C
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21. Saturno
segundo maior planeta do sistema solar e o sexto em distân
ia do Sol, com 120.000 Km de diâmetro ( 10 x o da Terra ),
or planeta do sistema solar e o sexto em distância do Sol,
om 120.000 Km de diâmetro ( 10 x o da Terra ), distando 1.4
odo de rotação ( equivalente a um dia ) é de 10,23 horas
ontra 24 horas da Terra, girando à velocidade de 36.850 Km
é de 10,23 horas contra 24 horas da Terra, girando à velo
idade de 36.850 Km por hora, contra os 1.670 KIm por hora da
oras da Terra, girando à velocidade de 36.850 Km por hora,
ontra os 1.670 KIm por hora da Terra, só perdendo para Júp
KIm por hora da Terra, só perdendo para Júpiter nessa velo
idade de rotação. É o menos denso dos oito planetas ( 704
tação. É o menos denso dos oito planetas ( 704 Kg por m3
ontra 5.518 Kg por m3 da Terra), sendo a água equivalente a
m3). Sendo menos denso que a água, flutuaria num hipotéti
o oceano em que fosse mergulhado. É formado principalmente
. Sendo menos denso que a água, flutuaria num hipotético o
eano em que fosse mergulhado. É formado principalmente por
hipotético oceano em que fosse mergulhado. É formado prin
ipalmente por Hidrogênio , Hélio e outros gases, mas com u
principalmente por Hidrogênio , Hélio e outros gases, mas
om um núcleo rochoso bem maior do que a Terra. Justamente p
ente por Hidrogênio , Hélio e outros gases, mas com um nú
leo rochoso bem maior do que a Terra. Justamente por sua men
r Hidrogênio , Hélio e outros gases, mas com um núcleo ro
hoso bem maior do que a Terra. Justamente por sua menor dens
que a Terra. Justamente por sua menor densidade é o mais a
hatado nos polos dentre todos os planetas, com um diâmetro
dade é o mais achatado nos polos dentre todos os planetas,
om um diâmetro polar de 107.900 Km contra um equatorial de
tre todos os planetas, com um diâmetro polar de 107.900 Km
ontra um equatorial de 120.000 Km . Seu ano dura 30 anos ter
.000 Km . Seu ano dura 30 anos terrestres, tempo que ele pre
isa para circundar o Sol.Sua inclinação axial é de 26.73
Seu ano dura 30 anos terrestres, tempo que ele precisa para
ircundar o Sol.Sua inclinação axial é de 26.73 graus cont
ano dura 30 anos terrestres, tempo que ele precisa para cir
undar o Sol.Sua inclinação axial é de 26.73 graus contra
errestres, tempo que ele precisa para circundar o Sol.Sua in
linação axial é de 26.73 graus contra os 23,45 graus da T
ra circundar o Sol.Sua inclinação axial é de 26.73 graus
ontra os 23,45 graus da Terra, portanto, um pouquinho a mais
ra os 23,45 graus da Terra, portanto, um pouquinho a mais in
linado sobre o plano da eclÃptica, o que tornaria suas esta
, portanto, um pouquinho a mais inclinado sobre o plano da e
lÃptica, o que tornaria suas estações mais pronunciadas.
