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454 resultados encontrados


51. Paragrafação

NA REDAÇÃO Os textos em prosa, sejam eles narrativos, des‎
ritivos ou dissertativos, são estruturados geralmente em un
dos geralmente em unidades menores, os parágrafos, identifi‎
ados por um ligeiro afastamento de sua primeira linha em rel
uem extensão variada: há parágrafos longos e parágrafos ‎
urtos. O que vai determinar sua extensão é a unidade temá
tos. O que vai determinar sua extensão é a unidade temáti‎
a, já que cada idéia exposta no texto deve corresponder a
ai determinar sua extensão é a unidade temática, já que ‎
ada idéia exposta no texto deve corresponder a um parágraf
nidade temática, já que cada idéia exposta no texto deve ‎
orresponder a um parágrafo. ?O parágrafo é uma unidade de
rresponder a um parágrafo. ?O parágrafo é uma unidade de ‎
omposição, constituída por um ou mais de um período em q
m parágrafo. ?O parágrafo é uma unidade de composição, ‎
onstituída por um ou mais de um período em que desenvolve
ou mais de um período em que desenvolve determinada idéia ‎
entral, ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, i
período em que desenvolve determinada idéia central, ou nu‎
lear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente rel
nada idéia central, ou nuclear, a que se agregam outras, se‎
undárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamen
ear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente rela‎
ionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela.? [GARCI
, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logi‎
amente decorrentes dela.? [GARCIA, Othon M. Comunicação em
rias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente de‎
orrentes dela.? [GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa mod
acionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela.? [GAR‎
IA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 7.ed. Rio de Ja
sentido e logicamente decorrentes dela.? [GARCIA, Othon M. ‎
omunicação em prosa moderna. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV, 19
do e logicamente decorrentes dela.? [GARCIA, Othon M. Comuni‎
ação em prosa moderna. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1978, p.
e Janeiro: FGV, 1978, p. 203.] Essa definição não se apli‎
a a todo o tipo de parágrafo: trata-se de um modelo - denom
de um modelo - denominado parágrafo-padrão - que, por ser ‎
ultivado por bons escritores modernos, o aluno poderá (e at
nado parágrafo-padrão - que, por ser cultivado por bons es‎
ritores modernos, o aluno poderá (e até deverá) imitar: M
es modernos, o aluno poderá (e até deverá) imitar: Muito ‎
omum nos textos de natureza dissertativa, que trabalham com
to comum nos textos de natureza dissertativa, que trabalham ‎
om idéias e exigem maior rigor e objetividade na composiç
rabalham com idéias e exigem maior rigor e objetividade na ‎
omposição, o parágrafo-padrão apresente a seguinte estru
guinte estrutura: a) introdução - também denominada tópi‎
o fasal, é constituída de uma ou duas frases curtas, que e
ura: a) introdução - também denominada tópico fasal, é ‎
onstituída de uma ou duas frases curtas, que expressam, de
minada tópico fasal, é constituída de uma ou duas frases ‎
urtas, que expressam, de maneira sintética, a idéia princi
ma ou duas frases curtas, que expressam, de maneira sintéti‎
a, a idéia principal do parágrafo, definindo seu objetivo;
curtas, que expressam, de maneira sintética, a idéia prin‎
ipal do parágrafo, definindo seu objetivo; b) desenvolvimen
do parágrafo, definindo seu objetivo; b) desenvolvimento - ‎
orresponde a uma ampliação do tópico frasal, com apresent
b) desenvolvimento - corresponde a uma ampliação do tópi‎
o frasal, com apresentação de idéias secundárias que o f
lvimento - corresponde a uma ampliação do tópico frasal, ‎
om apresentação de idéias secundárias que o fundamentam
liação do tópico frasal, com apresentação de idéias se‎
undárias que o fundamentam ou esclarecem; c) conclusão - n
resentação de idéias secundárias que o fundamentam ou es‎
