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454 resultados encontrados
51. Paragrafação
NA REDAÇÃO Os textos em prosa, sejam eles narrativos, des
ritivos ou dissertativos, são estruturados geralmente em un
dos geralmente em unidades menores, os parágrafos, identifi
ados por um ligeiro afastamento de sua primeira linha em rel
uem extensão variada: há parágrafos longos e parágrafos
urtos. O que vai determinar sua extensão é a unidade temá
tos. O que vai determinar sua extensão é a unidade temáti
a, já que cada idéia exposta no texto deve corresponder a
ai determinar sua extensão é a unidade temática, já que
ada idéia exposta no texto deve corresponder a um parágraf
nidade temática, já que cada idéia exposta no texto deve
orresponder a um parágrafo. ?O parágrafo é uma unidade de
rresponder a um parágrafo. ?O parágrafo é uma unidade de
omposição, constituída por um ou mais de um período em q
m parágrafo. ?O parágrafo é uma unidade de composição,
onstituída por um ou mais de um período em que desenvolve
ou mais de um período em que desenvolve determinada idéia
entral, ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, i
período em que desenvolve determinada idéia central, ou nu
lear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente rel
nada idéia central, ou nuclear, a que se agregam outras, se
undárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamen
ear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente rela
ionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela.? [GARCI
, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logi
amente decorrentes dela.? [GARCIA, Othon M. Comunicação em
rias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente de
orrentes dela.? [GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa mod
acionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela.? [GAR
IA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 7.ed. Rio de Ja
sentido e logicamente decorrentes dela.? [GARCIA, Othon M.
omunicação em prosa moderna. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV, 19
do e logicamente decorrentes dela.? [GARCIA, Othon M. Comuni
ação em prosa moderna. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1978, p.
e Janeiro: FGV, 1978, p. 203.] Essa definição não se apli
a a todo o tipo de parágrafo: trata-se de um modelo - denom
de um modelo - denominado parágrafo-padrão - que, por ser
ultivado por bons escritores modernos, o aluno poderá (e at
nado parágrafo-padrão - que, por ser cultivado por bons es
ritores modernos, o aluno poderá (e até deverá) imitar: M
es modernos, o aluno poderá (e até deverá) imitar: Muito
omum nos textos de natureza dissertativa, que trabalham com
to comum nos textos de natureza dissertativa, que trabalham
om idéias e exigem maior rigor e objetividade na composiç
rabalham com idéias e exigem maior rigor e objetividade na
omposição, o parágrafo-padrão apresente a seguinte estru
guinte estrutura: a) introdução - também denominada tópi
o fasal, é constituída de uma ou duas frases curtas, que e
ura: a) introdução - também denominada tópico fasal, é
onstituída de uma ou duas frases curtas, que expressam, de
minada tópico fasal, é constituída de uma ou duas frases
urtas, que expressam, de maneira sintética, a idéia princi
ma ou duas frases curtas, que expressam, de maneira sintéti
a, a idéia principal do parágrafo, definindo seu objetivo;
curtas, que expressam, de maneira sintética, a idéia prin
ipal do parágrafo, definindo seu objetivo; b) desenvolvimen
do parágrafo, definindo seu objetivo; b) desenvolvimento -
orresponde a uma ampliação do tópico frasal, com apresent
b) desenvolvimento - corresponde a uma ampliação do tópi
o frasal, com apresentação de idéias secundárias que o f
lvimento - corresponde a uma ampliação do tópico frasal,
om apresentação de idéias secundárias que o fundamentam
liação do tópico frasal, com apresentação de idéias se
undárias que o fundamentam ou esclarecem; c) conclusão - n
resentação de idéias secundárias que o fundamentam ou es
