Busca reversa por

C

454 resultados encontrados
Definições Sinônimos Antônimos Relacionadas Exemplos Flexões Rimas Reversa Compare
Busca Reversa por C


31. Pipa

papagaio (português europeu) , também designada no Brasil ‎
c
omo cafifa, papagaio, quadrado, piposa, pandorga (no Rio Gra
aio (português europeu) , também designada no Brasil como ‎
c
afifa, papagaio, quadrado, piposa, pandorga (no Rio Grande d
ndorga (no Rio Grande do Sul), arraia ou pepeta (em estados ‎
c
omo Acre e Amazonas) é um brinquedo que voa baseado na opos
(no Rio Grande do Sul), arraia ou pepeta (em estados como A‎
c
re e Amazonas) é um brinquedo que voa baseado na oposição
ue voa baseado na oposição entre a força do vento e a da ‎
c
orda segurada pelo operador. É composta de uma estrutura ar
e a força do vento e a da corda segurada pelo operador. É ‎
c
omposta de uma estrutura armada que suporta um plano de pape
e papel que tem a função de asa, sustentando o brinquedo. ‎
c
onforme o modelo pode contar com uma rabiola, que é um ader
ão de asa, sustentando o brinquedo. Conforme o modelo pode ‎
c
ontar com uma rabiola, que é um adereço preso na parte inf
asa, sustentando o brinquedo. Conforme o modelo pode contar ‎
c
om uma rabiola, que é um adereço preso na parte inferior p
iola, que é um adereço preso na parte inferior para propor‎
c
ionar estabilidade, geralmente feitas de fitas plásticas fi
roporcionar estabilidade, geralmente feitas de fitas plásti‎
c
as finas ou de papel, ou mesmo de pano, amarradas a uma linh
radas a uma linha. É um dos brinquedos mais utilizados por ‎
c
rianças, adolescentes e até adultos. Na maiorias das vezes
. É um dos brinquedos mais utilizados por crianças, adoles‎
c
entes e até adultos. Na maiorias das vezes, não há um loc
centes e até adultos. Na maiorias das vezes, não há um lo‎
c
al apropriado para a prática desta brincadeira. Os pipeiros
iorias das vezes, não há um local apropriado para a práti‎
c
a desta brincadeira. Os pipeiros, como são chamados, acabam
zes, não há um local apropriado para a prática desta brin‎
c
adeira. Os pipeiros, como são chamados, acabam brincando em
apropriado para a prática desta brincadeira. Os pipeiros, ‎
c
omo são chamados, acabam brincando em meio a fios de alta t
o para a prática desta brincadeira. Os pipeiros, como são ‎
c
hamados, acabam brincando em meio a fios de alta tensão em
ática desta brincadeira. Os pipeiros, como são chamados, a‎
c
abam brincando em meio a fios de alta tensão em ruas e aven
ta brincadeira. Os pipeiros, como são chamados, acabam brin‎
c
ando em meio a fios de alta tensão em ruas e avenidas. Muit
em ruas e avenidas. Muitos pipeiros molham a linha da pipa ‎
c
om cerol, uma substância resultante da mistura de cola e vi
ruas e avenidas. Muitos pipeiros molham a linha da pipa com ‎
c
erol, uma substância resultante da mistura de cola e vidro,
itos pipeiros molham a linha da pipa com cerol, uma substân‎
c
ia resultante da mistura de cola e vidro, com o intuito de c
da pipa com cerol, uma substância resultante da mistura de ‎
c
ola e vidro, com o intuito de cortar a linha de outros opera
rol, uma substância resultante da mistura de cola e vidro, ‎
c
om o intuito de cortar a linha de outros operadores, em um t
cia resultante da mistura de cola e vidro, com o intuito de ‎
c
ortar a linha de outros operadores, em um tipo de disputa. T
inha de outros operadores, em um tipo de disputa. Tal práti‎
c
a acaba provocando acidentes com os próprios pipeiros e com
de outros operadores, em um tipo de disputa. Tal prática a‎
c
aba provocando acidentes com os próprios pipeiros e com out
operadores, em um tipo de disputa. Tal prática acaba provo‎
c
ando acidentes com os próprios pipeiros e com outras pessoa
ores, em um tipo de disputa. Tal prática acaba provocando a‎
c
identes com os próprios pipeiros e com outras pessoas como,
um tipo de disputa. Tal prática acaba provocando acidentes ‎
c
om os próprios pipeiros e com outras pessoas como, por exem
tica acaba provocando acidentes com os próprios pipeiros e ‎
c
om outras pessoas como, por exemplo, motoqueiros que tem seu
do acidentes com os próprios pipeiros e com outras pessoas ‎
c
omo, por exemplo, motoqueiros que tem seus pescoços cortado
tras pessoas como, por exemplo, motoqueiros que tem seus pes‎
c
oços cortados ao serem atingidos pela linha. História: As
ssoas como, por exemplo, motoqueiros que tem seus pescoços ‎
c
ortados ao serem atingidos pela linha. História: As pipas n
tados ao serem atingidos pela linha. História: As pipas nas‎
c
eram na China antiga. Sabe-se que por volta do ano 1200 a. C
serem atingidos pela linha. História: As pipas nasceram na ‎
c
hina antiga. Sabe-se que por volta do ano 1200 a. C. foram u
ceram na China antiga. Sabe-se que por volta do ano 1200 a. ‎
c
. foram utilizadas como dispositivo de sinalização militar
a. Sabe-se que por volta do ano 1200 a. C. foram utilizadas ‎
c
omo dispositivo de sinalização militar. Os movimentos e as
mo dispositivo de sinalização militar. Os movimentos e as ‎
c
ores das pipas eram mensagens transmitidas à distância ent
e as cores das pipas eram mensagens transmitidas à distân‎
c
ia entre destacamentos militares. No décimo segundo século
pipas eram mensagens transmitidas à distância entre desta‎
c
amentos militares. No décimo segundo século, na Europa, as
smitidas à distância entre destacamentos militares. No dé‎
c
imo segundo século, na Europa, as crianças já brincavam c
ância entre destacamentos militares. No décimo segundo sé‎
c
ulo, na Europa, as crianças já brincavam com pipas. Vale a
mentos militares. No décimo segundo século, na Europa, as ‎
c
rianças já brincavam com pipas. Vale a pena notar também
No décimo segundo século, na Europa, as crianças já brin‎
c
avam com pipas. Vale a pena notar também o papel desempenha
cimo segundo século, na Europa, as crianças já brincavam ‎
c
om pipas. Vale a pena notar também o papel desempenhado pel
s. Vale a pena notar também o papel desempenhado pela pipa ‎
c
omo aparelho de medição atmosférica. O político e invent
desempenhado pela pipa como aparelho de medição atmosféri‎
c
a. O político e inventor americano Benjamin Franklin utiliz
pela pipa como aparelho de medição atmosférica. O políti‎
c
o e inventor americano Benjamin Franklin utilizou uma pipa p
elho de medição atmosférica. O político e inventor ameri‎
c
ano Benjamin Franklin utilizou uma pipa para investigar e in
ra-raios. Hoje, a pipa mantém a sua popularidade entre as ‎
c
rianças de todas as culturas.
a mantém a sua popularidade entre as crianças de todas as ‎
c
ulturas.

32. Vitamina

Substân‎
c
ia orgânica que os alimentos fornecem em muito pequena quan
Substância orgâni‎
c
a que os alimentos fornecem em muito pequena quantidade (ger
Substância orgânica que os alimentos forne‎
c
em em muito pequena quantidade (geralmente, alguns miligrama
guns miligramas diários), para assegurar a saúde normal. (‎
c
onhecem-se numerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B12, C, D, E,
miligramas diários), para assegurar a saúde normal. (Conhe‎
c
em-se numerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B12, C, D, E, K, P
rmal. (Conhecem-se numerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B12, ‎
c
, D, E, K, P, PP etc.] A falta ou insuficiência dessa subst
umerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B12, C, D, E, K, P, PP et‎
c
.] A falta ou insuficiência dessa substância provoca grave
, B1, B2, B6, B12, C, D, E, K, P, PP etc.] A falta ou insufi‎
c
iência dessa substância provoca graves perturbações [doe
B2, B6, B12, C, D, E, K, P, PP etc.] A falta ou insuficiên‎
c
ia dessa substância provoca graves perturbações [doenças
, E, K, P, PP etc.] A falta ou insuficiência dessa substân‎
c
ia provoca graves perturbações [doenças por carência ou
, PP etc.] A falta ou insuficiência dessa substância provo‎
c
a graves perturbações [doenças por carência ou avitamino
ssa substância provoca graves perturbações [doenças por ‎
c
arência ou avitaminoses].)
bstância provoca graves perturbações [doenças por carên‎
c
ia ou avitaminoses].)

33. Pompéia

Pompéia era uma antiga ‎
c
idade da Itália, situada na região da Campânia, na foz do
ia era uma antiga cidade da Itália, situada na região da ‎
c
ampânia, na foz do rio Sarno, no sopé do monte Vesú- vio.
o sopé do monte Vesú- vio. Foi fundada por volta de 600 a.‎
c
. e foi invadida pelos gregos, pelos etruscos e no ano de 89
r volta de 600 a.C. e foi invadida pelos gregos, pelos etrus‎
c
os e no ano de 89 a.C., tornou-se uma colônia romana. No an
foi invadida pelos gregos, pelos etruscos e no ano de 89 a.‎
c
., tornou-se uma colônia romana. No ano de 79 d. C. foi com
s gregos, pelos etruscos e no ano de 89 a.C., tornou-se uma ‎
c
olônia romana. No ano de 79 d. C. foi completamente se- pul
de 89 a.C., tornou-se uma colônia romana. No ano de 79 d. ‎
c
. foi completamente se- pultada por uma erupção do Vesúvi
a.C., tornou-se uma colônia romana. No ano de 79 d. C. foi ‎
c
ompletamente se- pultada por uma erupção do Vesúvio.

34. Desenvolver

Verbo transitivo direto 1 - Fazer ‎
c
rescer, medrar, prosperar. 2 - Exerçer, aplicar. 3 - Gerar
Verbo transitivo direto 1 - Fazer cres‎
c
er, medrar, prosperar. 2 - Exerçer, aplicar. 3 - Gerar prod
eto 1 - Fazer crescer, medrar, prosperar. 2 - Exerçer, apli‎
c
ar. 3 - Gerar produzir. 4 - Expor com minúcia. Verbo ponomi
perar. 2 - Exerçer, aplicar. 3 - Gerar produzir. 4 - Expor ‎
c
om minúcia. Verbo ponominal 5 - Crescer. 6 - Aumentar, prog
- Exerçer, aplicar. 3 - Gerar produzir. 4 - Expor com minú‎
c
ia. Verbo ponominal 5 - Crescer. 6 - Aumentar, progredir. 7
Gerar produzir. 4 - Expor com minúcia. Verbo ponominal 5 - ‎
c
rescer. 6 - Aumentar, progredir. 7 - Progredir intelectualme
r produzir. 4 - Expor com minúcia. Verbo ponominal 5 - Cres‎
c
er. 6 - Aumentar, progredir. 7 - Progredir intelectualmente.
l 5 - Crescer. 6 - Aumentar, progredir. 7 - Progredir intele‎
c
tualmente.(C.: 2(ô-ó). Part.: desenvolvido e desenvolto.)
r. 6 - Aumentar, progredir. 7 - Progredir intelectualmente.(‎
c
.: 2(ô-ó). Part.: desenvolvido e desenvolto.)


