C
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11. Antioxidante
Um antioxidante é aquilo que o alimento nos forne
e para combater os radicais livres. Sem entrar muito em quí
Um antioxidante é aquilo que o alimento nos fornece para
ombater os radicais livres. Sem entrar muito em química, os
e é aquilo que o alimento nos fornece para combater os radi
ais livres. Sem entrar muito em química, os radicais livres
para combater os radicais livres. Sem entrar muito em quími
a, os radicais livres são reações que acontecem no nosso
er os radicais livres. Sem entrar muito em química, os radi
ais livres são reações que acontecem no nosso organismo p
r muito em química, os radicais livres são reações que a
ontecem no nosso organismo por factores específicos, como o
to em química, os radicais livres são reações que aconte
em no nosso organismo por factores específicos, como o esti
ivres são reações que acontecem no nosso organismo por fa
tores específicos, como o estilo de vida e de factores ambi
reações que acontecem no nosso organismo por factores espe
íficos, como o estilo de vida e de factores ambientais, ent
ões que acontecem no nosso organismo por factores específi
os, como o estilo de vida e de factores ambientais, entre ou
que acontecem no nosso organismo por factores específicos,
omo o estilo de vida e de factores ambientais, entre outros.
smo por factores específicos, como o estilo de vida e de fa
tores ambientais, entre outros. Os radicais livres são os p
tilo de vida e de factores ambientais, entre outros. Os radi
ais livres são os principais responsáveis pelo envelhecime
es ambientais, entre outros. Os radicais livres são os prin
ipais responsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparec
adicais livres são os principais responsáveis pelo envelhe
imento precoce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doen
res são os principais responsáveis pelo envelhecimento pre
oce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiov
s são os principais responsáveis pelo envelhecimento preco
e, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiovas
cipais responsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo apare
imento de cancro (câncer), doenças cardiovasculares e doen
onsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de
ancro (câncer), doenças cardiovasculares e doenças degene
áveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de can
ro (câncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerat
s pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de cancro (
âncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas,
lo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de cancro (cân
er), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas, com
to precoce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças
ardiovasculares e doenças degenerativas, como a Alzheimer.
e, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiovas
ulares e doenças degenerativas, como a Alzheimer. Os antiox
ncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas,
omo a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem combater os radi
doenças degenerativas, como a Alzheimer. Os antioxidantes
omseguem combater os radicais livres ou atrasar o seu aparec
degenerativas, como a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem
ombater os radicais livres ou atrasar o seu aparecimento, se
omo a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem combater os radi
ais livres ou atrasar o seu aparecimento, sendo um grande al
comseguem combater os radicais livres ou atrasar o seu apare
imento, sendo um grande aliado na prevenção de cancro, env
seu aparecimento, sendo um grande aliado na prevenção de
ancro, envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e d
u aparecimento, sendo um grande aliado na prevenção de can
ro, envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e doen
to, sendo um grande aliado na prevenção de cancro, envelhe
imento precoce, doenças cardiovasculares e doenças degener
m grande aliado na prevenção de cancro, envelhecimento pre
oce, doenças cardiovasculares e doenças degenerativas. As
grande aliado na prevenção de cancro, envelhecimento preco
e, doenças cardiovasculares e doenças degenerativas. As vi
na prevenção de cancro, envelhecimento precoce, doenças
ardiovasculares e doenças degenerativas. As vitaminas, prin
nção de cancro, envelhecimento precoce, doenças cardiovas
ulares e doenças degenerativas. As vitaminas, principalment
ardiovasculares e doenças degenerativas. As vitaminas, prin
ipalmente a A, C e E, os sais minerais e alguns pigmentos na
e doenças degenerativas. As vitaminas, principalmente a A,
e E, os sais minerais e alguns pigmentos naturais de planta
12. Jazer
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Estar deitado, estendido, no
hão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Es
. int. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em leito, et
.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, inumad
, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou
omo morto; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, se
numado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t.
. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, vive
vel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado,
olocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar
sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colo
ado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se,
quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; fi
ar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assenta
viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permane
er, continuar; 9. Permanecer, estar, encontrar-se; jazer-se.