larecem; c) conclusão - nem sempre presente, especialmente
tação de idéias secundárias que o fundamentam ou esclare
em; c) conclusão - nem sempre presente, especialmente nos p
o de idéias secundárias que o fundamentam ou esclarecem;
) conclusão - nem sempre presente, especialmente nos parág
de idéias secundárias que o fundamentam ou esclarecem; c)
onclusão - nem sempre presente, especialmente nos parágraf
idéias secundárias que o fundamentam ou esclarecem; c) con
lusão - nem sempre presente, especialmente nos parágrafos
tam ou esclarecem; c) conclusão - nem sempre presente, espe
ialmente nos parágrafos mais curtos e simples, a conclusão
o - nem sempre presente, especialmente nos parágrafos mais
urtos e simples, a conclusão retoma a idéia central, levan
nte, especialmente nos parágrafos mais curtos e simples, a
onclusão retoma a idéia central, levando em consideração
, especialmente nos parágrafos mais curtos e simples, a con
lusão retoma a idéia central, levando em consideração os
grafos mais curtos e simples, a conclusão retoma a idéia
entral, levando em consideração os diversos aspectos selec
e simples, a conclusão retoma a idéia central, levando em
onsideração os diversos aspectos selecionados no desenvolv
a idéia central, levando em consideração os diversos aspe
tos selecionados no desenvolvimento. Nas dissertações, os
central, levando em consideração os diversos aspectos sele
ionados no desenvolvimento. Nas dissertações, os parágraf
tada em sua introdução, desenvolvida e reforçada por uma
onclusão. Os Parágrafos na Dissertação Escolar As disser
a em sua introdução, desenvolvida e reforçada por uma con
lusão. Os Parágrafos na Dissertação Escolar As disserta
çada por uma conclusão. Os Parágrafos na Dissertação Es
olar As dissertações escolares, normalmente, costumam ser
Os Parágrafos na Dissertação Escolar As dissertações es
olares, normalmente, costumam ser estruturadas em quatro ou
ertação Escolar As dissertações escolares, normalmente,
ostumam ser estruturadas em quatro ou cinco parágrafos (um
olares, normalmente, costumam ser estruturadas em quatro ou
inco parágrafos (um parágrafo para a introdução, dois ou
res, normalmente, costumam ser estruturadas em quatro ou cin
o parágrafos (um parágrafo para a introdução, dois ou tr
rodução, dois ou três para o desenvolvimento e um para a
onclusão). É claro que essa divisão não é absoluta. Dep
ução, dois ou três para o desenvolvimento e um para a con
lusão). É claro que essa divisão não é absoluta. Depend
ou três para o desenvolvimento e um para a conclusão). É
laro que essa divisão não é absoluta. Dependendo do tema
e, ela poderá sofrer variações. Mas é fundamental que vo
ê perceba o seguinte: a divisão de um texto em parágrafos
poderá sofrer variações. Mas é fundamental que você per
eba o seguinte: a divisão de um texto em parágrafos (cada
perceba o seguinte: a divisão de um texto em parágrafos (
ada um correspondendo a uma determinada idéia que nele se d
o seguinte: a divisão de um texto em parágrafos (cada um
orrespondendo a uma determinada idéia que nele se desenvolv
erminada idéia que nele se desenvolve) tem a função de fa
ilitar, para quem escreve, a estruturação coerente do text
ele se desenvolve) tem a função de facilitar, para quem es
reve, a estruturação coerente do texto e de possibilitar,
função de facilitar, para quem escreve, a estruturação
oerente do texto e de possibilitar, a quem lê, uma melhor c
coerente do texto e de possibilitar, a quem lê, uma melhor
ompreensão do texto em sua totalidade. Parágrafo Narrativo
totalidade. Parágrafo Narrativo Nas narrações, a idéia
entral do parágrafo é um incidente, isto é, um episódio
ivo Nas narrações, a idéia central do parágrafo é um in
idente, isto é, um episódio curto. Nos parágrafos narrati
entral do parágrafo é um incidente, isto é, um episódio
urto. Nos parágrafos narrativos, há o predomínio dos verb
verbos de ação que se referem a personagens, além de indi
ações de circunstâncias relativas ao fato: onde ele ocorr
