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454 resultados encontrados
41. Encolerizar
Causar cólera a; irar, irritar, enraive
er, enfurecer. V.pr. Zangar-se, irritar-se, encher-se de có
Causar cólera a; irar, irritar, enraivecer, enfure
er. V.pr. Zangar-se, irritar-se, encher-se de cólera. Class
itar, enraivecer, enfurecer. V.pr. Zangar-se, irritar-se, en
her-se de cólera. Classe gramatical de encolerizar: Verbo t
vecer, enfurecer. V.pr. Zangar-se, irritar-se, encher-se de
ólera. Classe gramatical de encolerizar: Verbo transitivo S
furecer. V.pr. Zangar-se, irritar-se, encher-se de cólera.
lasse gramatical de encolerizar: Verbo transitivo Separaçã
Zangar-se, irritar-se, encher-se de cólera. Classe gramati
al de encolerizar: Verbo transitivo Separação das sílabas
e, irritar-se, encher-se de cólera. Classe gramatical de en
olerizar: Verbo transitivo Separação das sílabas de encol
encolerizar: Verbo transitivo Separação das sílabas de en
olerizar: en-co-le-ri-zar Possui 11 letras Possui as vogais:
erbo transitivo Separação das sílabas de encolerizar: en-
o-le-ri-zar Possui 11 letras Possui as vogais: a e i o Possu
ri-zar Possui 11 letras Possui as vogais: a e i o Possui as
onsoantes: c l n r z Encolerizar escrita ao contrário: razi
i 11 letras Possui as vogais: a e i o Possui as consoantes:
l n r z Encolerizar escrita ao contrário: razirelocne
Possui as vogais: a e i o Possui as consoantes: c l n r z En
olerizar escrita ao contrário: razirelocne
42. Algarismo romano
a¨ , ou ainda ¨números romanos¨, é um sistema matemáti
o que se desenvolveu na Roma Antiga e era usado em todo o Im
É formado por sete letras do alfabeto latino: I , V, X, L,
, D, M. Os seus valores correspondentes nos algarismos aráb
s do alfabeto latino: I , V, X, L, C, D, M. Os seus valores
orrespondentes nos algarismos arábicos são: I ( unus) = 1
D, M. Os seus valores correspondentes nos algarismos arábi
os são: I ( unus) = 1 (um) V (quinque) = 5 (cinco) X (decem
arismos arábicos são: I ( unus) = 1 (um) V (quinque) = 5 (
inco) X (decem ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquent
smos arábicos são: I ( unus) = 1 (um) V (quinque) = 5 (cin
o) X (decem ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquenta)
bicos são: I ( unus) = 1 (um) V (quinque) = 5 (cinco) X (de
em ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquenta) C (centum
um) V (quinque) = 5 (cinco) X (decem ) = 10 (dez) L (quinqua
inta) = 50 ( cinquenta) C (centum) = 100 (cem) D (quinguiti)
) = 5 (cinco) X (decem ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 (
inquenta) C (centum) = 100 (cem) D (quinguiti) = 500 (quinhe
o) X (decem ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquenta)
(centum) = 100 (cem) D (quinguiti) = 500 (quinhentos) M (mi
X (decem ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquenta) C (
entum) = 100 (cem) D (quinguiti) = 500 (quinhentos) M (mille
(dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquenta) C (centum) = 100 (
em) D (quinguiti) = 500 (quinhentos) M (mille) = 1000 (mil)
43. Home
1. home home [houm] Palavra de origem inglesa,
uja tradução significa: 1.lar, casa. 2. asilo de idosos. 3
me [houm] Palavra de origem inglesa, cuja tradução signifi
a: 1.lar, casa. 2. asilo de idosos. 3. pátria, terra natal.
alavra de origem inglesa, cuja tradução significa: 1.lar,
asa. 2. asilo de idosos. 3. pátria, terra natal. 4. habitat
o de idosos. 3. pátria, terra natal. 4. habitat 1.adj.para
asa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em casa, b) na
.adj.para casa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em
asa, b) na pátria, c) à vontade. 3. make yuorself at home
pátria de retorno. 2.at home = a) em casa, b) na pátria,
) à vontade. 3. make yuorself at home = esteja à vontade.