r. V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer,
ontinuar; 9. Permanecer, estar, encontrar-se; jazer-se. V. p
-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Permane
er, estar, encontrar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres
V. pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Permanecer, estar, en
ontrar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo,
trar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo, et
.; pret. perf.: jazi, jazeste, etc. Conjuga-se em todas as f
13. Hipoecogênico
ulo sólido hipoecogénico» é uma expressão meramente des
ritiva daquilo que se observou num exame que recorre a uma t
eramente descritiva daquilo que se observou num exame que re
orre a uma técnica que produz imagens bidimensionais de "fa
tiva daquilo que se observou num exame que recorre a uma té
nica que produz imagens bidimensionais de "fatias" dos órg
a daquilo que se observou num exame que recorre a uma técni
a que produz imagens bidimensionais de "fatias" dos órgãos
ns bidimensionais de "fatias" dos órgãos atravessados, no
aso a tiróide, acrescida de alguma forma de interpretação
de "fatias" dos órgãos atravessados, no caso a tiróide, a
rescida de alguma forma de interpretação tridimensional ef
fatias" dos órgãos atravessados, no caso a tiróide, acres
ida de alguma forma de interpretação tridimensional efectu
escida de alguma forma de interpretação tridimensional efe
tuada por parte do observador. Assim, nódulo refere-se à f
de uma formação que normalmente não deveria existir na lo
alização em que observou. A dita formação, do ponto de v
dita formação, do ponto de vista tridimensional, deverá
orresponder a uma forma aproximadamente esferóide ou elípt
rresponder a uma forma aproximadamente esferóide ou elípti
a. Sólido refere-se ao fa(c)to da imagem observada provavel
imadamente esferóide ou elíptica. Sólido refere-se ao fa(
)to da imagem observada provavelmente corresponder a uma for
lido refere-se ao fa(c)to da imagem observada provavelmente
orresponder a uma formação que não é líquida (sólido e
lido e líquido são as duas alternativas possíveis na des
rição de imagens ecográficas de nódulos), isto é, que e
as duas alternativas possíveis na descrição de imagens e
ográficas de nódulos), isto é, que em vez de ser constitu
alternativas possíveis na descrição de imagens ecográfi
as de nódulos), isto é, que em vez de ser constituída por
agens ecográficas de nódulos), isto é, que em vez de ser
onstituída por um líquido pouco rico em proteínas, como
isto é, que em vez de ser constituída por um líquido pou
o rico em proteínas, como é o caso de água ou soro, será
é, que em vez de ser constituída por um líquido pouco ri
o em proteínas, como é o caso de água ou soro, será cons
ser constituída por um líquido pouco rico em proteínas,
omo é o caso de água ou soro, será constituída por qualq
ituída por um líquido pouco rico em proteínas, como é o
aso de água ou soro, será constituída por qualquer outro
rico em proteínas, como é o caso de água ou soro, será
onstituída por qualquer outro tipo de conteúdo que pode se
gua ou soro, será constituída por qualquer outro tipo de
onteúdo que pode ser líquido mas com muitos elementos figu
qualquer outro tipo de conteúdo que pode ser líquido mas
om muitos elementos figurados (células) como por vezes pare
o que pode ser líquido mas com muitos elementos figurados (
élulas) como por vezes parece ser o sangue, ou realmente s
ser líquido mas com muitos elementos figurados (células)
omo por vezes parece ser o sangue, ou realmente sólido, com
om muitos elementos figurados (células) como por vezes pare
e ser o sangue, ou realmente sólido, como qualquer órgão
) como por vezes parece ser o sangue, ou realmente sólido,
omo qualquer órgão ou tecido sólido do nosso corpo, que
o sangue, ou realmente sólido, como qualquer órgão ou te
ido sólido do nosso corpo, que é constituído por células
e sólido, como qualquer órgão ou tecido sólido do nosso
orpo, que é constituído por células, água e várias subs
o qualquer órgão ou tecido sólido do nosso corpo, que é
onstituído por células, água e várias substâncias em so
o ou tecido sólido do nosso corpo, que é constituído por
élulas, água e várias substâncias em solução ou suspen
, que é constituído por células, água e várias substân
ias em solução ou suspensão. Finalmente, hipoecogénico s
s substâncias em solução ou suspensão. Finalmente, hipoe
ogénico significa, como seria esperado, «pouco [prefixo hi
âncias em solução ou suspensão. Finalmente, hipoecogéni
o significa, como seria esperado, «pouco [prefixo hipo] eco
solução ou suspensão. Finalmente, hipoecogénico signifi
a, como seria esperado, «pouco [prefixo hipo] ecogénico».
ução ou suspensão. Finalmente, hipoecogénico significa,
omo seria esperado, «pouco [prefixo hipo] ecogénico». Ima
lmente, hipoecogénico significa, como seria esperado, «pou
o [prefixo hipo] ecogénico». Imagens muito ecogénicas sur
ico significa, como seria esperado, «pouco [prefixo hipo] e
ogénico». Imagens muito ecogénicas surgem brancas nas ima
nifica, como seria esperado, «pouco [prefixo hipo] ecogéni
o». Imagens muito ecogénicas surgem brancas nas imagens ec
perado, «pouco [prefixo hipo] ecogénico». Imagens muito e
ogénicas surgem brancas nas imagens ecográficas mais usuai
«pouco [prefixo hipo] ecogénico». Imagens muito ecogéni
as surgem brancas nas imagens ecográficas mais usuais (ou p
xo hipo] ecogénico». Imagens muito ecogénicas surgem bran
as nas imagens ecográficas mais usuais (ou pretas se se usa
co». Imagens muito ecogénicas surgem brancas nas imagens e
ográficas mais usuais (ou pretas se se usarem imagens negat
agens muito ecogénicas surgem brancas nas imagens ecográfi
as mais usuais (ou pretas se se usarem imagens negativas) e
sarem imagens negativas) e normalmente representam órgãos
om densidade cálcica tipo osso que refle(c)tem todos os ult
negativas) e normalmente representam órgãos com densidade
álcica tipo osso que refle(c)tem todos os ultra-sons que lh
