. 2- Conjunto de ilhas ou terreno ,
o; corresponde ao ¨d¨ , no al- fabeto latino. 2- Conjunto ‎
e ilhas ou terreno ,mais ou menos triangulares que fica na e
as ou terreno ,mais ou menos triangulares que fica na emboca‎
ura de um rio, formando canais até o mar.
terreno ,mais ou menos triangulares que fica na embocadura ‎
e um rio, formando canais até o mar.
menos triangulares que fica na embocadura de um rio, forman‎
o canais até o mar.


35. Defeso

a‎
j.: interdito, proibido, vedado, impedido, defendido por uma
adj.: inter‎
ito, proibido, vedado, impedido, defendido por uma lei ou di
adj.: interdito, proibi‎
o, vedado, impedido, defendido por uma lei ou disposição l
adj.: interdito, proibido, ve‎
ado, impedido, defendido por uma lei ou disposição legal q
adj.: interdito, proibido, veda‎
o, impedido, defendido por uma lei ou disposição legal qua
adj.: interdito, proibido, vedado, impe‎
ido, defendido por uma lei ou disposição legal qualquer. E
adj.: interdito, proibido, vedado, impedi‎
o, defendido por uma lei ou disposição legal qualquer. Ex.
adj.: interdito, proibido, vedado, impedido, ‎
efendido por uma lei ou disposição legal qualquer. Ex.: as
adj.: interdito, proibido, vedado, impedido, defen‎
ido por uma lei ou disposição legal qualquer. Ex.: assunto
adj.: interdito, proibido, vedado, impedido, defendi‎
o por uma lei ou disposição legal qualquer. Ex.: assuntos
rdito, proibido, vedado, impedido, defendido por uma lei ou ‎
isposição legal qualquer. Ex.: assuntos d. às crianças s
o por uma lei ou disposição legal qualquer. Ex.: assuntos ‎
. às crianças s.m.: período do ano em que é proibido caÃ
legal qualquer. Ex.: assuntos d. às crianças s.m.: perío‎
o do ano em que é proibido caçar ou pescar Ex.: d. da lago
gal qualquer. Ex.: assuntos d. às crianças s.m.: período ‎
o ano em que é proibido caçar ou pescar Ex.: d. da lagosta
ntos d. às crianças s.m.: período do ano em que é proibi‎
o caçar ou pescar Ex.: d. da lagosta; d. do caranguejo.
.: período do ano em que é proibido caçar ou pescar Ex.: ‎
. da lagosta; d. do caranguejo.
período do ano em que é proibido caçar ou pescar Ex.: d. ‎
a lagosta; d. do caranguejo.
ano em que é proibido caçar ou pescar Ex.: d. da lagosta; ‎
. do caranguejo.
em que é proibido caçar ou pescar Ex.: d. da lagosta; d. ‎
o caranguejo.

36. Bica

Que‎
a d'água natural ou artificial, onde a água doce em temper
Queda ‎
'água natural ou artificial, onde a água doce em temperatu
Queda d'água natural ou artificial, on‎
e a água doce em temperatura ambiente é despejada geralmen
Queda d'água natural ou artificial, onde a água ‎
oce em temperatura ambiente é despejada geralmente por um c
ou artificial, onde a água doce em temperatura ambiente é ‎
espejada geralmente por um cano. Muito comum em praias, usad
ficial, onde a água doce em temperatura ambiente é despeja‎
a geralmente por um cano. Muito comum em praias, usada pelos
despejada geralmente por um cano. Muito comum em praias, usa‎
a pelos banhistas para se lavarem após um banho de mar.
raias, usada pelos banhistas para se lavarem após um banho ‎
e mar.

