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21. Saturno

segundo maior planeta do sistema solar e o sexto em distân‎
c
ia do Sol, com 120.000 Km de diâmetro ( 10 x o da Terra ),
or planeta do sistema solar e o sexto em distância do Sol, ‎
c
om 120.000 Km de diâmetro ( 10 x o da Terra ), distando 1.4
odo de rotação ( equivalente a um dia ) é de 10,23 horas ‎
c
ontra 24 horas da Terra, girando à velocidade de 36.850 Km
é de 10,23 horas contra 24 horas da Terra, girando à velo‎
c
idade de 36.850 Km por hora, contra os 1.670 KIm por hora da
oras da Terra, girando à velocidade de 36.850 Km por hora, ‎
c
ontra os 1.670 KIm por hora da Terra, só perdendo para Júp
KIm por hora da Terra, só perdendo para Júpiter nessa velo‎
c
idade de rotação. É o menos denso dos oito planetas ( 704
tação. É o menos denso dos oito planetas ( 704 Kg por m3 ‎
c
ontra 5.518 Kg por m3 da Terra), sendo a água equivalente a
m3). Sendo menos denso que a água, flutuaria num hipotéti‎
c
o oceano em que fosse mergulhado. É formado principalmente
. Sendo menos denso que a água, flutuaria num hipotético o‎
c
eano em que fosse mergulhado. É formado principalmente por
hipotético oceano em que fosse mergulhado. É formado prin‎
c
ipalmente por Hidrogênio , Hélio e outros gases, mas com u
principalmente por Hidrogênio , Hélio e outros gases, mas ‎
c
om um núcleo rochoso bem maior do que a Terra. Justamente p
ente por Hidrogênio , Hélio e outros gases, mas com um nú‎
c
leo rochoso bem maior do que a Terra. Justamente por sua men
r Hidrogênio , Hélio e outros gases, mas com um núcleo ro‎
c
hoso bem maior do que a Terra. Justamente por sua menor dens
que a Terra. Justamente por sua menor densidade é o mais a‎
c
hatado nos polos dentre todos os planetas, com um diâmetro
dade é o mais achatado nos polos dentre todos os planetas, ‎
c
om um diâmetro polar de 107.900 Km contra um equatorial de
tre todos os planetas, com um diâmetro polar de 107.900 Km ‎
c
ontra um equatorial de 120.000 Km . Seu ano dura 30 anos ter
.000 Km . Seu ano dura 30 anos terrestres, tempo que ele pre‎
c
isa para circundar o Sol.Sua inclinação axial é de 26.73
Seu ano dura 30 anos terrestres, tempo que ele precisa para ‎
c
ircundar o Sol.Sua inclinação axial é de 26.73 graus cont
ano dura 30 anos terrestres, tempo que ele precisa para cir‎
c
undar o Sol.Sua inclinação axial é de 26.73 graus contra
errestres, tempo que ele precisa para circundar o Sol.Sua in‎
c
linação axial é de 26.73 graus contra os 23,45 graus da T
ra circundar o Sol.Sua inclinação axial é de 26.73 graus ‎
c
ontra os 23,45 graus da Terra, portanto, um pouquinho a mais
ra os 23,45 graus da Terra, portanto, um pouquinho a mais in‎
c
linado sobre o plano da eclíptica, o que tornaria suas esta
, portanto, um pouquinho a mais inclinado sobre o plano da e‎
c
líptica, o que tornaria suas estações mais pronunciadas.
nto, um pouquinho a mais inclinado sobre o plano da eclípti‎
c
a, o que tornaria suas estações mais pronunciadas. Tem 60
no da eclíptica, o que tornaria suas estações mais pronun‎
c
iadas. Tem 60 satélites já catalogados, a maioria de taman
ia suas estações mais pronunciadas. Tem 60 satélites já ‎
c
atalogados, a maioria de tamanho pequeno, mas uns dez de tam
ho pequeno, mas uns dez de tamanho maior, entre eles Titã, ‎
c
om 5.520 Km de diâmetro, o segundo maior do sistema solar e
0 Km de diâmetro, o segundo maior do sistema solar e o úni‎
c
o a possuir uma atmosfera ( de metano ), bem mais densa que
is densa que a da Terra, o que possibilitou a sonda Huygens-‎
c
assini de 2 toneladas, pousar em seu solo, de paraquedas, jÃ
Japet ( 1.600 Km), Tétis (1.000 Km), Dionéia ( 800 Km), En‎
c
élado ( 600 Km), Mimas ( 400 Km) Hipérion ( 400 Km), Janus
9 asteróides ou satélites que adentraram no "limite de Ro‎
c
he " ( ver definição nossa neste dicionário), distância
raram no "limite de Roche " ( ver definição nossa neste di‎
c
ionário), distância equivalente a 2,44 raios de um planeta
Roche " ( ver definição nossa neste dicionário), distân‎
c
ia equivalente a 2,44 raios de um planeta, que, no caso de S
distância equivalente a 2,44 raios de um planeta, que, no ‎
c
aso de Saturno, equivale a 146.400 Km de distância do centr
a, que, no caso de Saturno, equivale a 146.400 Km de distân‎
c
ia do centro do planeta, e que, pela força das marés, fora
no caso de Saturno, equivale a 146.400 Km de distância do ‎
c
entro do planeta, e que, pela força das marés, foram pulve
marés, foram pulverizados em pequenos pedaços de gelo e ro‎
c
has, que giram como minúsculos satélites em volta do plane
lverizados em pequenos pedaços de gelo e rochas, que giram ‎
c
omo minúsculos satélites em volta do planeta. Em extensão
em pequenos pedaços de gelo e rochas, que giram como minús‎
c
ulos satélites em volta do planeta. Em extensão ocupam uma
o minúsculos satélites em volta do planeta. Em extensão o‎
c
upam uma área equivalente a 1,7 vezes a superfície de Satu
xtensão ocupam uma área equivalente a 1,7 vezes a superfí‎
c
ie de Saturno, mas com uma espessura de apenas 2,5 Km. Se to
área equivalente a 1,7 vezes a superfície de Saturno, mas ‎
c
om uma espessura de apenas 2,5 Km. Se todos esses cacos foss
rno, mas com uma espessura de apenas 2,5 Km. Se todos esses ‎
c
acos fossem reunidos num só corpo formariam um planeta com
o, mas com uma espessura de apenas 2,5 Km. Se todos esses ca‎
c
os fossem reunidos num só corpo formariam um planeta com 5.
apenas 2,5 Km. Se todos esses cacos fossem reunidos num só ‎
c
orpo formariam um planeta com 5.700 Km de diâmetro, maior e
es cacos fossem reunidos num só corpo formariam um planeta ‎
c
om 5.700 Km de diâmetro, maior em 1.000 ao planeta Mercúri
eta com 5.700 Km de diâmetro, maior em 1.000 ao planeta Mer‎
c
úrio. Desses anéis, o C, o mais interno, gira a 76.800 km
etro, maior em 1.000 ao planeta Mercúrio. Desses anéis, o ‎
c
, o mais interno, gira a 76.800 km do centro de Saturno e o
io. Desses anéis, o C, o mais interno, gira a 76.800 km do ‎
c
entro de Saturno e o mais externo, o anel A, gira a 136.450
aturno e o mais externo, o anel A, gira a 136.450 Km de seu ‎
c
entro, portanto, ambos dentro do "limite de Roche " de 146.4
50 Km de seu centro, portanto, ambos dentro do "limite de Ro‎
c
he " de 146.400 Km.