nto, um pouquinho a mais inclinado sobre o plano da eclÃpti
a, o que tornaria suas estações mais pronunciadas. Tem 60
no da eclÃptica, o que tornaria suas estações mais pronun
iadas. Tem 60 satélites já catalogados, a maioria de taman
ia suas estações mais pronunciadas. Tem 60 satélites já
atalogados, a maioria de tamanho pequeno, mas uns dez de tam
ho pequeno, mas uns dez de tamanho maior, entre eles Titã,
om 5.520 Km de diâmetro, o segundo maior do sistema solar e
0 Km de diâmetro, o segundo maior do sistema solar e o úni
o a possuir uma atmosfera ( de metano ), bem mais densa que
is densa que a da Terra, o que possibilitou a sonda Huygens-
assini de 2 toneladas, pousar em seu solo, de paraquedas, jÃ
Japet ( 1.600 Km), Tétis (1.000 Km), Dionéia ( 800 Km), En
élado ( 600 Km), Mimas ( 400 Km) Hipérion ( 400 Km), Janus
9 asteróides ou satélites que adentraram no "limite de Ro
he " ( ver definição nossa neste dicionário), distância
raram no "limite de Roche " ( ver definição nossa neste di
ionário), distância equivalente a 2,44 raios de um planeta
Roche " ( ver definição nossa neste dicionário), distân
ia equivalente a 2,44 raios de um planeta, que, no caso de S
distância equivalente a 2,44 raios de um planeta, que, no
aso de Saturno, equivale a 146.400 Km de distância do centr
a, que, no caso de Saturno, equivale a 146.400 Km de distân
ia do centro do planeta, e que, pela força das marés, fora
no caso de Saturno, equivale a 146.400 Km de distância do
entro do planeta, e que, pela força das marés, foram pulve
marés, foram pulverizados em pequenos pedaços de gelo e ro
has, que giram como minúsculos satélites em volta do plane
lverizados em pequenos pedaços de gelo e rochas, que giram
omo minúsculos satélites em volta do planeta. Em extensão
em pequenos pedaços de gelo e rochas, que giram como minús
ulos satélites em volta do planeta. Em extensão ocupam uma
o minúsculos satélites em volta do planeta. Em extensão o
upam uma área equivalente a 1,7 vezes a superfÃcie de Satu
xtensão ocupam uma área equivalente a 1,7 vezes a superfÃ
ie de Saturno, mas com uma espessura de apenas 2,5 Km. Se to
área equivalente a 1,7 vezes a superfÃcie de Saturno, mas
om uma espessura de apenas 2,5 Km. Se todos esses cacos foss
rno, mas com uma espessura de apenas 2,5 Km. Se todos esses
acos fossem reunidos num só corpo formariam um planeta com
o, mas com uma espessura de apenas 2,5 Km. Se todos esses ca
os fossem reunidos num só corpo formariam um planeta com 5.
apenas 2,5 Km. Se todos esses cacos fossem reunidos num só
orpo formariam um planeta com 5.700 Km de diâmetro, maior e
es cacos fossem reunidos num só corpo formariam um planeta
om 5.700 Km de diâmetro, maior em 1.000 ao planeta Mercúri
eta com 5.700 Km de diâmetro, maior em 1.000 ao planeta Mer
úrio. Desses anéis, o C, o mais interno, gira a 76.800 km
etro, maior em 1.000 ao planeta Mercúrio. Desses anéis, o
, o mais interno, gira a 76.800 km do centro de Saturno e o
io. Desses anéis, o C, o mais interno, gira a 76.800 km do
entro de Saturno e o mais externo, o anel A, gira a 136.450
aturno e o mais externo, o anel A, gira a 136.450 Km de seu
entro, portanto, ambos dentro do "limite de Roche " de 146.4
22. Agua mole em pedra dura
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo es
ritor latino OvÃdio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres
s literário foi feito pelo escritor latino OvÃdio ( 43 a .
.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e
¡rio foi feito pelo escritor latino OvÃdio ( 43 a .C.-18 d.
), autor de célebres livros como "A arte de amar "e "Metamo
o pelo escritor latino OvÃdio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de
élebres livros como "A arte de amar "e "Metamorfoses", que
atino OvÃdio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros
omo "A arte de amar "e "Metamorfoses", que foi exilado sem q
Metamorfoses", que foi exilado sem que soubesse o motivo. Es
reveu o poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradiçÃ
sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole
ava a pedra dura". É tradição das culturas dos paÃses em
poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradição das
ulturas dos paÃses em que a escrita não é muito difundida
ra dura". É tradição das culturas dos paÃses em que a es
rita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de fras
rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja fa
ilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e b
ra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram
om o provérbio, portugueses e brasileiros.
23. Cu
Cu - ( ¨C¨- maiúsculo + ¨u¨- minús
ulo) , do latim ¨cuprum¨, é o sÃmbolo do elemento quÃmi
Cu - ( ¨C¨- maiúsculo + ¨u¨- minúsculo) , do latim ¨
uprum¨, é o sÃmbolo do elemento quÃmico ¨cobre¨. (VIDE
24. Escorbuto
ral, anemia, doença das gengivas (gengivite) e hemorragias
utâneas, resultante da falta de ácido ascórbico (vitamina
engivite) e hemorragias cutâneas, resultante da falta de á
ido ascórbico (vitamina C) na dieta. O escorbuto hoje em di
e) e hemorragias cutâneas, resultante da falta de ácido as
órbico (vitamina C) na dieta. O escorbuto hoje em dia é vi
emorragias cutâneas, resultante da falta de ácido ascórbi
o (vitamina C) na dieta. O escorbuto hoje em dia é visto co
tâneas, resultante da falta de ácido ascórbico (vitamina
) na dieta. O escorbuto hoje em dia é visto com mais freqü
te da falta de ácido ascórbico (vitamina C) na dieta. O es
orbuto hoje em dia é visto com mais freqüência em pessoas
ico (vitamina C) na dieta. O escorbuto hoje em dia é visto
om mais freqüência em pessoas mais velhas e em adultos des
a dieta. O escorbuto hoje em dia é visto com mais freqüên
ia em pessoas mais velhas e em adultos desnutridos.