ão que se referem a personagens, além de indicações de
ircunstâncias relativas ao fato: onde ele ocorreu, quando o
o que se referem a personagens, além de indicações de cir
unstâncias relativas ao fato: onde ele ocorreu, quando ocor
referem a personagens, além de indicações de circunstân
ias relativas ao fato: onde ele ocorreu, quando ocorreu, por
ndicações de circunstâncias relativas ao fato: onde ele o
orreu, quando ocorreu, por que ocorreu, etc. O que falamos a
ircunstâncias relativas ao fato: onde ele ocorreu, quando o
orreu, por que ocorreu, etc. O que falamos acima aplica-se a
lativas ao fato: onde ele ocorreu, quando ocorreu, por que o
orreu, etc. O que falamos acima aplica-se ao parágrafo narr
fato: onde ele ocorreu, quando ocorreu, por que ocorreu, et
. O que falamos acima aplica-se ao parágrafo narrativo prop
orreu, quando ocorreu, por que ocorreu, etc. O que falamos a
ima aplica-se ao parágrafo narrativo propriamente dito, ou
ando ocorreu, por que ocorreu, etc. O que falamos acima apli
a-se ao parágrafo narrativo propriamente dito, ou seja, aqu
ando que podemos ter, em um texto narrativo, parágrafos des
ritivos e dissertativos). Nas narrações existem também pa
fos que servem para reproduzir as falas dos personagens. No
aso do discurso direto (em geral antecedido por dois-pontos
vem para reproduzir as falas dos personagens. No caso do dis
urso direto (em geral antecedido por dois-pontos e introduzi
s dos personagens. No caso do discurso direto (em geral ante
edido por dois-pontos e introduzido por travessão), cada fa
l antecedido por dois-pontos e introduzido por travessão),
ada fala de um personagem deve corresponder a um parágrafo
ntroduzido por travessão), cada fala de um personagem deve
orresponder a um parágrafo para que essa fala não se confu
eve corresponder a um parágrafo para que essa fala não se
onfunda com a do narrador ou com a de outro personagem. Par
sponder a um parágrafo para que essa fala não se confunda
om a do narrador ou com a de outro personagem. Parágrafo De
fo para que essa fala não se confunda com a do narrador ou
om a de outro personagem. Parágrafo Descritivo A idéia cen
m a do narrador ou com a de outro personagem. Parágrafo Des
ritivo A idéia central do parágrafo descritivo é um quadr
u com a de outro personagem. Parágrafo Descritivo A idéia
entral do parágrafo descritivo é um quadro, ou seja, um fr
em. Parágrafo Descritivo A idéia central do parágrafo des
ritivo é um quadro, ou seja, um fragmento daquilo que está
um quadro, ou seja, um fragmento daquilo que está sendo des
rito (uma pessoa, uma paisagem, um ambiente, etc.), visto so
á sendo descrito (uma pessoa, uma paisagem, um ambiente, et
.), visto sob determinada perspectiva, num determinado momen
a paisagem, um ambiente, etc.), visto sob determinada perspe
tiva, num determinado momento. Alterado esse quadro, teremos
erado esse quadro, teremos novo parágrafo. O parágrafo des
ritivo vai apresentar as mesmas características da descriç
arágrafo. O parágrafo descritivo vai apresentar as mesmas
aracterísticas da descrição: predomínio de verbos de lig
grafo. O parágrafo descritivo vai apresentar as mesmas cara
terísticas da descrição: predomínio de verbos de ligaç
parágrafo descritivo vai apresentar as mesmas característi
as da descrição: predomínio de verbos de ligação, empre
descritivo vai apresentar as mesmas características da des
rição: predomínio de verbos de ligação, emprego de adje
redomínio de verbos de ligação, emprego de adjetivos que
aracterizam o que está sendo descrito, ocorrência de oraç
mínio de verbos de ligação, emprego de adjetivos que cara
terizam o que está sendo descrito, ocorrência de orações
emprego de adjetivos que caracterizam o que está sendo des
rito, ocorrência de orações justapostas ou coordenadas.
de adjetivos que caracterizam o que está sendo descrito, o
orrência de orações justapostas ou coordenadas.
etivos que caracterizam o que está sendo descrito, ocorrên
ia de orações justapostas ou coordenadas.
