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C

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11. Antioxidante

Um antioxidante é aquilo que o alimento nos forne‎
c
e para combater os radicais livres. Sem entrar muito em quí
Um antioxidante é aquilo que o alimento nos fornece para ‎
c
ombater os radicais livres. Sem entrar muito em química, os
e é aquilo que o alimento nos fornece para combater os radi‎
c
ais livres. Sem entrar muito em química, os radicais livres
para combater os radicais livres. Sem entrar muito em quími‎
c
a, os radicais livres são reações que acontecem no nosso
er os radicais livres. Sem entrar muito em química, os radi‎
c
ais livres são reações que acontecem no nosso organismo p
r muito em química, os radicais livres são reações que a‎
c
ontecem no nosso organismo por factores específicos, como o
to em química, os radicais livres são reações que aconte‎
c
em no nosso organismo por factores específicos, como o esti
ivres são reações que acontecem no nosso organismo por fa‎
c
tores específicos, como o estilo de vida e de factores ambi
reações que acontecem no nosso organismo por factores espe‎
c
íficos, como o estilo de vida e de factores ambientais, ent
ões que acontecem no nosso organismo por factores específi‎
c
os, como o estilo de vida e de factores ambientais, entre ou
que acontecem no nosso organismo por factores específicos, ‎
c
omo o estilo de vida e de factores ambientais, entre outros.
smo por factores específicos, como o estilo de vida e de fa‎
c
tores ambientais, entre outros. Os radicais livres são os p
tilo de vida e de factores ambientais, entre outros. Os radi‎
c
ais livres são os principais responsáveis pelo envelhecime
es ambientais, entre outros. Os radicais livres são os prin‎
c
ipais responsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparec
adicais livres são os principais responsáveis pelo envelhe‎
c
imento precoce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doen
res são os principais responsáveis pelo envelhecimento pre‎
c
oce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiov
s são os principais responsáveis pelo envelhecimento preco‎
c
e, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiovas
cipais responsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo apare‎
c
imento de cancro (câncer), doenças cardiovasculares e doen
onsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de ‎
c
ancro (câncer), doenças cardiovasculares e doenças degene
áveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de can‎
c
ro (câncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerat
s pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de cancro (‎
c
âncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas,
lo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de cancro (cân‎
c
er), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas, com
to precoce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças ‎
c
ardiovasculares e doenças degenerativas, como a Alzheimer.
e, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiovas‎
c
ulares e doenças degenerativas, como a Alzheimer. Os antiox
ncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas, ‎
c
omo a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem combater os radi
doenças degenerativas, como a Alzheimer. Os antioxidantes ‎
c
omseguem combater os radicais livres ou atrasar o seu aparec
degenerativas, como a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem ‎
c
ombater os radicais livres ou atrasar o seu aparecimento, se
omo a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem combater os radi‎
c
ais livres ou atrasar o seu aparecimento, sendo um grande al
comseguem combater os radicais livres ou atrasar o seu apare‎
c
imento, sendo um grande aliado na prevenção de cancro, env
seu aparecimento, sendo um grande aliado na prevenção de ‎
c
ancro, envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e d
u aparecimento, sendo um grande aliado na prevenção de can‎
c
ro, envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e doen
to, sendo um grande aliado na prevenção de cancro, envelhe‎
c
imento precoce, doenças cardiovasculares e doenças degener
m grande aliado na prevenção de cancro, envelhecimento pre‎
c
oce, doenças cardiovasculares e doenças degenerativas. As
grande aliado na prevenção de cancro, envelhecimento preco‎
c
e, doenças cardiovasculares e doenças degenerativas. As vi
na prevenção de cancro, envelhecimento precoce, doenças ‎
c
ardiovasculares e doenças degenerativas. As vitaminas, prin
nção de cancro, envelhecimento precoce, doenças cardiovas‎
c
ulares e doenças degenerativas. As vitaminas, principalment
ardiovasculares e doenças degenerativas. As vitaminas, prin‎
c
ipalmente a A, C e E, os sais minerais e alguns pigmentos na
e doenças degenerativas. As vitaminas, principalmente a A, ‎
c
e E, os sais minerais e alguns pigmentos naturais de planta
nerais e alguns pigmentos naturais de plantas, ervas e, prin‎
c
ipalmente frutos e vegetais.

12. Jazer

[Do lat. ja‎
c
ere.] V. int. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em le
[Do lat. jacere.] V. int. 1. Estar deitado, estendido, no ‎
c
hão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Es
. int. 1. Estar deitado, estendido, no chão ou em leito, et‎
c
.; 2. Estar morto, ou como morto; 3. Estar sepultado, inumad
, estendido, no chão ou em leito, etc.; 2. Estar morto, ou ‎
c
omo morto; 3. Estar sepultado, inumado; 4. Estar imóvel, se
numado; 4. Estar imóvel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. ‎
c
. 5. Estar situado, colocado; ficar; 6. Habitar, morar, vive
vel, sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, ‎
c
olocado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar
sereno, quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colo‎
c
ado; ficar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se,
quieto, tranqüilo. V. t. c. 5. Estar situado, colocado; fi‎
c
ar; 6. Habitar, morar, viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assenta
viver. V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permane‎
c
er, continuar; 9. Permanecer, estar, encontrar-se; jazer-se.
r. V. t. i. 7. Apoiar-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, ‎
c
ontinuar; 9. Permanecer, estar, encontrar-se; jazer-se. V. p
-se, assentar. V. pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Permane‎
c
er, estar, encontrar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres
V. pred. 8. Permanecer, continuar; 9. Permanecer, estar, en‎
c
ontrar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo,
trar-se; jazer-se. V. p. 10. V. jazer. [Pres. ind.: jazo, et‎
c
.; pret. perf.: jazi, jazeste, etc. Conjuga-se em todas as f
zer. [Pres. ind.: jazo, etc.; pret. perf.: jazi, jazeste, et‎
c
. Conjuga-se em todas as formas.]
. [Pres. ind.: jazo, etc.; pret. perf.: jazi, jazeste, etc. ‎
c
onjuga-se em todas as formas.]