22. Agua mole em pedra dura

Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo es‎
c
ritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres
s literário foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .‎
c
.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e
¡rio foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.‎
c
), autor de célebres livros como "A arte de amar "e "Metamo
o pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de ‎
c
élebres livros como "A arte de amar "e "Metamorfoses", que
atino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros ‎
c
omo "A arte de amar "e "Metamorfoses", que foi exilado sem q
Metamorfoses", que foi exilado sem que soubesse o motivo. Es‎
c
reveu o poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradiçÃ
sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole ‎
c
ava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em
poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradição das ‎
c
ulturas dos países em que a escrita não é muito difundida
ra dura". É tradição das culturas dos países em que a es‎
c
rita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de fras
rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja fa‎
c
ilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e b
ra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram ‎
c
om o provérbio, portugueses e brasileiros.

23. Cu

c
u - ( ¨C¨- maiúsculo + ¨u¨- minúsculo) , do latim ¨cu
Cu - ( ¨‎
c
¨- maiúsculo + ¨u¨- minúsculo) , do latim ¨cuprum¨, Ã
Cu - ( ¨C¨- maiús‎
c
ulo + ¨u¨- minúsculo) , do latim ¨cuprum¨, é o símbol
Cu - ( ¨C¨- maiúsculo + ¨u¨- minús‎
c
ulo) , do latim ¨cuprum¨, é o símbolo do elemento quími
Cu - ( ¨C¨- maiúsculo + ¨u¨- minúsculo) , do latim ¨‎
c
uprum¨, é o símbolo do elemento químico ¨cobre¨. (VIDE
ulo) , do latim ¨cuprum¨, é o símbolo do elemento quími‎
c
o ¨cobre¨. (VIDE COBRE)
, do latim ¨cuprum¨, é o símbolo do elemento químico ¨‎
c
obre¨. (VIDE COBRE)
prum¨, é o símbolo do elemento químico ¨cobre¨. (VIDE ‎
c
OBRE)

24. Escorbuto

c
ondição caracterizada por fraqueza geral, anemia, doença
Condição ‎
c
aracterizada por fraqueza geral, anemia, doença das gengiva
Condição cara‎
c
terizada por fraqueza geral, anemia, doença das gengivas (g
ral, anemia, doença das gengivas (gengivite) e hemorragias ‎
c
utâneas, resultante da falta de ácido ascórbico (vitamina
engivite) e hemorragias cutâneas, resultante da falta de á‎
c
ido ascórbico (vitamina C) na dieta. O escorbuto hoje em di
e) e hemorragias cutâneas, resultante da falta de ácido as‎
c
órbico (vitamina C) na dieta. O escorbuto hoje em dia é vi
emorragias cutâneas, resultante da falta de ácido ascórbi‎
c
o (vitamina C) na dieta. O escorbuto hoje em dia é visto co
tâneas, resultante da falta de ácido ascórbico (vitamina ‎
c
) na dieta. O escorbuto hoje em dia é visto com mais freqü
te da falta de ácido ascórbico (vitamina C) na dieta. O es‎
c
orbuto hoje em dia é visto com mais freqüência em pessoas
ico (vitamina C) na dieta. O escorbuto hoje em dia é visto ‎
c
om mais freqüência em pessoas mais velhas e em adultos des
a dieta. O escorbuto hoje em dia é visto com mais freqüên‎
c
ia em pessoas mais velhas e em adultos desnutridos.