tivas) e normalmente representam órgãos com densidade cál
ica tipo osso que refle(c)tem todos os ultra-sons que lhes c
vas) e normalmente representam órgãos com densidade cálci
a tipo osso que refle(c)tem todos os ultra-sons que lhes che
esentam órgãos com densidade cálcica tipo osso que refle(
)tem todos os ultra-sons que lhes chegam. Os ultra-sons refl
cica tipo osso que refle(c)tem todos os ultra-sons que lhes
hegam. Os ultra-sons refle(c)tidos (ecos) são traduzidas pe
em todos os ultra-sons que lhes chegam. Os ultra-sons refle(
)tidos (ecos) são traduzidas pelos equipamentos de ultra-so
s ultra-sons que lhes chegam. Os ultra-sons refle(c)tidos (e
os) são traduzidas pelos equipamentos de ultra-sons usados
o traduzidas pelos equipamentos de ultra-sons usados em medi
ina, em sinais visuais de cor branca. Assim, um órgão que
ntos de ultra-sons usados em medicina, em sinais visuais de
or branca. Assim, um órgão que deixe passar todos os ultra
ultra-sons usados em medicina, em sinais visuais de cor bran
a. Assim, um órgão que deixe passar todos os ultra-sons e
rgão que deixe passar todos os ultra-sons e não os refli(
)ta, aparece traduzido em preto (anecogénico, sem ecos). O
deixe passar todos os ultra-sons e não os refli(c)ta, apare
e traduzido em preto (anecogénico, sem ecos). O tal órgão
a-sons e não os refli(c)ta, aparece traduzido em preto (ane
ogénico, sem ecos). O tal órgão que refle(c)te todos os u
e não os refli(c)ta, aparece traduzido em preto (anecogéni
o, sem ecos). O tal órgão que refle(c)te todos os ultra-so
refli(c)ta, aparece traduzido em preto (anecogénico, sem e
os). O tal órgão que refle(c)te todos os ultra-sons (ecos)
em preto (anecogénico, sem ecos). O tal órgão que refle(
)te todos os ultra-sons (ecos) aparece muito (hiper) ecogén
m ecos). O tal órgão que refle(c)te todos os ultra-sons (e
os) aparece muito (hiper) ecogénico. Se refle(c)tir parcial
tal órgão que refle(c)te todos os ultra-sons (ecos) apare
e muito (hiper) ecogénico. Se refle(c)tir parcialmente os e
efle(c)te todos os ultra-sons (ecos) aparece muito (hiper) e
ogénico. Se refle(c)tir parcialmente os ecos, aparecerá co
te todos os ultra-sons (ecos) aparece muito (hiper) ecogéni
o. Se refle(c)tir parcialmente os ecos, aparecerá com qualq
ltra-sons (ecos) aparece muito (hiper) ecogénico. Se refle(
)tir parcialmente os ecos, aparecerá com qualquer gradaçã
(ecos) aparece muito (hiper) ecogénico. Se refle(c)tir par
ialmente os ecos, aparecerá com qualquer gradação de cinz
e muito (hiper) ecogénico. Se refle(c)tir parcialmente os e
os, aparecerá com qualquer gradação de cinzento e não se
iper) ecogénico. Se refle(c)tir parcialmente os ecos, apare
erá com qualquer gradação de cinzento e não será nem hi
ecogénico. Se refle(c)tir parcialmente os ecos, aparecerá
om qualquer gradação de cinzento e não será nem hiper ne
parcialmente os ecos, aparecerá com qualquer gradação de
inzento e não será nem hiper nem anecogénico e será desc
alquer gradação de cinzento e não será nem hiper nem ane
ogénico e será descrito como hipo (pouco) ecogénico se fo
gradação de cinzento e não será nem hiper nem anecogéni
o e será descrito como hipo (pouco) ecogénico se for um po
cinzento e não será nem hiper nem anecogénico e será des
rito como hipo (pouco) ecogénico se for um pouco mais escur
to e não será nem hiper nem anecogénico e será descrito
omo hipo (pouco) ecogénico se for um pouco mais escuro que
nem hiper nem anecogénico e será descrito como hipo (pou
o) ecogénico se for um pouco mais escuro que o tecido circu
hiper nem anecogénico e será descrito como hipo (pouco) e
ogénico se for um pouco mais escuro que o tecido circundant
nem anecogénico e será descrito como hipo (pouco) ecogéni
o se for um pouco mais escuro que o tecido circundante. A ma
e será descrito como hipo (pouco) ecogénico se for um pou
o mais escuro que o tecido circundante. A maioria dos nossos
escrito como hipo (pouco) ecogénico se for um pouco mais es
uro que o tecido circundante. A maioria dos nossos órgãos,
hipo (pouco) ecogénico se for um pouco mais escuro que o te
ido circundante. A maioria dos nossos órgãos, excluindo o
(pouco) ecogénico se for um pouco mais escuro que o tecido
ircundante. A maioria dos nossos órgãos, excluindo o osso
uco) ecogénico se for um pouco mais escuro que o tecido cir
undante. A maioria dos nossos órgãos, excluindo o osso e o
que o tecido circundante. A maioria dos nossos órgãos, ex
luindo o osso e os líquidos pouco concentrados, são desse
ria dos nossos órgãos, excluindo o osso e os líquidos pou
o concentrados, são desse tipo, refle(c)tem parcialmente os
dos nossos órgãos, excluindo o osso e os líquidos pouco
oncentrados, são desse tipo, refle(c)tem parcialmente os ec
s nossos órgãos, excluindo o osso e os líquidos pouco con
entrados, são desse tipo, refle(c)tem parcialmente os ecos
o e os líquidos pouco concentrados, são desse tipo, refle(
)tem parcialmente os ecos e aparecem com várias gradações
quidos pouco concentrados, são desse tipo, refle(c)tem par
ialmente os ecos e aparecem com várias gradações de cinze
concentrados, são desse tipo, refle(c)tem parcialmente os e
os e aparecem com várias gradações de cinzento. Por vezes
s, são desse tipo, refle(c)tem parcialmente os ecos e apare
em com várias gradações de cinzento. Por vezes, ao compar
ão desse tipo, refle(c)tem parcialmente os ecos e aparecem
om várias gradações de cinzento. Por vezes, ao comparar c
parcialmente os ecos e aparecem com várias gradações de
inzento. Por vezes, ao comparar com os órgãos ou tecidos c
aparecem com várias gradações de cinzento. Por vezes, ao
omparar com os órgãos ou tecidos circundantes, pode-se diz
com várias gradações de cinzento. Por vezes, ao comparar
om os órgãos ou tecidos circundantes, pode-se dizer que é
es de cinzento. Por vezes, ao comparar com os órgãos ou te
idos circundantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o
cinzento. Por vezes, ao comparar com os órgãos ou tecidos
ircundantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o tecido