52. Coomer
omer é um meme baseado na ilustração de um personagem mas
ulino desgrenhado que é ridicularizado como um quiromaníac
stração de um personagem masculino desgrenhado que é ridi
ularizado como um quiromaníaco crônico compulsivo que sexu
e um personagem masculino desgrenhado que é ridicularizado
omo um quiromaníaco crônico compulsivo que sexualiza tudo.
culino desgrenhado que é ridicularizado como um quiromanía
o crônico compulsivo que sexualiza tudo. O termo Coomer, ap
ino desgrenhado que é ridicularizado como um quiromaníaco
rônico compulsivo que sexualiza tudo. O termo Coomer, apare
sgrenhado que é ridicularizado como um quiromaníaco crôni
o compulsivo que sexualiza tudo. O termo Coomer, aparentemen
enhado que é ridicularizado como um quiromaníaco crônico
ompulsivo que sexualiza tudo. O termo Coomer, aparentemente,
iromaníaco crônico compulsivo que sexualiza tudo. O termo
oomer, aparentemente, tem a intenção de se referir a um ho
te, tem a intenção de se referir a um homem que gosta de ?
oom?, uma grafia variante da gíria sexual em inglês ?cum?
de ?coom?, uma grafia variante da gíria sexual em inglês ?
um? (ejacular). De forma mais ampla, coomer quando iniciado
, uma grafia variante da gíria sexual em inglês ?cum? (eja
ular). De forma mais ampla, coomer quando iniciado com um C
ia sexual em inglês ?cum? (ejacular). De forma mais ampla,
oomer quando iniciado com um C minúsculo costuma ser um ins
ês ?cum? (ejacular). De forma mais ampla, coomer quando ini
iado com um C minúsculo costuma ser um insulto irônico par
um? (ejacular). De forma mais ampla, coomer quando iniciado
om um C minúsculo costuma ser um insulto irônico para um j
acular). De forma mais ampla, coomer quando iniciado com um
minúsculo costuma ser um insulto irônico para um jovem co
De forma mais ampla, coomer quando iniciado com um C minús
ulo costuma ser um insulto irônico para um jovem com defeit
orma mais ampla, coomer quando iniciado com um C minúsculo
ostuma ser um insulto irônico para um jovem com defeito gen
o iniciado com um C minúsculo costuma ser um insulto irôni
o para um jovem com defeito genital congênito ou, de modo g
C minúsculo costuma ser um insulto irônico para um jovem
om defeito genital congênito ou, de modo geral, para um per
a ser um insulto irônico para um jovem com defeito genital
ongênito ou, de modo geral, para um perdedor. Com tudo, com
ito genital congênito ou, de modo geral, para um perdedor.
om tudo, como a maioria dos memes, ?coomer? carrega consigo
l congênito ou, de modo geral, para um perdedor. Com tudo,
omo a maioria dos memes, ?coomer? carrega consigo mais do qu
ral, para um perdedor. Com tudo, como a maioria dos memes, ?
oomer? carrega consigo mais do que um toque de ironia, e nem
a um perdedor. Com tudo, como a maioria dos memes, ?coomer?
arrega consigo mais do que um toque de ironia, e nem sempre
dedor. Com tudo, como a maioria dos memes, ?coomer? carrega
onsigo mais do que um toque de ironia, e nem sempre é fáci
consigo mais do que um toque de ironia, e nem sempre é fá
il determinar se está sendo usado levianamente ou para ridi
il determinar se está sendo usado levianamente ou para ridi
ularizar os homens que sexualizam tudo. Ainda vale ressaltar
s homens que sexualizam tudo. Ainda vale ressaltar que a des
rição de Coomer inclui vários elementos de paródia que n
sexualizam tudo. Ainda vale ressaltar que a descrição de
oomer inclui vários elementos de paródia que não podem se
am tudo. Ainda vale ressaltar que a descrição de Coomer in
lui vários elementos de paródia que não podem ser aplicad
inclui vários elementos de paródia que não podem ser apli
ados a uma pessoa real devido ao exagero humorístico. A fra
ser aplicados a uma pessoa real devido ao exagero humorísti
o. A frase OK coomer (variação do popular meme OK Boomer)
uma pessoa real devido ao exagero humorístico. A frase OK
oomer (variação do popular meme OK Boomer) também é usad
53. Fosgenita
Fosgenita (e), phosgenita, cromfordita (e) ou galeno
erati- ta (e), é um mineral composto por chumbo (76%), clor
ita, cromfordita (e) ou galenocerati- ta (e), é um mineral
omposto por chumbo (76%), cloro (13%), carbono ( 2%) e oxig
ita (e) ou galenocerati- ta (e), é um mineral composto por
humbo (76%), cloro (13%), carbono ( 2%) e oxigênio ( 9%), c
enocerati- ta (e), é um mineral composto por chumbo (76%),
loro (13%), carbono ( 2%) e oxigênio ( 9%), com a fórmula
(e), é um mineral composto por chumbo (76%), cloro (13%),
arbono ( 2%) e oxigênio ( 9%), com a fórmula quí- mica: P
chumbo (76%), cloro (13%), carbono ( 2%) e oxigênio ( 9%),
om a fórmula quí- mica: Pb2 ( C, O3) Cl2. Cristaliza-se no
%), carbono ( 2%) e oxigênio ( 9%), com a fórmula quí- mi
a: Pb2 ( C, O3) Cl2. Cristaliza-se no sistema tetrago- nal;
o ( 2%) e oxigênio ( 9%), com a fórmula quí- mica: Pb2 (
, O3) Cl2. Cristaliza-se no sistema tetrago- nal; é transpa
e oxigênio ( 9%), com a fórmula quí- mica: Pb2 ( C, O3)
l2. Cristaliza-se no sistema tetrago- nal; é transparente;
igênio ( 9%), com a fórmula quí- mica: Pb2 ( C, O3) Cl2.
