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D

791 resultados encontrados


1. Fds

Expressão para: FO‎
A-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usado nas redes sociais e bate-papo
Expressão para: FODA-SE 'F'o'‎
'a-'S'e muito usado nas redes sociais e bate-papos
Expressão para: FODA-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usa‎
o nas redes sociais e bate-papos
Expressão para: FODA-SE 'F'o'D'a-'S'e muito usado nas re‎
es sociais e bate-papos

2. Milf

MILF = Mothers I"‎
Like to Fuck Mães que eu gostaria de fuder Termo criado pe
MILF = Mothers I"d Like to Fuck Mães que eu gostaria ‎
e fuder Termo criado pelos jovens americanos cujos amigos te
MILF = Mothers I"d Like to Fuck Mães que eu gostaria de fu‎
er Termo criado pelos jovens americanos cujos amigos tem a m
s I"d Like to Fuck Mães que eu gostaria de fuder Termo cria‎
o pelos jovens americanos cujos amigos tem a mãe muito gost

3. Bodoque

O bo‎
oque é uma arma sertaneja brasileira e não tem nenhum ante
é uma arma sertaneja brasileira e não tem nenhum antepassa‎
o estrangeiro. É um arco de madeira resistente e flexível.
leira e não tem nenhum antepassado estrangeiro. É um arco ‎
e madeira resistente e flexível. O preferido sempre foi o j
e não tem nenhum antepassado estrangeiro. É um arco de ma‎
eira resistente e flexível. O preferido sempre foi o jenipa
iro. É um arco de madeira resistente e flexível. O preferi‎
o sempre foi o jenipapo, pela extraordinária resistência e
e flexível. O preferido sempre foi o jenipapo, pela extraor‎
inária resistência e flexibilidade. Também usam galhos de
oi o jenipapo, pela extraordinária resistência e flexibili‎
ade. Também usam galhos de goiabeira e alguma outra madeira
o jenipapo, pela extraordinária resistência e flexibilida‎
e. Também usam galhos de goiabeira e alguma outra madeira b
rdinária resistência e flexibilidade. Também usam galhos ‎
e goiabeira e alguma outra madeira boa, flexível. O tamanho
bilidade. Também usam galhos de goiabeira e alguma outra ma‎
eira boa, flexível. O tamanho varia com o do atirador e sua
alguma outra madeira boa, flexível. O tamanho varia com o ‎
o atirador e sua força. O arco não é roliço. É cortado
outra madeira boa, flexível. O tamanho varia com o do atira‎
or e sua força. O arco não é roliço. É cortado a meia c
o do atirador e sua força. O arco não é roliço. É corta‎
o a meia cana até ao centro, onde há o batoque, ou seja, o
o não é roliço. É cortado a meia cana até ao centro, on‎
e há o batoque, ou seja, o lugar onde fica o meio certo, e
cana até ao centro, onde há o batoque, ou seja, o lugar on‎
e fica o meio certo, e é todo roliço. Nas extremidades, de
o batoque, ou seja, o lugar onde fica o meio certo, e é to‎
o roliço. Nas extremidades, depois de bem preparada a madei
lugar onde fica o meio certo, e é todo roliço. Nas extremi‎
ades, depois de bem preparada a madeira, que é descascada e
gar onde fica o meio certo, e é todo roliço. Nas extremida‎
es, depois de bem preparada a madeira, que é descascada e p
nde fica o meio certo, e é todo roliço. Nas extremidades, ‎
epois de bem preparada a madeira, que é descascada e polida
a o meio certo, e é todo roliço. Nas extremidades, depois ‎
e bem preparada a madeira, que é descascada e polida, usand
, e é todo roliço. Nas extremidades, depois de bem prepara‎
a a madeira, que é descascada e polida, usando muitos deixa
todo roliço. Nas extremidades, depois de bem preparada a ma‎
eira, que é descascada e polida, usando muitos deixar o bat
Nas extremidades, depois de bem preparada a madeira, que é ‎
escascada e polida, usando muitos deixar o batoque com casca
emidades, depois de bem preparada a madeira, que é descasca‎
a e polida, usando muitos deixar o batoque com casca e áspe
depois de bem preparada a madeira, que é descascada e poli‎
a, usando muitos deixar o batoque com casca e áspero para m
de bem preparada a madeira, que é descascada e polida, usan‎
o muitos deixar o batoque com casca e áspero para melhor fi
parada a madeira, que é descascada e polida, usando muitos ‎
eixar o batoque com casca e áspero para melhor fixação da
deixar o batoque com casca e áspero para melhor fixação ‎
a mão, se fazem entalhes para que neles sejam seguras as co
mão, se fazem entalhes para que neles sejam seguras as cor‎
as. O bodoque tem duas cordas, paralelas, que presas a iguai
fazem entalhes para que neles sejam seguras as cordas. O bo‎
oque tem duas cordas, paralelas, que presas a iguais distân
alhes para que neles sejam seguras as cordas. O bodoque tem ‎
uas cordas, paralelas, que presas a iguais distâncias pelo
ra que neles sejam seguras as cordas. O bodoque tem duas cor‎
as, paralelas, que presas a iguais distâncias pelo lado ext
. O bodoque tem duas cordas, paralelas, que presas a iguais ‎
istâncias pelo lado externo das extremidades, ficam retesas
s cordas, paralelas, que presas a iguais distâncias pelo la‎
o externo das extremidades, ficam retesas e dão ao arco uma
aralelas, que presas a iguais distâncias pelo lado externo ‎
as extremidades, ficam retesas e dão ao arco uma forma curv
ue presas a iguais distâncias pelo lado externo das extremi‎
ades, ficam retesas e dão ao arco uma forma curva de D maiÃ
presas a iguais distâncias pelo lado externo das extremida‎
es, ficam retesas e dão ao arco uma forma curva de D maiús
âncias pelo lado externo das extremidades, ficam retesas e ‎
ão ao arco uma forma curva de D maiúsculo embora mais raso
extremidades, ficam retesas e dão ao arco uma forma curva ‎
e D maiúsculo embora mais raso que essa letra. Para complet
tremidades, ficam retesas e dão ao arco uma forma curva de ‎
maiúsculo embora mais raso que essa letra. Para completar