25. Molusco

c
lasse gramatical de molusco: Substantivo masculino SeparaçÃ
Classe gramati‎
c
al de molusco: Substantivo masculino Separação das silabas
Classe gramatical de molus‎
c
o: Substantivo masculino Separação das silabas de molusco:
Classe gramatical de molusco: Substantivo mas‎
c
ulino Separação das silabas de molusco: mo-lus-co Possui 7
usco: Substantivo masculino Separação das silabas de molus‎
c
o: mo-lus-co Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as
antivo masculino Separação das silabas de molusco: mo-lus-‎
c
o Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as consoantes
: mo-lus-co Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as ‎
c
onsoantes: c l m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Mo
Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as consoantes: ‎
c
l m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrit
as Possui as vogais: o u Possui as consoantes: c l m s Molus‎
c
o escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrita em linguage
ssui as vogais: o u Possui as consoantes: c l m s Molusco es‎
c
rita ao contrário: ocsulom Molusco escrita em linguagem l33
ogais: o u Possui as consoantes: c l m s Molusco escrita ao ‎
c
ontrário: ocsulom Molusco escrita em linguagem l337: m0lu5c
ssui as consoantes: c l m s Molusco escrita ao contrário: o‎
c
sulom Molusco escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerolo
oantes: c l m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Molus‎
c
o escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia molusco
s: c l m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Molusco es‎
c
rita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia molusco é o
contrário: ocsulom Molusco escrita em linguagem l337: m0lu5‎
c
0 Na numerologia molusco é o número 8
usco escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia molus‎
c
o é o número 8

26. Caruru

[Bot.]- ‎
c
aruru ou bredo, é uma planta da família das Amaran- tácea
- Caruru ou bredo, é uma planta da família das Amaran- tá‎
c
eas. É uma planta usada com fins medicianais , rica em ferr
planta da família das Amaran- táceas. É uma planta usada ‎
c
om fins medicianais , rica em ferro, potássio,cálcio e vit
ília das Amaran- táceas. É uma planta usada com fins medi‎
c
ianais , rica em ferro, potássio,cálcio e vitaminas A, B1,
aran- táceas. É uma planta usada com fins medicianais , ri‎
c
a em ferro, potássio,cálcio e vitaminas A, B1, B2 e C . É
lanta usada com fins medicianais , rica em ferro, potássio,‎
c
álcio e vitaminas A, B1, B2 e C . É utilizada no tratament
a usada com fins medicianais , rica em ferro, potássio,cál‎
c
io e vitaminas A, B1, B2 e C . É utilizada no tratamento de
, rica em ferro, potássio,cálcio e vitaminas A, B1, B2 e ‎
c
. É utilizada no tratamento de infecções, problemas hepÃ
vitaminas A, B1, B2 e C . É utilizada no tratamento de infe‎
c
ções, problemas hepáticos e hidro- psia ( VIDE HIDROPSIA)
É utilizada no tratamento de infecções, problemas hepáti‎
c
os e hidro- psia ( VIDE HIDROPSIA). Esta planta é amplament
e hidro- psia ( VIDE HIDROPSIA). Esta planta é amplamente ‎
c
onsu- mida na América Central e do Sul, sendo típica de pr
HIDROPSIA). Esta planta é amplamente consu- mida na Améri‎
c
a Central e do Sul, sendo típica de pratos da culinária ba
DROPSIA). Esta planta é amplamente consu- mida na América ‎
c
entral e do Sul, sendo típica de pratos da culinária baian
amente consu- mida na América Central e do Sul, sendo típi‎
c
a de pratos da culinária baiana. Algumas outras plantas sã
da na América Central e do Sul, sendo típica de pratos da ‎
c
ulinária baiana. Algumas outras plantas são também chamad
s da culinária baiana. Algumas outras plantas são também ‎
c
hamadas de caruru, mas não pertencem à família das Amaran
ria baiana. Algumas outras plantas são também chamadas de ‎
c
aruru, mas não pertencem à família das Amarantáceas e nÃ
ras plantas são também chamadas de caruru, mas não perten‎
c
em à família das Amarantáceas e não podem ser ingeridas,
adas de caruru, mas não pertencem à família das Amarantá‎
c
eas e não podem ser ingeridas,pois são tóxicas; por exemp
das Amarantáceas e não podem ser ingeridas,pois são tóxi‎
c
as; por exemplo; caruru-bravo( Fitolacáceas) , caruru-de-sa
e não podem ser ingeridas,pois são tóxicas; por exemplo; ‎
c
aruru-bravo( Fitolacáceas) , caruru-de-sapo (Oxalidáceas)
eridas,pois são tóxicas; por exemplo; caruru-bravo( Fitola‎
c
áceas) , caruru-de-sapo (Oxalidáceas) , etc.
das,pois são tóxicas; por exemplo; caruru-bravo( Fitolacá‎
c
eas) , caruru-de-sapo (Oxalidáceas) , etc.
são tóxicas; por exemplo; caruru-bravo( Fitolacáceas) , ‎
c
aruru-de-sapo (Oxalidáceas) , etc.
plo; caruru-bravo( Fitolacáceas) , caruru-de-sapo (Oxalidá‎
c
eas) , etc.
u-bravo( Fitolacáceas) , caruru-de-sapo (Oxalidáceas) , et‎
c
.

