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D
791 resultados encontrados
11. Pátria
pátria: país em que se nasce; Província,ci
ade,vila ou aldeia natal; terra dos pais... Lugar de origem.
pátria: país em que se nasce; Província,cida
e,vila ou aldeia natal; terra dos pais... Lugar de origem...
pátria: país em que se nasce; Província,cidade,vila ou al
eia natal; terra dos pais... Lugar de origem... de uma plant
que se nasce; Província,cidade,vila ou aldeia natal; terra
os pais... Lugar de origem... de uma planta ;D
12. Palafita
Diz-se da casa construída acima d'água,
e lago ou de terreno alagado, sobre estacas fixas no fundo.
Diz-se da casa construída acima d'água, de lago ou
e terreno alagado, sobre estacas fixas no fundo.
13. Fubeca
Fubeca é uma expressão muito utilizada por missionários
'A igreja de Jesus cristo dos Santos dos Últimos dias, que
uma expressão muito utilizada por missionários d'A igreja
e Jesus cristo dos Santos dos Últimos dias, que se refere a
uito utilizada por missionários d'A igreja de Jesus cristo
os Santos dos Últimos dias, que se refere a um missionário
ada por missionários d'A igreja de Jesus cristo dos Santos
os Últimos dias, que se refere a um missionário que não c
onários d'A igreja de Jesus cristo dos Santos dos Últimos
ias, que se refere a um missionário que não cumpre com as
e se refere a um missionário que não cumpre com as regras
esignadas e não faz um trabalho correto.
14. Nambu
Ave da região amazônica, parecida com a galinha
'angola, de cor parda , possui ovos azuis e um cantar muito
Ave da região amazônica, parecida com a galinha d'angola,
e cor parda , possui ovos azuis e um cantar muito bonito.
ião amazônica, parecida com a galinha d'angola, de cor par
a , possui ovos azuis e um cantar muito bonito.
15. Borbotão
Substantivo masculino. 1 Agrupamento
e pessoas ou coisas, grande quantidade de indivíduos, seres
stantivo masculino. 1 Agrupamento de pessoas ou coisas, gran
e quantidade de indivíduos, seres (pessoas, animais ou cois
masculino. 1 Agrupamento de pessoas ou coisas, grande quanti
ade de indivíduos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Mul
sculino. 1 Agrupamento de pessoas ou coisas, grande quantida
e de indivíduos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Multi
lino. 1 Agrupamento de pessoas ou coisas, grande quantidade
e indivíduos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Multidã
1 Agrupamento de pessoas ou coisas, grande quantidade de in
ivíduos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Multidão, ag
rupamento de pessoas ou coisas, grande quantidade de indiví
uos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Multidão, aglomer
e de indivíduos, seres (pessoas, animais ou coisas) 2 Multi
ão, aglomeração 3 jato forte e volumoso; caudal, jorro, b
sas) 2 Multidão, aglomeração 3 jato forte e volumoso; cau
al, jorro, borbulhão 3.1 borbulhão de um olho-d'água 3.2
forte e volumoso; caudal, jorro, borbulhão 3.1 borbulhão
e um olho-d'água 3.2 saída impetuosa de fluido gasoso; raj
lumoso; caudal, jorro, borbulhão 3.1 borbulhão de um olho-
'água 3.2 saída impetuosa de fluido gasoso; rajada, lufada
jorro, borbulhão 3.1 borbulhão de um olho-d'água 3.2 saí
a impetuosa de fluido gasoso; rajada, lufada, golfada
hão 3.1 borbulhão de um olho-d'água 3.2 saída impetuosa
e fluido gasoso; rajada, lufada, golfada
16. Xd
17. Debaixo do balaio
A expressão lembra o processo caseiro, ain
a usado no interior de Minas Gerais, de fazerem que as galin
A expressão lembra o processo caseiro, ainda usa
o no interior de Minas Gerais, de fazerem que as galinhas pe
pressão lembra o processo caseiro, ainda usado no interior
e Minas Gerais, de fazerem que as galinhas percam o choco. O
processo caseiro, ainda usado no interior de Minas Gerais,
e fazerem que as galinhas percam o choco. O processo consist
que as galinhas percam o choco. O processo consiste em pren
er a galinha choca sob um balaio e sobre uma poça d?água,
em prender a galinha choca sob um balaio e sobre uma poça
?água, de modo que ela não possa deitar-se, na posição n
er a galinha choca sob um balaio e sobre uma poça d?água,
e modo que ela não possa deitar-se, na posição normal de
galinha choca sob um balaio e sobre uma poça d?água, de mo
o que ela não possa deitar-se, na posição normal de choca
alaio e sobre uma poça d?água, de modo que ela não possa
eitar-se, na posição normal de chocar. (Galinha não se de
, de modo que ela não possa deitar-se, na posição normal
e chocar. (Galinha não se deita sobre água.) Desta maneira
deitar-se, na posição normal de chocar. (Galinha não se
eita sobre água.) Desta maneira aparentemente cruel, a gali
ão normal de chocar. (Galinha não se deita sobre água.)