ue essa letra. Para completar sua armação, coloca-se em ca‎
a extremidade das cordas, bem junto às extremidades de made
tra. Para completar sua armação, coloca-se em cada extremi‎
ade das cordas, bem junto às extremidades de madeira, um pa
a. Para completar sua armação, coloca-se em cada extremida‎
e das cordas, bem junto às extremidades de madeira, um pau
Para completar sua armação, coloca-se em cada extremidade ‎
as cordas, bem junto às extremidades de madeira, um pau peq
mpletar sua armação, coloca-se em cada extremidade das cor‎
as, bem junto às extremidades de madeira, um pau pequeno, c
oca-se em cada extremidade das cordas, bem junto às extremi‎
ades de madeira, um pau pequeno, com entalhes nas pontas, pa
a-se em cada extremidade das cordas, bem junto às extremida‎
es de madeira, um pau pequeno, com entalhes nas pontas, para
em cada extremidade das cordas, bem junto às extremidades ‎
e madeira, um pau pequeno, com entalhes nas pontas, para que
ada extremidade das cordas, bem junto às extremidades de ma‎
eira, um pau pequeno, com entalhes nas pontas, para que eles
no, com entalhes nas pontas, para que eles abram mais as cor‎
as, que perdem, armado o arco, o paralelismo. Ao meio das co
lhes nas pontas, para que eles abram mais as cordas, que per‎
em, armado o arco, o paralelismo. Ao meio das cordas há uma
pontas, para que eles abram mais as cordas, que perdem, arma‎
o o arco, o paralelismo. Ao meio das cordas há uma rede, qu
s cordas, que perdem, armado o arco, o paralelismo. Ao meio ‎
as cordas há uma rede, que é um tecido feito com o mesmo b
s, que perdem, armado o arco, o paralelismo. Ao meio das cor‎
as há uma rede, que é um tecido feito com o mesmo barbante
armado o arco, o paralelismo. Ao meio das cordas há uma re‎
e, que é um tecido feito com o mesmo barbante ou material d
paralelismo. Ao meio das cordas há uma rede, que é um teci‎
o feito com o mesmo barbante ou material de que se fazem as
de, que é um tecido feito com o mesmo barbante ou material ‎
e que se fazem as cordas e que serve para nela se alojar o p
eito com o mesmo barbante ou material de que se fazem as cor‎
as e que serve para nela se alojar o projétil. Postos os pi
ra nela se alojar o projétil. Postos os pingueletes, estica‎
as as cordas como dissemos, perdem o paralelismo, e a rede f
alojar o projétil. Postos os pingueletes, esticadas as cor‎
as como dissemos, perdem o paralelismo, e a rede fica espich
projétil. Postos os pingueletes, esticadas as cordas como ‎
issemos, perdem o paralelismo, e a rede fica espichada como
ostos os pingueletes, esticadas as cordas como dissemos, per‎
em o paralelismo, e a rede fica espichada como se fosse uma
icadas as cordas como dissemos, perdem o paralelismo, e a re‎
e fica espichada como se fosse uma cintura ou uma cinta ao c
s como dissemos, perdem o paralelismo, e a rede fica espicha‎
a como se fosse uma cintura ou uma cinta ao centro das corda
espichada como se fosse uma cintura ou uma cinta ao centro ‎
as cordas. Com as bolas de barro cozidas ao sol ou em fornos
ada como se fosse uma cintura ou uma cinta ao centro das cor‎
as. Com as bolas de barro cozidas ao sol ou em fornos rudime
uma cintura ou uma cinta ao centro das cordas. Com as bolas ‎
e barro cozidas ao sol ou em fornos rudimentares, e chamadas
u uma cinta ao centro das cordas. Com as bolas de barro cozi‎
as ao sol ou em fornos rudimentares, e chamadas também - pe
cordas. Com as bolas de barro cozidas ao sol ou em fornos ru‎
imentares, e chamadas também - pelotas, - o atirador maneja
s de barro cozidas ao sol ou em fornos rudimentares, e chama‎
as também - pelotas, - o atirador maneja-as através do bod
fornos rudimentares, e chamadas também - pelotas, - o atira‎
or maneja-as através do bodoque e por intermédio da rede,
chamadas também - pelotas, - o atirador maneja-as através ‎
o bodoque e por intermédio da rede, puxando com uma das mã
das também - pelotas, - o atirador maneja-as através do bo‎
oque e por intermédio da rede, puxando com uma das mãos as
s, - o atirador maneja-as através do bodoque e por intermé‎
io da rede, puxando com uma das mãos as cordas com os dedos
o atirador maneja-as através do bodoque e por intermédio ‎
a rede, puxando com uma das mãos as cordas com os dedos seg
irador maneja-as através do bodoque e por intermédio da re‎
e, puxando com uma das mãos as cordas com os dedos seguros
neja-as através do bodoque e por intermédio da rede, puxan‎
o com uma das mãos as cordas com os dedos seguros à dita r
avés do bodoque e por intermédio da rede, puxando com uma ‎
as mãos as cordas com os dedos seguros à dita rede e ampar
e por intermédio da rede, puxando com uma das mãos as cor‎
as com os dedos seguros à dita rede e amparando a pelota, e
rmédio da rede, puxando com uma das mãos as cordas com os ‎
edos seguros à dita rede e amparando a pelota, enquanto que
édio da rede, puxando com uma das mãos as cordas com os de‎
os seguros à dita rede e amparando a pelota, enquanto que a
puxando com uma das mãos as cordas com os dedos seguros à ‎
ita rede e amparando a pelota, enquanto que a outra segura a
com uma das mãos as cordas com os dedos seguros à dita re‎
e e amparando a pelota, enquanto que a outra segura a madeir
mãos as cordas com os dedos seguros à dita rede e amparan‎
o a pelota, enquanto que a outra segura a madeira do bodoque
rede e amparando a pelota, enquanto que a outra segura a ma‎
eira do bodoque pelo batoque, que fixa o instrumento.
e amparando a pelota, enquanto que a outra segura a madeira ‎
o bodoque pelo batoque, que fixa o instrumento.
arando a pelota, enquanto que a outra segura a madeira do bo‎
oque pelo batoque, que fixa o instrumento.