27. Carbono

c
arbono ( do latim ¨carbo¨= ¨carvão¨) , é um elemento q
Carbono ( do latim ¨‎
c
arbo¨= ¨carvão¨) , é um elemento quí- mico de símbolo
Carbono ( do latim ¨carbo¨= ¨‎
c
arvão¨) , é um elemento quí- mico de símbolo C, com nú
( do latim ¨carbo¨= ¨carvão¨) , é um elemento quí- mi‎
c
o de símbolo C, com número atômico 6 e massa atômi- ca i
rbo¨= ¨carvão¨) , é um elemento quí- mico de símbolo ‎
c
, com número atômico 6 e massa atômi- ca igual a 12; é s
¨= ¨carvão¨) , é um elemento quí- mico de símbolo C, ‎
c
om número atômico 6 e massa atômi- ca igual a 12; é sól
é um elemento quí- mico de símbolo C, com número atômi‎
c
o 6 e massa atômi- ca igual a 12; é sólido em temperatura
mico de símbolo C, com número atômico 6 e massa atômi- ‎
c
a igual a 12; é sólido em temperatura ambiente. Depen- den
a 12; é sólido em temperatura ambiente. Depen- dendo das ‎
c
ondiçõese sua formação, pode ser encontrado na natureza,
e. Depen- dendo das condiçõese sua formação, pode ser en‎
c
ontrado na natureza, em diversas formas: amorfo,cristalino,g
pode ser encontrado na natureza, em diversas formas: amorfo,‎
c
ristalino,grafite, (VIDE GRAFITE) e diamante (VIDE DIAMANTE)
VIDE GRAFITE) e diamante (VIDE DIAMANTE). É o pilar bá- si‎
c
o da química orgânica; se conhecem cerca de 10 mi - lhões
) e diamante (VIDE DIAMANTE). É o pilar bá- sico da quími‎
c
a orgânica; se conhecem cerca de 10 mi - lhões de composto
te (VIDE DIAMANTE). É o pilar bá- sico da química orgâni‎
c
a; se conhecem cerca de 10 mi - lhões de compostos de carbo
E DIAMANTE). É o pilar bá- sico da química orgânica; se ‎
c
onhecem cerca de 10 mi - lhões de compostos de carbono e fo
MANTE). É o pilar bá- sico da química orgânica; se conhe‎
c
em cerca de 10 mi - lhões de compostos de carbono e forma p
E). É o pilar bá- sico da química orgânica; se conhecem ‎
c
erca de 10 mi - lhões de compostos de carbono e forma parte
É o pilar bá- sico da química orgânica; se conhecem cer‎
c
a de 10 mi - lhões de compostos de carbono e forma parte de
química orgânica; se conhecem cerca de 10 mi - lhões de ‎
c
ompostos de carbono e forma parte de todos os seres vivos. S
ânica; se conhecem cerca de 10 mi - lhões de compostos de ‎
c
arbono e forma parte de todos os seres vivos. Seu grau de du

28. Self

, al. Selbst) é um termo que tem uma longa história na psi‎
c
ologia. William James, um dos pais da psicologia, distigue e
a história na psicologia. William James, um dos pais da psi‎
c
ologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a instância int
, um dos pais da psicologia, distigue em 1892 entre o "eu", ‎
c
omo a instância interna conhecedora (I as knower), e o "si
da psicologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a instân‎
c
ia interna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o
a, distigue em 1892 entre o "eu", como a instância interna ‎
c
onhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o conheciment
stigue em 1892 entre o "eu", como a instância interna conhe‎
c
edora (I as knower), e o "si mesmo", como o conhecimento que
stância interna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", ‎
c
omo o conhecimento que o indivíduo tem sobre si próprio (s
a interna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o ‎
c
onhecimento que o indivíduo tem sobre si próprio (self as
erna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o conhe‎
c
imento que o indivíduo tem sobre si próprio (self as known
r (1993), partindo da definição de James e do trabalho de ‎
c
. H. Cooley, propõe que o "si mesmo" se baseia em três exp
3), partindo da definição de James e do trabalho de C. H. ‎
c
ooley, propõe que o "si mesmo" se baseia em três experiên
ooley, propõe que o "si mesmo" se baseia em três experiên‎
c
ias básicas do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, q
põe que o "si mesmo" se baseia em três experiências bási‎
c
as do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, que é o co
aseia em três experiências básicas do ser humano[2]: 1.a ‎
c
onsciência reflexiva, que é o conhecimento sobre si própr
a em três experiências básicas do ser humano[2]: 1.a cons‎
c
iência reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e
três experiências básicas do ser humano[2]: 1.a consciên‎
c
ia reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a ca
icas do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, que é o ‎
c
onhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter consciê
do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, que é o conhe‎
c
imento sobre si próprio e a capacidade de ter consciência
ncia reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a ‎
c
apacidade de ter consciência de si; 2.a interpessoalidade d
reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a capa‎
c
idade de ter consciência de si; 2.a interpessoalidade dos r
e é o conhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter ‎
c
onsciência de si; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos
o conhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter cons‎
c
iência de si; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos hum
nhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter consciên‎
c
ia de si; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos humanos,
de de ter consciência de si; 2.a interpessoalidade dos rela‎
c
ionamentos humanos, através dos quais o indivíduo recebe i
relacionamentos humanos, através dos quais o indivíduo re‎
c
ebe informações sobre si; 3.a capacidade do ser humano de
s dos quais o indivíduo recebe informações sobre si; 3.a ‎
c
apacidade do ser humano de agir.
s quais o indivíduo recebe informações sobre si; 3.a capa‎
c
idade do ser humano de agir.