zento. Por vezes, ao comparar com os órgãos ou tecidos cir
undantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o tecido ci
órgãos ou tecidos circundantes, pode-se dizer que é isoe
ogénico com o tecido circundante ou mais ou menos ecogénic
os ou tecidos circundantes, pode-se dizer que é isoecogéni
o com o tecido circundante ou mais ou menos ecogénico que o
ou tecidos circundantes, pode-se dizer que é isoecogénico
om o tecido circundante ou mais ou menos ecogénico que o te
os circundantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o te
ido circundante ou mais ou menos ecogénico que o tecido cir
rcundantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o tecido
ircundante ou mais ou menos ecogénico que o tecido circunda
ndantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o tecido cir
undante ou mais ou menos ecogénico que o tecido circundante
é isoecogénico com o tecido circundante ou mais ou menos e
ogénico que o tecido circundante. Em suma, o achado imagét
cogénico com o tecido circundante ou mais ou menos ecogéni
o que o tecido circundante. Em suma, o achado imagético é
om o tecido circundante ou mais ou menos ecogénico que o te
ido circundante. Em suma, o achado imagético é a traduçã
tecido circundante ou mais ou menos ecogénico que o tecido
ircundante. Em suma, o achado imagético é a tradução eco
ido circundante ou mais ou menos ecogénico que o tecido cir
undante. Em suma, o achado imagético é a tradução ecogr
s ou menos ecogénico que o tecido circundante. Em suma, o a
hado imagético é a tradução ecográfica de uma formaçã
génico que o tecido circundante. Em suma, o achado imagéti
o é a tradução ecográfica de uma formação nova, isto
circundante. Em suma, o achado imagético é a tradução e
ográfica de uma formação nova, isto é, que normalmente n
ante. Em suma, o achado imagético é a tradução ecográfi
a de uma formação nova, isto é, que normalmente não se o
ão nova, isto é, que normalmente não se observa nessa lo
alização, na tiróide, no caso, com forma arredondada ou e
lmente não se observa nessa localização, na tiróide, no
aso, com forma arredondada ou elíptica, que deverá ser só
não se observa nessa localização, na tiróide, no caso,
om forma arredondada ou elíptica, que deverá ser sólida (
ão, na tiróide, no caso, com forma arredondada ou elípti
a, que deverá ser sólida (isto é, ter componentes sólido
dondada ou elíptica, que deverá ser sólida (isto é, ter
omponentes sólidos e líquidos em vez de só líquidos, com
r componentes sólidos e líquidos em vez de só líquidos,
omo acontece nas estruturas chamadas quistos) e deverá ter
onentes sólidos e líquidos em vez de só líquidos, como a
ontece nas estruturas chamadas quistos) e deverá ter uma ec
es sólidos e líquidos em vez de só líquidos, como aconte
e nas estruturas chamadas quistos) e deverá ter uma ecogeni
uidos em vez de só líquidos, como acontece nas estruturas
hamadas quistos) e deverá ter uma ecogenicidadeprovavelment
contece nas estruturas chamadas quistos) e deverá ter uma e
ogenicidadeprovavelmente inferior à do tecido circundante,
e nas estruturas chamadas quistos) e deverá ter uma ecogeni
idadeprovavelmente inferior à do tecido circundante, devend
deverá ter uma ecogenicidadeprovavelmente inferior à do te
ido circundante, devendo pois ter uma composição talvez di
á ter uma ecogenicidadeprovavelmente inferior à do tecido
ircundante, devendo pois ter uma composição talvez diferen
ter uma ecogenicidadeprovavelmente inferior à do tecido cir
undante, devendo pois ter uma composição talvez diferente
nte inferior à do tecido circundante, devendo pois ter uma
omposição talvez diferente da do tecido circundante.
14. Sujeito ético
tico ou moral, isto é, a pessoa, só pode existir se preen
her as seguintes condições: a- ser consciente de si e dos
to é, a pessoa, só pode existir se preencher as seguintes
ondições: a- ser consciente de si e dos outros, isto é, r
pode existir se preencher as seguintes condições: a- ser
onsciente de si e dos outros, isto é, reconhecer as pessoas
e existir se preencher as seguintes condições: a- ser cons
iente de si e dos outros, isto é, reconhecer as pessoas com
ndições: a- ser consciente de si e dos outros, isto é, re
onhecer as pessoas como sujeitos éticos também. b- ser dot
ões: a- ser consciente de si e dos outros, isto é, reconhe
er as pessoas como sujeitos éticos também. b- ser dotado d
nsciente de si e dos outros, isto é, reconhecer as pessoas
omo sujeitos éticos também. b- ser dotado de vontade, ou s
os outros, isto é, reconhecer as pessoas como sujeitos éti
os também. b- ser dotado de vontade, ou seja, capaz de cont
ujeitos éticos também. b- ser dotado de vontade, ou seja,
apaz de controlar e orientar desejos. c- ser responsável, i
ticos também. b- ser dotado de vontade, ou seja, capaz de
ontrolar e orientar desejos. c- ser responsável, isto é, r
de vontade, ou seja, capaz de controlar e orientar desejos.
- ser responsável, isto é, reconhecer-se como autor da aç
ntrolar e orientar desejos. c- ser responsável, isto é, re
onhecer-se como autor da ação e assumi-la, bem como as sua
ar e orientar desejos. c- ser responsável, isto é, reconhe
er-se como autor da ação e assumi-la, bem como as suas con
ientar desejos. c- ser responsável, isto é, reconhecer-se
omo autor da ação e assumi-la, bem como as suas consequên
sto é, reconhecer-se como autor da ação e assumi-la, bem
omo as suas consequências, respondendo por elas. d- ser liv
hecer-se como autor da ação e assumi-la, bem como as suas
onsequências, respondendo por elas. d- ser livre, ou seja,
omo autor da ação e assumi-la, bem como as suas consequên
ias, respondendo por elas. d- ser livre, ou seja, poder faze
ndendo por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer de modo
onsciente e seguro suas escolhas, opções; sem sofrer press
do por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer de modo cons
iente e seguro suas escolhas, opções; sem sofrer pressão
re, ou seja, poder fazer de modo consciente e seguro suas es
olhas, opções; sem sofrer pressão externa.
