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C
454 resultados encontrados
31. Pipa
papagaio (português europeu) , também designada no Brasil
omo cafifa, papagaio, quadrado, piposa, pandorga (no Rio Gra
aio (português europeu) , também designada no Brasil como
afifa, papagaio, quadrado, piposa, pandorga (no Rio Grande d
ndorga (no Rio Grande do Sul), arraia ou pepeta (em estados
omo Acre e Amazonas) é um brinquedo que voa baseado na opos
(no Rio Grande do Sul), arraia ou pepeta (em estados como A
re e Amazonas) é um brinquedo que voa baseado na oposição
ue voa baseado na oposição entre a força do vento e a da
orda segurada pelo operador. É composta de uma estrutura ar
e a força do vento e a da corda segurada pelo operador. É
omposta de uma estrutura armada que suporta um plano de pape
e papel que tem a função de asa, sustentando o brinquedo.
onforme o modelo pode contar com uma rabiola, que é um ader
ão de asa, sustentando o brinquedo. Conforme o modelo pode
ontar com uma rabiola, que é um adereço preso na parte inf
asa, sustentando o brinquedo. Conforme o modelo pode contar
om uma rabiola, que é um adereço preso na parte inferior p
iola, que é um adereço preso na parte inferior para propor
ionar estabilidade, geralmente feitas de fitas plásticas fi
roporcionar estabilidade, geralmente feitas de fitas plásti
as finas ou de papel, ou mesmo de pano, amarradas a uma linh
radas a uma linha. É um dos brinquedos mais utilizados por
rianças, adolescentes e até adultos. Na maiorias das vezes
. É um dos brinquedos mais utilizados por crianças, adoles
entes e até adultos. Na maiorias das vezes, não há um loc
centes e até adultos. Na maiorias das vezes, não há um lo
al apropriado para a prática desta brincadeira. Os pipeiros
iorias das vezes, não há um local apropriado para a práti
a desta brincadeira. Os pipeiros, como são chamados, acabam
zes, não há um local apropriado para a prática desta brin
adeira. Os pipeiros, como são chamados, acabam brincando em
apropriado para a prática desta brincadeira. Os pipeiros,
omo são chamados, acabam brincando em meio a fios de alta t
o para a prática desta brincadeira. Os pipeiros, como são
hamados, acabam brincando em meio a fios de alta tensão em
ática desta brincadeira. Os pipeiros, como são chamados, a
abam brincando em meio a fios de alta tensão em ruas e aven
ta brincadeira. Os pipeiros, como são chamados, acabam brin
ando em meio a fios de alta tensão em ruas e avenidas. Muit
em ruas e avenidas. Muitos pipeiros molham a linha da pipa
om cerol, uma substância resultante da mistura de cola e vi
ruas e avenidas. Muitos pipeiros molham a linha da pipa com
erol, uma substância resultante da mistura de cola e vidro,
itos pipeiros molham a linha da pipa com cerol, uma substân
ia resultante da mistura de cola e vidro, com o intuito de c
da pipa com cerol, uma substância resultante da mistura de
ola e vidro, com o intuito de cortar a linha de outros opera
rol, uma substância resultante da mistura de cola e vidro,
om o intuito de cortar a linha de outros operadores, em um t
cia resultante da mistura de cola e vidro, com o intuito de
ortar a linha de outros operadores, em um tipo de disputa. T
inha de outros operadores, em um tipo de disputa. Tal práti
a acaba provocando acidentes com os próprios pipeiros e com
de outros operadores, em um tipo de disputa. Tal prática a
aba provocando acidentes com os próprios pipeiros e com out
operadores, em um tipo de disputa. Tal prática acaba provo
ando acidentes com os próprios pipeiros e com outras pessoa
ores, em um tipo de disputa. Tal prática acaba provocando a
identes com os próprios pipeiros e com outras pessoas como,
um tipo de disputa. Tal prática acaba provocando acidentes
om os próprios pipeiros e com outras pessoas como, por exem
tica acaba provocando acidentes com os próprios pipeiros e
om outras pessoas como, por exemplo, motoqueiros que tem seu
do acidentes com os próprios pipeiros e com outras pessoas
omo, por exemplo, motoqueiros que tem seus pescoços cortado
tras pessoas como, por exemplo, motoqueiros que tem seus pes
oços cortados ao serem atingidos pela linha. História: As
ssoas como, por exemplo, motoqueiros que tem seus pescoços
ortados ao serem atingidos pela linha. História: As pipas n
tados ao serem atingidos pela linha. História: As pipas nas
eram na China antiga. Sabe-se que por volta do ano 1200 a. C
serem atingidos pela linha. História: As pipas nasceram na
hina antiga. Sabe-se que por volta do ano 1200 a. C. foram u
ceram na China antiga. Sabe-se que por volta do ano 1200 a.
. foram utilizadas como dispositivo de sinalização militar
a. Sabe-se que por volta do ano 1200 a. C. foram utilizadas
omo dispositivo de sinalização militar. Os movimentos e as
mo dispositivo de sinalização militar. Os movimentos e as
ores das pipas eram mensagens transmitidas à distância ent
e as cores das pipas eram mensagens transmitidas à distân
ia entre destacamentos militares. No décimo segundo século
pipas eram mensagens transmitidas à distância entre desta
amentos militares. No décimo segundo século, na Europa, as
smitidas à distância entre destacamentos militares. No dé
imo segundo século, na Europa, as crianças já brincavam c
ância entre destacamentos militares. No décimo segundo sé
ulo, na Europa, as crianças já brincavam com pipas. Vale a
mentos militares. No décimo segundo século, na Europa, as
rianças já brincavam com pipas. Vale a pena notar também
No décimo segundo século, na Europa, as crianças já brin
avam com pipas. Vale a pena notar também o papel desempenha
cimo segundo século, na Europa, as crianças já brincavam
om pipas. Vale a pena notar também o papel desempenhado pel
s. Vale a pena notar também o papel desempenhado pela pipa
omo aparelho de medição atmosférica. O político e invent
desempenhado pela pipa como aparelho de medição atmosféri
a. O político e inventor americano Benjamin Franklin utiliz
pela pipa como aparelho de medição atmosférica. O políti
o e inventor americano Benjamin Franklin utilizou uma pipa p
elho de medição atmosférica. O político e inventor ameri
ano Benjamin Franklin utilizou uma pipa para investigar e in
32. Vitamina
Substância orgânica que os alimentos forne
em em muito pequena quantidade (geralmente, alguns miligrama
guns miligramas diários), para assegurar a saúde normal. (
onhecem-se numerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B12, C, D, E,
miligramas diários), para assegurar a saúde normal. (Conhe
em-se numerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B12, C, D, E, K, P
rmal. (Conhecem-se numerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B12,
, D, E, K, P, PP etc.] A falta ou insuficiência dessa subst
umerosas vitaminas [A, B1, B2, B6, B12, C, D, E, K, P, PP et
.] A falta ou insuficiência dessa substância provoca grave
, B1, B2, B6, B12, C, D, E, K, P, PP etc.] A falta ou insufi
iência dessa substância provoca graves perturbações [doe
B2, B6, B12, C, D, E, K, P, PP etc.] A falta ou insuficiên
ia dessa substância provoca graves perturbações [doenças
, E, K, P, PP etc.] A falta ou insuficiência dessa substân
ia provoca graves perturbações [doenças por carência ou
, PP etc.] A falta ou insuficiência dessa substância provo
a graves perturbações [doenças por carência ou avitamino
33. Pompéia
ia era uma antiga cidade da Itália, situada na região da
ampânia, na foz do rio Sarno, no sopé do monte Vesú- vio.
o sopé do monte Vesú- vio. Foi fundada por volta de 600 a.
. e foi invadida pelos gregos, pelos etruscos e no ano de 89
r volta de 600 a.C. e foi invadida pelos gregos, pelos etrus
os e no ano de 89 a.C., tornou-se uma colônia romana. No an
foi invadida pelos gregos, pelos etruscos e no ano de 89 a.
., tornou-se uma colônia romana. No ano de 79 d. C. foi com
s gregos, pelos etruscos e no ano de 89 a.C., tornou-se uma
olônia romana. No ano de 79 d. C. foi completamente se- pul
de 89 a.C., tornou-se uma colônia romana. No ano de 79 d.
. foi completamente se- pultada por uma erupção do Vesúvi
a.C., tornou-se uma colônia romana. No ano de 79 d. C. foi
ompletamente se- pultada por uma erupção do Vesúvio.
34. Desenvolver
Verbo transitivo direto 1 - Fazer cres
er, medrar, prosperar. 2 - Exerçer, aplicar. 3 - Gerar prod
eto 1 - Fazer crescer, medrar, prosperar. 2 - Exerçer, apli
ar. 3 - Gerar produzir. 4 - Expor com minúcia. Verbo ponomi
perar. 2 - Exerçer, aplicar. 3 - Gerar produzir. 4 - Expor
om minúcia. Verbo ponominal 5 - Crescer. 6 - Aumentar, prog
- Exerçer, aplicar. 3 - Gerar produzir. 4 - Expor com minú
ia. Verbo ponominal 5 - Crescer. 6 - Aumentar, progredir. 7
Gerar produzir. 4 - Expor com minúcia. Verbo ponominal 5 -
rescer. 6 - Aumentar, progredir. 7 - Progredir intelectualme
r produzir. 4 - Expor com minúcia. Verbo ponominal 5 - Cres
er. 6 - Aumentar, progredir. 7 - Progredir intelectualmente.
l 5 - Crescer. 6 - Aumentar, progredir. 7 - Progredir intele
tualmente.(C.: 2(ô-ó). Part.: desenvolvido e desenvolto.)
r. 6 - Aumentar, progredir. 7 - Progredir intelectualmente.(
.: 2(ô-ó). Part.: desenvolvido e desenvolto.)
35. Catolicismo
CATOLICISMO Termo usado para se definir a fé, ou a
ondição dos que se tornam adeptos da religião católica a
fé, ou a condição dos que se tornam adeptos da religião
atólica apostólica romana. Esta religião tem sua iniciaç
a condição dos que se tornam adeptos da religião católi
a apostólica romana. Esta religião tem sua iniciação no
o dos que se tornam adeptos da religião católica apostóli
a romana. Esta religião tem sua iniciação no batismo de c
ão católica apostólica romana. Esta religião tem sua ini
iação no batismo de crianças, ou na conversão de adultos
ca romana. Esta religião tem sua iniciação no batismo de
rianças, ou na conversão de adultos à sua fé e participa
eligião tem sua iniciação no batismo de crianças, ou na
onversão de adultos à sua fé e participação dos rituais
de crianças, ou na conversão de adultos à sua fé e parti
ipação dos rituais religiosos por ela estabelecidos. Tem s
fé e participação dos rituais religiosos por ela estabele
idos. Tem sua sede política religiosa no Vaticano, estado r
tuais religiosos por ela estabelecidos. Tem sua sede políti
a religiosa no Vaticano, estado religioso cujo chefe é o Pa
ela estabelecidos. Tem sua sede política religiosa no Vati
ano, estado religioso cujo chefe é o Papa, eleito por um co
sua sede política religiosa no Vaticano, estado religioso
ujo chefe é o Papa, eleito por um colégio de cardeais, ap
sede política religiosa no Vaticano, estado religioso cujo
hefe é o Papa, eleito por um colégio de cardeais, após a
icano, estado religioso cujo chefe é o Papa, eleito por um
olégio de cardeais, após a morte ou renúncia do titular.