13. Hipoecogênico

A expressão «nódulo sólido hipoe‎
c
ogénico» é uma expressão meramente descritiva daquilo qu
A expressão «nódulo sólido hipoecogéni‎
c
o» é uma expressão meramente descritiva daquilo que se ob
ulo sólido hipoecogénico» é uma expressão meramente des‎
c
ritiva daquilo que se observou num exame que recorre a uma t
eramente descritiva daquilo que se observou num exame que re‎
c
orre a uma técnica que produz imagens bidimensionais de "fa
tiva daquilo que se observou num exame que recorre a uma té‎
c
nica que produz imagens bidimensionais de "fatias" dos órg
a daquilo que se observou num exame que recorre a uma técni‎
c
a que produz imagens bidimensionais de "fatias" dos órgãos
ns bidimensionais de "fatias" dos órgãos atravessados, no ‎
c
aso a tiróide, acrescida de alguma forma de interpretação
de "fatias" dos órgãos atravessados, no caso a tiróide, a‎
c
rescida de alguma forma de interpretação tridimensional ef
fatias" dos órgãos atravessados, no caso a tiróide, acres‎
c
ida de alguma forma de interpretação tridimensional efectu
escida de alguma forma de interpretação tridimensional efe‎
c
tuada por parte do observador. Assim, nódulo refere-se à f
de uma formação que normalmente não deveria existir na lo‎
c
alização em que observou. A dita formação, do ponto de v
dita formação, do ponto de vista tridimensional, deverá ‎
c
orresponder a uma forma aproximadamente esferóide ou elípt
rresponder a uma forma aproximadamente esferóide ou elípti‎
c
a. Sólido refere-se ao fa(c)to da imagem observada provavel
imadamente esferóide ou elíptica. Sólido refere-se ao fa(‎
c
)to da imagem observada provavelmente corresponder a uma for
lido refere-se ao fa(c)to da imagem observada provavelmente ‎
c
orresponder a uma formação que não é líquida (sólido e
lido e líquido são as duas alternativas possíveis na des‎
c
rição de imagens ecográficas de nódulos), isto é, que e
as duas alternativas possíveis na descrição de imagens e‎
c
ográficas de nódulos), isto é, que em vez de ser constitu
alternativas possíveis na descrição de imagens ecográfi‎
c
as de nódulos), isto é, que em vez de ser constituída por
agens ecográficas de nódulos), isto é, que em vez de ser ‎
c
onstituída por um líquido pouco rico em proteínas, como
isto é, que em vez de ser constituída por um líquido pou‎
c
o rico em proteínas, como é o caso de água ou soro, será
é, que em vez de ser constituída por um líquido pouco ri‎
c
o em proteínas, como é o caso de água ou soro, será cons
ser constituída por um líquido pouco rico em proteínas, ‎
c
omo é o caso de água ou soro, será constituída por qualq
ituída por um líquido pouco rico em proteínas, como é o ‎
c
aso de água ou soro, será constituída por qualquer outro
rico em proteínas, como é o caso de água ou soro, será ‎
c
onstituída por qualquer outro tipo de conteúdo que pode se
gua ou soro, será constituída por qualquer outro tipo de ‎
c
onteúdo que pode ser líquido mas com muitos elementos figu
qualquer outro tipo de conteúdo que pode ser líquido mas ‎
c
om muitos elementos figurados (células) como por vezes pare
o que pode ser líquido mas com muitos elementos figurados (‎
c
élulas) como por vezes parece ser o sangue, ou realmente s
ser líquido mas com muitos elementos figurados (células) ‎
c
omo por vezes parece ser o sangue, ou realmente sólido, com
om muitos elementos figurados (células) como por vezes pare‎
c
e ser o sangue, ou realmente sólido, como qualquer órgão
) como por vezes parece ser o sangue, ou realmente sólido, ‎
c
omo qualquer órgão ou tecido sólido do nosso corpo, que
o sangue, ou realmente sólido, como qualquer órgão ou te‎
c
ido sólido do nosso corpo, que é constituído por células
e sólido, como qualquer órgão ou tecido sólido do nosso ‎
c
orpo, que é constituído por células, água e várias subs
o qualquer órgão ou tecido sólido do nosso corpo, que é ‎
c
onstituído por células, água e várias substâncias em so
o ou tecido sólido do nosso corpo, que é constituído por ‎
c
élulas, água e várias substâncias em solução ou suspen
, que é constituído por células, água e várias substân‎
c
ias em solução ou suspensão. Finalmente, hipoecogénico s
s substâncias em solução ou suspensão. Finalmente, hipoe‎
c
ogénico significa, como seria esperado, «pouco [prefixo hi
âncias em solução ou suspensão. Finalmente, hipoecogéni‎
c
o significa, como seria esperado, «pouco [prefixo hipo] eco
solução ou suspensão. Finalmente, hipoecogénico signifi‎
c
a, como seria esperado, «pouco [prefixo hipo] ecogénico».
ução ou suspensão. Finalmente, hipoecogénico significa, ‎
c
omo seria esperado, «pouco [prefixo hipo] ecogénico». Ima
lmente, hipoecogénico significa, como seria esperado, «pou‎
c
o [prefixo hipo] ecogénico». Imagens muito ecogénicas sur
ico significa, como seria esperado, «pouco [prefixo hipo] e‎
c
ogénico». Imagens muito ecogénicas surgem brancas nas ima
nifica, como seria esperado, «pouco [prefixo hipo] ecogéni‎
c
o». Imagens muito ecogénicas surgem brancas nas imagens ec
perado, «pouco [prefixo hipo] ecogénico». Imagens muito e‎
c
ogénicas surgem brancas nas imagens ecográficas mais usuai
«pouco [prefixo hipo] ecogénico». Imagens muito ecogéni‎
c
as surgem brancas nas imagens ecográficas mais usuais (ou p
xo hipo] ecogénico». Imagens muito ecogénicas surgem bran‎
c
as nas imagens ecográficas mais usuais (ou pretas se se usa
