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791 resultados encontrados


11. Pátria

pátria: país em que se nasce; Província,ci‎
ade,vila ou aldeia natal; terra dos pais... Lugar de origem.
pátria: país em que se nasce; Província,cida‎
e,vila ou aldeia natal; terra dos pais... Lugar de origem...
pátria: país em que se nasce; Província,cidade,vila ou al‎
eia natal; terra dos pais... Lugar de origem... de uma plant
que se nasce; Província,cidade,vila ou aldeia natal; terra ‎
os pais... Lugar de origem... de uma planta ;D
íncia,cidade,vila ou aldeia natal; terra dos pais... Lugar ‎
e origem... de uma planta ;D
,vila ou aldeia natal; terra dos pais... Lugar de origem... ‎
e uma planta ;D
natal; terra dos pais... Lugar de origem... de uma planta ;‎

12. Palafita

iz-se da casa construída acima d'água, de lago ou de terre
Diz-se ‎
a casa construída acima d'água, de lago ou de terreno alag
Diz-se da casa construí‎
a acima d'água, de lago ou de terreno alagado, sobre estaca
Diz-se da casa construída acima ‎
'água, de lago ou de terreno alagado, sobre estacas fixas n
Diz-se da casa construída acima d'água, ‎
e lago ou de terreno alagado, sobre estacas fixas no fundo.
Diz-se da casa construída acima d'água, de lago ou ‎
e terreno alagado, sobre estacas fixas no fundo.
casa construída acima d'água, de lago ou de terreno alaga‎
o, sobre estacas fixas no fundo.
a, de lago ou de terreno alagado, sobre estacas fixas no fun‎
o.

13. Fubeca

Fubeca é uma expressão muito utiliza‎
a por missionários d'A igreja de Jesus cristo dos Santos do
Fubeca é uma expressão muito utilizada por missionários ‎
'A igreja de Jesus cristo dos Santos dos Últimos dias, que
uma expressão muito utilizada por missionários d'A igreja ‎
e Jesus cristo dos Santos dos Últimos dias, que se refere a
uito utilizada por missionários d'A igreja de Jesus cristo ‎
os Santos dos Últimos dias, que se refere a um missionário
ada por missionários d'A igreja de Jesus cristo dos Santos ‎
os Últimos dias, que se refere a um missionário que não c
onários d'A igreja de Jesus cristo dos Santos dos Últimos ‎
ias, que se refere a um missionário que não cumpre com as
e se refere a um missionário que não cumpre com as regras ‎
esignadas e não faz um trabalho correto.
fere a um missionário que não cumpre com as regras designa‎
as e não faz um trabalho correto.

14. Nambu

Ave ‎
a região amazônica, parecida com a galinha d'angola, de co
Ave da região amazônica, pareci‎
a com a galinha d'angola, de cor parda , possui ovos azuis e
Ave da região amazônica, parecida com a galinha ‎
'angola, de cor parda , possui ovos azuis e um cantar muito
Ave da região amazônica, parecida com a galinha d'angola, ‎
e cor parda , possui ovos azuis e um cantar muito bonito.
ião amazônica, parecida com a galinha d'angola, de cor par‎
a , possui ovos azuis e um cantar muito bonito.


