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D
791 resultados encontrados
21. A inês é morta
Diz-se quando chega tarde uma providência. Inês
e Castro era amante de D. Pedro I, antes do mesmo ser rei de
do chega tarde uma providência. Inês de Castro era amante
e D. Pedro I, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era fi
chega tarde uma providência. Inês de Castro era amante de
. Pedro I, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha
tarde uma providência. Inês de Castro era amante de D. Pe
ro I, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha bast
ovidência. Inês de Castro era amante de D. Pedro I, antes
o mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha bastarda de um ca
de Castro era amante de D. Pedro I, antes do mesmo ser rei
e Portugal. Ela era filha bastarda de um cavaleiro galego, e
I, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha bastar
a de um cavaleiro galego, e tendo irmãos partidários da re
antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha bastarda
e um cavaleiro galego, e tendo irmãos partidários da reane
rtugal. Ela era filha bastarda de um cavaleiro galego, e ten
o irmãos partidários da reanexação de Portugal pelo Rein
filha bastarda de um cavaleiro galego, e tendo irmãos parti
ários da reanexação de Portugal pelo Reino de Espanha. Ao
starda de um cavaleiro galego, e tendo irmãos partidários
a reanexação de Portugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer
aleiro galego, e tendo irmãos partidários da reanexação
e Portugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer a primeira espos
irmãos partidários da reanexação de Portugal pelo Reino
e Espanha. Ao morrer a primeira esposa de D. Pedro, D. Afons
Portugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer a primeira esposa
e D. Pedro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a in
tugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer a primeira esposa de
. Pedro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a influ
pelo Reino de Espanha. Ao morrer a primeira esposa de D. Pe
ro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a influênci
Reino de Espanha. Ao morrer a primeira esposa de D. Pedro,
. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a influência da
, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a influência
a galega na vida política do futuro rei. Temendo pela indep
e seus vassalos passam a temer a influência da galega na vi
a política do futuro rei. Temendo pela independência de Po
os passam a temer a influência da galega na vida política
o futuro rei. Temendo pela independência de Portugal, D. Af
influência da galega na vida política do futuro rei. Temen
o pela independência de Portugal, D. Afonso IV manda matar
a da galega na vida política do futuro rei. Temendo pela in
ependência de Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e se
galega na vida política do futuro rei. Temendo pela indepen
ência de Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e seus tr
a vida política do futuro rei. Temendo pela independência
e Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e seus três filh
ica do futuro rei. Temendo pela independência de Portugal,
. Afonso IV manda matar Inês e seus três filhos com D. Ped
i. Temendo pela independência de Portugal, D. Afonso IV man
a matar Inês e seus três filhos com D. Pedro durante uma v
gal, D. Afonso IV manda matar Inês e seus três filhos com
. Pedro durante uma viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro e
D. Afonso IV manda matar Inês e seus três filhos com D. Pe
ro durante uma viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro encont
fonso IV manda matar Inês e seus três filhos com D. Pedro
urante uma viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro encontra s
r Inês e seus três filhos com D. Pedro durante uma viagem
o mesmo. Ao retornar, D. Pedro encontra sua amada Inês mort
lhos com D. Pedro durante uma viagem do mesmo. Ao retornar,
. Pedro encontra sua amada Inês morta. Com a morte de D. Af
com D. Pedro durante uma viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pe
ro encontra sua amada Inês morta. Com a morte de D. Afonso
uma viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro encontra sua ama
a Inês morta. Com a morte de D. Afonso IV, D. Pedro I assum
ornar, D. Pedro encontra sua amada Inês morta. Com a morte
e D. Afonso IV, D. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua
ar, D. Pedro encontra sua amada Inês morta. Com a morte de
. Afonso IV, D. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua ra
ncontra sua amada Inês morta. Com a morte de D. Afonso IV,
. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáv
ra sua amada Inês morta. Com a morte de D. Afonso IV, D. Pe
ro I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáver de
V, D. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O ca
áver de Inês em estado de composição é colocado no tron
edro I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáver
e Inês em estado de composição é colocado no trono, e a
trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáver de Inês em esta
o de composição é colocado no trono, e a realeza portugue
no e coroa Inês, sua rainha. O cadáver de Inês em estado
e composição é colocado no trono, e a realeza portuguesa
nha. O cadáver de Inês em estado de composição é coloca
o no trono, e a realeza portuguesa é obrigada a beijar sua
22. Tordesilhas
O Tratado de Tordesilhas, assinado na povoação castelhana
e Tordesilhas em 7 de Junho de 1494, foi um tratado celebrad
ado de Tordesilhas, assinado na povoação castelhana de Tor
esilhas em 7 de Junho de 1494, foi um tratado celebrado entr
lhas, assinado na povoação castelhana de Tordesilhas em 7
e Junho de 1494, foi um tratado celebrado entre o Reino de P
inado na povoação castelhana de Tordesilhas em 7 de Junho
e 1494, foi um tratado celebrado entre o Reino de Portugal e
astelhana de Tordesilhas em 7 de Junho de 1494, foi um trata
o celebrado entre o Reino de Portugal e o recém-formado Rei