larecem; c) conclusão - nem sempre presente, especialmente
tação de idéias secundárias que o fundamentam ou esclare‎
em; c) conclusão - nem sempre presente, especialmente nos p
o de idéias secundárias que o fundamentam ou esclarecem; ‎
) conclusão - nem sempre presente, especialmente nos parág
de idéias secundárias que o fundamentam ou esclarecem; c) ‎
onclusão - nem sempre presente, especialmente nos parágraf
idéias secundárias que o fundamentam ou esclarecem; c) con‎
lusão - nem sempre presente, especialmente nos parágrafos
tam ou esclarecem; c) conclusão - nem sempre presente, espe‎
ialmente nos parágrafos mais curtos e simples, a conclusão
o - nem sempre presente, especialmente nos parágrafos mais ‎
urtos e simples, a conclusão retoma a idéia central, levan
nte, especialmente nos parágrafos mais curtos e simples, a ‎
onclusão retoma a idéia central, levando em consideração
, especialmente nos parágrafos mais curtos e simples, a con‎
lusão retoma a idéia central, levando em consideração os
grafos mais curtos e simples, a conclusão retoma a idéia ‎
entral, levando em consideração os diversos aspectos selec
e simples, a conclusão retoma a idéia central, levando em ‎
onsideração os diversos aspectos selecionados no desenvolv
a idéia central, levando em consideração os diversos aspe‎
tos selecionados no desenvolvimento. Nas dissertações, os
central, levando em consideração os diversos aspectos sele‎
ionados no desenvolvimento. Nas dissertações, os parágraf
tada em sua introdução, desenvolvida e reforçada por uma ‎
onclusão. Os Parágrafos na Dissertação Escolar As disser
a em sua introdução, desenvolvida e reforçada por uma con‎
lusão. Os Parágrafos na Dissertação Escolar As disserta
çada por uma conclusão. Os Parágrafos na Dissertação Es‎
olar As dissertações escolares, normalmente, costumam ser
Os Parágrafos na Dissertação Escolar As dissertações es‎
olares, normalmente, costumam ser estruturadas em quatro ou
ertação Escolar As dissertações escolares, normalmente, ‎
ostumam ser estruturadas em quatro ou cinco parágrafos (um
olares, normalmente, costumam ser estruturadas em quatro ou ‎
inco parágrafos (um parágrafo para a introdução, dois ou
res, normalmente, costumam ser estruturadas em quatro ou cin‎
o parágrafos (um parágrafo para a introdução, dois ou tr
rodução, dois ou três para o desenvolvimento e um para a ‎
onclusão). É claro que essa divisão não é absoluta. Dep
ução, dois ou três para o desenvolvimento e um para a con‎
lusão). É claro que essa divisão não é absoluta. Depend
ou três para o desenvolvimento e um para a conclusão). É ‎
laro que essa divisão não é absoluta. Dependendo do tema
e, ela poderá sofrer variações. Mas é fundamental que vo‎
ê perceba o seguinte: a divisão de um texto em parágrafos
poderá sofrer variações. Mas é fundamental que você per‎
eba o seguinte: a divisão de um texto em parágrafos (cada
perceba o seguinte: a divisão de um texto em parágrafos (‎
ada um correspondendo a uma determinada idéia que nele se d
o seguinte: a divisão de um texto em parágrafos (cada um ‎
orrespondendo a uma determinada idéia que nele se desenvolv
erminada idéia que nele se desenvolve) tem a função de fa‎
ilitar, para quem escreve, a estruturação coerente do text
ele se desenvolve) tem a função de facilitar, para quem es‎
reve, a estruturação coerente do texto e de possibilitar,
função de facilitar, para quem escreve, a estruturação ‎
oerente do texto e de possibilitar, a quem lê, uma melhor c
coerente do texto e de possibilitar, a quem lê, uma melhor ‎
ompreensão do texto em sua totalidade. Parágrafo Narrativo
totalidade. Parágrafo Narrativo Nas narrações, a idéia ‎
entral do parágrafo é um incidente, isto é, um episódio
ivo Nas narrações, a idéia central do parágrafo é um in‎
idente, isto é, um episódio curto. Nos parágrafos narrati
entral do parágrafo é um incidente, isto é, um episódio ‎
urto. Nos parágrafos narrativos, há o predomínio dos verb
verbos de ação que se referem a personagens, além de indi‎
ações de circunstâncias relativas ao fato: onde ele ocorr
ão que se referem a personagens, além de indicações de ‎