15. Borbotão

Substantivo masculino. 1 Agrupamento ‎
e pessoas ou coisas, grande quantidade de indivíduos, seres
stantivo masculino. 1 Agrupamento de pessoas ou coisas, gran‎
e quantidade de indivíduos, seres (pessoas, animais ou cois
masculino. 1 Agrupamento de pessoas ou coisas, grande quanti‎
ade de indivíduos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Mul
sculino. 1 Agrupamento de pessoas ou coisas, grande quantida‎
e de indivíduos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Multi
lino. 1 Agrupamento de pessoas ou coisas, grande quantidade ‎
e indivíduos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Multidã
1 Agrupamento de pessoas ou coisas, grande quantidade de in‎
ivíduos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Multidão, ag
rupamento de pessoas ou coisas, grande quantidade de indiví‎
uos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Multidão, aglomer
e de indivíduos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Multi‎
ão, aglomeração 3 jato forte e volumoso; caudal, jorro, b
sas) 2 Multidão, aglomeração 3 jato forte e volumoso; cau‎
al, jorro, borbulhão 3.1 borbulhão de um olho-d'água 3.2
forte e volumoso; caudal, jorro, borbulhão 3.1 borbulhão ‎
e um olho-d'água 3.2 saída impetuosa de fluido gasoso; raj
lumoso; caudal, jorro, borbulhão 3.1 borbulhão de um olho-‎
'água 3.2 saída impetuosa de fluido gasoso; rajada, lufada
jorro, borbulhão 3.1 borbulhão de um olho-d'água 3.2 saí‎
a impetuosa de fluido gasoso; rajada, lufada, golfada
hão 3.1 borbulhão de um olho-d'água 3.2 saída impetuosa ‎
e fluido gasoso; rajada, lufada, golfada
1 borbulhão de um olho-d'água 3.2 saída impetuosa de flui‎
o gasoso; rajada, lufada, golfada
um olho-d'água 3.2 saída impetuosa de fluido gasoso; raja‎
a, lufada, golfada
-d'água 3.2 saída impetuosa de fluido gasoso; rajada, lufa‎
a, golfada
3.2 saída impetuosa de fluido gasoso; rajada, lufada, golfa‎
a

16. Xd

É uma carinha on‎
e X são os olhos e D seria a boca aberta. Tombe a cabeça p
É uma carinha onde X são os olhos e ‎
seria a boca aberta. Tombe a cabeça para o lado esquerdo e
os olhos e D seria a boca aberta. Tombe a cabeça para o la‎
o esquerdo e vc vai entender.
e D seria a boca aberta. Tombe a cabeça para o lado esquer‎
o e vc vai entender.
aberta. Tombe a cabeça para o lado esquerdo e vc vai enten‎
er.

17. Debaixo do balaio

A expressão lembra o processo caseiro, ain‎
a usado no interior de Minas Gerais, de fazerem que as galin
A expressão lembra o processo caseiro, ainda usa‎
o no interior de Minas Gerais, de fazerem que as galinhas pe
pressão lembra o processo caseiro, ainda usado no interior ‎
e Minas Gerais, de fazerem que as galinhas percam o choco. O
processo caseiro, ainda usado no interior de Minas Gerais, ‎
e fazerem que as galinhas percam o choco. O processo consist
que as galinhas percam o choco. O processo consiste em pren‎
er a galinha choca sob um balaio e sobre uma poça d?água,
em prender a galinha choca sob um balaio e sobre uma poça ‎
?água, de modo que ela não possa deitar-se, na posição n
er a galinha choca sob um balaio e sobre uma poça d?água, ‎
e modo que ela não possa deitar-se, na posição normal de
galinha choca sob um balaio e sobre uma poça d?água, de mo‎
o que ela não possa deitar-se, na posição normal de choca
alaio e sobre uma poça d?água, de modo que ela não possa ‎
eitar-se, na posição normal de chocar. (Galinha não se de
, de modo que ela não possa deitar-se, na posição normal ‎
e chocar. (Galinha não se deita sobre água.) Desta maneira
deitar-se, na posição normal de chocar. (Galinha não se ‎
eita sobre água.) Desta maneira aparentemente cruel, a gali
ão normal de chocar. (Galinha não se deita sobre água.) ‎
esta maneira aparentemente cruel, a galinha se esquece plena
aneira aparentemente cruel, a galinha se esquece plenamente ‎
o seu instinto de chocadeira, voltando naturalmente aos eu p
ente cruel, a galinha se esquece plenamente do seu instinto ‎
e chocadeira, voltando naturalmente aos eu período de postu
el, a galinha se esquece plenamente do seu instinto de choca‎
eira, voltando naturalmente aos eu período de postura. Apli
se esquece plenamente do seu instinto de chocadeira, voltan‎
o naturalmente aos eu período de postura. Aplicada aos namo
instinto de chocadeira, voltando naturalmente aos eu perío‎
o de postura. Aplicada aos namorados, ficar debaixo do balai
stinto de chocadeira, voltando naturalmente aos eu período ‎
e postura. Aplicada aos namorados, ficar debaixo do balaio
ra, voltando naturalmente aos eu período de postura. Aplica‎
a aos namorados, ficar debaixo do balaio é uma situação i
naturalmente aos eu período de postura. Aplicada aos namora‎
os, ficar debaixo do balaio é uma situação idêntica, em
e aos eu período de postura. Aplicada aos namorados, ficar ‎
ebaixo do balaio é uma situação idêntica, em que eles t
período de postura. Aplicada aos namorados, ficar debaixo ‎
o balaio é uma situação idêntica, em que eles têm de es
a aos namorados, ficar debaixo do balaio é uma situação i‎
êntica, em que eles têm de esquecer o parceiro ou a parcei
ixo do balaio é uma situação idêntica, em que eles têm ‎
e esquecer o parceiro ou a parceira desejada e procurar outr
tica, em que eles têm de esquecer o parceiro ou a parceira ‎
esejada e procurar outra, recomeçando, forçadamente, todo
em que eles têm de esquecer o parceiro ou a parceira deseja‎
a e procurar outra, recomeçando, forçadamente, todo o cicl
parceiro ou a parceira desejada e procurar outra, recomeçan‎
o, forçadamente, todo o ciclo que já iniciaram.
u a parceira desejada e procurar outra, recomeçando, força‎
amente, todo o ciclo que já iniciaram.
a desejada e procurar outra, recomeçando, forçadamente, to‎
o o ciclo que já iniciaram.