15. Diatribe
Termo de origem grega (diatribe, “discurso ou
onversação filosófica”) que, inicialmente, se refere ao
igem grega (diatribe, “discurso ou conversação filosófi
a”) que, inicialmente, se refere aos discursos preambulare
tribe, “discurso ou conversação filosófica”) que, ini
ialmente, se refere aos discursos preambulares moralistas do
sação filosófica”) que, inicialmente, se refere aos dis
ursos preambulares moralistas dos filósofos estóicos e cí
aos discursos preambulares moralistas dos filósofos estói
os e cínicios na Grécia antiga. Deste tipo de discursos, p
iscursos preambulares moralistas dos filósofos estóicos e
ínicios na Grécia antiga. Deste tipo de discursos, possuí
sos preambulares moralistas dos filósofos estóicos e cíni
ios na Grécia antiga. Deste tipo de discursos, possuímos h
ares moralistas dos filósofos estóicos e cínicios na Gré
ia antiga. Deste tipo de discursos, possuímos hoje as Diatr
s estóicos e cínicios na Grécia antiga. Deste tipo de dis
ursos, possuímos hoje as Diatribai de Epitecto. Um filósof
ste tipo de discursos, possuímos hoje as Diatribai de Epite
to. Um filósofo próximo dos cínicos, Bion de Borístenes
os hoje as Diatribai de Epitecto. Um filósofo próximo dos
ínicos, Bion de Borístenes (século IV a. C.) introduz o s
je as Diatribai de Epitecto. Um filósofo próximo dos cíni
os, Bion de Borístenes (século IV a. C.) introduz o sentid
Um filósofo próximo dos cínicos, Bion de Borístenes (sé
ulo IV a. C.) introduz o sentido que hoje damos a diatribe:
o próximo dos cínicos, Bion de Borístenes (século IV a.
.) introduz o sentido que hoje damos a diatribe: texto agres
diatribe: texto agressivo ou premeditadamente ofensivo para
om um determinado interlocutor. A sátira greco-latina haver
ou premeditadamente ofensivo para com um determinado interlo
utor. A sátira greco-latina haverá de recorrer a este tipo
ofensivo para com um determinado interlocutor. A sátira gre
o-latina haverá de recorrer a este tipo discursivo, como na
terminado interlocutor. A sátira greco-latina haverá de re
orrer a este tipo discursivo, como nas Sátiras Menipeas de
. A sátira greco-latina haverá de recorrer a este tipo dis
ursivo, como nas Sátiras Menipeas de Varrão, ou as Tuscula
ra greco-latina haverá de recorrer a este tipo discursivo,
omo nas Sátiras Menipeas de Varrão, ou as Tusculanas de C
discursivo, como nas Sátiras Menipeas de Varrão, ou as Tus
ulanas de Cícero. Entre nós, a diatribe literária confund
como nas Sátiras Menipeas de Varrão, ou as Tusculanas de
ícero. Entre nós, a diatribe literária confunde-se com a
mo nas Sátiras Menipeas de Varrão, ou as Tusculanas de Cí
ero. Entre nós, a diatribe literária confunde-se com a sá
as Tusculanas de Cícero. Entre nós, a diatribe literária
onfunde-se com a sátira ou com a comum invectiva, não send
s de Cícero. Entre nós, a diatribe literária confunde-se
om a sátira ou com a comum invectiva, não sendo frequente
re nós, a diatribe literária confunde-se com a sátira ou
om a comum invectiva, não sendo frequente a referência dir
s, a diatribe literária confunde-se com a sátira ou com a
omum invectiva, não sendo frequente a referência directa a
ibe literária confunde-se com a sátira ou com a comum inve
tiva, não sendo frequente a referência directa ao género,
ra ou com a comum invectiva, não sendo frequente a referên
ia directa ao género, a não ser em casos pontuais, como o
m a comum invectiva, não sendo frequente a referência dire
ta ao género, a não ser em casos pontuais, como o de Joaqu
o frequente a referência directa ao género, a não ser em
asos pontuais, como o de Joaquim José da Costa e Sá (1740-
ferência directa ao género, a não ser em casos pontuais,
omo o de Joaquim José da Costa e Sá (1740-1803), que nos d
o, a não ser em casos pontuais, como o de Joaquim José da
osta e Sá (1740-1803), que nos deixou uma Diatribe critica
sé da Costa e Sá (1740-1803), que nos deixou uma Diatribe
ritica sobre a latinidade dos poetas: extrahidas das obras d
a Costa e Sá (1740-1803), que nos deixou uma Diatribe criti
a sobre a latinidade dos poetas: extrahidas das obras de Joa
as obras de Joao Jorze Walquio (Lisboa, 1775). O tom de inve
tiva de As Farpas, de Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, a
16. Titã
r lua de Saturno e a segunda maior do sistema solar. Por um
erto tempo pensou-se que ela seria maior que Ganymedes ( a m
anymedes ( a maior, do planeta Júpiter ), mas depois verifi
ou-se que seu diâmetro, com a atmosfera, é de 5.550 Km e,
neta Júpiter ), mas depois verificou-se que seu diâmetro,
om a atmosfera, é de 5.550 Km e, sem a atmosfera, 5.150 Km,
a atmosfera, é de 5.550 Km e, sem a atmosfera, 5.150 Km, (
ontra 5.250 de Ganymedes), significando que tem uma atmosfer
a atmosfera, 5.150 Km, (contra 5.250 de Ganymedes), signifi
ando que tem uma atmosfera com a espessura de 400 Km, maior
tra 5.250 de Ganymedes), significando que tem uma atmosfera
om a espessura de 400 Km, maior e mais densa em 50% que a da
a da Terra. Essa atmosfera possibilitou a sonda Huygens des
er em sua superfície de paraquedas, fato ocorrido em 2005.