ircunstâncias relativas ao fato: onde ele ocorreu, quando o
o que se referem a personagens, além de indicações de cir‎
unstâncias relativas ao fato: onde ele ocorreu, quando ocor
referem a personagens, além de indicações de circunstân‎
ias relativas ao fato: onde ele ocorreu, quando ocorreu, por
ndicações de circunstâncias relativas ao fato: onde ele o‎
orreu, quando ocorreu, por que ocorreu, etc. O que falamos a
ircunstâncias relativas ao fato: onde ele ocorreu, quando o‎
orreu, por que ocorreu, etc. O que falamos acima aplica-se a
lativas ao fato: onde ele ocorreu, quando ocorreu, por que o‎
orreu, etc. O que falamos acima aplica-se ao parágrafo narr
fato: onde ele ocorreu, quando ocorreu, por que ocorreu, et‎
. O que falamos acima aplica-se ao parágrafo narrativo prop
orreu, quando ocorreu, por que ocorreu, etc. O que falamos a‎
ima aplica-se ao parágrafo narrativo propriamente dito, ou
ando ocorreu, por que ocorreu, etc. O que falamos acima apli‎
a-se ao parágrafo narrativo propriamente dito, ou seja, aqu
ando que podemos ter, em um texto narrativo, parágrafos des‎
ritivos e dissertativos). Nas narrações existem também pa
fos que servem para reproduzir as falas dos personagens. No ‎
aso do discurso direto (em geral antecedido por dois-pontos
vem para reproduzir as falas dos personagens. No caso do dis‎
urso direto (em geral antecedido por dois-pontos e introduzi
s dos personagens. No caso do discurso direto (em geral ante‎
edido por dois-pontos e introduzido por travessão), cada fa
l antecedido por dois-pontos e introduzido por travessão), ‎
ada fala de um personagem deve corresponder a um parágrafo
ntroduzido por travessão), cada fala de um personagem deve ‎
orresponder a um parágrafo para que essa fala não se confu
eve corresponder a um parágrafo para que essa fala não se ‎
onfunda com a do narrador ou com a de outro personagem. Par
sponder a um parágrafo para que essa fala não se confunda ‎
om a do narrador ou com a de outro personagem. Parágrafo De
fo para que essa fala não se confunda com a do narrador ou ‎
om a de outro personagem. Parágrafo Descritivo A idéia cen
m a do narrador ou com a de outro personagem. Parágrafo Des‎
ritivo A idéia central do parágrafo descritivo é um quadr
u com a de outro personagem. Parágrafo Descritivo A idéia ‎
entral do parágrafo descritivo é um quadro, ou seja, um fr
em. Parágrafo Descritivo A idéia central do parágrafo des‎
ritivo é um quadro, ou seja, um fragmento daquilo que está
um quadro, ou seja, um fragmento daquilo que está sendo des‎
rito (uma pessoa, uma paisagem, um ambiente, etc.), visto so
á sendo descrito (uma pessoa, uma paisagem, um ambiente, et‎
.), visto sob determinada perspectiva, num determinado momen
a paisagem, um ambiente, etc.), visto sob determinada perspe‎
tiva, num determinado momento. Alterado esse quadro, teremos
erado esse quadro, teremos novo parágrafo. O parágrafo des‎
ritivo vai apresentar as mesmas características da descriç
arágrafo. O parágrafo descritivo vai apresentar as mesmas ‎
aracterísticas da descrição: predomínio de verbos de lig
grafo. O parágrafo descritivo vai apresentar as mesmas cara‎
terísticas da descrição: predomínio de verbos de ligaç
parágrafo descritivo vai apresentar as mesmas característi‎
as da descrição: predomínio de verbos de ligação, empre
descritivo vai apresentar as mesmas características da des‎
rição: predomínio de verbos de ligação, emprego de adje
redomínio de verbos de ligação, emprego de adjetivos que ‎
aracterizam o que está sendo descrito, ocorrência de oraç
mínio de verbos de ligação, emprego de adjetivos que cara‎
terizam o que está sendo descrito, ocorrência de orações
emprego de adjetivos que caracterizam o que está sendo des‎
rito, ocorrência de orações justapostas ou coordenadas.
de adjetivos que caracterizam o que está sendo descrito, o‎
orrência de orações justapostas ou coordenadas.
etivos que caracterizam o que está sendo descrito, ocorrên‎
ia de orações justapostas ou coordenadas.
tá sendo descrito, ocorrência de orações justapostas ou ‎
oordenadas.

