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791 resultados encontrados


21. A inês é morta

iz-se quando chega tarde uma providência. Inês de Castro e
Diz-se quan‎
o chega tarde uma providência. Inês de Castro era amante d
Diz-se quando chega tar‎
e uma providência. Inês de Castro era amante de D. Pedro I
Diz-se quando chega tarde uma provi‎
ência. Inês de Castro era amante de D. Pedro I, antes do m
Diz-se quando chega tarde uma providência. Inês ‎
e Castro era amante de D. Pedro I, antes do mesmo ser rei de
do chega tarde uma providência. Inês de Castro era amante ‎
e D. Pedro I, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era fi
chega tarde uma providência. Inês de Castro era amante de ‎
. Pedro I, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha
tarde uma providência. Inês de Castro era amante de D. Pe‎
ro I, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha bast
ovidência. Inês de Castro era amante de D. Pedro I, antes ‎
o mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha bastarda de um ca
de Castro era amante de D. Pedro I, antes do mesmo ser rei ‎
e Portugal. Ela era filha bastarda de um cavaleiro galego, e
I, antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha bastar‎
a de um cavaleiro galego, e tendo irmãos partidários da re
antes do mesmo ser rei de Portugal. Ela era filha bastarda ‎
e um cavaleiro galego, e tendo irmãos partidários da reane
rtugal. Ela era filha bastarda de um cavaleiro galego, e ten‎
o irmãos partidários da reanexação de Portugal pelo Rein
filha bastarda de um cavaleiro galego, e tendo irmãos parti‎
ários da reanexação de Portugal pelo Reino de Espanha. Ao
starda de um cavaleiro galego, e tendo irmãos partidários ‎
a reanexação de Portugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer
aleiro galego, e tendo irmãos partidários da reanexação ‎
e Portugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer a primeira espos
irmãos partidários da reanexação de Portugal pelo Reino ‎
e Espanha. Ao morrer a primeira esposa de D. Pedro, D. Afons
Portugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer a primeira esposa ‎
e D. Pedro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a in
tugal pelo Reino de Espanha. Ao morrer a primeira esposa de ‎
. Pedro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a influ
pelo Reino de Espanha. Ao morrer a primeira esposa de D. Pe‎
ro, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a influênci
Reino de Espanha. Ao morrer a primeira esposa de D. Pedro, ‎
. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a influência da
, D. Afonso IV e seus vassalos passam a temer a influência ‎
a galega na vida política do futuro rei. Temendo pela indep
e seus vassalos passam a temer a influência da galega na vi‎
a política do futuro rei. Temendo pela independência de Po
os passam a temer a influência da galega na vida política ‎
o futuro rei. Temendo pela independência de Portugal, D. Af
influência da galega na vida política do futuro rei. Temen‎
o pela independência de Portugal, D. Afonso IV manda matar
a da galega na vida política do futuro rei. Temendo pela in‎
ependência de Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e se
galega na vida política do futuro rei. Temendo pela indepen‎
ência de Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e seus tr
a vida política do futuro rei. Temendo pela independência ‎
e Portugal, D. Afonso IV manda matar Inês e seus três filh
ica do futuro rei. Temendo pela independência de Portugal, ‎
. Afonso IV manda matar Inês e seus três filhos com D. Ped
i. Temendo pela independência de Portugal, D. Afonso IV man‎
a matar Inês e seus três filhos com D. Pedro durante uma v
gal, D. Afonso IV manda matar Inês e seus três filhos com ‎
. Pedro durante uma viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro e
D. Afonso IV manda matar Inês e seus três filhos com D. Pe‎
ro durante uma viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro encont
fonso IV manda matar Inês e seus três filhos com D. Pedro ‎
urante uma viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro encontra s
r Inês e seus três filhos com D. Pedro durante uma viagem ‎
o mesmo. Ao retornar, D. Pedro encontra sua amada Inês mort
lhos com D. Pedro durante uma viagem do mesmo. Ao retornar, ‎
. Pedro encontra sua amada Inês morta. Com a morte de D. Af
com D. Pedro durante uma viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pe‎
ro encontra sua amada Inês morta. Com a morte de D. Afonso
uma viagem do mesmo. Ao retornar, D. Pedro encontra sua ama‎
a Inês morta. Com a morte de D. Afonso IV, D. Pedro I assum
ornar, D. Pedro encontra sua amada Inês morta. Com a morte ‎
e D. Afonso IV, D. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua
ar, D. Pedro encontra sua amada Inês morta. Com a morte de ‎
. Afonso IV, D. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua ra
ncontra sua amada Inês morta. Com a morte de D. Afonso IV, ‎
. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáv
ra sua amada Inês morta. Com a morte de D. Afonso IV, D. Pe‎
ro I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáver de
V, D. Pedro I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O ca‎
áver de Inês em estado de composição é colocado no tron
edro I assume o trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáver ‎
e Inês em estado de composição é colocado no trono, e a
trono e coroa Inês, sua rainha. O cadáver de Inês em esta‎
o de composição é colocado no trono, e a realeza portugue
no e coroa Inês, sua rainha. O cadáver de Inês em estado ‎
e composição é colocado no trono, e a realeza portuguesa
nha. O cadáver de Inês em estado de composição é coloca‎
o no trono, e a realeza portuguesa é obrigada a beijar sua
ção é colocado no trono, e a realeza portuguesa é obriga‎
a a beijar sua mão.