ristaliza-se no sistema tetrago- nal; é transparente; tem g
ransparente; tem grau de dureza baixo; brilho ada- mantino;
livagem boa. Sua coloração é: incolor, branco, cinza ou m
rau de dureza baixo; brilho ada- mantino; clivagem boa. Sua
oloração é: incolor, branco, cinza ou marrom. É um miner
o; brilho ada- mantino; clivagem boa. Sua coloração é: in
olor, branco, cinza ou marrom. É um mineral secundário na
da- mantino; clivagem boa. Sua coloração é: incolor, bran
o, cinza ou marrom. É um mineral secundário na obtenção
mantino; clivagem boa. Sua coloração é: incolor, branco,
inza ou marrom. É um mineral secundário na obtenção do c
54. Frígia
[Geog.]- Frígia é o nome de uma região geográfi
a situada no centro da atual Anatólia (VIDE), habitada anti
.]- Frígia é o nome de uma região geográfica situada no
entro da atual Anatólia (VIDE), habitada antigamente pelos
tual Anatólia (VIDE), habitada antigamente pelos frígios,
uja cultura floresceu entre o século XII e o IX a. C.
Anatólia (VIDE), habitada antigamente pelos frígios, cuja
ultura floresceu entre o século XII e o IX a. C.
55. Números romanos
volveu-se na Roma Antiga. É composto por sete letras maiús
ulas do alfabeto latim, são elas: I, V, X, L, C, D e M.
56. Mamão
aia, é o nome da fruta do mamoeiro, planta da família das
aricáceas , gênero Carica. É originária do México e pa
é o nome da fruta do mamoeiro, planta da família das Cari
áceas , gênero Carica. É originária do México e países
o nome da fruta do mamoeiro, planta da família das Caricá
eas , gênero Carica. É originária do México e países vi
a do mamoeiro, planta da família das Caricáceas , gênero
arica. É originária do México e países vizinhos e atual-
mamoeiro, planta da família das Caricáceas , gênero Cari
a. É originária do México e países vizinhos e atual- men
ia das Caricáceas , gênero Carica. É originária do Méxi
o e países vizinhos e atual- mente e cultivada na maioria d
originária do México e países vizinhos e atual- mente e
ultivada na maioria dos países tropicais. São frutos de fo
nhos e atual- mente e cultivada na maioria dos países tropi
ais. São frutos de forma ovalada, com casca macia, amarela
aioria dos países tropicais. São frutos de forma ovalada,
om casca macia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de cor l
ia dos países tropicais. São frutos de forma ovalada, com
asca macia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de cor laran
dos países tropicais. São frutos de forma ovalada, com cas
a macia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de cor laranja,
aíses tropicais. São frutos de forma ovalada, com casca ma
ia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de cor laranja, doce
da, com casca macia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de
or laranja, doce e macia. São consumidos ao natural, em suc
acia, amarela ou esverdeada. Sua polpa é de cor laranja, do
e e macia. São consumidos ao natural, em sucos, saladas e d
marela ou esverdeada. Sua polpa é de cor laranja, doce e ma
ia. São consumidos ao natural, em sucos, saladas e doces. T
esverdeada. Sua polpa é de cor laranja, doce e macia. São
onsumidos ao natural, em sucos, saladas e doces. Têm alto t
cor laranja, doce e macia. São consumidos ao natural, em su
os, saladas e doces. Têm alto teor de papaina, que é uma e
e macia. São consumidos ao natural, em sucos, saladas e do
es. Têm alto teor de papaina, que é uma enzima, usada em m
Têm alto teor de papaina, que é uma enzima, usada em medi
amentos para distúrbios gastrointestinais. O con- sumo do m
usada em medicamentos para distúrbios gastrointestinais. O
on- sumo do mamão é recomendado por nutricionistas ,pois c
a distúrbios gastrointestinais. O con- sumo do mamão é re
omendado por nutricionistas ,pois contém licopeno , vitamin
ointestinais. O con- sumo do mamão é recomendado por nutri
ionistas ,pois contém licopeno , vitamina ¨ C ¨ e sais mi
con- sumo do mamão é recomendado por nutricionistas ,pois
ontém licopeno , vitamina ¨ C ¨ e sais minerais.