52. Coomer

oomer é um meme baseado na ilustração de um personagem ma
omer é um meme baseado na ilustração de um personagem mas‎
ulino desgrenhado que é ridicularizado como um quiromaníac
stração de um personagem masculino desgrenhado que é ridi‎
ularizado como um quiromaníaco crônico compulsivo que sexu
e um personagem masculino desgrenhado que é ridicularizado ‎
omo um quiromaníaco crônico compulsivo que sexualiza tudo.
culino desgrenhado que é ridicularizado como um quiromanía‎
o crônico compulsivo que sexualiza tudo. O termo Coomer, ap
ino desgrenhado que é ridicularizado como um quiromaníaco ‎
rônico compulsivo que sexualiza tudo. O termo Coomer, apare
sgrenhado que é ridicularizado como um quiromaníaco crôni‎
o compulsivo que sexualiza tudo. O termo Coomer, aparentemen
enhado que é ridicularizado como um quiromaníaco crônico ‎
ompulsivo que sexualiza tudo. O termo Coomer, aparentemente,
iromaníaco crônico compulsivo que sexualiza tudo. O termo ‎
oomer, aparentemente, tem a intenção de se referir a um ho
te, tem a intenção de se referir a um homem que gosta de ?‎
oom?, uma grafia variante da gíria sexual em inglês ?cum?
de ?coom?, uma grafia variante da gíria sexual em inglês ?‎
um? (ejacular). De forma mais ampla, coomer quando iniciado
, uma grafia variante da gíria sexual em inglês ?cum? (eja‎
ular). De forma mais ampla, coomer quando iniciado com um C
ia sexual em inglês ?cum? (ejacular). De forma mais ampla, ‎
oomer quando iniciado com um C minúsculo costuma ser um ins
ês ?cum? (ejacular). De forma mais ampla, coomer quando ini‎
iado com um C minúsculo costuma ser um insulto irônico par
um? (ejacular). De forma mais ampla, coomer quando iniciado ‎
om um C minúsculo costuma ser um insulto irônico para um j
acular). De forma mais ampla, coomer quando iniciado com um ‎
minúsculo costuma ser um insulto irônico para um jovem co
De forma mais ampla, coomer quando iniciado com um C minús‎
ulo costuma ser um insulto irônico para um jovem com defeit
orma mais ampla, coomer quando iniciado com um C minúsculo ‎
ostuma ser um insulto irônico para um jovem com defeito gen
o iniciado com um C minúsculo costuma ser um insulto irôni‎
o para um jovem com defeito genital congênito ou, de modo g
C minúsculo costuma ser um insulto irônico para um jovem ‎
om defeito genital congênito ou, de modo geral, para um per
a ser um insulto irônico para um jovem com defeito genital ‎
ongênito ou, de modo geral, para um perdedor. Com tudo, com
ito genital congênito ou, de modo geral, para um perdedor. ‎
om tudo, como a maioria dos memes, ?coomer? carrega consigo
l congênito ou, de modo geral, para um perdedor. Com tudo, ‎
omo a maioria dos memes, ?coomer? carrega consigo mais do qu
ral, para um perdedor. Com tudo, como a maioria dos memes, ?‎
oomer? carrega consigo mais do que um toque de ironia, e nem
a um perdedor. Com tudo, como a maioria dos memes, ?coomer? ‎
arrega consigo mais do que um toque de ironia, e nem sempre
dedor. Com tudo, como a maioria dos memes, ?coomer? carrega ‎
onsigo mais do que um toque de ironia, e nem sempre é fáci
consigo mais do que um toque de ironia, e nem sempre é fá‎
il determinar se está sendo usado levianamente ou para ridi
il determinar se está sendo usado levianamente ou para ridi‎
ularizar os homens que sexualizam tudo. Ainda vale ressaltar
s homens que sexualizam tudo. Ainda vale ressaltar que a des‎
rição de Coomer inclui vários elementos de paródia que n
sexualizam tudo. Ainda vale ressaltar que a descrição de ‎
oomer inclui vários elementos de paródia que não podem se
am tudo. Ainda vale ressaltar que a descrição de Coomer in‎
lui vários elementos de paródia que não podem ser aplicad
inclui vários elementos de paródia que não podem ser apli‎
ados a uma pessoa real devido ao exagero humorístico. A fra
ser aplicados a uma pessoa real devido ao exagero humorísti‎
o. A frase OK coomer (variação do popular meme OK Boomer)
uma pessoa real devido ao exagero humorístico. A frase OK ‎
oomer (variação do popular meme OK Boomer) também é usad
mer (variação do popular meme OK Boomer) também é usada ‎
omo resposta desdenhosa online.

53. Fosgenita

Fosgenita (e), phosgenita, ‎
romfordita (e) ou galenocerati- ta (e), é um mineral compos
Fosgenita (e), phosgenita, cromfordita (e) ou galeno‎
erati- ta (e), é um mineral composto por chumbo (76%), clor
ita, cromfordita (e) ou galenocerati- ta (e), é um mineral ‎
omposto por chumbo (76%), cloro (13%), carbono ( 2%) e oxig
ita (e) ou galenocerati- ta (e), é um mineral composto por ‎
humbo (76%), cloro (13%), carbono ( 2%) e oxigênio ( 9%), c
enocerati- ta (e), é um mineral composto por chumbo (76%), ‎
loro (13%), carbono ( 2%) e oxigênio ( 9%), com a fórmula
(e), é um mineral composto por chumbo (76%), cloro (13%), ‎
arbono ( 2%) e oxigênio ( 9%), com a fórmula quí- mica: P
chumbo (76%), cloro (13%), carbono ( 2%) e oxigênio ( 9%), ‎
om a fórmula quí- mica: Pb2 ( C, O3) Cl2. Cristaliza-se no
%), carbono ( 2%) e oxigênio ( 9%), com a fórmula quí- mi‎
a: Pb2 ( C, O3) Cl2. Cristaliza-se no sistema tetrago- nal;
o ( 2%) e oxigênio ( 9%), com a fórmula quí- mica: Pb2 ( ‎
, O3) Cl2. Cristaliza-se no sistema tetrago- nal; é transpa
e oxigênio ( 9%), com a fórmula quí- mica: Pb2 ( C, O3) ‎
l2. Cristaliza-se no sistema tetrago- nal; é transparente;
igênio ( 9%), com a fórmula quí- mica: Pb2 ( C, O3) Cl2. ‎
ristaliza-se no sistema tetrago- nal; é transparente; tem g
ransparente; tem grau de dureza baixo; brilho ada- mantino; ‎
livagem boa. Sua coloração é: incolor, branco, cinza ou m
rau de dureza baixo; brilho ada- mantino; clivagem boa. Sua ‎
oloração é: incolor, branco, cinza ou marrom. É um miner
o; brilho ada- mantino; clivagem boa. Sua coloração é: in‎
olor, branco, cinza ou marrom. É um mineral secundário na
da- mantino; clivagem boa. Sua coloração é: incolor, bran‎
o, cinza ou marrom. É um mineral secundário na obtenção
mantino; clivagem boa. Sua coloração é: incolor, branco, ‎
inza ou marrom. É um mineral secundário na obtenção do c
ção é: incolor, branco, cinza ou marrom. É um mineral se‎
undário na obtenção do chumbo.
cinza ou marrom. É um mineral secundário na obtenção do ‎
humbo.