25. Molusco
Classe gramatical de molusco: Substantivo mas
ulino Separação das silabas de molusco: mo-lus-co Possui 7
usco: Substantivo masculino Separação das silabas de molus
o: mo-lus-co Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as
antivo masculino Separação das silabas de molusco: mo-lus-
o Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as consoantes
: mo-lus-co Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as
onsoantes: c l m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Mo
Possui 7 letras Possui as vogais: o u Possui as consoantes:
l m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrit
as Possui as vogais: o u Possui as consoantes: c l m s Molus
o escrita ao contrário: ocsulom Molusco escrita em linguage
ssui as vogais: o u Possui as consoantes: c l m s Molusco es
rita ao contrário: ocsulom Molusco escrita em linguagem l33
ogais: o u Possui as consoantes: c l m s Molusco escrita ao
ontrário: ocsulom Molusco escrita em linguagem l337: m0lu5c
ssui as consoantes: c l m s Molusco escrita ao contrário: o
sulom Molusco escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerolo
oantes: c l m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Molus
o escrita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia molusco
s: c l m s Molusco escrita ao contrário: ocsulom Molusco es
rita em linguagem l337: m0lu5c0 Na numerologia molusco é o
contrário: ocsulom Molusco escrita em linguagem l337: m0lu5
0 Na numerologia molusco é o número 8
26. Caruru
- Caruru ou bredo, é uma planta da famÃlia das Amaran- tá
eas. É uma planta usada com fins medicianais , rica em ferr
planta da famÃlia das Amaran- táceas. É uma planta usada
om fins medicianais , rica em ferro, potássio,cálcio e vit
Ãlia das Amaran- táceas. É uma planta usada com fins medi
ianais , rica em ferro, potássio,cálcio e vitaminas A, B1,
aran- táceas. É uma planta usada com fins medicianais , ri
a em ferro, potássio,cálcio e vitaminas A, B1, B2 e C . É
lanta usada com fins medicianais , rica em ferro, potássio,
álcio e vitaminas A, B1, B2 e C . É utilizada no tratament
a usada com fins medicianais , rica em ferro, potássio,cál
io e vitaminas A, B1, B2 e C . É utilizada no tratamento de
, rica em ferro, potássio,cálcio e vitaminas A, B1, B2 e
. É utilizada no tratamento de infecções, problemas hepÃ
vitaminas A, B1, B2 e C . É utilizada no tratamento de infe
ções, problemas hepáticos e hidro- psia ( VIDE HIDROPSIA)
É utilizada no tratamento de infecções, problemas hepáti
os e hidro- psia ( VIDE HIDROPSIA). Esta planta é amplament
e hidro- psia ( VIDE HIDROPSIA). Esta planta é amplamente
onsu- mida na América Central e do Sul, sendo tÃpica de pr
HIDROPSIA). Esta planta é amplamente consu- mida na Améri
a Central e do Sul, sendo tÃpica de pratos da culinária ba
DROPSIA). Esta planta é amplamente consu- mida na América
entral e do Sul, sendo tÃpica de pratos da culinária baian
amente consu- mida na América Central e do Sul, sendo tÃpi
a de pratos da culinária baiana. Algumas outras plantas sã
da na América Central e do Sul, sendo tÃpica de pratos da
ulinária baiana. Algumas outras plantas são também chamad
s da culinária baiana. Algumas outras plantas são também
hamadas de caruru, mas não pertencem à famÃlia das Amaran
ria baiana. Algumas outras plantas são também chamadas de
aruru, mas não pertencem à famÃlia das Amarantáceas e nÃ
ras plantas são também chamadas de caruru, mas não perten
em à famÃlia das Amarantáceas e não podem ser ingeridas,
adas de caruru, mas não pertencem à famÃlia das Amarantá
eas e não podem ser ingeridas,pois são tóxicas; por exemp
das Amarantáceas e não podem ser ingeridas,pois são tóxi
as; por exemplo; caruru-bravo( Fitolacáceas) , caruru-de-sa
e não podem ser ingeridas,pois são tóxicas; por exemplo;
aruru-bravo( Fitolacáceas) , caruru-de-sapo (Oxalidáceas)
eridas,pois são tóxicas; por exemplo; caruru-bravo( Fitola
áceas) , caruru-de-sapo (Oxalidáceas) , etc.
das,pois são tóxicas; por exemplo; caruru-bravo( Fitolacá
eas) , caruru-de-sapo (Oxalidáceas) , etc.