de Tordesilhas em 7 de Junho de 1494, foi um tratado celebra
o entre o Reino de Portugal e o recém-formado Reino da Espa
7 de Junho de 1494, foi um tratado celebrado entre o Reino
e Portugal e o recém-formado Reino da Espanha para dividir
tratado celebrado entre o Reino de Portugal e o recém-forma
o Reino da Espanha para dividir as terras "descobertas e por
elebrado entre o Reino de Portugal e o recém-formado Reino
a Espanha para dividir as terras "descobertas e por descobri
Reino de Portugal e o recém-formado Reino da Espanha para
ividir as terras "descobertas e por descobrir" por ambas as
no de Portugal e o recém-formado Reino da Espanha para divi
ir as terras "descobertas e por descobrir" por ambas as Coro
e o recém-formado Reino da Espanha para dividir as terras "
escobertas e por descobrir" por ambas as Coroas fora da Euro
Reino da Espanha para dividir as terras "descobertas e por
escobrir" por ambas as Coroas fora da Europa. Este tratado s
rras "descobertas e por descobrir" por ambas as Coroas fora
a Europa. Este tratado surgiu na sequência da contestação
or descobrir" por ambas as Coroas fora da Europa. Este trata
o surgiu na sequência da contestação portuguesa às prete
as Coroas fora da Europa. Este tratado surgiu na sequência
a contestação portuguesa às pretensões da Coroa espanhol
u na sequência da contestação portuguesa às pretensões
a Coroa espanhola resultantes da viagem de Cristóvão Colom
o portuguesa às pretensões da Coroa espanhola resultantes
a viagem de Cristóvão Colombo, que ano e meio antes chegar
sa às pretensões da Coroa espanhola resultantes da viagem
e Cristóvão Colombo, que ano e meio antes chegara ao chama
e Cristóvão Colombo, que ano e meio antes chegara ao chama
o Novo Mundo, reclamando-o oficialmente para Isabel, a Cató
o Colombo, que ano e meio antes chegara ao chamado Novo Mun
o, reclamando-o oficialmente para Isabel, a Católica. O tra
que ano e meio antes chegara ao chamado Novo Mundo, reclaman
o-o oficialmente para Isabel, a Católica. O tratado definia
reclamando-o oficialmente para Isabel, a Católica. O trata
o definia como linha de demarcação o meridiano 370 léguas
clamando-o oficialmente para Isabel, a Católica. O tratado
efinia como linha de demarcação o meridiano 370 léguas a
ente para Isabel, a Católica. O tratado definia como linha
e demarcação o meridiano 370 léguas a oeste da ilha de Sa
e para Isabel, a Católica. O tratado definia como linha de
emarcação o meridiano 370 léguas a oeste da ilha de Santo
tólica. O tratado definia como linha de demarcação o meri
iano 370 léguas a oeste da ilha de Santo Antão no arquipé
como linha de demarcação o meridiano 370 léguas a oeste
a ilha de Santo Antão no arquipélago de Cabo Verde. Esta l
nha de demarcação o meridiano 370 léguas a oeste da ilha
e Santo Antão no arquipélago de Cabo Verde. Esta linha est
370 léguas a oeste da ilha de Santo Antão no arquipélago
e Cabo Verde. Esta linha estava situada a meio-caminho entre
a oeste da ilha de Santo Antão no arquipélago de Cabo Ver
e. Esta linha estava situada a meio-caminho entre estas ilha
ntão no arquipélago de Cabo Verde. Esta linha estava situa
a a meio-caminho entre estas ilhas (então portuguesas) e as
o-caminho entre estas ilhas (então portuguesas) e as ilhas
as Caraíbas descobertas por Colombo, no tratado referidas c
e estas ilhas (então portuguesas) e as ilhas das Caraíbas
escobertas por Colombo, no tratado referidas como "Cipango"e
) e as ilhas das Caraíbas descobertas por Colombo, no trata
o referidas como "Cipango"e Antília. Os territórios a lest
has das Caraíbas descobertas por Colombo, no tratado referi
as como "Cipango"e Antília. Os territórios a leste deste m
referidas como "Cipango"e Antília. Os territórios a leste
este meridiano pertenceriam a Portugal e os territórios a o
como "Cipango"e Antília. Os territórios a leste deste meri
iano pertenceriam a Portugal e os territórios a oeste, à E
am a Portugal e os territórios a oeste, à Espanha. O trata
o foi ratificado pela Espanha a 2 de Julho e por Portugal a
os territórios a oeste, à Espanha. O tratado foi ratifica
o pela Espanha a 2 de Julho e por Portugal a 5 de Setembro d
este, à Espanha. O tratado foi ratificado pela Espanha a 2
e Julho e por Portugal a 5 de Setembro de 1494. Algumas déc
foi ratificado pela Espanha a 2 de Julho e por Portugal a 5
e Setembro de 1494. Algumas décadas mais tarde, na sequênc
do pela Espanha a 2 de Julho e por Portugal a 5 de Setembro
e 1494. Algumas décadas mais tarde, na sequência da chamad
2 de Julho e por Portugal a 5 de Setembro de 1494. Algumas
écadas mais tarde, na sequência da chamada "questão das M
Julho e por Portugal a 5 de Setembro de 1494. Algumas déca
as mais tarde, na sequência da chamada "questão das Moluca
Portugal a 5 de Setembro de 1494. Algumas décadas mais tar
e, na sequência da chamada "questão das Molucas", o outro
etembro de 1494. Algumas décadas mais tarde, na sequência
a chamada "questão das Molucas", o outro lado da Terra seri
de 1494. Algumas décadas mais tarde, na sequência da chama
a "questão das Molucas", o outro lado da Terra seria dividi
mas décadas mais tarde, na sequência da chamada "questão
as Molucas", o outro lado da Terra seria dividido, assumindo
na sequência da chamada "questão das Molucas", o outro la
o da Terra seria dividido, assumindo como linha de demarcaç
sequência da chamada "questão das Molucas", o outro lado
a Terra seria dividido, assumindo como linha de demarcação
chamada "questão das Molucas", o outro lado da Terra seria
ividido, assumindo como linha de demarcação, a leste, o an
ada "questão das Molucas", o outro lado da Terra seria divi
ido, assumindo como linha de demarcação, a leste, o antime
a "questão das Molucas", o outro lado da Terra seria dividi
o, assumindo como linha de demarcação, a leste, o antimeri
das Molucas", o outro lado da Terra seria dividido, assumin
o como linha de demarcação, a leste, o antimeridiano corre
o outro lado da Terra seria dividido, assumindo como linha
e demarcação, a leste, o antimeridiano correspondente ao m