esta maneira aparentemente cruel, a galinha se esquece plena
aneira aparentemente cruel, a galinha se esquece plenamente
o seu instinto de chocadeira, voltando naturalmente aos eu p
ente cruel, a galinha se esquece plenamente do seu instinto
e chocadeira, voltando naturalmente aos eu período de postu
el, a galinha se esquece plenamente do seu instinto de choca
eira, voltando naturalmente aos eu período de postura. Apli
se esquece plenamente do seu instinto de chocadeira, voltan
o naturalmente aos eu período de postura. Aplicada aos namo
instinto de chocadeira, voltando naturalmente aos eu perío
o de postura. Aplicada aos namorados, ficar debaixo do balai
stinto de chocadeira, voltando naturalmente aos eu período
e postura. Aplicada aos namorados, ficar debaixo do balaio
ra, voltando naturalmente aos eu período de postura. Aplica
a aos namorados, ficar debaixo do balaio é uma situação i
naturalmente aos eu período de postura. Aplicada aos namora
os, ficar debaixo do balaio é uma situação idêntica, em
e aos eu período de postura. Aplicada aos namorados, ficar
ebaixo do balaio é uma situação idêntica, em que eles t
período de postura. Aplicada aos namorados, ficar debaixo
o balaio é uma situação idêntica, em que eles têm de es
a aos namorados, ficar debaixo do balaio é uma situação i
êntica, em que eles têm de esquecer o parceiro ou a parcei
ixo do balaio é uma situação idêntica, em que eles têm
e esquecer o parceiro ou a parceira desejada e procurar outr
tica, em que eles têm de esquecer o parceiro ou a parceira
esejada e procurar outra, recomeçando, forçadamente, todo
em que eles têm de esquecer o parceiro ou a parceira deseja
a e procurar outra, recomeçando, forçadamente, todo o cicl
parceiro ou a parceira desejada e procurar outra, recomeçan
o, forçadamente, todo o ciclo que já iniciaram.
u a parceira desejada e procurar outra, recomeçando, força
amente, todo o ciclo que já iniciaram.
18. Mds
19. Manancial
(Do esp. manantial) S. m. 1. Nascente
e água; olho-d'água ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abunda
(Do esp. manantial) S. m. 1. Nascente de água; olho-
'água ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abundante: um mananci
de água; olho-d'água ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abun
ante: um manancial de sabedoria . 3. Fig. Origem, principio,
gua ; fonte. 2. Fig. Fonte perene e abundante: um manancial
e sabedoria . 3. Fig. Origem, principio, fonte: A ociosidade
onte. 2. Fig. Fonte perene e abundante: um manancial de sabe
oria . 3. Fig. Origem, principio, fonte: A ociosidade é o m
al de sabedoria . 3. Fig. Origem, principio, fonte: A ociosi
ade é o manancial de todos os vícios.