27. Carbono
( do latim ¨carbo¨= ¨carvão¨) , é um elemento quÃ- mi
o de sÃmbolo C, com número atômico 6 e massa atômi- ca i
rbo¨= ¨carvão¨) , é um elemento quÃ- mico de sÃmbolo
, com número atômico 6 e massa atômi- ca igual a 12; é s
¨= ¨carvão¨) , é um elemento quÃ- mico de sÃmbolo C,
om número atômico 6 e massa atômi- ca igual a 12; é sól
é um elemento quÃ- mico de sÃmbolo C, com número atômi
o 6 e massa atômi- ca igual a 12; é sólido em temperatura
mico de sÃmbolo C, com número atômico 6 e massa atômi-
a igual a 12; é sólido em temperatura ambiente. Depen- den
a 12; é sólido em temperatura ambiente. Depen- dendo das
ondiçõese sua formação, pode ser encontrado na natureza,
e. Depen- dendo das condiçõese sua formação, pode ser en
ontrado na natureza, em diversas formas: amorfo,cristalino,g
pode ser encontrado na natureza, em diversas formas: amorfo,
ristalino,grafite, (VIDE GRAFITE) e diamante (VIDE DIAMANTE)
VIDE GRAFITE) e diamante (VIDE DIAMANTE). É o pilar bá- si
o da quÃmica orgânica; se conhecem cerca de 10 mi - lhões
) e diamante (VIDE DIAMANTE). É o pilar bá- sico da quÃmi
a orgânica; se conhecem cerca de 10 mi - lhões de composto
te (VIDE DIAMANTE). É o pilar bá- sico da quÃmica orgâni
a; se conhecem cerca de 10 mi - lhões de compostos de carbo
E DIAMANTE). É o pilar bá- sico da quÃmica orgânica; se
onhecem cerca de 10 mi - lhões de compostos de carbono e fo
MANTE). É o pilar bá- sico da quÃmica orgânica; se conhe
em cerca de 10 mi - lhões de compostos de carbono e forma p
E). É o pilar bá- sico da quÃmica orgânica; se conhecem
erca de 10 mi - lhões de compostos de carbono e forma parte
É o pilar bá- sico da quÃmica orgânica; se conhecem cer
a de 10 mi - lhões de compostos de carbono e forma parte de
quÃmica orgânica; se conhecem cerca de 10 mi - lhões de
ompostos de carbono e forma parte de todos os seres vivos. S
ânica; se conhecem cerca de 10 mi - lhões de compostos de
arbono e forma parte de todos os seres vivos. Seu grau de du
28. Self
, al. Selbst) é um termo que tem uma longa história na psi
ologia. William James, um dos pais da psicologia, distigue e
a história na psicologia. William James, um dos pais da psi
ologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a instância int
, um dos pais da psicologia, distigue em 1892 entre o "eu",
omo a instância interna conhecedora (I as knower), e o "si
da psicologia, distigue em 1892 entre o "eu", como a instân
ia interna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o
a, distigue em 1892 entre o "eu", como a instância interna
onhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o conheciment
stigue em 1892 entre o "eu", como a instância interna conhe
edora (I as knower), e o "si mesmo", como o conhecimento que
stância interna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo",
omo o conhecimento que o indivÃduo tem sobre si próprio (s
a interna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o
onhecimento que o indivÃduo tem sobre si próprio (self as
erna conhecedora (I as knower), e o "si mesmo", como o conhe
imento que o indivÃduo tem sobre si próprio (self as known
r (1993), partindo da definição de James e do trabalho de
. H. Cooley, propõe que o "si mesmo" se baseia em três exp
3), partindo da definição de James e do trabalho de C. H.