o religioso cujo chefe é o Papa, eleito por um colégio de
ardeais, após a morte ou renúncia do titular. Possui um co
eleito por um colégio de cardeais, após a morte ou renún
ia do titular. Possui um contingente de adeptos de mais de 1
cardeais, após a morte ou renúncia do titular. Possui um
ontingente de adeptos de mais de 1 bilhão de seguidores, qu
gente de adeptos de mais de 1 bilhão de seguidores, que se
oncentra em sua maioria nos paises de origem latina, e princ
te de adeptos de mais de 1 bilhão de seguidores, que se con
entra em sua maioria nos paises de origem latina, e principa
concentra em sua maioria nos paises de origem latina, e prin
ipalmente na América Latina, onde tem maioria de seguidores
oria nos paises de origem latina, e principalmente na Améri
a Latina, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo Códig
mérica Latina, onde tem maioria de seguidores. Regida pelo
ódigo de Direito Canônico, tem a tradição e a instituiç
e tem maioria de seguidores. Regida pelo Código de Direito
anônico, tem a tradição e a instituição chamada de “I
aioria de seguidores. Regida pelo Código de Direito Canôni
o, tem a tradição e a instituição chamada de “Igreja
go de Direito Canônico, tem a tradição e a instituição
hamada de “Igreja” como santa e com ascendência sobre q
tem a tradição e a instituição chamada de “Igreja”
omo santa e com ascendência sobre qualquer regra de fé, co
ão e a instituição chamada de “Igreja” como santa e
om ascendência sobre qualquer regra de fé, considerando a
a instituição chamada de “Igreja” como santa e com as
endência sobre qualquer regra de fé, considerando a bíbli
ituição chamada de “Igreja” como santa e com ascendên
ia sobre qualquer regra de fé, considerando a bíblia como
como santa e com ascendência sobre qualquer regra de fé,
onsiderando a bíblia como subsidiária, no ensino e aplica
dência sobre qualquer regra de fé, considerando a bíblia
omo subsidiária, no ensino e aplicação de sua própria do
, considerando a bíblia como subsidiária, no ensino e apli
ação de sua própria doutrina. A missa, e a consagração
ensino e aplicação de sua própria doutrina. A missa, e a
onsagração da hóstia, tanto como a eucaristia, e os sacra
pria doutrina. A missa, e a consagração da hóstia, tanto
omo a eucaristia, e os sacramentos, são termos inexistentes
rina. A missa, e a consagração da hóstia, tanto como a eu
aristia, e os sacramentos, são termos inexistentes na bíbl
a consagração da hóstia, tanto como a eucaristia, e os sa
ramentos, são termos inexistentes na bíblia. Em 2005 conta
s sacramentos, são termos inexistentes na bíblia. Em 2005
ontava com 1 bilhão e 115 milhões de adeptos, sendo o maio
entos, são termos inexistentes na bíblia. Em 2005 contava
om 1 bilhão e 115 milhões de adeptos, sendo o maior grupo
5 milhões de adeptos, sendo o maior grupo ou denominação
ristã existente. Não é o maior grupo religioso do planeta
istente. Não é o maior grupo religioso do planeta. Paises
omo a China e Índia que juntos possuem mais de 2 bilhões e
. Não é o maior grupo religioso do planeta. Paises como a
hina e Índia que juntos possuem mais de 2 bilhões e meio d
untos possuem mais de 2 bilhões e meio de habitantes, é o
atolicismo equivalente a qualquer outro grupo cristão minor
possuem mais de 2 bilhões e meio de habitantes, é o catoli
ismo equivalente a qualquer outro grupo cristão minoritári
tantes, é o catolicismo equivalente a qualquer outro grupo
ristão minoritário. Nos paises árabes, a religião muçul
possui mais de 2 bilhões de seguidores. Das denominações
ristãs, a Igreja Católica Apostólica Romana é o maior gr
lhões de seguidores. Das denominações cristãs, a Igreja
atólica Apostólica Romana é o maior grupo. Quando se refe
de seguidores. Das denominações cristãs, a Igreja Católi
a Apostólica Romana é o maior grupo. Quando se refere a si
s. Das denominações cristãs, a Igreja Católica Apostóli
a Romana é o maior grupo. Quando se refere a si própria a
. Quando se refere a si própria a Igreja Romana, se refere
omo única e autêntica igreja cristã, que se diz fundada p
se refere a si própria a Igreja Romana, se refere como úni
a e autêntica igreja cristã, que se diz fundada por Jesus
i própria a Igreja Romana, se refere como única e autênti
a igreja cristã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que n
a Igreja Romana, se refere como única e autêntica igreja
ristã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que nunca estev
a e autêntica igreja cristã, que se diz fundada por Jesus
risto, que nunca esteve em Roma, e para lá enviou o apósto
igreja cristã, que se diz fundada por Jesus Cristo, que nun
a esteve em Roma, e para lá enviou o apóstolo Paulo, com s
nunca esteve em Roma, e para lá enviou o apóstolo Paulo,
om se acha escrito no livro de Atos dos Apóstolos. Quando s
steve em Roma, e para lá enviou o apóstolo Paulo, com se a
ha escrito no livro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere
em Roma, e para lá enviou o apóstolo Paulo, com se acha es
rito no livro de Atos dos Apóstolos. Quando se refere a hie
o se refere a hierarquia e divisões da instituição, apare
e o termo igrejas com outras conotações, como igrejas cat
rquia e divisões da instituição, aparece o termo igrejas
om outras conotações, como igrejas católicas particulares
isões da instituição, aparece o termo igrejas com outras
onotações, como igrejas católicas particulares, se referi
ituição, aparece o termo igrejas com outras conotações,
omo igrejas católicas particulares, se referindo às circun
arece o termo igrejas com outras conotações, como igrejas
atólicas particulares, se referindo às circunscrições ec
termo igrejas com outras conotações, como igrejas católi
as particulares, se referindo às circunscrições eclesiás
rejas com outras conotações, como igrejas católicas parti
ulares, se referindo às circunscrições eclesiásticas, pa
es, como igrejas católicas particulares, se referindo às
ircunscrições eclesiásticas, para tornar eficaz a adminis
, como igrejas católicas particulares, se referindo às cir
unscrições eclesiásticas, para tornar eficaz a administra
mo igrejas católicas particulares, se referindo às circuns
rições eclesiásticas, para tornar eficaz a administraçã
católicas particulares, se referindo às circunscrições e
lesiásticas, para tornar eficaz a administração deste com
particulares, se referindo às circunscrições eclesiásti
as, para tornar eficaz a administração deste complexo reli
ferindo às circunscrições eclesiásticas, para tornar efi
az a administração deste complexo religioso estatal cuja s
eclesiásticas, para tornar eficaz a administração deste
omplexo religioso estatal cuja sede no Vaticano, é um País
r eficaz a administração deste complexo religioso estatal
uja sede no Vaticano, é um País Religioso, reconhecido no
stração deste complexo religioso estatal cuja sede no Vati
ano, é um País Religioso, reconhecido no seio das nações
oso estatal cuja sede no Vaticano, é um País Religioso, re
onhecido no seio das nações no mundo inteiro. Como institu
statal cuja sede no Vaticano, é um País Religioso, reconhe
ido no seio das nações no mundo inteiro. Como instituiçã
ligioso, reconhecido no seio das nações no mundo inteiro.
omo instituição religiosa se chama Igreja, quando na verda
nações no mundo inteiro. Como instituição religiosa se
hama Igreja, quando na verdade é um estado religioso, com e
se chama Igreja, quando na verdade é um estado religioso,
om embaixadores chamados de Núncios Apostólicos com finali
quando na verdade é um estado religioso, com embaixadores
hamados de Núncios Apostólicos com finalidades de represen
de é um estado religioso, com embaixadores chamados de Nún
ios Apostólicos com finalidades de representar o estado do
o religioso, com embaixadores chamados de Núncios Apostóli
os com finalidades de representar o estado do Vaticano, pera
ligioso, com embaixadores chamados de Núncios Apostólicos
om finalidades de representar o estado do Vaticano, perante
Apostólicos com finalidades de representar o estado do Vati
ano, perante os demais chefes de estados, e preparar a visit
ades de representar o estado do Vaticano, perante os demais
hefes de estados, e preparar a visita do Papa, sendo recebid
ais chefes de estados, e preparar a visita do Papa, sendo re
ebido como chefe de estado e líder religioso. Portanto um e
fes de estados, e preparar a visita do Papa, sendo recebido
omo chefe de estado e líder religioso. Portanto um estado t
e estados, e preparar a visita do Papa, sendo recebido como
hefe de estado e líder religioso. Portanto um estado teocr
o chefe de estado e líder religioso. Portanto um estado teo
rático, idêntico em sua finalidade como os paises árabes
e de estado e líder religioso. Portanto um estado teocráti
o, idêntico em sua finalidade como os paises árabes que a
e líder religioso. Portanto um estado teocrático, idênti
o em sua finalidade como os paises árabes que a chefia cabe
Portanto um estado teocrático, idêntico em sua finalidade
omo os paises árabes que a chefia cabe a um líder religios
o, idêntico em sua finalidade como os paises árabes que a
hefia cabe a um líder religioso. Acumula o título de chefe
ntico em sua finalidade como os paises árabes que a chefia
abe a um líder religioso. Acumula o título de chefe de est
os paises árabes que a chefia cabe a um líder religioso. A
umula o título de chefe de estado, e de acordo com o Anuár
e a chefia cabe a um líder religioso. Acumula o título de
hefe de estado, e de acordo com o Anuário Pontifical, é o
der religioso. Acumula o título de chefe de estado, e de a
ordo com o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, vigário
eligioso. Acumula o título de chefe de estado, e de acordo
om o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, vigário de Cr
tulo de chefe de estado, e de acordo com o Anuário Pontifi
al, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do prí
com o Anuário Pontifical, é o bispo de Roma, vigário de
risto, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice
ário Pontifical, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, su
essor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja
l, é o bispo de Roma, vigário de Cristo, sucessor do prín
ipe dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Pat
Cristo, sucessor do príncipe dos apóstolos, Sumo-Pontífi
e da Igreja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itá
dos apóstolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Patriar
a do Ocidente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da
stolos, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Patriarca do O
idente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Proví
reja Universal, Patriarca do Ocidente, Primaz da Itália, Ar
ebispo Metropolitano da Província Eclesiástica de Roma, Ch
dente, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Provín
ia Eclesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vatica
, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província E
lesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vaticano. T
a Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Eclesiásti
a de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vaticano. Tiveram est
rcebispo Metropolitano da Província Eclesiástica de Roma,
hefe Soberano do Estado do Vaticano. Tiveram estes títulos
ncia Eclesiástica de Roma, Chefe Soberano do Estado do Vati
ano. Tiveram estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos co
icano. Tiveram estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos
omeços do cristianismo havia cinco Patriarcas. Cada um dele
am estes títulos sua origem na Pentarquia. Nos começos do
ristianismo havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabe
ua origem na Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia
inco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de um centro de
origem na Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia cin
o Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de um centro de ex
Pentarquia. Nos começos do cristianismo havia cinco Patriar
as. Cada um deles era o cabeça de um centro de expansão da
rquia. Nos começos do cristianismo havia cinco Patriarcas.
ada um deles era o cabeça de um centro de expansão da nova
do cristianismo havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o
abeça de um centro de expansão da nova fé, e cada um dele
o havia cinco Patriarcas. Cada um deles era o cabeça de um
entro de expansão da nova fé, e cada um deles tinha como f
eles era o cabeça de um centro de expansão da nova fé, e
ada um deles tinha como função expandir o cristianismo num
e um centro de expansão da nova fé, e cada um deles tinha
omo função expandir o cristianismo numa certa direção ge
da nova fé, e cada um deles tinha como função expandir o
ristianismo numa certa direção geográfica. Primeiro o Pat
a um deles tinha como função expandir o cristianismo numa
erta direção geográfica. Primeiro o Patriarca de Jerusal
ção expandir o cristianismo numa certa direção geográfi
a. Primeiro o Patriarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus
ianismo numa certa direção geográfica. Primeiro o Patriar
a de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morreu e ressuscitou.
reção geográfica. Primeiro o Patriarca de Jerusalém, no
entro, onde Jesus morreu e ressuscitou. Ao norte, o Patriarc
triarca de Jerusalém, no Centro, onde Jesus morreu e ressus
itou. Ao norte, o Patriarca de Constantinopla. Ao sul, o Pat
Centro, onde Jesus morreu e ressuscitou. Ao norte, o Patriar
a de Constantinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, no E
, onde Jesus morreu e ressuscitou. Ao norte, o Patriarca de
onstantinopla. Ao sul, o Patriarca de Alexandria, no Egito.
. Ao norte, o Patriarca de Constantinopla. Ao sul, o Patriar
a de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Antioq
, o Patriarca de Alexandria, no Egito. Ao Oriente, o Patriar
a de Antioquia. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse últ
ndria, no Egito. Ao Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a O
idente, o Patriarca de Roma. Esse último com os séculos fo
o Oriente, o Patriarca de Antioquia. E a Ocidente, o Patriar
a de Roma. Esse último com os séculos foi ganhando um outr
Antioquia. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse último
om os séculos foi ganhando um outro título, o de Papa...
