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454 resultados encontrados


41. Encolerizar

ausar cólera a; irar, irritar, enraivecer, enfurecer. V.pr.
Causar ‎
ólera a; irar, irritar, enraivecer, enfurecer. V.pr. Zangar
Causar cólera a; irar, irritar, enraive‎
er, enfurecer. V.pr. Zangar-se, irritar-se, encher-se de có
Causar cólera a; irar, irritar, enraivecer, enfure‎
er. V.pr. Zangar-se, irritar-se, encher-se de cólera. Class
itar, enraivecer, enfurecer. V.pr. Zangar-se, irritar-se, en‎
her-se de cólera. Classe gramatical de encolerizar: Verbo t
vecer, enfurecer. V.pr. Zangar-se, irritar-se, encher-se de ‎
ólera. Classe gramatical de encolerizar: Verbo transitivo S
furecer. V.pr. Zangar-se, irritar-se, encher-se de cólera. ‎
lasse gramatical de encolerizar: Verbo transitivo Separaçã
Zangar-se, irritar-se, encher-se de cólera. Classe gramati‎
al de encolerizar: Verbo transitivo Separação das sílabas
e, irritar-se, encher-se de cólera. Classe gramatical de en‎
olerizar: Verbo transitivo Separação das sílabas de encol
encolerizar: Verbo transitivo Separação das sílabas de en‎
olerizar: en-co-le-ri-zar Possui 11 letras Possui as vogais:
erbo transitivo Separação das sílabas de encolerizar: en-‎
o-le-ri-zar Possui 11 letras Possui as vogais: a e i o Possu
ri-zar Possui 11 letras Possui as vogais: a e i o Possui as ‎
onsoantes: c l n r z Encolerizar escrita ao contrário: razi
i 11 letras Possui as vogais: a e i o Possui as consoantes: ‎
l n r z Encolerizar escrita ao contrário: razirelocne
Possui as vogais: a e i o Possui as consoantes: c l n r z En‎
olerizar escrita ao contrário: razirelocne
gais: a e i o Possui as consoantes: c l n r z Encolerizar es‎
rita ao contrário: razirelocne
i o Possui as consoantes: c l n r z Encolerizar escrita ao ‎
ontrário: razirelocne
antes: c l n r z Encolerizar escrita ao contrário: razirelo‎
ne

42. Algarismo romano

a¨ , ou ainda ¨números romanos¨, é um sistema matemáti‎
o que se desenvolveu na Roma Antiga e era usado em todo o Im
É formado por sete letras do alfabeto latino: I , V, X, L, ‎
, D, M. Os seus valores correspondentes nos algarismos aráb
s do alfabeto latino: I , V, X, L, C, D, M. Os seus valores ‎
orrespondentes nos algarismos arábicos são: I ( unus) = 1
D, M. Os seus valores correspondentes nos algarismos arábi‎
os são: I ( unus) = 1 (um) V (quinque) = 5 (cinco) X (decem
arismos arábicos são: I ( unus) = 1 (um) V (quinque) = 5 (‎
inco) X (decem ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquent
smos arábicos são: I ( unus) = 1 (um) V (quinque) = 5 (cin‎
o) X (decem ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquenta)
bicos são: I ( unus) = 1 (um) V (quinque) = 5 (cinco) X (de‎
em ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquenta) C (centum
um) V (quinque) = 5 (cinco) X (decem ) = 10 (dez) L (quinqua‎
inta) = 50 ( cinquenta) C (centum) = 100 (cem) D (quinguiti)
) = 5 (cinco) X (decem ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( ‎
inquenta) C (centum) = 100 (cem) D (quinguiti) = 500 (quinhe
o) X (decem ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquenta) ‎
(centum) = 100 (cem) D (quinguiti) = 500 (quinhentos) M (mi
X (decem ) = 10 (dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquenta) C (‎
entum) = 100 (cem) D (quinguiti) = 500 (quinhentos) M (mille
(dez) L (quinquacinta) = 50 ( cinquenta) C (centum) = 100 (‎
em) D (quinguiti) = 500 (quinhentos) M (mille) = 1000 (mil)

43. Home

1. home home [houm] Palavra de origem inglesa, ‎
uja tradução significa: 1.lar, casa. 2. asilo de idosos. 3
me [houm] Palavra de origem inglesa, cuja tradução signifi‎
a: 1.lar, casa. 2. asilo de idosos. 3. pátria, terra natal.
alavra de origem inglesa, cuja tradução significa: 1.lar, ‎
asa. 2. asilo de idosos. 3. pátria, terra natal. 4. habitat
o de idosos. 3. pátria, terra natal. 4. habitat 1.adj.para ‎
asa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em casa, b) na
.adj.para casa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em ‎
asa, b) na pátria, c) à vontade. 3. make yuorself at home
pátria de retorno. 2.at home = a) em casa, b) na pátria, ‎
) à vontade. 3. make yuorself at home = esteja à vontade.
elf at home = esteja à vontade. 4. home sweet home = lar do‎
e lar