20. Broder
al em inglês "BROTHER", possivelmente, escrito por alguém
e poucas letras, ficando somente com a pronúncia, uma vez q
, possivelmente, escrito por alguém de poucas letras, fican
o somente com a pronúncia, uma vez que o "TH" tem som de "D
21. Fluvial
22. Sujeito ético
O sujeito ético ou moral, isto é, a pessoa, só po
e existir se preencher as seguintes condições: a- ser cons
é, a pessoa, só pode existir se preencher as seguintes con
ições: a- ser consciente de si e dos outros, isto é, reco
ir se preencher as seguintes condições: a- ser consciente
e si e dos outros, isto é, reconhecer as pessoas como sujei
eencher as seguintes condições: a- ser consciente de si e
os outros, isto é, reconhecer as pessoas como sujeitos éti
reconhecer as pessoas como sujeitos éticos também. b- ser
otado de vontade, ou seja, capaz de controlar e orientar des
nhecer as pessoas como sujeitos éticos também. b- ser dota
o de vontade, ou seja, capaz de controlar e orientar desejos
cer as pessoas como sujeitos éticos também. b- ser dotado
e vontade, ou seja, capaz de controlar e orientar desejos. c
essoas como sujeitos éticos também. b- ser dotado de vonta
e, ou seja, capaz de controlar e orientar desejos. c- ser re
s éticos também. b- ser dotado de vontade, ou seja, capaz
e controlar e orientar desejos. c- ser responsável, isto é
r dotado de vontade, ou seja, capaz de controlar e orientar
esejos. c- ser responsável, isto é, reconhecer-se como aut
jos. c- ser responsável, isto é, reconhecer-se como autor
a ação e assumi-la, bem como as suas consequências, respo
ação e assumi-la, bem como as suas consequências, respon
endo por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer de modo co
ão e assumi-la, bem como as suas consequências, responden
o por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer de modo consc
-la, bem como as suas consequências, respondendo por elas.
- ser livre, ou seja, poder fazer de modo consciente e segur
sequências, respondendo por elas. d- ser livre, ou seja, po
er fazer de modo consciente e seguro suas escolhas, opções
s, respondendo por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer
e modo consciente e seguro suas escolhas, opções; sem sofr
spondendo por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer de mo
o consciente e seguro suas escolhas, opções; sem sofrer pr
23. A vaca foi pro brejo
; Já era; Fim; Epílogo; O termo surgiu nas áreas rurais,
evido à um comportamento raro, porém, quando acontece da f
era; Fim; Epílogo; O termo surgiu nas áreas rurais, devi
o à um comportamento raro, porém, quando acontece da fême
áreas rurais, devido à um comportamento raro, porém, quan
o acontece da fêmea do boi adentrar uma área de pãntano (
s, devido à um comportamento raro, porém, quando acontece
a fêmea do boi adentrar uma área de pãntano (brejo), difi
à um comportamento raro, porém, quando acontece da fêmea
o boi adentrar uma área de pãntano (brejo), dificilmente e
mportamento raro, porém, quando acontece da fêmea do boi a
entrar uma área de pãntano (brejo), dificilmente ela conse
porém, quando acontece da fêmea do boi adentrar uma área
e pãntano (brejo), dificilmente ela conseguirá sair sozinh
ce da fêmea do boi adentrar uma área de pãntano (brejo),
ificilmente ela conseguirá sair sozinha, evoluindo para a m
(brejo), dificilmente ela conseguirá sair sozinha, evoluin
o para a morte agonizante do animal, podendo durar dias e no
conseguirá sair sozinha, evoluindo para a morte agonizante
o animal, podendo durar dias e noites seguidas. Isso ocorre
air sozinha, evoluindo para a morte agonizante do animal, po
endo durar dias e noites seguidas. Isso ocorre por que a vac
sozinha, evoluindo para a morte agonizante do animal, poden
o durar dias e noites seguidas. Isso ocorre por que a vaca,
zinha, evoluindo para a morte agonizante do animal, podendo
urar dias e noites seguidas. Isso ocorre por que a vaca, ao