35. Catolicismo

c
ATOLICISMO Termo usado para se definir a fé, ou a condiçã
CATOLI‎
c
ISMO Termo usado para se definir a fé, ou a condição dos
CATOLICISMO Termo usado para se definir a fé, ou a ‎
c
ondição dos que se tornam adeptos da religião católica a
fé, ou a condição dos que se tornam adeptos da religião ‎
c
atólica apostólica romana. Esta religião tem sua iniciaç
a condição dos que se tornam adeptos da religião católi‎
c
a apostólica romana. Esta religião tem sua iniciação no
o dos que se tornam adeptos da religião católica apostóli‎
c
a romana. Esta religião tem sua iniciação no batismo de c
ão católica apostólica romana. Esta religião tem sua ini‎
c
iação no batismo de crianças, ou na conversão de adultos
ca romana. Esta religião tem sua iniciação no batismo de ‎
c
rianças, ou na conversão de adultos à sua fé e participa
eligião tem sua iniciação no batismo de crianças, ou na ‎
c
onversão de adultos à sua fé e participação dos rituais
de crianças, ou na conversão de adultos à sua fé e parti‎
c
ipação dos rituais religiosos por ela estabelecidos. Tem s
fé e participação dos rituais religiosos por ela estabele‎
c
idos. Tem sua sede política religiosa no Vaticano, estado r
tuais religiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede políti‎
c
a religiosa no Vaticano, estado religioso cujo chefe é o Pa
ela estabelecidos. Tem sua sede política religiosa no Vati‎
c
ano, estado religioso cujo chefe é o Papa, eleito por um co
sua sede política religiosa no Vaticano, estado religioso ‎
c
ujo chefe é o Papa, eleito por um colégio de cardeais, ap
sede política religiosa no Vaticano, estado religioso cujo ‎
c
hefe é o Papa, eleito por um colégio de cardeais, após a
icano, estado religioso cujo chefe é o Papa, eleito por um ‎
c
olégio de cardeais, após a morte ou renúncia do titular.
o religioso cujo chefe é o Papa, eleito por um colégio de ‎
c
ardeais, após a morte ou renúncia do titular. Possui um co
eleito por um colégio de cardeais, após a morte ou renún‎
c
ia do titular. Possui um contingente de adeptos de mais de 1
cardeais, após a morte ou renúncia do titular. Possui um ‎
c
ontingente de adeptos de mais de 1 bilhão de seguidores, qu
gente de adeptos de mais de 1 bilhão de seguidores, que se ‎
c
oncentra em sua maioria nos paises de origem latina, e princ
te de adeptos de mais de 1 bilhão de seguidores, que se con‎
c
entra em sua maioria nos paises de origem latina, e principa
concentra em sua maioria nos paises de origem latina, e prin‎
c
ipalmente na América Latina, onde tem maioria de seguidores
oria nos paises de origem latina, e principalmente na Améri‎
c
a Latina, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Códig
mérica Latina, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo ‎
c
ódigo de Direito Canônico, tem a tradição e a instituiç
e tem maioria de seguidores. Regida pelo Código de Direito ‎
c
anônico, tem a tradição e a instituição chamada de “I
aioria de seguidores. Regida pelo Código de Direito Canôni‎
c
o, tem a tradição e a instituição chamada de “Igreja
go de Direito Canônico, tem a tradição e a instituição ‎
c
hamada de “Igreja” como santa e com ascendência sobre q
tem a tradição e a instituição chamada de “Igreja” ‎
c
omo santa e com ascendência sobre qualquer regra de fé, co
ão e a instituição chamada de “Igreja” como santa e ‎
c
om ascendência sobre qualquer regra de fé, considerando a
a instituição chamada de “Igreja” como santa e com as‎
c
endência sobre qualquer regra de fé, considerando a bíbli
ituição chamada de “Igreja” como santa e com ascendên‎
c
ia sobre qualquer regra de fé, considerando a bíblia como
como santa e com ascendência sobre qualquer regra de fé, ‎
c
onsiderando a bíblia como subsidiária, no ensino e aplica
dência sobre qualquer regra de fé, considerando a bíblia ‎
c
omo subsidiária, no ensino e aplicação de sua própria do
, considerando a bíblia como subsidiária, no ensino e apli‎
c
ação de sua própria doutrina. A missa, e a consagração
ensino e aplicação de sua própria doutrina. A missa, e a ‎
c
onsagração da hóstia, tanto como a eucaristia, e os sacra
pria doutrina. A missa, e a consagração da hóstia, tanto ‎
c
omo a eucaristia, e os sacramentos, são termos inexistentes
rina. A missa, e a consagração da hóstia, tanto como a eu‎
c
aristia, e os sacramentos, são termos inexistentes na bíbl
a consagração da hóstia, tanto como a eucaristia, e os sa‎
c
ramentos, são termos inexistentes na bíblia. Em 2005 conta
s sacramentos, são termos inexistentes na bíblia. Em 2005 ‎
c
ontava com 1 bilhão e 115 milhões de adeptos, sendo o maio
entos, são termos inexistentes na bíblia. Em 2005 contava ‎
c
om 1 bilhão e 115 milhões de adeptos, sendo o maior grupo
5 milhões de adeptos, sendo o maior grupo ou denominação ‎
c
ristã existente. Não é o maior grupo religioso do planeta
istente. Não é o maior grupo religioso do planeta. Paises ‎
c
omo a China e Índia que juntos possuem mais de 2 bilhões e
. Não é o maior grupo religioso do planeta. Paises como a ‎
c
hina e Índia que juntos possuem mais de 2 bilhões e meio d
untos possuem mais de 2 bilhões e meio de habitantes, é o ‎
c
atolicismo equivalente a qualquer outro grupo cristão minor
possuem mais de 2 bilhões e meio de habitantes, é o catoli‎
c
ismo equivalente a qualquer outro grupo cristão minoritári
tantes, é o catolicismo equivalente a qualquer outro grupo ‎
c
ristão minoritário. Nos paises árabes, a religião muçul
possui mais de 2 bilhões de seguidores. Das denominações ‎
c
ristãs, a Igreja Católica Apostólica Romana é o maior gr
lhões de seguidores. Das denominações cristãs, a Igreja ‎
c
atólica Apostólica Romana é o maior grupo. Quando se refe
de seguidores. Das denominações cristãs, a Igreja Católi‎
c
a Apostólica Romana é o maior grupo. Quando se refere a si
s. Das denominações cristãs, a Igreja Católica Apostóli‎
c
a Romana é o maior grupo. Quando se refere a si própria a
. Quando se refere a si própria a Igreja Romana, se refere ‎
c
omo única e autêntica igreja cristã, que se diz fundada p
se refere a si própria a Igreja Romana, se refere como úni‎
c
a e autêntica igreja cristã, que se diz fundada por Jesus
i própria a Igreja Romana, se refere como única e autênti‎
c
a igreja cristã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que n
a Igreja Romana, se refere como única e autêntica igreja ‎
c
ristã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que nunca estev
a e autêntica igreja cristã, que se diz fundada por Jesus ‎
c
risto, que nunca esteve em Roma, e para lá enviou o apósto
igreja cristã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que nun‎
c
a esteve em Roma, e para lá enviou o apóstolo Paulo, com s
nunca esteve em Roma, e para lá enviou o apóstolo Paulo, ‎
c
om se acha escrito no livro de Atos dos Apóstolos. Quando s
steve em Roma, e para lá enviou o apóstolo Paulo, com se a‎
c
ha escrito no livro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere
em Roma, e para lá enviou o apóstolo Paulo, com se acha es‎
c
rito no livro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hie
o se refere a hierarquia e divisões da instituição, apare‎
c
e o termo igrejas com outras conotações, como igrejas cat
rquia e divisões da instituição, aparece o termo igrejas ‎
c
om outras conotações, como igrejas católicas particulares
isões da instituição, aparece o termo igrejas com outras ‎
c
onotações, como igrejas católicas particulares, se referi
ituição, aparece o termo igrejas com outras conotações, ‎
c
omo igrejas católicas particulares, se referindo às circun
arece o termo igrejas com outras conotações, como igrejas ‎
c
atólicas particulares, se referindo às circunscrições ec
termo igrejas com outras conotações, como igrejas católi‎
c
as particulares, se referindo às circunscrições eclesiás
rejas com outras conotações, como igrejas católicas parti‎
c
ulares, se referindo às circunscrições eclesiásticas, pa
es, como igrejas católicas particulares, se referindo às ‎
c
ircunscrições eclesiásticas, para tornar eficaz a adminis
, como igrejas católicas particulares, se referindo às cir‎
c
unscrições eclesiásticas, para tornar eficaz a administra
mo igrejas católicas particulares, se referindo às circuns‎
c
rições eclesiásticas, para tornar eficaz a administraçã
católicas particulares, se referindo às circunscrições e‎
c
lesiásticas, para tornar eficaz a administração deste com
particulares, se referindo às circunscrições eclesiásti‎
c
as, para tornar eficaz a administração deste complexo reli
ferindo às circunscrições eclesiásticas, para tornar efi‎
c
az a administração deste complexo religioso estatal cuja s
eclesiásticas, para tornar eficaz a administração deste ‎
c
omplexo religioso estatal cuja sede no Vaticano, é um País
r eficaz a administração deste complexo religioso estatal ‎
c
uja sede no Vaticano, é um País Religioso, reconhecido no
stração deste complexo religioso estatal cuja sede no Vati‎
c
ano, é um País Religioso, reconhecido no seio das nações
oso estatal cuja sede no Vaticano, é um País Religioso, re‎
c
onhecido no seio das nações no mundo inteiro. Como institu
statal cuja sede no Vaticano, é um País Religioso, reconhe‎
c
ido no seio das nações no mundo inteiro. Como instituiçã
ligioso, reconhecido no seio das nações no mundo inteiro. ‎
c
omo instituição religiosa se chama Igreja, quando na verda
nações no mundo inteiro. Como instituição religiosa se ‎
c
hama Igreja, quando na verdade é um estado religioso, com e
se chama Igreja, quando na verdade é um estado religioso, ‎
c
om embaixadores chamados de Núncios Apostólicos com finali
quando na verdade é um estado religioso, com embaixadores ‎
c
hamados de Núncios Apostólicos com finalidades de represen
de é um estado religioso, com embaixadores chamados de Nún‎
c
ios Apostólicos com finalidades de representar o estado do
o religioso, com embaixadores chamados de Núncios Apostóli‎
c
os com finalidades de representar o estado do Vaticano, pera
ligioso, com embaixadores chamados de Núncios Apostólicos ‎
c
om finalidades de representar o estado do Vaticano, perante
Apostólicos com finalidades de representar o estado do Vati‎
c
ano, perante os demais chefes de estados, e preparar a visit
ades de representar o estado do Vaticano, perante os demais ‎
c
hefes de estados, e preparar a visita do Papa, sendo recebid
ais chefes de estados, e preparar a visita do Papa, sendo re‎
c
ebido como chefe de estado e líder religioso. Portanto um e
fes de estados, e preparar a visita do Papa, sendo recebido ‎
c
omo chefe de estado e líder religioso. Portanto um estado t
e estados, e preparar a visita do Papa, sendo recebido como ‎
c
hefe de estado e líder religioso. Portanto um estado teocr
o chefe de estado e líder religioso. Portanto um estado teo‎
c
rático, idêntico em sua finalidade como os paises árabes
e de estado e líder religioso. Portanto um estado teocráti‎
c
o, idêntico em sua finalidade como os paises árabes que a
e líder religioso. Portanto um estado teocrático, idênti‎
c
o em sua finalidade como os paises árabes que a chefia cabe
Portanto um estado teocrático, idêntico em sua finalidade ‎
c
omo os paises árabes que a chefia cabe a um líder religios
o, idêntico em sua finalidade como os paises árabes que a ‎
c
hefia cabe a um líder religioso. Acumula o título de chefe
ntico em sua finalidade como os paises árabes que a chefia ‎
c
abe a um líder religioso. Acumula o título de chefe de est
os paises árabes que a chefia cabe a um líder religioso. A‎
c
umula o título de chefe de estado, e de acordo com o Anuár
e a chefia cabe a um líder religioso. Acumula o título de ‎
c
hefe de estado, e de acordo com o Anuário Pontifical, é o
der religioso. Acumula o título de chefe de estado, e de a‎
c
ordo com o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, vigário
eligioso. Acumula o título de chefe de estado, e de acordo ‎
c
om o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, vigário de Cr
tulo de chefe de estado, e de acordo com o Anuário Pontifi‎
c
al, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do prí
com o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, vigário de ‎
c
risto, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice
ário Pontifical, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, su‎
c
essor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja
l, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do prín‎
c
ipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Pat
Cristo, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífi‎
c
e da Igreja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itá
dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Patriar‎
c
a do Ocidente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da
stolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Patriarca do O‎
c
idente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Proví
reja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itália, Ar‎
c
ebispo Metropolitano da Província Eclesiástica de Roma, Ch
dente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Provín‎
c
ia Eclesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vatica
, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província E‎
c
lesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vaticano. T
a Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Eclesiásti‎
c
a de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vaticano. Tiveram est
rcebispo Metropolitano da Província Eclesiástica de Roma, ‎
c
hefe Soberano do Estado do Vaticano. Tiveram estes títulos
ncia Eclesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vati‎
c
ano. Tiveram estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos co
icano. Tiveram estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos ‎
c
omeços do cristianismo havia cinco Patriarcas. Cada um dele
am estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos começos do ‎
c
ristianismo havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabe
ua origem na Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia ‎
c
inco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de um centro de
origem na Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia cin‎
c
o Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de um centro de ex
Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia cinco Patriar‎
c
as. Cada um deles era o cabeça de um centro de expansão da
rquia. Nos começos do cristianismo havia cinco Patriarcas. ‎
c
ada um deles era o cabeça de um centro de expansão da nova
do cristianismo havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o ‎
c
abeça de um centro de expansão da nova fé, e cada um dele
o havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de um ‎
c
entro de expansão da nova fé, e cada um deles tinha como f
eles era o cabeça de um centro de expansão da nova fé, e ‎
c
ada um deles tinha como função expandir o cristianismo num
e um centro de expansão da nova fé, e cada um deles tinha ‎
c
omo função expandir o cristianismo numa certa direção ge
da nova fé, e cada um deles tinha como função expandir o ‎
c
ristianismo numa certa direção geográfica. Primeiro o Pat
a um deles tinha como função expandir o cristianismo numa ‎
c
erta direção geográfica. Primeiro o Patriarca de Jerusal
ção expandir o cristianismo numa certa direção geográfi‎
c
a. Primeiro o Patriarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus
ianismo numa certa direção geográfica. Primeiro o Patriar‎
c
a de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morreu e ressuscitou.
reção geográfica. Primeiro o Patriarca de Jerusalém, no ‎
c
entro, onde Jesus morreu e ressuscitou. Ao norte, o Patriarc
triarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morreu e ressus‎
c
itou. Ao norte, o Patriarca de Constantinopla. Ao sul, o Pat
Centro, onde Jesus morreu e ressuscitou. Ao norte, o Patriar‎
c
a de Constantinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, no E
, onde Jesus morreu e ressuscitou. Ao norte, o Patriarca de ‎
c
onstantinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, no Egito.
. Ao norte, o Patriarca de Constantinopla. Ao sul, o Patriar‎
c
a de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Antioq
, o Patriarca de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patriar‎
c
a de Antioquia. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse últ
ndria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a O‎
c
idente, o Patriarca de Roma. Esse último com os séculos fo
o Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a Ocidente, o Patriar‎
c
a de Roma. Esse último com os séculos foi ganhando um outr
Antioquia. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse último ‎
c
om os séculos foi ganhando um outro título, o de Papa...
. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse último com os sé‎
c
ulos foi ganhando um outro título, o de Papa... É por isso
sso que entre a miríade de títulos que o Papa tem hoje, Su‎
c
essor de Pedro, Primaz da Itália, Bispo de Roma, etc, está
oje, Sucessor de Pedro, Primaz da Itália, Bispo de Roma, et‎
c
, está também o de Patriarca do Ocidente. A maior parte da
z da Itália, Bispo de Roma, etc, está também o de Patriar‎
c
a do Ocidente. A maior parte das ações que o Papa toma sã
ália, Bispo de Roma, etc, está também o de Patriarca do O‎
c
idente. A maior parte das ações que o Papa toma são tomad
a toma são tomadas não enquanto Papa, mas enquanto Patriar‎
c
a do Ocidente. Outra conseqüência que existe até hoje é
são tomadas não enquanto Papa, mas enquanto Patriarca do O‎
c
idente. Outra conseqüência que existe até hoje é na tiar
o enquanto Papa, mas enquanto Patriarca do Ocidente. Outra ‎
c
onseqüência que existe até hoje é na tiara, a coroa com
Papa, mas enquanto Patriarca do Ocidente. Outra conseqüên‎
c
ia que existe até hoje é na tiara, a coroa com a qual o Pa
e. Outra conseqüência que existe até hoje é na tiara, a ‎
c
oroa com a qual o Papa é coroado. Tiara quer dizer três co
ra conseqüência que existe até hoje é na tiara, a coroa ‎
c
om a qual o Papa é coroado. Tiara quer dizer três coroas:
existe até hoje é na tiara, a coroa com a qual o Papa é ‎
c
oroado. Tiara quer dizer três coroas: a coroa do Bispo de R
coroa com a qual o Papa é coroado. Tiara quer dizer três ‎
c
oroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patriarca do Oci
a qual o Papa é coroado. Tiara quer dizer três coroas: a ‎
c
oroa do Bispo de Roma; a coroa do Patriarca do Ocidente, e a
Tiara quer dizer três coroas: a coroa do Bispo de Roma; a ‎
c
oroa do Patriarca do Ocidente, e a coroa do Papa. E enquanto
r três coroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patriar‎
c
a do Ocidente, e a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele perte
coroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patriarca do O‎
c
idente, e a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele pertence a t
roa do Bispo de Roma; a coroa do Patriarca do Ocidente, e a ‎
c
oroa do Papa. E enquanto Papa, ele pertence a todos os ritos
do Ocidente, e a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele perten‎
c
e a todos os ritos. Outra curiosidade: ao contrário do que
Papa. E enquanto Papa, ele pertence a todos os ritos. Outra ‎
c
uriosidade: ao contrário do que muitos pensam, a catedral d
Papa, ele pertence a todos os ritos. Outra curiosidade: ao ‎
c
ontrário do que muitos pensam, a catedral do Papa NÃO é a
s. Outra curiosidade: ao contrário do que muitos pensam, a ‎
c
atedral do Papa NÃO é a Basílica de São Pedro... A Cated
o do que muitos pensam, a catedral do Papa NÃO é a Basíli‎
c
a de São Pedro... A Catedral dele é a Basílica de São Jo
, a catedral do Papa NÃO é a Basílica de São Pedro... A ‎
c
atedral dele é a Basílica de São João de Latrão, també
é a Basílica de São Pedro... A Catedral dele é a Basíli‎
c
a de São João de Latrão, também em Roma. É lá que fica
ica de São João de Latrão, também em Roma. É lá que fi‎
c
a a cátedra (= cadeira) onde se senta o Bispo de Roma, a su
e São João de Latrão, também em Roma. É lá que fica a ‎
c
átedra (= cadeira) onde se senta o Bispo de Roma, a sua igr
de Latrão, também em Roma. É lá que fica a cátedra (= ‎
c
adeira) onde se senta o Bispo de Roma, a sua igreja sede. De
ra) onde se senta o Bispo de Roma, a sua igreja sede. De “‎
c
átedra” vem “catedral”. A Basílica de São Pedro é
Bispo de Roma, a sua igreja sede. De “cátedra” vem “‎
c
atedral”. A Basílica de São Pedro é a catedral do Patri
igreja sede. De “cátedra” vem “catedral”. A Basíli‎
c
a de São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumênico de Con
tedra” vem “catedral”. A Basílica de São Pedro é a ‎
c
atedral do Patriarca Ecumênico de Constantinopla, quando as
edral”. A Basílica de São Pedro é a catedral do Patriar‎
c
a Ecumênico de Constantinopla, quando as igrejas se reunifi
l”. A Basílica de São Pedro é a catedral do Patriarca E‎
c
umênico de Constantinopla, quando as igrejas se reunificare
Basílica de São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumêni‎
c
o de Constantinopla, quando as igrejas se reunificarem. E ca
lica de São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumênico de ‎
c
onstantinopla, quando as igrejas se reunificarem. E cada um
a Ecumênico de Constantinopla, quando as igrejas se reunifi‎
c
arem. E cada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou bas
ico de Constantinopla, quando as igrejas se reunificarem. E ‎
c
ada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou basílica em
ndo as igrejas se reunificarem. E cada um dos outros Patriar‎
c
as tem uma igreja ou basílica em Roma. Falando de basílica
m. E cada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou basíli‎
c
a em Roma. Falando de basílicas, tem outra curiosidade. Rom
rcas tem uma igreja ou basílica em Roma. Falando de basíli‎
c
as, tem outra curiosidade. Roma tem seis basílicas (tem as
reja ou basílica em Roma. Falando de basílicas, tem outra ‎
c
uriosidade. Roma tem seis basílicas (tem as duas já mencio
de basílicas, tem outra curiosidade. Roma tem seis basíli‎
c
as (tem as duas já mencionadas, tem Santa Maria Maior – c
a curiosidade. Roma tem seis basílicas (tem as duas já men‎
c
ionadas, tem Santa Maria Maior – cujo teto foi decorado co
cas (tem as duas já mencionadas, tem Santa Maria Maior – ‎
c
ujo teto foi decorado com o primeiro ouro trazido ou roubado
já mencionadas, tem Santa Maria Maior – cujo teto foi de‎
c
orado com o primeiro ouro trazido ou roubado das Américas
ncionadas, tem Santa Maria Maior – cujo teto foi decorado ‎
c
om o primeiro ouro trazido ou roubado das Américas – tem
i decorado com o primeiro ouro trazido ou roubado das Améri‎
c
as – tem São Paulo Extramuros – assim chamada por que f
ubado das Américas – tem São Paulo Extramuros – assim ‎
c
hamada por que ficava do lado de fora dos muros da cidade
s – tem São Paulo Extramuros – assim chamada por que fi‎
c
ava do lado de fora dos muros da cidade – e outras duas qu
assim chamada por que ficava do lado de fora dos muros da ‎
c
idade – e outras duas que não lembro). Privilégio de Cap
a cidade – e outras duas que não lembro). Privilégio de ‎
c
apital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e Canindé,
Privilégio de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Apare‎
c
ida e Canindé, no Ceará). A particularidade de São Pedro,
gio de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e ‎
c
anindé, no Ceará). A particularidade de São Pedro, São J
al. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no ‎
c
eará). A particularidade de São Pedro, São João de Latr
eiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A parti‎
c
ularidade de São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria
tas, e as outras não têm. As portas santas só se abrem a ‎
c
ada 25 anos, geralmente. Voltando aos títulos da pentarquia
, geralmente. Voltando aos títulos da pentarquia, o Patriar‎
c
a dos Melquitas hoje tem o seguinte título: “Sua Beatitud
itas hoje tem o seguinte título: “Sua Beatitude o Patriar‎
c
a Máximo V, de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e Ale
de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Dé‎
c
imo-terceiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de A
oquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Décimo-ter‎
c
eiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de Antioquia
te, Jerusalém e Alexandria, Décimo-terceiro apóstolo e Su‎
c
essor de Pedro”. Ou seja, de Antioquia a fé deveria se ex
do grego tetra, por derivação de tétares, "quatro," e ár‎
c
hein, "governar") designa qualquer sistema de governo em que
steja dividido entre quatro indivíduos, denominados "tetrar‎
c
as". Usualmente aplica-se à tetrarquia introduzida pelo Imp
quatro indivíduos, denominados "tetrarcas". Usualmente apli‎
c
a-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano Dioclec
plica-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano Dio‎
c
leciano, em 293, e que perdurou até c. 313. A instituição
ca-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano Diocle‎
c
iano, em 293, e que perdurou até c. 313. A instituição da
o Imperador Romano Diocleciano, em 293, e que perdurou até ‎
c
. 313. A instituição da tetrarquia marca a resolução da
que perdurou até c. 313. A instituição da tetrarquia mar‎
c
a a resolução da Crise do século III e a recuperação do
. 313. A instituição da tetrarquia marca a resolução da ‎
c
rise do século III e a recuperação do Império Romano. Di
tituição da tetrarquia marca a resolução da Crise do sé‎
c
ulo III e a recuperação do Império Romano. Diocleciano di
etrarquia marca a resolução da Crise do século III e a re‎
c
uperação do Império Romano. Diocleciano dividiu o impéri
ise do século III e a recuperação do Império Romano. Dio‎
c
leciano dividiu o império entre os sectores orientais (pars
do século III e a recuperação do Império Romano. Diocle‎
c
iano dividiu o império entre os sectores orientais (pars Or
Império Romano. Diocleciano dividiu o império entre os se‎
c
tores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars Occidenti
u o império entre os sectores orientais (pars Orientis) e o‎
c
identais (pars Occidentis). Manteve o controle pessoal do se
e os sectores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars O‎
c
cidentis). Manteve o controle pessoal do sector leste, enqua
os sectores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars Oc‎
c
identis). Manteve o controle pessoal do sector leste, enquan
s (pars Orientis) e ocidentais (pars Occidentis). Manteve o ‎
c
ontrole pessoal do sector leste, enquanto Maximiano, seu com
identais (pars Occidentis). Manteve o controle pessoal do se‎
c
tor leste, enquanto Maximiano, seu companheiro de armas, gov
o controle pessoal do sector leste, enquanto Maximiano, seu ‎
c
ompanheiro de armas, governava o ocidente. Não foi propriam
enquanto Maximiano, seu companheiro de armas, governava o o‎
c
idente. Não foi propriamente uma divisão de poder, pois, n
propriamente uma divisão de poder, pois, na realidade, Dio‎
c
leciano estava em posição superior à de Maximiliano. A pa
opriamente uma divisão de poder, pois, na realidade, Diocle‎
c
iano estava em posição superior à de Maximiliano. A parti
rtir daí, o Império passou a ter dois augustos (augusti), ‎
c
ada qual com exército, administração e capital próprios,
o Império passou a ter dois augustos (augusti), cada qual ‎
c
om exército, administração e capital próprios, embora Di
io passou a ter dois augustos (augusti), cada qual com exér‎
c
ito, administração e capital próprios, embora Diocleciano
ustos (augusti), cada qual com exército, administração e ‎
c
apital próprios, embora Diocleciano continuasse a ser o che
m exército, administração e capital próprios, embora Dio‎
c
leciano continuasse a ser o chefe do Estado, representando a
xército, administração e capital próprios, embora Diocle‎
c
iano continuasse a ser o chefe do Estado, representando a un
to, administração e capital próprios, embora Diocleciano ‎
c
ontinuasse a ser o chefe do Estado, representando a unidade
e capital próprios, embora Diocleciano continuasse a ser o ‎
c
hefe do Estado, representando a unidade do mundo romano. Oit
idade do mundo romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a ‎
c
rescente dificuldade de conter as numerosas revoltas no inte
e do mundo romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a cres‎
c
ente dificuldade de conter as numerosas revoltas no interior
romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a crescente difi‎
c
uldade de conter as numerosas revoltas no interior do impér
to anos mais tarde, em 293, dada a crescente dificuldade de ‎
c
onter as numerosas revoltas no interior do império, procede
de conter as numerosas revoltas no interior do império, pro‎
c
edeu a uma nova divisão funcional e territorial, a fim de f
as no interior do império, procedeu a uma nova divisão fun‎
c
ional e territorial, a fim de facilitar as operações milit
deu a uma nova divisão funcional e territorial, a fim de fa‎
c
ilitar as operações militares: nomeou um imperador menos "
militares: nomeou um imperador menos "graduado", denominado ‎
c
ésar (caesar), subordinado a cada imperador mais graduado,
s: nomeou um imperador menos "graduado", denominado césar (‎
c
aesar), subordinado a cada imperador mais graduado, que tinh
menos "graduado", denominado césar (caesar), subordinado a ‎
c
ada imperador mais graduado, que tinha o título de Augusto.
da imperador mais graduado, que tinha o título de Augusto. ‎
c
onstituiu-se assim o sistema de quatro governantes - dois au
ssim o sistema de quatro governantes - dois augustos e dois ‎
c
ésares - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente, Dio
overnantes - dois augustos e dois césares - ou tetrarquia. ‎
c
omo seu césar para o oriente, Diocleciano designou Galério
s - dois augustos e dois césares - ou tetrarquia. Como seu ‎
c
ésar para o oriente, Diocleciano designou Galério. Maximia
ésares - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente, Dio‎
c
leciano designou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando s
ares - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente, Diocle‎
c
iano designou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stes
o designou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso ‎
c
on Costâncio Cloro para o ocidente. O império foi dividido
signou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con ‎
c
ostâncio Cloro para o ocidente. O império foi dividido em
Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con Costân‎
c
io Cloro para o ocidente. O império foi dividido em quatro
rio. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio ‎
c
loro para o ocidente. O império foi dividido em quatro terr
o fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio Cloro para o o‎
c
idente. O império foi dividido em quatro territórios: •
nte. O império foi dividido em quatro territórios: • Dio‎
c
leciano controlava as províncias orientais e o Egito (capit
. O império foi dividido em quatro territórios: • Diocle‎
c
iano controlava as províncias orientais e o Egito (capital:
pério foi dividido em quatro territórios: • Diocleciano ‎
c
ontrolava as províncias orientais e o Egito (capital: Nicom
m quatro territórios: • Diocleciano controlava as provín‎
c
ias orientais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério a
Diocleciano controlava as províncias orientais e o Egito (‎
c
apital: Nicomédia) • Galério administrava as províncias
o controlava as províncias orientais e o Egito (capital: Ni‎
c
omédia) • Galério administrava as províncias balcânica
o (capital: Nicomédia) • Galério administrava as provín‎
c
ias balcânicas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a
al: Nicomédia) • Galério administrava as províncias bal‎
c
ânicas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália
icomédia) • Galério administrava as províncias balcâni‎
c
as (capital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a
dia) • Galério administrava as províncias balcânicas (‎
c
apital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a Áfri
apital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a Áfri‎
c
a setentrional (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai d
Massimiano governava a Itália e a África setentrional (‎
c
apital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino I,
va a Itália e a África setentrional (capital: Milão) • ‎
c
ostâncio Cloro, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia,
ália e a África setentrional (capital: Milão) • Costân‎
c
io Cloro, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gáli
a e a África setentrional (capital: Milão) • Costâncio ‎
c
loro, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e
setentrional (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de ‎
c
onstantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (c
ital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino I, re‎
c
ebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (capital: Tréveris
Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (‎
c
apital: Tréveris). Constantino é considerado por muitos es
u a Hispânia, a Gália e a Britânia (capital: Tréveris). ‎
c
onstantino é considerado por muitos estudiosos e teólogos
a Gália e a Britânia (capital: Tréveris). Constantino é ‎
c
onsiderado por muitos estudiosos e teólogos como o fundador
onstantino é considerado por muitos estudiosos e teólogos ‎
c
omo o fundador e instituidor da Religião Católica, que at
osos e teólogos como o fundador e instituidor da Religião ‎
c
atólica, que até antes do seu governo, não tinha a organi
teólogos como o fundador e instituidor da Religião Católi‎
c
a, que até antes do seu governo, não tinha a organização
té antes do seu governo, não tinha a organização idênti‎
c
a aquela da formação do imperio romano, e não existia um
a aquela da formação do imperio romano, e não existia um ‎
c
omando unificado até a instituição do cristianismo inicia
ormação do imperio romano, e não existia um comando unifi‎
c
ado até a instituição do cristianismo iniciada pelo imper
e não existia um comando unificado até a instituição do ‎
c
ristianismo iniciada pelo imperador romano Constantino e ins
m comando unificado até a instituição do cristianismo ini‎
c
iada pelo imperador romano Constantino e instituida pelo imp
nstituição do cristianismo iniciada pelo imperador romano ‎
c
onstantino e instituida pelo imperador romano Tedósio seu s
nstantino e instituida pelo imperador romano Tedósio seu su‎
c
essor.