44. Hipertemia

*temperatura do ‎
orpo elevada,incapacidade do corpo em manter a temperatura n
*temperatura do corpo elevada,in‎
apacidade do corpo em manter a temperatura normal,que é (36
*temperatura do corpo elevada,incapa‎
idade do corpo em manter a temperatura normal,que é (36 a 3
*temperatura do corpo elevada,incapacidade do ‎
orpo em manter a temperatura normal,que é (36 a 37.4°C). H
do corpo em manter a temperatura normal,que é (36 a 37.4°‎
). HIPER. derivado da palavra latim que significa (AUMENTO).
(36 a 37.4°C). HIPER. derivado da palavra latim que signifi‎
a (AUMENTO). TERMIA (temperatura).


45. Silêncio

A palavra SILÊN‎
IO é quando não temos algo explicado á alguém..e por iss
A palavra SILÊNCIO é quando não temos algo expli‎
ado á alguém..e por isso deixamos de explicar em palavras
emos algo explicado á alguém..e por isso deixamos de expli‎
ar em palavras sem signifocado..e optamos pelo silencio ..qu
ém..e por isso deixamos de explicar em palavras sem signifo‎
ado..e optamos pelo silencio ..que por ele..si liga ao tempo
e explicar em palavras sem signifocado..e optamos pelo silen‎
io ..que por ele..si liga ao tempo..ele dirá todos as respo
liga ao tempo..ele dirá todos as respostas..não adianta vo‎
ê falar e falar..algo..que não tem certeza..melhor ter o s
ostas..não adianta você falar e falar..algo..que não tem ‎
erteza..melhor ter o silencio e esperar..que automoaticament
alar e falar..algo..que não tem certeza..melhor ter o silen‎
io e esperar..que automoaticamente a resposta virá até voc
tem certeza..melhor ter o silencio e esperar..que automoati‎
amente a resposta virá até você.. by.B i i c k y
cio e esperar..que automoaticamente a resposta virá até vo‎
ê.. by.B i i c k y
que automoaticamente a resposta virá até você.. by.B i i ‎
k y

46. Apartamento conjugado

É um apartamento de até 50m2, ‎
/ pequena área destinada à cozinha, quarto conjugado à sa
um apartamento de até 50m2, c/ pequena área destinada à ‎
ozinha, quarto conjugado à sala e parede divisória p/ sepa
de até 50m2, c/ pequena área destinada à cozinha, quarto ‎
onjugado à sala e parede divisória p/ separação do banhe

47. Pera

Pera é o fruto ( na verdade pseudofruto) ‎
omestível da pere- ira, uma árvore da família das Rosáce
comestível da pere- ira, uma árvore da família das Rosá‎
eas, e uma das mais importantes frutas das regiões temperad
e uma das mais importantes frutas das regiões temperadas. ‎
ontém vitami- nas B1, B2, A e C ; sais minerais, incluindo,
as das regiões temperadas. Contém vitami- nas B1, B2, A e ‎
; sais minerais, incluindo, sódio, potássio e fósforo.
radas. Contém vitami- nas B1, B2, A e C ; sais minerais, in‎
luindo, sódio, potássio e fósforo. É muito aprecida por
rais, incluindo, sódio, potássio e fósforo. É muito apre‎
ida por suas propriedades nutritivas e pelo seu delicado sab
to aprecida por suas propriedades nutritivas e pelo seu deli‎
ado sabor. É ideal para regimes , devido ao seu baixo teor
ado sabor. É ideal para regimes , devido ao seu baixo teor ‎
alórico. Tem muita fibras, favorecendo os intestinos.
or. É ideal para regimes , devido ao seu baixo teor calóri‎
o. Tem muita fibras, favorecendo os intestinos.
devido ao seu baixo teor calórico. Tem muita fibras, favore‎
endo os intestinos.

48. Graviola

Fruta da família das Annoná‎
eas, tem o nome científico de ¨annanona muricata¨. Aprese
Fruta da família das Annonáceas, tem o nome ‎
ientífico de ¨annanona muricata¨. Apresenta coloração e
Fruta da família das Annonáceas, tem o nome científi‎
o de ¨annanona muricata¨. Apresenta coloração esverdeada
a das Annonáceas, tem o nome científico de ¨annanona muri‎
ata¨. Apresenta coloração esverdeada, mostrando falsos es
tem o nome científico de ¨annanona muricata¨. Apresenta ‎
oloração esverdeada, mostrando falsos espinhos. Sua polpa
ação esverdeada, mostrando falsos espinhos. Sua polpa bran‎
a de agradável sabor é muito utilizada no preparo de sucos
anca de agradável sabor é muito utilizada no preparo de su‎
os,sorvetes, pudins e gelatinas.Supõe-se que seja originár
ins e gelatinas.Supõe-se que seja originária das ilhas do ‎
aribe, tendo sido encontrada em estado selvagem nas ilhas de
e-se que seja originária das ilhas do Caribe, tendo sido en‎
ontrada em estado selvagem nas ilhas de Cuba, Jamaica e São
ribe, tendo sido encontrada em estado selvagem nas ilhas de ‎
uba, Jamaica e São Domingos..São ricas em vitaminas C e B.
sido encontrada em estado selvagem nas ilhas de Cuba, Jamai‎
a e São Domingos..São ricas em vitaminas C e B.
selvagem nas ilhas de Cuba, Jamaica e São Domingos..São ri‎
as em vitaminas C e B.
s de Cuba, Jamaica e São Domingos..São ricas em vitaminas ‎
e B.