. E a Ocidente, o Patriarca de Roma. Esse último com os sé
ulos foi ganhando um outro título, o de Papa... É por isso
sso que entre a miríade de títulos que o Papa tem hoje, Su
essor de Pedro, Primaz da Itália, Bispo de Roma, etc, está
oje, Sucessor de Pedro, Primaz da Itália, Bispo de Roma, et
, está também o de Patriarca do Ocidente. A maior parte da
z da Itália, Bispo de Roma, etc, está também o de Patriar
a do Ocidente. A maior parte das ações que o Papa toma sã
ália, Bispo de Roma, etc, está também o de Patriarca do O
idente. A maior parte das ações que o Papa toma são tomad
a toma são tomadas não enquanto Papa, mas enquanto Patriar
a do Ocidente. Outra conseqüência que existe até hoje é
são tomadas não enquanto Papa, mas enquanto Patriarca do O
idente. Outra conseqüência que existe até hoje é na tiar
o enquanto Papa, mas enquanto Patriarca do Ocidente. Outra
onseqüência que existe até hoje é na tiara, a coroa com
Papa, mas enquanto Patriarca do Ocidente. Outra conseqüên
ia que existe até hoje é na tiara, a coroa com a qual o Pa
e. Outra conseqüência que existe até hoje é na tiara, a
oroa com a qual o Papa é coroado. Tiara quer dizer três co
ra conseqüência que existe até hoje é na tiara, a coroa
om a qual o Papa é coroado. Tiara quer dizer três coroas:
existe até hoje é na tiara, a coroa com a qual o Papa é
oroado. Tiara quer dizer três coroas: a coroa do Bispo de R
coroa com a qual o Papa é coroado. Tiara quer dizer três
oroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patriarca do Oci
a qual o Papa é coroado. Tiara quer dizer três coroas: a
oroa do Bispo de Roma; a coroa do Patriarca do Ocidente, e a
Tiara quer dizer três coroas: a coroa do Bispo de Roma; a
oroa do Patriarca do Ocidente, e a coroa do Papa. E enquanto
r três coroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patriar
a do Ocidente, e a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele perte
coroas: a coroa do Bispo de Roma; a coroa do Patriarca do O
idente, e a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele pertence a t
roa do Bispo de Roma; a coroa do Patriarca do Ocidente, e a
oroa do Papa. E enquanto Papa, ele pertence a todos os ritos
do Ocidente, e a coroa do Papa. E enquanto Papa, ele perten
e a todos os ritos. Outra curiosidade: ao contrário do que
Papa. E enquanto Papa, ele pertence a todos os ritos. Outra
uriosidade: ao contrário do que muitos pensam, a catedral d
Papa, ele pertence a todos os ritos. Outra curiosidade: ao
ontrário do que muitos pensam, a catedral do Papa NÃO é a
s. Outra curiosidade: ao contrário do que muitos pensam, a
atedral do Papa NÃO é a Basílica de São Pedro... A Cated
o do que muitos pensam, a catedral do Papa NÃO é a Basíli
a de São Pedro... A Catedral dele é a Basílica de São Jo
, a catedral do Papa NÃO é a Basílica de São Pedro... A
atedral dele é a Basílica de São João de Latrão, també
é a Basílica de São Pedro... A Catedral dele é a Basíli
a de São João de Latrão, também em Roma. É lá que fica
ica de São João de Latrão, também em Roma. É lá que fi
a a cátedra (= cadeira) onde se senta o Bispo de Roma, a su
e São João de Latrão, também em Roma. É lá que fica a
átedra (= cadeira) onde se senta o Bispo de Roma, a sua igr
de Latrão, também em Roma. É lá que fica a cátedra (=
adeira) onde se senta o Bispo de Roma, a sua igreja sede. De
ra) onde se senta o Bispo de Roma, a sua igreja sede. De “
átedra” vem “catedral”. A Basílica de São Pedro é
Bispo de Roma, a sua igreja sede. De “cátedra” vem “
atedral”. A Basílica de São Pedro é a catedral do Patri
igreja sede. De “cátedra” vem “catedral”. A Basíli
a de São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumênico de Con
tedra” vem “catedral”. A Basílica de São Pedro é a
atedral do Patriarca Ecumênico de Constantinopla, quando as
edral”. A Basílica de São Pedro é a catedral do Patriar
a Ecumênico de Constantinopla, quando as igrejas se reunifi
l”. A Basílica de São Pedro é a catedral do Patriarca E
umênico de Constantinopla, quando as igrejas se reunificare
Basílica de São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumêni
o de Constantinopla, quando as igrejas se reunificarem. E ca
lica de São Pedro é a catedral do Patriarca Ecumênico de
onstantinopla, quando as igrejas se reunificarem. E cada um
a Ecumênico de Constantinopla, quando as igrejas se reunifi
arem. E cada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou bas
ico de Constantinopla, quando as igrejas se reunificarem. E
ada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou basílica em
ndo as igrejas se reunificarem. E cada um dos outros Patriar
as tem uma igreja ou basílica em Roma. Falando de basílica
m. E cada um dos outros Patriarcas tem uma igreja ou basíli
a em Roma. Falando de basílicas, tem outra curiosidade. Rom
rcas tem uma igreja ou basílica em Roma. Falando de basíli
as, tem outra curiosidade. Roma tem seis basílicas (tem as
reja ou basílica em Roma. Falando de basílicas, tem outra
uriosidade. Roma tem seis basílicas (tem as duas já mencio
de basílicas, tem outra curiosidade. Roma tem seis basíli
as (tem as duas já mencionadas, tem Santa Maria Maior – c
a curiosidade. Roma tem seis basílicas (tem as duas já men
ionadas, tem Santa Maria Maior – cujo teto foi decorado co
cas (tem as duas já mencionadas, tem Santa Maria Maior –
ujo teto foi decorado com o primeiro ouro trazido ou roubado
já mencionadas, tem Santa Maria Maior – cujo teto foi de
orado com o primeiro ouro trazido ou roubado das Américas
ncionadas, tem Santa Maria Maior – cujo teto foi decorado
om o primeiro ouro trazido ou roubado das Américas – tem
i decorado com o primeiro ouro trazido ou roubado das Améri
as – tem São Paulo Extramuros – assim chamada por que f
ubado das Américas – tem São Paulo Extramuros – assim
hamada por que ficava do lado de fora dos muros da cidade
s – tem São Paulo Extramuros – assim chamada por que fi
ava do lado de fora dos muros da cidade – e outras duas qu
assim chamada por que ficava do lado de fora dos muros da
idade – e outras duas que não lembro). Privilégio de Cap
a cidade – e outras duas que não lembro). Privilégio de
apital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e Canindé,
Privilégio de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Apare
ida e Canindé, no Ceará). A particularidade de São Pedro,
gio de Capital. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e
anindé, no Ceará). A particularidade de São Pedro, São J
al. O Brasil inteiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no
eará). A particularidade de São Pedro, São João de Latr
eiro só tem duas (Aparecida e Canindé, no Ceará). A parti
ularidade de São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria
tas, e as outras não têm. As portas santas só se abrem a
ada 25 anos, geralmente. Voltando aos títulos da pentarquia
, geralmente. Voltando aos títulos da pentarquia, o Patriar
a dos Melquitas hoje tem o seguinte título: “Sua Beatitud
itas hoje tem o seguinte título: “Sua Beatitude o Patriar
a Máximo V, de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e Ale
de Antioquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Dé
imo-terceiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de A
oquia e todo o Oriente, Jerusalém e Alexandria, Décimo-ter
eiro apóstolo e Sucessor de Pedro”. Ou seja, de Antioquia
te, Jerusalém e Alexandria, Décimo-terceiro apóstolo e Su
essor de Pedro”. Ou seja, de Antioquia a fé deveria se ex
do grego tetra, por derivação de tétares, "quatro," e ár
hein, "governar") designa qualquer sistema de governo em que
steja dividido entre quatro indivíduos, denominados "tetrar
as". Usualmente aplica-se à tetrarquia introduzida pelo Imp
quatro indivíduos, denominados "tetrarcas". Usualmente apli
a-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano Dioclec
plica-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano Dio
leciano, em 293, e que perdurou até c. 313. A instituição
ca-se à tetrarquia introduzida pelo Imperador Romano Diocle
iano, em 293, e que perdurou até c. 313. A instituição da
o Imperador Romano Diocleciano, em 293, e que perdurou até
. 313. A instituição da tetrarquia marca a resolução da
que perdurou até c. 313. A instituição da tetrarquia mar
a a resolução da Crise do século III e a recuperação do
. 313. A instituição da tetrarquia marca a resolução da
rise do século III e a recuperação do Império Romano. Di
tituição da tetrarquia marca a resolução da Crise do sé
ulo III e a recuperação do Império Romano. Diocleciano di
etrarquia marca a resolução da Crise do século III e a re
uperação do Império Romano. Diocleciano dividiu o impéri
ise do século III e a recuperação do Império Romano. Dio
leciano dividiu o império entre os sectores orientais (pars
do século III e a recuperação do Império Romano. Diocle
iano dividiu o império entre os sectores orientais (pars Or
Império Romano. Diocleciano dividiu o império entre os se
tores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars Occidenti
u o império entre os sectores orientais (pars Orientis) e o
identais (pars Occidentis). Manteve o controle pessoal do se
e os sectores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars O
cidentis). Manteve o controle pessoal do sector leste, enqua
os sectores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars Oc
identis). Manteve o controle pessoal do sector leste, enquan
s (pars Orientis) e ocidentais (pars Occidentis). Manteve o
ontrole pessoal do sector leste, enquanto Maximiano, seu com
identais (pars Occidentis). Manteve o controle pessoal do se
tor leste, enquanto Maximiano, seu companheiro de armas, gov
o controle pessoal do sector leste, enquanto Maximiano, seu
ompanheiro de armas, governava o ocidente. Não foi propriam
enquanto Maximiano, seu companheiro de armas, governava o o
idente. Não foi propriamente uma divisão de poder, pois, n
propriamente uma divisão de poder, pois, na realidade, Dio
leciano estava em posição superior à de Maximiliano. A pa
opriamente uma divisão de poder, pois, na realidade, Diocle
iano estava em posição superior à de Maximiliano. A parti
rtir daí, o Império passou a ter dois augustos (augusti),
ada qual com exército, administração e capital próprios,
o Império passou a ter dois augustos (augusti), cada qual
om exército, administração e capital próprios, embora Di
io passou a ter dois augustos (augusti), cada qual com exér
ito, administração e capital próprios, embora Diocleciano
ustos (augusti), cada qual com exército, administração e
apital próprios, embora Diocleciano continuasse a ser o che
m exército, administração e capital próprios, embora Dio
leciano continuasse a ser o chefe do Estado, representando a
xército, administração e capital próprios, embora Diocle
iano continuasse a ser o chefe do Estado, representando a un
to, administração e capital próprios, embora Diocleciano
ontinuasse a ser o chefe do Estado, representando a unidade
e capital próprios, embora Diocleciano continuasse a ser o
hefe do Estado, representando a unidade do mundo romano. Oit
idade do mundo romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a
rescente dificuldade de conter as numerosas revoltas no inte
e do mundo romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a cres
ente dificuldade de conter as numerosas revoltas no interior
romano. Oito anos mais tarde, em 293, dada a crescente difi
uldade de conter as numerosas revoltas no interior do impér
to anos mais tarde, em 293, dada a crescente dificuldade de
onter as numerosas revoltas no interior do império, procede
de conter as numerosas revoltas no interior do império, pro
edeu a uma nova divisão funcional e territorial, a fim de f
as no interior do império, procedeu a uma nova divisão fun
ional e territorial, a fim de facilitar as operações milit
deu a uma nova divisão funcional e territorial, a fim de fa
ilitar as operações militares: nomeou um imperador menos "
militares: nomeou um imperador menos "graduado", denominado
ésar (caesar), subordinado a cada imperador mais graduado,
s: nomeou um imperador menos "graduado", denominado césar (
aesar), subordinado a cada imperador mais graduado, que tinh
menos "graduado", denominado césar (caesar), subordinado a
ada imperador mais graduado, que tinha o título de Augusto.
da imperador mais graduado, que tinha o título de Augusto.
onstituiu-se assim o sistema de quatro governantes - dois au
ssim o sistema de quatro governantes - dois augustos e dois
ésares - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente, Dio
overnantes - dois augustos e dois césares - ou tetrarquia.
omo seu césar para o oriente, Diocleciano designou Galério
s - dois augustos e dois césares - ou tetrarquia. Como seu
ésar para o oriente, Diocleciano designou Galério. Maximia
ésares - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente, Dio
leciano designou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando s
ares - ou tetrarquia. Como seu césar para o oriente, Diocle
iano designou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stes
o designou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso
on Costâncio Cloro para o ocidente. O império foi dividido
signou Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con
ostâncio Cloro para o ocidente. O império foi dividido em
Galério. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con Costân
io Cloro para o ocidente. O império foi dividido em quatro
rio. Maximiano fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio
loro para o ocidente. O império foi dividido em quatro terr
o fez o mesmo, nomeando stesso con Costâncio Cloro para o o
idente. O império foi dividido em quatro territórios: •
nte. O império foi dividido em quatro territórios: • Dio
leciano controlava as províncias orientais e o Egito (capit
. O império foi dividido em quatro territórios: • Diocle
iano controlava as províncias orientais e o Egito (capital:
pério foi dividido em quatro territórios: • Diocleciano
ontrolava as províncias orientais e o Egito (capital: Nicom
m quatro territórios: • Diocleciano controlava as provín
ias orientais e o Egito (capital: Nicomédia) • Galério a
Diocleciano controlava as províncias orientais e o Egito (
apital: Nicomédia) • Galério administrava as províncias
o controlava as províncias orientais e o Egito (capital: Ni
omédia) • Galério administrava as províncias balcânica
o (capital: Nicomédia) • Galério administrava as provín
ias balcânicas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a
al: Nicomédia) • Galério administrava as províncias bal
ânicas (capital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália
icomédia) • Galério administrava as províncias balcâni
as (capital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a
dia) • Galério administrava as províncias balcânicas (
apital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a Áfri
apital: Sirmio) • Massimiano governava a Itália e a Áfri
a setentrional (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai d
Massimiano governava a Itália e a África setentrional (
apital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino I,
va a Itália e a África setentrional (capital: Milão) •
ostâncio Cloro, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia,
ália e a África setentrional (capital: Milão) • Costân
io Cloro, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gáli
a e a África setentrional (capital: Milão) • Costâncio
loro, pai de Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e
setentrional (capital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de
onstantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (c
ital: Milão) • Costâncio Cloro, pai de Constantino I, re
ebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (capital: Tréveris
Constantino I, recebeu a Hispânia, a Gália e a Britânia (
apital: Tréveris). Constantino é considerado por muitos es
u a Hispânia, a Gália e a Britânia (capital: Tréveris).
onstantino é considerado por muitos estudiosos e teólogos
a Gália e a Britânia (capital: Tréveris). Constantino é
onsiderado por muitos estudiosos e teólogos como o fundador
onstantino é considerado por muitos estudiosos e teólogos
omo o fundador e instituidor da Religião Católica, que at
osos e teólogos como o fundador e instituidor da Religião
atólica, que até antes do seu governo, não tinha a organi
teólogos como o fundador e instituidor da Religião Católi
a, que até antes do seu governo, não tinha a organização
té antes do seu governo, não tinha a organização idênti
a aquela da formação do imperio romano, e não existia um
a aquela da formação do imperio romano, e não existia um
omando unificado até a instituição do cristianismo inicia
ormação do imperio romano, e não existia um comando unifi
ado até a instituição do cristianismo iniciada pelo imper
e não existia um comando unificado até a instituição do
ristianismo iniciada pelo imperador romano Constantino e ins
m comando unificado até a instituição do cristianismo ini
iada pelo imperador romano Constantino e instituida pelo imp
nstituição do cristianismo iniciada pelo imperador romano
onstantino e instituida pelo imperador romano Tedósio seu s
36. Continência
substantivo feminino 1. comportamento muito
ontido; moderação nos gestos, palavras e atos; autodomíni
ido; moderação nos gestos, palavras e atos; autodomínio,
omedimento Ex.: c. afetiva 2. estado de uma pessoa que se ab
nos gestos, palavras e atos; autodomínio, comedimento Ex.:
. afetiva 2. estado de uma pessoa que se abstém de todo pra
etiva 2. estado de uma pessoa que se abstém de todo prazer
arnal; castidade 3. Rubrica: termo jurídico. A reunião de
estado de uma pessoa que se abstém de todo prazer carnal;
astidade 3. Rubrica: termo jurídico. A reunião de processo
soa que se abstém de todo prazer carnal; castidade 3. Rubri
a: termo jurídico. A reunião de processos, estando um inte
m de todo prazer carnal; castidade 3. Rubrica: termo jurídi
o. A reunião de processos, estando um integralmente contido
al; castidade 3. Rubrica: termo jurídico. A reunião de pro
essos, estando um integralmente contido no outro, por não p
urídico. A reunião de processos, estando um integralmente
ontido no outro, por não poder haver duas demandas idêntic
contido no outro, por não poder haver duas demandas idênti
as em curso 4. Rubrica: termo militar. Saudação militar 5.
no outro, por não poder haver duas demandas idênticas em
urso 4. Rubrica: termo militar. Saudação militar 5. Rubric
não poder haver duas demandas idênticas em curso 4. Rubri
a: termo militar. Saudação militar 5. Rubrica: termo jurí
curso 4. Rubrica: termo militar. Saudação militar 5. Rubri
a: termo jurídico. Ocorre quando duas ou mais pessoas são
termo militar. Saudação militar 5. Rubrica: termo jurídi
o. Ocorre quando duas ou mais pessoas são acusadas de terem
o militar. Saudação militar 5. Rubrica: termo jurídico. O
orre quando duas ou mais pessoas são acusadas de terem come
: termo jurídico. Ocorre quando duas ou mais pessoas são a
usadas de terem cometido a mesma infração
37. Farinha
to comestível usado em refeições: almoço e janta, junto
/arroz., principalmente, feito da mandioca. Fabricado no Nor
usado em refeições: almoço e janta, junto c/arroz., prin
ipalmente, feito da mandioca. Fabricado no Norte do País.