evoluindo para a morte agonizante do animal, podendo durar
ias e noites seguidas. Isso ocorre por que a vaca, ao contr
orte agonizante do animal, podendo durar dias e noites segui
as. Isso ocorre por que a vaca, ao contrário de quando em t
noites seguidas. Isso ocorre por que a vaca, ao contrário
e quando em terra firma, fica "estaqueada" no fundo do lôdo
seguidas. Isso ocorre por que a vaca, ao contrário de quan
o em terra firma, fica "estaqueada" no fundo do lôdo e, afu
vaca, ao contrário de quando em terra firma, fica "estaquea
a" no fundo do lôdo e, afundando aos poucos, acaba por resp
ontrário de quando em terra firma, fica "estaqueada" no fun
o do lôdo e, afundando aos poucos, acaba por respirar água
rário de quando em terra firma, fica "estaqueada" no fundo
o lôdo e, afundando aos poucos, acaba por respirar água pe
de quando em terra firma, fica "estaqueada" no fundo do lô
o e, afundando aos poucos, acaba por respirar água pelas na
em terra firma, fica "estaqueada" no fundo do lôdo e, afun
ando aos poucos, acaba por respirar água pelas narinas, qua
terra firma, fica "estaqueada" no fundo do lôdo e, afundan
o aos poucos, acaba por respirar água pelas narinas, quando
ndo aos poucos, acaba por respirar água pelas narinas, quan
o não, morre por inanição ou sede, mesmo dentro d´água.
água pelas narinas, quando não, morre por inanição ou se
e, mesmo dentro d´água. A perda de uma vaca, significa um
s narinas, quando não, morre por inanição ou sede, mesmo
entro d´água. A perda de uma vaca, significa um prejuízo
as, quando não, morre por inanição ou sede, mesmo dentro
´água. A perda de uma vaca, significa um prejuízo de gran
, morre por inanição ou sede, mesmo dentro d´água. A per
a de uma vaca, significa um prejuízo de grande monta, pois
orre por inanição ou sede, mesmo dentro d´água. A perda
e uma vaca, significa um prejuízo de grande monta, pois nã
entro d´água. A perda de uma vaca, significa um prejuízo
e grande monta, pois não somente o leite (e derivados) deix
´água. A perda de uma vaca, significa um prejuízo de gran
e monta, pois não somente o leite (e derivados) deixará de
um prejuízo de grande monta, pois não somente o leite (e
erivados) deixará de ser produzido, como nascimento de futu
ejuízo de grande monta, pois não somente o leite (e deriva
os) deixará de ser produzido, como nascimento de futuros be
zo de grande monta, pois não somente o leite (e derivados)
eixará de ser produzido, como nascimento de futuros bezerro
nde monta, pois não somente o leite (e derivados) deixará
e ser produzido, como nascimento de futuros bezerros, onde a
pois não somente o leite (e derivados) deixará de ser pro
uzido, como nascimento de futuros bezerros, onde ambos ampli
s não somente o leite (e derivados) deixará de ser produzi
o, como nascimento de futuros bezerros, onde ambos ampliam o
te (e derivados) deixará de ser produzido, como nascimento
e futuros bezerros, onde ambos ampliam os negócios do dono
á de ser produzido, como nascimento de futuros bezerros, on
e ambos ampliam os negócios do dono da vaca. Apenas um trat
imento de futuros bezerros, onde ambos ampliam os negócios
o dono da vaca. Apenas um trator, cabos e pelo menos seis ho
nto de futuros bezerros, onde ambos ampliam os negócios do
ono da vaca. Apenas um trator, cabos e pelo menos seis homen
e futuros bezerros, onde ambos ampliam os negócios do dono
a vaca. Apenas um trator, cabos e pelo menos seis homens, co
bos e pelo menos seis homens, conseguem tirar uma vaca atola
a de um brejo com sucesso, após uma operação extenuante e
e pelo menos seis homens, conseguem tirar uma vaca atolada
e um brejo com sucesso, após uma operação extenuante e de
de um brejo com sucesso, após uma operação extenuante e
elicada, de várias horas de duração e reveses.
brejo com sucesso, após uma operação extenuante e delica
a, de várias horas de duração e reveses.