22. Tordesilhas

O Trata‎
o de Tordesilhas, assinado na povoação castelhana de Torde
O Tratado ‎
e Tordesilhas, assinado na povoação castelhana de Tordesil
O Tratado de Tor‎
esilhas, assinado na povoação castelhana de Tordesilhas em
O Tratado de Tordesilhas, assina‎
o na povoação castelhana de Tordesilhas em 7 de Junho de 1
O Tratado de Tordesilhas, assinado na povoação castelhana ‎
e Tordesilhas em 7 de Junho de 1494, foi um tratado celebrad
ado de Tordesilhas, assinado na povoação castelhana de Tor‎
esilhas em 7 de Junho de 1494, foi um tratado celebrado entr
lhas, assinado na povoação castelhana de Tordesilhas em 7 ‎
e Junho de 1494, foi um tratado celebrado entre o Reino de P
inado na povoação castelhana de Tordesilhas em 7 de Junho ‎
e 1494, foi um tratado celebrado entre o Reino de Portugal e
astelhana de Tordesilhas em 7 de Junho de 1494, foi um trata‎
o celebrado entre o Reino de Portugal e o recém-formado Rei
de Tordesilhas em 7 de Junho de 1494, foi um tratado celebra‎
o entre o Reino de Portugal e o recém-formado Reino da Espa
7 de Junho de 1494, foi um tratado celebrado entre o Reino ‎
e Portugal e o recém-formado Reino da Espanha para dividir
tratado celebrado entre o Reino de Portugal e o recém-forma‎
o Reino da Espanha para dividir as terras "descobertas e por
elebrado entre o Reino de Portugal e o recém-formado Reino ‎
a Espanha para dividir as terras "descobertas e por descobri
Reino de Portugal e o recém-formado Reino da Espanha para ‎
ividir as terras "descobertas e por descobrir" por ambas as
no de Portugal e o recém-formado Reino da Espanha para divi‎
ir as terras "descobertas e por descobrir" por ambas as Coro
e o recém-formado Reino da Espanha para dividir as terras "‎
escobertas e por descobrir" por ambas as Coroas fora da Euro
Reino da Espanha para dividir as terras "descobertas e por ‎
escobrir" por ambas as Coroas fora da Europa. Este tratado s
rras "descobertas e por descobrir" por ambas as Coroas fora ‎
a Europa. Este tratado surgiu na sequência da contestação
or descobrir" por ambas as Coroas fora da Europa. Este trata‎
o surgiu na sequência da contestação portuguesa às prete
as Coroas fora da Europa. Este tratado surgiu na sequência ‎
a contestação portuguesa às pretensões da Coroa espanhol
u na sequência da contestação portuguesa às pretensões ‎
a Coroa espanhola resultantes da viagem de Cristóvão Colom
o portuguesa às pretensões da Coroa espanhola resultantes ‎
a viagem de Cristóvão Colombo, que ano e meio antes chegar
sa às pretensões da Coroa espanhola resultantes da viagem ‎
e Cristóvão Colombo, que ano e meio antes chegara ao chama
e Cristóvão Colombo, que ano e meio antes chegara ao chama‎
o Novo Mundo, reclamando-o oficialmente para Isabel, a Cató
o Colombo, que ano e meio antes chegara ao chamado Novo Mun‎
o, reclamando-o oficialmente para Isabel, a Católica. O tra
que ano e meio antes chegara ao chamado Novo Mundo, reclaman‎
o-o oficialmente para Isabel, a Católica. O tratado definia
reclamando-o oficialmente para Isabel, a Católica. O trata‎
o definia como linha de demarcação o meridiano 370 léguas
clamando-o oficialmente para Isabel, a Católica. O tratado ‎
efinia como linha de demarcação o meridiano 370 léguas a
ente para Isabel, a Católica. O tratado definia como linha ‎
e demarcação o meridiano 370 léguas a oeste da ilha de Sa
e para Isabel, a Católica. O tratado definia como linha de ‎
emarcação o meridiano 370 léguas a oeste da ilha de Santo
tólica. O tratado definia como linha de demarcação o meri‎
iano 370 léguas a oeste da ilha de Santo Antão no arquipé
como linha de demarcação o meridiano 370 léguas a oeste ‎
a ilha de Santo Antão no arquipélago de Cabo Verde. Esta l
nha de demarcação o meridiano 370 léguas a oeste da ilha ‎
e Santo Antão no arquipélago de Cabo Verde. Esta linha est
370 léguas a oeste da ilha de Santo Antão no arquipélago ‎
e Cabo Verde. Esta linha estava situada a meio-caminho entre
a oeste da ilha de Santo Antão no arquipélago de Cabo Ver‎
e. Esta linha estava situada a meio-caminho entre estas ilha
ntão no arquipélago de Cabo Verde. Esta linha estava situa‎
a a meio-caminho entre estas ilhas (então portuguesas) e as
o-caminho entre estas ilhas (então portuguesas) e as ilhas ‎
as Caraíbas descobertas por Colombo, no tratado referidas c
e estas ilhas (então portuguesas) e as ilhas das Caraíbas ‎
escobertas por Colombo, no tratado referidas como "Cipango"e
) e as ilhas das Caraíbas descobertas por Colombo, no trata‎
o referidas como "Cipango"e Antília. Os territórios a lest
has das Caraíbas descobertas por Colombo, no tratado referi‎
as como "Cipango"e Antília. Os territórios a leste deste m
referidas como "Cipango"e Antília. Os territórios a leste ‎
este meridiano pertenceriam a Portugal e os territórios a o
como "Cipango"e Antília. Os territórios a leste deste meri‎
iano pertenceriam a Portugal e os territórios a oeste, à E
am a Portugal e os territórios a oeste, à Espanha. O trata‎
o foi ratificado pela Espanha a 2 de Julho e por Portugal a
os territórios a oeste, à Espanha. O tratado foi ratifica‎
o pela Espanha a 2 de Julho e por Portugal a 5 de Setembro d
este, à Espanha. O tratado foi ratificado pela Espanha a 2 ‎
e Julho e por Portugal a 5 de Setembro de 1494. Algumas déc
foi ratificado pela Espanha a 2 de Julho e por Portugal a 5 ‎
e Setembro de 1494. Algumas décadas mais tarde, na sequênc
do pela Espanha a 2 de Julho e por Portugal a 5 de Setembro ‎
e 1494. Algumas décadas mais tarde, na sequência da chamad
2 de Julho e por Portugal a 5 de Setembro de 1494. Algumas ‎
écadas mais tarde, na sequência da chamada "questão das M
Julho e por Portugal a 5 de Setembro de 1494. Algumas déca‎
as mais tarde, na sequência da chamada "questão das Moluca
Portugal a 5 de Setembro de 1494. Algumas décadas mais tar‎
e, na sequência da chamada "questão das Molucas", o outro
etembro de 1494. Algumas décadas mais tarde, na sequência ‎
a chamada "questão das Molucas", o outro lado da Terra seri
de 1494. Algumas décadas mais tarde, na sequência da chama‎
a "questão das Molucas", o outro lado da Terra seria dividi
mas décadas mais tarde, na sequência da chamada "questão ‎