38. Padroado
otetor da Igreja, dispondo de obrigações e direitos, tais
omo: a) zelar e sustentar a igreja em terras de domínio lus
mínio lusitano; b) enviar missioinários para as terras des
obertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos aos
itano; b) enviar missioinários para as terras descobertas;
) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos aos cargos ec
b) enviar missioinários para as terras descobertas; c) arre
adar dízimos; d) apresentar candidatos aos cargos eclesiás
as terras descobertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar
andidatos aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos
bertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos aos
argos eclesiásticos, especialmente os bispos, exercendo, as
c) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos aos cargos e
lesiásticos, especialmente os bispos, exercendo, assim, pod
ar dízimos; d) apresentar candidatos aos cargos eclesiásti
os, especialmente os bispos, exercendo, assim, poder políti
os; d) apresentar candidatos aos cargos eclesiásticos, espe
ialmente os bispos, exercendo, assim, poder político sobre
tos aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos, exer
endo, assim, poder político sobre os mesmos.
39. Pirâmides do egito
o antigo Egipto; tem uma história que vai da III dinastia (
. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois da
ipto; tem uma história que vai da III dinastia (c. 2750 a.
.) à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinasti
que vai da III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (
. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) co
III dinastia (c. 2750 a. C.) à XVIII dinastia (c. 1650 a.
), e depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C.) com os sobera
à XVIII dinastia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (
. 750-650 a. C.) com os soberanos etíopes e seus sucessores
tia (c. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (c. 750-650 a.
.) com os soberanos etíopes e seus sucessores que reinaram
(c. 1650 a. C), e depois da XXV dinastia (c. 750-650 a. C.)
om os soberanos etíopes e seus sucessores que reinaram no S
astia (c. 750-650 a. C.) com os soberanos etíopes e seus su
essores que reinaram no Sudão Setentrional até ao séc. IV
s sucessores que reinaram no Sudão Setentrional até ao sé
. IV d. C. As P. tiveram uma evolução desde o monte de are
res que reinaram no Sudão Setentrional até ao séc. IV d.
. As P. tiveram uma evolução desde o monte de areia de for
a evolução desde o monte de areia de forma retangular que
obria a sepultura de faraó, na fase pré-dinástica, passad
ular que cobria a sepultura de faraó, na fase pré-dinásti
a, passado pela mastaba, até se chegar às P. propriamente
aó, na fase pré-dinástica, passado pela mastaba, até se
hegar às P. propriamente ditas. Construíram-se ao todo uma
ado pela mastaba, até se chegar às P. propriamente ditas.
onstruíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido
ruíram-se ao todo umas 80, embora nem todas tenham sido des
obertas até hoje. Foi Djoser, fundador da III dinastia, que
Foi Djoser, fundador da III dinastia, quem inaugurou a edifi
ação de P., talvez por sugestão do seu arquitecto Imotepe
ou a edificação de P., talvez por sugestão do seu arquite
to Imotepe. A P. de Sacará, construída em pedra calcária,
, talvez por sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sa
ará, construída em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 d
z por sugestão do seu arquitecto Imotepe. A P. de Sacará,
onstruída em pedra calcária, com 61 m de alt. e 6 degraus
u arquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construída em pedra
alcária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta, tinh
rquitecto Imotepe. A P. de Sacará, construída em pedra cal
ária, com 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta, tinha 1
o Imotepe. A P. de Sacará, construída em pedra calcária,
om 61 m de alt. e 6 degraus em toda a volta, tinha 109 m de
volta, tinha 109 m de N a S, e 125 m de E a O. Houve amplifi
ações do túmulo primitivo até se completar a P. A este t
e E a O. Houve amplificações do túmulo primitivo até se
ompletar a P. A este tipo de P. de degraus pertence a P. ina
o até se completar a P. A este tipo de P. de degraus perten
e a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954. H
ompletar a P. A este tipo de P. de degraus pertence a P. ina
abada do faraó Sekhemkhet, descoberta em 1954. Há 3 P. pos
de degraus pertence a P. inacabada do faraó Sekhemkhet, des
oberta em 1954. Há 3 P. possivelmente de Snéfru, fundador
ivelmente de Snéfru, fundador da IV dinastia (2723-2563 a.
), que revelam uma profunda evolução, por se terem suprimi
ução, por se terem suprimido os degraus: uma em Meidum (a
. 20 km de Sacará), e duas em Dachur (a S de Sacará), send
terem suprimido os degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sa
ará), e duas em Dachur (a S de Sacará), sendo a 1.ª desta
degraus: uma em Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas em Da
hur (a S de Sacará), sendo a 1.ª destas últimas de forma
Meidum (a c. 20 km de Sacará), e duas em Dachur (a S de Sa
ará), sendo a 1.ª destas últimas de forma romboidal e a 2
1.ª destas últimas de forma romboidal e a 2.a tendo uma in
linação muito inferior ao normal e sendo semelhante à rom
or ao normal e sendo semelhante à romboidal na parte alta.
om os sucessores de Snéfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos,
mal e sendo semelhante à romboidal na parte alta. Com os su
essores de Snéfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos, entra-se
éfru, Quéops, Quéfren e Miquerinos, entra-se no período
lássico das P., com a construção da ampla e maravilhosa n
Quéops, Quéfren e Miquerinos, entra-se no período clássi
o das P., com a construção da ampla e maravilhosa necrópo
éfren e Miquerinos, entra-se no período clássico das P.,
om a construção da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé
e Miquerinos, entra-se no período clássico das P., com a
onstrução da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé (na m
ássico das P., com a construção da ampla e maravilhosa ne
rópole de Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe do Cair
necrópole de Gizé (na margem esq. do Nilo, não longe do
airo), durante a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a. C).
do Cairo), durante a IV dinastia (2723-2563 ou 2600-2480 a.
). A 1.ª ,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais elevada d
,a Grande P., a mais antiga e tb. a mais elevada de todas,
ompõe-se de várias salas e corredores, sendo a sala funer
tb. a mais elevada de todas, compõe-se de várias salas e
orredores, sendo a sala funerária cavada no solo, à qual s
e-se de várias salas e corredores, sendo a sala funerária
avada no solo, à qual se desce por um poço. Tem 146,60 m d
ores, sendo a sala funerária cavada no solo, à qual se des
e por um poço. Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m de lado; dem
Tem 146,60 m de alt. e 230,90 m de lado; demorou 20 anos a
onstruir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos de 2,5 t c
ou 20 anos a construir e nela foram utilizados 2 500 000 blo
os de 2,5 t cada um. Os seus ângulos correspondem com uma p
construir e nela foram utilizados 2 500 000 blocos de 2,5 t
ada um. Os seus ângulos correspondem com uma precisão mate
lizados 2 500 000 blocos de 2,5 t cada um. Os seus ângulos
orrespondem com uma precisão matemática aos quatro pontos
000 blocos de 2,5 t cada um. Os seus ângulos correspondem
om uma precisão matemática aos quatro pontos cardeais. Em
de 2,5 t cada um. Os seus ângulos correspondem com uma pre
isão matemática aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram
m. Os seus ângulos correspondem com uma precisão matemáti
a aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram descobertas na s
orrespondem com uma precisão matemática aos quatro pontos
ardeais. Em 1954 foram descobertas na sua base duas barcas s
o matemática aos quatro pontos cardeais. Em 1954 foram des
obertas na sua base duas barcas solares. A P. de Quéfren te
tos cardeais. Em 1954 foram descobertas na sua base duas bar
as solares. A P. de Quéfren tem 143 m de alt., e de lado 21
sala funerária foi aberta na grande mole, sendo essa a úni
a parte da P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi
na grande mole, sendo essa a única parte da P. vazia; o sar
ófago do faraó, em granito, foi aí colocado; foi no tempo
te da P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi aí
olocado; foi no tempo de Quéfren que se construiu a Grande
a P. vazia; o sarcófago do faraó, em granito, foi aí colo
ado; foi no tempo de Quéfren que se construiu a Grande Esfi
granito, foi aí colocado; foi no tempo de Quéfren que se
onstruiu a Grande Esfinge. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de
. A P. de Miquerinos, de 66,40 m de alt. por 108 m de lado,
ontinha a sala funerária cavada no rochedo, e o sarcófago
,40 m de alt. por 108 m de lado, continha a sala funerária
avada no rochedo, e o sarcófago era de basalto. Os sucessor
. por 108 m de lado, continha a sala funerária cavada no ro
hedo, e o sarcófago era de basalto. Os sucessores daqueles
lado, continha a sala funerária cavada no rochedo, e o sar
ófago era de basalto. Os sucessores daqueles três faraós
ria cavada no rochedo, e o sarcófago era de basalto. Os su
essores daqueles três faraós mandaram levantar P. de propo
ós mandaram levantar P. de proporções mais modestas, mere
endo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), com uma decora
odestas, merecendo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O),
om uma decoração interior e as partes adjacentes recoberta
erecendo ser referida a de Unas (2563-2423 a. O), com uma de
oração interior e as partes adjacentes recobertas de texto
63-2423 a. O), com uma decoração interior e as partes adja
entes recobertas de textos que anunciam o Livro dos Mortos.
. O), com uma decoração interior e as partes adjacentes re
obertas de textos que anunciam o Livro dos Mortos.
40. Mercúrio
o Sol, o qual orbita no tempo de 87,96 dias terrestres, que
orresponde ao seu ano sideral.É um planeta excepcionalmente
restres, que corresponde ao seu ano sideral.É um planeta ex
epcionalmente denso pelo tamanho e composição de níquel-f
tres, que corresponde ao seu ano sideral.É um planeta excep
ionalmente denso pelo tamanho e composição de níquel-ferr
sideral.É um planeta excepcionalmente denso pelo tamanho e
omposição de níquel-ferro de seu núcleo, que corresponde
enso pelo tamanho e composição de níquel-ferro de seu nú
leo, que corresponde a 42% de sua massa total, contra 17% do
tamanho e composição de níquel-ferro de seu núcleo, que
orresponde a 42% de sua massa total, contra 17% do da Terra,
o de seu núcleo, que corresponde a 42% de sua massa total,
ontra 17% do da Terra, o que lhe dá um campo magnético equ
e sua massa total, contra 17% do da Terra, o que lhe dá um
ampo magnético equivalente a 1,1 do da Terra, diferentement
tal, contra 17% do da Terra, o que lhe dá um campo magnéti
o equivalente a 1,1 do da Terra, diferentemente de Marte, qu
Marte, que não o possui. Isto quer dizer que uma bússola
omum funcionaria lá.Sua órbita tem a maior excentricidade
ue não o possui. Isto quer dizer que uma bússola comum fun
ionaria lá.Sua órbita tem a maior excentricidade e seu eix
ma bússola comum funcionaria lá.Sua órbita tem a maior ex
entricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação axial(
ssola comum funcionaria lá.Sua órbita tem a maior excentri
idade e seu eixo apresenta a menor inclinação axial(2,1)de
a tem a maior excentricidade e seu eixo apresenta a menor in
linação axial(2,1)dentre todos os planetas do sistema sola
odos os planetas do sistema solar, tornando suas estações
limáticas praticamente inexistentes.Mercúrio completa 3 ro
planetas do sistema solar, tornando suas estações climáti
as praticamente inexistentes.Mercúrio completa 3 rotações
do sistema solar, tornando suas estações climáticas prati
amente inexistentes.Mercúrio completa 3 rotações em torno
do suas estações climáticas praticamente inexistentes.Mer
úrio completa 3 rotações em torno de seu eixo a cada 2 ó
estações climáticas praticamente inexistentes.Mercúrio
ompleta 3 rotações em torno de seu eixo a cada 2 órbitas.