18. Mds

M ~~> Meu ‎
~~> Deus S ~~> Socorro Meus Deus Socorro
M ~~> Meu D ~~> ‎
eus S ~~> Socorro Meus Deus Socorro
M ~~> Meu D ~~> Deus S ~~> Socorro Meus ‎
eus Socorro


19. Manancial

(‎
o esp. manantial) S. m. 1. Nascente de água; olho-d'água ;
(Do esp. manantial) S. m. 1. Nascente ‎
e água; olho-d'água ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abunda
(Do esp. manantial) S. m. 1. Nascente de água; olho-‎
'água ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abundante: um mananci
de água; olho-d'água ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abun‎
ante: um manancial de sabedoria . 3. Fig. Origem, principio,
gua ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abundante: um manancial ‎
e sabedoria . 3. Fig. Origem, principio, fonte: A ociosidade
onte. 2. Fig. Fonte perene e abundante: um manancial de sabe‎
oria . 3. Fig. Origem, principio, fonte: A ociosidade é o m
al de sabedoria . 3. Fig. Origem, principio, fonte: A ociosi‎
ade é o manancial de todos os vícios.
de sabedoria . 3. Fig. Origem, principio, fonte: A ociosida‎
e é o manancial de todos os vícios.
Fig. Origem, principio, fonte: A ociosidade é o manancial ‎
e todos os vícios.
Origem, principio, fonte: A ociosidade é o manancial de to‎
os os vícios.

20. Broder

IRMÃO. Corruptela ‎
o orginal em inglês "BROTHER", possivelmente, escrito por a
al em inglês "BROTHER", possivelmente, escrito por alguém ‎
e poucas letras, ficando somente com a pronúncia, uma vez q
, possivelmente, escrito por alguém de poucas letras, fican‎
o somente com a pronúncia, uma vez que o "TH" tem som de "D
icando somente com a pronúncia, uma vez que o "TH" tem som ‎
e "D".
do somente com a pronúncia, uma vez que o "TH" tem som de "‎
".