4. Erosão pluvial

A erosão pluvial é provoca‎
a pela retirada de material da parte superficial do solo pel
A erosão pluvial é provocada pela retira‎
a de material da parte superficial do solo pelas águas da c
A erosão pluvial é provocada pela retirada ‎
e material da parte superficial do solo pelas águas da chuv
A erosão pluvial é provocada pela retirada de material ‎
a parte superficial do solo pelas águas da chuva. Esta açÃ
é provocada pela retirada de material da parte superficial ‎
o solo pelas águas da chuva. Esta ação é acelerada quand
irada de material da parte superficial do solo pelas águas ‎
a chuva. Esta ação é acelerada quando a água encontra o
ficial do solo pelas águas da chuva. Esta ação é acelera‎
a quando a água encontra o solo desprotegido de vegetação
do solo pelas águas da chuva. Esta ação é acelerada quan‎
o a água encontra o solo desprotegido de vegetação. A pri
va. Esta ação é acelerada quando a água encontra o solo ‎
esprotegido de vegetação. A primeira ação da chuva se dÃ
ção é acelerada quando a água encontra o solo desprotegi‎
o de vegetação. A primeira ação da chuva se dá através
£o é acelerada quando a água encontra o solo desprotegido ‎
e vegetação. A primeira ação da chuva se dá através do
ontra o solo desprotegido de vegetação. A primeira ação ‎
a chuva se dá através do impacto das gotas d'água sobre o
desprotegido de vegetação. A primeira ação da chuva se ‎
á através do impacto das gotas d'água sobre o solo. Este
de vegetação. A primeira ação da chuva se dá através ‎
o impacto das gotas d'água sobre o solo. Este é capaz de p
§Ã£o. A primeira ação da chuva se dá através do impacto ‎
as gotas d'água sobre o solo. Este é capaz de provocar a d
imeira ação da chuva se dá através do impacto das gotas ‎
'água sobre o solo. Este é capaz de provocar a desagregaç
©s do impacto das gotas d'água sobre o solo. Este é capaz ‎
e provocar a desagregação dos torrões e agregados do solo
das gotas d'água sobre o solo. Este é capaz de provocar a ‎
esagregação dos torrões e agregados do solo, lançando o
ua sobre o solo. Este é capaz de provocar a desagregação ‎
os torrões e agregados do solo, lançando o material mais f
é capaz de provocar a desagregação dos torrões e agrega‎
os do solo, lançando o material mais fino para cima e para
capaz de provocar a desagregação dos torrões e agregados ‎
o solo, lançando o material mais fino para cima e para long
r a desagregação dos torrões e agregados do solo, lançan‎
o o material mais fino para cima e para longe, fenômeno con
material mais fino para cima e para longe, fenômeno conheci‎
o como salpicamento. A força do impacto também força o ma
para longe, fenômeno conhecido como salpicamento. A força ‎
o impacto também força o material mais fino para abaixo da
do impacto também força o material mais fino para abaixo ‎
a superfície, o que provoca a obstrução da porosidade (se
ino para abaixo da superfície, o que provoca a obstrução ‎
a porosidade (selagem) do solo, aumentando o fluxo superfici
abaixo da superfície, o que provoca a obstrução da porosi‎
ade (selagem) do solo, aumentando o fluxo superficial e a er
aixo da superfície, o que provoca a obstrução da porosida‎
e (selagem) do solo, aumentando o fluxo superficial e a eros
fície, o que provoca a obstrução da porosidade (selagem) ‎
o solo, aumentando o fluxo superficial e a erosão.
voca a obstrução da porosidade (selagem) do solo, aumentan‎
o o fluxo superficial e a erosão.