tmosfera possibilitou a sonda Huygens descer em sua superfí
ie de paraquedas, fato ocorrido em 2005. Até hoje, em 2013,
onda Huygens descer em sua superfície de paraquedas, fato o
orrido em 2005. Até hoje, em 2013, ela envia e vai continua
fato ocorrido em 2005. Até hoje, em 2013, ela envia e vai
ontinuar enviando até 2017, fotos, videos e outros dados pa
é 2017, fotos, videos e outros dados para a Terra, onde se
onstatou a existência de lagos, rios e até mesmo chuva de
os e outros dados para a Terra, onde se constatou a existên
ia de lagos, rios e até mesmo chuva de metano líquido em s
onde se constatou a existência de lagos, rios e até mesmo
huva de metano líquido em sua superfície. Sua atmosfera te
, rios e até mesmo chuva de metano líquido em sua superfí
ie. Sua atmosfera tem 95% de nitrogênio e 5% de metano, arg
io e 5% de metano, argônio, etano e amônia. A da Terra é
omposta de 80% de nitrogênio e o restante de oxigênio e ou
nio e outros gases. Sua temperatura média é de -179 graus
, havendo diferenças inexpressivas entre as temperaturas po
as temperaturas polares e equatoriais. A pressão atmosféri
a de sua superfície é de 1.500 milibares, 50% maior que a
lares e equatoriais. A pressão atmosférica de sua superfí
ie é de 1.500 milibares, 50% maior que a da Terra. O satél
500 milibares, 50% maior que a da Terra. O satélite foi des
oberto em 1655 pelo astrônomo holandês Christiaan Huygens.
satélite foi descoberto em 1655 pelo astrônomo holandês
hristiaan Huygens. Juntamente com Ganymedes, Titã é maior
55 pelo astrônomo holandês Christiaan Huygens. Juntamente
om Ganymedes, Titã é maior que o planeta Mercúrio ( ainda
. Juntamente com Ganymedes, Titã é maior que o planeta Mer
úrio ( ainda que com somente a metade de sua densidade ) e
nymedes, Titã é maior que o planeta Mercúrio ( ainda que
om somente a metade de sua densidade ) e tem o diâmetro mai
s maior que o de Plutão. Titã orbita Saturno a uma distân
ia de 1.221.870 Km, estando, portanto, dentro da magnetosfer
tosfera do planeta mãe, mas que, entretanto, não lhe deve
ausar danos, em virtude da alta densidade e espessura de sua
tude da alta densidade e espessura de sua atmosfera, que fun
iona como escudo protetor. Em virtude de todas essas caracte
a alta densidade e espessura de sua atmosfera, que funciona
omo escudo protetor. Em virtude de todas essas característi
densidade e espessura de sua atmosfera, que funciona como es
udo protetor. Em virtude de todas essas características alt
ue funciona como escudo protetor. Em virtude de todas essas
aracterísticas altamente promissoras ( muitíssimo semelhan
unciona como escudo protetor. Em virtude de todas essas cara
terísticas altamente promissoras ( muitíssimo semelhantes
omo escudo protetor. Em virtude de todas essas característi
as altamente promissoras ( muitíssimo semelhantes à da Ter
uitíssimo semelhantes à da Terra primeva ) é, juntamente
om o satélite Europa, de Júpiter, um dos sítios a serem e
a, de Júpiter, um dos sítios a serem exploraddos mais meti
ulosamente agora e no futuro pela sondas da NASA e da ESA.
17. Repristinação
repristinação é assim, uma lei que tinha morrido e ressus
itou, através de outra lei, que não tenha sido a que a rev
não tenha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser
ompreendida como uma restauração, ou seja, uma forma de se
do a que a revogou. A Repristinação pode ser compreendida
omo uma restauração, ou seja, uma forma de se voltar a uma
a de se voltar a uma passada estrutura ou situação jurídi
a. Obs: No Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do Decreto
ídica. Obs: No Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do De
reto-Lei n. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Códig
do Decreto-Lei n. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do
ódigo Civil) a norma A só volta a valer se isso estiver ex
to-Lei n. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Código
ivil) a norma A só volta a valer se isso estiver explicito
igo Civil) a norma A só volta a valer se isso estiver expli
ito na norma C, ou seja, não há repristinação automátic
orma A só volta a valer se isso estiver explicito na norma
, ou seja, não há repristinação automática (implícita)
cito na norma C, ou seja, não há repristinação automáti
a (implícita), esta somente ocorre se for expressamente pre
rma C, ou seja, não há repristinação automática (implí
ita), esta somente ocorre se for expressamente prevista.Aten
há repristinação automática (implícita), esta somente o
orre se for expressamente prevista.Atenção: A norma A não
e prevista.Atenção: A norma A não foi revogada. A sua efi
ácia foi suspensa. Se tivesse sido revogada, não haveria a
revista.Atenção: A norma A não foi revogada. A sua eficá
ia foi suspensa. Se tivesse sido revogada, não haveria a re
18. Caju
1- [Bot.] - Parte carnosa do fruto do cajueiro,
omestível e rica em vitamina ¨C¨, do qual se fazem sucos
Bot.] - Parte carnosa do fruto do cajueiro, comestível e ri
a em vitamina ¨C¨, do qual se fazem sucos e doces. ( obs:
nosa do fruto do cajueiro, comestível e rica em vitamina ¨
¨, do qual se fazem sucos e doces. ( obs: o verdadeiro frut
o, comestível e rica em vitamina ¨C¨, do qual se fazem su
os e doces. ( obs: o verdadeiro fruto do cajueiro é a casta
tível e rica em vitamina ¨C¨, do qual se fazem sucos e do
es. ( obs: o verdadeiro fruto do cajueiro é a castanha, sen
o qual se fazem sucos e doces. ( obs: o verdadeiro fruto do
ajueiro é a castanha, sendo a parte carnosa, apenas sua sus
m sucos e doces. ( obs: o verdadeiro fruto do cajueiro é a
astanha, sendo a parte carnosa, apenas sua sustentação.) 2
o verdadeiro fruto do cajueiro é a castanha, sendo a parte
arnosa, apenas sua sustentação.) 2- (Rio de Janeiro) - Nom
19. Cessão
Cessão, o ato de ceder/emprestar, locar. Forma aparentada:
oncessão. Seção e secção são formas paralelas que sign
são, o ato de ceder/emprestar, locar. Forma aparentada: con
essão. Seção e secção são formas paralelas que signifi
emprestar, locar. Forma aparentada: concessão. Seção e se
ção são formas paralelas que significam divisão, parte d
essão. Seção e secção são formas paralelas que signifi
am divisão, parte de um todo, corte; subdivisão. O verbo
formas paralelas que significam divisão, parte de um todo,
orte; subdivisão. O verbo é mais usado com duplo c: seccio
parte de um todo, corte; subdivisão. O verbo é mais usado
om duplo c: seccionar (= secionar) e também seccional (ou s
m todo, corte; subdivisão. O verbo é mais usado com duplo
: seccionar (= secionar) e também seccional (ou secional).