as Molucas", o outro lado da Terra seria dividido, assumindo
na sequência da chamada "questão das Molucas", o outro la‎
o da Terra seria dividido, assumindo como linha de demarcaç
sequência da chamada "questão das Molucas", o outro lado ‎
a Terra seria dividido, assumindo como linha de demarcação
chamada "questão das Molucas", o outro lado da Terra seria ‎
ividido, assumindo como linha de demarcação, a leste, o an
ada "questão das Molucas", o outro lado da Terra seria divi‎
ido, assumindo como linha de demarcação, a leste, o antime
a "questão das Molucas", o outro lado da Terra seria dividi‎
o, assumindo como linha de demarcação, a leste, o antimeri
das Molucas", o outro lado da Terra seria dividido, assumin‎
o como linha de demarcação, a leste, o antimeridiano corre
o outro lado da Terra seria dividido, assumindo como linha ‎
e demarcação, a leste, o antimeridiano correspondente ao m
outro lado da Terra seria dividido, assumindo como linha de ‎
emarcação, a leste, o antimeridiano correspondente ao meri
o, assumindo como linha de demarcação, a leste, o antimeri‎
iano correspondente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Tratad
mo linha de demarcação, a leste, o antimeridiano correspon‎
ente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça,
emarcação, a leste, o antimeridiano correspondente ao meri‎
iano de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 de Abri
ção, a leste, o antimeridiano correspondente ao meridiano ‎
e Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 de Abril de 1
a leste, o antimeridiano correspondente ao meridiano de Tor‎
esilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 de Abril de 1529. N
diano correspondente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Trata‎
o de Saragoça, a 22 de Abril de 1529. No contexto das Rela
no correspondente ao meridiano de Tordesilhas, pelo Tratado ‎
e Saragoça, a 22 de Abril de 1529. No contexto das Relaçõ
o meridiano de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 ‎
e Abril de 1529. No contexto das Relações Internacionais,
no de Tordesilhas, pelo Tratado de Saragoça, a 22 de Abril ‎
e 1529. No contexto das Relações Internacionais, a sua ass
lo Tratado de Saragoça, a 22 de Abril de 1529. No contexto ‎
as Relações Internacionais, a sua assinatura ocorreu num m
ções Internacionais, a sua assinatura ocorreu num momento ‎
e transição entre a hegemonia do Papado, poder até então
natura ocorreu num momento de transição entre a hegemonia ‎
o Papado, poder até então universalista, e a afirmação d
ocorreu num momento de transição entre a hegemonia do Papa‎
o, poder até então universalista, e a afirmação do poder
u num momento de transição entre a hegemonia do Papado, po‎
er até então universalista, e a afirmação do poder singu
do Papado, poder até então universalista, e a afirmação ‎
o poder singular e secular dos monarcas nacionais - uma das
pado, poder até então universalista, e a afirmação do po‎
er singular e secular dos monarcas nacionais - uma das muita
universalista, e a afirmação do poder singular e secular ‎
os monarcas nacionais - uma das muitas facetas da transiçã
o do poder singular e secular dos monarcas nacionais - uma ‎
as muitas facetas da transição da Idade Média para a Idad
r e secular dos monarcas nacionais - uma das muitas facetas ‎
a transição da Idade Média para a Idade Moderna. Para as
monarcas nacionais - uma das muitas facetas da transição ‎
a Idade Média para a Idade Moderna. Para as negociações d
arcas nacionais - uma das muitas facetas da transição da I‎
ade Média para a Idade Moderna. Para as negociações do Tr
cas nacionais - uma das muitas facetas da transição da Ida‎
e Média para a Idade Moderna. Para as negociações do Trat
cionais - uma das muitas facetas da transição da Idade Mé‎
ia para a Idade Moderna. Para as negociações do Tratado e
a das muitas facetas da transição da Idade Média para a I‎
ade Moderna. Para as negociações do Tratado e a sua assina
das muitas facetas da transição da Idade Média para a Ida‎
e Moderna. Para as negociações do Tratado e a sua assinatu
uitas facetas da transição da Idade Média para a Idade Mo‎
erna. Para as negociações do Tratado e a sua assinatura, D
da Idade Média para a Idade Moderna. Para as negociações ‎
o Tratado e a sua assinatura, D. João II de Portugal design
Média para a Idade Moderna. Para as negociações do Trata‎
o e a sua assinatura, D. João II de Portugal designou como
derna. Para as negociações do Tratado e a sua assinatura, ‎
. João II de Portugal designou como embaixador a sua prima
as negociações do Tratado e a sua assinatura, D. João II ‎
e Portugal designou como embaixador a sua prima de Castela (
ões do Tratado e a sua assinatura, D. João II de Portugal ‎
esignou como embaixador a sua prima de Castela (filha de uma
ua assinatura, D. João II de Portugal designou como embaixa‎
or a sua prima de Castela (filha de uma infanta portuguesa)
. João II de Portugal designou como embaixador a sua prima ‎
e Castela (filha de uma infanta portuguesa) a D. Rui de Sous
ugal designou como embaixador a sua prima de Castela (filha ‎
e uma infanta portuguesa) a D. Rui de Sousa. Os originais de
a sua prima de Castela (filha de uma infanta portuguesa) a ‎
. Rui de Sousa. Os originais de ambos os tratados estão con
prima de Castela (filha de uma infanta portuguesa) a D. Rui ‎
e Sousa. Os originais de ambos os tratados estão conservado
de uma infanta portuguesa) a D. Rui de Sousa. Os originais ‎
e ambos os tratados estão conservados no Archivo General de
ortuguesa) a D. Rui de Sousa. Os originais de ambos os trata‎
os estão conservados no Archivo General de Indias na Espanh
de Sousa. Os originais de ambos os tratados estão conserva‎
os no Archivo General de Indias na Espanha e no Arquivo Naci
de ambos os tratados estão conservados no Archivo General ‎
e Indias na Espanha e no Arquivo Nacional da Torre do Tombo
mbos os tratados estão conservados no Archivo General de In‎
ias na Espanha e no Arquivo Nacional da Torre do Tombo em Po
Archivo General de Indias na Espanha e no Arquivo Nacional ‎
a Torre do Tombo em Portugal.
General de Indias na Espanha e no Arquivo Nacional da Torre ‎
o Tombo em Portugal.