5. Doutorado de pesquisa

outorado de pesquisa, em inglês, "Research Doctorate" é o
Doutora‎
o de pesquisa, em inglês, "Research Doctorate" é o mais al
Doutorado ‎
e pesquisa, em inglês, "Research Doctorate" é o mais alto
Doutorado de pesquisa, em inglês, "Research ‎
octorate" é o mais alto grau acadêmico concedido por uma u
sa, em inglês, "Research Doctorate" é o mais alto grau aca‎
êmico concedido por uma universidade ocidental,a um de seus
s, "Research Doctorate" é o mais alto grau acadêmico conce‎
ido por uma universidade ocidental,a um de seus alunos, em q
"Research Doctorate" é o mais alto grau acadêmico concedi‎
o por uma universidade ocidental,a um de seus alunos, em qua
e" é o mais alto grau acadêmico concedido por uma universi‎
ade ocidental,a um de seus alunos, em qualquer área do conh
é o mais alto grau acadêmico concedido por uma universida‎
e ocidental,a um de seus alunos, em qualquer área do conhec
mais alto grau acadêmico concedido por uma universidade oci‎
ental,a um de seus alunos, em qualquer área do conhecimento
au acadêmico concedido por uma universidade ocidental,a um ‎
e seus alunos, em qualquer área do conhecimento universitá
iversidade ocidental,a um de seus alunos, em qualquer área ‎
o conhecimento universitário, após um curso de 4 anos, ter
alquer área do conhecimento universitário, após um curso ‎
e 4 anos, terminados por uma defesa de tese, perante banca f
nhecimento universitário, após um curso de 4 anos, termina‎
os por uma defesa de tese, perante banca formada por doutore
niversitário, após um curso de 4 anos, terminados por uma ‎
efesa de tese, perante banca formada por doutores. Sua desig
tário, após um curso de 4 anos, terminados por uma defesa ‎
e tese, perante banca formada por doutores. Sua designação
anos, terminados por uma defesa de tese, perante banca forma‎
a por doutores. Sua designação é feita pelas iniciais PhD
erminados por uma defesa de tese, perante banca formada por ‎
outores. Sua designação é feita pelas iniciais PhD ( Phil
uma defesa de tese, perante banca formada por doutores. Sua ‎
esignação é feita pelas iniciais PhD ( Philosophy Doctor)
da por doutores. Sua designação é feita pelas iniciais Ph‎
( Philosophy Doctor) ou D.Sc (Doctor of Science), posposta
. Sua designação é feita pelas iniciais PhD ( Philosophy ‎
octor) ou D.Sc (Doctor of Science), posposta ao nome do agra
nação é feita pelas iniciais PhD ( Philosophy Doctor) ou ‎
.Sc (Doctor of Science), posposta ao nome do agraciado. Cont
o é feita pelas iniciais PhD ( Philosophy Doctor) ou D.Sc (‎
octor of Science), posposta ao nome do agraciado. Contrapõe
sophy Doctor) ou D.Sc (Doctor of Science), posposta ao nome ‎
o agraciado. Contrapõe-se ao doutorado profissional, conced
or) ou D.Sc (Doctor of Science), posposta ao nome do agracia‎
o. Contrapõe-se ao doutorado profissional, concedido apenas
f Science), posposta ao nome do agraciado. Contrapõe-se ao ‎
outorado profissional, concedido apenas pelas universidades
ce), posposta ao nome do agraciado. Contrapõe-se ao doutora‎
o profissional, concedido apenas pelas universidades america
do agraciado. Contrapõe-se ao doutorado profissional, conce‎
ido apenas pelas universidades americanas e canadendes, aos
agraciado. Contrapõe-se ao doutorado profissional, concedi‎
o apenas pelas universidades americanas e canadendes, aos fo
e ao doutorado profissional, concedido apenas pelas universi‎
ades americanas e canadendes, aos formados em Medicina, Dire
ao doutorado profissional, concedido apenas pelas universida‎
es americanas e canadendes, aos formados em Medicina, Direit
onal, concedido apenas pelas universidades americanas e cana‎
endes, aos formados em Medicina, Direito, Odontologia, Medic
l, concedido apenas pelas universidades americanas e canaden‎
es, aos formados em Medicina, Direito, Odontologia, Medicina
penas pelas universidades americanas e canadendes, aos forma‎
os em Medicina, Direito, Odontologia, Medicina Veterinária
as universidades americanas e canadendes, aos formados em Me‎
icina, Direito, Odontologia, Medicina Veterinária e, ultima
rsidades americanas e canadendes, aos formados em Medicina, ‎
ireito, Odontologia, Medicina Veterinária e, ultimamente ta
mericanas e canadendes, aos formados em Medicina, Direito, O‎
ontologia, Medicina Veterinária e, ultimamente também em F
nadendes, aos formados em Medicina, Direito, Odontologia, Me‎
icina Veterinária e, ultimamente também em Farmácia. Cons
cina Veterinária e, ultimamente também em Farmácia. Consi‎
erando-se que esses cursos lá, são de pós-graduação, ex
Veterinária e, ultimamente também em Farmácia. Consideran‎
o-se que esses cursos lá, são de pós-graduação, exigind
©m em Farmácia. Considerando-se que esses cursos lá, são ‎
e pós-graduação, exigindo-se um prévio diploma de B.Sc (
¡cia. Considerando-se que esses cursos lá, são de pós-gra‎
uação, exigindo-se um prévio diploma de B.Sc (Bachelor of
do-se que esses cursos lá, são de pós-graduação, exigin‎