44. Hipertemia
*temperatura do corpo elevada,incapacidade do
orpo em manter a temperatura normal,que é (36 a 37.4°C). H
do corpo em manter a temperatura normal,que é (36 a 37.4°
). HIPER. derivado da palavra latim que significa (AUMENTO).
45. Silêncio
A palavra SILÊNCIO é quando não temos algo expli
ado á alguém..e por isso deixamos de explicar em palavras
emos algo explicado á alguém..e por isso deixamos de expli
ar em palavras sem signifocado..e optamos pelo silencio ..qu
ém..e por isso deixamos de explicar em palavras sem signifo
ado..e optamos pelo silencio ..que por ele..si liga ao tempo
e explicar em palavras sem signifocado..e optamos pelo silen
io ..que por ele..si liga ao tempo..ele dirá todos as respo
liga ao tempo..ele dirá todos as respostas..não adianta vo
ê falar e falar..algo..que não tem certeza..melhor ter o s
ostas..não adianta você falar e falar..algo..que não tem
erteza..melhor ter o silencio e esperar..que automoaticament
alar e falar..algo..que não tem certeza..melhor ter o silen
io e esperar..que automoaticamente a resposta virá até voc
tem certeza..melhor ter o silencio e esperar..que automoati
amente a resposta virá até você.. by.B i i c k y
46. Apartamento conjugado
um apartamento de até 50m2, c/ pequena área destinada à
ozinha, quarto conjugado à sala e parede divisória p/ sepa
de até 50m2, c/ pequena área destinada à cozinha, quarto
onjugado à sala e parede divisória p/ separação do banhe
47. Pera
Pera é o fruto ( na verdade pseudofruto)
omestível da pere- ira, uma árvore da família das Rosáce
comestível da pere- ira, uma árvore da família das Rosá
eas, e uma das mais importantes frutas das regiões temperad
e uma das mais importantes frutas das regiões temperadas.
ontém vitami- nas B1, B2, A e C ; sais minerais, incluindo,
as das regiões temperadas. Contém vitami- nas B1, B2, A e
; sais minerais, incluindo, sódio, potássio e fósforo.
radas. Contém vitami- nas B1, B2, A e C ; sais minerais, in
luindo, sódio, potássio e fósforo. É muito aprecida por
rais, incluindo, sódio, potássio e fósforo. É muito apre
ida por suas propriedades nutritivas e pelo seu delicado sab
to aprecida por suas propriedades nutritivas e pelo seu deli
ado sabor. É ideal para regimes , devido ao seu baixo teor
ado sabor. É ideal para regimes , devido ao seu baixo teor
alórico. Tem muita fibras, favorecendo os intestinos.
or. É ideal para regimes , devido ao seu baixo teor calóri
o. Tem muita fibras, favorecendo os intestinos.
48. Graviola
Fruta da família das Annonáceas, tem o nome
ientífico de ¨annanona muricata¨. Apresenta coloração e
Fruta da família das Annonáceas, tem o nome científi
o de ¨annanona muricata¨. Apresenta coloração esverdeada
a das Annonáceas, tem o nome científico de ¨annanona muri
ata¨. Apresenta coloração esverdeada, mostrando falsos es
tem o nome científico de ¨annanona muricata¨. Apresenta
oloração esverdeada, mostrando falsos espinhos. Sua polpa
ação esverdeada, mostrando falsos espinhos. Sua polpa bran
a de agradável sabor é muito utilizada no preparo de sucos
anca de agradável sabor é muito utilizada no preparo de su
os,sorvetes, pudins e gelatinas.Supõe-se que seja originár
ins e gelatinas.Supõe-se que seja originária das ilhas do
aribe, tendo sido encontrada em estado selvagem nas ilhas de
e-se que seja originária das ilhas do Caribe, tendo sido en
ontrada em estado selvagem nas ilhas de Cuba, Jamaica e São
ribe, tendo sido encontrada em estado selvagem nas ilhas de
uba, Jamaica e São Domingos..São ricas em vitaminas C e B.
sido encontrada em estado selvagem nas ilhas de Cuba, Jamai
a e São Domingos..São ricas em vitaminas C e B.