29. Mingau-das-almas

É um mingau feito de farinha de a‎
c
açá (milho verde ralado)com água que se oferta às Almas
‰ um mingau feito de farinha de acaçá (milho verde ralado)‎
c
om água que se oferta às Almas em rituais da Umbanda. Pode
gua que se oferta às Almas em rituais da Umbanda. Pode-se a‎
c
rescentar uma pitada de açúcar (essa é a forma mais antig
que se oferta às Almas em rituais da Umbanda. Pode-se acres‎
c
entar uma pitada de açúcar (essa é a forma mais antiga; o
rituais da Umbanda. Pode-se acrescentar uma pitada de açú‎
c
ar (essa é a forma mais antiga; outro jeito de fazer:A)1/2
rma mais antiga; outro jeito de fazer:A)1/2 l de leite de va‎
c
a, 1/2 colher de sopa de farinha de acaçá, 1/2 xícara de
antiga; outro jeito de fazer:A)1/2 l de leite de vaca, 1/2 ‎
c
olher de sopa de farinha de acaçá, 1/2 xícara de açúcar
A)1/2 l de leite de vaca, 1/2 colher de sopa de farinha de a‎
c
açá, 1/2 xícara de açúcar. Misturar todos os ingredient
e de vaca, 1/2 colher de sopa de farinha de acaçá, 1/2 xí‎
c
ara de açúcar. Misturar todos os ingredientes, levando ao
2 colher de sopa de farinha de acaçá, 1/2 xícara de açú‎
c
ar. Misturar todos os ingredientes, levando ao fogo e mexend
ar o ponto de mingau;B)mingau feito de maisena e leite de va‎
c
a -às vezes com leite de coco, sem açúcar ou sal; em outr
mingau;B)mingau feito de maisena e leite de vaca -às vezes ‎
c
om leite de coco, sem açúcar ou sal; em outros, dependendo
au feito de maisena e leite de vaca -às vezes com leite de ‎
c
oco, sem açúcar ou sal; em outros, dependendo do que se pe
feito de maisena e leite de vaca -às vezes com leite de co‎
c
o, sem açúcar ou sal; em outros, dependendo do que se pede
sena e leite de vaca -às vezes com leite de coco, sem açú‎
c
ar ou sal; em outros, dependendo do que se pede às Almas, c
car ou sal; em outros, dependendo do que se pede às Almas, ‎
c
oloca-se cravo-da-índia e canela-em-pau e uma pitada de sal
ou sal; em outros, dependendo do que se pede às Almas, colo‎
c
a-se cravo-da-índia e canela-em-pau e uma pitada de sal; C)
; em outros, dependendo do que se pede às Almas, coloca-se ‎
c
ravo-da-índia e canela-em-pau e uma pitada de sal; C) Faz-s
dendo do que se pede às Almas, coloca-se cravo-da-índia e ‎
c
anela-em-pau e uma pitada de sal; C) Faz-se também o mingau
oca-se cravo-da-índia e canela-em-pau e uma pitada de sal; ‎
c
) Faz-se também o mingau com creme de arroz (sem sal e pode
nela-em-pau e uma pitada de sal; C) Faz-se também o mingau ‎
c
om creme de arroz (sem sal e pode colocar uma pitada de açÃ
-em-pau e uma pitada de sal; C) Faz-se também o mingau com ‎
c
reme de arroz (sem sal e pode colocar uma pitada de açúcar
Faz-se também o mingau com creme de arroz (sem sal e pode ‎
c
olocar uma pitada de açúcar se quiser), mas esse geralment
-se também o mingau com creme de arroz (sem sal e pode colo‎
c
ar uma pitada de açúcar se quiser), mas esse geralmente é
m creme de arroz (sem sal e pode colocar uma pitada de açú‎
c
ar se quiser), mas esse geralmente é para pedir saude para
se quiser), mas esse geralmente é para pedir saude para as ‎
c
rianças. O mingau deve ser oferecido, depois de frio, às A
para pedir saude para as crianças. O mingau deve ser ofere‎
c
ido, depois de frio, às Almas dentro de uma tigela de louç
epois de frio, às Almas dentro de uma tigela de louça bran‎
c
a. Coloque na casa das Almas, num cruzeiro de igreja, num ca
s de frio, às Almas dentro de uma tigela de louça branca. ‎
c
oloque na casa das Almas, num cruzeiro de igreja, num campo
às Almas dentro de uma tigela de louça branca. Coloque na ‎
c
asa das Almas, num cruzeiro de igreja, num campo limpo, com
uma tigela de louça branca. Coloque na casa das Almas, num ‎
c
ruzeiro de igreja, num campo limpo, com uma vela branca ofer
nca. Coloque na casa das Almas, num cruzeiro de igreja, num ‎
c
ampo limpo, com uma vela branca oferecendo às Almas. É com
na casa das Almas, num cruzeiro de igreja, num campo limpo, ‎
c
om uma vela branca oferecendo às Almas. É comum fazer uma
, num cruzeiro de igreja, num campo limpo, com uma vela bran‎
c
a oferecendo às Almas. É comum fazer uma cruz com duas fit
uzeiro de igreja, num campo limpo, com uma vela branca ofere‎
c
endo às Almas. É comum fazer uma cruz com duas fitas preta
m campo limpo, com uma vela branca oferecendo às Almas. É ‎
c
omum fazer uma cruz com duas fitas pretas sobre esse mingau
om uma vela branca oferecendo às Almas. É comum fazer uma ‎
c
ruz com duas fitas pretas sobre esse mingau antes de entregÃ
a vela branca oferecendo às Almas. É comum fazer uma cruz ‎
c
om duas fitas pretas sobre esse mingau antes de entregá-lo