21. Fluvial

Referente aos rios ou cursos ‎
'agua

22. Sujeito ético

O sujeito ético ou moral, isto é, a pessoa, só po‎
e existir se preencher as seguintes condições: a- ser cons
é, a pessoa, só pode existir se preencher as seguintes con‎
ições: a- ser consciente de si e dos outros, isto é, reco
ir se preencher as seguintes condições: a- ser consciente ‎
e si e dos outros, isto é, reconhecer as pessoas como sujei
eencher as seguintes condições: a- ser consciente de si e ‎
os outros, isto é, reconhecer as pessoas como sujeitos éti
reconhecer as pessoas como sujeitos éticos também. b- ser ‎
otado de vontade, ou seja, capaz de controlar e orientar des
nhecer as pessoas como sujeitos éticos também. b- ser dota‎
o de vontade, ou seja, capaz de controlar e orientar desejos
cer as pessoas como sujeitos éticos também. b- ser dotado ‎
e vontade, ou seja, capaz de controlar e orientar desejos. c
essoas como sujeitos éticos também. b- ser dotado de vonta‎
e, ou seja, capaz de controlar e orientar desejos. c- ser re
s éticos também. b- ser dotado de vontade, ou seja, capaz ‎
e controlar e orientar desejos. c- ser responsável, isto é
r dotado de vontade, ou seja, capaz de controlar e orientar ‎
esejos. c- ser responsável, isto é, reconhecer-se como aut
jos. c- ser responsável, isto é, reconhecer-se como autor ‎
a ação e assumi-la, bem como as suas consequências, respo
ação e assumi-la, bem como as suas consequências, respon‎
endo por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer de modo co
ão e assumi-la, bem como as suas consequências, responden‎
o por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer de modo consc
-la, bem como as suas consequências, respondendo por elas. ‎
- ser livre, ou seja, poder fazer de modo consciente e segur
sequências, respondendo por elas. d- ser livre, ou seja, po‎
er fazer de modo consciente e seguro suas escolhas, opções
s, respondendo por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer ‎
e modo consciente e seguro suas escolhas, opções; sem sofr
spondendo por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer de mo‎
o consciente e seguro suas escolhas, opções; sem sofrer pr