54. Frígia

[Geog.]- Frígia é o nome de uma região geográfi‎
a situada no centro da atual Anatólia (VIDE), habitada anti
.]- Frígia é o nome de uma região geográfica situada no ‎
entro da atual Anatólia (VIDE), habitada antigamente pelos
tual Anatólia (VIDE), habitada antigamente pelos frígios, ‎
uja cultura floresceu entre o século XII e o IX a. C.
Anatólia (VIDE), habitada antigamente pelos frígios, cuja ‎
ultura floresceu entre o século XII e o IX a. C.
E), habitada antigamente pelos frígios, cuja cultura flores‎
eu entre o século XII e o IX a. C.
tigamente pelos frígios, cuja cultura floresceu entre o sé‎
ulo XII e o IX a. C.
gios, cuja cultura floresceu entre o século XII e o IX a. ‎
.


55. Números romanos

Desenvolveu-se na Roma Antiga. É ‎
omposto por sete letras maiúsculas do alfabeto latim, são
volveu-se na Roma Antiga. É composto por sete letras maiús‎
ulas do alfabeto latim, são elas: I, V, X, L, C, D e M.
etras maiúsculas do alfabeto latim, são elas: I, V, X, L, ‎
, D e M.

56. Mamão

aia, é o nome da fruta do mamoeiro, planta da família das ‎
aricáceas , gênero Carica. É originária do México e pa
é o nome da fruta do mamoeiro, planta da família das Cari‎
áceas , gênero Carica. É originária do México e países
o nome da fruta do mamoeiro, planta da família das Caricá‎
eas , gênero Carica. É originária do México e países vi
a do mamoeiro, planta da família das Caricáceas , gênero ‎
arica. É originária do México e países vizinhos e atual-
mamoeiro, planta da família das Caricáceas , gênero Cari‎
a. É originária do México e países vizinhos e atual- men
ia das Caricáceas , gênero Carica. É originária do Méxi‎
o e países vizinhos e atual- mente e cultivada na maioria d
originária do México e países vizinhos e atual- mente e ‎
ultivada na maioria dos países tropicais. São frutos de fo
nhos e atual- mente e cultivada na maioria dos países tropi‎
ais. São frutos de forma ovalada, com casca macia, amarela
aioria dos países tropicais. São frutos de forma ovalada, ‎
om casca macia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de cor l
ia dos países tropicais. São frutos de forma ovalada, com ‎
asca macia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de cor laran
dos países tropicais. São frutos de forma ovalada, com cas‎
a macia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de cor laranja,
aíses tropicais. São frutos de forma ovalada, com casca ma‎
ia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de cor laranja, doce
da, com casca macia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de ‎
or laranja, doce e macia. São consumidos ao natural, em suc
acia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de cor laranja, do‎
e e macia. São consumidos ao natural, em sucos, saladas e d
marela ou esverdeada. Sua polpa é de cor laranja, doce e ma‎
ia. São consumidos ao natural, em sucos, saladas e doces. T
esverdeada. Sua polpa é de cor laranja, doce e macia. São ‎
onsumidos ao natural, em sucos, saladas e doces. Têm alto t
cor laranja, doce e macia. São consumidos ao natural, em su‎
os, saladas e doces. Têm alto teor de papaina, que é uma e
e macia. São consumidos ao natural, em sucos, saladas e do‎
es. Têm alto teor de papaina, que é uma enzima, usada em m
Têm alto teor de papaina, que é uma enzima, usada em medi‎
amentos para distúrbios gastrointestinais. O con- sumo do m
usada em medicamentos para distúrbios gastrointestinais. O ‎
on- sumo do mamão é recomendado por nutricionistas ,pois c
a distúrbios gastrointestinais. O con- sumo do mamão é re‎
omendado por nutricionistas ,pois contém licopeno , vitamin
ointestinais. O con- sumo do mamão é recomendado por nutri‎
ionistas ,pois contém licopeno , vitamina ¨ C ¨ e sais mi
con- sumo do mamão é recomendado por nutricionistas ,pois ‎
ontém licopeno , vitamina ¨ C ¨ e sais minerais.
do mamão é recomendado por nutricionistas ,pois contém li‎
openo , vitamina ¨ C ¨ e sais minerais.
ado por nutricionistas ,pois contém licopeno , vitamina ¨ ‎
¨ e sais minerais.