37. Quitéria

Maria Quitéria ‎
e Jesus (1792-1853), foi uma militar brasi - leira, heroína
Jesus (1792-1853), foi uma militar brasi - leira, heroína ‎
a Guerra da Independência. É considerada a Joana D'Arc bra
92-1853), foi uma militar brasi - leira, heroína da Guerra ‎
a Independência. É considerada a Joana D'Arc brasileira. P
53), foi uma militar brasi - leira, heroína da Guerra da In‎
ependência. É considerada a Joana D'Arc brasileira. Por se
foi uma militar brasi - leira, heroína da Guerra da Indepen‎
ência. É considerada a Joana D'Arc brasileira. Por seus at
rasi - leira, heroína da Guerra da Independência. É consi‎
erada a Joana D'Arc brasileira. Por seus atos de bravura rec
- leira, heroína da Guerra da Independência. É considera‎
a a Joana D'Arc brasileira. Por seus atos de bravura recebeu
eroína da Guerra da Independência. É considerada a Joana ‎
'Arc brasileira. Por seus atos de bravura recebeu as honras
cia. É considerada a Joana D'Arc brasileira. Por seus atos ‎
e bravura recebeu as honras de primeiro cadete. Foi recebida
'Arc brasileira. Por seus atos de bravura recebeu as honras ‎
e primeiro cadete. Foi recebida pelo Imperador, em pessoa, q
a. Por seus atos de bravura recebeu as honras de primeiro ca‎
ete. Foi recebida pelo Imperador, em pessoa, que a condecoro
de bravura recebeu as honras de primeiro cadete. Foi recebi‎
a pelo Imperador, em pessoa, que a condecorou com a Imperial
cebeu as honras de primeiro cadete. Foi recebida pelo Impera‎
or, em pessoa, que a condecorou com a Imperial Ordem do Cruz
ro cadete. Foi recebida pelo Imperador, em pessoa, que a con‎
ecorou com a Imperial Ordem do Cruzeiro, no grau de Cavaleir
elo Imperador, em pessoa, que a condecorou com a Imperial Or‎
em do Cruzeiro, no grau de Cavaleiro. Morreu aos 61 anos,qua
Imperador, em pessoa, que a condecorou com a Imperial Ordem ‎
o Cruzeiro, no grau de Cavaleiro. Morreu aos 61 anos,quase c
que a condecorou com a Imperial Ordem do Cruzeiro, no grau ‎
e Cavaleiro. Morreu aos 61 anos,quase cega e no anonimato. O
eiro. Morreu aos 61 anos,quase cega e no anonimato. O local ‎
o seu túmulo é desconhe- cido.
1 anos,quase cega e no anonimato. O local do seu túmulo é ‎
esconhe- cido.
cega e no anonimato. O local do seu túmulo é desconhe- ci‎
o.