o-se um prévio diploma de B.Sc (Bachelor of Science) ou BA
ursos lá, são de pós-graduação, exigindo-se um prévio ‎
iploma de B.Sc (Bachelor of Science) ou BA (Bachelor of Arts
¡, são de pós-graduação, exigindo-se um prévio diploma ‎
e B.Sc (Bachelor of Science) ou BA (Bachelor of Arts), seus
(Bachelor of Science) ou BA (Bachelor of Arts), seus forman‎
os recebem o MD (Medicine Doctor), JD (Jurisprudence Doctor)
cience) ou BA (Bachelor of Arts), seus formandos recebem o M‎
(Medicine Doctor), JD (Jurisprudence Doctor),DDS (Doctor of
e) ou BA (Bachelor of Arts), seus formandos recebem o MD (Me‎
icine Doctor), JD (Jurisprudence Doctor),DDS (Doctor of Dent
A (Bachelor of Arts), seus formandos recebem o MD (Medicine ‎
octor), JD (Jurisprudence Doctor),DDS (Doctor of Dental Surg
r of Arts), seus formandos recebem o MD (Medicine Doctor), J‎
(Jurisprudence Doctor),DDS (Doctor of Dental Surgery), DVM
seus formandos recebem o MD (Medicine Doctor), JD (Jurispru‎
ence Doctor),DDS (Doctor of Dental Surgery), DVM (Doctor of
formandos recebem o MD (Medicine Doctor), JD (Jurisprudence ‎
octor),DDS (Doctor of Dental Surgery), DVM (Doctor of Veteri
s recebem o MD (Medicine Doctor), JD (Jurisprudence Doctor),‎
DS (Doctor of Dental Surgery), DVM (Doctor of Veterinary Med
recebem o MD (Medicine Doctor), JD (Jurisprudence Doctor),D‎
S (Doctor of Dental Surgery), DVM (Doctor of Veterinary Medi
ebem o MD (Medicine Doctor), JD (Jurisprudence Doctor),DDS (‎
octor of Dental Surgery), DVM (Doctor of Veterinary Medicine
(Medicine Doctor), JD (Jurisprudence Doctor),DDS (Doctor of ‎
ental Surgery), DVM (Doctor of Veterinary Medicine) e Pharm.
, JD (Jurisprudence Doctor),DDS (Doctor of Dental Surgery), ‎
VM (Doctor of Veterinary Medicine) e Pharm.D (Pharmacy Docto
(Jurisprudence Doctor),DDS (Doctor of Dental Surgery), DVM (‎
octor of Veterinary Medicine) e Pharm.D (Pharmacy Doctor), m
DDS (Doctor of Dental Surgery), DVM (Doctor of Veterinary Me‎
icine) e Pharm.D (Pharmacy Doctor), mesmo sem a necessidade
ental Surgery), DVM (Doctor of Veterinary Medicine) e Pharm.‎
(Pharmacy Doctor), mesmo sem a necessidade de fazerem defes
y), DVM (Doctor of Veterinary Medicine) e Pharm.D (Pharmacy ‎
octor), mesmo sem a necessidade de fazerem defesas de tese.
y Medicine) e Pharm.D (Pharmacy Doctor), mesmo sem a necessi‎
ade de fazerem defesas de tese. Ainda assim, se quiserem faz
Medicine) e Pharm.D (Pharmacy Doctor), mesmo sem a necessida‎
e de fazerem defesas de tese. Ainda assim, se quiserem fazer
icine) e Pharm.D (Pharmacy Doctor), mesmo sem a necessidade ‎
e fazerem defesas de tese. Ainda assim, se quiserem fazer um
arm.D (Pharmacy Doctor), mesmo sem a necessidade de fazerem ‎
efesas de tese. Ainda assim, se quiserem fazer um doutorado
harmacy Doctor), mesmo sem a necessidade de fazerem defesas ‎
e tese. Ainda assim, se quiserem fazer um doutorado de pesqu
or), mesmo sem a necessidade de fazerem defesas de tese. Ain‎
a assim, se quiserem fazer um doutorado de pesquisa, poderã
fazerem defesas de tese. Ainda assim, se quiserem fazer um ‎
outorado de pesquisa, poderão fazê-lo. No caso de Medicina
m defesas de tese. Ainda assim, se quiserem fazer um doutora‎
o de pesquisa, poderão fazê-lo. No caso de Medicina, receb
efesas de tese. Ainda assim, se quiserem fazer um doutorado ‎
e pesquisa, poderão fazê-lo. No caso de Medicina, recebem
Ainda assim, se quiserem fazer um doutorado de pesquisa, po‎
erão fazê-lo. No caso de Medicina, recebem o PhD (geralmen
fazer um doutorado de pesquisa, poderão fazê-lo. No caso ‎
e Medicina, recebem o PhD (geralmente em ciências relaciona
r um doutorado de pesquisa, poderão fazê-lo. No caso de Me‎
icina, recebem o PhD (geralmente em ciências relacionadas Ã
squisa, poderão fazê-lo. No caso de Medicina, recebem o Ph‎
(geralmente em ciências relacionadas à Medicina, como Pat
e Medicina, recebem o PhD (geralmente em ciências relaciona‎
as à Medicina, como Patologia, Bioquímica, Neurologia, etc
a, recebem o PhD (geralmente em ciências relacionadas à Me‎
icina, como Patologia, Bioquímica, Neurologia, etc. Em Dire
Medicina, como Patologia, Bioquímica, Neurologia, etc. Em ‎
ireito, recebem um equivalente ao PhD, que é o J.S.D (Jurid
a, Neurologia, etc. Em Direito, recebem um equivalente ao Ph‎
, que é o J.S.D (Juridical Science Doctor). Nas demais prof
tc. Em Direito, recebem um equivalente ao PhD, que é o J.S.‎
(Juridical Science Doctor). Nas demais profissões, recebem
Direito, recebem um equivalente ao PhD, que é o J.S.D (Juri‎
ical Science Doctor). Nas demais profissões, recebem també
em um equivalente ao PhD, que é o J.S.D (Juridical Science ‎
octor). Nas demais profissões, recebem também o PhD ou o D
ente ao PhD, que é o J.S.D (Juridical Science Doctor). Nas ‎
emais profissões, recebem também o PhD ou o D. Sc.
cience Doctor). Nas demais profissões, recebem também o Ph‎
ou o D. Sc.
Doctor). Nas demais profissões, recebem também o PhD ou o ‎
. Sc.