24. Matemática
Ciência que trata das grandezas, das quanti
ades e dos números. A Matemática é uma ferramenta utiliza
Ciência que trata das grandezas, das quantida
es e dos números. A Matemática é uma ferramenta utilizada
Ciência que trata das grandezas, das quantidades e
os números. A Matemática é uma ferramenta utilizada pelo
ades e dos números. A Matemática é uma ferramenta utiliza
a pelo Homem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a
Matemática é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais
e dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I,
emática é uma ferramenta utilizada pelo Homem há mais de
ez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem de animais: I, II
mem há mais de dez mil anos. Vê-se em cavernas a contagem
e animais: I, II, III, etc. Esses números evoluíram até a
s na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novi
ades aos números apresentando-os como são conhecidos hoje.
na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novida
es aos números apresentando-os como são conhecidos hoje. A
, etc Os Árabes trouxeram novidades aos números apresentan
o-os como são conhecidos hoje. Alguns números constituem i
ram novidades aos números apresentando-os como são conheci
os hoje. Alguns números constituem instrumentos especiais p
s números constituem instrumentos especiais para cálculos
istintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido
trumentos especiais para cálculos distintos como é o caso
o (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calculado com uma precis
lculos distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja ten
o sido calculado com uma precisão de 2²³ casa decimais; o
s distintos como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo si
o calculado com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro
s como é o caso do (Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calcula
o com uma precisão de 2²³ casa decimais; outro seria o "e
Pi)= 3,1415925... ja tendo sido calculado com uma precisão
e 2²³ casa decimais; outro seria o "e" a base dos logarít
... ja tendo sido calculado com uma precisão de 2²³ casa
ecimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos
precisão de 2²³ casa decimais; outro seria o "e" a base
os logarítmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, l
outro seria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calcula
o segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito.
ria o "e" a base dos logarítmos neperianos, calculado segun
o: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetiv
tmos neperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quan
o "n" tende a infinito. O bjetivo primordial da matemática
ianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n" ten
e a infinito. O bjetivo primordial da matemática é calcula
/n)]^n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primor
ial da matemática é calcular as grandezas, as quantidades
n, limite quando "n" tende a infinito. O bjetivo primordial
a matemática é calcular as grandezas, as quantidades e os
ito. O bjetivo primordial da matemática é calcular as gran
ezas, as quantidades e os númeors uns pelos outros segundo
rimordial da matemática é calcular as grandezas, as quanti
ades e os númeors uns pelos outros segundo as relações ap
mordial da matemática é calcular as grandezas, as quantida
es e os númeors uns pelos outros segundo as relações apre
andezas, as quantidades e os númeors uns pelos outros segun
o as relações apresentadas por eles mesmos. A matemática
os númeors uns pelos outros segundo as relações apresenta
as por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos na artm
relações apresentadas por eles mesmos. A matemática tem
esdobramentos na artmética, na geometria, na teoria das fun
lações apresentadas por eles mesmos. A matemática tem des
obramentos na artmética, na geometria, na teoria das funç
a tem desdobramentos na artmética, na geometria, na teoria
as funções, nas derivadas, nos cáculos diferencial e inte
s na artmética, na geometria, na teoria das funções, nas
erivadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemática
rtmética, na geometria, na teoria das funções, nas deriva
as, nos cáculos diferencial e integral. A matemática pode