30. Opa

é que sua expressividade é, geralmente, determinada pelo ‎
c
ontexto. a) Usa-se opa! quando as pessoas estão próximas a
xto. a) Usa-se opa! quando as pessoas estão próximas a ir ‎
c
asualmente chocar-se uma com outra. Nessa situação, com um
se opa! quando as pessoas estão próximas a ir casualmente ‎
c
hocar-se uma com outra. Nessa situação, com um sorriso, ou
opa! quando as pessoas estão próximas a ir casualmente cho‎
c
ar-se uma com outra. Nessa situação, com um sorriso, ou co
as pessoas estão próximas a ir casualmente chocar-se uma ‎
c
om outra. Nessa situação, com um sorriso, ou com expressã
a ir casualmente chocar-se uma com outra. Nessa situação, ‎
c
om um sorriso, ou com expressão de susto, diz-se apenas: Op
ocar-se uma com outra. Nessa situação, com um sorriso, ou ‎
c
om expressão de susto, diz-se apenas: Opa!! b) Usa-se, prin
om expressão de susto, diz-se apenas: Opa!! b) Usa-se, prin‎
c
ipalmente em Minas Gerais, como um cumprimento seco, ou seja
se apenas: Opa!! b) Usa-se, principalmente em Minas Gerais, ‎
c
omo um cumprimento seco, ou seja, mediante certa animosidade
s: Opa!! b) Usa-se, principalmente em Minas Gerais, como um ‎
c
umprimento seco, ou seja, mediante certa animosidade entre a
a-se, principalmente em Minas Gerais, como um cumprimento se‎
c
o, ou seja, mediante certa animosidade entre as pessoas, a i
m Minas Gerais, como um cumprimento seco, ou seja, mediante ‎
c
erta animosidade entre as pessoas, a interjeição funciona
ante certa animosidade entre as pessoas, a interjeição fun‎
c
iona como um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tar
erta animosidade entre as pessoas, a interjeição funciona ‎
c
omo um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tarde! c)
mosidade entre as pessoas, a interjeição funciona como um ‎
c
umprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É tamb
como um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tarde! ‎
c
) É também utilizada para discordar de algo, em meio a um
o Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para dis‎
c
ordar de algo, em meio a um discurso, quando o discordante d
‰ também utilizada para discordar de algo, em meio a um dis‎
c
urso, quando o discordante diz: Opa! Não é bem assim... e
para discordar de algo, em meio a um discurso, quando o dis‎
c
ordante diz: Opa! Não é bem assim... e justifica seja o qu
uando o discordante diz: Opa! Não é bem assim... e justifi‎
c
a seja o que for... d) Usado por peões na comunicação com
sim... e justifica seja o que for... d) Usado por peões na ‎
c
omunicação com seus animais: cavalos, bois...
e justifica seja o que for... d) Usado por peões na comuni‎
c
ação com seus animais: cavalos, bois...
fica seja o que for... d) Usado por peões na comunicação ‎
c
om seus animais: cavalos, bois...
r... d) Usado por peões na comunicação com seus animais: ‎
c
avalos, bois...