57. Intersectar

Segundo o novo a‎
ordo ortográfico da Língua Portuguesa, a palavra intersect
Segundo o novo acordo ortográfi‎
o da Língua Portuguesa, a palavra intersectar "perdeu" o "c
acordo ortográfico da Língua Portuguesa, a palavra interse‎
tar "perdeu" o "c mudo", passando a ser escrita como interse
co da Língua Portuguesa, a palavra intersectar "perdeu" o "‎
mudo", passando a ser escrita como intersetar. 1. Fazer ou
a palavra intersectar "perdeu" o "c mudo", passando a ser es‎
rita como intersetar. 1. Fazer ou sofrer intersecção.inter
vra intersectar "perdeu" o "c mudo", passando a ser escrita ‎
omo intersetar. 1. Fazer ou sofrer intersecção.interseçã
do a ser escrita como intersetar. 1. Fazer ou sofrer interse‎
ção.interseção.interseção. = CRUZAR 2. Interromper o c
Fazer ou sofrer intersecção.interseção.interseção. = ‎
RUZAR 2. Interromper o curso ou o movimento de algo. Confron
cção.interseção.interseção. = CRUZAR 2. Interromper o ‎
urso ou o movimento de algo. Confrontar: interceptar.interce
o. = CRUZAR 2. Interromper o curso ou o movimento de algo. ‎
onfrontar: interceptar.intercetar.interceptar.
nterromper o curso ou o movimento de algo. Confrontar: inter‎
eptar.intercetar.interceptar.
curso ou o movimento de algo. Confrontar: interceptar.inter‎
etar.interceptar.
movimento de algo. Confrontar: interceptar.intercetar.inter‎
eptar.

58. Locatário

e serve de um objeto, de um imóvel mediante o pagamento de ‎
erta quantia estipulada em contrato escrito ou verbal. Class
imóvel mediante o pagamento de certa quantia estipulada em ‎
ontrato escrito ou verbal. Classe gramatical de locatário:
iante o pagamento de certa quantia estipulada em contrato es‎
rito ou verbal. Classe gramatical de locatário: Substantivo
de certa quantia estipulada em contrato escrito ou verbal. ‎
lasse gramatical de locatário: Substantivo masculino Separa
tia estipulada em contrato escrito ou verbal. Classe gramati‎
al de locatário: Substantivo masculino Separação das síl
ulada em contrato escrito ou verbal. Classe gramatical de lo‎
atário: Substantivo masculino Separação das sílabas de l
ou verbal. Classe gramatical de locatário: Substantivo mas‎
ulino Separação das sílabas de locatário: lo-ca-tá-ri-o
tário: Substantivo masculino Separação das sílabas de lo‎
atário: lo-ca-tá-ri-o Plural de locatário: locatários Po
antivo masculino Separação das sílabas de locatário: lo-‎
a-tá-ri-o Plural de locatário: locatários Possui 9 letras
ão das sílabas de locatário: lo-ca-tá-ri-o Plural de lo‎
atário: locatários Possui 9 letras Possui as vogais: a i o
labas de locatário: lo-ca-tá-ri-o Plural de locatário: lo‎
atários Possui 9 letras Possui as vogais: a i o Possui as c
catários Possui 9 letras Possui as vogais: a i o Possui as ‎
onsoantes: c l r t Locatário escrita ao contrário: oiráta
ssui 9 letras Possui as vogais: a i o Possui as consoantes: ‎
l r t Locatário escrita ao contrário: oirátacol
ras Possui as vogais: a i o Possui as consoantes: c l r t Lo‎
atário escrita ao contrário: oirátacol
as vogais: a i o Possui as consoantes: c l r t Locatário es‎
rita ao contrário: oirátacol
: a i o Possui as consoantes: c l r t Locatário escrita ao ‎
ontrário: oirátacol
onsoantes: c l r t Locatário escrita ao contrário: oiráta‎
ol


59. Mauser c 96

Mauser ‎
96 é o nome da primeira pistola semi-automática a ter uso
Mauser C 96 é o nome da primeira pistola semi-automáti‎
a a ter uso generalizado. Foi projetada em 1895 e fabricada
ática a ter uso generalizado. Foi projetada em 1895 e fabri‎
ada na Alemanha e em outros países,sob licença, como a Es-
a em 1895 e fabricada na Alemanha e em outros países,sob li‎
ença, como a Es- panha e a China . Existem muitos modelos d
5 e fabricada na Alemanha e em outros países,sob licença, ‎
omo a Es- panha e a China . Existem muitos modelos dessa arm
anha e em outros países,sob licença, como a Es- panha e a ‎
hina . Existem muitos modelos dessa arma, desenvolvidos pela
ma, desenvolvidos pela própria Mauser. Foi usada em muitas ‎
ampanhas militares, como a Guerra Civil Espanhola, a Guerra
a própria Mauser. Foi usada em muitas campanhas militares, ‎
omo a Guerra Civil Espanhola, a Guerra do Chaco e na 1ª e 2
ser. Foi usada em muitas campanhas militares, como a Guerra ‎
ivil Espanhola, a Guerra do Chaco e na 1ª e 2ª Guerras Mun
anhas militares, como a Guerra Civil Espanhola, a Guerra do ‎
haco e na 1ª e 2ª Guerras Mundiais. Tinha uma coronha de m
as militares, como a Guerra Civil Espanhola, a Guerra do Cha‎
o e na 1ª e 2ª Guerras Mundiais. Tinha uma coronha de made
Guerra do Chaco e na 1ª e 2ª Guerras Mundiais. Tinha uma ‎
oronha de madeira, que podia ser adaptada, dando me- lhor em