49. Anjo

a)ser ‎
elestial, criado por Deus, para servir ao reino dos céus...
a)ser celestial, ‎
riado por Deus, para servir ao reino dos céus... separado e
a)ser celestial, criado por Deus, para servir ao reino dos ‎
éus... separado em várias categorias, querubins, serafins,
Deus, para servir ao reino dos céus... separado em várias ‎
ategorias, querubins, serafins, mensageiros, anjos que pelej
s que pelejam (guerreiros), anjo que representa a Pessoa do ‎
riador, anjos que trás as boas-novas, etc... anjos decaído
senta a Pessoa do Criador, anjos que trás as boas-novas, et‎
... anjos decaídos... b) o responsável pela igreja local i
a do Criador, anjos que trás as boas-novas, etc... anjos de‎
aídos... b) o responsável pela igreja local instituída na
, etc... anjos decaídos... b) o responsável pela igreja lo‎
al instituída na terra c) o ser humano que leva uma mensage
.. b) o responsável pela igreja local instituída na terra ‎
) o ser humano que leva uma mensagem da parte de Deus, como
rra c) o ser humano que leva uma mensagem da parte de Deus, ‎
omo por exemplo, os missionários. d) qualquer ser humano re
) qualquer ser humano revestido de singeleza, de uma pureza ‎
elestial que ao lado de alguém proporciona muita paz de esp
eleza, de uma pureza celestial que ao lado de alguém propor‎
iona muita paz de espírito. e) uma criança quando ainda em
lado de alguém proporciona muita paz de espírito. e) uma ‎
riança quando ainda em sua pureza

50. Hepatite

aboratorial, até doenças graves e fatais. Existem várias ‎
ausas para a hepatite, sendo a mais comum a causada por vír
atais. Existem várias causas para a hepatite, sendo a mais ‎
omum a causada por vírus, (Vírus das hepaties A,B,C,D,E).
xistem várias causas para a hepatite, sendo a mais comum a ‎
ausada por vírus, (Vírus das hepaties A,B,C,D,E). Em comum
a mais comum a causada por vírus, (Vírus das hepaties A,B,‎
,D,E). Em comum todas as hepatites têm algum grau de destru
m a causada por vírus, (Vírus das hepaties A,B,C,D,E). Em ‎
omum todas as hepatites têm algum grau de destruição das
omum todas as hepatites têm algum grau de destruição das ‎
élulas he- páticas. Pode ser aguda ou crônica, a qual pod
tites têm algum grau de destruição das células he- páti‎
as. Pode ser aguda ou crônica, a qual pode levar à cirrose
e destruição das células he- páticas. Pode ser aguda ou ‎
rônica, a qual pode levar à cirrose.
ruição das células he- páticas. Pode ser aguda ou crôni‎
a, a qual pode levar à cirrose.
páticas. Pode ser aguda ou crônica, a qual pode levar à ‎
irrose.

51. Caulim

aulim ou caulino é um minério composto pos silicatos de al
Caulim ou ‎
aulino é um minério composto pos silicatos de alumínio, e
Caulim ou caulino é um minério ‎
omposto pos silicatos de alumínio, e apresenta característ
Caulim ou caulino é um minério composto pos sili‎
atos de alumínio, e apresenta características especiais qu
m minério composto pos silicatos de alumínio, e apresenta ‎
aracterísticas especiais que permi- tem sua utilização na
nério composto pos silicatos de alumínio, e apresenta cara‎
terísticas especiais que permi- tem sua utilização na fab
mposto pos silicatos de alumínio, e apresenta característi‎
as especiais que permi- tem sua utilização na fabricação
os silicatos de alumínio, e apresenta características espe‎
iais que permi- tem sua utilização na fabricação de pape
rísticas especiais que permi- tem sua utilização na fabri‎
ação de papel, tintas, cerâmicas, etc. Pode ser usado em
rmi- tem sua utilização na fabricação de papel, tintas, ‎
erâmicas, etc. Pode ser usado em substituição das argilas
m sua utilização na fabricação de papel, tintas, cerâmi‎
as, etc. Pode ser usado em substituição das argilas plást
tilização na fabricação de papel, tintas, cerâmicas, et‎
. Pode ser usado em substituição das argilas plásticas. A
s, etc. Pode ser usado em substituição das argilas plásti‎
as. Apresenta boa plasticidade, de coloração branca e fund
substituição das argilas plásticas. Apresenta boa plasti‎
idade, de coloração branca e funde-se à 1.800º C.
ão das argilas plásticas. Apresenta boa plasticidade, de ‎
oloração branca e funde-se à 1.800º C.
plásticas. Apresenta boa plasticidade, de coloração bran‎
a e funde-se à 1.800º C.
a plasticidade, de coloração branca e funde-se à 1.800º ‎
.