49. Anjo
a)ser celestial, criado por Deus, para servir ao reino dos
éus... separado em várias categorias, querubins, serafins,
Deus, para servir ao reino dos céus... separado em várias
ategorias, querubins, serafins, mensageiros, anjos que pelej
s que pelejam (guerreiros), anjo que representa a Pessoa do
riador, anjos que trás as boas-novas, etc... anjos decaído
senta a Pessoa do Criador, anjos que trás as boas-novas, et
... anjos decaídos... b) o responsável pela igreja local i
a do Criador, anjos que trás as boas-novas, etc... anjos de
aídos... b) o responsável pela igreja local instituída na
, etc... anjos decaídos... b) o responsável pela igreja lo
al instituída na terra c) o ser humano que leva uma mensage
.. b) o responsável pela igreja local instituída na terra
) o ser humano que leva uma mensagem da parte de Deus, como
rra c) o ser humano que leva uma mensagem da parte de Deus,
omo por exemplo, os missionários. d) qualquer ser humano re
) qualquer ser humano revestido de singeleza, de uma pureza
elestial que ao lado de alguém proporciona muita paz de esp
eleza, de uma pureza celestial que ao lado de alguém propor
iona muita paz de espírito. e) uma criança quando ainda em
50. Hepatite
aboratorial, até doenças graves e fatais. Existem várias
ausas para a hepatite, sendo a mais comum a causada por vír
atais. Existem várias causas para a hepatite, sendo a mais
omum a causada por vírus, (Vírus das hepaties A,B,C,D,E).
xistem várias causas para a hepatite, sendo a mais comum a
ausada por vírus, (Vírus das hepaties A,B,C,D,E). Em comum
a mais comum a causada por vírus, (Vírus das hepaties A,B,
,D,E). Em comum todas as hepatites têm algum grau de destru
m a causada por vírus, (Vírus das hepaties A,B,C,D,E). Em
omum todas as hepatites têm algum grau de destruição das
omum todas as hepatites têm algum grau de destruição das
élulas he- páticas. Pode ser aguda ou crônica, a qual pod
tites têm algum grau de destruição das células he- páti
as. Pode ser aguda ou crônica, a qual pode levar à cirrose
51. Caulim
Caulim ou caulino é um minério composto pos sili
atos de alumínio, e apresenta características especiais qu
m minério composto pos silicatos de alumínio, e apresenta
aracterísticas especiais que permi- tem sua utilização na
nério composto pos silicatos de alumínio, e apresenta cara
terísticas especiais que permi- tem sua utilização na fab
mposto pos silicatos de alumínio, e apresenta característi
as especiais que permi- tem sua utilização na fabricação
os silicatos de alumínio, e apresenta características espe
iais que permi- tem sua utilização na fabricação de pape
rísticas especiais que permi- tem sua utilização na fabri
ação de papel, tintas, cerâmicas, etc. Pode ser usado em
rmi- tem sua utilização na fabricação de papel, tintas,
erâmicas, etc. Pode ser usado em substituição das argilas
m sua utilização na fabricação de papel, tintas, cerâmi
as, etc. Pode ser usado em substituição das argilas plást
tilização na fabricação de papel, tintas, cerâmicas, et
. Pode ser usado em substituição das argilas plásticas. A
s, etc. Pode ser usado em substituição das argilas plásti
as. Apresenta boa plasticidade, de coloração branca e fund
substituição das argilas plásticas. Apresenta boa plasti
idade, de coloração branca e funde-se à 1.800º C.