6. Persuadir

[‎
o lat. persuadere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acred
[Do lat. persua‎
ere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acreditar. 2. Decid
[Do lat. persuadere.] V. t. ‎
. e i. 1. Levar a crer ou a acreditar. 2. Decidir (a fazer a
Do lat. persuadere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acre‎
itar. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Move
rsuadere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acreditar. 2. ‎
ecidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover, induzir
dere.] V. t. d. e i. 1. Levar a crer ou a acreditar. 2. Deci‎
ir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover, induzir aco
rer ou a acreditar. 2. Decidir (a fazer algo); convencer; in‎
uzir. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer adquirir certez
2. Decidir (a fazer algo); convencer; induzir. 3. Mover, in‎
uzir aconselhar. 4. Fazer adquirir certeza; Obrigar a conven
convencer; induzir. 3. Mover, induzir aconselhar. 4. Fazer a‎
quirir certeza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a
lhar. 4. Fazer adquirir certeza; Obrigar a convencer-se. 5. ‎
ispor a fazer, a praticar; decidir, determinar. 6. Determina
eza; Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; ‎
ecidir, determinar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
Obrigar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; deci‎
ir, determinar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
gar a convencer-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; decidir, ‎
eterminar. 6. Determinar a vontade de; convencer.
-se. 5. Dispor a fazer, a praticar; decidir, determinar. 6. ‎
eterminar a vontade de; convencer.
azer, a praticar; decidir, determinar. 6. Determinar a vonta‎
e de; convencer.
r, a praticar; decidir, determinar. 6. Determinar a vontade ‎
e; convencer.

7. Belo horizonte

[Geo.]- Ci‎
ade do Brasil, capital do estado de Minas Gerais, com cerca
[Geo.]- Cida‎
e do Brasil, capital do estado de Minas Gerais, com cerca de
[Geo.]- Cidade ‎
o Brasil, capital do estado de Minas Gerais, com cerca de 2,
[Geo.]- Cidade do Brasil, capital ‎
o estado de Minas Gerais, com cerca de 2,4 milhões de habit
[Geo.]- Cidade do Brasil, capital do esta‎
o de Minas Gerais, com cerca de 2,4 milhões de habitantes (
[Geo.]- Cidade do Brasil, capital do estado ‎
e Minas Gerais, com cerca de 2,4 milhões de habitantes (200
ade do Brasil, capital do estado de Minas Gerais, com cerca ‎
e 2,4 milhões de habitantes (2006). Sua região metropolita
apital do estado de Minas Gerais, com cerca de 2,4 milhões ‎
e habitantes (2006). Sua região metropolitana engloba 33 mu
s, entre eles, Confins, Betim, Contagem, Lagoa Santa, reunin‎
o uma população de cerca de 4,5 milhões de pessoas. Foi f
ins, Betim, Contagem, Lagoa Santa, reunindo uma população ‎
e cerca de 4,5 milhões de pessoas. Foi fundada em 1897, no
m, Contagem, Lagoa Santa, reunindo uma população de cerca ‎
e 4,5 milhões de pessoas. Foi fundada em 1897, no antigo Ar
oa Santa, reunindo uma população de cerca de 4,5 milhões ‎
e pessoas. Foi fundada em 1897, no antigo Arraial do Curral
uma população de cerca de 4,5 milhões de pessoas. Foi fun‎
ada em 1897, no antigo Arraial do Curral d'El Rey, para ser
a população de cerca de 4,5 milhões de pessoas. Foi funda‎
a em 1897, no antigo Arraial do Curral d'El Rey, para ser a
milhões de pessoas. Foi fundada em 1897, no antigo Arraial ‎
o Curral d'El Rey, para ser a nova capital, em substituiçã
e pessoas. Foi fundada em 1897, no antigo Arraial do Curral ‎
'El Rey, para ser a nova capital, em substituição a Ouro P
capital, em substituição a Ouro Preto. Inicialmente chama‎
a de Cidade de Minas, foi batizada como Belo Horizonte em 19
pital, em substituição a Ouro Preto. Inicialmente chamada ‎
e Cidade de Minas, foi batizada como Belo Horizonte em 1901.
, em substituição a Ouro Preto. Inicialmente chamada de Ci‎
ade de Minas, foi batizada como Belo Horizonte em 1901. Loca
em substituição a Ouro Preto. Inicialmente chamada de Cida‎
e de Minas, foi batizada como Belo Horizonte em 1901. Locali
substituição a Ouro Preto. Inicialmente chamada de Cidade ‎
e Minas, foi batizada como Belo Horizonte em 1901. Localiza-
o Preto. Inicialmente chamada de Cidade de Minas, foi batiza‎
a como Belo Horizonte em 1901. Localiza-se a 812 metros de a
izada como Belo Horizonte em 1901. Localiza-se a 812 metros ‎
e altitude média. O clima é tropical, com temperatura méd
o Belo Horizonte em 1901. Localiza-se a 812 metros de altitu‎
e média. O clima é tropical, com temperatura média em tor
Horizonte em 1901. Localiza-se a 812 metros de altitude mé‎
ia. O clima é tropical, com temperatura média em torno de
de altitude média. O clima é tropical, com temperatura mé‎
ia em torno de 24 graus. O setor de serviços responde por c
édia. O clima é tropical, com temperatura média em torno ‎
e 24 graus. O setor de serviços responde por cerca de 85% d
pical, com temperatura média em torno de 24 graus. O setor ‎
e serviços responde por cerca de 85% da riqueza da cidade.
ura média em torno de 24 graus. O setor de serviços respon‎
e por cerca de 85% da riqueza da cidade. Possui várias univ
torno de 24 graus. O setor de serviços responde por cerca ‎
e 85% da riqueza da cidade. Possui várias universidades e u
de 24 graus. O setor de serviços responde por cerca de 85% ‎
a riqueza da cidade. Possui várias universidades e um rico
. O setor de serviços responde por cerca de 85% da riqueza ‎
a cidade. Possui várias universidades e um rico conjunto ar
etor de serviços responde por cerca de 85% da riqueza da ci‎
ade. Possui várias universidades e um rico conjunto arquite
or de serviços responde por cerca de 85% da riqueza da cida‎
e. Possui várias universidades e um rico conjunto arquitetÃ
r cerca de 85% da riqueza da cidade. Possui várias universi‎
ades e um rico conjunto arquitetônico.
cerca de 85% da riqueza da cidade. Possui várias universida‎
es e um rico conjunto arquitetônico.