ooley, propõe que o "si mesmo" se baseia em três experiên
ooley, propõe que o "si mesmo" se baseia em três experiên
ias básicas do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, q
põe que o "si mesmo" se baseia em três experiências bási
as do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, que é o co
aseia em três experiências básicas do ser humano[2]: 1.a
onsciência reflexiva, que é o conhecimento sobre si própr
a em três experiências básicas do ser humano[2]: 1.a cons
iência reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e
três experiências básicas do ser humano[2]: 1.a consciên
ia reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a ca
icas do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, que é o
onhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter consciê
do ser humano[2]: 1.a consciência reflexiva, que é o conhe
imento sobre si próprio e a capacidade de ter consciência
ncia reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a
apacidade de ter consciência de si; 2.a interpessoalidade d
reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a capa
idade de ter consciência de si; 2.a interpessoalidade dos r
e é o conhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter
onsciência de si; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos
o conhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter cons
iência de si; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos hum
nhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter consciên
ia de si; 2.a interpessoalidade dos relacionamentos humanos,
de de ter consciência de si; 2.a interpessoalidade dos rela
ionamentos humanos, através dos quais o indivÃduo recebe i
relacionamentos humanos, através dos quais o indivÃduo re
ebe informações sobre si; 3.a capacidade do ser humano de
29. Mingau-das-almas
‰ um mingau feito de farinha de acaçá (milho verde ralado)
om água que se oferta às Almas em rituais da Umbanda. Pode
gua que se oferta às Almas em rituais da Umbanda. Pode-se a
rescentar uma pitada de açúcar (essa é a forma mais antig
que se oferta às Almas em rituais da Umbanda. Pode-se acres
entar uma pitada de açúcar (essa é a forma mais antiga; o
rituais da Umbanda. Pode-se acrescentar uma pitada de açú
ar (essa é a forma mais antiga; outro jeito de fazer:A)1/2
rma mais antiga; outro jeito de fazer:A)1/2 l de leite de va
a, 1/2 colher de sopa de farinha de acaçá, 1/2 xÃcara de
antiga; outro jeito de fazer:A)1/2 l de leite de vaca, 1/2
olher de sopa de farinha de acaçá, 1/2 xÃcara de açúcar
A)1/2 l de leite de vaca, 1/2 colher de sopa de farinha de a
açá, 1/2 xÃcara de açúcar. Misturar todos os ingredient
e de vaca, 1/2 colher de sopa de farinha de acaçá, 1/2 xÃ
ara de açúcar. Misturar todos os ingredientes, levando ao
2 colher de sopa de farinha de acaçá, 1/2 xÃcara de açú
ar. Misturar todos os ingredientes, levando ao fogo e mexend
ar o ponto de mingau;B)mingau feito de maisena e leite de va
a -às vezes com leite de coco, sem açúcar ou sal; em outr
mingau;B)mingau feito de maisena e leite de vaca -Ã s vezes
om leite de coco, sem açúcar ou sal; em outros, dependendo
au feito de maisena e leite de vaca -Ã s vezes com leite de
oco, sem açúcar ou sal; em outros, dependendo do que se pe
feito de maisena e leite de vaca -Ã s vezes com leite de co
o, sem açúcar ou sal; em outros, dependendo do que se pede
sena e leite de vaca -às vezes com leite de coco, sem açú
ar ou sal; em outros, dependendo do que se pede às Almas, c
car ou sal; em outros, dependendo do que se pede às Almas,
oloca-se cravo-da-Ãndia e canela-em-pau e uma pitada de sal
ou sal; em outros, dependendo do que se pede às Almas, colo
a-se cravo-da-Ãndia e canela-em-pau e uma pitada de sal; C)
; em outros, dependendo do que se pede às Almas, coloca-se
ravo-da-Ãndia e canela-em-pau e uma pitada de sal; C) Faz-s
dendo do que se pede à s Almas, coloca-se cravo-da-Ãndia e
anela-em-pau e uma pitada de sal; C) Faz-se também o mingau
oca-se cravo-da-Ãndia e canela-em-pau e uma pitada de sal;
) Faz-se também o mingau com creme de arroz (sem sal e pode
nela-em-pau e uma pitada de sal; C) Faz-se também o mingau
om creme de arroz (sem sal e pode colocar uma pitada de açÃ
-em-pau e uma pitada de sal; C) Faz-se também o mingau com
reme de arroz (sem sal e pode colocar uma pitada de açúcar
Faz-se também o mingau com creme de arroz (sem sal e pode
olocar uma pitada de açúcar se quiser), mas esse geralment
-se também o mingau com creme de arroz (sem sal e pode colo
ar uma pitada de açúcar se quiser), mas esse geralmente é
m creme de arroz (sem sal e pode colocar uma pitada de açú
ar se quiser), mas esse geralmente é para pedir saude para
se quiser), mas esse geralmente é para pedir saude para as
rianças. O mingau deve ser oferecido, depois de frio, às A
para pedir saude para as crianças. O mingau deve ser ofere
ido, depois de frio, às Almas dentro de uma tigela de louç
epois de frio, às Almas dentro de uma tigela de louça bran
a. Coloque na casa das Almas, num cruzeiro de igreja, num ca
s de frio, às Almas dentro de uma tigela de louça branca.