52. Moringa
Semente popularmente conhecida como purifi
ador de água natural. A semente de moringa é originária d
natural. A semente de moringa é originária da Índia, nas
eu em uma região seca como a do nordeste do Brasil, onde ch
e moringa é originária da Índia, nasceu em uma região se
a como a do nordeste do Brasil, onde chove pouco e durante c
oringa é originária da Índia, nasceu em uma região seca
omo a do nordeste do Brasil, onde chove pouco e durante curt
sceu em uma região seca como a do nordeste do Brasil, onde
hove pouco e durante curto período do ano. É uma planta qu
ma região seca como a do nordeste do Brasil, onde chove pou
o e durante curto período do ano. É uma planta que dura mu
ca como a do nordeste do Brasil, onde chove pouco e durante
urto período do ano. É uma planta que dura muitos anos, e
do do ano. É uma planta que dura muitos anos, e que atinge
erca de 10 metros de altura. As suas flores são bastante pe
do ano. É uma planta que dura muitos anos, e que atinge cer
a de 10 metros de altura. As suas flores são bastante perfu
tros de altura. As suas flores são bastante perfumadas, de
or branca ou bege, pintadas de amarelo na base. O fruto é u
altura. As suas flores são bastante perfumadas, de cor bran
a ou bege, pintadas de amarelo na base. O fruto é uma espé
a ou bege, pintadas de amarelo na base. O fruto é uma espé
ie de vagem normal, com um grande número de sementes. Suas
e amarelo na base. O fruto é uma espécie de vagem normal,
om um grande número de sementes. Suas folhas são ricas em
rmal, com um grande número de sementes. Suas folhas são ri
as em vitamina "A" e "C", fósforo, cálcio, ferro e proteí
mero de sementes. Suas folhas são ricas em vitamina "A" e "
", fósforo, cálcio, ferro e proteínas, servindo como alim
es. Suas folhas são ricas em vitamina "A" e "C", fósforo,
álcio, ferro e proteínas, servindo como alimento para o se
Suas folhas são ricas em vitamina "A" e "C", fósforo, cál
io, ferro e proteínas, servindo como alimento para o ser hu
"A" e "C", fósforo, cálcio, ferro e proteínas, servindo
omo alimento para o ser humano e para os animais por seu teo
umano e para os animais por seu teor nutritivo. Tem uso medi
inal nos problemas de pele. Produz também um óleo muito us
nos problemas de pele. Produz também um óleo muito usado
omo lubrificante de relógios e como fixador de fragrâncias
as de pele. Produz também um óleo muito usado como lubrifi
ante de relógios e como fixador de fragrâncias florais. Us
mbém um óleo muito usado como lubrificante de relógios e
omo fixador de fragrâncias florais. Usada como coagulante n
do como lubrificante de relógios e como fixador de fragrân
ias florais. Usada como coagulante natural para tratamento d
de relógios e como fixador de fragrâncias florais. Usada
omo coagulante natural para tratamento de água em áreas re
elógios e como fixador de fragrâncias florais. Usada como
oagulante natural para tratamento de água em áreas remotas
53. Tudo 2
Tudo 2 é uma gíria usado por criminosos, da fa
ção chamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que faze
Tudo 2 é uma gíria usado por criminosos, da facção
hamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem com a
2 é uma gíria usado por criminosos, da facção chamados
omando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem com as mãos s
ão chamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem
om as mãos simbolizando o C e o V, iniciais de Comando Verm
o. Se refere ao sinal que fazem com as mãos simbolizando o
e o V, iniciais de Comando Vermelho. O vê nada mais é do
ao sinal que fazem com as mãos simbolizando o C e o V, ini
iais de Comando Vermelho. O vê nada mais é do que dois ded
que fazem com as mãos simbolizando o C e o V, iniciais de
omando Vermelho. O vê nada mais é do que dois dedos que n
vê nada mais é do que dois dedos que nós também usamos
omo número dois, obviamente. Dizer que é tudo dois signifi
omo número dois, obviamente. Dizer que é tudo dois signifi
a que "está tudo dominado", só tem comando vermelho aqui e
e é tudo dois significa que "está tudo dominado", só tem
omando vermelho aqui e por isso o senhor ou senhora que post
qui e por isso o senhor ou senhora que postou a definição
omo "estar tudo tranquilo" não passa de um criminoso, delin
a definição como "estar tudo tranquilo" não passa de um
riminoso, delinquente fazendo apologia ao Comando Vermelho.
54. David
os destinos do reino unido de Judá e Israel. A sua vida de
orre cronologicamente num tempo intermédio entre Abraão e
stinos do reino unido de Judá e Israel. A sua vida decorre
ronologicamente num tempo intermédio entre Abraão e Cristo
reino unido de Judá e Israel. A sua vida decorre cronologi
amente num tempo intermédio entre Abraão e Cristo. I Sam.