52. Moringa

Semente popularmente ‎
onhecida como purificador de água natural. A semente de mor
Semente popularmente conhe‎
ida como purificador de água natural. A semente de moringa
Semente popularmente conhecida ‎
omo purificador de água natural. A semente de moringa é or
Semente popularmente conhecida como purifi‎
ador de água natural. A semente de moringa é originária d
natural. A semente de moringa é originária da Índia, nas‎
eu em uma região seca como a do nordeste do Brasil, onde ch
e moringa é originária da Índia, nasceu em uma região se‎
a como a do nordeste do Brasil, onde chove pouco e durante c
oringa é originária da Índia, nasceu em uma região seca ‎
omo a do nordeste do Brasil, onde chove pouco e durante curt
sceu em uma região seca como a do nordeste do Brasil, onde ‎
hove pouco e durante curto período do ano. É uma planta qu
ma região seca como a do nordeste do Brasil, onde chove pou‎
o e durante curto período do ano. É uma planta que dura mu
ca como a do nordeste do Brasil, onde chove pouco e durante ‎
urto período do ano. É uma planta que dura muitos anos, e
do do ano. É uma planta que dura muitos anos, e que atinge ‎
erca de 10 metros de altura. As suas flores são bastante pe
do ano. É uma planta que dura muitos anos, e que atinge cer‎
a de 10 metros de altura. As suas flores são bastante perfu
tros de altura. As suas flores são bastante perfumadas, de ‎
or branca ou bege, pintadas de amarelo na base. O fruto é u
altura. As suas flores são bastante perfumadas, de cor bran‎
a ou bege, pintadas de amarelo na base. O fruto é uma espé
a ou bege, pintadas de amarelo na base. O fruto é uma espé‎
ie de vagem normal, com um grande número de sementes. Suas
e amarelo na base. O fruto é uma espécie de vagem normal, ‎
om um grande número de sementes. Suas folhas são ricas em
rmal, com um grande número de sementes. Suas folhas são ri‎
as em vitamina "A" e "C", fósforo, cálcio, ferro e proteí
mero de sementes. Suas folhas são ricas em vitamina "A" e "‎
", fósforo, cálcio, ferro e proteínas, servindo como alim
es. Suas folhas são ricas em vitamina "A" e "C", fósforo, ‎
álcio, ferro e proteínas, servindo como alimento para o se
Suas folhas são ricas em vitamina "A" e "C", fósforo, cál‎
io, ferro e proteínas, servindo como alimento para o ser hu
"A" e "C", fósforo, cálcio, ferro e proteínas, servindo ‎
omo alimento para o ser humano e para os animais por seu teo
umano e para os animais por seu teor nutritivo. Tem uso medi‎
inal nos problemas de pele. Produz também um óleo muito us
nos problemas de pele. Produz também um óleo muito usado ‎
omo lubrificante de relógios e como fixador de fragrâncias
as de pele. Produz também um óleo muito usado como lubrifi‎
ante de relógios e como fixador de fragrâncias florais. Us
mbém um óleo muito usado como lubrificante de relógios e ‎
omo fixador de fragrâncias florais. Usada como coagulante n
do como lubrificante de relógios e como fixador de fragrân‎
ias florais. Usada como coagulante natural para tratamento d
de relógios e como fixador de fragrâncias florais. Usada ‎
omo coagulante natural para tratamento de água em áreas re
elógios e como fixador de fragrâncias florais. Usada como ‎
oagulante natural para tratamento de água em áreas remotas


53. Tudo 2

Tudo 2 é uma gíria usado por ‎
riminosos, da facção chamados Comando Vermelho. Se refere
Tudo 2 é uma gíria usado por criminosos, da fa‎
ção chamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que faze
Tudo 2 é uma gíria usado por criminosos, da facção ‎
hamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem com a
2 é uma gíria usado por criminosos, da facção chamados ‎
omando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem com as mãos s
ão chamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem ‎
om as mãos simbolizando o C e o V, iniciais de Comando Verm
o. Se refere ao sinal que fazem com as mãos simbolizando o ‎
e o V, iniciais de Comando Vermelho. O vê nada mais é do
ao sinal que fazem com as mãos simbolizando o C e o V, ini‎
iais de Comando Vermelho. O vê nada mais é do que dois ded
que fazem com as mãos simbolizando o C e o V, iniciais de ‎
omando Vermelho. O vê nada mais é do que dois dedos que n
vê nada mais é do que dois dedos que nós também usamos ‎
omo número dois, obviamente. Dizer que é tudo dois signifi
omo número dois, obviamente. Dizer que é tudo dois signifi‎
a que "está tudo dominado", só tem comando vermelho aqui e
e é tudo dois significa que "está tudo dominado", só tem ‎
omando vermelho aqui e por isso o senhor ou senhora que post
qui e por isso o senhor ou senhora que postou a definição ‎
omo "estar tudo tranquilo" não passa de um criminoso, delin
a definição como "estar tudo tranquilo" não passa de um ‎
riminoso, delinquente fazendo apologia ao Comando Vermelho.
não passa de um criminoso, delinquente fazendo apologia ao ‎
omando Vermelho.