23. A vaca foi pro brejo

anou-se; Ferrou; Fodeu; Já era; Fim; Epílogo; O termo surg
Danou-se; Ferrou; Fo‎
eu; Já era; Fim; Epílogo; O termo surgiu nas áreas rurais
; Já era; Fim; Epílogo; O termo surgiu nas áreas rurais, ‎
evido à um comportamento raro, porém, quando acontece da f
era; Fim; Epílogo; O termo surgiu nas áreas rurais, devi‎
o à um comportamento raro, porém, quando acontece da fême
áreas rurais, devido à um comportamento raro, porém, quan‎
o acontece da fêmea do boi adentrar uma área de pãntano (
s, devido à um comportamento raro, porém, quando acontece ‎
a fêmea do boi adentrar uma área de pãntano (brejo), difi
à um comportamento raro, porém, quando acontece da fêmea ‎
o boi adentrar uma área de pãntano (brejo), dificilmente e
mportamento raro, porém, quando acontece da fêmea do boi a‎
entrar uma área de pãntano (brejo), dificilmente ela conse
porém, quando acontece da fêmea do boi adentrar uma área ‎
e pãntano (brejo), dificilmente ela conseguirá sair sozinh
ce da fêmea do boi adentrar uma área de pãntano (brejo), ‎
ificilmente ela conseguirá sair sozinha, evoluindo para a m
(brejo), dificilmente ela conseguirá sair sozinha, evoluin‎
o para a morte agonizante do animal, podendo durar dias e no
conseguirá sair sozinha, evoluindo para a morte agonizante ‎
o animal, podendo durar dias e noites seguidas. Isso ocorre
air sozinha, evoluindo para a morte agonizante do animal, po‎
endo durar dias e noites seguidas. Isso ocorre por que a vac
sozinha, evoluindo para a morte agonizante do animal, poden‎
o durar dias e noites seguidas. Isso ocorre por que a vaca,
zinha, evoluindo para a morte agonizante do animal, podendo ‎
urar dias e noites seguidas. Isso ocorre por que a vaca, ao
evoluindo para a morte agonizante do animal, podendo durar ‎
ias e noites seguidas. Isso ocorre por que a vaca, ao contr
orte agonizante do animal, podendo durar dias e noites segui‎
as. Isso ocorre por que a vaca, ao contrário de quando em t
noites seguidas. Isso ocorre por que a vaca, ao contrário ‎
e quando em terra firma, fica "estaqueada" no fundo do lôdo
seguidas. Isso ocorre por que a vaca, ao contrário de quan‎
o em terra firma, fica "estaqueada" no fundo do lôdo e, afu
vaca, ao contrário de quando em terra firma, fica "estaquea‎
a" no fundo do lôdo e, afundando aos poucos, acaba por resp
ontrário de quando em terra firma, fica "estaqueada" no fun‎
o do lôdo e, afundando aos poucos, acaba por respirar água
rário de quando em terra firma, fica "estaqueada" no fundo ‎
o lôdo e, afundando aos poucos, acaba por respirar água pe
de quando em terra firma, fica "estaqueada" no fundo do lô‎
o e, afundando aos poucos, acaba por respirar água pelas na
em terra firma, fica "estaqueada" no fundo do lôdo e, afun‎
ando aos poucos, acaba por respirar água pelas narinas, qua
terra firma, fica "estaqueada" no fundo do lôdo e, afundan‎
o aos poucos, acaba por respirar água pelas narinas, quando
ndo aos poucos, acaba por respirar água pelas narinas, quan‎
o não, morre por inanição ou sede, mesmo dentro d´água.
água pelas narinas, quando não, morre por inanição ou se‎
e, mesmo dentro d´água. A perda de uma vaca, significa um
s narinas, quando não, morre por inanição ou sede, mesmo ‎
entro d´água. A perda de uma vaca, significa um prejuízo
as, quando não, morre por inanição ou sede, mesmo dentro ‎
´água. A perda de uma vaca, significa um prejuízo de gran
, morre por inanição ou sede, mesmo dentro d´água. A per‎
a de uma vaca, significa um prejuízo de grande monta, pois
orre por inanição ou sede, mesmo dentro d´água. A perda ‎
e uma vaca, significa um prejuízo de grande monta, pois nã
entro d´água. A perda de uma vaca, significa um prejuízo ‎
e grande monta, pois não somente o leite (e derivados) deix
´água. A perda de uma vaca, significa um prejuízo de gran‎
e monta, pois não somente o leite (e derivados) deixará de
um prejuízo de grande monta, pois não somente o leite (e ‎
erivados) deixará de ser produzido, como nascimento de futu
ejuízo de grande monta, pois não somente o leite (e deriva‎
os) deixará de ser produzido, como nascimento de futuros be
zo de grande monta, pois não somente o leite (e derivados) ‎
eixará de ser produzido, como nascimento de futuros bezerro
nde monta, pois não somente o leite (e derivados) deixará ‎
e ser produzido, como nascimento de futuros bezerros, onde a
pois não somente o leite (e derivados) deixará de ser pro‎
uzido, como nascimento de futuros bezerros, onde ambos ampli
s não somente o leite (e derivados) deixará de ser produzi‎
o, como nascimento de futuros bezerros, onde ambos ampliam o
te (e derivados) deixará de ser produzido, como nascimento ‎
e futuros bezerros, onde ambos ampliam os negócios do dono
á de ser produzido, como nascimento de futuros bezerros, on‎
e ambos ampliam os negócios do dono da vaca. Apenas um trat
imento de futuros bezerros, onde ambos ampliam os negócios ‎
o dono da vaca. Apenas um trator, cabos e pelo menos seis ho
nto de futuros bezerros, onde ambos ampliam os negócios do ‎
ono da vaca. Apenas um trator, cabos e pelo menos seis homen
e futuros bezerros, onde ambos ampliam os negócios do dono ‎
a vaca. Apenas um trator, cabos e pelo menos seis homens, co
bos e pelo menos seis homens, conseguem tirar uma vaca atola‎
a de um brejo com sucesso, após uma operação extenuante e
e pelo menos seis homens, conseguem tirar uma vaca atolada ‎
e um brejo com sucesso, após uma operação extenuante e de
de um brejo com sucesso, após uma operação extenuante e ‎
elicada, de várias horas de duração e reveses.
brejo com sucesso, após uma operação extenuante e delica‎
a, de várias horas de duração e reveses.
jo com sucesso, após uma operação extenuante e delicada, ‎
e várias horas de duração e reveses.
pós uma operação extenuante e delicada, de várias horas ‎
e duração e reveses.
s uma operação extenuante e delicada, de várias horas de ‎
uração e reveses.