co». Imagens muito ecogénicas surgem brancas nas imagens e‎
c
ográficas mais usuais (ou pretas se se usarem imagens negat
agens muito ecogénicas surgem brancas nas imagens ecográfi‎
c
as mais usuais (ou pretas se se usarem imagens negativas) e
sarem imagens negativas) e normalmente representam órgãos ‎
c
om densidade cálcica tipo osso que refle(c)tem todos os ult
negativas) e normalmente representam órgãos com densidade ‎
c
álcica tipo osso que refle(c)tem todos os ultra-sons que lh
tivas) e normalmente representam órgãos com densidade cál‎
c
ica tipo osso que refle(c)tem todos os ultra-sons que lhes c
vas) e normalmente representam órgãos com densidade cálci‎
c
a tipo osso que refle(c)tem todos os ultra-sons que lhes che
esentam órgãos com densidade cálcica tipo osso que refle(‎
c
)tem todos os ultra-sons que lhes chegam. Os ultra-sons refl
cica tipo osso que refle(c)tem todos os ultra-sons que lhes ‎
c
hegam. Os ultra-sons refle(c)tidos (ecos) são traduzidas pe
em todos os ultra-sons que lhes chegam. Os ultra-sons refle(‎
c
)tidos (ecos) são traduzidas pelos equipamentos de ultra-so
s ultra-sons que lhes chegam. Os ultra-sons refle(c)tidos (e‎
c
os) são traduzidas pelos equipamentos de ultra-sons usados
o traduzidas pelos equipamentos de ultra-sons usados em medi‎
c
ina, em sinais visuais de cor branca. Assim, um órgão que
ntos de ultra-sons usados em medicina, em sinais visuais de ‎
c
or branca. Assim, um órgão que deixe passar todos os ultra
ultra-sons usados em medicina, em sinais visuais de cor bran‎
c
a. Assim, um órgão que deixe passar todos os ultra-sons e
rgão que deixe passar todos os ultra-sons e não os refli(‎
c
)ta, aparece traduzido em preto (anecogénico, sem ecos). O
deixe passar todos os ultra-sons e não os refli(c)ta, apare‎
c
e traduzido em preto (anecogénico, sem ecos). O tal órgão
a-sons e não os refli(c)ta, aparece traduzido em preto (ane‎
c
ogénico, sem ecos). O tal órgão que refle(c)te todos os u
e não os refli(c)ta, aparece traduzido em preto (anecogéni‎
c
o, sem ecos). O tal órgão que refle(c)te todos os ultra-so
refli(c)ta, aparece traduzido em preto (anecogénico, sem e‎
c
os). O tal órgão que refle(c)te todos os ultra-sons (ecos)
em preto (anecogénico, sem ecos). O tal órgão que refle(‎
c
)te todos os ultra-sons (ecos) aparece muito (hiper) ecogén
m ecos). O tal órgão que refle(c)te todos os ultra-sons (e‎
c
os) aparece muito (hiper) ecogénico. Se refle(c)tir parcial
tal órgão que refle(c)te todos os ultra-sons (ecos) apare‎
c
e muito (hiper) ecogénico. Se refle(c)tir parcialmente os e
efle(c)te todos os ultra-sons (ecos) aparece muito (hiper) e‎
c
ogénico. Se refle(c)tir parcialmente os ecos, aparecerá co
te todos os ultra-sons (ecos) aparece muito (hiper) ecogéni‎
c
o. Se refle(c)tir parcialmente os ecos, aparecerá com qualq
ltra-sons (ecos) aparece muito (hiper) ecogénico. Se refle(‎
c
)tir parcialmente os ecos, aparecerá com qualquer gradaçã
(ecos) aparece muito (hiper) ecogénico. Se refle(c)tir par‎
c
ialmente os ecos, aparecerá com qualquer gradação de cinz
e muito (hiper) ecogénico. Se refle(c)tir parcialmente os e‎
c
os, aparecerá com qualquer gradação de cinzento e não se
iper) ecogénico. Se refle(c)tir parcialmente os ecos, apare‎
c
erá com qualquer gradação de cinzento e não será nem hi
ecogénico. Se refle(c)tir parcialmente os ecos, aparecerá ‎
c
om qualquer gradação de cinzento e não será nem hiper ne
parcialmente os ecos, aparecerá com qualquer gradação de ‎
c
inzento e não será nem hiper nem anecogénico e será desc
alquer gradação de cinzento e não será nem hiper nem ane‎
c
ogénico e será descrito como hipo (pouco) ecogénico se fo
gradação de cinzento e não será nem hiper nem anecogéni‎
c
o e será descrito como hipo (pouco) ecogénico se for um po
cinzento e não será nem hiper nem anecogénico e será des‎
c
rito como hipo (pouco) ecogénico se for um pouco mais escur
to e não será nem hiper nem anecogénico e será descrito ‎
c
omo hipo (pouco) ecogénico se for um pouco mais escuro que
nem hiper nem anecogénico e será descrito como hipo (pou‎
c
o) ecogénico se for um pouco mais escuro que o tecido circu
hiper nem anecogénico e será descrito como hipo (pouco) e‎
c
ogénico se for um pouco mais escuro que o tecido circundant
nem anecogénico e será descrito como hipo (pouco) ecogéni‎
c
o se for um pouco mais escuro que o tecido circundante. A ma
e será descrito como hipo (pouco) ecogénico se for um pou‎
c
o mais escuro que o tecido circundante. A maioria dos nossos
escrito como hipo (pouco) ecogénico se for um pouco mais es‎
c
uro que o tecido circundante. A maioria dos nossos órgãos,
hipo (pouco) ecogénico se for um pouco mais escuro que o te‎
c
ido circundante. A maioria dos nossos órgãos, excluindo o
(pouco) ecogénico se for um pouco mais escuro que o tecido ‎
c
ircundante. A maioria dos nossos órgãos, excluindo o osso
uco) ecogénico se for um pouco mais escuro que o tecido cir‎
c
undante. A maioria dos nossos órgãos, excluindo o osso e o
que o tecido circundante. A maioria dos nossos órgãos, ex‎
c
luindo o osso e os líquidos pouco concentrados, são desse
ria dos nossos órgãos, excluindo o osso e os líquidos pou‎
c
o concentrados, são desse tipo, refle(c)tem parcialmente os
dos nossos órgãos, excluindo o osso e os líquidos pouco ‎
c
oncentrados, são desse tipo, refle(c)tem parcialmente os ec