o, corte; subdivisão. O verbo é mais usado com duplo c: se
cionar (= secionar) e também seccional (ou secional). Sess
, corte; subdivisão. O verbo é mais usado com duplo c: sec
ionar (= secionar) e também seccional (ou secional). Sessã
divisão. O verbo é mais usado com duplo c: seccionar (= se
ionar) e também seccional (ou secional). Sessão é reuniã
mais usado com duplo c: seccionar (= secionar) e também se
cional (ou secional). Sessão é reunião ou espaço de temp
mais usado com duplo c: seccionar (= secionar) e também sec
ional (ou secional). Sessão é reunião ou espaço de tempo
m duplo c: seccionar (= secionar) e também seccional (ou se
ional). Sessão é reunião ou espaço de tempo em que dura
20. Pirexia
c febre 38 a 39°c PIREXIA 39 a 40°c hiperpirexia 40 a 41°
21. Tudo 2
Tudo 2 é uma gíria usado por criminosos, lixos da so
iedade chamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que faz
do 2 é uma gíria usado por criminosos, lixos da sociedade
hamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem com a
ma gíria usado por criminosos, lixos da sociedade chamados
omando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem com as mãos s
ade chamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem
om as mãos simbolizando o C e o V, iniciais de Comando Verm
o. Se refere ao sinal que fazem com as mãos simbolizando o
e o V, iniciais de Comando Vermelho. O vê nada mais é do
ao sinal que fazem com as mãos simbolizando o C e o V, ini
iais de Comando Vermelho. O vê nada mais é do que dois ded
que fazem com as mãos simbolizando o C e o V, iniciais de
omando Vermelho. O vê nada mais é do que dois dedos que n
vê nada mais é do que dois dedos que nós também usamos
omo número dois, obviamente. Dizer que é tudo dois signifi
omo número dois, obviamente. Dizer que é tudo dois signifi
a que "está tudo dominado", só tem comando vermelho aqui e
e é tudo dois significa que "está tudo dominado", só tem
omando vermelho aqui e por isso o senhor ou senhora que post
qui e por isso o senhor ou senhora que postou a definição
omo "estar tudo tranquilo" não passa de um criminoso, delin
a definição como "estar tudo tranquilo" não passa de um
riminoso, delinquente fazendo apologia ao Comando Vermelho.
22. Comensal
Adjetivo: A) Diz-se de cada um daqueles que
omem juntos; B) Pessoa que costuma comer em casa alheia; C)
Diz-se de cada um daqueles que comem juntos; B) Pessoa que
ostuma comer em casa alheia; C) (Termo Ecológico) - Espéci
de cada um daqueles que comem juntos; B) Pessoa que costuma
omer em casa alheia; C) (Termo Ecológico) - Espécie que se
m daqueles que comem juntos; B) Pessoa que costuma comer em
asa alheia; C) (Termo Ecológico) - Espécie que se utiliza
e comem juntos; B) Pessoa que costuma comer em casa alheia;
) (Termo Ecológico) - Espécie que se utiliza de indivíduo
tos; B) Pessoa que costuma comer em casa alheia; C) (Termo E
ológico) - Espécie que se utiliza de indivíduos de outra
Pessoa que costuma comer em casa alheia; C) (Termo Ecológi
o) - Espécie que se utiliza de indivíduos de outra espéci
costuma comer em casa alheia; C) (Termo Ecológico) - Espé
ie que se utiliza de indivíduos de outra espécie para faci
ico) - Espécie que se utiliza de indivíduos de outra espé
ie para facilitar a obtenção de alimentos, porém sem prej
cie que se utiliza de indivíduos de outra espécie para fa
ilitar a obtenção de alimentos, porém sem prejuízo para
23. Virose
Viroses são doenças provocadas por vírus. O vírus, ao
ontrário de todos os seres vivos, não é constituído por
s. O vírus, ao contrário de todos os seres vivos, não é
onstituído por célula. É composto por material genético
ontrário de todos os seres vivos, não é constituído por
élula. É composto por material genético (DNA ou RNA) e pr
todos os seres vivos, não é constituído por célula. É
omposto por material genético (DNA ou RNA) e proteínas, n
constituído por célula. É composto por material genéti
o (DNA ou RNA) e proteínas, não apresentando organelas. Po
) e proteínas, não apresentando organelas. Por isso, são
hamados de parasitas intra-celulares obrigatórios, ou seja,
tando organelas. Por isso, são chamados de parasitas intra-
elulares obrigatórios, ou seja, necessitam infectar uma cé
ados de parasitas intra-celulares obrigatórios, ou seja, ne
essitam infectar uma célula p/ que ocorra a replicação vi
itas intra-celulares obrigatórios, ou seja, necessitam infe
tar uma célula p/ que ocorra a replicação viral, pois dep
a-celulares obrigatórios, ou seja, necessitam infectar uma
élula p/ que ocorra a replicação viral, pois dependem da
gatórios, ou seja, necessitam infectar uma célula p/ que o
orra a replicação viral, pois dependem da célula hospedei
seja, necessitam infectar uma célula p/ que ocorra a repli