38. Sansão pereira

Nasci‎
o no Acre, com residência fixa no Rio de Janeiro, foi membr
Nascido no Acre, com resi‎
ência fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academia Brasil
Nascido no Acre, com residência fixa no Rio ‎
e Janeiro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, da Ac
no Acre, com residência fixa no Rio de Janeiro, foi membro ‎
a Academia Brasileira de Artes, da Academia Brasileira de Be
e, com residência fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Aca‎
emia Brasileira de Artes, da Academia Brasileira de Belas Ar
a fixa no Rio de Janeiro, foi membro da Academia Brasileira ‎
e Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e da Ordem do
Rio de Janeiro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, ‎
a Academia Brasileira de Belas Artes e da Ordem do Mérito d
Janeiro, foi membro da Academia Brasileira de Artes, da Aca‎
emia Brasileira de Belas Artes e da Ordem do Mérito das Bel
bro da Academia Brasileira de Artes, da Academia Brasileira ‎
e Belas Artes e da Ordem do Mérito das Belas Artes, no grau
rasileira de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e ‎
a Ordem do Mérito das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre.
eira de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e da Or‎
em do Mérito das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Arti
de Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e da Ordem ‎
o Mérito das Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista
da Academia Brasileira de Belas Artes e da Ordem do Mérito ‎
as Belas Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista várias vez
Belas Artes e da Ordem do Mérito das Belas Artes, no grau ‎
e Grão-Mestre. Artista várias vezes premiado, participou d
Artes, no grau de Grão-Mestre. Artista várias vezes premia‎
o, participou das seguintes coletivas: Salão Nacional de Be
de Grão-Mestre. Artista várias vezes premiado, participou ‎
as seguintes coletivas: Salão Nacional de Belas Artes, prem
emiado, participou das seguintes coletivas: Salão Nacional ‎
e Belas Artes, premiado com medalha de Bronze (1967), medalh
seguintes coletivas: Salão Nacional de Belas Artes, premia‎
o com medalha de Bronze (1967), medalha de Prata (1971), med
s coletivas: Salão Nacional de Belas Artes, premiado com me‎
alha de Bronze (1967), medalha de Prata (1971), medalha de O
tivas: Salão Nacional de Belas Artes, premiado com medalha ‎
e Bronze (1967), medalha de Prata (1971), medalha de Ouro (1
al de Belas Artes, premiado com medalha de Bronze (1967), me‎
alha de Prata (1971), medalha de Ouro (1972) e prêmio de vi
Belas Artes, premiado com medalha de Bronze (1967), medalha ‎
e Prata (1971), medalha de Ouro (1972) e prêmio de viagem a
do com medalha de Bronze (1967), medalha de Prata (1971), me‎
alha de Ouro (1972) e prêmio de viagem ao país (1973); Sal
medalha de Bronze (1967), medalha de Prata (1971), medalha ‎
e Ouro (1972) e prêmio de viagem ao país (1973); Salão Fl
, medalha de Prata (1971), medalha de Ouro (1972) e prêmio ‎
e viagem ao país (1973); Salão Fluminense de Belas Artes,
972) e prêmio de viagem ao país (1973); Salão Fluminense ‎
e Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Socied
em ao país (1973); Salão Fluminense de Belas Artes, com me‎
alha de Ouro em 1967; Salão da Sociedade dos Artistas Nacio
país (1973); Salão Fluminense de Belas Artes, com medalha ‎
e Ouro em 1967; Salão da Sociedade dos Artistas Nacionais R
minense de Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão ‎
a Sociedade dos Artistas Nacionais RJ, com medalha de Prata
de Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Socie‎
ade dos Artistas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968;
Belas Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Socieda‎
e dos Artistas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968; S
las Artes, com medalha de Ouro em 1967; Salão da Sociedade ‎
os Artistas Nacionais RJ, com medalha de Prata em 1968; SalÃ
1967; Salão da Sociedade dos Artistas Nacionais RJ, com me‎
alha de Prata em 1968; Salão Municipal de Belas Artes de Ju
Salão da Sociedade dos Artistas Nacionais RJ, com medalha ‎
e Prata em 1968; Salão Municipal de Belas Artes de Juiz de
acionais RJ, com medalha de Prata em 1968; Salão Municipal ‎
e Belas Artes de Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969)
m medalha de Prata em 1968; Salão Municipal de Belas Artes ‎
e Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Soc
a de Prata em 1968; Salão Municipal de Belas Artes de Juiz ‎
e Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Sociedade A
; Salão Municipal de Belas Artes de Juiz de Fora MG, com me‎
alha de Ouro (1969); Salão da Sociedade Artística Antonio
£o Municipal de Belas Artes de Juiz de Fora MG, com medalha ‎
e Ouro (1969); Salão da Sociedade Artística Antonio Parrei
rtes de Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão ‎
a Sociedade Artística Antonio Parreiras, com medalha de Pra
Juiz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Socie‎
ade Artística Antonio Parreiras, com medalha de Prata (1969
iz de Fora MG, com medalha de Ouro (1969); Salão da Socieda‎
e Artística Antonio Parreiras, com medalha de Prata (1969);
9); Salão da Sociedade Artística Antonio Parreiras, com me‎
alha de Prata (1969); Salão Petropolitano de Pintura Julio