s nossos órgãos, excluindo o osso e os líquidos pouco con‎
c
entrados, são desse tipo, refle(c)tem parcialmente os ecos
o e os líquidos pouco concentrados, são desse tipo, refle(‎
c
)tem parcialmente os ecos e aparecem com várias gradações
quidos pouco concentrados, são desse tipo, refle(c)tem par‎
c
ialmente os ecos e aparecem com várias gradações de cinze
concentrados, são desse tipo, refle(c)tem parcialmente os e‎
c
os e aparecem com várias gradações de cinzento. Por vezes
s, são desse tipo, refle(c)tem parcialmente os ecos e apare‎
c
em com várias gradações de cinzento. Por vezes, ao compar
ão desse tipo, refle(c)tem parcialmente os ecos e aparecem ‎
c
om várias gradações de cinzento. Por vezes, ao comparar c
parcialmente os ecos e aparecem com várias gradações de ‎
c
inzento. Por vezes, ao comparar com os órgãos ou tecidos c
aparecem com várias gradações de cinzento. Por vezes, ao ‎
c
omparar com os órgãos ou tecidos circundantes, pode-se diz
com várias gradações de cinzento. Por vezes, ao comparar ‎
c
om os órgãos ou tecidos circundantes, pode-se dizer que é
es de cinzento. Por vezes, ao comparar com os órgãos ou te‎
c
idos circundantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o
cinzento. Por vezes, ao comparar com os órgãos ou tecidos ‎
c
ircundantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o tecido
zento. Por vezes, ao comparar com os órgãos ou tecidos cir‎
c
undantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o tecido ci
órgãos ou tecidos circundantes, pode-se dizer que é isoe‎
c
ogénico com o tecido circundante ou mais ou menos ecogénic
os ou tecidos circundantes, pode-se dizer que é isoecogéni‎
c
o com o tecido circundante ou mais ou menos ecogénico que o
ou tecidos circundantes, pode-se dizer que é isoecogénico ‎
c
om o tecido circundante ou mais ou menos ecogénico que o te
os circundantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o te‎
c
ido circundante ou mais ou menos ecogénico que o tecido cir
rcundantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o tecido ‎
c
ircundante ou mais ou menos ecogénico que o tecido circunda
ndantes, pode-se dizer que é isoecogénico com o tecido cir‎
c
undante ou mais ou menos ecogénico que o tecido circundante
é isoecogénico com o tecido circundante ou mais ou menos e‎
c
ogénico que o tecido circundante. Em suma, o achado imagét
cogénico com o tecido circundante ou mais ou menos ecogéni‎
c
o que o tecido circundante. Em suma, o achado imagético é
om o tecido circundante ou mais ou menos ecogénico que o te‎
c
ido circundante. Em suma, o achado imagético é a traduçã
tecido circundante ou mais ou menos ecogénico que o tecido ‎
c
ircundante. Em suma, o achado imagético é a tradução eco
ido circundante ou mais ou menos ecogénico que o tecido cir‎
c
undante. Em suma, o achado imagético é a tradução ecogr
s ou menos ecogénico que o tecido circundante. Em suma, o a‎
c
hado imagético é a tradução ecográfica de uma formaçã
génico que o tecido circundante. Em suma, o achado imagéti‎
c
o é a tradução ecográfica de uma formação nova, isto
circundante. Em suma, o achado imagético é a tradução e‎
c
ográfica de uma formação nova, isto é, que normalmente n
ante. Em suma, o achado imagético é a tradução ecográfi‎
c
a de uma formação nova, isto é, que normalmente não se o
ão nova, isto é, que normalmente não se observa nessa lo‎
c
alização, na tiróide, no caso, com forma arredondada ou e
lmente não se observa nessa localização, na tiróide, no ‎
c
aso, com forma arredondada ou elíptica, que deverá ser só
não se observa nessa localização, na tiróide, no caso, ‎
c
om forma arredondada ou elíptica, que deverá ser sólida (
ão, na tiróide, no caso, com forma arredondada ou elípti‎
c
a, que deverá ser sólida (isto é, ter componentes sólido
dondada ou elíptica, que deverá ser sólida (isto é, ter ‎
c
omponentes sólidos e líquidos em vez de só líquidos, com
r componentes sólidos e líquidos em vez de só líquidos, ‎
c
omo acontece nas estruturas chamadas quistos) e deverá ter
onentes sólidos e líquidos em vez de só líquidos, como a‎
c
ontece nas estruturas chamadas quistos) e deverá ter uma ec
es sólidos e líquidos em vez de só líquidos, como aconte‎
c
e nas estruturas chamadas quistos) e deverá ter uma ecogeni
uidos em vez de só líquidos, como acontece nas estruturas ‎
c
hamadas quistos) e deverá ter uma ecogenicidadeprovavelment
contece nas estruturas chamadas quistos) e deverá ter uma e‎
c
ogenicidadeprovavelmente inferior à do tecido circundante,
e nas estruturas chamadas quistos) e deverá ter uma ecogeni‎
c
idadeprovavelmente inferior à do tecido circundante, devend
deverá ter uma ecogenicidadeprovavelmente inferior à do te‎
c
ido circundante, devendo pois ter uma composição talvez di
á ter uma ecogenicidadeprovavelmente inferior à do tecido ‎
c
ircundante, devendo pois ter uma composição talvez diferen
ter uma ecogenicidadeprovavelmente inferior à do tecido cir‎
c
undante, devendo pois ter uma composição talvez diferente
nte inferior à do tecido circundante, devendo pois ter uma ‎
c
omposição talvez diferente da do tecido circundante.
devendo pois ter uma composição talvez diferente da do te‎
c
ido circundante.
ndo pois ter uma composição talvez diferente da do tecido ‎
c
ircundante.
pois ter uma composição talvez diferente da do tecido cir‎
c
undante.