23. Vasco da gama

Vasco ‎
a Gama é uma das figuras mais importantes da História da H
Vasco da Gama é uma ‎
as figuras mais importantes da História da Humanidade, pois
Vasco da Gama é uma das figuras mais importantes ‎
a História da Humanidade, pois foi o protagonista da viagem
co da Gama é uma das figuras mais importantes da História ‎
a Humanidade, pois foi o protagonista da viagem que realizou
a é uma das figuras mais importantes da História da Humani‎
ade, pois foi o protagonista da viagem que realizou o descob
é uma das figuras mais importantes da História da Humanida‎
e, pois foi o protagonista da viagem que realizou o descobri
rtantes da História da Humanidade, pois foi o protagonista ‎
a viagem que realizou o descobrimento do caminho marítimo e
umanidade, pois foi o protagonista da viagem que realizou o ‎
escobrimento do caminho marítimo entre a Europa e a Índia,
s foi o protagonista da viagem que realizou o descobrimento ‎
o caminho marítimo entre a Europa e a Índia, iniciando ass
o descobrimento do caminho marítimo entre a Europa e a Ín‎
ia, iniciando assim uma nova era da História da Humanidade.
ento do caminho marítimo entre a Europa e a Índia, inician‎
o assim uma nova era da História da Humanidade. Essa grande
imo entre a Europa e a Índia, iniciando assim uma nova era ‎
a História da Humanidade. Essa grande aventura foi a mais l
uropa e a Índia, iniciando assim uma nova era da História ‎
a Humanidade. Essa grande aventura foi a mais longa e a mais
Índia, iniciando assim uma nova era da História da Humani‎
ade. Essa grande aventura foi a mais longa e a mais extensa
ndia, iniciando assim uma nova era da História da Humanida‎
e. Essa grande aventura foi a mais longa e a mais extensa vi
ndo assim uma nova era da História da Humanidade. Essa gran‎
e aventura foi a mais longa e a mais extensa viagem naval at
mais longa e a mais extensa viagem naval até então realiza‎
a. Vasco da Gama foi um cavaleiro fidalgo nascido em Sines,
e a mais extensa viagem naval até então realizada. Vasco ‎
a Gama foi um cavaleiro fidalgo nascido em Sines, talvez em
val até então realizada. Vasco da Gama foi um cavaleiro fi‎
algo nascido em Sines, talvez em 1466, no qual o rei D. Manu
tão realizada. Vasco da Gama foi um cavaleiro fidalgo nasci‎
o em Sines, talvez em 1466, no qual o rei D. Manuel deposita
iro fidalgo nascido em Sines, talvez em 1466, no qual o rei ‎
. Manuel depositava grande confiança por saber de sua capac
o nascido em Sines, talvez em 1466, no qual o rei D. Manuel ‎
epositava grande confiança por saber de sua capacidade de c
nes, talvez em 1466, no qual o rei D. Manuel depositava gran‎
e confiança por saber de sua capacidade de comando. Foi por
qual o rei D. Manuel depositava grande confiança por saber ‎
e sua capacidade de comando. Foi por esse motivo que o escol
Manuel depositava grande confiança por saber de sua capaci‎
ade de comando. Foi por esse motivo que o escolheu para diri
anuel depositava grande confiança por saber de sua capacida‎
e de comando. Foi por esse motivo que o escolheu para dirigi
el depositava grande confiança por saber de sua capacidade ‎
e comando. Foi por esse motivo que o escolheu para dirigir u
itava grande confiança por saber de sua capacidade de coman‎
o. Foi por esse motivo que o escolheu para dirigir um empree
acidade de comando. Foi por esse motivo que o escolheu para ‎
irigir um empreendimento tão ambicioso quanto difícil, poi
. Foi por esse motivo que o escolheu para dirigir um empreen‎
imento tão ambicioso quanto difícil, pois tinha esperança
colheu para dirigir um empreendimento tão ambicioso quanto ‎
ifícil, pois tinha esperança de que ele e os seus homens p
mento tão ambicioso quanto difícil, pois tinha esperança ‎
e que ele e os seus homens pudessem concluir um processo his
fícil, pois tinha esperança de que ele e os seus homens pu‎
essem concluir um processo histórico da maior importância,
e e os seus homens pudessem concluir um processo histórico ‎
a maior importância, que tinha sido iniciado pelo Infante D
r um processo histórico da maior importância, que tinha si‎
o iniciado pelo Infante D. Henrique e continuado por D. Joã
esso histórico da maior importância, que tinha sido inicia‎
o pelo Infante D. Henrique e continuado por D. João II. O d
da maior importância, que tinha sido iniciado pelo Infante ‎
. Henrique e continuado por D. João II. O descobrimento do
que tinha sido iniciado pelo Infante D. Henrique e continua‎
o por D. João II. O descobrimento do caminho para as Índia
nha sido iniciado pelo Infante D. Henrique e continuado por ‎
. João II. O descobrimento do caminho para as Índias iria
do pelo Infante D. Henrique e continuado por D. João II. O ‎
escobrimento do caminho para as Índias iria iniciar uma nov
e D. Henrique e continuado por D. João II. O descobrimento ‎
o caminho para as Índias iria iniciar uma nova e intensa fa
uado por D. João II. O descobrimento do caminho para as Ín‎
ias iria iniciar uma nova e intensa fase da Expansão Portug
aminho para as Índias iria iniciar uma nova e intensa fase ‎
a Expansão Portuguesa no Oceano Índico.
ma nova e intensa fase da Expansão Portuguesa no Oceano Ín‎
ico.