lão da Sociedade Artística Antonio Parreiras, com medalha ‎
e Prata (1969); Salão Petropolitano de Pintura Julio Koeler
arreiras, com medalha de Prata (1969); Salão Petropolitano ‎
e Pintura Julio Koeler RJ (1969); Salão Paulista de Belas A
politano de Pintura Julio Koeler RJ (1969); Salão Paulista ‎
e Belas Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra de Arte de
lio Koeler RJ (1969); Salão Paulista de Belas Artes, com me‎
alha de ouro (1970); Mostra de Arte de Curitiba PR (1970); S
eler RJ (1969); Salão Paulista de Belas Artes, com medalha ‎
e ouro (1970); Mostra de Arte de Curitiba PR (1970); Salão
Paulista de Belas Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra ‎
e Arte de Curitiba PR (1970); Salão de Artes Plásticas de
de Belas Artes, com medalha de ouro (1970); Mostra de Arte ‎
e Curitiba PR (1970); Salão de Artes Plásticas de São Lou
e ouro (1970); Mostra de Arte de Curitiba PR (1970); Salão ‎
e Artes Plásticas de São Lourenço MG, com medalha de Ouro
a de Arte de Curitiba PR (1970); Salão de Artes Plásticas ‎
e São Lourenço MG, com medalha de Ouro (1970); Salão de A
70); Salão de Artes Plásticas de São Lourenço MG, com me‎
alha de Ouro (1970); Salão de Artes Plásticas da Associaç
alão de Artes Plásticas de São Lourenço MG, com medalha ‎
e Ouro (1970); Salão de Artes Plásticas da Associação do
as de São Lourenço MG, com medalha de Ouro (1970); Salão ‎
e Artes Plásticas da Associação dos Artistas Brasileiros
MG, com medalha de Ouro (1970); Salão de Artes Plásticas ‎
a Associação dos Artistas Brasileiros RJ, com medalha de O
de Ouro (1970); Salão de Artes Plásticas da Associação ‎
os Artistas Brasileiros RJ, com medalha de Ouro (1970); Meda
ásticas da Associação dos Artistas Brasileiros RJ, com me‎
alha de Ouro (1970); Medalha de Prata (1971) e medalha de Br
as da Associação dos Artistas Brasileiros RJ, com medalha ‎
e Ouro (1970); Medalha de Prata (1971) e medalha de Bronze (
dos Artistas Brasileiros RJ, com medalha de Ouro (1970); Me‎
alha de Prata (1971) e medalha de Bronze (1972); Salão de B
rtistas Brasileiros RJ, com medalha de Ouro (1970); Medalha ‎
e Prata (1971) e medalha de Bronze (1972); Salão de Belas A
RJ, com medalha de Ouro (1970); Medalha de Prata (1971) e me‎
alha de Bronze (1972); Salão de Belas Artes de Piracicaba S
m medalha de Ouro (1970); Medalha de Prata (1971) e medalha ‎
e Bronze (1972); Salão de Belas Artes de Piracicaba SP (197
Medalha de Prata (1971) e medalha de Bronze (1972); Salão ‎
e Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Soc
ta (1971) e medalha de Bronze (1972); Salão de Belas Artes ‎
e Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Brasilei
972); Salão de Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão ‎
e Maio da Sociedade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalh
lão de Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio ‎
a Sociedade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de Our
Belas Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Socie‎
ade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971)
las Artes de Piracicaba SP (1972); Salão de Maio da Socieda‎
e Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971),
iracicaba SP (1972); Salão de Maio da Sociedade Brasileira ‎
e Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971), Medalha de Pra
£o de Maio da Sociedade Brasileira de Belas Artes RJ, com me‎
alha de Ouro (1971), Medalha de Prata (1972) e medalha de Ho
Maio da Sociedade Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha ‎
e Ouro (1971), Medalha de Prata (1972) e medalha de Honra (1
Brasileira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971), Me‎
alha de Prata (1972) e medalha de Honra (1973); I Salão Int
eira de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro (1971), Medalha ‎
e Prata (1972) e medalha de Honra (1973); I Salão Internaci
RJ, com medalha de Ouro (1971), Medalha de Prata (1972) e me‎
alha de Honra (1973); I Salão Internacional de Corumbá MS,
m medalha de Ouro (1971), Medalha de Prata (1972) e medalha ‎
e Honra (1973); I Salão Internacional de Corumbá MS, com m
ta (1972) e medalha de Honra (1973); I Salão Internacional ‎
e Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão da Academia de
Honra (1973); I Salão Internacional de Corumbá MS, com me‎
alha de Prata; e salão da Academia de Belas Artes RJ, com m
(1973); I Salão Internacional de Corumbá MS, com medalha ‎
e Prata; e salão da Academia de Belas Artes RJ, com medalha
nternacional de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão ‎
a Academia de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Preside
cional de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão da Aca‎
emia de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da
de Corumbá MS, com medalha de Prata; e salão da Academia ‎
e Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Socie
lha de Prata; e salão da Academia de Belas Artes RJ, com me‎
alha de Ouro. - Presidente da Sociedade Brasileira de Belas
Prata; e salão da Academia de Belas Artes RJ, com medalha ‎
e Ouro. - Presidente da Sociedade Brasileira de Belas Artes
da Academia de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presi‎
ente da Sociedade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - GrÃ