orre cronologicamente num tempo intermédio entre Abraão e
risto. I Sam. 16 diz-nos que o profeta Samuel se apresentou
to. I Sam. 16 diz-nos que o profeta Samuel se apresentou em
asa do pai de David, Jessé (Isaí) de Belém, e ungiu o jov
id, Jessé (Isaí) de Belém, e ungiu o jovem. Este, armado
om uma funda, matou o gigante Golias. Depois veio a ser escu
com uma funda, matou o gigante Golias. Depois veio a ser es
udeiro do rei Saul e seu harpista, até que os ciúmes do mo
eio a ser escudeiro do rei Saul e seu harpista, até que os
iúmes do monarca o obrigaram a fugir. Organizou então uma
iro do rei Saul e seu harpista, até que os ciúmes do monar
a o obrigaram a fugir. Organizou então uma guerrilha de mer
a o obrigaram a fugir. Organizou então uma guerrilha de mer
enários e pôs-se ao serviço do príncipe filisteu Aquis,
uma guerrilha de mercenários e pôs-se ao serviço do prín
ipe filisteu Aquis, de Geth, que lhe cedeu a cidade de Sicla
e ao serviço do príncipe filisteu Aquis, de Geth, que lhe
edeu a cidade de Siclag. Depois da morte de Saul e de seu fi
viço do príncipe filisteu Aquis, de Geth, que lhe cedeu a
idade de Siclag. Depois da morte de Saul e de seu filho Jón
ncipe filisteu Aquis, de Geth, que lhe cedeu a cidade de Si
lag. Depois da morte de Saul e de seu filho Jónatas em luta
ag. Depois da morte de Saul e de seu filho Jónatas em luta
ontra os Filisteus (I Sam. 31), David foi ungido rei de Jud
Hebron nos sete anos que se seguiram, sobre seis das provín
ias deste reino. Entretanto, foram desaparecendo os restos d
seis das províncias deste reino. Entretanto, foram desapare
endo os restos do exército e família de Saul. Depois da mo
te reino. Entretanto, foram desaparecendo os restos do exér
ito e família de Saul. Depois da morte de todos eles, os an
ito e família de Saul. Depois da morte de todos eles, os an
iãos de Israel apresentaram-se em Hebron para oferecer-lhe
, os anciãos de Israel apresentaram-se em Hebron para ofere
er-lhe o reino. David fez uso dos seus mercenários para con
Hebron para oferecer-lhe o reino. David fez uso dos seus mer
enários para conquistar Jerusalém, que se achava em poder
recer-lhe o reino. David fez uso dos seus mercenários para
onquistar Jerusalém, que se achava em poder dos Cananeus. E
o dos seus mercenários para conquistar Jerusalém, que se a
hava em poder dos Cananeus. Em Sião levantou o seu palácio
rios para conquistar Jerusalém, que se achava em poder dos
ananeus. Em Sião levantou o seu palácio, a Cidade de David
achava em poder dos Cananeus. Em Sião levantou o seu palá
io, a Cidade de David, e iniciou um vasto movimento expansio
em poder dos Cananeus. Em Sião levantou o seu palácio, a
idade de David, e iniciou um vasto movimento expansionista c
. Em Sião levantou o seu palácio, a Cidade de David, e ini
iou um vasto movimento expansionista com a submissão de Dam
Cidade de David, e iniciou um vasto movimento expansionista
om a submissão de Damasco e das terras que se estendiam at
u um vasto movimento expansionista com a submissão de Damas
o e das terras que se estendiam até ao Golfo de Acaba. Apoi
de Damasco e das terras que se estendiam até ao Golfo de A
aba. Apoiou-se nas tra-dições moisaicas, articulando o seu
am até ao Golfo de Acaba. Apoiou-se nas tra-dições moisai
as, articulando o seu novo governo com o governo de Jeová s
o Golfo de Acaba. Apoiou-se nas tra-dições moisaicas, arti
ulando o seu novo governo com o governo de Jeová sobre Isra
nas tra-dições moisaicas, articulando o seu novo governo
om o governo de Jeová sobre Israel. Nos seus últimos anos
m o governo de Jeová sobre Israel. Nos seus últimos anos o
orreu uma série de distúrbios relacionados com o problema
os seus últimos anos ocorreu uma série de distúrbios rela