8. Decoro

substantivo masculino 1 recato no comportamento; ‎
ecência Ex.: d. no vestir, no agir, no falar 2 acatamento d
tantivo masculino 1 recato no comportamento; decência Ex.: ‎
. no vestir, no agir, no falar 2 acatamento das normas morai
decência Ex.: d. no vestir, no agir, no falar 2 acatamento ‎
as normas morais; dignidade, honradez, pundonor Ex.: é um i
o vestir, no agir, no falar 2 acatamento das normas morais; ‎
ignidade, honradez, pundonor Ex.: é um indivíduo torpe, se
tir, no agir, no falar 2 acatamento das normas morais; digni‎
ade, honradez, pundonor Ex.: é um indivíduo torpe, sem d.,
r, no agir, no falar 2 acatamento das normas morais; dignida‎
e, honradez, pundonor Ex.: é um indivíduo torpe, sem d., s
r, no falar 2 acatamento das normas morais; dignidade, honra‎
ez, pundonor Ex.: é um indivíduo torpe, sem d., sem honra!
lar 2 acatamento das normas morais; dignidade, honradez, pun‎
onor Ex.: é um indivíduo torpe, sem d., sem honra! 3 serie
s normas morais; dignidade, honradez, pundonor Ex.: é um in‎
ivíduo torpe, sem d., sem honra! 3 seriedade nas maneiras;
mas morais; dignidade, honradez, pundonor Ex.: é um indiví‎
uo torpe, sem d., sem honra! 3 seriedade nas maneiras; compo
nidade, honradez, pundonor Ex.: é um indivíduo torpe, sem ‎
., sem honra! 3 seriedade nas maneiras; compostura Ex.: ela
onor Ex.: é um indivíduo torpe, sem d., sem honra! 3 serie‎
ade nas maneiras; compostura Ex.: ela dança sem perder o d.
or Ex.: é um indivíduo torpe, sem d., sem honra! 3 serieda‎
e nas maneiras; compostura Ex.: ela dança sem perder o d. 4
., sem honra! 3 seriedade nas maneiras; compostura Ex.: ela ‎
ança sem perder o d. 4 postura requerida para exercer qualq
3 seriedade nas maneiras; compostura Ex.: ela dança sem per‎
er o d. 4 postura requerida para exercer qualquer cargo ou f
edade nas maneiras; compostura Ex.: ela dança sem perder o ‎
. 4 postura requerida para exercer qualquer cargo ou funçã
compostura Ex.: ela dança sem perder o d. 4 postura requeri‎
a para exercer qualquer cargo ou função, pública ou não
cargo ou função, pública ou não 5 Rubrica: literatura. a‎
equação do tema ao estilo literário
nção, pública ou não 5 Rubrica: literatura. adequação ‎
o tema ao estilo literário


9. Panguão

Vacilão, lock, zé ‎
entro d'água, brisado.
Vacilão, lock, zé dentro ‎
'água, brisado.
Vacilão, lock, zé dentro d'água, brisa‎
o.