36. Continência

substantivo feminino 1. ‎
c
omportamento muito contido; moderação nos gestos, palavras
substantivo feminino 1. comportamento muito ‎
c
ontido; moderação nos gestos, palavras e atos; autodomíni
ido; moderação nos gestos, palavras e atos; autodomínio, ‎
c
omedimento Ex.: c. afetiva 2. estado de uma pessoa que se ab
nos gestos, palavras e atos; autodomínio, comedimento Ex.: ‎
c
. afetiva 2. estado de uma pessoa que se abstém de todo pra
etiva 2. estado de uma pessoa que se abstém de todo prazer ‎
c
arnal; castidade 3. Rubrica: termo jurídico. A reunião de
estado de uma pessoa que se abstém de todo prazer carnal; ‎
c
astidade 3. Rubrica: termo jurídico. A reunião de processo
soa que se abstém de todo prazer carnal; castidade 3. Rubri‎
c
a: termo jurídico. A reunião de processos, estando um inte
m de todo prazer carnal; castidade 3. Rubrica: termo jurídi‎
c
o. A reunião de processos, estando um integralmente contido
al; castidade 3. Rubrica: termo jurídico. A reunião de pro‎
c
essos, estando um integralmente contido no outro, por não p
urídico. A reunião de processos, estando um integralmente ‎
c
ontido no outro, por não poder haver duas demandas idêntic
contido no outro, por não poder haver duas demandas idênti‎
c
as em curso 4. Rubrica: termo militar. Saudação militar 5.
no outro, por não poder haver duas demandas idênticas em ‎
c
urso 4. Rubrica: termo militar. Saudação militar 5. Rubric
não poder haver duas demandas idênticas em curso 4. Rubri‎
c
a: termo militar. Saudação militar 5. Rubrica: termo jurí
curso 4. Rubrica: termo militar. Saudação militar 5. Rubri‎
c
a: termo jurídico. Ocorre quando duas ou mais pessoas são
termo militar. Saudação militar 5. Rubrica: termo jurídi‎
c
o. Ocorre quando duas ou mais pessoas são acusadas de terem
o militar. Saudação militar 5. Rubrica: termo jurídico. O‎
c
orre quando duas ou mais pessoas são acusadas de terem come
: termo jurídico. Ocorre quando duas ou mais pessoas são a‎
c
usadas de terem cometido a mesma infração
. Ocorre quando duas ou mais pessoas são acusadas de terem ‎
c
ometido a mesma infração

37. Farinha

c
omplemento comestível usado em refeições: almoço e janta
Complemento ‎
c
omestível usado em refeições: almoço e janta, junto c/ar
to comestível usado em refeições: almoço e janta, junto ‎
c
/arroz., principalmente, feito da mandioca. Fabricado no Nor
usado em refeições: almoço e janta, junto c/arroz., prin‎
c
ipalmente, feito da mandioca. Fabricado no Norte do País.
ço e janta, junto c/arroz., principalmente, feito da mandio‎
c
a. Fabricado no Norte do País.
ta, junto c/arroz., principalmente, feito da mandioca. Fabri‎
c
ado no Norte do País.