outro lado da Terra seria dividido, assumindo como linha de
emarcação, a leste, o antimeridiano correspondente ao meri
o, assumindo como linha de demarcação, a leste, o antimeri
iano correspondente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Tratad
mo linha de demarcação, a leste, o antimeridiano correspon
ente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça,
emarcação, a leste, o antimeridiano correspondente ao meri
iano de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 de Abri
ção, a leste, o antimeridiano correspondente ao meridiano
e Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 de Abril de 1
a leste, o antimeridiano correspondente ao meridiano de Tor
esilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 de Abril de 1529. N
diano correspondente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Trata
o de Saragoça, a 22 de Abril de 1529. No contexto das Rela
no correspondente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Tratado
e Saragoça, a 22 de Abril de 1529. No contexto das Relaçõ
o meridiano de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22
e Abril de 1529. No contexto das Relações Internacionais,
no de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 de Abril
e 1529. No contexto das Relações Internacionais, a sua ass
lo Tratado de Saragoça, a 22 de Abril de 1529. No contexto
as Relações Internacionais, a sua assinatura ocorreu num m
ções Internacionais, a sua assinatura ocorreu num momento
e transição entre a hegemonia do Papado, poder até então
natura ocorreu num momento de transição entre a hegemonia
o Papado, poder até então universalista, e a afirmação d
ocorreu num momento de transição entre a hegemonia do Papa
o, poder até então universalista, e a afirmação do poder
u num momento de transição entre a hegemonia do Papado, po
er até então universalista, e a afirmação do poder singu
do Papado, poder até então universalista, e a afirmação
o poder singular e secular dos monarcas nacionais - uma das
pado, poder até então universalista, e a afirmação do po
er singular e secular dos monarcas nacionais - uma das muita
universalista, e a afirmação do poder singular e secular
os monarcas nacionais - uma das muitas facetas da transiçã
o do poder singular e secular dos monarcas nacionais - uma
as muitas facetas da transição da Idade Média para a Idad
r e secular dos monarcas nacionais - uma das muitas facetas
a transição da Idade Média para a Idade Moderna. Para as
monarcas nacionais - uma das muitas facetas da transição
a Idade Média para a Idade Moderna. Para as negociações d
arcas nacionais - uma das muitas facetas da transição da I
ade Média para a Idade Moderna. Para as negociações do Tr
cas nacionais - uma das muitas facetas da transição da Ida
e Média para a Idade Moderna. Para as negociações do Trat
cionais - uma das muitas facetas da transição da Idade Mé
ia para a Idade Moderna. Para as negociações do Tratado e
a das muitas facetas da transição da Idade Média para a I
ade Moderna. Para as negociações do Tratado e a sua assina
das muitas facetas da transição da Idade Média para a Ida
e Moderna. Para as negociações do Tratado e a sua assinatu
uitas facetas da transição da Idade Média para a Idade Mo
erna. Para as negociações do Tratado e a sua assinatura, D
da Idade Média para a Idade Moderna. Para as negociações
o Tratado e a sua assinatura, D. João II de Portugal design
Média para a Idade Moderna. Para as negociações do Trata
o e a sua assinatura, D. João II de Portugal designou como
derna. Para as negociações do Tratado e a sua assinatura,
. João II de Portugal designou como embaixador a sua prima
as negociações do Tratado e a sua assinatura, D. João II
e Portugal designou como embaixador a sua prima de Castela (
ões do Tratado e a sua assinatura, D. João II de Portugal
esignou como embaixador a sua prima de Castela (filha de uma
ua assinatura, D. João II de Portugal designou como embaixa
or a sua prima de Castela (filha de uma infanta portuguesa)
. João II de Portugal designou como embaixador a sua prima
e Castela (filha de uma infanta portuguesa) a D. Rui de Sous
ugal designou como embaixador a sua prima de Castela (filha
e uma infanta portuguesa) a D. Rui de Sousa. Os originais de
a sua prima de Castela (filha de uma infanta portuguesa) a
. Rui de Sousa. Os originais de ambos os tratados estão con
prima de Castela (filha de uma infanta portuguesa) a D. Rui
e Sousa. Os originais de ambos os tratados estão conservado
de uma infanta portuguesa) a D. Rui de Sousa. Os originais
e ambos os tratados estão conservados no Archivo General de
ortuguesa) a D. Rui de Sousa. Os originais de ambos os trata
os estão conservados no Archivo General de Indias na Espanh
de Sousa. Os originais de ambos os tratados estão conserva
os no Archivo General de Indias na Espanha e no Arquivo Naci
de ambos os tratados estão conservados no Archivo General
e Indias na Espanha e no Arquivo Nacional da Torre do Tombo
mbos os tratados estão conservados no Archivo General de In
ias na Espanha e no Arquivo Nacional da Torre do Tombo em Po
23. Vasco da gama
Vasco da Gama é uma das figuras mais importantes
a História da Humanidade, pois foi o protagonista da viagem
co da Gama é uma das figuras mais importantes da História
a Humanidade, pois foi o protagonista da viagem que realizou
a é uma das figuras mais importantes da História da Humani
ade, pois foi o protagonista da viagem que realizou o descob
é uma das figuras mais importantes da História da Humanida
e, pois foi o protagonista da viagem que realizou o descobri
rtantes da História da Humanidade, pois foi o protagonista
a viagem que realizou o descobrimento do caminho marítimo e
umanidade, pois foi o protagonista da viagem que realizou o
escobrimento do caminho marítimo entre a Europa e a Índia,
s foi o protagonista da viagem que realizou o descobrimento
o caminho marítimo entre a Europa e a Índia, iniciando ass
o descobrimento do caminho marítimo entre a Europa e a Ín
ia, iniciando assim uma nova era da História da Humanidade.