ntes.Mercúrio completa 3 rotações em torno de seu eixo a
ada 2 órbitas. As duas primeiras espaçonaves a explorar o
o planeta foram a Mariner 10, que mapeou 45% de sua superfí
ie em 1974-75 e a Messenger, que mapeou outros 30%, em sobre
, em sobrevoos de 2008, entrando em órbita em 2011, quando
omeçou a mapear o restante, numa missão com duração nomi
em 2011, quando começou a mapear o restante, numa missão
om duração nominal de 1 ano terrestre. Sua órbita fica a
ão com duração nominal de 1 ano terrestre. Sua órbita fi
a a uma distância média de 57.908.000 de Km do Sol, distan
o nominal de 1 ano terrestre. Sua órbita fica a uma distân
ia média de 57.908.000 de Km do Sol, distando 94.000.000 de
0 de Km do Sol, distando 94.000.000 de Km da Terra. Sua velo
idade orbital é de 47,87 Km/seg., a mais alta do sistema so
orbital é de 47,87 Km/seg., a mais alta do sistema solar,
aracterística que lhe deu o nome, Mercúrio, o Deus da velo
ital é de 47,87 Km/seg., a mais alta do sistema solar, cara
terística que lhe deu o nome, Mercúrio, o Deus da velocida
e 47,87 Km/seg., a mais alta do sistema solar, característi
a que lhe deu o nome, Mercúrio, o Deus da velocidade.As tem
ta do sistema solar, característica que lhe deu o nome, Mer
úrio, o Deus da velocidade.As temperaturas em sua superfíc
aracterística que lhe deu o nome, Mercúrio, o Deus da velo
idade.As temperaturas em sua superfície variam de -183graus
cúrio, o Deus da velocidade.As temperaturas em sua superfí
ie variam de -183graus C a + 427 graus C, mais amenas que as
dade.As temperaturas em sua superfície variam de -183graus
a + 427 graus C, mais amenas que as de Vênus, que fica a 5
uras em sua superfície variam de -183graus C a + 427 graus
, mais amenas que as de Vênus, que fica a 50.000.000 de Km
raus C a + 427 graus C, mais amenas que as de Vênus, que fi
a a 50.000.000 de Km mais longe do Sol. Seu diâmetro equato
s satélites Titã, de Saturno e Ganymedes,de Júpiter,e pou
o maior que o diâmetro de Calisto, o segundo maior satélit
no e Ganymedes,de Júpiter,e pouco maior que o diâmetro de
alisto, o segundo maior satélite, também de Júpiter, aind
de Júpiter, ainda que muito mais denso.Sua densidade é pou
o maior que a da Terra, com 5.427g/cm3, sendo sua gravidade
ito mais denso.Sua densidade é pouco maior que a da Terra,
om 5.427g/cm3, sendo sua gravidade equivalente a 38% à da T
nso.Sua densidade é pouco maior que a da Terra, com 5.427g/
m3, sendo sua gravidade equivalente a 38% à da Terra e igua
a 38% à da Terra e igual à de Marte. A sonda Messenger des
obriu alta quantidade de água congelada numa cratera existe
Marte. A sonda Messenger descobriu alta quantidade de água
ongelada numa cratera existente exatamente no polo norte do
Messenger descobriu alta quantidade de água congelada numa
ratera existente exatamente no polo norte do planeta, que ac
cratera existente exatamente no polo norte do planeta, que a
reditam existir também em crateras do polo sul, já que, de
no polo norte do planeta, que acreditam existir também em
rateras do polo sul, já que, devido a sua baixa inclinaçã
bém em crateras do polo sul, já que, devido a sua baixa in
linação axial(2,11), essas regiões nunca recebem o Sol di
41. Respiração
s.f. 1 - Designação do processo de trocas gasosas que o
orre ao nível dos alvéolos pulmonares. É através deste p
re ao nível dos alvéolos pulmonares. É através deste pro
esso que o oxigénio inspirado do ar ambiente é transportad
rado do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial, al
ança as diferentes células do corpo e é por elas utilizad
transportado pelo sangue arterial, alcança as diferentes
élulas do corpo e é por elas utilizado no metabolismo, enq
do pelo sangue arterial, alcança as diferentes células do
orpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dió
por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióxido de
arbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso, is
no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido
arbónico) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado p
olismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbóni
o) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pelas cé
anto o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o
ircuito inverso, isto é, é eliminado pelas células por tr
o o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o cir
uito inverso, isto é, é eliminado pelas células por troca
nico) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pelas
élulas por troca com o oxigénio e é transportado no sangu
rcuito inverso, isto é, é eliminado pelas células por tro
a com o oxigénio e é transportado no sangue venoso até ao
ito inverso, isto é, é eliminado pelas células por troca
om o oxigénio e é transportado no sangue venoso até aos p
no sangue venoso até aos pulmões, onde é expirado por tro
a com o oxigénio do ar ambiente. A respiração é controla
sangue venoso até aos pulmões, onde é expirado por troca
om o oxigénio do ar ambiente. A respiração é controlada
por troca com o oxigénio do ar ambiente. A respiração é
ontrolada pelo centro respiratório localizado no cérebro;
oxigénio do ar ambiente. A respiração é controlada pelo
entro respiratório localizado no cérebro; embora não seja
e. A respiração é controlada pelo centro respiratório lo
alizado no cérebro; embora não seja necessário esforço c
ção é controlada pelo centro respiratório localizado no
érebro; embora não seja necessário esforço consciente pa
ro respiratório localizado no cérebro; embora não seja ne
essário esforço consciente para inspirar e expirar o ar am
calizado no cérebro; embora não seja necessário esforço
onsciente para inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude
zado no cérebro; embora não seja necessário esforço cons
iente para inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a
a inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequên
ia dos movimentos respiratórios podem ser alteradas volunta
atórios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exer
ício físico, o coração e músculos consomem mais oxigén
rios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercí
io físico, o coração e músculos consomem mais oxigénio,
em ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício físi
o, o coração e músculos consomem mais oxigénio, pelo que
alteradas voluntariamente. Durante o exercício físico, o
oração e músculos consomem mais oxigénio, pelo que os re
tariamente. Durante o exercício físico, o coração e mús
ulos consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos induzem r
ente. Durante o exercício físico, o coração e músculos
onsomem mais oxigénio, pelo que os reflexos induzem rapidam
pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento da frequên
ia respiratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, de
órios por minuto durante os esforços mais violentos. Um re
ém-nascido tem uma frequência respiratória de cerca de 40
or minuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nas
ido tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos
esforços mais violentos. Um recém-nascido tem uma frequên
ia respiratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO
tos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratória de
erca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS
. Um recém-nascido tem uma frequência respiratória de cer
a de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PU
m-nascido tem uma frequência respiratória de cerca de 40
iclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ?
-nascido tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ci
los por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Qu
uência respiratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 -
OMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspirad
o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abóbada ou
úpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdomin
gma (que em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúpula)
ontrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdominais. Por
uso tem a forma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e des
e, comprimindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os mús
tem a forma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce,
omprimindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculo
abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vís
eras abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos interc
e, comprimindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os mús
ulos torácicos intercostais contraem-se e empurram o tórax
ndo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torá
icos intercostais contraem-se e empurram o tórax para cima
o as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos toráci
os intercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e
ceras abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos inter
ostais contraem-se e empurram o tórax para cima e para fora
dominais. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais
ontraem-se e empurram o tórax para cima e para fora. Estes
orácicos intercostais contraem-se e empurram o tórax para
ima e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da
ima e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da
avidade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e
a. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade torá
ica, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar
Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade toráci
a, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar am
m e inspirem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os mús
ulos torácicos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volum
m o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos torá
icos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intrator
o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos toráci
os e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorác
cos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorá
ico, o que conduz à compressão dos pulmões e consequente
s e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratoráci
o, o que conduz à compressão dos pulmões e consequente ex
ragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorácico, o que
onduz à compressão dos pulmões e consequente expulsão do
xam-se, diminuindo o volume intratorácico, o que conduz à
ompressão dos pulmões e consequente expulsão do ar que co
intratorácico, o que conduz à compressão dos pulmões e
onsequente expulsão do ar que contêm. Os pulmões não enc
compressão dos pulmões e consequente expulsão do ar que
ontêm. Os pulmões não enchem completamente durante a insp
consequente expulsão do ar que contêm. Os pulmões não en
hem completamente durante a inspiração nem esvaziam comple
quente expulsão do ar que contêm. Os pulmões não enchem
ompletamente durante a inspiração nem esvaziam completamen
o enchem completamente durante a inspiração nem esvaziam
ompletamente durante a expiração. Em geral, na respiraçã
ante a expiração. Em geral, na respiração normal apenas
erca de um terço do ar dos pulmões é expirado e substitu
e a expiração. Em geral, na respiração normal apenas cer
a de um terço do ar dos pulmões é expirado e substituído
quantidade de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar
orrente) mistura-se com o ar remanescente (volume residual)
pirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-se
om o ar remanescente (volume residual) já existente nos pul
renovado (volume de ar corrente) mistura-se com o ar remanes
ente (volume residual) já existente nos pulmões. Os pulmõ
residual) já existente nos pulmões. Os pulmões do homem
omportam cerca de 6 l de ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l
já existente nos pulmões. Os pulmões do homem comportam
erca de 6 l de ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repou
existente nos pulmões. Os pulmões do homem comportam cer
a de 6 l de ar, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso,
ões do homem comportam cerca de 6 l de ar, e os da mulher,
erca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar inspirado pelos p
s do homem comportam cerca de 6 l de ar, e os da mulher, cer
a de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar inspirado pelos pulm
5 l. Em repouso, o volume de ar inspirado pelos pulmões é
erca de 400 ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l
. Em repouso, o volume de ar inspirado pelos pulmões é cer
a de 400 ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de
ir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permite forne
er a energia necessária às várias células do organismo.
. 3 - A função respiratória permite fornecer a energia ne
essária às várias células do organismo. As células obt
ratória permite fornecer a energia necessária às várias
élulas do organismo. As células obtêm esta energia princi
a energia necessária às várias células do organismo. As
élulas obtêm esta energia principalmente através do metab
células do organismo. As células obtêm esta energia prin
ipalmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o que
ergia principalmente através do metabolismo aeróbio da glu
ose, o que exige um fornecimento constante de oxigénio. É
és do metabolismo aeróbio da glucose, o que exige um forne
imento constante de oxigénio. É através da respiração q
etabolismo aeróbio da glucose, o que exige um fornecimento
onstante de oxigénio. É através da respiração que o oxi
do nos pulmões e depois transferido para o sangue arterial
irculante, que o transporta para as células. O metabolismo
nos pulmões e depois transferido para o sangue arterial cir
ulante, que o transporta para as células. O metabolismo int
para o sangue arterial circulante, que o transporta para as
élulas. O metabolismo intracelular da glucose e oxigénio (
ante, que o transporta para as células. O metabolismo intra
elular da glucose e oxigénio (respiração celular) produz
ansporta para as células. O metabolismo intracelular da glu
ose e oxigénio (respiração celular) produz a libertação
tabolismo intracelular da glucose e oxigénio (respiração
elular) produz a libertação de dióxido de carbono, que é
(respiração celular) produz a libertação de dióxido de
arbono, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões
xpiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente,
ontendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulmões e a
nio transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos lo
alizados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de
sai dos pulmões através das veias pulmonares para a aurí
ula esquerda do coração. 4.3 -O sangue arterial passa da a
através das veias pulmonares para a aurícula esquerda do
oração. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula esquerda
esquerda do coração. 4.3 -O sangue arterial passa da aurí
ula esquerda para o ventrículo esquerdo, de onde é bombead
O sangue arterial passa da aurícula esquerda para o ventrí
ulo esquerdo, de onde é bombeado através da aorta para os
de onde é bombeado através da aorta para os diferentes te
idos e órgãos. O oxigénio é transportado pelo sangue atr
o à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos
apilares, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutr
. 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arterial forne
e oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e c
al fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes te
idos e células do corpo e retira depois através do sangue
ce oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e
élulas do corpo e retira depois através do sangue venoso o
(e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e células do
orpo e retira depois através do sangue venoso os produtos d
ngue venoso os produtos de eliminação do metabolismo intra
elular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior das
minação do metabolismo intracelular - água e dióxido de
arbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigé
elular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior das
élulas, a glucose e o oxigénio participam numa série comp
e dióxido de carbono, 4.5 - No interior das células, a glu
ose e o oxigénio participam numa série complexa de reaçõ
.5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio parti
ipam numa série complexa de reações que fornecem a energi
as células, a glucose e o oxigénio participam numa série
omplexa de reações que fornecem a energia indispensável
énio participam numa série complexa de reações que forne
em a energia indispensável à vida das células. Nesse proc
reações que fornecem a energia indispensável à vida das
élulas. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se e
cem a energia indispensável à vida das células. Nesse pro
esso metabólico, a glucose converte-se em dióxido de carbo
ndispensável à vida das células. Nesse processo metabóli
o, a glucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6
vel à vida das células. Nesse processo metabólico, a glu
ose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dió
à vida das células. Nesse processo metabólico, a glucose
onverte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido
processo metabólico, a glucose converte-se em dióxido de
arbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retirado pelo
erte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de
arbono é retirado pelo sangue venoso para o coração direi
O dióxido de carbono é retirado pelo sangue venoso para o
oração direito, depois passa para os pulmões através da
vel dos alvéolos pulmonares, é eliminado para o a por tro
a com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas
l dos alvéolos pulmonares, é eliminado para o a por troca
om o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de
OS Uma das formas de o organismo responder às diferentes ne
essidades de oxigénio consiste em alterar os volumes respir
rganismo responder às diferentes necessidades de oxigénio
onsiste em alterar os volumes respiratórios, que podem vari
ariar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da
apacidade máxima vital) durante os exercícios mais violent
r entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capa
idade máxima vital) durante os exercícios mais violentos.