38. Padroado

Delegação de poderes ‎
c
oncedida pelos papas - através de bulas - aos reis de Portu
Delegação de poderes con‎
c
edida pelos papas - através de bulas - aos reis de Portugal
otetor da Igreja, dispondo de obrigações e direitos, tais ‎
c
omo: a) zelar e sustentar a igreja em terras de domínio lus
mínio lusitano; b) enviar missioinários para as terras des‎
c
obertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos aos
itano; b) enviar missioinários para as terras descobertas; ‎
c
) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos aos cargos ec
b) enviar missioinários para as terras descobertas; c) arre‎
c
adar dízimos; d) apresentar candidatos aos cargos eclesiás
as terras descobertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar ‎
c
andidatos aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos
bertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos aos ‎
c
argos eclesiásticos, especialmente os bispos, exercendo, as
c) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos aos cargos e‎
c
lesiásticos, especialmente os bispos, exercendo, assim, pod
ar dízimos; d) apresentar candidatos aos cargos eclesiásti‎
c
os, especialmente os bispos, exercendo, assim, poder políti
os; d) apresentar candidatos aos cargos eclesiásticos, espe‎
c
ialmente os bispos, exercendo, assim, poder político sobre
tos aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos, exer‎
c
endo, assim, poder político sobre os mesmos.
os, especialmente os bispos, exercendo, assim, poder políti‎
c
o sobre os mesmos.


39. Pirâmides do egito

o antigo Egipto; tem uma história que vai da III dinastia (‎
c
. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois da
ipto; tem uma história que vai da III dinastia (c. 2750 a. ‎
c
.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinasti
que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (‎
c
. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) co
III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. ‎
c
), e depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) com os sobera
à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (‎
c
. 750-650 a. C.) com os soberanos etíopes e seus sucessores
tia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. ‎
c
.) com os soberanos etíopes e seus sucessores que reinaram
(c. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) ‎
c
om os soberanos etíopes e seus sucessores que reinaram no S
astia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos etíopes e seus su‎
c
essores que reinaram no Sudão Setentrional até ao séc. IV
s sucessores que reinaram no Sudão Setentrional até ao sé‎
c
. IV d. C. As P. tiveram uma evolução desde o monte de are
res que reinaram no Sudão Setentrional até ao séc. IV d. ‎
c
. As P. tiveram uma evolução desde o monte de areia de for
a evolução desde o monte de areia de forma retangular que ‎
c
obria a sepultura de faraó, na fase pré-dinástica, passad
ular que cobria a sepultura de faraó, na fase pré-dinásti‎
c
a, passado pela mastaba, até se chegar às P. propriamente
aó, na fase pré-dinástica, passado pela mastaba, até se ‎
c
hegar às P. propriamente ditas. Construíram-se ao todo uma
ado pela mastaba, até se chegar às P. propriamente ditas. ‎
c
onstruíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido
ruíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido des‎
c
obertas até hoje. Foi Djoser, fundador da III dinastia, que
Foi Djoser, fundador da III dinastia, quem inaugurou a edifi‎
c
ação de P., talvez por sugestão do seu arquitecto Imotepe
ou a edificação de P., talvez por sugestão do seu arquite‎
c
to Imotepe. A P. de Sacará, construída em pedra calcária,
, talvez por sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sa‎
c
ará, construída em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 d
z por sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, ‎
c
onstruída em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus
u arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construída em pedra ‎
c
alcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta, tinh
rquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construída em pedra cal‎
c
ária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta, tinha 1
o Imotepe. A P. de Sacará, construída em pedra calcária, ‎
c
om 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta, tinha 109 m de
volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amplifi‎
c
ações do túmulo primitivo até se completar a P. A este t
e E a O. Houve amplificações do túmulo primitivo até se ‎
c
ompletar a P. A este tipo de P. de degraus pertence a P. ina
o até se completar a P. A este tipo de P. de degraus perten‎
c
e a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954. H
ompletar a P. A este tipo de P. de degraus pertence a P. ina‎
c
abada do faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954. Há 3 P. pos
de degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, des‎
c
oberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundador
ivelmente de Snéfru, fundador da IV dinastia (2723-2563 a. ‎
c
), que revelam uma profunda evolução, por se terem suprimi
ução, por se terem suprimido os degraus: uma em Meidum (a ‎
c
. 20 km de Sacará), e duas em Dachur (a S de Sacará), send
terem suprimido os degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sa‎
c
ará), e duas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª desta
degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas em Da‎
c
hur (a S de Sacará), sendo a 1.ª destas últimas de forma
Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas em Dachur (a S de Sa‎
c
ará), sendo a 1.ª destas últimas de forma romboidal e a 2
1.ª destas últimas de forma romboidal e a 2.a tendo uma in‎
c
linação muito inferior ao normal e sendo semelhante à rom
or ao normal e sendo semelhante à romboidal na parte alta. ‎
c
om os sucessores de Snéfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos,
mal e sendo semelhante à romboidal na parte alta. Com os su‎
c
essores de Snéfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos, entra-se
éfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos, entra-se no período ‎
c
lássico das P., com a construção da ampla e maravilhosa n
Quéops, Quéfren e Miquerinos, entra-se no período clássi‎
c
o das P., com a construção da ampla e maravilhosa necrópo
éfren e Miquerinos, entra-se no período clássico das P., ‎
c
om a construção da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé
e Miquerinos, entra-se no período clássico das P., com a ‎
c
onstrução da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé (na m
ássico das P., com a construção da ampla e maravilhosa ne‎
c
rópole de Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe do Cair
necrópole de Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe do ‎
c
airo), durante a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C).
do Cairo), durante a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. ‎
c
). A 1.ª ,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais elevada d
,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais elevada de todas, ‎
c
ompõe-se de várias salas e corredores, sendo a sala funer
tb. a mais elevada de todas, compõe-se de várias salas e ‎
c
orredores, sendo a sala funerária cavada no solo, à qual s
e-se de várias salas e corredores, sendo a sala funerária ‎
c
avada no solo, à qual se desce por um poço. Tem 146,60 m d
ores, sendo a sala funerária cavada no solo, à qual se des‎
c
e por um poço. Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m de lado; dem
Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m de lado; demorou 20 anos a ‎
c
onstruir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos de 2,5 t c
ou 20 anos a construir e nela foram utilizados 2 500 000 blo‎
c
os de 2,5 t cada um. Os seus ângulos correspondem com uma p
construir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos de 2,5 t ‎
c
ada um. Os seus ângulos correspondem com uma precisão mate
lizados 2 500 000 blocos de 2,5 t cada um. Os seus ângulos ‎
c
orrespondem com uma precisão matemática aos quatro pontos
000 blocos de 2,5 t cada um. Os seus ângulos correspondem ‎
c
om uma precisão matemática aos quatro pontos cardeais. Em
de 2,5 t cada um. Os seus ângulos correspondem com uma pre‎
c
isão matemática aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram
m. Os seus ângulos correspondem com uma precisão matemáti‎
c
a aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram descobertas na s
orrespondem com uma precisão matemática aos quatro pontos ‎
c
ardeais. Em 1954 foram descobertas na sua base duas barcas s
o matemática aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram des‎
c
obertas na sua base duas barcas solares. A P. de Quéfren te
tos cardeais. Em 1954 foram descobertas na sua base duas bar‎
c
as solares. A P. de Quéfren tem 143 m de alt., e de lado 21
sala funerária foi aberta na grande mole, sendo essa a úni‎
c
a parte da P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi
na grande mole, sendo essa a única parte da P. vazia; o sar‎
c
ófago do faraó, em granito, foi aí colocado; foi no tempo
te da P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi aí ‎
c
olocado; foi no tempo de Quéfren que se construiu a Grande
a P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi aí colo‎
c
ado; foi no tempo de Quéfren que se construiu a Grande Esfi
granito, foi aí colocado; foi no tempo de Quéfren que se ‎
c
onstruiu a Grande Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de
. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m de lado, ‎
c
ontinha a sala funerária cavada no rochedo, e o sarcófago
,40 m de alt. por 108 m de lado, continha a sala funerária ‎
c
avada no rochedo, e o sarcófago era de basalto. Os sucessor
. por 108 m de lado, continha a sala funerária cavada no ro‎
c
hedo, e o sarcófago era de basalto. Os sucessores daqueles
lado, continha a sala funerária cavada no rochedo, e o sar‎
c
ófago era de basalto. Os sucessores daqueles três faraós
ria cavada no rochedo, e o sarcófago era de basalto. Os su‎
c
essores daqueles três faraós mandaram levantar P. de propo
ós mandaram levantar P. de proporções mais modestas, mere‎
c
endo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), com uma decora
odestas, merecendo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), ‎
c
om uma decoração interior e as partes adjacentes recoberta
erecendo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), com uma de‎
c
oração interior e as partes adjacentes recobertas de texto
63-2423 a. O), com uma decoração interior e as partes adja‎
c
entes recobertas de textos que anunciam o Livro dos Mortos.
. O), com uma decoração interior e as partes adjacentes re‎
c
obertas de textos que anunciam o Livro dos Mortos.
nterior e as partes adjacentes recobertas de textos que anun‎
c
iam o Livro dos Mortos.

40. Mercúrio

Mer‎
c
úrio é o planeta mais próximo do Sol, o qual orbita no te
o Sol, o qual orbita no tempo de 87,96 dias terrestres, que ‎
c
orresponde ao seu ano sideral.É um planeta excepcionalmente
restres, que corresponde ao seu ano sideral.É um planeta ex‎
c
epcionalmente denso pelo tamanho e composição de níquel-f
tres, que corresponde ao seu ano sideral.É um planeta excep‎
c
ionalmente denso pelo tamanho e composição de níquel-ferr
sideral.É um planeta excepcionalmente denso pelo tamanho e ‎
c
omposição de níquel-ferro de seu núcleo, que corresponde
enso pelo tamanho e composição de níquel-ferro de seu nú‎
c
leo, que corresponde a 42% de sua massa total, contra 17% do
tamanho e composição de níquel-ferro de seu núcleo, que ‎
c
orresponde a 42% de sua massa total, contra 17% do da Terra,
o de seu núcleo, que corresponde a 42% de sua massa total, ‎
c
ontra 17% do da Terra, o que lhe dá um campo magnético equ
e sua massa total, contra 17% do da Terra, o que lhe dá um ‎
c
ampo magnético equivalente a 1,1 do da Terra, diferentement
tal, contra 17% do da Terra, o que lhe dá um campo magnéti‎
c
o equivalente a 1,1 do da Terra, diferentemente de Marte, qu
Marte, que não o possui. Isto quer dizer que uma bússola ‎
c
omum funcionaria lá.Sua órbita tem a maior excentricidade
ue não o possui. Isto quer dizer que uma bússola comum fun‎
c
ionaria lá.Sua órbita tem a maior excentricidade e seu eix
ma bússola comum funcionaria lá.Sua órbita tem a maior ex‎
c
entricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação axial(
ssola comum funcionaria lá.Sua órbita tem a maior excentri‎
c
idade e seu eixo apresenta a menor inclinação axial(2,1)de
a tem a maior excentricidade e seu eixo apresenta a menor in‎
c
linação axial(2,1)dentre todos os planetas do sistema sola
odos os planetas do sistema solar, tornando suas estações ‎
c
limáticas praticamente inexistentes.Mercúrio completa 3 ro
planetas do sistema solar, tornando suas estações climáti‎
c
as praticamente inexistentes.Mercúrio completa 3 rotações
do sistema solar, tornando suas estações climáticas prati‎
c
amente inexistentes.Mercúrio completa 3 rotações em torno
do suas estações climáticas praticamente inexistentes.Mer‎
c
úrio completa 3 rotações em torno de seu eixo a cada 2 ó
estações climáticas praticamente inexistentes.Mercúrio ‎
c
ompleta 3 rotações em torno de seu eixo a cada 2 órbitas.
ntes.Mercúrio completa 3 rotações em torno de seu eixo a ‎
c
ada 2 órbitas. As duas primeiras espaçonaves a explorar o
o planeta foram a Mariner 10, que mapeou 45% de sua superfí‎
c
ie em 1974-75 e a Messenger, que mapeou outros 30%, em sobre
, em sobrevoos de 2008, entrando em órbita em 2011, quando ‎
c
omeçou a mapear o restante, numa missão com duração nomi
em 2011, quando começou a mapear o restante, numa missão ‎
c
om duração nominal de 1 ano terrestre. Sua órbita fica a
ão com duração nominal de 1 ano terrestre. Sua órbita fi‎
c
a a uma distância média de 57.908.000 de Km do Sol, distan
o nominal de 1 ano terrestre. Sua órbita fica a uma distân‎
c
ia média de 57.908.000 de Km do Sol, distando 94.000.000 de
0 de Km do Sol, distando 94.000.000 de Km da Terra. Sua velo‎
c
idade orbital é de 47,87 Km/seg., a mais alta do sistema so
orbital é de 47,87 Km/seg., a mais alta do sistema solar, ‎
c
aracterística que lhe deu o nome, Mercúrio, o Deus da velo
ital é de 47,87 Km/seg., a mais alta do sistema solar, cara‎
c
terística que lhe deu o nome, Mercúrio, o Deus da velocida
e 47,87 Km/seg., a mais alta do sistema solar, característi‎
c
a que lhe deu o nome, Mercúrio, o Deus da velocidade.As tem
ta do sistema solar, característica que lhe deu o nome, Mer‎
c
úrio, o Deus da velocidade.As temperaturas em sua superfíc
aracterística que lhe deu o nome, Mercúrio, o Deus da velo‎
c
idade.As temperaturas em sua superfície variam de -183graus
cúrio, o Deus da velocidade.As temperaturas em sua superfí‎
c
ie variam de -183graus C a + 427 graus C, mais amenas que as
dade.As temperaturas em sua superfície variam de -183graus ‎
c
a + 427 graus C, mais amenas que as de Vênus, que fica a 5
uras em sua superfície variam de -183graus C a + 427 graus ‎
c
, mais amenas que as de Vênus, que fica a 50.000.000 de Km
raus C a + 427 graus C, mais amenas que as de Vênus, que fi‎
c
a a 50.000.000 de Km mais longe do Sol. Seu diâmetro equato
s satélites Titã, de Saturno e Ganymedes,de Júpiter,e pou‎
c
o maior que o diâmetro de Calisto, o segundo maior satélit
no e Ganymedes,de Júpiter,e pouco maior que o diâmetro de ‎
c
alisto, o segundo maior satélite, também de Júpiter, aind
de Júpiter, ainda que muito mais denso.Sua densidade é pou‎
c
o maior que a da Terra, com 5.427g/cm3, sendo sua gravidade
ito mais denso.Sua densidade é pouco maior que a da Terra, ‎
c
om 5.427g/cm3, sendo sua gravidade equivalente a 38% à da T
nso.Sua densidade é pouco maior que a da Terra, com 5.427g/‎
c
m3, sendo sua gravidade equivalente a 38% à da Terra e igua
a 38% à da Terra e igual à de Marte. A sonda Messenger des‎
c
obriu alta quantidade de água congelada numa cratera existe
Marte. A sonda Messenger descobriu alta quantidade de água ‎
c
ongelada numa cratera existente exatamente no polo norte do
Messenger descobriu alta quantidade de água congelada numa ‎
c
ratera existente exatamente no polo norte do planeta, que ac
cratera existente exatamente no polo norte do planeta, que a‎
c
reditam existir também em crateras do polo sul, já que, de
no polo norte do planeta, que acreditam existir também em ‎
c
rateras do polo sul, já que, devido a sua baixa inclinaçã
bém em crateras do polo sul, já que, devido a sua baixa in‎
c
linação axial(2,11), essas regiões nunca recebem o Sol di
ido a sua baixa inclinação axial(2,11), essas regiões nun‎
c
a recebem o Sol diretamente.
sua baixa inclinação axial(2,11), essas regiões nunca re‎
c
ebem o Sol diretamente.