etria, na teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos
iferencial e integral. A matemática pode ser abstrata ou co
vadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemática po
e ser abstrata ou concreta; teórica ou prática conforme se
bstrata ou concreta; teórica ou prática conforme se preten
a desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicada
rata ou concreta; teórica ou prática conforme se pretenda
esenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas
nda desenvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplica
as às diversas ciências como à Física, À Astronomia, À
nvolvê-la. Faz parte também as matemáticas aplicadas às
iversas ciências como à Física, À Astronomia, À Genéti
onos regulares e irregulares; a geometria espacial com polie
ros: São cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, oct
res; a geometria espacial com poliedros: São cinco os polie
ros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosa
m poliedros: São cinco os poliedros regulares: cubo, tetrae
ro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-
s: São cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octae
ro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia
o cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro,
odecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permi
cinco os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, do
ecaedro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite
o os poliedros regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecae
ro e icosaedro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite calc
os regulares: cubo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosae
ro. A fórmula de Cardano-Tartaglia permite calcular uma equ
bo, tetraedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula
e Cardano-Tartaglia permite calcular uma equação do tipo:
traedro, octaedro, dodecaedro e icosaedro. A fórmula de Car
ano-Tartaglia permite calcular uma equação do tipo: x³+px
órmula de Cardano-Tartaglia permite calcular uma equação
o tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático noroeg
: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático noroeguês,
emonstrou em 1824 a impossibilidade da solução por método
el, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibili
ade da solução por métodos algébricos da equação geral
, matemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilida
e da solução por métodos algébricos da equação geral:
atemático noroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilidade
a solução por métodos algébricos da equação geral: x^5
demonstrou em 1824 a impossibilidade da solução por méto
os algébricos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0
824 a impossibilidade da solução por métodos algébricos
a equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se
métodos algébricos da equação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+
x+e=0. Acrescente-se ainda as transformadas de La Place e de
quação geral: x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ain
a as transformadas de La Place e de Fourier. Outros matemát
x^5+ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transforma
as de La Place e de Fourier. Outros matemáticos só para se
ax^4+bx³+cx²+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transformadas
e La Place e de Fourier. Outros matemáticos só para se cit
+dx+e=0. Acrescente-se ainda as transformadas de La Place e
e Fourier. Outros matemáticos só para se citar alguns nome
icos só para se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Eucli
es, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler,
a se citar alguns nomes, são: Pitágoras, Euclides, Arquime
es Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler, Descarte, F
s, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci, Napier, Galileo, Kepler,
escarte, Fermat, Pascal, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli
al, Huygens, Newton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler,
´Alembert, Lagrange, Herschel, Laplace, Carnot, Fourier, Ga
25. Mandioca
[Bot.]-Mandioca é uma espécie de planta tuberosa
a família das euforbiáceas(VIDE).É a terceira fonte de ca