valor, próximo da capacidade máxima vital) durante os exer
ícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração
or, próximo da capacidade máxima vital) durante os exercí
ios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração to
mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torá
ica ? É a respiração que a quase totalidade das pessoas r
ais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração toráci
a ? É a respiração que a quase totalidade das pessoas rea
dade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e in
ompleta; é o estilo barriga para dentro, peito para fora. Q
o estilo barriga para dentro, peito para fora. Quando se en
he o peito de ar, encolhendo a barriga, está-se usando apen
a dentro, peito para fora. Quando se enche o peito de ar, en
olhendo a barriga, está-se usando apenas a musculatura do t
to de ar, encolhendo a barriga, está-se usando apenas a mus
ulatura do tórax. Esse é o tipo de respiração de quem es
Esse é o tipo de respiração de quem está fazendo um exer
ício físico intenso. E é também o tipo de respiração d
e é o tipo de respiração de quem está fazendo um exercí
io físico intenso. E é também o tipo de respiração de q
po de respiração de quem está fazendo um exercício físi
o intenso. E é também o tipo de respiração de quem está
o de respiração de quem está sob pressão. Nesse último
aso, ocorre uma superficialização dos movimentos, entrando
spiração de quem está sob pressão. Nesse último caso, o
orre uma superficialização dos movimentos, entrando menos
m está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superfi
ialização dos movimentos, entrando menos ar em cada movime
ma superficialização dos movimentos, entrando menos ar em
ada movimento, mas com um grande número de inspirações e
o dos movimentos, entrando menos ar em cada movimento, mas
om um grande número de inspirações e expirações. O resu
de número de inspirações e expirações. O resultado é a
úmulo de ar viciado, pobre em oxigénio, além de tensão m
spirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vi
iado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É impo
mulo de ar viciado, pobre em oxigénio, além de tensão mus
ular. É importante referir que, durante a respiração tor
lar. É importante referir que, durante a respiração torá
ica, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente o
r. É importante referir que, durante a respiração toráci
a, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente oxi
ação torácica, a parte inferior dos pulmões não é sufi
ientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de muito
mões não é suficientemente oxigenada, resultando daí a o
orrência de muitos resfriados e, em alguns casos, tuberculo
ão é suficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrên
ia de muitos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, ent
ltando daí a ocorrência de muitos resfriados e, em alguns
asos, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiração
a ocorrência de muitos resfriados e, em alguns casos, tuber
ulose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou
outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou diafragmáti
a: Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua ba
b) ? Respiração abdominal ou diafragmática: Observe uma
riança pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e
diafragmática: Observe uma criança pequena dormindo. Veja
omo a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de fazer inve
ça pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e des
e, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiração diafra
na dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa
alma de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática
a calma de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmáti
a ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou assustada r
é a respiração diafragmática ou abdominal. Já a mesma
riança chorando ou assustada realiza a respiração toráci
piração diafragmática ou abdominal. Já a mesma criança
horando ou assustada realiza a respiração torácica. A res
criança chorando ou assustada realiza a respiração torá
ica. A respiração diafragmática ocorre em situações de
riança chorando ou assustada realiza a respiração toráci
a. A respiração diafragmática ocorre em situações de ca
ealiza a respiração torácica. A respiração diafragmáti
a ocorre em situações de calma e, muito importante, é cap
za a respiração torácica. A respiração diafragmática o
orre em situações de calma e, muito importante, é capaz d
ica. A respiração diafragmática ocorre em situações de
alma e, muito importante, é capaz de diminuir a reação de
tica ocorre em situações de calma e, muito importante, é
apaz de diminuir a reação de alarme. O diafragma é o mús
apaz de diminuir a reação de alarme. O diafragma é o mús
ulo que separa o abdome do tórax, e pode ser controlado com
gma é o músculo que separa o abdome do tórax, e pode ser
ontrolado com o mínimo de atenção. Num local calmo, em ca
sculo que separa o abdome do tórax, e pode ser controlado
om o mínimo de atenção. Num local calmo, em casa, passe a
ax, e pode ser controlado com o mínimo de atenção. Num lo
al calmo, em casa, passe a provocar a respiração diafragm
e pode ser controlado com o mínimo de atenção. Num local
almo, em casa, passe a provocar a respiração diafragmátic
controlado com o mínimo de atenção. Num local calmo, em
asa, passe a provocar a respiração diafragmática, da segu
ínimo de atenção. Num local calmo, em casa, passe a provo
ar a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRATI
calmo, em casa, passe a provocar a respiração diafragmáti
a, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL
ar a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRATI
ANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, co
maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTI
A ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbig
ICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado,
oloque uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a outra
DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo a
ima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lenta
igo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente, pro
urando fazer de sua barriga um balão expandindo-se. A mão
ve subir e a mão que está no peito deve mexer-se muito pou
o. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?expire mu
mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Respire
om calma, de maneira regular e suave. ?expire muito lentamen
o que está no peito deve mexer-se muito pouco. Respire com
alma, de maneira regular e suave. ?expire muito lentamente,
suave. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma velo
idade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique
todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes de
omeçar um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você p
entar, fique um ou dois segundos, antes de começar um novo
iclo. Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a
tar, fique um ou dois segundos, antes de começar um novo ci
lo. Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a r
os, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar esta té
nica, você pode desencadear a respiração abdominal quando
antes de começar um novo ciclo. Quando dominar esta técni
a, você pode desencadear a respiração abdominal quando de
de começar um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, vo
ê pode desencadear a respiração abdominal quando desejar
m novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você pode desen
adear a respiração abdominal quando desejar ou precisar. P
e desencadear a respiração abdominal quando desejar ou pre
isar. Passe a empregá-la em situações de tensão. Pode se
. Pode ser no meio de uma reunião, uns momentos antes de re
eber um cliente importante, no meio do trânsito, etc. c) -
r no meio de uma reunião, uns momentos antes de receber um
liente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiraç
s de receber um cliente importante, no meio do trânsito, et
. c) - Respiração completa ? Na respiração completa todo
e receber um cliente importante, no meio do trânsito, etc.
) - Respiração completa ? Na respiração completa todo me
te importante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiração
ompleta ? Na respiração completa todo mecanismo respirató
rânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na respiração
ompleta todo mecanismo respiratório entra em ação. Cada m
) - Respiração completa ? Na respiração completa todo me
anismo respiratório entra em ação. Cada músculo respirat
ão completa todo mecanismo respiratório entra em ação.
ada músculo respiratório é usado e cada célula aérea do
leta todo mecanismo respiratório entra em ação. Cada mús
ulo respiratório é usado e cada célula aérea dos pulmõe
rio entra em ação. Cada músculo respiratório é usado e
ada célula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A resp
ntra em ação. Cada músculo respiratório é usado e cada
élula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A respiraç
respiratório é usado e cada célula aérea dos pulmões en
he-se de ar vital. A respiração completa é combinação d
la aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A respiração
ompleta é combinação de três métodos respiratórios: re
s pulmões enche-se de ar vital. A respiração completa é
ombinação de três métodos respiratórios: respiração a
s respiratórios: respiração abdominal, respiração torá
ica e respiração superior. Uma vez dominada a respiração
respiratórios: respiração abdominal, respiração toráci
a e respiração superior. Uma vez dominada a respiração a
ão superior. Uma vez dominada a respiração abdominal, vo
ê estará pronto para começar a respiração completa. Seu
ominada a respiração abdominal, você estará pronto para
omeçar a respiração completa. Seu aprendizado é mais fá
bdominal, você estará pronto para começar a respiração
ompleta. Seu aprendizado é mais fácil quando se está deit
omeçar a respiração completa. Seu aprendizado é mais fá
il quando se está deitado; depois poderá ser praticada est
ais fácil quando se está deitado; depois poderá ser prati
ada estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando.
do se está deitado; depois poderá ser praticada estando vo
ê sentado, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se de cos
ser praticada estando você sentado, em pé ou até mesmo
aminhando. Deite-se de costas com os braços esticados ao lo
você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se de
ostas com os braços esticados ao longo do corpo. Primeirame
entado, em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se de costas
om os braços esticados ao longo do corpo. Primeiramente res
té mesmo caminhando. Deite-se de costas com os braços esti
ados ao longo do corpo. Primeiramente respire abdominalmente
do. Deite-se de costas com os braços esticados ao longo do
orpo. Primeiramente respire abdominalmente de forma profunda
meiramente respire abdominalmente de forma profunda. Depois
ontinue a inspirar enquanto expande profundamente o tórax.
queça do abdome enquanto estiver expandindo o tórax. O ter
eiro estágio, a respiração superior, é feito por leve el
ração superior, é feito por leve elevação dos ombros e
lavículas. Prenda a respiração durante alguns segundos, e
o superior, é feito por leve elevação dos ombros e claví
ulas. Prenda a respiração durante alguns segundos, expire
expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção parti
ular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é contínua
o particular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é
ontínua, embora no início a respiração completa consista
tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no iní
io a respiração completa consista em três movimentos dist
A inalação é contínua, embora no início a respiração
ompleta consista em três movimentos distintos, Gradualmente
ão é contínua, embora no início a respiração completa
onsista em três movimentos distintos, Gradualmente os movim
em três movimentos distintos, Gradualmente os movimentos en
adear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo um moviment
os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, produzindo no
orpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefícios da
do no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefí
ios da respiração profunda não são apenas fisiológicos,
fícios da respiração profunda não são apenas fisiológi
os, mas também psicológicos. A respiração profunda contr
ão profunda não são apenas fisiológicos, mas também psi
ológicos. A respiração profunda contribui para afastar te
funda não são apenas fisiológicos, mas também psicológi
os. A respiração profunda contribui para afastar temores,
ógicos, mas também psicológicos. A respiração profunda
ontribui para afastar temores, preocupações e ansiedades.
A respiração profunda contribui para afastar temores, preo
upações e ansiedades. Há um estreito relacionamento entre
r temores, preocupações e ansiedades. Há um estreito rela
ionamento entre a ação respiratória e o estado da mente.
estamos nervosos, respiramos mais rápido. Revertendo o pro
esso - respirando mais devagar propositadamente - poderemos
sso - respirando mais devagar propositadamente - poderemos a
almar a mente. Há uma crença indiana que seria interessant
vagar propositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma
rença indiana que seria interessante lembrar. Assegura que
iana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem re
ebe ao nascer um número certo de respirações e, consequen
ria interessante lembrar. Assegura que o homem recebe ao nas
er um número certo de respirações e, consequentemente, re
e lembrar. Assegura que o homem recebe ao nascer um número
erto de respirações e, consequentemente, respirando mais d
homem recebe ao nascer um número certo de respirações e,
onsequentemente, respirando mais devagar viverá mais tempo.
ande sabedoria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ?
om a respiração comum, absorvermos e extraímos uma quanti
a simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração
omum, absorvermos e extraímos uma quantidade normal de Pran
uantidade normal de Prana (energia existente no ar, do sâns
rito ?respiração?), mas por meio da respiração educada e
sânscrito ?respiração?), mas por meio da respiração edu
ada e regulada (geralmente conhecida por respiração yogue)
mas por meio da respiração educada e regulada (geralmente
onhecida por respiração yogue), ficamos em condições de
or meio da respiração educada e regulada (geralmente conhe
ida por respiração yogue), ficamos em condições de extra
e regulada (geralmente conhecida por respiração yogue), fi
amos em condições de extrair uma quantidade maior, que se
a (geralmente conhecida por respiração yogue), ficamos em
ondições de extrair uma quantidade maior, que se concentra
amos em condições de extrair uma quantidade maior, que se
oncentra no cérebro e centros nervosos para ser utilizada q
s em condições de extrair uma quantidade maior, que se con
entra no cérebro e centros nervosos para ser utilizada quan
ções de extrair uma quantidade maior, que se concentra no
érebro e centros nervosos para ser utilizada quando necess
xtrair uma quantidade maior, que se concentra no cérebro e
entros nervosos para ser utilizada quando necessária. Podem
no cérebro e centros nervosos para ser utilizada quando ne
essária. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os acu
ecessária. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os a
umuladores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atri
r Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletri
idade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avan
mazenam eletricidade. Os numerosos poderes atribuídos aos o
ultistas avançados são devidos, em grande parte, aos conhe
os ocultistas avançados são devidos, em grande parte, aos
onhecimentos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem de
ultistas avançados são devidos, em grande parte, aos conhe
imentos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta e
sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta emergia a
umulada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, c
te que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possui a fa
uldade de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente,
cumulada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana,
onsciente ou inconscientemente, irradia com frequência vita
lada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, cons
iente ou inconscientemente, irradia com frequência vitalida
que possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou in
onscientemente, irradia com frequência vitalidade e força,
possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou incons
ientemente, irradia com frequência vitalidade e força, que
e armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irradia
om frequência vitalidade e força, que é sentida por todos
Prana, consciente ou inconscientemente, irradia com frequên
ia vitalidade e força, que é sentida por todos aqueles que
de e força, que é sentida por todos aqueles que entram em
ontato com ele; e essa pessoa pode comunicar sua força a ou
ça, que é sentida por todos aqueles que entram em contato
om ele; e essa pessoa pode comunicar sua força a outras e f
s aqueles que entram em contato com ele; e essa pessoa pode
omunicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vita
les que entram em contato com ele; e essa pessoa pode comuni
ar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidade
le; e essa pessoa pode comunicar sua força a outras e forne
er-lhes aumento de vitalidade e saúde. As chamadas curas ma
a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidade e saúde. As
hamadas curas magnéticas produzem-se por meio de Prana, mui
e fornecer-lhes aumento de vitalidade e saúde. As chamadas
uras magnéticas produzem-se por meio de Prana, muito embora
s aumento de vitalidade e saúde. As chamadas curas magnéti
as produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetizad
e por meio de Prana, muito embora os magnetizadores ignorem
ompletamente a origem do seu poder. Se representarmos Prana
ompletamente a origem do seu poder. Se representarmos Prana
omo princípio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos f
nte a origem do seu poder. Se representarmos Prana como prin
ípio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma
poder. Se representarmos Prana como princípio ativo do que
hamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais cl
chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais
lara do papel importante que desempenha em nossa vida. Da me
em nossa vida. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é
onsumido pelas necessidades do sistema, a provisão do Prana
mesma forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas ne
essidades do sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos
o Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, volições, et
., tornando-se, portanto, necessária uma reposição contí
sos pensamentos, volições, etc., tornando-se, portanto, ne
essária uma reposição contínua. Cada pensamento, esforç
s, etc., tornando-se, portanto, necessária uma reposição
ontínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou movimento
rnando-se, portanto, necessária uma reposição contínua.