31. Hemodinâmica

Hemodinâmi‎
c
a: é o estudo, diagnóstico e tratamento de patologias card
Hemodinâmica: é o estudo, diagnósti‎
c
o e tratamento de patologias cardiovasculares e neurológica
¢mica: é o estudo, diagnóstico e tratamento de patologias ‎
c
ardiovasculares e neurológicas através da corrente sanguí
o estudo, diagnóstico e tratamento de patologias cardiovas‎
c
ulares e neurológicas através da corrente sanguínea com u
ico e tratamento de patologias cardiovasculares e neurológi‎
c
as através da corrente sanguínea com utilização de intro
de patologias cardiovasculares e neurológicas através da ‎
c
orrente sanguínea com utilização de introdutor, cateteres
ovasculares e neurológicas através da corrente sanguínea ‎
c
om utilização de introdutor, cateteres, guias e do aparelh
vés da corrente sanguínea com utilização de introdutor, ‎
c
ateteres, guias e do aparelho de hemodinâmica em forma de a
de introdutor, cateteres, guias e do aparelho de hemodinâmi‎
c
a em forma de arco em C. Os procedimentos de hemodinâmica s
teteres, guias e do aparelho de hemodinâmica em forma de ar‎
c
o em C. Os procedimentos de hemodinâmica são realizados pe
s, guias e do aparelho de hemodinâmica em forma de arco em ‎
c
. Os procedimentos de hemodinâmica são realizados pelo pro
e do aparelho de hemodinâmica em forma de arco em C. Os pro‎
c
edimentos de hemodinâmica são realizados pelo profissional
¢mica em forma de arco em C. Os procedimentos de hemodinâmi‎
c
a são realizados pelo profissional chamado de hemodinamicis
dimentos de hemodinâmica são realizados pelo profissional ‎
c
hamado de hemodinamicista (Cardiologista com especializaçã
mica são realizados pelo profissional chamado de hemodinami‎
c
ista (Cardiologista com especialização em hemodinâmica).
£o realizados pelo profissional chamado de hemodinamicista (‎
c
ardiologista com especialização em hemodinâmica).
pelo profissional chamado de hemodinamicista (Cardiologista ‎
c
om especialização em hemodinâmica).
fissional chamado de hemodinamicista (Cardiologista com espe‎
c
ialização em hemodinâmica).
namicista (Cardiologista com especialização em hemodinâmi‎
c
a).

32. Taiga

[Bot.]- Taiga , também ‎
c
hamada de floresta boreal ou flores- ta-de-coníferas, é um
Taiga , também chamada de floresta boreal ou flores- ta-de-‎
c
oníferas, é um ¨sistema¨ botânico encontrado nas re- gi
oreal ou flores- ta-de-coníferas, é um ¨sistema¨ botâni‎
c
o encontrado nas re- giões frias do norte do Alasca, do Can
ou flores- ta-de-coníferas, é um ¨sistema¨ botânico en‎
c
ontrado nas re- giões frias do norte do Alasca, do Canadá,
¨ botânico encontrado nas re- giões frias do norte do Alas‎
c
a, do Canadá, parte da Suécia, Finlândia e na Sibéria (R
nico encontrado nas re- giões frias do norte do Alasca, do ‎
c
anadá, parte da Suécia, Finlândia e na Sibéria (Russia).
- giões frias do norte do Alasca, do Canadá, parte da Sué‎
c
ia, Finlândia e na Sibéria (Russia). A taiga siberiana é
ia, Finlândia e na Sibéria (Russia). A taiga siberiana é ‎
c
onsi- derada a maior floresta fria do mundo. É constituída
beriana é consi- derada a maior floresta fria do mundo. É ‎
c
onstituída, prin- cipalmente, por abetos, pinheiros, faias,
rada a maior floresta fria do mundo. É constituída, prin- ‎
c
ipalmente, por abetos, pinheiros, faias,vidoeiros e salguei-
o : o verão e o inverno, e a temperatura varia de -- 54 º ‎
c
á + 20 º C. Nelas os animais mais comuns são: o alce, re
e o inverno, e a temperatura varia de -- 54 º C á + 20 º ‎
c
. Nelas os animais mais comuns são: o alce, rena, urso,linc
ura varia de -- 54 º C á + 20 º C. Nelas os animais mais ‎
c
omuns são: o alce, rena, urso,lince e marta.
4 º C á + 20 º C. Nelas os animais mais comuns são: o al‎
c
e, rena, urso,lince e marta.
C. Nelas os animais mais comuns são: o alce, rena, urso,lin‎
c
e e marta.


33. Dicção

A di‎
c
ção consiste na ?maneira de dizer ou falar com a articulaÃ
A dicção ‎
c
onsiste na ?maneira de dizer ou falar com a articulação e
A dicção consiste na ?maneira de dizer ou falar ‎
c
om a articulação e modulação corretas? É algo que deve
A dicção consiste na ?maneira de dizer ou falar com a arti‎
c
ulação e modulação corretas? É algo que deve receber es
maneira de dizer ou falar com a articulação e modulação ‎
c
orretas? É algo que deve receber especial dedicação por p
a articulação e modulação corretas? É algo que deve re‎
c
eber especial dedicação por parte daqueles que desejam se
ação e modulação corretas? É algo que deve receber espe‎
c
ial dedicação por parte daqueles que desejam se expressar
modulação corretas? É algo que deve receber especial dedi‎
c
ação por parte daqueles que desejam se expressar melhor, p
or parte daqueles que desejam se expressar melhor, pois a di‎
c
ção, quando alcançada pelo Orador, torna a sua expressão
que desejam se expressar melhor, pois a dicção, quando al‎
c
ançada pelo Orador, torna a sua expressão oral mais compre
do alcançada pelo Orador, torna a sua expressão oral mais ‎
c
ompreensível e : a) aumenta a eficiência da argumentação
sua expressão oral mais compreensível e : a) aumenta a efi‎
c
iência da argumentação do orador (pelo simples fato de qu
xpressão oral mais compreensível e : a) aumenta a eficiên‎
c
ia da argumentação do orador (pelo simples fato de que ele
§Ã£o do orador (pelo simples fato de que ele será bem mais ‎
c
ompreendido). b) cansa menos a platéia. c) melhora a imagem
lo simples fato de que ele será bem mais compreendido). b) ‎
c
ansa menos a platéia. c) melhora a imagem do orador perante
le será bem mais compreendido). b) cansa menos a platéia. ‎
c
) melhora a imagem do orador perante seus ouvintes.