ionados com o problema sucessório, em especial a rebeldia d
ltimos anos ocorreu uma série de distúrbios relacionados
om o problema sucessório, em especial a rebeldia de seu fil
reu uma série de distúrbios relacionados com o problema su
essório, em especial a rebeldia de seu filho Absalão. O pr
distúrbios relacionados com o problema sucessório, em espe
ial a rebeldia de seu filho Absalão. O profeta Natam, que v
e vinte anos antes havia reprovado a David o seu adultério
om Betsabé, enquanto o marido desta, Urias, morria no campo
rio com Betsabé, enquanto o marido desta, Urias, morria no
ampo de batalha, insta agora com David para que designe como
arido desta, Urias, morria no campo de batalha, insta agora
om David para que designe como herdeiro Salomão, o filho ha
no campo de batalha, insta agora com David para que designe
omo herdeiro Salomão, o filho havido de Betsabé. A grandez
eside na sua natureza religiosa e nas suas façanhas políti
as. Não foi apenas o «doce cantor de Israel», o criador d
iosa e nas suas façanhas políticas. Não foi apenas o «do
e cantor de Israel», o criador da salmodia. Levou a Arca da
a e nas suas façanhas políticas. Não foi apenas o «doce
antor de Israel», o criador da salmodia. Levou a Arca da Al
políticas. Não foi apenas o «doce cantor de Israel», o
riador da salmodia. Levou a Arca da Aliança para Jerusalém
«doce cantor de Israel», o criador da salmodia. Levou a Ar
a da Aliança para Jerusalém e estabeleceu ali o centro do
almodia. Levou a Arca da Aliança para Jerusalém e estabele
eu ali o centro do culto judaico. Fundou uma poderosa monarq
evou a Arca da Aliança para Jerusalém e estabeleceu ali o
entro do culto judaico. Fundou uma poderosa monarquia sobre
a da Aliança para Jerusalém e estabeleceu ali o centro do
ulto judaico. Fundou uma poderosa monarquia sobre as ruínas
a para Jerusalém e estabeleceu ali o centro do culto judai
o. Fundou uma poderosa monarquia sobre as ruínas da débil
ndada por Saul. Enfim, representou a estirpe da qual dez sé
ulos mais tarde nasceria o Messias prometido.
55. Dextropropoxifeno
Dextropropoxifeno é uma substância quimi
amente relacionada com a Metadona, sendo um opiato - medicam
Dextropropoxifeno é uma substância quimicamente rela
ionada com a Metadona, sendo um opiato - medicamento não de
xtropropoxifeno é uma substância quimicamente relacionada
om a Metadona, sendo um opiato - medicamento não derivado d
micamente relacionada com a Metadona, sendo um opiato - medi
amento não derivado diretamente do ópio, mas obtido por s
não derivado diretamente do ópio, mas obtido por síntese
om efeitos análogos, sendo um agonista. Utilizado como anal
íntese com efeitos análogos, sendo um agonista. Utilizado
omo analgésico, tem efeitos hipnóticos, causa pouca depend
eitos análogos, sendo um agonista. Utilizado como analgési
o, tem efeitos hipnóticos, causa pouca dependência física
m agonista. Utilizado como analgésico, tem efeitos hipnóti
os, causa pouca dependência física mas enorme dependência
nista. Utilizado como analgésico, tem efeitos hipnóticos,
ausa pouca dependência física mas enorme dependência psí
ilizado como analgésico, tem efeitos hipnóticos, causa pou
a dependência física mas enorme dependência psíquica, oc
analgésico, tem efeitos hipnóticos, causa pouca dependên
ia física mas enorme dependência psíquica, ocorrendo, em
ico, tem efeitos hipnóticos, causa pouca dependência físi
a mas enorme dependência psíquica, ocorrendo, em doses mai
ticos, causa pouca dependência física mas enorme dependên
ia psíquica, ocorrendo, em doses maiores que às recomendad
a pouca dependência física mas enorme dependência psíqui
a, ocorrendo, em doses maiores que às recomendadas, tontura
ca dependência física mas enorme dependência psíquica, o