41. Respiração

s.f. 1 - Designação do pro‎
c
esso de trocas gasosas que ocorre ao nível dos alvéolos pu
s.f. 1 - Designação do processo de tro‎
c
as gasosas que ocorre ao nível dos alvéolos pulmonares. É
s.f. 1 - Designação do processo de trocas gasosas que o‎
c
orre ao nível dos alvéolos pulmonares. É através deste p
re ao nível dos alvéolos pulmonares. É através deste pro‎
c
esso que o oxigénio inspirado do ar ambiente é transportad
rado do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial, al‎
c
ança as diferentes células do corpo e é por elas utilizad
transportado pelo sangue arterial, alcança as diferentes ‎
c
élulas do corpo e é por elas utilizado no metabolismo, enq
do pelo sangue arterial, alcança as diferentes células do ‎
c
orpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dió
por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióxido de ‎
c
arbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso, is
no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido ‎
c
arbónico) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado p
olismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbóni‎
c
o) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pelas cé
anto o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o ‎
c
ircuito inverso, isto é, é eliminado pelas células por tr
o o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o cir‎
c
uito inverso, isto é, é eliminado pelas células por troca
nico) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pelas ‎
c
élulas por troca com o oxigénio e é transportado no sangu
rcuito inverso, isto é, é eliminado pelas células por tro‎
c
a com o oxigénio e é transportado no sangue venoso até ao
ito inverso, isto é, é eliminado pelas células por troca ‎
c
om o oxigénio e é transportado no sangue venoso até aos p
no sangue venoso até aos pulmões, onde é expirado por tro‎
c
a com o oxigénio do ar ambiente. A respiração é controla
sangue venoso até aos pulmões, onde é expirado por troca ‎
c
om o oxigénio do ar ambiente. A respiração é controlada
por troca com o oxigénio do ar ambiente. A respiração é ‎
c
ontrolada pelo centro respiratório localizado no cérebro;
oxigénio do ar ambiente. A respiração é controlada pelo ‎
c
entro respiratório localizado no cérebro; embora não seja
e. A respiração é controlada pelo centro respiratório lo‎
c
alizado no cérebro; embora não seja necessário esforço c
ção é controlada pelo centro respiratório localizado no ‎
c
érebro; embora não seja necessário esforço consciente pa
ro respiratório localizado no cérebro; embora não seja ne‎
c
essário esforço consciente para inspirar e expirar o ar am
calizado no cérebro; embora não seja necessário esforço ‎
c
onsciente para inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude
zado no cérebro; embora não seja necessário esforço cons‎
c
iente para inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a
a inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequên‎
c
ia dos movimentos respiratórios podem ser alteradas volunta
atórios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exer‎
c
ício físico, o coração e músculos consomem mais oxigén
rios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercí‎
c
io físico, o coração e músculos consomem mais oxigénio,
em ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício físi‎
c
o, o coração e músculos consomem mais oxigénio, pelo que
alteradas voluntariamente. Durante o exercício físico, o ‎
c
oração e músculos consomem mais oxigénio, pelo que os re
tariamente. Durante o exercício físico, o coração e mús‎
c
ulos consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos induzem r
ente. Durante o exercício físico, o coração e músculos ‎
c
onsomem mais oxigénio, pelo que os reflexos induzem rapidam
pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento da frequên‎
c
ia respiratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, de
órios por minuto durante os esforços mais violentos. Um re‎
c
ém-nascido tem uma frequência respiratória de cerca de 40
or minuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nas‎
c
ido tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos
esforços mais violentos. Um recém-nascido tem uma frequên‎
c
ia respiratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO
tos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratória de ‎
c
erca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS
. Um recém-nascido tem uma frequência respiratória de cer‎
c
a de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PU
m-nascido tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ‎
c
iclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ?
-nascido tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ci‎
c
los por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Qu
uência respiratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - ‎
c
OMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspirad
o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abóbada ou ‎
c
úpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdomin
gma (que em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúpula) ‎
c
ontrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdominais. Por
uso tem a forma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e des‎
c
e, comprimindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os mús
tem a forma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, ‎
c
omprimindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculo
abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vís‎
c
eras abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos interc
e, comprimindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os mús‎
c
ulos torácicos intercostais contraem-se e empurram o tórax
ndo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torá‎
c
icos intercostais contraem-se e empurram o tórax para cima
o as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos toráci‎
c
os intercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e
ceras abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos inter‎
c
ostais contraem-se e empurram o tórax para cima e para fora
dominais. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais ‎
c
ontraem-se e empurram o tórax para cima e para fora. Estes
orácicos intercostais contraem-se e empurram o tórax para ‎
c
ima e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da
ima e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da ‎
c
avidade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e
a. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade torá‎
c
ica, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar
Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade toráci‎
c
a, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar am
m e inspirem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os mús‎
c
ulos torácicos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volum
m o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos torá‎
c
icos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intrator
o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos toráci‎
c
os e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorác
cos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorá‎
c
ico, o que conduz à compressão dos pulmões e consequente
s e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratoráci‎
c
o, o que conduz à compressão dos pulmões e consequente ex
ragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorácico, o que ‎
c
onduz à compressão dos pulmões e consequente expulsão do
xam-se, diminuindo o volume intratorácico, o que conduz à ‎
c
ompressão dos pulmões e consequente expulsão do ar que co
intratorácico, o que conduz à compressão dos pulmões e ‎
c
onsequente expulsão do ar que contêm. Os pulmões não enc
compressão dos pulmões e consequente expulsão do ar que ‎
c
ontêm. Os pulmões não enchem completamente durante a insp
consequente expulsão do ar que contêm. Os pulmões não en‎
c
hem completamente durante a inspiração nem esvaziam comple
quente expulsão do ar que contêm. Os pulmões não enchem ‎
c
ompletamente durante a inspiração nem esvaziam completamen
o enchem completamente durante a inspiração nem esvaziam ‎
c
ompletamente durante a expiração. Em geral, na respiraçã
ante a expiração. Em geral, na respiração normal apenas ‎
c
erca de um terço do ar dos pulmões é expirado e substitu
e a expiração. Em geral, na respiração normal apenas cer‎
c
a de um terço do ar dos pulmões é expirado e substituído
quantidade de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar ‎
c
orrente) mistura-se com o ar remanescente (volume residual)
pirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-se ‎
c
om o ar remanescente (volume residual) já existente nos pul
renovado (volume de ar corrente) mistura-se com o ar remanes‎
c
ente (volume residual) já existente nos pulmões. Os pulmõ
residual) já existente nos pulmões. Os pulmões do homem ‎
c
omportam cerca de 6 l de ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l
já existente nos pulmões. Os pulmões do homem comportam ‎
c
erca de 6 l de ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repou
existente nos pulmões. Os pulmões do homem comportam cer‎
c
a de 6 l de ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso,
ões do homem comportam cerca de 6 l de ar, e os da mulher, ‎
c
erca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar inspirado pelos p
s do homem comportam cerca de 6 l de ar, e os da mulher, cer‎
c
a de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar inspirado pelos pulm
5 l. Em repouso, o volume de ar inspirado pelos pulmões é ‎
c
erca de 400 ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l
. Em repouso, o volume de ar inspirado pelos pulmões é cer‎
c
a de 400 ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de
ir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permite forne‎
c
er a energia necessária às várias células do organismo.
. 3 - A função respiratória permite fornecer a energia ne‎
c
essária às várias células do organismo. As células obt
ratória permite fornecer a energia necessária às várias ‎
c
élulas do organismo. As células obtêm esta energia princi
a energia necessária às várias células do organismo. As ‎
c
élulas obtêm esta energia principalmente através do metab
células do organismo. As células obtêm esta energia prin‎
c
ipalmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o que
ergia principalmente através do metabolismo aeróbio da glu‎
c
ose, o que exige um fornecimento constante de oxigénio. É
és do metabolismo aeróbio da glucose, o que exige um forne‎
c
imento constante de oxigénio. É através da respiração q
etabolismo aeróbio da glucose, o que exige um fornecimento ‎
c
onstante de oxigénio. É através da respiração que o oxi
do nos pulmões e depois transferido para o sangue arterial ‎
c
irculante, que o transporta para as células. O metabolismo
nos pulmões e depois transferido para o sangue arterial cir‎
c
ulante, que o transporta para as células. O metabolismo int
para o sangue arterial circulante, que o transporta para as ‎
c
élulas. O metabolismo intracelular da glucose e oxigénio (
ante, que o transporta para as células. O metabolismo intra‎
c
elular da glucose e oxigénio (respiração celular) produz
ansporta para as células. O metabolismo intracelular da glu‎
c
ose e oxigénio (respiração celular) produz a libertação
tabolismo intracelular da glucose e oxigénio (respiração ‎
c
elular) produz a libertação de dióxido de carbono, que é
(respiração celular) produz a libertação de dióxido de ‎
c
arbono, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões
xpiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, ‎
c
ontendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulmões e a
nio transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos lo‎
c
alizados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de
sai dos pulmões através das veias pulmonares para a aurí‎
c
ula esquerda do coração. 4.3 -O sangue arterial passa da a
através das veias pulmonares para a aurícula esquerda do ‎
c
oração. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula esquerda
esquerda do coração. 4.3 -O sangue arterial passa da aurí‎
c
ula esquerda para o ventrículo esquerdo, de onde é bombead
O sangue arterial passa da aurícula esquerda para o ventrí‎
c
ulo esquerdo, de onde é bombeado através da aorta para os
de onde é bombeado através da aorta para os diferentes te‎
c
idos e órgãos. O oxigénio é transportado pelo sangue atr
o à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos ‎
c
apilares, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutr
. 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arterial forne‎
c
e oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e c
al fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes te‎
c
idos e células do corpo e retira depois através do sangue
ce oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e ‎
c
élulas do corpo e retira depois através do sangue venoso o
(e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e células do ‎
c
orpo e retira depois através do sangue venoso os produtos d
ngue venoso os produtos de eliminação do metabolismo intra‎
c
elular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior das
minação do metabolismo intracelular - água e dióxido de ‎
c
arbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigé
elular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior das ‎
c
élulas, a glucose e o oxigénio participam numa série comp
e dióxido de carbono, 4.5 - No interior das células, a glu‎
c
ose e o oxigénio participam numa série complexa de reaçõ
.5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio parti‎
c
ipam numa série complexa de reações que fornecem a energi
as células, a glucose e o oxigénio participam numa série ‎
c
omplexa de reações que fornecem a energia indispensável
énio participam numa série complexa de reações que forne‎
c
em a energia indispensável à vida das células. Nesse proc
reações que fornecem a energia indispensável à vida das ‎
c
élulas. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se e
cem a energia indispensável à vida das células. Nesse pro‎
c
esso metabólico, a glucose converte-se em dióxido de carbo
ndispensável à vida das células. Nesse processo metabóli‎
c
o, a glucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6
vel à vida das células. Nesse processo metabólico, a glu‎
c
ose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dió
à vida das células. Nesse processo metabólico, a glucose ‎
c
onverte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido
processo metabólico, a glucose converte-se em dióxido de ‎
c
arbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retirado pelo
erte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de ‎
c
arbono é retirado pelo sangue venoso para o coração direi
O dióxido de carbono é retirado pelo sangue venoso para o ‎
c
oração direito, depois passa para os pulmões através da
vel dos alvéolos pulmonares, é eliminado para o a por tro‎
c
a com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas
l dos alvéolos pulmonares, é eliminado para o a por troca ‎
c
om o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de
OS Uma das formas de o organismo responder às diferentes ne‎
c
essidades de oxigénio consiste em alterar os volumes respir
rganismo responder às diferentes necessidades de oxigénio ‎
c
onsiste em alterar os volumes respiratórios, que podem vari
ariar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da ‎
c
apacidade máxima vital) durante os exercícios mais violent
r entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capa‎
c
idade máxima vital) durante os exercícios mais violentos.
valor, próximo da capacidade máxima vital) durante os exer‎
c
ícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração
or, próximo da capacidade máxima vital) durante os exercí‎
c
ios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração to
mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torá‎
c
ica ? É a respiração que a quase totalidade das pessoas r
ais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração toráci‎
c
a ? É a respiração que a quase totalidade das pessoas rea
dade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e in‎
c
ompleta; é o estilo barriga para dentro, peito para fora. Q
o estilo barriga para dentro, peito para fora. Quando se en‎
c
he o peito de ar, encolhendo a barriga, está-se usando apen
a dentro, peito para fora. Quando se enche o peito de ar, en‎
c
olhendo a barriga, está-se usando apenas a musculatura do t
to de ar, encolhendo a barriga, está-se usando apenas a mus‎
c
ulatura do tórax. Esse é o tipo de respiração de quem es
Esse é o tipo de respiração de quem está fazendo um exer‎
c
ício físico intenso. E é também o tipo de respiração d
e é o tipo de respiração de quem está fazendo um exercí‎
c
io físico intenso. E é também o tipo de respiração de q
po de respiração de quem está fazendo um exercício físi‎
c
o intenso. E é também o tipo de respiração de quem está
o de respiração de quem está sob pressão. Nesse último ‎
c
aso, ocorre uma superficialização dos movimentos, entrando
spiração de quem está sob pressão. Nesse último caso, o‎
c
orre uma superficialização dos movimentos, entrando menos
m está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superfi‎
c
ialização dos movimentos, entrando menos ar em cada movime
ma superficialização dos movimentos, entrando menos ar em ‎
c
ada movimento, mas com um grande número de inspirações e
o dos movimentos, entrando menos ar em cada movimento, mas ‎
c
om um grande número de inspirações e expirações. O resu
de número de inspirações e expirações. O resultado é a‎
c
úmulo de ar viciado, pobre em oxigénio, além de tensão m
spirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vi‎
c
iado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É impo
mulo de ar viciado, pobre em oxigénio, além de tensão mus‎
c
ular. É importante referir que, durante a respiração tor
lar. É importante referir que, durante a respiração torá‎
c
ica, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente o
r. É importante referir que, durante a respiração toráci‎
c
a, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente oxi
ação torácica, a parte inferior dos pulmões não é sufi‎
c
ientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de muito
mões não é suficientemente oxigenada, resultando daí a o‎
c
orrência de muitos resfriados e, em alguns casos, tuberculo
ão é suficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrên‎
c
ia de muitos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, ent
ltando daí a ocorrência de muitos resfriados e, em alguns ‎
c
asos, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiração
a ocorrência de muitos resfriados e, em alguns casos, tuber‎
c
ulose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou
outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou diafragmáti‎
c
a: Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua ba
b) ? Respiração abdominal ou diafragmática: Observe uma ‎
c
riança pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e
diafragmática: Observe uma criança pequena dormindo. Veja ‎
c
omo a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de fazer inve
ça pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e des‎
c
e, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiração diafra
na dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa ‎
c
alma de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática
a calma de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmáti‎
c
a ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou assustada r
é a respiração diafragmática ou abdominal. Já a mesma ‎
c
riança chorando ou assustada realiza a respiração toráci
piração diafragmática ou abdominal. Já a mesma criança ‎
c
horando ou assustada realiza a respiração torácica. A res
criança chorando ou assustada realiza a respiração torá‎
c
ica. A respiração diafragmática ocorre em situações de
riança chorando ou assustada realiza a respiração toráci‎
c
a. A respiração diafragmática ocorre em situações de ca
ealiza a respiração torácica. A respiração diafragmáti‎
c
a ocorre em situações de calma e, muito importante, é cap
za a respiração torácica. A respiração diafragmática o‎
c
orre em situações de calma e, muito importante, é capaz d
ica. A respiração diafragmática ocorre em situações de ‎
c
alma e, muito importante, é capaz de diminuir a reação de
tica ocorre em situações de calma e, muito importante, é ‎
c
apaz de diminuir a reação de alarme. O diafragma é o mús
apaz de diminuir a reação de alarme. O diafragma é o mús‎
c
ulo que separa o abdome do tórax, e pode ser controlado com
gma é o músculo que separa o abdome do tórax, e pode ser ‎
c
ontrolado com o mínimo de atenção. Num local calmo, em ca
sculo que separa o abdome do tórax, e pode ser controlado ‎
c
om o mínimo de atenção. Num local calmo, em casa, passe a
ax, e pode ser controlado com o mínimo de atenção. Num lo‎
c
al calmo, em casa, passe a provocar a respiração diafragm
e pode ser controlado com o mínimo de atenção. Num local ‎
c
almo, em casa, passe a provocar a respiração diafragmátic
controlado com o mínimo de atenção. Num local calmo, em ‎
c
asa, passe a provocar a respiração diafragmática, da segu
ínimo de atenção. Num local calmo, em casa, passe a provo‎
c
ar a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRATI
calmo, em casa, passe a provocar a respiração diafragmáti‎
c
a, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL
ar a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRATI‎
c
ANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, co
maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTI‎
c
A ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbig
ICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, ‎
c
oloque uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a outra
DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo a‎
c
ima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lenta
igo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente, pro‎
c