24. Potável

a para se beber, cozinhar, fazer o chá, isso nos lugares on‎
e é difícil conseguir o líquido precioso. Na roça, não
se beber, cozinhar, fazer o chá, isso nos lugares onde é ‎
ifícil conseguir o líquido precioso. Na roça, não havend
o chá, isso nos lugares onde é difícil conseguir o líqui‎
o precioso. Na roça, não havendo nascentes, colhe-se pelo
difícil conseguir o líquido precioso. Na roça, não haven‎
o nascentes, colhe-se pelo declive de telhados convergentes,
o precioso. Na roça, não havendo nascentes, colhe-se pelo ‎
eclive de telhados convergentes, as águas de chuvas. Os po
so. Na roça, não havendo nascentes, colhe-se pelo declive ‎
e telhados convergentes, as águas de chuvas. Os poços nem
oça, não havendo nascentes, colhe-se pelo declive de telha‎
os convergentes, as águas de chuvas. Os poços nem sempre d
, colhe-se pelo declive de telhados convergentes, as águas ‎
e chuvas. Os poços nem sempre dão boa água, e a escassez
dos convergentes, as águas de chuvas. Os poços nem sempre ‎
ão boa água, e a escassez leva a economizar-se. O pote ou
neira; usa-se uma caçarola ou uma lata com cabo para tirar ‎
o pequeno reservatório a que for necessária no momento. Es
o reservatório a que for necessária no momento. Esse tipo ‎
e racionamento era comum nos subúrbios do Rio de Janeiro an
momento. Esse tipo de racionamento era comum nos subúrbios ‎
o Rio de Janeiro antes da reforma na adutora do Guandu; as r
. Esse tipo de racionamento era comum nos subúrbios do Rio ‎
e Janeiro antes da reforma na adutora do Guandu; as ruas tin
cionamento era comum nos subúrbios do Rio de Janeiro antes ‎
a reforma na adutora do Guandu; as ruas tinham encanamentos
comum nos subúrbios do Rio de Janeiro antes da reforma na a‎
utora do Guandu; as ruas tinham encanamentos adequados mas a
os subúrbios do Rio de Janeiro antes da reforma na adutora ‎
o Guandu; as ruas tinham encanamentos adequados mas a água
rbios do Rio de Janeiro antes da reforma na adutora do Guan‎
u; as ruas tinham encanamentos adequados mas a água não ch
reforma na adutora do Guandu; as ruas tinham encanamentos a‎
equados mas a água não chegava. Hoje, há abundância, e m
rma na adutora do Guandu; as ruas tinham encanamentos adequa‎
os mas a água não chegava. Hoje, há abundância, e muita
anamentos adequados mas a água não chegava. Hoje, há abun‎
ância, e muita água potável é desperdiçada em banhos pr
o chegava. Hoje, há abundância, e muita água potável é ‎
esperdiçada em banhos prolongados e descargas demoradas. At
ava. Hoje, há abundância, e muita água potável é desper‎
içada em banhos prolongados e descargas demoradas. Atualmen
Hoje, há abundância, e muita água potável é desperdiça‎
a em banhos prolongados e descargas demoradas. Atualmente, a
, e muita água potável é desperdiçada em banhos prolonga‎
os e descargas demoradas. Atualmente, até as favelas no alt
ita água potável é desperdiçada em banhos prolongados e ‎
escargas demoradas. Atualmente, até as favelas no alto dos
potável é desperdiçada em banhos prolongados e descargas ‎
emoradas. Atualmente, até as favelas no alto dos morros tê
el é desperdiçada em banhos prolongados e descargas demora‎
as. Atualmente, até as favelas no alto dos morros têm bom
e descargas demoradas. Atualmente, até as favelas no alto ‎
os morros têm bom aprovisionamento do indispensável líqui
té as favelas no alto dos morros têm bom aprovisionamento ‎
o indispensável líquido. Não existe mais a carregadora me
s favelas no alto dos morros têm bom aprovisionamento do in‎
ispensável líquido. Não existe mais a carregadora mencion
os morros têm bom aprovisionamento do indispensável líqui‎
o. Não existe mais a carregadora mencionada pela cantora Ma
mento do indispensável líquido. Não existe mais a carrega‎
ora mencionada pela cantora Marlene no velho samba "Lata d'
spensável líquido. Não existe mais a carregadora menciona‎
a pela cantora Marlene no velho samba "Lata d'água na cabe
gadora mencionada pela cantora Marlene no velho samba "Lata ‎
'água na cabeça, lá vai Maria, lá vai Maria sobe o morro


25. Lago

[Geog.]- Lago é uma ‎
epressão natural da superfície da Terra, que contém perma
[Geog.]- Lago é uma depressão natural ‎
a superfície da Terra, que contém permanentemente uma quan
[Geog.]- Lago é uma depressão natural da superfície ‎
a Terra, que contém permanentemente uma quantidade variáve
superfície da Terra, que contém permanentemente uma quanti‎
ade variável de água. Essa água pode ser proveniente da c
perfície da Terra, que contém permanentemente uma quantida‎
e variável de água. Essa água pode ser proveniente da chu
Terra, que contém permanentemente uma quantidade variável ‎
e água. Essa água pode ser proveniente da chu- va, de uma
anentemente uma quantidade variável de água. Essa água po‎
e ser proveniente da chu- va, de uma nascente local, de um c
ntidade variável de água. Essa água pode ser proveniente ‎
a chu- va, de uma nascente local, de um curso d'água, que d
ável de água. Essa água pode ser proveniente da chu- va, ‎
e uma nascente local, de um curso d'água, que desa- guem ne
gua pode ser proveniente da chu- va, de uma nascente local, ‎
e um curso d'água, que desa- guem nesta depressão. Os lago
proveniente da chu- va, de uma nascente local, de um curso ‎
'água, que desa- guem nesta depressão. Os lagos são class
da chu- va, de uma nascente local, de um curso d'água, que ‎
esa- guem nesta depressão. Os lagos são classificados em:
a nascente local, de um curso d'água, que desa- guem nesta ‎
epressão. Os lagos são classificados em: lagos tectônicos
a, que desa- guem nesta depressão. Os lagos são classifica‎
os em: lagos tectônicos = formado por águas acumuladas nas
o. Os lagos são classificados em: lagos tectônicos = forma‎
o por águas acumuladas nas de- formações da crosta terres
sificados em: lagos tectônicos = formado por águas acumula‎
as nas de- formações da crosta terrestre. lagos residuais
s em: lagos tectônicos = formado por águas acumuladas nas ‎
e- formações da crosta terrestre. lagos residuais = que co
ônicos = formado por águas acumuladas nas de- formações ‎
a crosta terrestre. lagos residuais = que correspondem a ant
umuladas nas de- formações da crosta terrestre. lagos resi‎
uais = que correspondem a antigos mares. lagos de depressão
ações da crosta terrestre. lagos residuais = que correspon‎
em a antigos mares. lagos de depressão = águas acumuladas
. lagos residuais = que correspondem a antigos mares. lagos ‎
e depressão = águas acumuladas em depressões do relêvo.
agos residuais = que correspondem a antigos mares. lagos de ‎
epressão = águas acumuladas em depressões do relêvo. lag
pondem a antigos mares. lagos de depressão = águas acumula‎
as em depressões do relêvo. lagos de origem vulcânica =
a antigos mares. lagos de depressão = águas acumuladas em ‎
epressões do relêvo. lagos de origem vulcânica = águas q
res. lagos de depressão = águas acumuladas em depressões ‎
o relêvo. lagos de origem vulcânica = águas que ocupam an
essão = águas acumuladas em depressões do relêvo. lagos ‎
e origem vulcânica = águas que ocupam antigas cra- teras d
de origem vulcânica = águas que ocupam antigas cra- teras ‎
e vulcões. lagos de origem mista = resultantes da combinaç
a = águas que ocupam antigas cra- teras de vulcões. lagos ‎
e origem mista = resultantes da combinação de di- versos f
cra- teras de vulcões. lagos de origem mista = resultantes ‎
a combinação de di- versos fatores.
lcões. lagos de origem mista = resultantes da combinação ‎
e di- versos fatores.
es. lagos de origem mista = resultantes da combinação de ‎
i- versos fatores.