14. Sujeito ético

O sujeito éti‎
c
o ou moral, isto é, a pessoa, só pode existir se preencher
tico ou moral, isto é, a pessoa, só pode existir se preen‎
c
her as seguintes condições: a- ser consciente de si e dos
to é, a pessoa, só pode existir se preencher as seguintes ‎
c
ondições: a- ser consciente de si e dos outros, isto é, r
pode existir se preencher as seguintes condições: a- ser ‎
c
onsciente de si e dos outros, isto é, reconhecer as pessoas
e existir se preencher as seguintes condições: a- ser cons‎
c
iente de si e dos outros, isto é, reconhecer as pessoas com
ndições: a- ser consciente de si e dos outros, isto é, re‎
c
onhecer as pessoas como sujeitos éticos também. b- ser dot
ões: a- ser consciente de si e dos outros, isto é, reconhe‎
c
er as pessoas como sujeitos éticos também. b- ser dotado d
nsciente de si e dos outros, isto é, reconhecer as pessoas ‎
c
omo sujeitos éticos também. b- ser dotado de vontade, ou s
os outros, isto é, reconhecer as pessoas como sujeitos éti‎
c
os também. b- ser dotado de vontade, ou seja, capaz de cont
ujeitos éticos também. b- ser dotado de vontade, ou seja, ‎
c
apaz de controlar e orientar desejos. c- ser responsável, i
ticos também. b- ser dotado de vontade, ou seja, capaz de ‎
c
ontrolar e orientar desejos. c- ser responsável, isto é, r
de vontade, ou seja, capaz de controlar e orientar desejos. ‎
c
- ser responsável, isto é, reconhecer-se como autor da aç
ntrolar e orientar desejos. c- ser responsável, isto é, re‎
c
onhecer-se como autor da ação e assumi-la, bem como as sua
ar e orientar desejos. c- ser responsável, isto é, reconhe‎
c
er-se como autor da ação e assumi-la, bem como as suas con
ientar desejos. c- ser responsável, isto é, reconhecer-se ‎
c
omo autor da ação e assumi-la, bem como as suas consequên
sto é, reconhecer-se como autor da ação e assumi-la, bem ‎
c
omo as suas consequências, respondendo por elas. d- ser liv
hecer-se como autor da ação e assumi-la, bem como as suas ‎
c
onsequências, respondendo por elas. d- ser livre, ou seja,
omo autor da ação e assumi-la, bem como as suas consequên‎
c
ias, respondendo por elas. d- ser livre, ou seja, poder faze
ndendo por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer de modo ‎
c
onsciente e seguro suas escolhas, opções; sem sofrer press
do por elas. d- ser livre, ou seja, poder fazer de modo cons‎
c
iente e seguro suas escolhas, opções; sem sofrer pressão
re, ou seja, poder fazer de modo consciente e seguro suas es‎
c
olhas, opções; sem sofrer pressão externa.