ento do caminho marítimo entre a Europa e a Índia, inician
o assim uma nova era da História da Humanidade. Essa grande
imo entre a Europa e a Índia, iniciando assim uma nova era
a História da Humanidade. Essa grande aventura foi a mais l
uropa e a Índia, iniciando assim uma nova era da História
a Humanidade. Essa grande aventura foi a mais longa e a mais
Índia, iniciando assim uma nova era da História da Humani
ade. Essa grande aventura foi a mais longa e a mais extensa
ndia, iniciando assim uma nova era da História da Humanida
e. Essa grande aventura foi a mais longa e a mais extensa vi
ndo assim uma nova era da História da Humanidade. Essa gran
e aventura foi a mais longa e a mais extensa viagem naval at
mais longa e a mais extensa viagem naval até então realiza
a. Vasco da Gama foi um cavaleiro fidalgo nascido em Sines,
e a mais extensa viagem naval até então realizada. Vasco
a Gama foi um cavaleiro fidalgo nascido em Sines, talvez em
val até então realizada. Vasco da Gama foi um cavaleiro fi
algo nascido em Sines, talvez em 1466, no qual o rei D. Manu
tão realizada. Vasco da Gama foi um cavaleiro fidalgo nasci
o em Sines, talvez em 1466, no qual o rei D. Manuel deposita
iro fidalgo nascido em Sines, talvez em 1466, no qual o rei
. Manuel depositava grande confiança por saber de sua capac
o nascido em Sines, talvez em 1466, no qual o rei D. Manuel
epositava grande confiança por saber de sua capacidade de c
nes, talvez em 1466, no qual o rei D. Manuel depositava gran
e confiança por saber de sua capacidade de comando. Foi por
qual o rei D. Manuel depositava grande confiança por saber
e sua capacidade de comando. Foi por esse motivo que o escol
Manuel depositava grande confiança por saber de sua capaci
ade de comando. Foi por esse motivo que o escolheu para diri
anuel depositava grande confiança por saber de sua capacida
e de comando. Foi por esse motivo que o escolheu para dirigi
el depositava grande confiança por saber de sua capacidade
e comando. Foi por esse motivo que o escolheu para dirigir u
itava grande confiança por saber de sua capacidade de coman
o. Foi por esse motivo que o escolheu para dirigir um empree
acidade de comando. Foi por esse motivo que o escolheu para
irigir um empreendimento tão ambicioso quanto difícil, poi
. Foi por esse motivo que o escolheu para dirigir um empreen
imento tão ambicioso quanto difícil, pois tinha esperança
colheu para dirigir um empreendimento tão ambicioso quanto
ifícil, pois tinha esperança de que ele e os seus homens p
mento tão ambicioso quanto difícil, pois tinha esperança
e que ele e os seus homens pudessem concluir um processo his
fícil, pois tinha esperança de que ele e os seus homens pu
essem concluir um processo histórico da maior importância,
e e os seus homens pudessem concluir um processo histórico
a maior importância, que tinha sido iniciado pelo Infante D
r um processo histórico da maior importância, que tinha si
o iniciado pelo Infante D. Henrique e continuado por D. Joã
esso histórico da maior importância, que tinha sido inicia
o pelo Infante D. Henrique e continuado por D. João II. O d
da maior importância, que tinha sido iniciado pelo Infante
. Henrique e continuado por D. João II. O descobrimento do
que tinha sido iniciado pelo Infante D. Henrique e continua
o por D. João II. O descobrimento do caminho para as Índia
nha sido iniciado pelo Infante D. Henrique e continuado por
. João II. O descobrimento do caminho para as Índias iria
do pelo Infante D. Henrique e continuado por D. João II. O
escobrimento do caminho para as Índias iria iniciar uma nov
e D. Henrique e continuado por D. João II. O descobrimento
o caminho para as Índias iria iniciar uma nova e intensa fa
uado por D. João II. O descobrimento do caminho para as Ín
ias iria iniciar uma nova e intensa fase da Expansão Portug
aminho para as Índias iria iniciar uma nova e intensa fase
a Expansão Portuguesa no Oceano Índico.