ademia de Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente ‎
a Sociedade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mes
e Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Socie‎
ade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da O
Belas Artes RJ, com medalha de Ouro. - Presidente da Socieda‎
e Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ord
, com medalha de Ouro. - Presidente da Sociedade Brasileira ‎
e Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem do Mérito
ciedade Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre ‎
a Ordem do Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião d
de Brasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Or‎
em do Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Hon
rasileira de Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem ‎
o Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra P
e Belas Artes (1971/79); - Grão-Mestre da Ordem do Mérito ‎
as Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra Presidente A
ão-Mestre da Ordem do Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz ‎
a Legião de Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz d
da Ordem do Mérito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião ‎
e Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Legião d
©rito das Belas Artes; - Grã-Cruz da Legião de Honra Presi‎
ente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Legião do Honra Marech
da Legião de Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz ‎
a Legião do Honra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Gran
de Honra Presidente Antônio Carlos; - Grã-Cruz da Legião ‎
o Honra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio
ntônio Carlos; - Grã-Cruz da Legião do Honra Marechal Ron‎
on; - Grande Oficial - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia U
los; - Grã-Cruz da Legião do Honra Marechal Rondon; - Gran‎
e Oficial - ?Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Crist
a Legião do Honra Marechal Rondon; - Grande Oficial - ?Gran‎
e Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; - Comendador d
?Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; - Comen‎
ador de Honra da Ordem Imperial Constantiniana Militar de SÃ
Grande Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; - Comenda‎
or de Honra da Ordem Imperial Constantiniana Militar de São
de Prêmio Humanitário? - Pia União Cristã; - Comendador ‎
e Honra da Ordem Imperial Constantiniana Militar de São Jor
o Humanitário? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra ‎
a Ordem Imperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Com
anitário? - Pia União Cristã; - Comendador de Honra da Or‎
em Imperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendad
omendador de Honra da Ordem Imperial Constantiniana Militar ‎
e São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Co
Ordem Imperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comen‎
ador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do M
dem Imperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comenda‎
or da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mé
Imperial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendador ‎
a Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mérito
ial Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendador da Or‎
em do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maç
Constantiniana Militar de São Jorge; - Comendador da Ordem ‎
o Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maçôni
a Militar de São Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pe‎
ro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodr
ão Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comen‎
ador da Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito
o Jorge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comenda‎
or da Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Es
rge; - Comendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador ‎
a Ordem do Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Escola
- Comendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Or‎
em do Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Escolar Mar
mendador da Ordem do Mérito Pedro I; - Comendador da Ordem ‎
o Mérito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Escolar Marecha
edro I; - Comendador da Ordem do Mérito Maçônico Lauro So‎
ré; - Mérito Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dum
rito Maçônico Lauro Sodré; - Mérito Escolar Marechal Ron‎
on; - Mérito Santos Dumont - Ministério da Aeronáutica; -
Sodré; - Mérito Escolar Marechal Rondon; - Mérito Santos ‎
umont - Ministério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré -
olar Marechal Rondon; - Mérito Santos Dumont - Ministério ‎
a Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministério da Marinh
Santos Dumont - Ministério da Aeronáutica; - Mérito Taman‎
aré - Ministério da Marinha; - Medalha do Mérito D. João
stério da Aeronáutica; - Mérito Tamandaré - Ministério ‎
a Marinha; - Medalha do Mérito D. João VI
áutica; - Mérito Tamandaré - Ministério da Marinha; - Me‎
alha do Mérito D. João VI
a; - Mérito Tamandaré - Ministério da Marinha; - Medalha ‎
o Mérito D. João VI
o Tamandaré - Ministério da Marinha; - Medalha do Mérito ‎
. João VI