54. David

s.m.(1030?-960? a. ‎
). Rei hebreu que dirigiu os destinos do reino unido de Jud
os destinos do reino unido de Judá e Israel. A sua vida de‎
orre cronologicamente num tempo intermédio entre Abraão e
stinos do reino unido de Judá e Israel. A sua vida decorre ‎
ronologicamente num tempo intermédio entre Abraão e Cristo
reino unido de Judá e Israel. A sua vida decorre cronologi‎
amente num tempo intermédio entre Abraão e Cristo. I Sam.
orre cronologicamente num tempo intermédio entre Abraão e ‎
risto. I Sam. 16 diz-nos que o profeta Samuel se apresentou
to. I Sam. 16 diz-nos que o profeta Samuel se apresentou em ‎
asa do pai de David, Jessé (Isaí) de Belém, e ungiu o jov
id, Jessé (Isaí) de Belém, e ungiu o jovem. Este, armado ‎
om uma funda, matou o gigante Golias. Depois veio a ser escu
com uma funda, matou o gigante Golias. Depois veio a ser es‎
udeiro do rei Saul e seu harpista, até que os ciúmes do mo
eio a ser escudeiro do rei Saul e seu harpista, até que os ‎
iúmes do monarca o obrigaram a fugir. Organizou então uma
iro do rei Saul e seu harpista, até que os ciúmes do monar‎
a o obrigaram a fugir. Organizou então uma guerrilha de mer
a o obrigaram a fugir. Organizou então uma guerrilha de mer‎
enários e pôs-se ao serviço do príncipe filisteu Aquis,
uma guerrilha de mercenários e pôs-se ao serviço do prín‎
ipe filisteu Aquis, de Geth, que lhe cedeu a cidade de Sicla
e ao serviço do príncipe filisteu Aquis, de Geth, que lhe ‎
edeu a cidade de Siclag. Depois da morte de Saul e de seu fi
viço do príncipe filisteu Aquis, de Geth, que lhe cedeu a ‎
idade de Siclag. Depois da morte de Saul e de seu filho Jón
ncipe filisteu Aquis, de Geth, que lhe cedeu a cidade de Si‎
lag. Depois da morte de Saul e de seu filho Jónatas em luta
ag. Depois da morte de Saul e de seu filho Jónatas em luta ‎
ontra os Filisteus (I Sam. 31), David foi ungido rei de Jud
Hebron nos sete anos que se seguiram, sobre seis das provín‎
ias deste reino. Entretanto, foram desaparecendo os restos d
seis das províncias deste reino. Entretanto, foram desapare‎
endo os restos do exército e família de Saul. Depois da mo
te reino. Entretanto, foram desaparecendo os restos do exér‎
ito e família de Saul. Depois da morte de todos eles, os an
ito e família de Saul. Depois da morte de todos eles, os an‎
iãos de Israel apresentaram-se em Hebron para oferecer-lhe
, os anciãos de Israel apresentaram-se em Hebron para ofere‎
er-lhe o reino. David fez uso dos seus mercenários para con
Hebron para oferecer-lhe o reino. David fez uso dos seus mer‎
enários para conquistar Jerusalém, que se achava em poder
recer-lhe o reino. David fez uso dos seus mercenários para ‎
onquistar Jerusalém, que se achava em poder dos Cananeus. E
o dos seus mercenários para conquistar Jerusalém, que se a‎
hava em poder dos Cananeus. Em Sião levantou o seu palácio
rios para conquistar Jerusalém, que se achava em poder dos ‎
ananeus. Em Sião levantou o seu palácio, a Cidade de David
achava em poder dos Cananeus. Em Sião levantou o seu palá‎
io, a Cidade de David, e iniciou um vasto movimento expansio
em poder dos Cananeus. Em Sião levantou o seu palácio, a ‎
idade de David, e iniciou um vasto movimento expansionista c