24. Potável
a para se beber, cozinhar, fazer o chá, isso nos lugares on
e é difícil conseguir o líquido precioso. Na roça, não
se beber, cozinhar, fazer o chá, isso nos lugares onde é
ifícil conseguir o líquido precioso. Na roça, não havend
o chá, isso nos lugares onde é difícil conseguir o líqui
o precioso. Na roça, não havendo nascentes, colhe-se pelo
difícil conseguir o líquido precioso. Na roça, não haven
o nascentes, colhe-se pelo declive de telhados convergentes,
o precioso. Na roça, não havendo nascentes, colhe-se pelo
eclive de telhados convergentes, as águas de chuvas. Os po
so. Na roça, não havendo nascentes, colhe-se pelo declive
e telhados convergentes, as águas de chuvas. Os poços nem
oça, não havendo nascentes, colhe-se pelo declive de telha
os convergentes, as águas de chuvas. Os poços nem sempre d
, colhe-se pelo declive de telhados convergentes, as águas
e chuvas. Os poços nem sempre dão boa água, e a escassez
dos convergentes, as águas de chuvas. Os poços nem sempre
ão boa água, e a escassez leva a economizar-se. O pote ou
neira; usa-se uma caçarola ou uma lata com cabo para tirar
o pequeno reservatório a que for necessária no momento. Es
o reservatório a que for necessária no momento. Esse tipo
e racionamento era comum nos subúrbios do Rio de Janeiro an
momento. Esse tipo de racionamento era comum nos subúrbios
o Rio de Janeiro antes da reforma na adutora do Guandu; as r
. Esse tipo de racionamento era comum nos subúrbios do Rio
e Janeiro antes da reforma na adutora do Guandu; as ruas tin
cionamento era comum nos subúrbios do Rio de Janeiro antes
a reforma na adutora do Guandu; as ruas tinham encanamentos
comum nos subúrbios do Rio de Janeiro antes da reforma na a
utora do Guandu; as ruas tinham encanamentos adequados mas a
os subúrbios do Rio de Janeiro antes da reforma na adutora
o Guandu; as ruas tinham encanamentos adequados mas a água
rbios do Rio de Janeiro antes da reforma na adutora do Guan
u; as ruas tinham encanamentos adequados mas a água não ch
reforma na adutora do Guandu; as ruas tinham encanamentos a
equados mas a água não chegava. Hoje, há abundância, e m
rma na adutora do Guandu; as ruas tinham encanamentos adequa
os mas a água não chegava. Hoje, há abundância, e muita
anamentos adequados mas a água não chegava. Hoje, há abun
ância, e muita água potável é desperdiçada em banhos pr
o chegava. Hoje, há abundância, e muita água potável é
esperdiçada em banhos prolongados e descargas demoradas. At
ava. Hoje, há abundância, e muita água potável é desper
içada em banhos prolongados e descargas demoradas. Atualmen
Hoje, há abundância, e muita água potável é desperdiça
a em banhos prolongados e descargas demoradas. Atualmente, a
, e muita água potável é desperdiçada em banhos prolonga
os e descargas demoradas. Atualmente, até as favelas no alt
ita água potável é desperdiçada em banhos prolongados e
escargas demoradas. Atualmente, até as favelas no alto dos
potável é desperdiçada em banhos prolongados e descargas
emoradas. Atualmente, até as favelas no alto dos morros tê
el é desperdiçada em banhos prolongados e descargas demora
as. Atualmente, até as favelas no alto dos morros têm bom
e descargas demoradas. Atualmente, até as favelas no alto
os morros têm bom aprovisionamento do indispensável líqui
té as favelas no alto dos morros têm bom aprovisionamento
o indispensável líquido. Não existe mais a carregadora me
s favelas no alto dos morros têm bom aprovisionamento do in
ispensável líquido. Não existe mais a carregadora mencion
os morros têm bom aprovisionamento do indispensável líqui
o. Não existe mais a carregadora mencionada pela cantora Ma
mento do indispensável líquido. Não existe mais a carrega
ora mencionada pela cantora Marlene no velho samba "Lata d'
spensável líquido. Não existe mais a carregadora menciona
a pela cantora Marlene no velho samba "Lata d'água na cabe
gadora mencionada pela cantora Marlene no velho samba "Lata
'água na cabeça, lá vai Maria, lá vai Maria sobe o morro
25. Lago
[Geog.]- Lago é uma depressão natural
a superfície da Terra, que contém permanentemente uma quan
[Geog.]- Lago é uma depressão natural da superfície
a Terra, que contém permanentemente uma quantidade variáve
superfície da Terra, que contém permanentemente uma quanti
ade variável de água. Essa água pode ser proveniente da c
perfície da Terra, que contém permanentemente uma quantida
e variável de água. Essa água pode ser proveniente da chu
Terra, que contém permanentemente uma quantidade variável
e água. Essa água pode ser proveniente da chu- va, de uma
anentemente uma quantidade variável de água. Essa água po
e ser proveniente da chu- va, de uma nascente local, de um c
ntidade variável de água. Essa água pode ser proveniente
a chu- va, de uma nascente local, de um curso d'água, que d
ável de água. Essa água pode ser proveniente da chu- va,
e uma nascente local, de um curso d'água, que desa- guem ne
gua pode ser proveniente da chu- va, de uma nascente local,
e um curso d'água, que desa- guem nesta depressão. Os lago
proveniente da chu- va, de uma nascente local, de um curso
'água, que desa- guem nesta depressão. Os lagos são class
da chu- va, de uma nascente local, de um curso d'água, que
esa- guem nesta depressão. Os lagos são classificados em:
a nascente local, de um curso d'água, que desa- guem nesta
epressão. Os lagos são classificados em: lagos tectônicos
a, que desa- guem nesta depressão. Os lagos são classifica
os em: lagos tectônicos = formado por águas acumuladas nas
o. Os lagos são classificados em: lagos tectônicos = forma
o por águas acumuladas nas de- formações da crosta terres
sificados em: lagos tectônicos = formado por águas acumula
as nas de- formações da crosta terrestre. lagos residuais
s em: lagos tectônicos = formado por águas acumuladas nas
e- formações da crosta terrestre. lagos residuais = que co
ônicos = formado por águas acumuladas nas de- formações
a crosta terrestre. lagos residuais = que correspondem a ant
umuladas nas de- formações da crosta terrestre. lagos resi
uais = que correspondem a antigos mares. lagos de depressão
ações da crosta terrestre. lagos residuais = que correspon
em a antigos mares. lagos de depressão = águas acumuladas
. lagos residuais = que correspondem a antigos mares. lagos
e depressão = águas acumuladas em depressões do relêvo.