15. Diatribe

Termo de origem grega (diatribe, “dis‎
c
urso ou conversação filosófica”) que, inicialmente, se
Termo de origem grega (diatribe, “discurso ou ‎
c
onversação filosófica”) que, inicialmente, se refere ao
igem grega (diatribe, “discurso ou conversação filosófi‎
c
a”) que, inicialmente, se refere aos discursos preambulare
tribe, “discurso ou conversação filosófica”) que, ini‎
c
ialmente, se refere aos discursos preambulares moralistas do
sação filosófica”) que, inicialmente, se refere aos dis‎
c
ursos preambulares moralistas dos filósofos estóicos e cí
aos discursos preambulares moralistas dos filósofos estói‎
c
os e cínicios na Grécia antiga. Deste tipo de discursos, p
iscursos preambulares moralistas dos filósofos estóicos e ‎
c
ínicios na Grécia antiga. Deste tipo de discursos, possuí
sos preambulares moralistas dos filósofos estóicos e cíni‎
c
ios na Grécia antiga. Deste tipo de discursos, possuímos h
ares moralistas dos filósofos estóicos e cínicios na Gré‎
c
ia antiga. Deste tipo de discursos, possuímos hoje as Diatr
s estóicos e cínicios na Grécia antiga. Deste tipo de dis‎
c
ursos, possuímos hoje as Diatribai de Epitecto. Um filósof
ste tipo de discursos, possuímos hoje as Diatribai de Epite‎
c
to. Um filósofo próximo dos cínicos, Bion de Borístenes
os hoje as Diatribai de Epitecto. Um filósofo próximo dos ‎
c
ínicos, Bion de Borístenes (século IV a. C.) introduz o s
je as Diatribai de Epitecto. Um filósofo próximo dos cíni‎
c
os, Bion de Borístenes (século IV a. C.) introduz o sentid
Um filósofo próximo dos cínicos, Bion de Borístenes (sé‎
c
ulo IV a. C.) introduz o sentido que hoje damos a diatribe:
o próximo dos cínicos, Bion de Borístenes (século IV a. ‎
c
.) introduz o sentido que hoje damos a diatribe: texto agres
diatribe: texto agressivo ou premeditadamente ofensivo para ‎
c
om um determinado interlocutor. A sátira greco-latina haver
ou premeditadamente ofensivo para com um determinado interlo‎
c
utor. A sátira greco-latina haverá de recorrer a este tipo
ofensivo para com um determinado interlocutor. A sátira gre‎
c
o-latina haverá de recorrer a este tipo discursivo, como na
terminado interlocutor. A sátira greco-latina haverá de re‎
c
orrer a este tipo discursivo, como nas Sátiras Menipeas de
. A sátira greco-latina haverá de recorrer a este tipo dis‎
c
ursivo, como nas Sátiras Menipeas de Varrão, ou as Tuscula
ra greco-latina haverá de recorrer a este tipo discursivo, ‎
c
omo nas Sátiras Menipeas de Varrão, ou as Tusculanas de C
discursivo, como nas Sátiras Menipeas de Varrão, ou as Tus‎
c
ulanas de Cícero. Entre nós, a diatribe literária confund
como nas Sátiras Menipeas de Varrão, ou as Tusculanas de ‎
c
ícero. Entre nós, a diatribe literária confunde-se com a
mo nas Sátiras Menipeas de Varrão, ou as Tusculanas de Cí‎
c
ero. Entre nós, a diatribe literária confunde-se com a sá
as Tusculanas de Cícero. Entre nós, a diatribe literária ‎
c
onfunde-se com a sátira ou com a comum invectiva, não send
s de Cícero. Entre nós, a diatribe literária confunde-se ‎
c
om a sátira ou com a comum invectiva, não sendo frequente
re nós, a diatribe literária confunde-se com a sátira ou ‎
c
om a comum invectiva, não sendo frequente a referência dir
s, a diatribe literária confunde-se com a sátira ou com a ‎
c
omum invectiva, não sendo frequente a referência directa a
ibe literária confunde-se com a sátira ou com a comum inve‎
c
tiva, não sendo frequente a referência directa ao género,
ra ou com a comum invectiva, não sendo frequente a referên‎
c
ia directa ao género, a não ser em casos pontuais, como o
m a comum invectiva, não sendo frequente a referência dire‎
c
ta ao género, a não ser em casos pontuais, como o de Joaqu
o frequente a referência directa ao género, a não ser em ‎
c
asos pontuais, como o de Joaquim José da Costa e Sá (1740-
ferência directa ao género, a não ser em casos pontuais, ‎
c
omo o de Joaquim José da Costa e Sá (1740-1803), que nos d
o, a não ser em casos pontuais, como o de Joaquim José da ‎
c
osta e Sá (1740-1803), que nos deixou uma Diatribe critica
sé da Costa e Sá (1740-1803), que nos deixou uma Diatribe ‎
c
ritica sobre a latinidade dos poetas: extrahidas das obras d
a Costa e Sá (1740-1803), que nos deixou uma Diatribe criti‎
c
a sobre a latinidade dos poetas: extrahidas das obras de Joa
as obras de Joao Jorze Walquio (Lisboa, 1775). O tom de inve‎
c
tiva de As Farpas, de Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, a
as, de Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, aproximam-nos fa‎
c
ilmente do modelo da diatribe