ada pensamento, esforço de vontade ou movimento de um músc
Cada pensamento, esforço de vontade ou movimento de um mús
ulo, gasta certa quantidade do que chamamos força nervosa,
nto, esforço de vontade ou movimento de um músculo, gasta
erta quantidade do que chamamos força nervosa, a qual é, n
ou movimento de um músculo, gasta certa quantidade do que
hamamos força nervosa, a qual é, na realidade, uma forma d
ual é, na realidade, uma forma de Prana. Para mover um mús
ulo, o cérebro envia um impulso aos nervos e o músculo con
na realidade, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o
érebro envia um impulso aos nervos e o músculo contrai-se,
um músculo, o cérebro envia um impulso aos nervos e o mús
ulo contrai-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporcio
sculo, o cérebro envia um impulso aos nervos e o músculo
ontrai-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporcional a
rebro envia um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, o
asionando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço re
sculo contrai-se, ocasionando um dispêndio de Prana propor
ional ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a maior s
io de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-se em
onta que a maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por
rana adquirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fá
il compreender a importância de uma respiração correta. A
adquirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil
ompreender a importância de uma respiração correta. A fil
em por meio do ar inalado, é fácil compreender a importân
ia de uma respiração correta. A filosofia yogue ensina que
o, é fácil compreender a importância de uma respiração
orreta. A filosofia yogue ensina que o método normal de res
que muitas das enfermidades às quais está sujeito o homem
ivilizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum
ais está sujeito o homem civilizado, indubitavelmente são
ausadas pelo hábito comum de respirar pela boca. Os meninos
mem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito
omum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite res
elmente são causadas pelo hábito comum de respirar pela bo
a. Os meninos a quem se permite respirar dessa maneira cresc
a boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa maneira
rescem com a sua vitalidade alterada, sua constituição é
ca. Os meninos a quem se permite respirar dessa maneira cres
em com a sua vitalidade alterada, sua constituição é debi
Os meninos a quem se permite respirar dessa maneira crescem
om a sua vitalidade alterada, sua constituição é debilita
ar dessa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua
onstituição é debilitada e em tenra idade tornam-se, às
idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades
ontagiosas contraem-se em virtude do repugnante costume de s
-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades contagiosas
ontraem-se em virtude do repugnante costume de se respirar p
fermidades contagiosas contraem-se em virtude do repugnante
ostume de se respirar pela boca, e numerosos casos de resfri
m-se em virtude do repugnante costume de se respirar pela bo
a, e numerosos casos de resfriamentos e afeções catarrais
do repugnante costume de se respirar pela boca, e numerosos
asos de resfriamentos e afeções catarrais têm a mesma ori
r pela boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeções
atarrais têm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar a
têm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as aparên
ias, mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em
m. Há pessoas que, para salvar as aparências, mantêm a bo
a fechada durante o dia, mas persistem em respirar pela boca
pessoas que, para salvar as aparências, mantêm a boca fe
hada durante o dia, mas persistem em respirar pela boca dura
oca fechada durante o dia, mas persistem em respirar pela bo
a durante a noite e, desta maneira, adquirem enfermidades. O
. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratórios
onsiste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a respir
protetor ou filtro dos órgãos respiratórios consiste uni
amente nas fossas nasais. Quando se faz a respiração pela
ente nas fossas nasais. Quando se faz a respiração pela bo
a, nada existe no organismo que filtre o ar, detendo o pó o
mo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substân
ia em suspensão. As fossas nasais são dois canais estreito
outra substância em suspensão. As fossas nasais são dois
anais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos des
As fossas nasais são dois canais estreitos e tortuosos que
ontêm numerosos pêlos destinados a servir de filtro que de
m apenas essa função; desempenham também a tarefa de aque
er o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sen
função; desempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATI
ANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o bu
também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO
OMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, respirando
r. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado,
om o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, inspire vi
o, respirando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, en
hendo primeiro a parte inferior dos pulmões, o que se obté
que se obtém pondo em movimento o diafragma, o qual ao des
er, exerce leve pressão sobre os órgãos abdominais e empu
btém pondo em movimento o diafragma, o qual ao descer, exer
e leve pressão sobre os órgãos abdominais e empurra a par
minais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a
ostelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente a parte sup
ntal dos pulmões, dilatando a costelas, esterno e peito. En
he-se imediatamente a parte superior do peito, levantando-o,
se imediatamente a parte superior do peito, levantando-o, in
luindo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um
do peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares de
ostelas superiores. Com um movimento final, a parte inferior
-o, incluindo os seis ou sete pares de costelas superiores.
om um movimento final, a parte inferior do abdome se contrai
ores. Com um movimento final, a parte inferior do abdome se
ontrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a
trairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a en
her a parte superior. À simples leitura, parecerá que esta
xiliando a encher a parte superior. À simples leitura, pare
erá que esta respiração consiste em três movimentos dist
perior. À simples leitura, parecerá que esta respiração
onsiste em três movimentos distintos; no entanto, essa idei
ntos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação é
ontínua a toda a cavidade torácica, desde o diafragma até
ssa ideia não é exata. A inalação é contínua a toda a
avidade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elev
é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade torá
ica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito,
exata. A inalação é contínua a toda a cavidade toráci
a, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na
o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na região
lavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar
fragma até ao ponto mais elevado do peito, na região clavi
ular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as i
nto mais elevado do peito, na região clavicular, dilatando
om movimento uniforme. Devem-se evitar as inalações brusca
com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalações brus
as e esforçar-se para obter uma ação regular e contínua.
ões bruscas e esforçar-se para obter uma ação regular e
ontínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de di
rçar-se para obter uma ação regular e contínua. A práti
a vencerá rapidamente a tendência de dividir a inalação
se para obter uma ação regular e contínua. A prática ven
erá rapidamente a tendência de dividir a inalação em tr
gular e contínua. A prática vencerá rapidamente a tendên
ia de dividir a inalação em três movimentos, e dará resu
ão em três movimentos, e dará resultado uma inspiração
ontínua e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segu
amente mantendo o peito em posição firme, retraindo um pou
o o abdome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar de
mente à medida que o ar deixa os pulmões. Quando o ar for
ompletamente expulso, afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma
mente expulso, afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma práti
a tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adquir
afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma prática tornará fá
il esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o moviment
o abdome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exer
ício e, uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase
bdome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exercí
io e, uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase au
ta parte do exercício e, uma vez adquirida, o movimento exe
utar-se-á quase automaticamente. Notar-se-á que, por este
uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase automati
amente. Notar-se-á que, por este método de respirar, todas
ratório entram em ação e todas as partes dos pulmões fun
ionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidad
ntram em ação e todas as partes dos pulmões funcionam, in
lusive as mais afastadas células de ar. A cavidade do peito
partes dos pulmões funcionam, inclusive as mais afastadas
élulas de ar. A cavidade do peito expande-se em todas as di
es funcionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A
avidade do peito expande-se em todas as direções. Observar
as as direções. Observar-se-á também que a respiração
ompleta é, na realidade, uma combinação das respirações
também que a respiração completa é, na realidade, uma
ombinação das respirações torácica e diafragmática ou
a é, na realidade, uma combinação das respirações torá
ica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente
é, na realidade, uma combinação das respirações toráci
a e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na
uma combinação das respirações torácica e diafragmáti
a ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e
as respirações torácica e diafragmática ou abdominal, su
edendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal maneira que
mática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indi
ada e de tal maneira que formam uma respiração uniforme, c
cada e de tal maneira que formam uma respiração uniforme,
ontínua e completa. Praticando-se este exercício em frente
l maneira que formam uma respiração uniforme, contínua e
ompleta. Praticando-se este exercício em frente a um espelh
ormam uma respiração uniforme, contínua e completa. Prati
ando-se este exercício em frente a um espelho grande, e col
ão uniforme, contínua e completa. Praticando-se este exer
ício em frente a um espelho grande, e colocando-se ligeiram
o uniforme, contínua e completa. Praticando-se este exercí
io em frente a um espelho grande, e colocando-se ligeirament
ticando-se este exercício em frente a um espelho grande, e
olocando-se ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se
ndo-se este exercício em frente a um espelho grande, e colo
ando-se ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se pod
sentir os movimentos, notar-se-á que isso ajudará muito a
ompreender o mecanismo da respiração completa. No fim da i
ntos, notar-se-á que isso ajudará muito a compreender o me
anismo da respiração completa. No fim da inalação, é ú
so ajudará muito a compreender o mecanismo da respiração
ompleta. No fim da inalação, é útil levantar, de vez em
ar, de vez em quando, os ombros que, por sua vez, elevam as
lavículas e permitem o ar passar livremente ao pequeno lób
vez em quando, os ombros que, por sua vez, elevam as claví
ulas e permitem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo su
or do pulmão direito, onde se origina algumas vezes a tuber
ulose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuld
direito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A prin
ípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se c
nde se origina algumas vezes a tuberculose. A princípio, en
ontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se conseguir a
berculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos difi
uldades para se conseguir a respiração completa; porém, c
cípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se
onseguir a respiração completa; porém, com um pouco de pr
mais ou menos dificuldades para se conseguir a respiração
ompleta; porém, com um pouco de prática, elas desaparecer
culdades para se conseguir a respiração completa; porém,
om um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adqui
ara se conseguir a respiração completa; porém, com um pou
o de prática, elas desaparecerão e, quando adquirida, não
guir a respiração completa; porém, com um pouco de práti
a, elas desaparecerão e, quando adquirida, não se voltará
o completa; porém, com um pouco de prática, elas desapare
erão e, quando adquirida, não se voltará mais aos método
e voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGI
OS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre a
métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO
OMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre as vantagens que resu
igos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nun
a se dirá demasiado sobre as vantagens que resultam da prá
se dirá demasiado sobre as vantagens que resultam da práti
a da respiração completa; entretanto, o estudioso que leu
sobre as vantagens que resultam da prática da respiração
ompleta; entretanto, o estudioso que leu com atenção as p
a da respiração completa; entretanto, o estudioso que leu
om atenção as páginas precedentes terá apenas necessidad
ntretanto, o estudioso que leu com atenção as páginas pre
edentes terá apenas necessidade que se lhe assinalem tais v
ue leu com atenção as páginas precedentes terá apenas ne
essidade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da
as necessidade que se lhe assinalem tais vantagens. A práti
a da respiração completa imunizará qualquer homem ou mulh
se lhe assinalem tais vantagens. A prática da respiração
ompleta imunizará qualquer homem ou mulher contra a tubercu
a respiração completa imunizará qualquer homem ou mulher
ontra a tuberculose e outras enfermidades pulmonares, afasta
completa imunizará qualquer homem ou mulher contra a tuber
ulose e outras enfermidades pulmonares, afastando até a pos
fermidades pulmonares, afastando até a possibilidade de se
ontraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é dev
a possibilidade de se contraírem resfriados, bronquites, et
. A tuberculose é devida, principalmente, à diminuição d
idade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuber
ulose é devida, principalmente, à diminuição de vitalida
m resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, prin
ipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atrib
de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insufi
iente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo
. A diminuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa
ontra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de res
ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de respirar in
ompleta permite a uma parte considerável dos pulmões perma
idade. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte
onsiderável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo ass
pleta permite a uma parte considerável dos pulmões permane
er inativa, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilo
a parte considerável dos pulmões permanecer inativa, ofere
endo assim um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente
anecer inativa, oferecendo assim um terreno preparado aos ba
ilos, que rapidamente o invadem, produzindo os maiores estra
rapidamente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um te
ido pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única man
Um tecido pulmonar bom e são resistirá aos germes e a úni
a maneira de manter o tecido em tais condições é utilizar
são resistirá aos germes e a única maneira de manter o te
ido em tais condições é utilizar devidamente os pulmões.