. Em Sião levantou o seu palácio, a Cidade de David, e ini‎
iou um vasto movimento expansionista com a submissão de Dam
Cidade de David, e iniciou um vasto movimento expansionista ‎
om a submissão de Damasco e das terras que se estendiam at
u um vasto movimento expansionista com a submissão de Damas‎
o e das terras que se estendiam até ao Golfo de Acaba. Apoi
de Damasco e das terras que se estendiam até ao Golfo de A‎
aba. Apoiou-se nas tra-dições moisaicas, articulando o seu
am até ao Golfo de Acaba. Apoiou-se nas tra-dições moisai‎
as, articulando o seu novo governo com o governo de Jeová s
o Golfo de Acaba. Apoiou-se nas tra-dições moisaicas, arti‎
ulando o seu novo governo com o governo de Jeová sobre Isra
nas tra-dições moisaicas, articulando o seu novo governo ‎
om o governo de Jeová sobre Israel. Nos seus últimos anos
m o governo de Jeová sobre Israel. Nos seus últimos anos o‎
orreu uma série de distúrbios relacionados com o problema
os seus últimos anos ocorreu uma série de distúrbios rela‎
ionados com o problema sucessório, em especial a rebeldia d
ltimos anos ocorreu uma série de distúrbios relacionados ‎
om o problema sucessório, em especial a rebeldia de seu fil
reu uma série de distúrbios relacionados com o problema su‎
essório, em especial a rebeldia de seu filho Absalão. O pr
distúrbios relacionados com o problema sucessório, em espe‎
ial a rebeldia de seu filho Absalão. O profeta Natam, que v
e vinte anos antes havia reprovado a David o seu adultério ‎
om Betsabé, enquanto o marido desta, Urias, morria no campo
rio com Betsabé, enquanto o marido desta, Urias, morria no ‎
ampo de batalha, insta agora com David para que designe como
arido desta, Urias, morria no campo de batalha, insta agora ‎
om David para que designe como herdeiro Salomão, o filho ha
no campo de batalha, insta agora com David para que designe ‎
omo herdeiro Salomão, o filho havido de Betsabé. A grandez
eside na sua natureza religiosa e nas suas façanhas políti‎
as. Não foi apenas o «doce cantor de Israel», o criador d
iosa e nas suas façanhas políticas. Não foi apenas o «do‎
e cantor de Israel», o criador da salmodia. Levou a Arca da
a e nas suas façanhas políticas. Não foi apenas o «doce ‎
antor de Israel», o criador da salmodia. Levou a Arca da Al
políticas. Não foi apenas o «doce cantor de Israel», o ‎
riador da salmodia. Levou a Arca da Aliança para Jerusalém
«doce cantor de Israel», o criador da salmodia. Levou a Ar‎
a da Aliança para Jerusalém e estabeleceu ali o centro do
almodia. Levou a Arca da Aliança para Jerusalém e estabele‎
eu ali o centro do culto judaico. Fundou uma poderosa monarq
evou a Arca da Aliança para Jerusalém e estabeleceu ali o ‎
entro do culto judaico. Fundou uma poderosa monarquia sobre
a da Aliança para Jerusalém e estabeleceu ali o centro do ‎
ulto judaico. Fundou uma poderosa monarquia sobre as ruínas
a para Jerusalém e estabeleceu ali o centro do culto judai‎
o. Fundou uma poderosa monarquia sobre as ruínas da débil
ndada por Saul. Enfim, representou a estirpe da qual dez sé‎
ulos mais tarde nasceria o Messias prometido.
m, representou a estirpe da qual dez séculos mais tarde nas‎
eria o Messias prometido.