do mamão é recomendado por nutricionistas ,pois contém li
openo , vitamina ¨ C ¨ e sais minerais.
57. Intersectar
acordo ortográfico da Língua Portuguesa, a palavra interse
tar "perdeu" o "c mudo", passando a ser escrita como interse
co da Língua Portuguesa, a palavra intersectar "perdeu" o "
mudo", passando a ser escrita como intersetar. 1. Fazer ou
a palavra intersectar "perdeu" o "c mudo", passando a ser es
rita como intersetar. 1. Fazer ou sofrer intersecção.inter
vra intersectar "perdeu" o "c mudo", passando a ser escrita
omo intersetar. 1. Fazer ou sofrer intersecção.interseçã
do a ser escrita como intersetar. 1. Fazer ou sofrer interse
ção.interseção.interseção. = CRUZAR 2. Interromper o c
Fazer ou sofrer intersecção.interseção.interseção. =
RUZAR 2. Interromper o curso ou o movimento de algo. Confron
cção.interseção.interseção. = CRUZAR 2. Interromper o
urso ou o movimento de algo. Confrontar: interceptar.interce
o. = CRUZAR 2. Interromper o curso ou o movimento de algo.
onfrontar: interceptar.intercetar.interceptar.
58. Locatário
e serve de um objeto, de um imóvel mediante o pagamento de
erta quantia estipulada em contrato escrito ou verbal. Class
imóvel mediante o pagamento de certa quantia estipulada em
ontrato escrito ou verbal. Classe gramatical de locatário:
iante o pagamento de certa quantia estipulada em contrato es
rito ou verbal. Classe gramatical de locatário: Substantivo
de certa quantia estipulada em contrato escrito ou verbal.
lasse gramatical de locatário: Substantivo masculino Separa
tia estipulada em contrato escrito ou verbal. Classe gramati
al de locatário: Substantivo masculino Separação das síl
ulada em contrato escrito ou verbal. Classe gramatical de lo
atário: Substantivo masculino Separação das sílabas de l
ou verbal. Classe gramatical de locatário: Substantivo mas
ulino Separação das sílabas de locatário: lo-ca-tá-ri-o
tário: Substantivo masculino Separação das sílabas de lo
atário: lo-ca-tá-ri-o Plural de locatário: locatários Po
antivo masculino Separação das sílabas de locatário: lo-
a-tá-ri-o Plural de locatário: locatários Possui 9 letras
ão das sílabas de locatário: lo-ca-tá-ri-o Plural de lo
atário: locatários Possui 9 letras Possui as vogais: a i o
labas de locatário: lo-ca-tá-ri-o Plural de locatário: lo
atários Possui 9 letras Possui as vogais: a i o Possui as c
catários Possui 9 letras Possui as vogais: a i o Possui as
onsoantes: c l r t Locatário escrita ao contrário: oiráta
ssui 9 letras Possui as vogais: a i o Possui as consoantes:
l r t Locatário escrita ao contrário: oirátacol
ras Possui as vogais: a i o Possui as consoantes: c l r t Lo
atário escrita ao contrário: oirátacol
59. Mauser c 96
Mauser C 96 é o nome da primeira pistola semi-automáti
a a ter uso generalizado. Foi projetada em 1895 e fabricada