26. Toró

pé ‎
'água, tromba d'água, tempestade, chuva forte
pé d'água, tromba ‎
'água, tempestade, chuva forte
pé d'água, tromba d'água, tempesta‎
e, chuva forte

27. Copular

V. t. ‎
. 1. Ligar, ajuntar; unir; emparelhar; acasalar.

28. Cu-do-conde

Cu ‎
o conde é uma expressão originada em 1757 ( século XVIII)
Cu do con‎
e é uma expressão originada em 1757 ( século XVIII). Numa
Cu do conde é uma expressão origina‎
a em 1757 ( século XVIII). Numa conversa de amigos, o bem h
xpressão originada em 1757 ( século XVIII). Numa conversa ‎
e amigos, o bem humorado Marquês de Alpiarça, bêbado inve
1757 ( século XVIII). Numa conversa de amigos, o bem humora‎
o Marquês de Alpiarça, bêbado inveterado que tentava a re
lo XVIII). Numa conversa de amigos, o bem humorado Marquês ‎
e Alpiarça, bêbado inveterado que tentava a reabilitação
versa de amigos, o bem humorado Marquês de Alpiarça, bêba‎
o inveterado que tentava a reabilitação, proferiu essa exp
igos, o bem humorado Marquês de Alpiarça, bêbado invetera‎
o que tentava a reabilitação, proferiu essa expressão ant
eabilitação, proferiu essa expressão ante a insistência ‎
e um padre que queria saber onde se encontrava a garrafa de
ção, proferiu essa expressão ante a insistência de um pa‎
re que queria saber onde se encontrava a garrafa de vinho qu
pressão ante a insistência de um padre que queria saber on‎
e se encontrava a garrafa de vinho que tinha desparecido da
a de um padre que queria saber onde se encontrava a garrafa ‎
e vinho que tinha desparecido da sacristia. Nessa conversa,
ueria saber onde se encontrava a garrafa de vinho que tinha ‎
esparecido da sacristia. Nessa conversa, em que estava tamb
er onde se encontrava a garrafa de vinho que tinha despareci‎
o da sacristia. Nessa conversa, em que estava também presen
onde se encontrava a garrafa de vinho que tinha desparecido ‎
a sacristia. Nessa conversa, em que estava também presente
ristia. Nessa conversa, em que estava também presente o Con‎
e d'Avintes, o tal padre, nervoso com o desaparecimento de m
tia. Nessa conversa, em que estava também presente o Conde ‎
'Avintes, o tal padre, nervoso com o desaparecimento de mais
, em que estava também presente o Conde d'Avintes, o tal pa‎
re, nervoso com o desaparecimento de mais uma garrafa (a 3ª
bém presente o Conde d'Avintes, o tal padre, nervoso com o ‎
esaparecimento de mais uma garrafa (a 3ª numa semana), desc
Conde d'Avintes, o tal padre, nervoso com o desaparecimento ‎
e mais uma garrafa (a 3ª numa semana), desconfiou do marqu
o desaparecimento de mais uma garrafa (a 3ª numa semana), ‎
esconfiou do marquês e lhe perguntou na lata: "Onde a escon
cimento de mais uma garrafa (a 3ª numa semana), desconfiou ‎
o marquês e lhe perguntou na lata: "Onde a escondeste? Onde
semana), desconfiou do marquês e lhe perguntou na lata: "On‎
e a escondeste? Onde? Onde?". E o marquês, que não sabia o
esconfiou do marquês e lhe perguntou na lata: "Onde a escon‎
este? Onde? Onde?". E o marquês, que não sabia onde a garr
do marquês e lhe perguntou na lata: "Onde a escondeste? On‎
e? Onde?". E o marquês, que não sabia onde a garrafa estav
rquês e lhe perguntou na lata: "Onde a escondeste? Onde? On‎
e?". E o marquês, que não sabia onde a garrafa estava, nã
a escondeste? Onde? Onde?". E o marquês, que não sabia on‎
e a garrafa estava, não perdeu a ocasião de fazer uma piad
E o marquês, que não sabia onde a garrafa estava, não per‎
eu a ocasião de fazer uma piada e, aproveitando a presença
ue não sabia onde a garrafa estava, não perdeu a ocasião ‎
e fazer uma piada e, aproveitando a presença do conde ali,
de a garrafa estava, não perdeu a ocasião de fazer uma pia‎
a e, aproveitando a presença do conde ali, respondeu maland
ava, não perdeu a ocasião de fazer uma piada e, aproveitan‎
o a presença do conde ali, respondeu malandramente com uma
u a ocasião de fazer uma piada e, aproveitando a presença ‎
o conde ali, respondeu malandramente com uma rima: "No cu do
asião de fazer uma piada e, aproveitando a presença do con‎
e ali, respondeu malandramente com uma rima: "No cu do conde
r uma piada e, aproveitando a presença do conde ali, respon‎
eu malandramente com uma rima: "No cu do conde!". O sentido,
da e, aproveitando a presença do conde ali, respondeu malan‎
ramente com uma rima: "No cu do conde!". O sentido, pois, n
do conde ali, respondeu malandramente com uma rima: "No cu ‎
o conde!". O sentido, pois, não é o de dizer que uma coisa
nde ali, respondeu malandramente com uma rima: "No cu do con‎
e!". O sentido, pois, não é o de dizer que uma coisa ou pe
ondeu malandramente com uma rima: "No cu do conde!". O senti‎
o, pois, não é o de dizer que uma coisa ou pessoa se encon
com uma rima: "No cu do conde!". O sentido, pois, não é o ‎
e dizer que uma coisa ou pessoa se encontra em lugar muito d
uma rima: "No cu do conde!". O sentido, pois, não é o de ‎
izer que uma coisa ou pessoa se encontra em lugar muito dist
de dizer que uma coisa ou pessoa se encontra em lugar muito ‎
istante, mas em se esquivar de dizer o lugar transformando a
soa se encontra em lugar muito distante, mas em se esquivar ‎
e dizer o lugar transformando a resposta da pergunta em brin
se encontra em lugar muito distante, mas em se esquivar de ‎
izer o lugar transformando a resposta da pergunta em brincad
to distante, mas em se esquivar de dizer o lugar transforman‎
o a resposta da pergunta em brincadeira maliciosa. Dessa for
as em se esquivar de dizer o lugar transformando a resposta ‎
a pergunta em brincadeira maliciosa. Dessa forma, quando alg
dizer o lugar transformando a resposta da pergunta em brinca‎
eira maliciosa. Dessa forma, quando alguém lhe perguntar ?-
nsformando a resposta da pergunta em brincadeira maliciosa. ‎
essa forma, quando alguém lhe perguntar ?-Onde??, você res
osta da pergunta em brincadeira maliciosa. Dessa forma, quan‎
o alguém lhe perguntar ?-Onde??, você responde: ?No cu do
ra maliciosa. Dessa forma, quando alguém lhe perguntar ?-On‎
e??, você responde: ?No cu do conde?. Assim, a pergunta fic
a forma, quando alguém lhe perguntar ?-Onde??, você respon‎
e: ?No cu do conde?. Assim, a pergunta fica sem resposta e q
ando alguém lhe perguntar ?-Onde??, você responde: ?No cu ‎
o conde?. Assim, a pergunta fica sem resposta e quem pergunt
lguém lhe perguntar ?-Onde??, você responde: ?No cu do con‎
e?. Assim, a pergunta fica sem resposta e quem perguntou ain
e?. Assim, a pergunta fica sem resposta e quem perguntou ain‎
a leva uma rima obscena na cara. Observação final: a palav