á aos germes e a única maneira de manter o tecido em tais
ondições é utilizar devidamente os pulmões. Os tísicos
is condições é utilizar devidamente os pulmões. Os tísi
os têm comumente o peito estreito. Que significa isso? Simp
ões é utilizar devidamente os pulmões. Os tísicos têm
omumente o peito estreito. Que significa isso? Simplesmente
es. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que signifi
a isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de res
nte que têm usado modos impróprios de respiração e, por
onsequência, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pesso
m usado modos impróprios de respiração e, por consequên
ia, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prat
a, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prati
a a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvol
o pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a respiração
ompleta terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de peito a
ompleta terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de peito a
anhado poderá fazê-lo adquirir proporções normais, adota
otando tão-somente aquele método de respirar, e deve prati
á-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica e tiver am
do de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua
avidade torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados po
, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torá
ica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar
e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade toráci
a e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar mu
podem-se evitar muitas vezes, quando se está em perigo de
ontraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas respirações
ntraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas respirações
ompletas. Quando se sente frio, bastará respirar com vigor
rações completas. Quando se sente frio, bastará respirar
om vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Muit
frio, bastará respirar com vigor alguns minutos para que o
orpo adquira calor. Muitos resfriados podem ser curados por
respirar com vigor alguns minutos para que o corpo adquira
alor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da respir
para que o corpo adquira calor. Muitos resfriados podem ser
urados por Maio da respiração completa, e com abstenção
uitos resfriados podem ser curados por Maio da respiração
ompleta, e com abstenção parcial de alimentos durante o di
ados podem ser curados por Maio da respiração completa, e
om abstenção parcial de alimentos durante o dia. A qualida
dos por Maio da respiração completa, e com abstenção par
ial de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depend
vida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é in
ompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie d
ões e, se esta oxigenação é incompleta, o sangue empobre
e, carrega-se de toda a espécie de impurezas, o sistema sof
e, se esta oxigenação é incompleta, o sangue empobrece,
arrega-se de toda a espécie de impurezas, o sistema sofre p
incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espé
ie de impurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e e
, o sistema sofre por falta de nutrição e envenena-se por
ausa dos detritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte,
nutrição e envenena-se por causa dos detritos produzidos.
omo todo o corpo, cada parte, cada órgão depende do sangue
envenena-se por causa dos detritos produzidos. Como todo o
orpo, cada parte, cada órgão depende do sangue para a sua
na-se por causa dos detritos produzidos. Como todo o corpo,
ada parte, cada órgão depende do sangue para a sua nutriç
usa dos detritos produzidos. Como todo o corpo, cada parte,
ada órgão depende do sangue para a sua nutrição. É, poi
is, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudi
iais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratique
rganismo. O remédio é simples: pratique-se a respiração
ompleta yogue. O estômago e outros órgãos de nutrição s
e. O estômago e outros órgãos de nutrição sofrem muito
om a respiração imperfeita. Não somente se eles nutrem ma
o somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxigénio,
omo também o alimento, tendo de absorver oxigénio do sangu
igénio do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fá
il ver que a digestão e a assimilação sofrem por causa da
é fácil ver que a digestão e a assimilação sofrem por
ausa da respiração defeituosa. O próprio sistema nervoso
ação defeituosa. O próprio sistema nervoso também sofre
om a respiração incompleta, da mesma forma que o cérebro,
próprio sistema nervoso também sofre com a respiração in
ompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula espinal e o
m sofre com a respiração incompleta, da mesma forma que o
érebro, a medula espinal e os centros nervosos se tornam po
pleta, da mesma forma que o cérebro, a medula espinal e os
entros nervosos se tornam pobres e insuficientes para gerar,
dula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insufi
ientes para gerar, armazenar e transmitir as correntes nervo
obres e insuficientes para gerar, armazenar e transmitir as
orrentes nervosas, quando não são suficientemente nutridas
ar e transmitir as correntes nervosas, quando não são sufi
ientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspec
cientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspe
to do assunto, e esse é que as mesmas correntes nervosas, o
ainda um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesmas
orrentes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, dim
as que elas emanam, diminuem por falta de uma respiração
orreta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, ago
piração muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem
onhecida respiração purificadora yogue, à qual se atribui
ão muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhe
ida respiração purificadora yogue, à qual se atribui part
os yogues. A primeira é a bem conhecida respiração purifi
adora yogue, à qual se atribui particularmente a grande res
da respiração purificadora yogue, à qual se atribui parti
ularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Habitua
yogue, à qual se atribui particularmente a grande resistên
ia pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exe
sistência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam
ada exercício de respiração com a respiração purificado
a pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exer
ício de respiração com a respiração purificadora e nós
ulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exercí
io de respiração com a respiração purificadora e nós se
Habitualmente eles terminam cada exercício de respiração
om a respiração purificadora e nós seguiremos neste traba
am cada exercício de respiração com a respiração purifi
adora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. Dar
o purificadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo pro
esso. Daremos também o exercício vitalizador dos nervos, q
emos neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exer
ício vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido de ge
s neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exercí
io vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido de gera
transmitido de geração em geração entre os yogues, exer
ício que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exe
ansmitido de geração em geração entre os yogues, exercí
io que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exerc
o em geração entre os yogues, exercício que não foi nun
a aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos no Oc
cio que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exer
ícios físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o t
o que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercí
ios físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o toma
foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físi
os no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram empres
ca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos no O
idente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos
ue o tomaram emprestado aos mestres de Yoga. Terminaremos o
apítulo com a respiração vocal (não se confunda com buca
am emprestado aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo
om a respiração vocal (não se confunda com bucal), à qua
tres de Yoga. Terminaremos o capítulo com a respiração vo
al (não se confunda com bucal), à qual se deve, em grande
Terminaremos o capítulo com a respiração vocal (não se
onfunda com bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz
emos o capítulo com a respiração vocal (não se confunda
om bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa
capítulo com a respiração vocal (não se confunda com bu
al), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa, vibr
formosa dos yogues orientais. Refira-se que esses três exer
ícios constituem uma forte de energia revitalizadora de um
mosa dos yogues orientais. Refira-se que esses três exercí
ios constituem uma forte de energia revitalizadora de um val
dos yogues orientais. Refira-se que esses três exercícios
onstituem uma forte de energia revitalizadora de um valor in
onstituem uma forte de energia revitalizadora de um valor in
alculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz
tituem uma forte de energia revitalizadora de um valor incal
ulável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1
vitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFI
ADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração comp
alor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifi
a a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o ar
IFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração
ompleta; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios e
undos; 3. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem in
har as bochechas) e exalar com vigor considerável um pouco
Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem inchar as bo
hechas) e exalar com vigor considerável um pouco de ar pela
r os lábios em atitude de assobiar (mas sem inchar as boche
has) e exalar com vigor considerável um pouco de ar pela ab
atitude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar
om vigor considerável um pouco de ar pela abertura formada
e assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor
onsiderável um pouco de ar pela abertura formada pela boca.
inchar as bochechas) e exalar com vigor considerável um pou
o de ar pela abertura formada pela boca. Reter um momento ai
r considerável um pouco de ar pela abertura formada pela bo
a. Reter um momento ainda o ar armazenado e depois expulsá-
m. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé,
om o corpo erecto; 2. Inalar uma respiração completa e ret
SPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o
orpo erecto; 2. Inalar uma respiração completa e retê-la;
O YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo ere
to; 2. Inalar uma respiração completa e retê-la; 3. Esten
S 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma respiração
ompleta e retê-la; 3. Estender os braços para a frente, um
stender os braços para a frente, um tanto frouxos, somente
om a força necessária para mantê-los nessa posição; 4.
os para a frente, um tanto frouxos, somente com a força ne
essária para mantê-los nessa posição; 4. Trazer as mãos
a posição; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros,
ontraindo gradualmente os músculos e comunicando-lhes forç
lentamente até aos ombros, contraindo gradualmente os mús
ulos e comunicando-lhes força, de forma que, quando os punh
nte até aos ombros, contraindo gradualmente os músculos e
omunicando-lhes força, de forma que, quando os punhos chega
é aos ombros, contraindo gradualmente os músculos e comuni
ando-lhes força, de forma que, quando os punhos chegarem ao
s e comunicando-lhes força, de forma que, quando os punhos
hegarem aos ombros, estejam tão fortemente fechados que pos
do os punhos chegarem aos ombros, estejam tão fortemente fe
hados que possam produzir um movimento de trepidação; 5. C
chados que possam produzir um movimento de trepidação; 5.
onservando os músculos rígidos, levar os punhos lentamente
roduzir um movimento de trepidação; 5. Conservando os mús
ulos rígidos, levar os punhos lentamente à posição anter
se o movimento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela bo
a; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VO
to várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Prati
ar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (P
r vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purifi
adora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPAR
a; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VO
AL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma resp
(PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma respiração
ompleta, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo dur
PARENTE) 1. Inalar uma respiração completa, muito lenta e
ontínua, pelas narinas, fazendo durar a inalação durante
dos; 3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, através da bo
a aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiraç
vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. Dar des
anso aos pulmões por meio da respiração purificadora. Do
42. Refração
Refração é uma relação entre a velocidade da luz no vá
uo (c) e a velocidade da luz em um determinado meio.
ção é uma relação entre a velocidade da luz no vácuo (
) e a velocidade da luz em um determinado meio.
43. Elias
Um dos mais destacados profetas de Israel. Ini
iou sua longa carreira profética em Israel durante o reinad
m dos mais destacados profetas de Israel. Iniciou sua longa
arreira profética em Israel durante o reinado do Rei Acabe,
ados profetas de Israel. Iniciou sua longa carreira proféti
a em Israel durante o reinado do Rei Acabe, que começou a g
nga carreira profética em Israel durante o reinado do Rei A
abe, que começou a governar por volta de 940 AEC, e contin
ra profética em Israel durante o reinado do Rei Acabe, que
omeçou a governar por volta de 940 AEC, e continuou durant
o do Rei Acabe, que começou a governar por volta de 940 AE
, e continuou durante o reinado do filho de Acabe, Acazias (
Rei Acabe, que começou a governar por volta de 940 AEC, e
ontinuou durante o reinado do filho de Acabe, Acazias (que c
lta de 940 AEC, e continuou durante o reinado do filho de A
abe, Acazias (que começou em c. 919 AEC). A última vez qu
940 AEC, e continuou durante o reinado do filho de Acabe, A
azias (que começou em c. 919 AEC). A última vez que é me
continuou durante o reinado do filho de Acabe, Acazias (que
omeçou em c. 919 AEC). A última vez que é mencionado com
rante o reinado do filho de Acabe, Acazias (que começou em
. 919 AEC). A última vez que é mencionado como servindo q
inado do filho de Acabe, Acazias (que começou em c. 919 AE
). A última vez que é mencionado como servindo qual profet
zias (que começou em c. 919 AEC). A última vez que é men
ionado como servindo qual profeta (desta vez para Judá) é
e começou em c. 919 AEC). A última vez que é mencionado
omo servindo qual profeta (desta vez para Judá) é perto do
s do Rei Jeorão, de Judá, cujo governo começou em 913 AE
44. Cal
A cal, também conhecida como óxido de cál
io é uma das substâncias mais importantes para a indústri
também conhecida como óxido de cálcio é uma das substân
ias mais importantes para a indústria, sendo obtida por dec
cias mais importantes para a indústria, sendo obtida por de
omposição térmica de calcário (de 825[1] a 900 °C). Tam
es para a indústria, sendo obtida por decomposição térmi
a de calcário (de 825[1] a 900 °C). Também chamada de cal
a a indústria, sendo obtida por decomposição térmica de
alcário (de 825[1] a 900 °C). Também chamada de cal viva
indústria, sendo obtida por decomposição térmica de cal
ário (de 825[1] a 900 °C). Também chamada de cal viva ou
por decomposição térmica de calcário (de 825[1] a 900 °
). Também chamada de cal viva ou cal virgem, é um composto
ição térmica de calcário (de 825[1] a 900 °C). Também
hamada de cal viva ou cal virgem, é um composto sólido bra
mica de calcário (de 825[1] a 900 °C). Também chamada de
al viva ou cal virgem, é um composto sólido branco. Esta s
ário (de 825[1] a 900 °C). Também chamada de cal viva ou
al virgem, é um composto sólido branco. Esta substância
900 °C). Também chamada de cal viva ou cal virgem, é um
omposto sólido branco. Esta substância é normalmente util
amada de cal viva ou cal virgem, é um composto sólido bran
o. Esta substância é normalmente utilizada na indústria d
ou cal virgem, é um composto sólido branco. Esta substân
ia é normalmente utilizada na indústria da construção ci
Esta substância é normalmente utilizada na indústria da
onstrução civil para elaboração das argamassas com que s
ncia é normalmente utilizada na indústria da construção
ivil para elaboração das argamassas com que se erguem as p
tria da construção civil para elaboração das argamassas
om que se erguem as paredes e muros e também na pintura. A
om que se erguem as paredes e muros e também na pintura. A
al também tem emprego na indústria cerâmica, siderúrgica
também na pintura. A cal também tem emprego na indústria
erâmica, siderúrgicas (obtenção do ferro) e farmacêutic
na pintura. A cal também tem emprego na indústria cerâmi
a, siderúrgicas (obtenção do ferro) e farmacêutica como
cal também tem emprego na indústria cerâmica, siderúrgi
as (obtenção do ferro) e farmacêutica como agente branque
stria cerâmica, siderúrgicas (obtenção do ferro) e farma
êutica como agente branqueador ou desodorizador. Na agricul
cerâmica, siderúrgicas (obtenção do ferro) e farmacêuti
a como agente branqueador ou desodorizador. Na agricultura,
âmica, siderúrgicas (obtenção do ferro) e farmacêutica
omo agente branqueador ou desodorizador. Na agricultura, o
macêutica como agente branqueador ou desodorizador. Na agri
ultura, o óxido de cálcio é usado para produzir hidróxid
e branqueador ou desodorizador. Na agricultura, o óxido de
álcio é usado para produzir hidróxido de cálcio, que tem
anqueador ou desodorizador. Na agricultura, o óxido de cál
io é usado para produzir hidróxido de cálcio, que tem por
a, o óxido de cálcio é usado para produzir hidróxido de
álcio, que tem por finalidade o controle da acidez dos solo
óxido de cálcio é usado para produzir hidróxido de cál
io, que tem por finalidade o controle da acidez dos solos e,
ra produzir hidróxido de cálcio, que tem por finalidade o
ontrole da acidez dos solos e, na metalurgia extrativa, é u
idróxido de cálcio, que tem por finalidade o controle da a
idez dos solos e, na metalurgia extrativa, é utilizado para
s e, na metalurgia extrativa, é utilizado para separar a es
ória (que contém impurezas, especialmente areia) do ferro.
lurgia extrativa, é utilizado para separar a escória (que
ontém impurezas, especialmente areia) do ferro.