urando fazer de sua barriga um balão expandindo-se. A mão
ve subir e a mão que está no peito deve mexer-se muito pou‎
c
o. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?expire mu
mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Respire ‎
c
om calma, de maneira regular e suave. ?expire muito lentamen
o que está no peito deve mexer-se muito pouco. Respire com ‎
c
alma, de maneira regular e suave. ?expire muito lentamente,
suave. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma velo‎
c
idade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique
todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes de ‎
c
omeçar um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você p
entar, fique um ou dois segundos, antes de começar um novo ‎
c
iclo. Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a
tar, fique um ou dois segundos, antes de começar um novo ci‎
c
lo. Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a r
os, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar esta té‎
c
nica, você pode desencadear a respiração abdominal quando
antes de começar um novo ciclo. Quando dominar esta técni‎
c
a, você pode desencadear a respiração abdominal quando de
de começar um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, vo‎
c
ê pode desencadear a respiração abdominal quando desejar
m novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você pode desen‎
c
adear a respiração abdominal quando desejar ou precisar. P
e desencadear a respiração abdominal quando desejar ou pre‎
c
isar. Passe a empregá-la em situações de tensão. Pode se
. Pode ser no meio de uma reunião, uns momentos antes de re‎
c
eber um cliente importante, no meio do trânsito, etc. c) -
r no meio de uma reunião, uns momentos antes de receber um ‎
c
liente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiraç
s de receber um cliente importante, no meio do trânsito, et‎
c
. c) - Respiração completa ? Na respiração completa todo
e receber um cliente importante, no meio do trânsito, etc. ‎
c
) - Respiração completa ? Na respiração completa todo me
te importante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiração ‎
c
ompleta ? Na respiração completa todo mecanismo respirató
rânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na respiração ‎
c
ompleta todo mecanismo respiratório entra em ação. Cada m
) - Respiração completa ? Na respiração completa todo me‎
c
anismo respiratório entra em ação. Cada músculo respirat
ão completa todo mecanismo respiratório entra em ação. ‎
c
ada músculo respiratório é usado e cada célula aérea do
leta todo mecanismo respiratório entra em ação. Cada mús‎
c
ulo respiratório é usado e cada célula aérea dos pulmõe
rio entra em ação. Cada músculo respiratório é usado e ‎
c
ada célula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A resp
ntra em ação. Cada músculo respiratório é usado e cada ‎
c
élula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A respiraç
respiratório é usado e cada célula aérea dos pulmões en‎
c
he-se de ar vital. A respiração completa é combinação d
la aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A respiração ‎
c
ompleta é combinação de três métodos respiratórios: re
s pulmões enche-se de ar vital. A respiração completa é ‎
c
ombinação de três métodos respiratórios: respiração a
s respiratórios: respiração abdominal, respiração torá‎
c
ica e respiração superior. Uma vez dominada a respiração
respiratórios: respiração abdominal, respiração toráci‎
c
a e respiração superior. Uma vez dominada a respiração a
ão superior. Uma vez dominada a respiração abdominal, vo‎
c
ê estará pronto para começar a respiração completa. Seu
ominada a respiração abdominal, você estará pronto para ‎
c
omeçar a respiração completa. Seu aprendizado é mais fá
bdominal, você estará pronto para começar a respiração ‎
c
ompleta. Seu aprendizado é mais fácil quando se está deit
omeçar a respiração completa. Seu aprendizado é mais fá‎
c
il quando se está deitado; depois poderá ser praticada est
ais fácil quando se está deitado; depois poderá ser prati‎
c
ada estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando.
do se está deitado; depois poderá ser praticada estando vo‎
c
ê sentado, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se de cos
ser praticada estando você sentado, em pé ou até mesmo ‎
c
aminhando. Deite-se de costas com os braços esticados ao lo
você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se de ‎
c
ostas com os braços esticados ao longo do corpo. Primeirame
entado, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se de costas ‎
c
om os braços esticados ao longo do corpo. Primeiramente res
té mesmo caminhando. Deite-se de costas com os braços esti‎
c
ados ao longo do corpo. Primeiramente respire abdominalmente
do. Deite-se de costas com os braços esticados ao longo do ‎
c
orpo. Primeiramente respire abdominalmente de forma profunda
meiramente respire abdominalmente de forma profunda. Depois ‎
c
ontinue a inspirar enquanto expande profundamente o tórax.
queça do abdome enquanto estiver expandindo o tórax. O ter‎
c
eiro estágio, a respiração superior, é feito por leve el
ração superior, é feito por leve elevação dos ombros e ‎
c
lavículas. Prenda a respiração durante alguns segundos, e
o superior, é feito por leve elevação dos ombros e claví‎
c
ulas. Prenda a respiração durante alguns segundos, expire
expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção parti‎
c
ular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é contínua
o particular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é ‎
c
ontínua, embora no início a respiração completa consista
tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no iní‎
c
io a respiração completa consista em três movimentos dist
A inalação é contínua, embora no início a respiração ‎
c
ompleta consista em três movimentos distintos, Gradualmente
ão é contínua, embora no início a respiração completa ‎
c
onsista em três movimentos distintos, Gradualmente os movim
em três movimentos distintos, Gradualmente os movimentos en‎
c
adear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo um moviment
os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, produzindo no ‎
c
orpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefícios da
do no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefí‎
c
ios da respiração profunda não são apenas fisiológicos,
fícios da respiração profunda não são apenas fisiológi‎
c
os, mas também psicológicos. A respiração profunda contr
ão profunda não são apenas fisiológicos, mas também psi‎
c
ológicos. A respiração profunda contribui para afastar te
funda não são apenas fisiológicos, mas também psicológi‎
c
os. A respiração profunda contribui para afastar temores,
ógicos, mas também psicológicos. A respiração profunda ‎
c
ontribui para afastar temores, preocupações e ansiedades.
A respiração profunda contribui para afastar temores, preo‎
c
upações e ansiedades. Há um estreito relacionamento entre
r temores, preocupações e ansiedades. Há um estreito rela‎
c
ionamento entre a ação respiratória e o estado da mente.
estamos nervosos, respiramos mais rápido. Revertendo o pro‎
c
esso - respirando mais devagar propositadamente - poderemos
sso - respirando mais devagar propositadamente - poderemos a‎
c
almar a mente. Há uma crença indiana que seria interessant
vagar propositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma ‎
c
rença indiana que seria interessante lembrar. Assegura que
iana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem re‎
c
ebe ao nascer um número certo de respirações e, consequen
ria interessante lembrar. Assegura que o homem recebe ao nas‎
c
er um número certo de respirações e, consequentemente, re
e lembrar. Assegura que o homem recebe ao nascer um número ‎
c
erto de respirações e, consequentemente, respirando mais d
homem recebe ao nascer um número certo de respirações e, ‎
c
onsequentemente, respirando mais devagar viverá mais tempo.
ande sabedoria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? ‎
c
om a respiração comum, absorvermos e extraímos uma quanti
a simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração ‎
c
omum, absorvermos e extraímos uma quantidade normal de Pran
uantidade normal de Prana (energia existente no ar, do sâns‎
c
rito ?respiração?), mas por meio da respiração educada e
sânscrito ?respiração?), mas por meio da respiração edu‎
c
ada e regulada (geralmente conhecida por respiração yogue)
mas por meio da respiração educada e regulada (geralmente ‎
c
onhecida por respiração yogue), ficamos em condições de
or meio da respiração educada e regulada (geralmente conhe‎
c
ida por respiração yogue), ficamos em condições de extra
e regulada (geralmente conhecida por respiração yogue), fi‎
c
amos em condições de extrair uma quantidade maior, que se
a (geralmente conhecida por respiração yogue), ficamos em ‎
c
ondições de extrair uma quantidade maior, que se concentra
amos em condições de extrair uma quantidade maior, que se ‎
c
oncentra no cérebro e centros nervosos para ser utilizada q
s em condições de extrair uma quantidade maior, que se con‎
c
entra no cérebro e centros nervosos para ser utilizada quan
ções de extrair uma quantidade maior, que se concentra no ‎
c
érebro e centros nervosos para ser utilizada quando necess
xtrair uma quantidade maior, que se concentra no cérebro e ‎
c
entros nervosos para ser utilizada quando necessária. Podem
no cérebro e centros nervosos para ser utilizada quando ne‎
c
essária. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os acu
ecessária. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os a‎
c
umuladores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atri
r Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletri‎
c
idade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avan
mazenam eletricidade. Os numerosos poderes atribuídos aos o‎
c
ultistas avançados são devidos, em grande parte, aos conhe
os ocultistas avançados são devidos, em grande parte, aos ‎
c
onhecimentos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem de
ultistas avançados são devidos, em grande parte, aos conhe‎
c
imentos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta e
sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta emergia a‎
c
umulada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, c
te que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possui a fa‎
c
uldade de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente,
cumulada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, ‎
c
onsciente ou inconscientemente, irradia com frequência vita
lada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, cons‎
c
iente ou inconscientemente, irradia com frequência vitalida
que possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou in‎
c
onscientemente, irradia com frequência vitalidade e força,
possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou incons‎
c
ientemente, irradia com frequência vitalidade e força, que
e armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irradia ‎
c
om frequência vitalidade e força, que é sentida por todos
Prana, consciente ou inconscientemente, irradia com frequên‎
c
ia vitalidade e força, que é sentida por todos aqueles que
de e força, que é sentida por todos aqueles que entram em ‎
c
ontato com ele; e essa pessoa pode comunicar sua força a ou
ça, que é sentida por todos aqueles que entram em contato ‎
c
om ele; e essa pessoa pode comunicar sua força a outras e f
s aqueles que entram em contato com ele; e essa pessoa pode ‎
c
omunicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vita
les que entram em contato com ele; e essa pessoa pode comuni‎
c
ar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidade
le; e essa pessoa pode comunicar sua força a outras e forne‎
c
er-lhes aumento de vitalidade e saúde. As chamadas curas ma
a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidade e saúde. As ‎
c
hamadas curas magnéticas produzem-se por meio de Prana, mui
e fornecer-lhes aumento de vitalidade e saúde. As chamadas ‎
c
uras magnéticas produzem-se por meio de Prana, muito embora
s aumento de vitalidade e saúde. As chamadas curas magnéti‎
c
as produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetizad
e por meio de Prana, muito embora os magnetizadores ignorem ‎
c
ompletamente a origem do seu poder. Se representarmos Prana
ompletamente a origem do seu poder. Se representarmos Prana ‎
c
omo princípio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos f
nte a origem do seu poder. Se representarmos Prana como prin‎
c
ípio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma
poder. Se representarmos Prana como princípio ativo do que ‎
c
hamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais cl
chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais ‎
c
lara do papel importante que desempenha em nossa vida. Da me
em nossa vida. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é ‎
c
onsumido pelas necessidades do sistema, a provisão do Prana
mesma forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas ne‎
c
essidades do sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos
o Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, volições, et‎
c
., tornando-se, portanto, necessária uma reposição contí
sos pensamentos, volições, etc., tornando-se, portanto, ne‎
c
essária uma reposição contínua. Cada pensamento, esforç
s, etc., tornando-se, portanto, necessária uma reposição ‎
c
ontínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou movimento
rnando-se, portanto, necessária uma reposição contínua. ‎
c
ada pensamento, esforço de vontade ou movimento de um músc
Cada pensamento, esforço de vontade ou movimento de um mús‎
c
ulo, gasta certa quantidade do que chamamos força nervosa,
nto, esforço de vontade ou movimento de um músculo, gasta ‎
c
erta quantidade do que chamamos força nervosa, a qual é, n
ou movimento de um músculo, gasta certa quantidade do que ‎
c
hamamos força nervosa, a qual é, na realidade, uma forma d
ual é, na realidade, uma forma de Prana. Para mover um mús‎
c
ulo, o cérebro envia um impulso aos nervos e o músculo con
na realidade, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o ‎
c
érebro envia um impulso aos nervos e o músculo contrai-se,
um músculo, o cérebro envia um impulso aos nervos e o mús‎
c
ulo contrai-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporcio
sculo, o cérebro envia um impulso aos nervos e o músculo ‎
c
ontrai-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporcional a
rebro envia um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, o‎
c
asionando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço re
sculo contrai-se, ocasionando um dispêndio de Prana propor‎
c
ional ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a maior s
io de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-se em ‎
c
onta que a maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por
rana adquirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fá‎
c
il compreender a importância de uma respiração correta. A
adquirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil ‎
c
ompreender a importância de uma respiração correta. A fil
em por meio do ar inalado, é fácil compreender a importân‎
c
ia de uma respiração correta. A filosofia yogue ensina que
o, é fácil compreender a importância de uma respiração ‎
c
orreta. A filosofia yogue ensina que o método normal de res
que muitas das enfermidades às quais está sujeito o homem ‎
c
ivilizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum
ais está sujeito o homem civilizado, indubitavelmente são ‎
c
ausadas pelo hábito comum de respirar pela boca. Os meninos
mem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito ‎
c
omum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite res
elmente são causadas pelo hábito comum de respirar pela bo‎
c
a. Os meninos a quem se permite respirar dessa maneira cresc
a boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa maneira ‎
c
rescem com a sua vitalidade alterada, sua constituição é
ca. Os meninos a quem se permite respirar dessa maneira cres‎
c
em com a sua vitalidade alterada, sua constituição é debi
Os meninos a quem se permite respirar dessa maneira crescem ‎
c
om a sua vitalidade alterada, sua constituição é debilita
ar dessa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua ‎
c
onstituição é debilitada e em tenra idade tornam-se, às
idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades ‎
c
ontagiosas contraem-se em virtude do repugnante costume de s
-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades contagiosas ‎
c
ontraem-se em virtude do repugnante costume de se respirar p
fermidades contagiosas contraem-se em virtude do repugnante ‎
c
ostume de se respirar pela boca, e numerosos casos de resfri
m-se em virtude do repugnante costume de se respirar pela bo‎
c
a, e numerosos casos de resfriamentos e afeções catarrais
do repugnante costume de se respirar pela boca, e numerosos ‎
c
asos de resfriamentos e afeções catarrais têm a mesma ori
r pela boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeções ‎
c
atarrais têm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar a
têm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as aparên‎
c
ias, mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em
m. Há pessoas que, para salvar as aparências, mantêm a bo‎
c
a fechada durante o dia, mas persistem em respirar pela boca
pessoas que, para salvar as aparências, mantêm a boca fe‎
c
hada durante o dia, mas persistem em respirar pela boca dura
oca fechada durante o dia, mas persistem em respirar pela bo‎
c
a durante a noite e, desta maneira, adquirem enfermidades. O
. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratórios ‎
c
onsiste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a respir
protetor ou filtro dos órgãos respiratórios consiste uni‎
c
amente nas fossas nasais. Quando se faz a respiração pela
ente nas fossas nasais. Quando se faz a respiração pela bo‎
c
a, nada existe no organismo que filtre o ar, detendo o pó o
mo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substân‎
c
ia em suspensão. As fossas nasais são dois canais estreito
outra substância em suspensão. As fossas nasais são dois ‎
c
anais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos des
As fossas nasais são dois canais estreitos e tortuosos que ‎
c
ontêm numerosos pêlos destinados a servir de filtro que de
m apenas essa função; desempenham também a tarefa de aque‎
c
er o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sen
função; desempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATI‎
c
ANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o bu
também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO ‎
c
OMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, respirando
r. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, ‎
c
om o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, inspire vi
o, respirando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, en‎
c
hendo primeiro a parte inferior dos pulmões, o que se obté
que se obtém pondo em movimento o diafragma, o qual ao des‎
c
er, exerce leve pressão sobre os órgãos abdominais e empu
btém pondo em movimento o diafragma, o qual ao descer, exer‎
c
e leve pressão sobre os órgãos abdominais e empurra a par
minais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a ‎
c
ostelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente a parte sup
ntal dos pulmões, dilatando a costelas, esterno e peito. En‎
c
he-se imediatamente a parte superior do peito, levantando-o,
se imediatamente a parte superior do peito, levantando-o, in‎
c
luindo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um
do peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares de ‎
c
ostelas superiores. Com um movimento final, a parte inferior
-o, incluindo os seis ou sete pares de costelas superiores. ‎
c
om um movimento final, a parte inferior do abdome se contrai
ores. Com um movimento final, a parte inferior do abdome se ‎
c
ontrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a
trairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a en‎
c
her a parte superior. À simples leitura, parecerá que esta
xiliando a encher a parte superior. À simples leitura, pare‎
c
erá que esta respiração consiste em três movimentos dist
perior. À simples leitura, parecerá que esta respiração ‎
c
onsiste em três movimentos distintos; no entanto, essa idei
ntos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação é ‎
c
ontínua a toda a cavidade torácica, desde o diafragma até
ssa ideia não é exata. A inalação é contínua a toda a ‎
c
avidade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elev
é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade torá‎
c
ica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito,
exata. A inalação é contínua a toda a cavidade toráci‎
c
a, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na
o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na região ‎
c
lavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar
fragma até ao ponto mais elevado do peito, na região clavi‎
c
ular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as i
nto mais elevado do peito, na região clavicular, dilatando ‎
c
om movimento uniforme. Devem-se evitar as inalações brusca
com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalações brus‎
c
as e esforçar-se para obter uma ação regular e contínua.
ões bruscas e esforçar-se para obter uma ação regular e ‎
c
ontínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de di
rçar-se para obter uma ação regular e contínua. A práti‎
c
a vencerá rapidamente a tendência de dividir a inalação
se para obter uma ação regular e contínua. A prática ven‎
c
erá rapidamente a tendência de dividir a inalação em tr
gular e contínua. A prática vencerá rapidamente a tendên‎
c
ia de dividir a inalação em três movimentos, e dará resu
ão em três movimentos, e dará resultado uma inspiração ‎
c
ontínua e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segu
amente mantendo o peito em posição firme, retraindo um pou‎
c
o o abdome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar de