orrendo, em doses maiores que às recomendadas, tonturas e a
pendência psíquica, ocorrendo, em doses maiores que às re
omendadas, tonturas e até convulsões. Foi muito utilizado
ndo, em doses maiores que às recomendadas, tonturas e até
onvulsões. Foi muito utilizado no Brasil em conjunto com a
nturas e até convulsões. Foi muito utilizado no Brasil em
onjunto com a substância Diciclomina, um antiespasmódico,
até convulsões. Foi muito utilizado no Brasil em conjunto
om a substância Diciclomina, um antiespasmódico, então de
es. Foi muito utilizado no Brasil em conjunto com a substân
ia Diciclomina, um antiespasmódico, então denominado "Alga
i muito utilizado no Brasil em conjunto com a substância Di
iclomina, um antiespasmódico, então denominado "Algafan Co
muito utilizado no Brasil em conjunto com a substância Dici
lomina, um antiespasmódico, então denominado "Algafan Comp
em conjunto com a substância Diciclomina, um antiespasmódi
o, então denominado "Algafan Composto", lançado em 1976 so
iciclomina, um antiespasmódico, então denominado "Algafan
omposto", lançado em 1976 sob a forma de ampolas para inje
çado em 1976 sob a forma de ampolas para injeção intramus
ular, e em 1977 em dragéas. Ao final de 1981 teve a venda d
ve a venda da forma injetável restrita a hospitais, permane
endo às dragéas há venda até o ano de 1990, quando o lab
, quando o laboratório Darrow, que o produzia, suspendeu a
omercialização. De 1986 a 1990 foi incluído na Portaria 2
ndo o laboratório Darrow, que o produzia, suspendeu a comer
ialização. De 1986 a 1990 foi incluído na Portaria 27/86,
oduzia, suspendeu a comercialização. De 1986 a 1990 foi in
luído na Portaria 27/86, devendo ser vendido sob receita ti
foi incluído na Portaria 27/86, devendo ser vendido sob re
eita tipo 'C' (branca). Nos 14 anos em que foi vendido alcan
do na Portaria 27/86, devendo ser vendido sob receita tipo '
' (branca). Nos 14 anos em que foi vendido alcançou picos d
rtaria 27/86, devendo ser vendido sob receita tipo 'C' (bran
a). Nos 14 anos em que foi vendido alcançou picos de venda,
receita tipo 'C' (branca). Nos 14 anos em que foi vendido al
ançou picos de venda, principalmente no final dos anos 70 e
po 'C' (branca). Nos 14 anos em que foi vendido alcançou pi
os de venda, principalmente no final dos anos 70 e inicio do
os 14 anos em que foi vendido alcançou picos de venda, prin
ipalmente no final dos anos 70 e inicio dos 80, quando estev
ou picos de venda, principalmente no final dos anos 70 e ini
io dos 80, quando esteve entre os medicamentos mais vendidos
nal dos anos 70 e inicio dos 80, quando esteve entre os medi
amentos mais vendidos no Brasil. Causou problemas físicos e
uando esteve entre os medicamentos mais vendidos no Brasil.
ausou problemas físicos em milhões de usuários, havendo,
medicamentos mais vendidos no Brasil. Causou problemas físi
os em milhões de usuários, havendo, inclusive, um livro so
sou problemas físicos em milhões de usuários, havendo, in
lusive, um livro sobre o assunto, "Passageiros da Fantasia",
ro sobre o assunto, "Passageiros da Fantasia", editado em Re
ife/PE pela pesquisadora Janirza, que observou e comentou o
tado em Recife/PE pela pesquisadora Janirza, que observou e
omentou o uso indiscriminado do Algafan por usuários de dro
la pesquisadora Janirza, que observou e comentou o uso indis
riminado do Algafan por usuários de drogas injetáveis. Dev
táveis. Devido ao efeito irritante que o Dextropropoxifeno
ausava nas veias, causando trombose e posterior feridas, mil
efeito irritante que o Dextropropoxifeno causava nas veias,
ausando trombose e posterior feridas, milhares de viciados p
veias, causando trombose e posterior feridas, milhares de vi
iados perderam partes do corpo, em especial dedos e pernas.