55. Dextropropoxifeno

Dextropropoxifeno é uma substân‎
ia quimicamente relacionada com a Metadona, sendo um opiato
Dextropropoxifeno é uma substância quimi‎
amente relacionada com a Metadona, sendo um opiato - medicam
Dextropropoxifeno é uma substância quimicamente rela‎
ionada com a Metadona, sendo um opiato - medicamento não de
xtropropoxifeno é uma substância quimicamente relacionada ‎
om a Metadona, sendo um opiato - medicamento não derivado d
micamente relacionada com a Metadona, sendo um opiato - medi‎
amento não derivado diretamente do ópio, mas obtido por s
não derivado diretamente do ópio, mas obtido por síntese ‎
om efeitos análogos, sendo um agonista. Utilizado como anal
íntese com efeitos análogos, sendo um agonista. Utilizado ‎
omo analgésico, tem efeitos hipnóticos, causa pouca depend
eitos análogos, sendo um agonista. Utilizado como analgési‎
o, tem efeitos hipnóticos, causa pouca dependência física
m agonista. Utilizado como analgésico, tem efeitos hipnóti‎
os, causa pouca dependência física mas enorme dependência
nista. Utilizado como analgésico, tem efeitos hipnóticos, ‎
ausa pouca dependência física mas enorme dependência psí
ilizado como analgésico, tem efeitos hipnóticos, causa pou‎
a dependência física mas enorme dependência psíquica, oc
analgésico, tem efeitos hipnóticos, causa pouca dependên‎
ia física mas enorme dependência psíquica, ocorrendo, em
ico, tem efeitos hipnóticos, causa pouca dependência físi‎
a mas enorme dependência psíquica, ocorrendo, em doses mai
ticos, causa pouca dependência física mas enorme dependên‎
ia psíquica, ocorrendo, em doses maiores que às recomendad
a pouca dependência física mas enorme dependência psíqui‎
a, ocorrendo, em doses maiores que às recomendadas, tontura
ca dependência física mas enorme dependência psíquica, o‎
orrendo, em doses maiores que às recomendadas, tonturas e a
pendência psíquica, ocorrendo, em doses maiores que às re‎
omendadas, tonturas e até convulsões. Foi muito utilizado
ndo, em doses maiores que às recomendadas, tonturas e até ‎
onvulsões. Foi muito utilizado no Brasil em conjunto com a
nturas e até convulsões. Foi muito utilizado no Brasil em ‎
onjunto com a substância Diciclomina, um antiespasmódico,
até convulsões. Foi muito utilizado no Brasil em conjunto ‎
om a substância Diciclomina, um antiespasmódico, então de
es. Foi muito utilizado no Brasil em conjunto com a substân‎
ia Diciclomina, um antiespasmódico, então denominado "Alga
i muito utilizado no Brasil em conjunto com a substância Di‎
iclomina, um antiespasmódico, então denominado "Algafan Co
muito utilizado no Brasil em conjunto com a substância Dici‎
lomina, um antiespasmódico, então denominado "Algafan Comp
em conjunto com a substância Diciclomina, um antiespasmódi‎
o, então denominado "Algafan Composto", lançado em 1976 so
iciclomina, um antiespasmódico, então denominado "Algafan ‎
omposto", lançado em 1976 sob a forma de ampolas para inje
çado em 1976 sob a forma de ampolas para injeção intramus‎
ular, e em 1977 em dragéas. Ao final de 1981 teve a venda d
ve a venda da forma injetável restrita a hospitais, permane‎
endo às dragéas há venda até o ano de 1990, quando o lab
, quando o laboratório Darrow, que o produzia, suspendeu a ‎
omercialização. De 1986 a 1990 foi incluído na Portaria 2
ndo o laboratório Darrow, que o produzia, suspendeu a comer‎
ialização. De 1986 a 1990 foi incluído na Portaria 27/86,
oduzia, suspendeu a comercialização. De 1986 a 1990 foi in‎
luído na Portaria 27/86, devendo ser vendido sob receita ti
foi incluído na Portaria 27/86, devendo ser vendido sob re‎
eita tipo 'C' (branca). Nos 14 anos em que foi vendido alcan
do na Portaria 27/86, devendo ser vendido sob receita tipo '‎
' (branca). Nos 14 anos em que foi vendido alcançou picos d
rtaria 27/86, devendo ser vendido sob receita tipo 'C' (bran‎
a). Nos 14 anos em que foi vendido alcançou picos de venda,
receita tipo 'C' (branca). Nos 14 anos em que foi vendido al‎
ançou picos de venda, principalmente no final dos anos 70 e
po 'C' (branca). Nos 14 anos em que foi vendido alcançou pi‎
os de venda, principalmente no final dos anos 70 e inicio do
os 14 anos em que foi vendido alcançou picos de venda, prin‎
ipalmente no final dos anos 70 e inicio dos 80, quando estev
ou picos de venda, principalmente no final dos anos 70 e ini‎
io dos 80, quando esteve entre os medicamentos mais vendidos
nal dos anos 70 e inicio dos 80, quando esteve entre os medi‎
amentos mais vendidos no Brasil. Causou problemas físicos e
uando esteve entre os medicamentos mais vendidos no Brasil. ‎
ausou problemas físicos em milhões de usuários, havendo,
medicamentos mais vendidos no Brasil. Causou problemas físi‎
os em milhões de usuários, havendo, inclusive, um livro so
sou problemas físicos em milhões de usuários, havendo, in‎
lusive, um livro sobre o assunto, "Passageiros da Fantasia",
ro sobre o assunto, "Passageiros da Fantasia", editado em Re‎
ife/PE pela pesquisadora Janirza, que observou e comentou o
tado em Recife/PE pela pesquisadora Janirza, que observou e ‎
omentou o uso indiscriminado do Algafan por usuários de dro