mente à medida que o ar deixa os pulmões. Quando o ar for ‎
c
ompletamente expulso, afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma
mente expulso, afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma práti‎
c
a tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adquir
afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma prática tornará fá‎
c
il esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o moviment
o abdome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exer‎
c
ício e, uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase
bdome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exercí‎
c
io e, uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase au
ta parte do exercício e, uma vez adquirida, o movimento exe‎
c
utar-se-á quase automaticamente. Notar-se-á que, por este
uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase automati‎
c
amente. Notar-se-á que, por este método de respirar, todas
ratório entram em ação e todas as partes dos pulmões fun‎
c
ionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidad
ntram em ação e todas as partes dos pulmões funcionam, in‎
c
lusive as mais afastadas células de ar. A cavidade do peito
partes dos pulmões funcionam, inclusive as mais afastadas ‎
c
élulas de ar. A cavidade do peito expande-se em todas as di
es funcionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A ‎
c
avidade do peito expande-se em todas as direções. Observar
as as direções. Observar-se-á também que a respiração ‎
c
ompleta é, na realidade, uma combinação das respirações
também que a respiração completa é, na realidade, uma ‎
c
ombinação das respirações torácica e diafragmática ou
a é, na realidade, uma combinação das respirações torá‎
c
ica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente
é, na realidade, uma combinação das respirações toráci‎
c
a e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na
uma combinação das respirações torácica e diafragmáti‎
c
a ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e
as respirações torácica e diafragmática ou abdominal, su‎
c
edendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal maneira que
mática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indi‎
c
ada e de tal maneira que formam uma respiração uniforme, c
cada e de tal maneira que formam uma respiração uniforme, ‎
c
ontínua e completa. Praticando-se este exercício em frente
l maneira que formam uma respiração uniforme, contínua e ‎
c
ompleta. Praticando-se este exercício em frente a um espelh
ormam uma respiração uniforme, contínua e completa. Prati‎
c
ando-se este exercício em frente a um espelho grande, e col
ão uniforme, contínua e completa. Praticando-se este exer‎
c
ício em frente a um espelho grande, e colocando-se ligeiram
o uniforme, contínua e completa. Praticando-se este exercí‎
c
io em frente a um espelho grande, e colocando-se ligeirament
ticando-se este exercício em frente a um espelho grande, e ‎
c
olocando-se ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se
ndo-se este exercício em frente a um espelho grande, e colo‎
c
ando-se ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se pod
sentir os movimentos, notar-se-á que isso ajudará muito a ‎
c
ompreender o mecanismo da respiração completa. No fim da i
ntos, notar-se-á que isso ajudará muito a compreender o me‎
c
anismo da respiração completa. No fim da inalação, é ú
so ajudará muito a compreender o mecanismo da respiração ‎
c
ompleta. No fim da inalação, é útil levantar, de vez em
ar, de vez em quando, os ombros que, por sua vez, elevam as ‎
c
lavículas e permitem o ar passar livremente ao pequeno lób
vez em quando, os ombros que, por sua vez, elevam as claví‎
c
ulas e permitem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo su
or do pulmão direito, onde se origina algumas vezes a tuber‎
c
ulose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuld
direito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A prin‎
c
ípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se c
nde se origina algumas vezes a tuberculose. A princípio, en‎
c
ontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se conseguir a
berculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos difi‎
c
uldades para se conseguir a respiração completa; porém, c
cípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se ‎
c
onseguir a respiração completa; porém, com um pouco de pr
mais ou menos dificuldades para se conseguir a respiração ‎
c
ompleta; porém, com um pouco de prática, elas desaparecer
culdades para se conseguir a respiração completa; porém, ‎
c
om um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adqui
ara se conseguir a respiração completa; porém, com um pou‎
c
o de prática, elas desaparecerão e, quando adquirida, não
guir a respiração completa; porém, com um pouco de práti‎
c
a, elas desaparecerão e, quando adquirida, não se voltará
o completa; porém, com um pouco de prática, elas desapare‎
c
erão e, quando adquirida, não se voltará mais aos método
e voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGI‎
c
OS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre a
métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO ‎
c
OMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre as vantagens que resu
igos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nun‎
c
a se dirá demasiado sobre as vantagens que resultam da prá
se dirá demasiado sobre as vantagens que resultam da práti‎
c
a da respiração completa; entretanto, o estudioso que leu
sobre as vantagens que resultam da prática da respiração ‎
c
ompleta; entretanto, o estudioso que leu com atenção as p
a da respiração completa; entretanto, o estudioso que leu ‎
c
om atenção as páginas precedentes terá apenas necessidad
ntretanto, o estudioso que leu com atenção as páginas pre‎
c
edentes terá apenas necessidade que se lhe assinalem tais v
ue leu com atenção as páginas precedentes terá apenas ne‎
c
essidade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da
as necessidade que se lhe assinalem tais vantagens. A práti‎
c
a da respiração completa imunizará qualquer homem ou mulh
se lhe assinalem tais vantagens. A prática da respiração ‎
c
ompleta imunizará qualquer homem ou mulher contra a tubercu
a respiração completa imunizará qualquer homem ou mulher ‎
c
ontra a tuberculose e outras enfermidades pulmonares, afasta
completa imunizará qualquer homem ou mulher contra a tuber‎
c
ulose e outras enfermidades pulmonares, afastando até a pos
fermidades pulmonares, afastando até a possibilidade de se ‎
c
ontraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é dev
a possibilidade de se contraírem resfriados, bronquites, et‎
c
. A tuberculose é devida, principalmente, à diminuição d
idade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuber‎
c
ulose é devida, principalmente, à diminuição de vitalida
m resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, prin‎
c
ipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atrib
de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insufi‎
c
iente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo
. A diminuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa ‎
c
ontra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de res
ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de respirar in‎
c
ompleta permite a uma parte considerável dos pulmões perma
idade. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte ‎
c
onsiderável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo ass
pleta permite a uma parte considerável dos pulmões permane‎
c
er inativa, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilo
a parte considerável dos pulmões permanecer inativa, ofere‎
c
endo assim um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente
anecer inativa, oferecendo assim um terreno preparado aos ba‎
c
ilos, que rapidamente o invadem, produzindo os maiores estra
rapidamente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um te‎
c
ido pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única man
Um tecido pulmonar bom e são resistirá aos germes e a úni‎
c
a maneira de manter o tecido em tais condições é utilizar
são resistirá aos germes e a única maneira de manter o te‎
c
ido em tais condições é utilizar devidamente os pulmões.
á aos germes e a única maneira de manter o tecido em tais ‎
c
ondições é utilizar devidamente os pulmões. Os tísicos
is condições é utilizar devidamente os pulmões. Os tísi‎
c
os têm comumente o peito estreito. Que significa isso? Simp
ões é utilizar devidamente os pulmões. Os tísicos têm ‎
c
omumente o peito estreito. Que significa isso? Simplesmente
es. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que signifi‎
c
a isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de res
nte que têm usado modos impróprios de respiração e, por ‎
c
onsequência, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pesso
m usado modos impróprios de respiração e, por consequên‎
c
ia, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prat
a, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prati‎
c
a a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvol
o pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a respiração ‎
c
ompleta terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de peito a
ompleta terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de peito a‎
c
anhado poderá fazê-lo adquirir proporções normais, adota
otando tão-somente aquele método de respirar, e deve prati‎
c
á-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica e tiver am
do de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua ‎
c
avidade torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados po
, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torá‎
c
ica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar
e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade toráci‎
c
a e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar mu
podem-se evitar muitas vezes, quando se está em perigo de ‎
c
ontraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas respirações
ntraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas respirações ‎
c
ompletas. Quando se sente frio, bastará respirar com vigor
rações completas. Quando se sente frio, bastará respirar ‎
c
om vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Muit
frio, bastará respirar com vigor alguns minutos para que o ‎
c
orpo adquira calor. Muitos resfriados podem ser curados por
respirar com vigor alguns minutos para que o corpo adquira ‎
c
alor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da respir
para que o corpo adquira calor. Muitos resfriados podem ser ‎
c
urados por Maio da respiração completa, e com abstenção
uitos resfriados podem ser curados por Maio da respiração ‎
c
ompleta, e com abstenção parcial de alimentos durante o di
ados podem ser curados por Maio da respiração completa, e ‎
c
om abstenção parcial de alimentos durante o dia. A qualida
dos por Maio da respiração completa, e com abstenção par‎
c
ial de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depend
vida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é in‎
c
ompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie d
ões e, se esta oxigenação é incompleta, o sangue empobre‎
c
e, carrega-se de toda a espécie de impurezas, o sistema sof
e, se esta oxigenação é incompleta, o sangue empobrece, ‎
c
arrega-se de toda a espécie de impurezas, o sistema sofre p
incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espé‎
c
ie de impurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e e
, o sistema sofre por falta de nutrição e envenena-se por ‎
c
ausa dos detritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte,
nutrição e envenena-se por causa dos detritos produzidos. ‎
c
omo todo o corpo, cada parte, cada órgão depende do sangue
envenena-se por causa dos detritos produzidos. Como todo o ‎
c
orpo, cada parte, cada órgão depende do sangue para a sua
na-se por causa dos detritos produzidos. Como todo o corpo, ‎
c
ada parte, cada órgão depende do sangue para a sua nutriç
usa dos detritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, ‎
c
ada órgão depende do sangue para a sua nutrição. É, poi
is, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudi‎
c
iais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratique
rganismo. O remédio é simples: pratique-se a respiração ‎
c
ompleta yogue. O estômago e outros órgãos de nutrição s
e. O estômago e outros órgãos de nutrição sofrem muito ‎
c
om a respiração imperfeita. Não somente se eles nutrem ma
o somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxigénio, ‎
c
omo também o alimento, tendo de absorver oxigénio do sangu
igénio do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fá‎
c
il ver que a digestão e a assimilação sofrem por causa da
é fácil ver que a digestão e a assimilação sofrem por ‎
c
ausa da respiração defeituosa. O próprio sistema nervoso
ação defeituosa. O próprio sistema nervoso também sofre ‎
c
om a respiração incompleta, da mesma forma que o cérebro,
próprio sistema nervoso também sofre com a respiração in‎
c
ompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula espinal e o
m sofre com a respiração incompleta, da mesma forma que o ‎
c
érebro, a medula espinal e os centros nervosos se tornam po
pleta, da mesma forma que o cérebro, a medula espinal e os ‎
c
entros nervosos se tornam pobres e insuficientes para gerar,
dula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insufi‎
c
ientes para gerar, armazenar e transmitir as correntes nervo
obres e insuficientes para gerar, armazenar e transmitir as ‎
c
orrentes nervosas, quando não são suficientemente nutridas
ar e transmitir as correntes nervosas, quando não são sufi‎
c
ientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspec
cientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspe‎
c
to do assunto, e esse é que as mesmas correntes nervosas, o
ainda um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesmas ‎
c
orrentes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, dim
as que elas emanam, diminuem por falta de uma respiração ‎
c
orreta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, ago
piração muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem ‎
c
onhecida respiração purificadora yogue, à qual se atribui
ão muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhe‎
c
ida respiração purificadora yogue, à qual se atribui part
os yogues. A primeira é a bem conhecida respiração purifi‎
c
adora yogue, à qual se atribui particularmente a grande res
da respiração purificadora yogue, à qual se atribui parti‎
c
ularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Habitua
yogue, à qual se atribui particularmente a grande resistên‎
c
ia pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exe
sistência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam ‎
c
ada exercício de respiração com a respiração purificado
a pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exer‎
c
ício de respiração com a respiração purificadora e nós
ulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exercí‎
c
io de respiração com a respiração purificadora e nós se
Habitualmente eles terminam cada exercício de respiração ‎
c
om a respiração purificadora e nós seguiremos neste traba
am cada exercício de respiração com a respiração purifi‎
c
adora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. Dar
o purificadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo pro‎
c
esso. Daremos também o exercício vitalizador dos nervos, q
emos neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exer‎
c
ício vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido de ge
s neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exercí‎
c
io vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido de gera
transmitido de geração em geração entre os yogues, exer‎
c
ício que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exe
ansmitido de geração em geração entre os yogues, exercí‎
c
io que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exerc
o em geração entre os yogues, exercício que não foi nun‎
c
a aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos no Oc
cio que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exer‎
c
ícios físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o t
o que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercí‎
c
ios físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o toma
foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físi‎
c
os no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram empres
ca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos no O‎
c
idente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos
ue o tomaram emprestado aos mestres de Yoga. Terminaremos o ‎
c
apítulo com a respiração vocal (não se confunda com buca
am emprestado aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo ‎
c
om a respiração vocal (não se confunda com bucal), à qua
tres de Yoga. Terminaremos o capítulo com a respiração vo‎
c
al (não se confunda com bucal), à qual se deve, em grande
Terminaremos o capítulo com a respiração vocal (não se ‎
c
onfunda com bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz
emos o capítulo com a respiração vocal (não se confunda ‎
c
om bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa
capítulo com a respiração vocal (não se confunda com bu‎
c
al), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa, vibr
formosa dos yogues orientais. Refira-se que esses três exer‎
c
ícios constituem uma forte de energia revitalizadora de um
mosa dos yogues orientais. Refira-se que esses três exercí‎
c
ios constituem uma forte de energia revitalizadora de um val
dos yogues orientais. Refira-se que esses três exercícios ‎
c
onstituem uma forte de energia revitalizadora de um valor in
onstituem uma forte de energia revitalizadora de um valor in‎
c
alculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz
tituem uma forte de energia revitalizadora de um valor incal‎
c
ulável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1
vitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFI‎
c
ADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração comp
alor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifi‎
c
a a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o ar
IFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração ‎
c
ompleta; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios e
undos; 3. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem in‎
c
har as bochechas) e exalar com vigor considerável um pouco
Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem inchar as bo‎
c
hechas) e exalar com vigor considerável um pouco de ar pela
r os lábios em atitude de assobiar (mas sem inchar as boche‎
c
has) e exalar com vigor considerável um pouco de ar pela ab
atitude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar ‎
c
om vigor considerável um pouco de ar pela abertura formada
e assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor ‎
c
onsiderável um pouco de ar pela abertura formada pela boca.
inchar as bochechas) e exalar com vigor considerável um pou‎
c
o de ar pela abertura formada pela boca. Reter um momento ai
r considerável um pouco de ar pela abertura formada pela bo‎
c
a. Reter um momento ainda o ar armazenado e depois expulsá-
m. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, ‎
c
om o corpo erecto; 2. Inalar uma respiração completa e ret
SPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o ‎
c
orpo erecto; 2. Inalar uma respiração completa e retê-la;
O YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo ere‎
c
to; 2. Inalar uma respiração completa e retê-la; 3. Esten
S 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma respiração ‎
c
ompleta e retê-la; 3. Estender os braços para a frente, um
stender os braços para a frente, um tanto frouxos, somente ‎
c
om a força necessária para mantê-los nessa posição; 4.
os para a frente, um tanto frouxos, somente com a força ne‎
c
essária para mantê-los nessa posição; 4. Trazer as mãos
a posição; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, ‎
c
ontraindo gradualmente os músculos e comunicando-lhes forç
lentamente até aos ombros, contraindo gradualmente os mús‎
c
ulos e comunicando-lhes força, de forma que, quando os punh
nte até aos ombros, contraindo gradualmente os músculos e ‎
c
omunicando-lhes força, de forma que, quando os punhos chega
é aos ombros, contraindo gradualmente os músculos e comuni‎
c
ando-lhes força, de forma que, quando os punhos chegarem ao
s e comunicando-lhes força, de forma que, quando os punhos ‎
c
hegarem aos ombros, estejam tão fortemente fechados que pos
do os punhos chegarem aos ombros, estejam tão fortemente fe‎
c
hados que possam produzir um movimento de trepidação; 5. C
chados que possam produzir um movimento de trepidação; 5. ‎
c
onservando os músculos rígidos, levar os punhos lentamente
roduzir um movimento de trepidação; 5. Conservando os mús‎
c
ulos rígidos, levar os punhos lentamente à posição anter
se o movimento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela bo‎
c
a; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VO
to várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Prati‎
c
ar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (P
r vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purifi‎
c
adora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPAR
a; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VO‎
c
AL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma resp
(PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma respiração ‎
c
ompleta, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo dur
PARENTE) 1. Inalar uma respiração completa, muito lenta e ‎
c
ontínua, pelas narinas, fazendo durar a inalação durante
dos; 3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, através da bo‎
c
a aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiraç
vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. Dar des‎
c
anso aos pulmões por meio da respiração purificadora. Do
4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiração purifi‎
c
adora. Do latim respiratione-,?idem?