posterior feridas, milhares de viciados perderam partes do
orpo, em especial dedos e pernas. O jornal 'Zero Hora", de P
idas, milhares de viciados perderam partes do corpo, em espe
ial dedos e pernas. O jornal 'Zero Hora", de Porto Alegre/RS
ora", de Porto Alegre/RS, em edições de 1988/89, relatava
asos de usuários que, mesmo tendo perdido a perna, continua
latava casos de usuários que, mesmo tendo perdido a perna,
ontinuavam a utilizar a droga. Atualmente a substância foi
perna, continuavam a utilizar a droga. Atualmente a substân
ia foi banida na União Européia e Estados Unidos, onde, de
na União Européia e Estados Unidos, onde, desde 1950, era
omercializada sob o nome "Darvon". O Dextropropoxifeno, em s
ião Européia e Estados Unidos, onde, desde 1950, era comer
ializada sob o nome "Darvon". O Dextropropoxifeno, em sua fo
a sob o nome "Darvon". O Dextropropoxifeno, em sua forma de
loridrato, foi descoberto depois da II guerra, após modific
n". O Dextropropoxifeno, em sua forma de Cloridrato, foi des
oberto depois da II guerra, após modificações nos éstere
Cloridrato, foi descoberto depois da II guerra, após modifi
ações nos ésteres de composição da metadona, sendo cons
o depois da II guerra, após modificações nos ésteres de
omposição da metadona, sendo considerado, à época, uma s
ificações nos ésteres de composição da metadona, sendo
onsiderado, à época, uma substância não-narcótica (opia
eres de composição da metadona, sendo considerado, à épo
a, uma substância não-narcótica (opiato) e com poucos efe
ão da metadona, sendo considerado, à época, uma substân
ia não-narcótica (opiato) e com poucos efeitos colaterais.
dona, sendo considerado, à época, uma substância não-nar
ótica (opiato) e com poucos efeitos colaterais. É comercia
sendo considerado, à época, uma substância não-narcóti
a (opiato) e com poucos efeitos colaterais. É comercializad
rado, à época, uma substância não-narcótica (opiato) e
om poucos efeitos colaterais. É comercializada, ainda, em p
época, uma substância não-narcótica (opiato) e com pou
os efeitos colaterais. É comercializada, ainda, em países
a substância não-narcótica (opiato) e com poucos efeitos
olaterais. É comercializada, ainda, em países como Argenti
ão-narcótica (opiato) e com poucos efeitos colaterais. É
omercializada, ainda, em países como Argentina, Equador, M
arcótica (opiato) e com poucos efeitos colaterais. É comer
ializada, ainda, em países como Argentina, Equador, México
os efeitos colaterais. É comercializada, ainda, em países
omo Argentina, Equador, México, Colômbia (onde é vendido
rcializada, ainda, em países como Argentina, Equador, Méxi
o, Colômbia (onde é vendido um equivalente do Algafan, sob
lizada, ainda, em países como Argentina, Equador, México,
olômbia (onde é vendido um equivalente do Algafan, sob o n
vendido um equivalente do Algafan, sob o nome de "Gafanal
omposto"). Destarte, havendo um rígido controle na venda da
o nome de "Gafanal Composto"). Destarte, havendo um rígido
ontrole na venda da substância, seja em sua forma simples o
. Destarte, havendo um rígido controle na venda da substân
ia, seja em sua forma simples ou, então, na versão como "N
bstância, seja em sua forma simples ou, então, na versão
omo "Napsilato de Dextropropoxifeno" (Sal em que, diferentem
silato de Dextropropoxifeno" (Sal em que, diferentemente do
loridrato, tem ação vagarosa, não atingindo picos plasmá
emente do Cloridrato, tem ação vagarosa, não atingindo pi
os plasmáticos altos - vendido até 2010 no Brasil sob o no
ridrato, tem ação vagarosa, não atingindo picos plasmáti
os altos - vendido até 2010 no Brasil sob o nome de Doloxen
s - vendido até 2010 no Brasil sob o nome de Doloxene), é
onsiderado um analgésico útil, devido a sua ação, em con
Brasil sob o nome de Doloxene), é considerado um analgési
o útil, devido a sua ação, em conjunto com a analgesia, h
considerado um analgésico útil, devido a sua ação, em
onjunto com a analgesia, hipnótica, o que ajuda o paciente
rado um analgésico útil, devido a sua ação, em conjunto
om a analgesia, hipnótica, o que ajuda o paciente com dores
, devido a sua ação, em conjunto com a analgesia, hipnóti
a, o que ajuda o paciente com dores irritantes, sendo de efe
o, em conjunto com a analgesia, hipnótica, o que ajuda o pa
iente com dores irritantes, sendo de efetividade maior que a
onjunto com a analgesia, hipnótica, o que ajuda o paciente
om dores irritantes, sendo de efetividade maior que a Codeí
ente com dores irritantes, sendo de efetividade maior que a
odeína e similarmente igual ao Tramadol.