oloque na casa das Almas, num cruzeiro de igreja, num campo
às Almas dentro de uma tigela de louça branca. Coloque na
asa das Almas, num cruzeiro de igreja, num campo limpo, com
uma tigela de louça branca. Coloque na casa das Almas, num
ruzeiro de igreja, num campo limpo, com uma vela branca ofer
nca. Coloque na casa das Almas, num cruzeiro de igreja, num
ampo limpo, com uma vela branca oferecendo às Almas. É com
na casa das Almas, num cruzeiro de igreja, num campo limpo,
om uma vela branca oferecendo às Almas. É comum fazer uma
, num cruzeiro de igreja, num campo limpo, com uma vela bran
a oferecendo às Almas. É comum fazer uma cruz com duas fit
uzeiro de igreja, num campo limpo, com uma vela branca ofere
endo às Almas. É comum fazer uma cruz com duas fitas preta
m campo limpo, com uma vela branca oferecendo às Almas. É
omum fazer uma cruz com duas fitas pretas sobre esse mingau
om uma vela branca oferecendo às Almas. É comum fazer uma
ruz com duas fitas pretas sobre esse mingau antes de entregÃ
a vela branca oferecendo às Almas. É comum fazer uma cruz
om duas fitas pretas sobre esse mingau antes de entregá-lo
30. Opa
é que sua expressividade é, geralmente, determinada pelo
ontexto. a) Usa-se opa! quando as pessoas estão próximas a
xto. a) Usa-se opa! quando as pessoas estão próximas a ir
asualmente chocar-se uma com outra. Nessa situação, com um
se opa! quando as pessoas estão próximas a ir casualmente
hocar-se uma com outra. Nessa situação, com um sorriso, ou
opa! quando as pessoas estão próximas a ir casualmente cho
ar-se uma com outra. Nessa situação, com um sorriso, ou co
as pessoas estão próximas a ir casualmente chocar-se uma
om outra. Nessa situação, com um sorriso, ou com expressã
a ir casualmente chocar-se uma com outra. Nessa situação,
om um sorriso, ou com expressão de susto, diz-se apenas: Op
ocar-se uma com outra. Nessa situação, com um sorriso, ou
om expressão de susto, diz-se apenas: Opa!! b) Usa-se, prin
om expressão de susto, diz-se apenas: Opa!! b) Usa-se, prin
ipalmente em Minas Gerais, como um cumprimento seco, ou seja
se apenas: Opa!! b) Usa-se, principalmente em Minas Gerais,
omo um cumprimento seco, ou seja, mediante certa animosidade
s: Opa!! b) Usa-se, principalmente em Minas Gerais, como um
umprimento seco, ou seja, mediante certa animosidade entre a
a-se, principalmente em Minas Gerais, como um cumprimento se
o, ou seja, mediante certa animosidade entre as pessoas, a i
m Minas Gerais, como um cumprimento seco, ou seja, mediante
erta animosidade entre as pessoas, a interjeição funciona
ante certa animosidade entre as pessoas, a interjeição fun
iona como um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tar
erta animosidade entre as pessoas, a interjeição funciona
omo um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tarde! c)
mosidade entre as pessoas, a interjeição funciona como um
umprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É tamb
como um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tarde!
) É também utilizada para discordar de algo, em meio a um
o Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para dis
ordar de algo, em meio a um discurso, quando o discordante d
‰ também utilizada para discordar de algo, em meio a um dis
urso, quando o discordante diz: Opa! Não é bem assim... e
para discordar de algo, em meio a um discurso, quando o dis
ordante diz: Opa! Não é bem assim... e justifica seja o qu
uando o discordante diz: Opa! Não é bem assim... e justifi
a seja o que for... d) Usado por peões na comunicação com
sim... e justifica seja o que for... d) Usado por peões na
omunicação com seus animais: cavalos, bois...
e justifica seja o que for... d) Usado por peões na comuni
ação com seus animais: cavalos, bois...