60. Mar de sargaços

os Sargaços, é o nome de uma região alongada no meio do o‎
eano Atlântico Norte, cercada por correntes oceânicas. Pos
é o nome de uma região alongada no meio do oceano Atlânti‎
o Norte, cercada por correntes oceânicas. Posue cerca de 1,
de uma região alongada no meio do oceano Atlântico Norte, ‎
ercada por correntes oceânicas. Posue cerca de 1,1 mil Km.
uma região alongada no meio do oceano Atlântico Norte, cer‎
ada por correntes oceânicas. Posue cerca de 1,1 mil Km. de
o alongada no meio do oceano Atlântico Norte, cercada por ‎
orrentes oceânicas. Posue cerca de 1,1 mil Km. de largura e
no meio do oceano Atlântico Norte, cercada por correntes o‎
eânicas. Posue cerca de 1,1 mil Km. de largura e 3,2 mil Km
io do oceano Atlântico Norte, cercada por correntes oceâni‎
as. Posue cerca de 1,1 mil Km. de largura e 3,2 mil Km.de co
o Atlântico Norte, cercada por correntes oceânicas. Posue ‎
erca de 1,1 mil Km. de largura e 3,2 mil Km.de comprimento,
tlântico Norte, cercada por correntes oceânicas. Posue cer‎
a de 1,1 mil Km. de largura e 3,2 mil Km.de comprimento, ent
icas. Posue cerca de 1,1 mil Km. de largura e 3,2 mil Km.de ‎
omprimento, enttre a Amé- rica do Norte e a Europa. Tem ág
m. de largura e 3,2 mil Km.de comprimento, enttre a Amé- ri‎
a do Norte e a Europa. Tem águas quentes ( cerca de 28º C.
ttre a Amé- rica do Norte e a Europa. Tem águas quentes ( ‎
erca de 28º C.) e elevados índices de salinidade.
e a Amé- rica do Norte e a Europa. Tem águas quentes ( cer‎
a de 28º C.) e elevados índices de salinidade.
ica do Norte e a Europa. Tem águas quentes ( cerca de 28º ‎
.) e elevados índices de salinidade.
opa. Tem águas quentes ( cerca de 28º C.) e elevados índi‎
es de salinidade.

61. Megatérmico

Diz-se de ‎
lima com temperatura média do ar em todos os meses do ano s
Diz-se de clima ‎
om temperatura média do ar em todos os meses do ano superio
atura média do ar em todos os meses do ano superior a 18 °‎
, sem estação de inverno e muita chuva.
do ano superior a 18 °C, sem estação de inverno e muita ‎
huva.

62. Carambola

[Bot.]- ‎
arambola é o fruto da caramboleira, uma árvore com até 7
[Bot.]- Carambola é o fruto da ‎
aramboleira, uma árvore com até 7 metros de altura, da fam
[Bot.]- Carambola é o fruto da caramboleira, uma árvore ‎
om até 7 metros de altura, da família das Oxalidáceas, or
rvore com até 7 metros de altura, da família das Oxalidá‎
eas, originá- ria da Ásia tropical ( Índia ou China). A c
, da família das Oxalidáceas, originá- ria da Ásia tropi‎
al ( Índia ou China). A carambola é uma fruta muito bonita
s Oxalidáceas, originá- ria da Ásia tropical ( Índia ou ‎
hina). A carambola é uma fruta muito bonita e quando cortad
ceas, originá- ria da Ásia tropical ( Índia ou China). A ‎
arambola é uma fruta muito bonita e quando cortada ao meio,
a ou China). A carambola é uma fruta muito bonita e quando ‎
ortada ao meio, em sentido transversal, apresenta o aspecto
do cortada ao meio, em sentido transversal, apresenta o aspe‎
to de uma estrela,com 5 pontas ( daí seu nome em inglês ¨
em sentido transversal, apresenta o aspecto de uma estrela,‎
om 5 pontas ( daí seu nome em inglês ¨ star fruit¨). É
5 pontas ( daí seu nome em inglês ¨ star fruit¨). É ri‎
a em vitaminas A, C e do complexo B. Quando verde ¨ amarra
u nome em inglês ¨ star fruit¨). É rica em vitaminas A, ‎
e do complexo B. Quando verde ¨ amarra¨ a boca e madura t
em inglês ¨ star fruit¨). É rica em vitaminas A, C e do ‎
omplexo B. Quando verde ¨ amarra¨ a boca e madura tem sabo
itaminas A, C e do complexo B. Quando verde ¨ amarra¨ a bo‎
a e madura tem sabor adocicado, mas bastante ácido. Foi int
xo B. Quando verde ¨ amarra¨ a boca e madura tem sabor ado‎
icado, mas bastante ácido. Foi introduzida no Brasil em 181
B. Quando verde ¨ amarra¨ a boca e madura tem sabor adoci‎
ado, mas bastante ácido. Foi introduzida no Brasil em 1818,
marra¨ a boca e madura tem sabor adocicado, mas bastante á‎
ido. Foi introduzida no Brasil em 1818, no estado de Pernam
Foi introduzida no Brasil em 1818, no estado de Pernam - bu‎
o por um botânico francês.
no Brasil em 1818, no estado de Pernam - buco por um botâni‎
o francês.
il em 1818, no estado de Pernam - buco por um botânico fran‎
ês.