29. Velar

[‎
o lat. vigilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa parte de
[Do lat. vigilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa parte ‎
ela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.)
igilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa parte dela, acor‎
ado: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar
ilare.] V. int. 1. Passar a noite, ou boa parte dela, acorda‎
o: 2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar a
u boa parte dela, acordado: 2. Conservar-se aceso (vela, can‎
eeiro, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a
eso (vela, candeeiro, etc.). 3. Estar alerta; vigiar. V. t. ‎
. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda
. 3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acor‎
ado: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Pa
3. Estar alerta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acorda‎
o: 5. Estar de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Pass
ta; vigiar. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar ‎
e vigia, de guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite ju
. V. t. d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, ‎
e guarda ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cab
d. 4. Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de guar‎
a ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira
Passar (a noite) acordado: 5. Estar de vigia, de guarda ou ‎
e sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um
a ou de sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira ‎
e (um doente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um
sentinela a: 2 6. Passar a noite junto à cabeceira de (um ‎
oente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto):
noite junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cui‎
ar dele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2
te junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cuidar ‎
ele, ou ao pé de (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V.
ceira de (um doente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé ‎
e (um morto): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. Interes
): 7. Proteger, patrocinar: 2 V. t. i. 8. Interessar-se gran‎
emente, com zelo vigilante: 9. Interessar-se, preocupar-se,

30. Mananciais

Mananciais são as fontes ‎
e água, superficiais ou subterrâneas, utilizadas para abas
o as fontes de água, superficiais ou subterrâneas, utiliza‎
as para abastecimento humano e manutenção de atividades ec
âneas, utilizadas para abastecimento humano e manutenção ‎
e atividades econômicas. As áreas de mananciais compreende
utilizadas para abastecimento humano e manutenção de ativi‎
ades econômicas. As áreas de mananciais compreendem as por
ilizadas para abastecimento humano e manutenção de ativida‎
es econômicas. As áreas de mananciais compreendem as porç
humano e manutenção de atividades econômicas. As áreas ‎
e mananciais compreendem as porções do território percorr
de atividades econômicas. As áreas de mananciais compreen‎
em as porções do território percorridas e drenadas pelos
onômicas. As áreas de mananciais compreendem as porções ‎
o território percorridas e drenadas pelos cursos d´água,
mananciais compreendem as porções do território percorri‎
as e drenadas pelos cursos d´água, desde as nascentes até
ciais compreendem as porções do território percorridas e ‎
renadas pelos cursos d´água, desde as nascentes até os ri
compreendem as porções do território percorridas e drena‎
as pelos cursos d´água, desde as nascentes até os rios e
orções do território percorridas e drenadas pelos cursos ‎
´água, desde as nascentes até os rios e represas.
o território percorridas e drenadas pelos cursos d´água, ‎
esde as nascentes até os rios e represas.
erritório percorridas e drenadas pelos cursos d´água, des‎
e as nascentes até os rios e represas.

31. Veio

veio ‎
'agua, pequeno corrego que canalisa água até um ribeirão.

32. Vitória

[Geogr.]- Vitória é o nome ‎
e uma catarata ( queda d'agua), situada no rio Zambeze, na f
[Geogr.]- Vitória é o nome de uma catarata ( que‎
a d'agua), situada no rio Zambeze, na fronteira entre Zâmbi
[Geogr.]- Vitória é o nome de uma catarata ( queda ‎
'agua), situada no rio Zambeze, na fronteira entre Zâmbia e
]- Vitória é o nome de uma catarata ( queda d'agua), situa‎
a no rio Zambeze, na fronteira entre Zâmbia e o Zim- bábue
nteira entre Zâmbia e o Zim- bábue, na África. Tem cerca ‎
e 1,5 km.de largura e altura máxima de 128 metros, sendo co
re Zâmbia e o Zim- bábue, na África. Tem cerca de 1,5 km.‎
e largura e altura máxima de 128 metros, sendo considerada
na África. Tem cerca de 1,5 km.de largura e altura máxima ‎
e 128 metros, sendo considerada uma das mais espetaculares d
rca de 1,5 km.de largura e altura máxima de 128 metros, sen‎
o considerada uma das mais espetaculares do mundo. O explora
,5 km.de largura e altura máxima de 128 metros, sendo consi‎
erada uma das mais espetaculares do mundo. O explorador esco
m.de largura e altura máxima de 128 metros, sendo considera‎
a uma das mais espetaculares do mundo. O explorador escocês
rgura e altura máxima de 128 metros, sendo considerada uma ‎
as mais espetaculares do mundo. O explorador escocês David
de 128 metros, sendo considerada uma das mais espetaculares ‎
o mundo. O explorador escocês David Li- vingstone foi o pri
metros, sendo considerada uma das mais espetaculares do mun‎
o. O explorador escocês David Li- vingstone foi o primeiro
o considerada uma das mais espetaculares do mundo. O explora‎
or escocês David Li- vingstone foi o primeiro ocidental a v
uma das mais espetaculares do mundo. O explorador escocês ‎
avid Li- vingstone foi o primeiro ocidental a vê-la, em 185
das mais espetaculares do mundo. O explorador escocês Davi‎
Li- vingstone foi o primeiro ocidental a vê-la, em 1855 ,
O explorador escocês David Li- vingstone foi o primeiro oci‎
ental a vê-la, em 1855 , e deu- -lhe o nome em honra à rai
i- vingstone foi o primeiro ocidental a vê-la, em 1855 , e ‎
eu- -lhe o nome em honra à rainha Vitória , da Inglaterra.
em 1855 , e deu- -lhe o nome em honra à rainha Vitória , ‎
a Inglaterra. Seu nome na língua nativa local é ¨Mosi-oa-