16. Titã

r lua de Saturno e a segunda maior do sistema solar. Por um ‎
c
erto tempo pensou-se que ela seria maior que Ganymedes ( a m
anymedes ( a maior, do planeta Júpiter ), mas depois verifi‎
c
ou-se que seu diâmetro, com a atmosfera, é de 5.550 Km e,
neta Júpiter ), mas depois verificou-se que seu diâmetro, ‎
c
om a atmosfera, é de 5.550 Km e, sem a atmosfera, 5.150 Km,
a atmosfera, é de 5.550 Km e, sem a atmosfera, 5.150 Km, (‎
c
ontra 5.250 de Ganymedes), significando que tem uma atmosfer
a atmosfera, 5.150 Km, (contra 5.250 de Ganymedes), signifi‎
c
ando que tem uma atmosfera com a espessura de 400 Km, maior
tra 5.250 de Ganymedes), significando que tem uma atmosfera ‎
c
om a espessura de 400 Km, maior e mais densa em 50% que a da
a da Terra. Essa atmosfera possibilitou a sonda Huygens des‎
c
er em sua superfície de paraquedas, fato ocorrido em 2005.
tmosfera possibilitou a sonda Huygens descer em sua superfí‎
c
ie de paraquedas, fato ocorrido em 2005. Até hoje, em 2013,
onda Huygens descer em sua superfície de paraquedas, fato o‎
c
orrido em 2005. Até hoje, em 2013, ela envia e vai continua
fato ocorrido em 2005. Até hoje, em 2013, ela envia e vai ‎
c
ontinuar enviando até 2017, fotos, videos e outros dados pa
é 2017, fotos, videos e outros dados para a Terra, onde se ‎
c
onstatou a existência de lagos, rios e até mesmo chuva de
os e outros dados para a Terra, onde se constatou a existên‎
c
ia de lagos, rios e até mesmo chuva de metano líquido em s
onde se constatou a existência de lagos, rios e até mesmo ‎
c
huva de metano líquido em sua superfície. Sua atmosfera te
, rios e até mesmo chuva de metano líquido em sua superfí‎
c
ie. Sua atmosfera tem 95% de nitrogênio e 5% de metano, arg
io e 5% de metano, argônio, etano e amônia. A da Terra é ‎
c
omposta de 80% de nitrogênio e o restante de oxigênio e ou
nio e outros gases. Sua temperatura média é de -179 graus ‎
c
, havendo diferenças inexpressivas entre as temperaturas po
as temperaturas polares e equatoriais. A pressão atmosféri‎
c
a de sua superfície é de 1.500 milibares, 50% maior que a
lares e equatoriais. A pressão atmosférica de sua superfí‎
c
ie é de 1.500 milibares, 50% maior que a da Terra. O satél
500 milibares, 50% maior que a da Terra. O satélite foi des‎
c
oberto em 1655 pelo astrônomo holandês Christiaan Huygens.
satélite foi descoberto em 1655 pelo astrônomo holandês ‎
c
hristiaan Huygens. Juntamente com Ganymedes, Titã é maior
55 pelo astrônomo holandês Christiaan Huygens. Juntamente ‎
c
om Ganymedes, Titã é maior que o planeta Mercúrio ( ainda
. Juntamente com Ganymedes, Titã é maior que o planeta Mer‎
c
úrio ( ainda que com somente a metade de sua densidade ) e
nymedes, Titã é maior que o planeta Mercúrio ( ainda que ‎
c
om somente a metade de sua densidade ) e tem o diâmetro mai
s maior que o de Plutão. Titã orbita Saturno a uma distân‎
c
ia de 1.221.870 Km, estando, portanto, dentro da magnetosfer
tosfera do planeta mãe, mas que, entretanto, não lhe deve ‎
c
ausar danos, em virtude da alta densidade e espessura de sua
tude da alta densidade e espessura de sua atmosfera, que fun‎
c
iona como escudo protetor. Em virtude de todas essas caracte
a alta densidade e espessura de sua atmosfera, que funciona ‎
c
omo escudo protetor. Em virtude de todas essas característi
densidade e espessura de sua atmosfera, que funciona como es‎
c
udo protetor. Em virtude de todas essas características alt
ue funciona como escudo protetor. Em virtude de todas essas ‎
c
aracterísticas altamente promissoras ( muitíssimo semelhan
unciona como escudo protetor. Em virtude de todas essas cara‎
c
terísticas altamente promissoras ( muitíssimo semelhantes
omo escudo protetor. Em virtude de todas essas característi‎
c
as altamente promissoras ( muitíssimo semelhantes à da Ter
uitíssimo semelhantes à da Terra primeva ) é, juntamente ‎
c
om o satélite Europa, de Júpiter, um dos sítios a serem e
a, de Júpiter, um dos sítios a serem exploraddos mais meti‎
c
ulosamente agora e no futuro pela sondas da NASA e da ESA.