t.]-Mandioca é uma espécie de planta tuberosa da família
as euforbiáceas(VIDE).É a terceira fonte de carboidratos n
espécie de planta tuberosa da família das euforbiáceas(VI
E).É a terceira fonte de carboidratos nos trópicos,depois
osa da família das euforbiáceas(VIDE).É a terceira fonte
e carboidratos nos trópicos,depois do arroz e do milho. É
mília das euforbiáceas(VIDE).É a terceira fonte de carboi
ratos nos trópicos,depois do arroz e do milho. É um dos pr
eas(VIDE).É a terceira fonte de carboidratos nos trópicos,
epois do arroz e do milho. É um dos principais alimentos do
E).É a terceira fonte de carboidratos nos trópicos,depois
o arroz e do milho. É um dos principais alimentos do mundo
ceira fonte de carboidratos nos trópicos,depois do arroz e
o milho. É um dos principais alimentos do mundo em desenvol
arboidratos nos trópicos,depois do arroz e do milho. É um
os principais alimentos do mundo em desenvol- vimento,existi
,depois do arroz e do milho. É um dos principais alimentos
o mundo em desenvol- vimento,existindo na dieta diária de m
s do arroz e do milho. É um dos principais alimentos do mun
o em desenvol- vimento,existindo na dieta diária de meio bi
rroz e do milho. É um dos principais alimentos do mundo em
esenvol- vimento,existindo na dieta diária de meio bilhão
s principais alimentos do mundo em desenvol- vimento,existin
o na dieta diária de meio bilhão de pessoas.Tem vários no
cipais alimentos do mundo em desenvol- vimento,existindo na
ieta diária de meio bilhão de pessoas.Tem vários nomes re
alimentos do mundo em desenvol- vimento,existindo na dieta
iária de meio bilhão de pessoas.Tem vários nomes regionai
os do mundo em desenvol- vimento,existindo na dieta diária
e meio bilhão de pessoas.Tem vários nomes regionais como:
esenvol- vimento,existindo na dieta diária de meio bilhão
e pessoas.Tem vários nomes regionais como: aipim;maca- xeir
s nomes regionais como: aipim;maca- xeira;maniva;uaipi;pão-
e-pobre;mandioca-mansa;etc.Dela se prepara vários tipos de
onais como: aipim;maca- xeira;maniva;uaipi;pão-de-pobre;man
ioca-mansa;etc.Dela se prepara vários tipos de farinhas com
m;maca- xeira;maniva;uaipi;pão-de-pobre;mandioca-mansa;etc.
ela se prepara vários tipos de farinhas com uso em todo o m
o-de-pobre;mandioca-mansa;etc.Dela se prepara vários tipos
e farinhas com uso em todo o mundo,como:farinha-de-mandioca;
;etc.Dela se prepara vários tipos de farinhas com uso em to
o o mundo,como:farinha-de-mandioca;farinha-d'agua;farinha-de
a se prepara vários tipos de farinhas com uso em todo o mun
o,como:farinha-de-mandioca;farinha-d'agua;farinha-de-surui;f
rios tipos de farinhas com uso em todo o mundo,como:farinha-
e-mandioca;farinha-d'agua;farinha-de-surui;farinha-de-tapioc
ipos de farinhas com uso em todo o mundo,como:farinha-de-man
ioca;farinha-d'agua;farinha-de-surui;farinha-de-tapioca(polv
as com uso em todo o mundo,como:farinha-de-mandioca;farinha-
'agua;farinha-de-surui;farinha-de-tapioca(polvilho);etc.. Su
odo o mundo,como:farinha-de-mandioca;farinha-d'agua;farinha-
e-surui;farinha-de-tapioca(polvilho);etc.. Suas folhas têm
farinha-de-mandioca;farinha-d'agua;farinha-de-surui;farinha-
e-tapioca(polvilho);etc.. Suas folhas têm um alto grau de t
ha-de-tapioca(polvilho);etc.. Suas folhas têm um alto grau
e toxidade,mas podem ser consumidas após um preparo especia
apioca(polvilho);etc.. Suas folhas têm um alto grau de toxi
ade,mas podem ser consumidas após um preparo especial(princ
ioca(polvilho);etc.. Suas folhas têm um alto grau de toxida
e,mas podem ser consumidas após um preparo especial(princip
ilho);etc.. Suas folhas têm um alto grau de toxidade,mas po
em ser consumidas após um preparo especial(principalmente n
s folhas têm um alto grau de toxidade,mas podem ser consumi
as após um preparo especial(principalmente no estado do Par
consumidas após um preparo especial(principalmente no esta
o do Pará,onde fazem parte de um prato tradicional).A parte
nsumidas após um preparo especial(principalmente no estado
o Pará,onde fazem parte de um prato tradicional).A parte us
ós um preparo especial(principalmente no estado do Pará,on
e fazem parte de um prato tradicional).A parte usada é a ra
especial(principalmente no estado do Pará,onde fazem parte
e um prato tradicional).A parte usada é a raiz.