la pesquisadora Janirza, que observou e comentou o uso indis‎
riminado do Algafan por usuários de drogas injetáveis. Dev
táveis. Devido ao efeito irritante que o Dextropropoxifeno ‎
ausava nas veias, causando trombose e posterior feridas, mil
efeito irritante que o Dextropropoxifeno causava nas veias, ‎
ausando trombose e posterior feridas, milhares de viciados p
veias, causando trombose e posterior feridas, milhares de vi‎
iados perderam partes do corpo, em especial dedos e pernas.
posterior feridas, milhares de viciados perderam partes do ‎
orpo, em especial dedos e pernas. O jornal 'Zero Hora", de P
idas, milhares de viciados perderam partes do corpo, em espe‎
ial dedos e pernas. O jornal 'Zero Hora", de Porto Alegre/RS
ora", de Porto Alegre/RS, em edições de 1988/89, relatava ‎
asos de usuários que, mesmo tendo perdido a perna, continua
latava casos de usuários que, mesmo tendo perdido a perna, ‎
ontinuavam a utilizar a droga. Atualmente a substância foi
perna, continuavam a utilizar a droga. Atualmente a substân‎
ia foi banida na União Européia e Estados Unidos, onde, de
na União Européia e Estados Unidos, onde, desde 1950, era ‎
omercializada sob o nome "Darvon". O Dextropropoxifeno, em s
ião Européia e Estados Unidos, onde, desde 1950, era comer‎
ializada sob o nome "Darvon". O Dextropropoxifeno, em sua fo
a sob o nome "Darvon". O Dextropropoxifeno, em sua forma de ‎
loridrato, foi descoberto depois da II guerra, após modific
n". O Dextropropoxifeno, em sua forma de Cloridrato, foi des‎
oberto depois da II guerra, após modificações nos éstere
Cloridrato, foi descoberto depois da II guerra, após modifi‎
ações nos ésteres de composição da metadona, sendo cons
o depois da II guerra, após modificações nos ésteres de ‎
omposição da metadona, sendo considerado, à época, uma s
ificações nos ésteres de composição da metadona, sendo ‎
onsiderado, à época, uma substância não-narcótica (opia
eres de composição da metadona, sendo considerado, à épo‎
a, uma substância não-narcótica (opiato) e com poucos efe
ão da metadona, sendo considerado, à época, uma substân‎
ia não-narcótica (opiato) e com poucos efeitos colaterais.
dona, sendo considerado, à época, uma substância não-nar‎
ótica (opiato) e com poucos efeitos colaterais. É comercia
sendo considerado, à época, uma substância não-narcóti‎
a (opiato) e com poucos efeitos colaterais. É comercializad
rado, à época, uma substância não-narcótica (opiato) e ‎
om poucos efeitos colaterais. É comercializada, ainda, em p
época, uma substância não-narcótica (opiato) e com pou‎
os efeitos colaterais. É comercializada, ainda, em países
a substância não-narcótica (opiato) e com poucos efeitos ‎
olaterais. É comercializada, ainda, em países como Argenti
ão-narcótica (opiato) e com poucos efeitos colaterais. É ‎
omercializada, ainda, em países como Argentina, Equador, M
arcótica (opiato) e com poucos efeitos colaterais. É comer‎
ializada, ainda, em países como Argentina, Equador, México
os efeitos colaterais. É comercializada, ainda, em países ‎
omo Argentina, Equador, México, Colômbia (onde é vendido
rcializada, ainda, em países como Argentina, Equador, Méxi‎
o, Colômbia (onde é vendido um equivalente do Algafan, sob
lizada, ainda, em países como Argentina, Equador, México, ‎
olômbia (onde é vendido um equivalente do Algafan, sob o n
vendido um equivalente do Algafan, sob o nome de "Gafanal ‎
omposto"). Destarte, havendo um rígido controle na venda da
o nome de "Gafanal Composto"). Destarte, havendo um rígido ‎
ontrole na venda da substância, seja em sua forma simples o
. Destarte, havendo um rígido controle na venda da substân‎
ia, seja em sua forma simples ou, então, na versão como "N
bstância, seja em sua forma simples ou, então, na versão ‎
omo "Napsilato de Dextropropoxifeno" (Sal em que, diferentem
silato de Dextropropoxifeno" (Sal em que, diferentemente do ‎
loridrato, tem ação vagarosa, não atingindo picos plasmá
emente do Cloridrato, tem ação vagarosa, não atingindo pi‎
os plasmáticos altos - vendido até 2010 no Brasil sob o no
ridrato, tem ação vagarosa, não atingindo picos plasmáti‎
os altos - vendido até 2010 no Brasil sob o nome de Doloxen
s - vendido até 2010 no Brasil sob o nome de Doloxene), é ‎
onsiderado um analgésico útil, devido a sua ação, em con
Brasil sob o nome de Doloxene), é considerado um analgési‎
o útil, devido a sua ação, em conjunto com a analgesia, h
considerado um analgésico útil, devido a sua ação, em ‎
onjunto com a analgesia, hipnótica, o que ajuda o paciente
rado um analgésico útil, devido a sua ação, em conjunto ‎
om a analgesia, hipnótica, o que ajuda o paciente com dores
, devido a sua ação, em conjunto com a analgesia, hipnóti‎
a, o que ajuda o paciente com dores irritantes, sendo de efe
o, em conjunto com a analgesia, hipnótica, o que ajuda o pa‎
iente com dores irritantes, sendo de efetividade maior que a
onjunto com a analgesia, hipnótica, o que ajuda o paciente ‎
om dores irritantes, sendo de efetividade maior que a Codeí
ente com dores irritantes, sendo de efetividade maior que a ‎
odeína e similarmente igual ao Tramadol.

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