24. Matemática

Ciência que trata ‎
as grandezas, das quantidades e dos números. A Matemática
Ciência que trata das gran‎
ezas, das quantidades e dos números. A Matemática é uma f
Ciência que trata das grandezas, ‎
as quantidades e dos números. A Matemática é uma ferramen
Ciência que trata das grandezas, das quanti‎
ades e dos números. A Matemática é uma ferramenta utiliza
Ciência que trata das grandezas, das quantida‎
es e dos números. A Matemática é uma ferramenta utilizada
Ciência que trata das grandezas, das quantidades e ‎
os números. A Matemática é uma ferramenta utilizada pelo
ades e dos números. A Matemática é uma ferramenta utiliza‎
a pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a
Matemática é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais ‎
e dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I,
emática é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de ‎
ez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II
mem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem ‎
e animais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até a
s na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novi‎
ades aos números apresentando-os como são conhecidos hoje.
na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novida‎
es aos números apresentando-os como são conhecidos hoje. A
, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apresentan‎
o-os como são conhecidos hoje. Alguns números constituem i
ram novidades aos números apresentando-os como são conheci‎
os hoje. Alguns números constituem instrumentos especiais p
s números constituem instrumentos especiais para cálculos ‎
istintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido
trumentos especiais para cálculos distintos como é o caso ‎
o (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calculado com uma precis
lculos distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja ten‎
o sido calculado com uma precisão de 2²³ casa decimais; o
s distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo si‎
o calculado com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro
s como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calcula‎
o com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro seria o "e
Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calculado com uma precisão ‎
e 2²³ casa decimais; outro seria o "e" a base dos logarít
... ja tendo sido calculado com uma precisão de 2²³ casa ‎
ecimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos
precisão de 2²³ casa decimais; outro seria o "e" a base ‎
os logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, l
outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calcula‎
o segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito.
ria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calculado segun‎
o: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetiv
tmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quan‎
o "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da matemática
ianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" ten‎
e a infinito. O bjetivo primordial da matemática é calcula
/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primor‎
ial da matemática é calcular as grandezas, as quantidades
n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial ‎
a matemática é calcular as grandezas, as quantidades e os
ito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as gran‎
ezas, as quantidades e os númeors uns pelos outros segundo
rimordial da matemática é calcular as grandezas, as quanti‎
ades e os númeors uns pelos outros segundo as relações ap
mordial da matemática é calcular as grandezas, as quantida‎
es e os númeors uns pelos outros segundo as relações apre
andezas, as quantidades e os númeors uns pelos outros segun‎
o as relações apresentadas por eles mesmos. A matemática
os númeors uns pelos outros segundo as relações apresenta‎
as por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos na artm
relações apresentadas por eles mesmos. A matemática tem ‎
esdobramentos na artmética, na geometria, na teoria das fun
lações apresentadas por eles mesmos. A matemática tem des‎
obramentos na artmética, na geometria, na teoria das funç
a tem desdobramentos na artmética, na geometria, na teoria ‎
as funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e inte
s na artmética, na geometria, na teoria das funções, nas ‎
erivadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemática
rtmética, na geometria, na teoria das funções, nas deriva‎
as, nos cáculos diferencial e integral. A matemática pode
etria, na teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos ‎
iferencial e integral. A matemática pode ser abstrata ou co
vadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemática po‎
e ser abstrata ou concreta; teórica ou prática conforme se
bstrata ou concreta; teórica ou prática conforme se preten‎
a desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicada
rata ou concreta; teórica ou prática conforme se pretenda ‎
esenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas
nda desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplica‎
as às diversas ciências como à Física, À Astronomia, À
nvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas às ‎
iversas ciências como à Física, À Astronomia, À Genéti
onos regulares e irregulares; a geometria espacial com polie‎
ros: São cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, oct
res; a geometria espacial com poliedros: São cinco os polie‎
ros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosa
m poliedros: São cinco os poliedros regulares: cubo, tetrae‎
ro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-
s: São cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octae‎
ro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia
o cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, ‎
odecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permi
cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, do‎
ecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite
o os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecae‎
ro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite calc
os regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosae‎
ro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite calcular uma equ
bo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula ‎
e Cardano-Tartaglia permite calcular uma equação do tipo:
traedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Car‎
ano-Tartaglia permite calcular uma equação do tipo: x³+px
órmula de Cardano-Tartaglia permite calcular uma equação ‎
o tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático noroeg
: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático noroeguês, ‎
emonstrou em 1824 a impossibilidade da solução por método
el, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibili‎
ade da solução por métodos algébricos da equação geral
, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilida‎
e da solução por métodos algébricos da equação geral:
atemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilidade ‎
a solução por métodos algébricos da equação geral: x^5
demonstrou em 1824 a impossibilidade da solução por méto‎
os algébricos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0
824 a impossibilidade da solução por métodos algébricos ‎
a equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se
métodos algébricos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+‎
x+e=0. Acrescente-se ainda as transformadas de La Place e de
quação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ain‎
a as transformadas de La Place e de Fourier. Outros matemát
x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transforma‎
as de La Place e de Fourier. Outros matemáticos só para se
ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transformadas ‎
e La Place e de Fourier. Outros matemáticos só para se cit
+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transformadas de La Place e ‎
e Fourier. Outros matemáticos só para se citar alguns nome
icos só para se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Eucli‎
es, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler,
a se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquime‎
es Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, F
s, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler, ‎
escarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli
al, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, ‎
´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Ga
ole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir na‎
a mais impolgante do que o zero.
é, Einstein. Para terminar e refletir nada mais impolgante ‎
o que o zero.