agos residuais = que correspondem a antigos mares. lagos de
epressão = águas acumuladas em depressões do relêvo. lag
pondem a antigos mares. lagos de depressão = águas acumula
as em depressões do relêvo. lagos de origem vulcânica =
a antigos mares. lagos de depressão = águas acumuladas em
epressões do relêvo. lagos de origem vulcânica = águas q
res. lagos de depressão = águas acumuladas em depressões
o relêvo. lagos de origem vulcânica = águas que ocupam an
essão = águas acumuladas em depressões do relêvo. lagos
e origem vulcânica = águas que ocupam antigas cra- teras d
de origem vulcânica = águas que ocupam antigas cra- teras
e vulcões. lagos de origem mista = resultantes da combinaç
a = águas que ocupam antigas cra- teras de vulcões. lagos
e origem mista = resultantes da combinação de di- versos f
26. Toró
27. Copular
28. Cu-do-conde
xpressão originada em 1757 ( século XVIII). Numa conversa
e amigos, o bem humorado Marquês de Alpiarça, bêbado inve
1757 ( século XVIII). Numa conversa de amigos, o bem humora
o Marquês de Alpiarça, bêbado inveterado que tentava a re
lo XVIII). Numa conversa de amigos, o bem humorado Marquês
e Alpiarça, bêbado inveterado que tentava a reabilitação
versa de amigos, o bem humorado Marquês de Alpiarça, bêba
o inveterado que tentava a reabilitação, proferiu essa exp
igos, o bem humorado Marquês de Alpiarça, bêbado invetera
o que tentava a reabilitação, proferiu essa expressão ant
eabilitação, proferiu essa expressão ante a insistência
e um padre que queria saber onde se encontrava a garrafa de
ção, proferiu essa expressão ante a insistência de um pa
re que queria saber onde se encontrava a garrafa de vinho qu
pressão ante a insistência de um padre que queria saber on
e se encontrava a garrafa de vinho que tinha desparecido da
a de um padre que queria saber onde se encontrava a garrafa
e vinho que tinha desparecido da sacristia. Nessa conversa,
ueria saber onde se encontrava a garrafa de vinho que tinha
esparecido da sacristia. Nessa conversa, em que estava tamb
er onde se encontrava a garrafa de vinho que tinha despareci
o da sacristia. Nessa conversa, em que estava também presen
onde se encontrava a garrafa de vinho que tinha desparecido
a sacristia. Nessa conversa, em que estava também presente
ristia. Nessa conversa, em que estava também presente o Con
e d'Avintes, o tal padre, nervoso com o desaparecimento de m
tia. Nessa conversa, em que estava também presente o Conde
'Avintes, o tal padre, nervoso com o desaparecimento de mais
, em que estava também presente o Conde d'Avintes, o tal pa
re, nervoso com o desaparecimento de mais uma garrafa (a 3ª
bém presente o Conde d'Avintes, o tal padre, nervoso com o
esaparecimento de mais uma garrafa (a 3ª numa semana), desc
Conde d'Avintes, o tal padre, nervoso com o desaparecimento
e mais uma garrafa (a 3ª numa semana), desconfiou do marqu
o desaparecimento de mais uma garrafa (a 3ª numa semana),
esconfiou do marquês e lhe perguntou na lata: "Onde a escon
cimento de mais uma garrafa (a 3ª numa semana), desconfiou
o marquês e lhe perguntou na lata: "Onde a escondeste? Onde
semana), desconfiou do marquês e lhe perguntou na lata: "On
e a escondeste? Onde? Onde?". E o marquês, que não sabia o
esconfiou do marquês e lhe perguntou na lata: "Onde a escon
este? Onde? Onde?". E o marquês, que não sabia onde a garr
do marquês e lhe perguntou na lata: "Onde a escondeste? On
e? Onde?". E o marquês, que não sabia onde a garrafa estav
rquês e lhe perguntou na lata: "Onde a escondeste? Onde? On
e?". E o marquês, que não sabia onde a garrafa estava, nã
a escondeste? Onde? Onde?". E o marquês, que não sabia on
e a garrafa estava, não perdeu a ocasião de fazer uma piad
E o marquês, que não sabia onde a garrafa estava, não per
eu a ocasião de fazer uma piada e, aproveitando a presença
ue não sabia onde a garrafa estava, não perdeu a ocasião
e fazer uma piada e, aproveitando a presença do conde ali,
de a garrafa estava, não perdeu a ocasião de fazer uma pia
a e, aproveitando a presença do conde ali, respondeu maland
ava, não perdeu a ocasião de fazer uma piada e, aproveitan
o a presença do conde ali, respondeu malandramente com uma
u a ocasião de fazer uma piada e, aproveitando a presença
o conde ali, respondeu malandramente com uma rima: "No cu do
asião de fazer uma piada e, aproveitando a presença do con
e ali, respondeu malandramente com uma rima: "No cu do conde
r uma piada e, aproveitando a presença do conde ali, respon
eu malandramente com uma rima: "No cu do conde!". O sentido,
da e, aproveitando a presença do conde ali, respondeu malan
ramente com uma rima: "No cu do conde!". O sentido, pois, n
do conde ali, respondeu malandramente com uma rima: "No cu
o conde!". O sentido, pois, não é o de dizer que uma coisa
nde ali, respondeu malandramente com uma rima: "No cu do con
e!". O sentido, pois, não é o de dizer que uma coisa ou pe
ondeu malandramente com uma rima: "No cu do conde!". O senti
o, pois, não é o de dizer que uma coisa ou pessoa se encon
com uma rima: "No cu do conde!". O sentido, pois, não é o
e dizer que uma coisa ou pessoa se encontra em lugar muito d
uma rima: "No cu do conde!". O sentido, pois, não é o de
izer que uma coisa ou pessoa se encontra em lugar muito dist
de dizer que uma coisa ou pessoa se encontra em lugar muito
istante, mas em se esquivar de dizer o lugar transformando a
soa se encontra em lugar muito distante, mas em se esquivar
e dizer o lugar transformando a resposta da pergunta em brin
se encontra em lugar muito distante, mas em se esquivar de
izer o lugar transformando a resposta da pergunta em brincad
to distante, mas em se esquivar de dizer o lugar transforman
o a resposta da pergunta em brincadeira maliciosa. Dessa for
as em se esquivar de dizer o lugar transformando a resposta
a pergunta em brincadeira maliciosa. Dessa forma, quando alg
dizer o lugar transformando a resposta da pergunta em brinca
eira maliciosa. Dessa forma, quando alguém lhe perguntar ?-
nsformando a resposta da pergunta em brincadeira maliciosa.