39. Basileu

Tem sua origem no grego, significa "Rei". É um título ‎
ado ao rei na Grécia do Segundo milênio a. C. Primariament
Tem sua origem no grego, significa "Rei". É um título da‎
o ao rei na Grécia do Segundo milênio a. C. Primariamente,
rego, significa "Rei". É um título dado ao rei na Grécia ‎
o Segundo milênio a. C. Primariamente, é como um senhor fe
gnifica "Rei". É um título dado ao rei na Grécia do Segun‎
o milênio a. C. Primariamente, é como um senhor feudal. Se
Segundo milênio a. C. Primariamente, é como um senhor feu‎
al. Seu governo era uma monarquia, muito parecido com o sist
m senhor feudal. Seu governo era uma monarquia, muito pareci‎
o com o sistema feudal da Idade Média, a. D. Com a queda do
governo era uma monarquia, muito parecido com o sistema feu‎
al da Idade Média, a. D. Com a queda do império micênico
erno era uma monarquia, muito parecido com o sistema feudal ‎
a Idade Média, a. D. Com a queda do império micênico e a
era uma monarquia, muito parecido com o sistema feudal da I‎
ade Média, a. D. Com a queda do império micênico e a expa
ra uma monarquia, muito parecido com o sistema feudal da Ida‎
e Média, a. D. Com a queda do império micênico e a expans
monarquia, muito parecido com o sistema feudal da Idade Mé‎
ia, a. D. Com a queda do império micênico e a expansão do
ia, muito parecido com o sistema feudal da Idade Média, a. ‎
. Com a queda do império micênico e a expansão dos Dório
recido com o sistema feudal da Idade Média, a. D. Com a que‎
a do império micênico e a expansão dos Dórios no Pelopon
ido com o sistema feudal da Idade Média, a. D. Com a queda ‎
o império micênico e a expansão dos Dórios no Peloponeso
©dia, a. D. Com a queda do império micênico e a expansão ‎
os Dórios no Peloponeso, em Creta e até Rodes inauguram um
, a. D. Com a queda do império micênico e a expansão dos ‎
órios no Peloponeso, em Creta e até Rodes inauguram uma no
e a expansão dos Dórios no Peloponeso, em Creta e até Ro‎
es inauguram uma nova era da civilização grega, e o termo
no Peloponeso, em Creta e até Rodes inauguram uma nova era ‎
a civilização grega, e o termo "basileus" já não conserv
termo "basileus" já não conserva o mesmo valor. A imagem ‎
o rei, que era tido como divino, senhor de todos os poderes
já não conserva o mesmo valor. A imagem do rei, que era ti‎
o como divino, senhor de todos os poderes (o sacerdócio, os
conserva o mesmo valor. A imagem do rei, que era tido como ‎
ivino, senhor de todos os poderes (o sacerdócio, os guerrei
mo valor. A imagem do rei, que era tido como divino, senhor ‎
e todos os poderes (o sacerdócio, os guerreiros, e os agric
lor. A imagem do rei, que era tido como divino, senhor de to‎
os os poderes (o sacerdócio, os guerreiros, e os agricultor
agem do rei, que era tido como divino, senhor de todos os po‎
eres (o sacerdócio, os guerreiros, e os agricultores, i.e.,
ue era tido como divino, senhor de todos os poderes (o sacer‎
ócio, os guerreiros, e os agricultores, i.e., religioso, bÃ
ltores, i.e., religioso, bélico e econômico) é substituí‎
a, relegada para um setor especificamente religioso; o seu c
e., religioso, bélico e econômico) é substituída, relega‎
a para um setor especificamente religioso; o seu cargo limit
ecificamente religioso; o seu cargo limita-se ao exercício ‎
e certos sacerdócios.
ligioso; o seu cargo limita-se ao exercício de certos sacer‎
ócios.

40. Vitamina

orgânica que os alimentos fornecem em muito pequena quanti‎
ade (geralmente, alguns miligramas diários), para assegurar
rgânica que os alimentos fornecem em muito pequena quantida‎
e (geralmente, alguns miligramas diários), para assegurar a
em muito pequena quantidade (geralmente, alguns miligramas ‎
iários), para assegurar a saúde normal. (Conhecem-se numer
ralmente, alguns miligramas diários), para assegurar a saú‎
e normal. (Conhecem-se numerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B
l. (Conhecem-se numerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B12, C, ‎
, E, K, P, PP etc.] A falta ou insuficiência dessa substân
B6, B12, C, D, E, K, P, PP etc.] A falta ou insuficiência ‎
essa substância provoca graves perturbações [doenças por
ficiência dessa substância provoca graves perturbações [‎
oenças por carência ou avitaminoses].)

41. Xerelete

[Zool;]- Xerelete é o nome popular ‎
e um peixe da família Carangidae com um tamanho médio de 4
[Zool;]- Xerelete é o nome popular de um peixe ‎
a família Carangidae com um tamanho médio de 40 cm. e 800
- Xerelete é o nome popular de um peixe da família Carangi‎
ae com um tamanho médio de 40 cm. e 800 gr. e máximo de 70
opular de um peixe da família Carangidae com um tamanho mé‎
io de 40 cm. e 800 gr. e máximo de 70 cm. e 1,2 quilo. Vive
ar de um peixe da família Carangidae com um tamanho médio ‎
e 40 cm. e 800 gr. e máximo de 70 cm. e 1,2 quilo. Vive e n
angidae com um tamanho médio de 40 cm. e 800 gr. e máximo ‎
e 70 cm. e 1,2 quilo. Vive e nada próximo a superfície d'Ã
40 cm. e 800 gr. e máximo de 70 cm. e 1,2 quilo. Vive e na‎
a próximo a superfície d'água em grandes cardumes e é mu
o de 70 cm. e 1,2 quilo. Vive e nada próximo a superfície ‎
'água em grandes cardumes e é muito usa- do como isca para
,2 quilo. Vive e nada próximo a superfície d'água em gran‎
es cardumes e é muito usa- do como isca para peixes maiores
o. Vive e nada próximo a superfície d'água em grandes car‎
umes e é muito usa- do como isca para peixes maiores. TambÃ
o a superfície d'água em grandes cardumes e é muito usa- ‎
o como isca para peixes maiores. Também é chamado: - carap
uito usa- do como isca para peixes maiores. Também é chama‎
o: - carapau - guaraçu - xareú-dourado - xaréu-pequeno
maiores. Também é chamado: - carapau - guaraçu - xareú-‎
ourado - xaréu-pequeno
res. Também é chamado: - carapau - guaraçu - xareú-doura‎
o - xaréu-pequeno