42. Refração

Refração é uma relação entre a velo‎
c
idade da luz no vácuo (c) e a velocidade da luz em um deter
Refração é uma relação entre a velocidade da luz no vá‎
c
uo (c) e a velocidade da luz em um determinado meio.
ção é uma relação entre a velocidade da luz no vácuo (‎
c
) e a velocidade da luz em um determinado meio.
a relação entre a velocidade da luz no vácuo (c) e a velo‎
c
idade da luz em um determinado meio.


43. Elias

Um dos mais desta‎
c
ados profetas de Israel. Iniciou sua longa carreira proféti
Um dos mais destacados profetas de Israel. Ini‎
c
iou sua longa carreira profética em Israel durante o reinad
m dos mais destacados profetas de Israel. Iniciou sua longa ‎
c
arreira profética em Israel durante o reinado do Rei Acabe,
ados profetas de Israel. Iniciou sua longa carreira proféti‎
c
a em Israel durante o reinado do Rei Acabe, que começou a g
nga carreira profética em Israel durante o reinado do Rei A‎
c
abe, que começou a governar por volta de 940 AEC, e contin
ra profética em Israel durante o reinado do Rei Acabe, que ‎
c
omeçou a governar por volta de 940 AEC, e continuou durant
o do Rei Acabe, que começou a governar por volta de 940 AE‎
c
, e continuou durante o reinado do filho de Acabe, Acazias (
Rei Acabe, que começou a governar por volta de 940 AEC, e ‎
c
ontinuou durante o reinado do filho de Acabe, Acazias (que c
lta de 940 AEC, e continuou durante o reinado do filho de A‎
c
abe, Acazias (que começou em c. 919 AEC). A última vez qu
940 AEC, e continuou durante o reinado do filho de Acabe, A‎
c
azias (que começou em c. 919 AEC). A última vez que é me
continuou durante o reinado do filho de Acabe, Acazias (que ‎
c
omeçou em c. 919 AEC). A última vez que é mencionado com
rante o reinado do filho de Acabe, Acazias (que começou em ‎
c
. 919 AEC). A última vez que é mencionado como servindo q
inado do filho de Acabe, Acazias (que começou em c. 919 AE‎
c
). A última vez que é mencionado como servindo qual profet
zias (que começou em c. 919 AEC). A última vez que é men‎
c
ionado como servindo qual profeta (desta vez para Judá) é
e começou em c. 919 AEC). A última vez que é mencionado ‎
c
omo servindo qual profeta (desta vez para Judá) é perto do
to do fim do reinado de oito anos do Rei Jeorão, de Judá, ‎
c
ujo governo começou em 913 AEC
reinado de oito anos do Rei Jeorão, de Judá, cujo governo ‎
c
omeçou em 913 AEC
s do Rei Jeorão, de Judá, cujo governo começou em 913 AE‎
c

44. Cal

A ‎
c
al, também conhecida como óxido de cálcio é uma das subs
A cal, também ‎
c
onhecida como óxido de cálcio é uma das substâncias mais
A cal, também conhe‎
c
ida como óxido de cálcio é uma das substâncias mais impo
A cal, também conhecida ‎
c
omo óxido de cálcio é uma das substâncias mais important
A cal, também conhecida como óxido de ‎
c
álcio é uma das substâncias mais importantes para a indú
A cal, também conhecida como óxido de cál‎
c
io é uma das substâncias mais importantes para a indústri
também conhecida como óxido de cálcio é uma das substân‎
c
ias mais importantes para a indústria, sendo obtida por dec
cias mais importantes para a indústria, sendo obtida por de‎
c
omposição térmica de calcário (de 825[1] a 900 °C). Tam
es para a indústria, sendo obtida por decomposição térmi‎
c
a de calcário (de 825[1] a 900 °C). Também chamada de cal
a a indústria, sendo obtida por decomposição térmica de ‎
c
alcário (de 825[1] a 900 °C). Também chamada de cal viva
indústria, sendo obtida por decomposição térmica de cal‎
c
ário (de 825[1] a 900 °C). Também chamada de cal viva ou
por decomposição térmica de calcário (de 825[1] a 900 °‎
c
). Também chamada de cal viva ou cal virgem, é um composto
ição térmica de calcário (de 825[1] a 900 °C). Também ‎
c
hamada de cal viva ou cal virgem, é um composto sólido bra
mica de calcário (de 825[1] a 900 °C). Também chamada de ‎
c
al viva ou cal virgem, é um composto sólido branco. Esta s
ário (de 825[1] a 900 °C). Também chamada de cal viva ou ‎
c
al virgem, é um composto sólido branco. Esta substância
900 °C). Também chamada de cal viva ou cal virgem, é um ‎
c
omposto sólido branco. Esta substância é normalmente util
amada de cal viva ou cal virgem, é um composto sólido bran‎
c
o. Esta substância é normalmente utilizada na indústria d
ou cal virgem, é um composto sólido branco. Esta substân‎
c
ia é normalmente utilizada na indústria da construção ci
Esta substância é normalmente utilizada na indústria da ‎
c
onstrução civil para elaboração das argamassas com que s
ncia é normalmente utilizada na indústria da construção ‎
c
ivil para elaboração das argamassas com que se erguem as p
tria da construção civil para elaboração das argamassas ‎
c
om que se erguem as paredes e muros e também na pintura. A
om que se erguem as paredes e muros e também na pintura. A ‎
c
al também tem emprego na indústria cerâmica, siderúrgica
também na pintura. A cal também tem emprego na indústria ‎
c
erâmica, siderúrgicas (obtenção do ferro) e farmacêutic
na pintura. A cal também tem emprego na indústria cerâmi‎
c
a, siderúrgicas (obtenção do ferro) e farmacêutica como
cal também tem emprego na indústria cerâmica, siderúrgi‎
c
as (obtenção do ferro) e farmacêutica como agente branque
stria cerâmica, siderúrgicas (obtenção do ferro) e farma‎
c
êutica como agente branqueador ou desodorizador. Na agricul
cerâmica, siderúrgicas (obtenção do ferro) e farmacêuti‎
c
a como agente branqueador ou desodorizador. Na agricultura,
âmica, siderúrgicas (obtenção do ferro) e farmacêutica ‎
c
omo agente branqueador ou desodorizador. Na agricultura, o
macêutica como agente branqueador ou desodorizador. Na agri‎
c
ultura, o óxido de cálcio é usado para produzir hidróxid
e branqueador ou desodorizador. Na agricultura, o óxido de ‎
c
álcio é usado para produzir hidróxido de cálcio, que tem
anqueador ou desodorizador. Na agricultura, o óxido de cál‎
c
io é usado para produzir hidróxido de cálcio, que tem por
a, o óxido de cálcio é usado para produzir hidróxido de ‎
c
álcio, que tem por finalidade o controle da acidez dos solo
óxido de cálcio é usado para produzir hidróxido de cál‎
c
io, que tem por finalidade o controle da acidez dos solos e,
ra produzir hidróxido de cálcio, que tem por finalidade o ‎
c
ontrole da acidez dos solos e, na metalurgia extrativa, é u
idróxido de cálcio, que tem por finalidade o controle da a‎
c
idez dos solos e, na metalurgia extrativa, é utilizado para
s e, na metalurgia extrativa, é utilizado para separar a es‎
c
ória (que contém impurezas, especialmente areia) do ferro.
lurgia extrativa, é utilizado para separar a escória (que ‎
c
ontém impurezas, especialmente areia) do ferro.
ilizado para separar a escória (que contém impurezas, espe‎
c
ialmente areia) do ferro.

45. Proteico

Que tem auto valor em proteínas, ‎
c
omo vitaminas A, B, C, D...
Que tem auto valor em proteínas, como vitaminas A, B, ‎
c
, D...

< 1 2 3 4 5 6 7 >

31 páginas - 454 resultados


Fechar Anúncio[X]