ação viral, pois dependem da célula hospedeira. São mais
élula p/ que ocorra a replicação viral, pois dependem da
élula hospedeira. São mais conhecidos os vírus que infect
ção viral, pois dependem da célula hospedeira. São mais
onhecidos os vírus que infectam humanos, mas existem vírus
viral, pois dependem da célula hospedeira. São mais conhe
idos os vírus que infectam humanos, mas existem vírus que
célula hospedeira. São mais conhecidos os vírus que infe
tam humanos, mas existem vírus que infectam outros seres vi
os vírus que infectam humanos, mas existem vírus que infe
tam outros seres vivos, inclusive plantas. O termo virose te
anos, mas existem vírus que infectam outros seres vivos, in
lusive plantas. O termo virose tem sido utilizado rotineiram
. O termo virose tem sido utilizado rotineiramente por médi
os qdo não se define c/ exatidão qual é o vírus respons
do utilizado rotineiramente por médicos qdo não se define
/ exatidão qual é o vírus responsável pela doença. Há
esponsável pela doença. Há vários vírus que podem provo
ar sintomas semelhantes, como diarréias e vômitos. Qdo nã
Há vários vírus que podem provocar sintomas semelhantes,
omo diarréias e vômitos. Qdo não é possível dizer que v
as e vômitos. Qdo não é possível dizer que vírus está
ausando uma determinada doença conhecendo apenas o sintoma,
vel dizer que vírus está causando uma determinada doença
onhecendo apenas o sintoma, são necessários testes de labo
izer que vírus está causando uma determinada doença conhe
endo apenas o sintoma, são necessários testes de laborató
24. Pitomba
É uma fruta típica do Nordeste, que dá em
achos de cor marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura,
É uma fruta típica do Nordeste, que dá em ca
hos de cor marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura, ar
É uma fruta típica do Nordeste, que dá em cachos de
or marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura, arilo agri
fruta típica do Nordeste, que dá em cachos de cor marrom,
om 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura, arilo agri-doce, branc
ica do Nordeste, que dá em cachos de cor marrom, com 2 a 3
m de diâmetro, casca dura, arilo agri-doce, branco translú
que dá em cachos de cor marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro,
asca dura, arilo agri-doce, branco translúcido, de sabor ag
dá em cachos de cor marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, cas
a dura, arilo agri-doce, branco translúcido, de sabor agrad
marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura, arilo agri-do
e, branco translúcido, de sabor agradável, que come-se ao
com 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura, arilo agri-doce, bran
o translúcido, de sabor agradável, que come-se ao natural,
m de diâmetro, casca dura, arilo agri-doce, branco translú
ido, de sabor agradável, que come-se ao natural, envolvendo
lo agri-doce, branco translúcido, de sabor agradável, que
ome-se ao natural, envolvendo pequenas sementes pretas. É m
ao natural, envolvendo pequenas sementes pretas. É muito ri
a em Vitamina C e a pitombeira chega a alcançar 10 metros d
olvendo pequenas sementes pretas. É muito rica em Vitamina
e a pitombeira chega a alcançar 10 metros de altura. A pal
sementes pretas. É muito rica em Vitamina C e a pitombeira
hega a alcançar 10 metros de altura. A palavra de origem in
retas. É muito rica em Vitamina C e a pitombeira chega a al
ançar 10 metros de altura. A palavra de origem indígena,
25. Suscinto
Cabe asseverar que SUCINTO não se es
reve com SC, mas simplesmente com C. Assim, deve diferenciar
Cabe asseverar que SUCINTO não se escreve
om SC, mas simplesmente com C. Assim, deve diferenciar o ver
Cabe asseverar que SUCINTO não se escreve com S
, mas simplesmente com C. Assim, deve diferenciar o verbo su
everar que SUCINTO não se escreve com SC, mas simplesmente
om C. Assim, deve diferenciar o verbo suSCitar (ou seja, tra
ar que SUCINTO não se escreve com SC, mas simplesmente com
. Assim, deve diferenciar o verbo suSCitar (ou seja, trazer
escreve com SC, mas simplesmente com C. Assim, deve diferen
iar o verbo suSCitar (ou seja, trazer algo à tona) do adjet
mas simplesmente com C. Assim, deve diferenciar o verbo suS
itar (ou seja, trazer algo à tona) do adjetivo, que conduz
bo suSCitar (ou seja, trazer algo à tona) do adjetivo, que
onduz ao entendimento de brevidade (suCinto). Apesar de pare
na) do adjetivo, que conduz ao entendimento de brevidade (su
into). Apesar de parecidas, são de famílias diferentes e p
onduz ao entendimento de brevidade (suCinto). Apesar de pare
idas, são de famílias diferentes e possuem significados to
Não concorda??
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