25. Mandioca

[Bot.]-Man‎
ioca é uma espécie de planta tuberosa da família das eufo
[Bot.]-Mandioca é uma espécie ‎
e planta tuberosa da família das euforbiáceas(VIDE).É a t
[Bot.]-Mandioca é uma espécie de planta tuberosa ‎
a família das euforbiáceas(VIDE).É a terceira fonte de ca
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espécie de planta tuberosa da família das euforbiáceas(VI‎
E).É a terceira fonte de carboidratos nos trópicos,depois
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e carboidratos nos trópicos,depois do arroz e do milho. É
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ratos nos trópicos,depois do arroz e do milho. É um dos pr
eas(VIDE).É a terceira fonte de carboidratos nos trópicos,‎
epois do arroz e do milho. É um dos principais alimentos do
E).É a terceira fonte de carboidratos nos trópicos,depois ‎
o arroz e do milho. É um dos principais alimentos do mundo
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o milho. É um dos principais alimentos do mundo em desenvol
arboidratos nos trópicos,depois do arroz e do milho. É um ‎
os principais alimentos do mundo em desenvol- vimento,existi
,depois do arroz e do milho. É um dos principais alimentos ‎
o mundo em desenvol- vimento,existindo na dieta diária de m
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o em desenvol- vimento,existindo na dieta diária de meio bi
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esenvol- vimento,existindo na dieta diária de meio bilhão
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o na dieta diária de meio bilhão de pessoas.Tem vários no
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os do mundo em desenvol- vimento,existindo na dieta diária ‎
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ela se prepara vários tipos de farinhas com uso em todo o m
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e farinhas com uso em todo o mundo,como:farinha-de-mandioca;
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e-surui;farinha-de-tapioca(polvilho);etc.. Suas folhas têm
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ioca(polvilho);etc.. Suas folhas têm um alto grau de toxida‎
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s folhas têm um alto grau de toxidade,mas podem ser consumi‎
as após um preparo especial(principalmente no estado do Par
consumidas após um preparo especial(principalmente no esta‎
o do Pará,onde fazem parte de um prato tradicional).A parte
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o Pará,onde fazem parte de um prato tradicional).A parte us
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e fazem parte de um prato tradicional).A parte usada é a ra
especial(principalmente no estado do Pará,onde fazem parte ‎
e um prato tradicional).A parte usada é a raiz.
palmente no estado do Pará,onde fazem parte de um prato tra‎
icional).A parte usada é a raiz.
Pará,onde fazem parte de um prato tradicional).A parte usa‎
a é a raiz.

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