42. Pompéia

Pompéia era uma antiga ci‎
ade da Itália, situada na região da Campânia, na foz do r
Pompéia era uma antiga cida‎
e da Itália, situada na região da Campânia, na foz do rio
Pompéia era uma antiga cidade ‎
a Itália, situada na região da Campânia, na foz do rio Sa
Pompéia era uma antiga cidade da Itália, situa‎
a na região da Campânia, na foz do rio Sarno, no sopé do
mpéia era uma antiga cidade da Itália, situada na região ‎
a Campânia, na foz do rio Sarno, no sopé do monte Vesú- v
cidade da Itália, situada na região da Campânia, na foz ‎
o rio Sarno, no sopé do monte Vesú- vio. Foi fundada por v
uada na região da Campânia, na foz do rio Sarno, no sopé ‎
o monte Vesú- vio. Foi fundada por volta de 600 a.C. e foi
, na foz do rio Sarno, no sopé do monte Vesú- vio. Foi fun‎
ada por volta de 600 a.C. e foi invadida pelos gregos, pelos
na foz do rio Sarno, no sopé do monte Vesú- vio. Foi funda‎
a por volta de 600 a.C. e foi invadida pelos gregos, pelos e
Sarno, no sopé do monte Vesú- vio. Foi fundada por volta ‎
e 600 a.C. e foi invadida pelos gregos, pelos etruscos e no
nte Vesú- vio. Foi fundada por volta de 600 a.C. e foi inva‎
ida pelos gregos, pelos etruscos e no ano de 89 a.C., tornou
e Vesú- vio. Foi fundada por volta de 600 a.C. e foi invadi‎
a pelos gregos, pelos etruscos e no ano de 89 a.C., tornou-s
0 a.C. e foi invadida pelos gregos, pelos etruscos e no ano ‎
e 89 a.C., tornou-se uma colônia romana. No ano de 79 d. C.
e no ano de 89 a.C., tornou-se uma colônia romana. No ano ‎
e 79 d. C. foi completamente se- pultada por uma erupção d
ano de 89 a.C., tornou-se uma colônia romana. No ano de 79 ‎
. C. foi completamente se- pultada por uma erupção do VesÃ
ônia romana. No ano de 79 d. C. foi completamente se- pulta‎
a por uma erupção do Vesúvio.
de 79 d. C. foi completamente se- pultada por uma erupção ‎
o Vesúvio.


43. Esquistossomose

Esquistossomose, ‎
oença causada pela infecção, em seres humanos, de vermes
Esquistossomose, doença causa‎
a pela infecção, em seres humanos, de vermes trematódeos
ssomose, doença causada pela infecção, em seres humanos, ‎
e vermes trematódeos pertencentes ao gênero Schistosoma. T
ausada pela infecção, em seres humanos, de vermes tremató‎
eos pertencentes ao gênero Schistosoma. Também conhecida p
tódeos pertencentes ao gênero Schistosoma. Também conheci‎
a por barriga d' água.
entes ao gênero Schistosoma. Também conhecida por barriga ‎
' água.

44. Faiscação

Substantivo feminino, ‎
erivado. Faiscar + ação -> cintilância, brilhos. Forma de
Substantivo feminino, deriva‎
o. Faiscar + ação -> cintilância, brilhos. Forma de extra
derivado. Faiscar + ação -> cintilância, brilhos. Forma ‎
e extração de ouro. No Brasil Histórico era a pequena ext
scar + ação -> cintilância, brilhos. Forma de extração ‎
e ouro. No Brasil Histórico era a pequena extração repres
ro. No Brasil Histórico era a pequena extração representa‎
a pelo trabalho do próprio garimpeiro, um homem livre (não
tórico era a pequena extração representada pelo trabalho ‎
o próprio garimpeiro, um homem livre (não escravo) de pouc
balho do próprio garimpeiro, um homem livre (não escravo) ‎
e poucos recursos que excepcionalmente poderia contar com a
re (não escravo) de poucos recursos que excepcionalmente po‎
eria contar com a ajuda de alguns auxiliares. No Brasil mode
oucos recursos que excepcionalmente poderia contar com a aju‎
a de alguns auxiliares. No Brasil moderno, a faiscação foi
os recursos que excepcionalmente poderia contar com a ajuda ‎
e alguns auxiliares. No Brasil moderno, a faiscação foi de
oderia contar com a ajuda de alguns auxiliares. No Brasil mo‎
erno, a faiscação foi definida no D.24193/1934 como o trab
de alguns auxiliares. No Brasil moderno, a faiscação foi ‎
efinida no D.24193/1934 como o trabalho executado por uma ou
guns auxiliares. No Brasil moderno, a faiscação foi defini‎
a no D.24193/1934 como o trabalho executado por uma ou mais
uxiliares. No Brasil moderno, a faiscação foi definida no ‎
.24193/1934 como o trabalho executado por uma ou mais pessoa
cação foi definida no D.24193/1934 como o trabalho executa‎
o por uma ou mais pessoas que lavrem o ouro aluvionar