63. Cássia

Origem do Nome ‎
assia LATIM Significado de Cassia DISTINTA, SÁBIA. Analise
Origem do Nome Cassia LATIM Signifi‎
ado de Cassia DISTINTA, SÁBIA. Analise da Primeira Letra do
Origem do Nome Cassia LATIM Significado de ‎
assia DISTINTA, SÁBIA. Analise da Primeira Letra do Nome: C
Cassia DISTINTA, SÁBIA. Analise da Primeira Letra do Nome: ‎
Pessoa charmosa, amavel e expressiva, muito criativa e um t
STINTA, SÁBIA. Analise da Primeira Letra do Nome: C Pessoa ‎
harmosa, amavel e expressiva, muito criativa e um tanto curi
etra do Nome: C Pessoa charmosa, amavel e expressiva, muito ‎
riativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na con
oa charmosa, amavel e expressiva, muito criativa e um tanto ‎
uriosa. Tem uma certa dificuldade na concentração e como g
el e expressiva, muito criativa e um tanto curiosa. Tem uma ‎
erta dificuldade na concentração e como gosta de compartil
ssiva, muito criativa e um tanto curiosa. Tem uma certa difi‎
uldade na concentração e como gosta de compartilhar tudo c
o criativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na ‎
oncentração e como gosta de compartilhar tudo com os outro
riativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na con‎
entração e como gosta de compartilhar tudo com os outros
anto curiosa. Tem uma certa dificuldade na concentração e ‎
omo gosta de compartilhar tudo com os outros é o tipo de pe
Tem uma certa dificuldade na concentração e como gosta de ‎
ompartilhar tudo com os outros é o tipo de pessoa que não
culdade na concentração e como gosta de compartilhar tudo ‎
om os outros é o tipo de pessoa que não consegue guardar s
ompartilhar tudo com os outros é o tipo de pessoa que não ‎
onsegue guardar suas idéias só para si. Sempre de bom astr
a em enfeitar demais a realidade, exagerando na dose e não ‎
onseguindo controlar sua mania de falar. Pode criar a imagem
r demais a realidade, exagerando na dose e não conseguindo ‎
ontrolar sua mania de falar. Pode criar a imagem de fofoquei
dose e não conseguindo controlar sua mania de falar. Pode ‎
riar a imagem de fofoqueiro.

64. Coqueiral

s.m. extenso aglomerado de ‎
oqueiros em determinada área; cocal; ETIM coqueiro + -al, c
s.m. extenso aglomerado de coqueiros em determinada área; ‎
ocal; ETIM coqueiro + -al, com alternância -c-/-qu-
.m. extenso aglomerado de coqueiros em determinada área; co‎
al; ETIM coqueiro + -al, com alternância -c-/-qu-
o aglomerado de coqueiros em determinada área; cocal; ETIM ‎
oqueiro + -al, com alternância -c-/-qu-
coqueiros em determinada área; cocal; ETIM coqueiro + -al, ‎
om alternância -c-/-qu-
determinada área; cocal; ETIM coqueiro + -al, com alternân‎
ia -c-/-qu-
minada área; cocal; ETIM coqueiro + -al, com alternância -‎
-/-qu-

65. Escoliose

Distúrbio estrutural da ‎
oluna, no qual pode-se observar um desalinhamento das vérte
servar um desalinhamento das vértebras no plano frontal do ‎
orpo, na tentativa do organismo de manter uma postura funcio
o corpo, na tentativa do organismo de manter uma postura fun‎
ional. Pode ocorrer de duas formas: em forma de "S" ou em fo
ntativa do organismo de manter uma postura funcional. Pode o‎
orrer de duas formas: em forma de "S" ou em forma de "C".
ode ocorrer de duas formas: em forma de "S" ou em forma de "‎
".

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