31. Hemodinâmica
Hemodinâmica: é o estudo, diagnósti
o e tratamento de patologias cardiovasculares e neurológica
¢mica: é o estudo, diagnóstico e tratamento de patologias
ardiovasculares e neurológicas através da corrente sanguÃ
o estudo, diagnóstico e tratamento de patologias cardiovas
ulares e neurológicas através da corrente sanguÃnea com u
ico e tratamento de patologias cardiovasculares e neurológi
as através da corrente sanguÃnea com utilização de intro
de patologias cardiovasculares e neurológicas através da
orrente sanguÃnea com utilização de introdutor, cateteres
ovasculares e neurológicas através da corrente sanguÃnea
om utilização de introdutor, cateteres, guias e do aparelh
vés da corrente sanguÃnea com utilização de introdutor,
ateteres, guias e do aparelho de hemodinâmica em forma de a
de introdutor, cateteres, guias e do aparelho de hemodinâmi
a em forma de arco em C. Os procedimentos de hemodinâmica s
teteres, guias e do aparelho de hemodinâmica em forma de ar
o em C. Os procedimentos de hemodinâmica são realizados pe
s, guias e do aparelho de hemodinâmica em forma de arco em
. Os procedimentos de hemodinâmica são realizados pelo pro
e do aparelho de hemodinâmica em forma de arco em C. Os pro
edimentos de hemodinâmica são realizados pelo profissional
¢mica em forma de arco em C. Os procedimentos de hemodinâmi
a são realizados pelo profissional chamado de hemodinamicis
dimentos de hemodinâmica são realizados pelo profissional
hamado de hemodinamicista (Cardiologista com especializaçã
mica são realizados pelo profissional chamado de hemodinami
ista (Cardiologista com especialização em hemodinâmica).
£o realizados pelo profissional chamado de hemodinamicista (
ardiologista com especialização em hemodinâmica).
pelo profissional chamado de hemodinamicista (Cardiologista
om especialização em hemodinâmica).
32. Taiga
Taiga , também chamada de floresta boreal ou flores- ta-de-
onÃferas, é um ¨sistema¨ botânico encontrado nas re- gi
oreal ou flores- ta-de-conÃferas, é um ¨sistema¨ botâni
o encontrado nas re- giões frias do norte do Alasca, do Can
ou flores- ta-de-conÃferas, é um ¨sistema¨ botânico en
ontrado nas re- giões frias do norte do Alasca, do Canadá,
¨ botânico encontrado nas re- giões frias do norte do Alas
a, do Canadá, parte da Suécia, Finlândia e na Sibéria (R
nico encontrado nas re- giões frias do norte do Alasca, do
anadá, parte da Suécia, Finlândia e na Sibéria (Russia).
- giões frias do norte do Alasca, do Canadá, parte da Sué
ia, Finlândia e na Sibéria (Russia). A taiga siberiana é
ia, Finlândia e na Sibéria (Russia). A taiga siberiana é
onsi- derada a maior floresta fria do mundo. É constituÃda
beriana é consi- derada a maior floresta fria do mundo. É
onstituÃda, prin- cipalmente, por abetos, pinheiros, faias,
rada a maior floresta fria do mundo. É constituÃda, prin-
ipalmente, por abetos, pinheiros, faias,vidoeiros e salguei-
o : o verão e o inverno, e a temperatura varia de -- 54 º
á + 20 º C. Nelas os animais mais comuns são: o alce, re
e o inverno, e a temperatura varia de -- 54 º C á + 20 º
. Nelas os animais mais comuns são: o alce, rena, urso,linc
ura varia de -- 54 º C á + 20 º C. Nelas os animais mais
omuns são: o alce, rena, urso,lince e marta.