ática a ter uso generalizado. Foi projetada em 1895 e fabri
ada na Alemanha e em outros países,sob licença, como a Es-
a em 1895 e fabricada na Alemanha e em outros países,sob li
ença, como a Es- panha e a China . Existem muitos modelos d
5 e fabricada na Alemanha e em outros países,sob licença,
omo a Es- panha e a China . Existem muitos modelos dessa arm
anha e em outros países,sob licença, como a Es- panha e a
hina . Existem muitos modelos dessa arma, desenvolvidos pela
ma, desenvolvidos pela própria Mauser. Foi usada em muitas
ampanhas militares, como a Guerra Civil Espanhola, a Guerra
a própria Mauser. Foi usada em muitas campanhas militares,
omo a Guerra Civil Espanhola, a Guerra do Chaco e na 1ª e 2
ser. Foi usada em muitas campanhas militares, como a Guerra
ivil Espanhola, a Guerra do Chaco e na 1ª e 2ª Guerras Mun
anhas militares, como a Guerra Civil Espanhola, a Guerra do
haco e na 1ª e 2ª Guerras Mundiais. Tinha uma coronha de m
as militares, como a Guerra Civil Espanhola, a Guerra do Cha
o e na 1ª e 2ª Guerras Mundiais. Tinha uma coronha de made
Guerra do Chaco e na 1ª e 2ª Guerras Mundiais. Tinha uma
oronha de madeira, que podia ser adaptada, dando me- lhor em
60. Mar de sargaços
os Sargaços, é o nome de uma região alongada no meio do o
eano Atlântico Norte, cercada por correntes oceânicas. Pos
é o nome de uma região alongada no meio do oceano Atlânti
o Norte, cercada por correntes oceânicas. Posue cerca de 1,
de uma região alongada no meio do oceano Atlântico Norte,
ercada por correntes oceânicas. Posue cerca de 1,1 mil Km.
uma região alongada no meio do oceano Atlântico Norte, cer
ada por correntes oceânicas. Posue cerca de 1,1 mil Km. de
o alongada no meio do oceano Atlântico Norte, cercada por
orrentes oceânicas. Posue cerca de 1,1 mil Km. de largura e
no meio do oceano Atlântico Norte, cercada por correntes o
eânicas. Posue cerca de 1,1 mil Km. de largura e 3,2 mil Km
io do oceano Atlântico Norte, cercada por correntes oceâni
as. Posue cerca de 1,1 mil Km. de largura e 3,2 mil Km.de co
o Atlântico Norte, cercada por correntes oceânicas. Posue
erca de 1,1 mil Km. de largura e 3,2 mil Km.de comprimento,
tlântico Norte, cercada por correntes oceânicas. Posue cer
a de 1,1 mil Km. de largura e 3,2 mil Km.de comprimento, ent
icas. Posue cerca de 1,1 mil Km. de largura e 3,2 mil Km.de
omprimento, enttre a Amé- rica do Norte e a Europa. Tem ág
m. de largura e 3,2 mil Km.de comprimento, enttre a Amé- ri
a do Norte e a Europa. Tem águas quentes ( cerca de 28º C.
ttre a Amé- rica do Norte e a Europa. Tem águas quentes (
erca de 28º C.) e elevados índices de salinidade.
e a Amé- rica do Norte e a Europa. Tem águas quentes ( cer
a de 28º C.) e elevados índices de salinidade.
61. Megatérmico
atura média do ar em todos os meses do ano superior a 18 °
, sem estação de inverno e muita chuva.