33. Dinâmica

1-FÍS.parte ‎
a mêcanica que estuda o comportamento dos corpos em movimen
1-FÍS.parte da mêcanica que estu‎
a o comportamento dos corpos em movimento e a ação das for
1-FÍS.parte da mêcanica que estuda o comportamento ‎
os corpos em movimento e a ação das forças que produzem o
e estuda o comportamento dos corpos em movimento e a ação ‎
as forças que produzem ou modificam seus movimentos 2-p.met
mento dos corpos em movimento e a ação das forças que pro‎
uzem ou modificam seus movimentos 2-p.metf.movimento interno
orpos em movimento e a ação das forças que produzem ou mo‎
ificam seus movimentos 2-p.metf.movimento interno responsáv
mento interno responsável pelo estímulo e pela evolução ‎
e algo (ex.: a d. das relações humanas) 3-MÚS a intensida
sponsável pelo estímulo e pela evolução de algo (ex.: a ‎
. das relações humanas) 3-MÚS a intensidade do som. 3.1-M
nsável pelo estímulo e pela evolução de algo (ex.: a d. ‎
as relações humanas) 3-MÚS a intensidade do som. 3.1-MÚS
de algo (ex.: a d. das relações humanas) 3-MÚS a intensi‎
ade do som. 3.1-MÚS na execução de um trecho musical, gra
e algo (ex.: a d. das relações humanas) 3-MÚS a intensida‎
e do som. 3.1-MÚS na execução de um trecho musical, gradu
lgo (ex.: a d. das relações humanas) 3-MÚS a intensidade ‎
o som. 3.1-MÚS na execução de um trecho musical, graduaç
umanas) 3-MÚS a intensidade do som. 3.1-MÚS na execução ‎
e um trecho musical, graduação dos níveis de intensidade
ade do som. 3.1-MÚS na execução de um trecho musical, gra‎
uação dos níveis de intensidade dos sons, que vão do for
m. 3.1-MÚS na execução de um trecho musical, graduação ‎
os níveis de intensidade dos sons, que vão do fortíssimo
na execução de um trecho musical, graduação dos níveis ‎
e intensidade dos sons, que vão do fortíssimo ao pianíssi
ão de um trecho musical, graduação dos níveis de intensi‎
ade dos sons, que vão do fortíssimo ao pianíssimo de form
o de um trecho musical, graduação dos níveis de intensida‎
e dos sons, que vão do fortíssimo ao pianíssimo de forma
e um trecho musical, graduação dos níveis de intensidade ‎
os sons, que vão do fortíssimo ao pianíssimo de forma len
, graduação dos níveis de intensidade dos sons, que vão ‎
o fortíssimo ao pianíssimo de forma lenta e progressiva, o
ntensidade dos sons, que vão do fortíssimo ao pianíssimo ‎
e forma lenta e progressiva, ou bruscamente. d.de grupo 1 t
o pianíssimo de forma lenta e progressiva, ou bruscamente. ‎
.de grupo 1 técnica e conjunto de procedimentos que visam e
pianíssimo de forma lenta e progressiva, ou bruscamente. d.‎
e grupo 1 técnica e conjunto de procedimentos que visam est
ogressiva, ou bruscamente. d.de grupo 1 técnica e conjunto ‎
e procedimentos que visam estabelcer um bom nível de intera
a, ou bruscamente. d.de grupo 1 técnica e conjunto de proce‎
imentos que visam estabelcer um bom nível de interação en
onjunto de procedimentos que visam estabelcer um bom nível ‎
e interação entre os membros de um grupo de pessoas, a fim
am estabelcer um bom nível de interação entre os membros ‎
e um grupo de pessoas, a fim de alcançar o seu maior rendim
r um bom nível de interação entre os membros de um grupo ‎
e pessoas, a fim de alcançar o seu maior rendimento num tra
interação entre os membros de um grupo de pessoas, a fim ‎
e alcançar o seu maior rendimento num trabalho em conjunto.
s de um grupo de pessoas, a fim de alcançar o seu maior ren‎
imento num trabalho em conjunto. cf.brainstorming 2 estudo d
rendimento num trabalho em conjunto. cf.brainstorming 2 estu‎
o de como funcionam os grupos humanos em ação e de como mo
dimento num trabalho em conjunto. cf.brainstorming 2 estudo ‎
e como funcionam os grupos humanos em ação e de como modif
ng 2 estudo de como funcionam os grupos humanos em ação e ‎
e como modificar o seu comportamento, tornando-os consciente
o de como funcionam os grupos humanos em ação e de como mo‎
ificar o seu comportamento, tornando-os conscientes dos moti
os em ação e de como modificar o seu comportamento, tornan‎
o-os conscientes dos motivos de suas atitudes e interações
como modificar o seu comportamento, tornando-os conscientes ‎
os motivos de suas atitudes e interações.
ar o seu comportamento, tornando-os conscientes dos motivos ‎
e suas atitudes e interações.
ortamento, tornando-os conscientes dos motivos de suas atitu‎
es e interações.

34. Pressurizado

É um sistema que é utiliza‎
o em duchas ou chuveiros, para aumentar a pressão da água
É um sistema que é utilizado em ‎
uchas ou chuveiros, para aumentar a pressão da água e ter
utilizado em duchas ou chuveiros, para aumentar a pressão ‎
a água e ter um banho mais prazeroso. Chamado pressurizaç
tar a pressão da água e ter um banho mais prazeroso. Chama‎
o pressurização, este sistema é necessário quando o chuv
o. Chamado pressurização, este sistema é necessário quan‎
o o chuveiro fica mais próximo da caixa d`água e com ele a
sistema é necessário quando o chuveiro fica mais próximo ‎
a caixa d`água e com ele aumenta a pressão da água.
necessário quando o chuveiro fica mais próximo da caixa ‎
`água e com ele aumenta a pressão da água.
mais próximo da caixa d`água e com ele aumenta a pressão ‎
a água.

35. Software

Software é a parte lógica ‎
o computador. Isto é... os programas. :D
Software é a parte lógica do computa‎
or. Isto é... os programas. :D
é a parte lógica do computador. Isto é... os programas. :‎

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