33. Dicção
A dicção consiste na ?maneira de dizer ou falar
om a articulação e modulação corretas? É algo que deve
A dicção consiste na ?maneira de dizer ou falar com a arti
ulação e modulação corretas? É algo que deve receber es
maneira de dizer ou falar com a articulação e modulação
orretas? É algo que deve receber especial dedicação por p
a articulação e modulação corretas? É algo que deve re
eber especial dedicação por parte daqueles que desejam se
ação e modulação corretas? É algo que deve receber espe
ial dedicação por parte daqueles que desejam se expressar
modulação corretas? É algo que deve receber especial dedi
ação por parte daqueles que desejam se expressar melhor, p
or parte daqueles que desejam se expressar melhor, pois a di
ção, quando alcançada pelo Orador, torna a sua expressão
que desejam se expressar melhor, pois a dicção, quando al
ançada pelo Orador, torna a sua expressão oral mais compre
do alcançada pelo Orador, torna a sua expressão oral mais
ompreensÃvel e : a) aumenta a eficiência da argumentação
sua expressão oral mais compreensÃvel e : a) aumenta a efi
iência da argumentação do orador (pelo simples fato de qu
xpressão oral mais compreensÃvel e : a) aumenta a eficiên
ia da argumentação do orador (pelo simples fato de que ele
§Ã£o do orador (pelo simples fato de que ele será bem mais
ompreendido). b) cansa menos a platéia. c) melhora a imagem
lo simples fato de que ele será bem mais compreendido). b)
ansa menos a platéia. c) melhora a imagem do orador perante
le será bem mais compreendido). b) cansa menos a platéia.
) melhora a imagem do orador perante seus ouvintes.
34. Basileu
no grego, significa "Rei". É um tÃtulo dado ao rei na Gré
ia do Segundo milênio a. C. Primariamente, é como um senho
É um tÃtulo dado ao rei na Grécia do Segundo milênio a.
. Primariamente, é como um senhor feudal. Seu governo era u
rei na Grécia do Segundo milênio a. C. Primariamente, é
omo um senhor feudal. Seu governo era uma monarquia, muito p
um senhor feudal. Seu governo era uma monarquia, muito pare
ido com o sistema feudal da Idade Média, a. D. Com a queda
enhor feudal. Seu governo era uma monarquia, muito parecido
om o sistema feudal da Idade Média, a. D. Com a queda do im
muito parecido com o sistema feudal da Idade Média, a. D.
om a queda do império micênico e a expansão dos Dórios n
ema feudal da Idade Média, a. D. Com a queda do império mi
ênico e a expansão dos Dórios no Peloponeso, em Creta e a
eudal da Idade Média, a. D. Com a queda do império micêni
o e a expansão dos Dórios no Peloponeso, em Creta e até R
ério micênico e a expansão dos Dórios no Peloponeso, em
reta e até Rodes inauguram uma nova era da civilização gr
Peloponeso, em Creta e até Rodes inauguram uma nova era da
ivilização grega, e o termo "basileus" já não conserva o
a era da civilização grega, e o termo "basileus" já não
onserva o mesmo valor. A imagem do rei, que era tido como di
não conserva o mesmo valor. A imagem do rei, que era tido
omo divino, senhor de todos os poderes (o sacerdócio, os gu
, que era tido como divino, senhor de todos os poderes (o sa
erdócio, os guerreiros, e os agricultores, i.e., religioso,
era tido como divino, senhor de todos os poderes (o sacerdó
io, os guerreiros, e os agricultores, i.e., religioso, béli
de todos os poderes (o sacerdócio, os guerreiros, e os agri
ultores, i.e., religioso, bélico e econômico) é substituÃ
io, os guerreiros, e os agricultores, i.e., religioso, béli
o e econômico) é substituÃda, relegada para um setor espe
guerreiros, e os agricultores, i.e., religioso, bélico e e
onômico) é substituÃda, relegada para um setor especifica
iros, e os agricultores, i.e., religioso, bélico e econômi
o) é substituÃda, relegada para um setor especificamente r
o e econômico) é substituÃda, relegada para um setor espe
ificamente religioso; o seu cargo limita-se ao exercÃcio de
econômico) é substituÃda, relegada para um setor especifi
amente religioso; o seu cargo limita-se ao exercÃcio de cer
da, relegada para um setor especificamente religioso; o seu
argo limita-se ao exercÃcio de certos sacerdócios.
35. Acerola
[Bot.]- Arbusto da famÃlia das Malpighiá
eas, que produz frutos de cor avermelhada, ricos em vitamina
rbusto da famÃlia das Malpighiáceas, que produz frutos de
or avermelhada, ricos em vitamina C, muito consumida em suco
das Malpighiáceas, que produz frutos de cor avermelhada, ri
os em vitamina C, muito consumida em sucos. ( Cerejeira-do-P
as, que produz frutos de cor avermelhada, ricos em vitamina
, muito consumida em sucos. ( Cerejeira-do-Pará).
roduz frutos de cor avermelhada, ricos em vitamina C, muito
onsumida em sucos. ( Cerejeira-do-Pará).
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