62. Carambola
[Bot.]- Carambola é o fruto da caramboleira, uma árvore
om até 7 metros de altura, da família das Oxalidáceas, or
rvore com até 7 metros de altura, da família das Oxalidá
eas, originá- ria da Ásia tropical ( Índia ou China). A c
, da família das Oxalidáceas, originá- ria da Ásia tropi
al ( Índia ou China). A carambola é uma fruta muito bonita
s Oxalidáceas, originá- ria da Ásia tropical ( Índia ou
hina). A carambola é uma fruta muito bonita e quando cortad
ceas, originá- ria da Ásia tropical ( Índia ou China). A
arambola é uma fruta muito bonita e quando cortada ao meio,
a ou China). A carambola é uma fruta muito bonita e quando
ortada ao meio, em sentido transversal, apresenta o aspecto
do cortada ao meio, em sentido transversal, apresenta o aspe
to de uma estrela,com 5 pontas ( daí seu nome em inglês ¨
em sentido transversal, apresenta o aspecto de uma estrela,
om 5 pontas ( daí seu nome em inglês ¨ star fruit¨). É
5 pontas ( daí seu nome em inglês ¨ star fruit¨). É ri
a em vitaminas A, C e do complexo B. Quando verde ¨ amarra
u nome em inglês ¨ star fruit¨). É rica em vitaminas A,
e do complexo B. Quando verde ¨ amarra¨ a boca e madura t
em inglês ¨ star fruit¨). É rica em vitaminas A, C e do
omplexo B. Quando verde ¨ amarra¨ a boca e madura tem sabo
itaminas A, C e do complexo B. Quando verde ¨ amarra¨ a bo
a e madura tem sabor adocicado, mas bastante ácido. Foi int
xo B. Quando verde ¨ amarra¨ a boca e madura tem sabor ado
icado, mas bastante ácido. Foi introduzida no Brasil em 181
B. Quando verde ¨ amarra¨ a boca e madura tem sabor adoci
ado, mas bastante ácido. Foi introduzida no Brasil em 1818,
marra¨ a boca e madura tem sabor adocicado, mas bastante á
ido. Foi introduzida no Brasil em 1818, no estado de Pernam
63. Cássia
Origem do Nome Cassia LATIM Significado de
assia DISTINTA, SÁBIA. Analise da Primeira Letra do Nome: C
Cassia DISTINTA, SÁBIA. Analise da Primeira Letra do Nome:
Pessoa charmosa, amavel e expressiva, muito criativa e um t
STINTA, SÁBIA. Analise da Primeira Letra do Nome: C Pessoa
harmosa, amavel e expressiva, muito criativa e um tanto curi
etra do Nome: C Pessoa charmosa, amavel e expressiva, muito
riativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na con
oa charmosa, amavel e expressiva, muito criativa e um tanto
uriosa. Tem uma certa dificuldade na concentração e como g
el e expressiva, muito criativa e um tanto curiosa. Tem uma
erta dificuldade na concentração e como gosta de compartil
ssiva, muito criativa e um tanto curiosa. Tem uma certa difi
uldade na concentração e como gosta de compartilhar tudo c
o criativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na
oncentração e como gosta de compartilhar tudo com os outro
riativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na con
entração e como gosta de compartilhar tudo com os outros
anto curiosa. Tem uma certa dificuldade na concentração e
omo gosta de compartilhar tudo com os outros é o tipo de pe
Tem uma certa dificuldade na concentração e como gosta de
ompartilhar tudo com os outros é o tipo de pessoa que não
culdade na concentração e como gosta de compartilhar tudo
om os outros é o tipo de pessoa que não consegue guardar s
ompartilhar tudo com os outros é o tipo de pessoa que não
onsegue guardar suas idéias só para si. Sempre de bom astr
a em enfeitar demais a realidade, exagerando na dose e não
onseguindo controlar sua mania de falar. Pode criar a imagem
r demais a realidade, exagerando na dose e não conseguindo
ontrolar sua mania de falar. Pode criar a imagem de fofoquei
64. Coqueiral
s.m. extenso aglomerado de coqueiros em determinada área;
ocal; ETIM coqueiro + -al, com alternância -c-/-qu-
.m. extenso aglomerado de coqueiros em determinada área; co
al; ETIM coqueiro + -al, com alternância -c-/-qu-
o aglomerado de coqueiros em determinada área; cocal; ETIM
oqueiro + -al, com alternância -c-/-qu-
65. Escoliose
servar um desalinhamento das vértebras no plano frontal do
orpo, na tentativa do organismo de manter uma postura funcio
o corpo, na tentativa do organismo de manter uma postura fun
ional. Pode ocorrer de duas formas: em forma de "S" ou em fo
ntativa do organismo de manter uma postura funcional. Pode o
orrer de duas formas: em forma de "S" ou em forma de "C".