45. Submarino

Submarino é uma embarcação ‎
esenhada para navegar tanto emersa como submersa. Foi usada
Submarino é uma embarcação desenha‎
a para navegar tanto emersa como submersa. Foi usada pela pr
o desenhada para navegar tanto emersa como submersa. Foi usa‎
a pela primeira vez na 1ª Guerra Mundial e uma das mais tem
como submersa. Foi usada pela primeira vez na 1ª Guerra Mun‎
ial e uma das mais temidas armas da 2ª Guerra Mundial. Atua
sa. Foi usada pela primeira vez na 1ª Guerra Mundial e uma ‎
as mais temidas armas da 2ª Guerra Mundial. Atualmente é u
pela primeira vez na 1ª Guerra Mundial e uma das mais temi‎
as armas da 2ª Guerra Mundial. Atualmente é usado por toda
eira vez na 1ª Guerra Mundial e uma das mais temidas armas ‎
a 2ª Guerra Mundial. Atualmente é usado por todas as marin
uerra Mundial e uma das mais temidas armas da 2ª Guerra Mun‎
ial. Atualmente é usado por todas as marinhas do mundo. Tem
mais temidas armas da 2ª Guerra Mundial. Atualmente é usa‎
o por todas as marinhas do mundo. Tem uma grande variedade d
idas armas da 2ª Guerra Mundial. Atualmente é usado por to‎
as as marinhas do mundo. Tem uma grande variedade de mo- del
ª Guerra Mundial. Atualmente é usado por todas as marinhas ‎
o mundo. Tem uma grande variedade de mo- delos, desde embarc
ra Mundial. Atualmente é usado por todas as marinhas do mun‎
o. Tem uma grande variedade de mo- delos, desde embarcaçõe
lmente é usado por todas as marinhas do mundo. Tem uma gran‎
e variedade de mo- delos, desde embarcações para duas pess
© usado por todas as marinhas do mundo. Tem uma grande varie‎
ade de mo- delos, desde embarcações para duas pessoas até
usado por todas as marinhas do mundo. Tem uma grande varieda‎
e de mo- delos, desde embarcações para duas pessoas até e
do por todas as marinhas do mundo. Tem uma grande variedade ‎
e mo- delos, desde embarcações para duas pessoas até enor
todas as marinhas do mundo. Tem uma grande variedade de mo- ‎
elos, desde embarcações para duas pessoas até enor- mes s
s marinhas do mundo. Tem uma grande variedade de mo- delos, ‎
esde embarcações para duas pessoas até enor- mes submarin
arinhas do mundo. Tem uma grande variedade de mo- delos, des‎
e embarcações para duas pessoas até enor- mes submarinos
uma grande variedade de mo- delos, desde embarcações para ‎
uas pessoas até enor- mes submarinos movidos à energia nuc
barcações para duas pessoas até enor- mes submarinos movi‎
os à energia nuclear , que pos- suem dezenas de tripulantes
- mes submarinos movidos à energia nuclear , que pos- suem ‎
ezenas de tripulantes. Esta belonave (VIDE) pode permanecer
bmarinos movidos à energia nuclear , que pos- suem dezenas ‎
e tripulantes. Esta belonave (VIDE) pode permanecer por mese
ar , que pos- suem dezenas de tripulantes. Esta belonave (VI‎
E) pode permanecer por meses embaixo d'água e transportar m
ue pos- suem dezenas de tripulantes. Esta belonave (VIDE) po‎
e permanecer por meses embaixo d'água e transportar míssei
tes. Esta belonave (VIDE) pode permanecer por meses embaixo ‎
'água e transportar mísseis nucleares.

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