10. Diego

Origem ‎
o nome Diego: LATIM Significado do nome Diego: O CONSELHEIRO
Origem do nome ‎
iego: LATIM Significado do nome Diego: O CONSELHEIRO. Signif
Origem do nome Diego: LATIM Significa‎
o do nome Diego: O CONSELHEIRO. Significado e origem do nome
Origem do nome Diego: LATIM Significado ‎
o nome Diego: O CONSELHEIRO. Significado e origem do nome di
Origem do nome Diego: LATIM Significado do nome ‎
iego: O CONSELHEIRO. Significado e origem do nome diego - An
o: LATIM Significado do nome Diego: O CONSELHEIRO. Significa‎
o e origem do nome diego - Análise da Primeira Letra do Nom
nificado do nome Diego: O CONSELHEIRO. Significado e origem ‎
o nome diego - Análise da Primeira Letra do Nome: D Muito a
do nome Diego: O CONSELHEIRO. Significado e origem do nome ‎
iego - Análise da Primeira Letra do Nome: D Muito atencioso
CONSELHEIRO. Significado e origem do nome diego - Análise ‎
a Primeira Letra do Nome: D Muito atencioso e apegado à fam
ificado e origem do nome diego - Análise da Primeira Letra ‎
o Nome: D Muito atencioso e apegado à família possui um se
origem do nome diego - Análise da Primeira Letra do Nome: ‎
Muito atencioso e apegado à família possui um senso mater
nálise da Primeira Letra do Nome: D Muito atencioso e apega‎
o à família possui um senso maternal muito forte, é o tip
à família possui um senso maternal muito forte, é o tipo ‎
e pessoa que gosta de se sentir útil e necessário, com iss
m senso maternal muito forte, é o tipo de pessoa que gosta ‎
e se sentir útil e necessário, com isso chega a assumir ma
il e necessário, com isso chega a assumir mais responsabili‎
ades do que realmente pode suportar. Não costuma voltar atr
e necessário, com isso chega a assumir mais responsabilida‎
es do que realmente pode suportar. Não costuma voltar atrá
ecessário, com isso chega a assumir mais responsabilidades ‎
o que realmente pode suportar. Não costuma voltar atrás em
o chega a assumir mais responsabilidades do que realmente po‎
e suportar. Não costuma voltar atrás em suas palavras. Mui
ar. Não costuma voltar atrás em suas palavras. Muito ocupa‎
o, raramente se permite algumas horas livres para o lazer. M
raramente se permite algumas horas livres para o lazer. Mas ‎
eve tomar cuidade em não se tornar dependente ou infantil a
ermite algumas horas livres para o lazer. Mas deve tomar cui‎
ade em não se tornar dependente ou infantil ao extremo, par
mite algumas horas livres para o lazer. Mas deve tomar cuida‎
e em não se tornar dependente ou infantil ao extremo, para
vres para o lazer. Mas deve tomar cuidade em não se tornar ‎
ependente ou infantil ao extremo, para isso não deve se pen
para o lazer. Mas deve tomar cuidade em não se tornar depen‎
ente ou infantil ao extremo, para isso não deve se pendurar
se tornar dependente ou infantil ao extremo, para isso não ‎
eve se pendurar nos outros.
ependente ou infantil ao extremo, para isso não deve se pen‎
urar nos outros.

11. Pantim

O mesmo que mania, frescura muito usa‎
a no nordeste. Fazer tempestade em copo d'água. Exagero.
O mesmo que mania, frescura muito usada no nor‎
este. Fazer tempestade em copo d'água. Exagero.
que mania, frescura muito usada no nordeste. Fazer tempesta‎
e em copo d'água. Exagero.
frescura muito usada no nordeste. Fazer tempestade em copo ‎
'água. Exagero.

12. Petrópolis

O nome ‎
a cidade foi dado em homenagem ao então imperador D. Pedro
O nome da ci‎
ade foi dado em homenagem ao então imperador D. Pedro II, a
O nome da cida‎
e foi dado em homenagem ao então imperador D. Pedro II, ass
O nome da cidade foi ‎
ado em homenagem ao então imperador D. Pedro II, assim Petr
O nome da cidade foi da‎
o em homenagem ao então imperador D. Pedro II, assim Petró
O nome da cidade foi dado em homenagem ao então impera‎
or D. Pedro II, assim Petrópolis significa cidade de Pedro.
O nome da cidade foi dado em homenagem ao então imperador ‎
. Pedro II, assim Petrópolis significa cidade de Pedro.
me da cidade foi dado em homenagem ao então imperador D. Pe‎
ro II, assim Petrópolis significa cidade de Pedro.
então imperador D. Pedro II, assim Petrópolis significa ci‎
ade de Pedro.
tão imperador D. Pedro II, assim Petrópolis significa cida‎
e de Pedro.
o imperador D. Pedro II, assim Petrópolis significa cidade ‎
e Pedro.
erador D. Pedro II, assim Petrópolis significa cidade de Pe‎
ro.


13. Analogia

As analogias têm uma forma ‎
e expressão própria que segue o modelo: A está para B, as
alogias têm uma forma de expressão própria que segue o mo‎
elo: A está para B, assim como C está para D.
que segue o modelo: A está para B, assim como C está para ‎
.

14. Catiroba

normalmente que se acha, não necessariamente, normalmente ‎
a classe C, ou D, ou E... A palavra foi criada no Programa Ã
se acha, não necessariamente, normalmente da classe C, ou ‎
, ou E... A palavra foi criada no Programa Ênio Carlos, um
e, normalmente da classe C, ou D, ou E... A palavra foi cria‎
a no Programa Ênio Carlos, um programa cearense muito famos
ma Ênio Carlos, um programa cearense muito famoso transmiti‎
o pela TV Diário, todo domingo.
rlos, um programa cearense muito famoso transmitido pela TV ‎
iário, todo domingo.
ograma cearense muito famoso transmitido pela TV Diário, to‎
o domingo.
ama cearense muito famoso transmitido pela TV Diário, todo ‎
omingo.

15. Pátria

pátria: país em que se nasce; Província,ci‎
ade,vila ou aldeia natal; terra dos pais... Lugar de origem.
pátria: país em que se nasce; Província,cida‎
e,vila ou aldeia natal; terra dos pais... Lugar de origem...
pátria: país em que se nasce; Província,cidade,vila ou al‎
eia natal; terra dos pais... Lugar de origem... de uma plant
que se nasce; Província,cidade,vila ou aldeia natal; terra ‎
os pais... Lugar de origem... de uma planta ;D
íncia,cidade,vila ou aldeia natal; terra dos pais... Lugar ‎
e origem... de uma planta ;D
,vila ou aldeia natal; terra dos pais... Lugar de origem... ‎
e uma planta ;D
natal; terra dos pais... Lugar de origem... de uma planta ;‎

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