essa forma, quando alguém lhe perguntar ?-Onde??, você res
osta da pergunta em brincadeira maliciosa. Dessa forma, quan
o alguém lhe perguntar ?-Onde??, você responde: ?No cu do
ra maliciosa. Dessa forma, quando alguém lhe perguntar ?-On
e??, você responde: ?No cu do conde?. Assim, a pergunta fic
a forma, quando alguém lhe perguntar ?-Onde??, você respon
e: ?No cu do conde?. Assim, a pergunta fica sem resposta e q
ando alguém lhe perguntar ?-Onde??, você responde: ?No cu
o conde?. Assim, a pergunta fica sem resposta e quem pergunt
lguém lhe perguntar ?-Onde??, você responde: ?No cu do con
e?. Assim, a pergunta fica sem resposta e quem perguntou ain
e?. Assim, a pergunta fica sem resposta e quem perguntou ain
a leva uma rima obscena na cara. Observação final: a palav
29. Velar
[Do lat. vigilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa parte
ela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.)
igilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa parte dela, acor
ado: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar
ilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa parte dela, acorda
o: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar a
u boa parte dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela, can
eeiro, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a
eso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t.
. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda
. 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acor
ado: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Pa
3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acorda
o: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Pass
ta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar
e vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite ju
. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia,
e guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cab
d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de guar
a ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira
Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda ou
e sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um
a ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira
e (um doente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um
sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um
oente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto):
noite junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cui
ar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2
te junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cuidar
ele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V.
ceira de (um doente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé
e (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. Interes
): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se gran
emente, com zelo vigilante: 9. Interessar-se, preocupar-se,
30. Mananciais
o as fontes de água, superficiais ou subterrâneas, utiliza
as para abastecimento humano e manutenção de atividades ec
âneas, utilizadas para abastecimento humano e manutenção
e atividades econômicas. As áreas de mananciais compreende
utilizadas para abastecimento humano e manutenção de ativi
ades econômicas. As áreas de mananciais compreendem as por
ilizadas para abastecimento humano e manutenção de ativida
es econômicas. As áreas de mananciais compreendem as porç
humano e manutenção de atividades econômicas. As áreas
e mananciais compreendem as porções do território percorr
de atividades econômicas. As áreas de mananciais compreen
em as porções do território percorridas e drenadas pelos
onômicas. As áreas de mananciais compreendem as porções
o território percorridas e drenadas pelos cursos d´água,
mananciais compreendem as porções do território percorri
as e drenadas pelos cursos d´água, desde as nascentes até
ciais compreendem as porções do território percorridas e
renadas pelos cursos d´água, desde as nascentes até os ri
compreendem as porções do território percorridas e drena
as pelos cursos d´água, desde as nascentes até os rios e
orções do território percorridas e drenadas pelos cursos
´água, desde as nascentes até os rios e represas.
o território percorridas e drenadas pelos cursos d´água,
esde as nascentes até os rios e represas.
31. Veio
32. Vitória
[Geogr.]- Vitória é o nome de uma catarata ( que
a d'agua), situada no rio Zambeze, na fronteira entre Zâmbi
[Geogr.]- Vitória é o nome de uma catarata ( queda
'agua), situada no rio Zambeze, na fronteira entre Zâmbia e
]- Vitória é o nome de uma catarata ( queda d'agua), situa
a no rio Zambeze, na fronteira entre Zâmbia e o Zim- bábue
nteira entre Zâmbia e o Zim- bábue, na África. Tem cerca
e 1,5 km.de largura e altura máxima de 128 metros, sendo co
re Zâmbia e o Zim- bábue, na África. Tem cerca de 1,5 km.
e largura e altura máxima de 128 metros, sendo considerada
na África. Tem cerca de 1,5 km.de largura e altura máxima
e 128 metros, sendo considerada uma das mais espetaculares d
rca de 1,5 km.de largura e altura máxima de 128 metros, sen
o considerada uma das mais espetaculares do mundo. O explora
,5 km.de largura e altura máxima de 128 metros, sendo consi
erada uma das mais espetaculares do mundo. O explorador esco
m.de largura e altura máxima de 128 metros, sendo considera
a uma das mais espetaculares do mundo. O explorador escocês
rgura e altura máxima de 128 metros, sendo considerada uma
as mais espetaculares do mundo. O explorador escocês David
de 128 metros, sendo considerada uma das mais espetaculares
o mundo. O explorador escocês David Li- vingstone foi o pri
metros, sendo considerada uma das mais espetaculares do mun
o. O explorador escocês David Li- vingstone foi o primeiro
o considerada uma das mais espetaculares do mundo. O explora
or escocês David Li- vingstone foi o primeiro ocidental a v
uma das mais espetaculares do mundo. O explorador escocês
avid Li- vingstone foi o primeiro ocidental a vê-la, em 185
das mais espetaculares do mundo. O explorador escocês Davi
Li- vingstone foi o primeiro ocidental a vê-la, em 1855 ,
O explorador escocês David Li- vingstone foi o primeiro oci
ental a vê-la, em 1855 , e deu- -lhe o nome em honra à rai
i- vingstone foi o primeiro ocidental a vê-la, em 1855 , e
eu- -lhe o nome em honra à rainha Vitória , da Inglaterra.