34. Basileu

Tem sua origem no grego, signifi‎
c
a "Rei". É um título dado ao rei na Grécia do Segundo mil
no grego, significa "Rei". É um título dado ao rei na Gré‎
c
ia do Segundo milênio a. C. Primariamente, é como um senho
É um título dado ao rei na Grécia do Segundo milênio a. ‎
c
. Primariamente, é como um senhor feudal. Seu governo era u
rei na Grécia do Segundo milênio a. C. Primariamente, é ‎
c
omo um senhor feudal. Seu governo era uma monarquia, muito p
um senhor feudal. Seu governo era uma monarquia, muito pare‎
c
ido com o sistema feudal da Idade Média, a. D. Com a queda
enhor feudal. Seu governo era uma monarquia, muito parecido ‎
c
om o sistema feudal da Idade Média, a. D. Com a queda do im
muito parecido com o sistema feudal da Idade Média, a. D. ‎
c
om a queda do império micênico e a expansão dos Dórios n
ema feudal da Idade Média, a. D. Com a queda do império mi‎
c
ênico e a expansão dos Dórios no Peloponeso, em Creta e a
eudal da Idade Média, a. D. Com a queda do império micêni‎
c
o e a expansão dos Dórios no Peloponeso, em Creta e até R
ério micênico e a expansão dos Dórios no Peloponeso, em ‎
c
reta e até Rodes inauguram uma nova era da civilização gr
Peloponeso, em Creta e até Rodes inauguram uma nova era da ‎
c
ivilização grega, e o termo "basileus" já não conserva o
a era da civilização grega, e o termo "basileus" já não ‎
c
onserva o mesmo valor. A imagem do rei, que era tido como di
não conserva o mesmo valor. A imagem do rei, que era tido ‎
c
omo divino, senhor de todos os poderes (o sacerdócio, os gu
, que era tido como divino, senhor de todos os poderes (o sa‎
c
erdócio, os guerreiros, e os agricultores, i.e., religioso,
era tido como divino, senhor de todos os poderes (o sacerdó‎
c
io, os guerreiros, e os agricultores, i.e., religioso, béli
de todos os poderes (o sacerdócio, os guerreiros, e os agri‎
c
ultores, i.e., religioso, bélico e econômico) é substituÃ
io, os guerreiros, e os agricultores, i.e., religioso, béli‎
c
o e econômico) é substituída, relegada para um setor espe
guerreiros, e os agricultores, i.e., religioso, bélico e e‎
c
onômico) é substituída, relegada para um setor especifica
iros, e os agricultores, i.e., religioso, bélico e econômi‎
c
o) é substituída, relegada para um setor especificamente r
o e econômico) é substituída, relegada para um setor espe‎
c
ificamente religioso; o seu cargo limita-se ao exercício de
econômico) é substituída, relegada para um setor especifi‎
c
amente religioso; o seu cargo limita-se ao exercício de cer
da, relegada para um setor especificamente religioso; o seu ‎
c
argo limita-se ao exercício de certos sacerdócios.
tor especificamente religioso; o seu cargo limita-se ao exer‎
c
ício de certos sacerdócios.
especificamente religioso; o seu cargo limita-se ao exercí‎
c
io de certos sacerdócios.
ficamente religioso; o seu cargo limita-se ao exercício de ‎
c
ertos sacerdócios.
religioso; o seu cargo limita-se ao exercício de certos sa‎
c
erdócios.
ioso; o seu cargo limita-se ao exercício de certos sacerdó‎
c
ios.

35. Acerola

[Bot.]- Arbusto da família das Malpighiá‎
c
eas, que produz frutos de cor avermelhada, ricos em vitamina
rbusto da família das Malpighiáceas, que produz frutos de ‎
c
or avermelhada, ricos em vitamina C, muito consumida em suco
das Malpighiáceas, que produz frutos de cor avermelhada, ri‎
c
os em vitamina C, muito consumida em sucos. ( Cerejeira-do-P
as, que produz frutos de cor avermelhada, ricos em vitamina ‎
c
, muito consumida em sucos. ( Cerejeira-do-Pará).
roduz frutos de cor avermelhada, ricos em vitamina C, muito ‎
c
onsumida em sucos. ( Cerejeira-do-Pará).
cor avermelhada, ricos em vitamina C, muito consumida em su‎
c
os. ( Cerejeira-do-Pará).
ermelhada, ricos em vitamina C, muito consumida em sucos. ( ‎
c
erejeira-do-Pará).

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