em 1855 , e deu- -lhe o nome em honra à rainha Vitória ,
a Inglaterra. Seu nome na língua nativa local é ¨Mosi-oa-
33. Dinâmica
1-FÍS.parte da mêcanica que estuda o comportamento
os corpos em movimento e a ação das forças que produzem o
e estuda o comportamento dos corpos em movimento e a ação
as forças que produzem ou modificam seus movimentos 2-p.met
mento dos corpos em movimento e a ação das forças que pro
uzem ou modificam seus movimentos 2-p.metf.movimento interno
orpos em movimento e a ação das forças que produzem ou mo
ificam seus movimentos 2-p.metf.movimento interno responsáv
mento interno responsável pelo estímulo e pela evolução
e algo (ex.: a d. das relações humanas) 3-MÚS a intensida
sponsável pelo estímulo e pela evolução de algo (ex.: a
. das relações humanas) 3-MÚS a intensidade do som. 3.1-M
nsável pelo estímulo e pela evolução de algo (ex.: a d.
as relações humanas) 3-MÚS a intensidade do som. 3.1-MÚS
de algo (ex.: a d. das relações humanas) 3-MÚS a intensi
ade do som. 3.1-MÚS na execução de um trecho musical, gra
e algo (ex.: a d. das relações humanas) 3-MÚS a intensida
e do som. 3.1-MÚS na execução de um trecho musical, gradu
lgo (ex.: a d. das relações humanas) 3-MÚS a intensidade
o som. 3.1-MÚS na execução de um trecho musical, graduaç
umanas) 3-MÚS a intensidade do som. 3.1-MÚS na execução
e um trecho musical, graduação dos níveis de intensidade
ade do som. 3.1-MÚS na execução de um trecho musical, gra
uação dos níveis de intensidade dos sons, que vão do for
m. 3.1-MÚS na execução de um trecho musical, graduação
os níveis de intensidade dos sons, que vão do fortíssimo
na execução de um trecho musical, graduação dos níveis
e intensidade dos sons, que vão do fortíssimo ao pianíssi
ão de um trecho musical, graduação dos níveis de intensi
ade dos sons, que vão do fortíssimo ao pianíssimo de form
o de um trecho musical, graduação dos níveis de intensida
e dos sons, que vão do fortíssimo ao pianíssimo de forma
e um trecho musical, graduação dos níveis de intensidade
os sons, que vão do fortíssimo ao pianíssimo de forma len
, graduação dos níveis de intensidade dos sons, que vão
o fortíssimo ao pianíssimo de forma lenta e progressiva, o
ntensidade dos sons, que vão do fortíssimo ao pianíssimo
e forma lenta e progressiva, ou bruscamente. d.de grupo 1 t
o pianíssimo de forma lenta e progressiva, ou bruscamente.
.de grupo 1 técnica e conjunto de procedimentos que visam e
pianíssimo de forma lenta e progressiva, ou bruscamente. d.
e grupo 1 técnica e conjunto de procedimentos que visam est
ogressiva, ou bruscamente. d.de grupo 1 técnica e conjunto
e procedimentos que visam estabelcer um bom nível de intera
a, ou bruscamente. d.de grupo 1 técnica e conjunto de proce
imentos que visam estabelcer um bom nível de interação en
onjunto de procedimentos que visam estabelcer um bom nível
e interação entre os membros de um grupo de pessoas, a fim
am estabelcer um bom nível de interação entre os membros
e um grupo de pessoas, a fim de alcançar o seu maior rendim
r um bom nível de interação entre os membros de um grupo
e pessoas, a fim de alcançar o seu maior rendimento num tra
interação entre os membros de um grupo de pessoas, a fim
e alcançar o seu maior rendimento num trabalho em conjunto.
s de um grupo de pessoas, a fim de alcançar o seu maior ren
imento num trabalho em conjunto. cf.brainstorming 2 estudo d
rendimento num trabalho em conjunto. cf.brainstorming 2 estu
o de como funcionam os grupos humanos em ação e de como mo
dimento num trabalho em conjunto. cf.brainstorming 2 estudo
e como funcionam os grupos humanos em ação e de como modif
ng 2 estudo de como funcionam os grupos humanos em ação e
e como modificar o seu comportamento, tornando-os consciente
o de como funcionam os grupos humanos em ação e de como mo
ificar o seu comportamento, tornando-os conscientes dos moti
os em ação e de como modificar o seu comportamento, tornan
o-os conscientes dos motivos de suas atitudes e interações
como modificar o seu comportamento, tornando-os conscientes
os motivos de suas atitudes e interações.
34. Pressurizado
utilizado em duchas ou chuveiros, para aumentar a pressão
a água e ter um banho mais prazeroso. Chamado pressurizaç
tar a pressão da água e ter um banho mais prazeroso. Chama
o pressurização, este sistema é necessário quando o chuv
o. Chamado pressurização, este sistema é necessário quan
o o chuveiro fica mais próximo da caixa d`água e com ele a
sistema é necessário quando o chuveiro fica mais próximo
a caixa d`água e com ele aumenta a pressão da água.
necessário quando o chuveiro fica mais próximo da caixa
`água e com ele aumenta a pressão da água.
35. Software
é a parte lógica do computador. Isto é... os programas. :