17. Repristinação

- REPRISTINAÇÃO - A repristinação o‎
c
orre quando uma norma revogadora é revogada por outra norma
repristinação é assim, uma lei que tinha morrido e ressus‎
c
itou, através de outra lei, que não tenha sido a que a rev
não tenha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser ‎
c
ompreendida como uma restauração, ou seja, uma forma de se
do a que a revogou. A Repristinação pode ser compreendida ‎
c
omo uma restauração, ou seja, uma forma de se voltar a uma
a de se voltar a uma passada estrutura ou situação jurídi‎
c
a. Obs: No Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do Decreto
ídica. Obs: No Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do De‎
c
reto-Lei n. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Códig
do Decreto-Lei n. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do ‎
c
ódigo Civil) a norma A só volta a valer se isso estiver ex
to-Lei n. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Código ‎
c
ivil) a norma A só volta a valer se isso estiver explicito
igo Civil) a norma A só volta a valer se isso estiver expli‎
c
ito na norma C, ou seja, não há repristinação automátic
orma A só volta a valer se isso estiver explicito na norma ‎
c
, ou seja, não há repristinação automática (implícita)
cito na norma C, ou seja, não há repristinação automáti‎
c
a (implícita), esta somente ocorre se for expressamente pre
rma C, ou seja, não há repristinação automática (implí‎
c
ita), esta somente ocorre se for expressamente prevista.Aten
há repristinação automática (implícita), esta somente o‎
c
orre se for expressamente prevista.Atenção: A norma A não
e prevista.Atenção: A norma A não foi revogada. A sua efi‎
c
ácia foi suspensa. Se tivesse sido revogada, não haveria a
revista.Atenção: A norma A não foi revogada. A sua eficá‎
c
ia foi suspensa. Se tivesse sido revogada, não haveria a re

18. Caju

1- [Bot.] - Parte ‎
c
arnosa do fruto do cajueiro, comestível e rica em vitamina
1- [Bot.] - Parte carnosa do fruto do ‎
c
ajueiro, comestível e rica em vitamina ¨C¨, do qual se fa
1- [Bot.] - Parte carnosa do fruto do cajueiro, ‎
c
omestível e rica em vitamina ¨C¨, do qual se fazem sucos
Bot.] - Parte carnosa do fruto do cajueiro, comestível e ri‎
c
a em vitamina ¨C¨, do qual se fazem sucos e doces. ( obs:
nosa do fruto do cajueiro, comestível e rica em vitamina ¨‎
c
¨, do qual se fazem sucos e doces. ( obs: o verdadeiro frut
o, comestível e rica em vitamina ¨C¨, do qual se fazem su‎
c
os e doces. ( obs: o verdadeiro fruto do cajueiro é a casta
tível e rica em vitamina ¨C¨, do qual se fazem sucos e do‎
c
es. ( obs: o verdadeiro fruto do cajueiro é a castanha, sen
o qual se fazem sucos e doces. ( obs: o verdadeiro fruto do ‎
c
ajueiro é a castanha, sendo a parte carnosa, apenas sua sus
m sucos e doces. ( obs: o verdadeiro fruto do cajueiro é a ‎
c
astanha, sendo a parte carnosa, apenas sua sustentação.) 2
o verdadeiro fruto do cajueiro é a castanha, sendo a parte ‎
c
arnosa, apenas sua sustentação.) 2- (Rio de Janeiro) - Nom
Nome que se dá a um forte vento que spra de noroeste e anun‎
c
ia mudança do tempo.


19. Cessão

c
essão, o ato de ceder/emprestar, locar. Forma aparentada: c
Cessão, o ato de ‎
c
eder/emprestar, locar. Forma aparentada: concessão. Seção
Cessão, o ato de ceder/emprestar, lo‎
c
ar. Forma aparentada: concessão. Seção e secção são fo
Cessão, o ato de ceder/emprestar, locar. Forma aparentada: ‎
c
oncessão. Seção e secção são formas paralelas que sign
são, o ato de ceder/emprestar, locar. Forma aparentada: con‎
c
essão. Seção e secção são formas paralelas que signifi
emprestar, locar. Forma aparentada: concessão. Seção e se‎
c
ção são formas paralelas que significam divisão, parte d
essão. Seção e secção são formas paralelas que signifi‎
c
am divisão, parte de um todo, corte; subdivisão. O verbo
formas paralelas que significam divisão, parte de um todo, ‎
c
orte; subdivisão. O verbo é mais usado com duplo c: seccio
parte de um todo, corte; subdivisão. O verbo é mais usado ‎
c
om duplo c: seccionar (= secionar) e também seccional (ou s
m todo, corte; subdivisão. O verbo é mais usado com duplo ‎
c
: seccionar (= secionar) e também seccional (ou secional).
o, corte; subdivisão. O verbo é mais usado com duplo c: se‎
c
cionar (= secionar) e também seccional (ou secional). Sess
, corte; subdivisão. O verbo é mais usado com duplo c: sec‎
c
ionar (= secionar) e também seccional (ou secional). Sessã
divisão. O verbo é mais usado com duplo c: seccionar (= se‎
c
ionar) e também seccional (ou secional). Sessão é reuniã
mais usado com duplo c: seccionar (= secionar) e também se‎
c
cional (ou secional). Sessão é reunião ou espaço de temp
mais usado com duplo c: seccionar (= secionar) e também sec‎
c
ional (ou secional). Sessão é reunião ou espaço de tempo
m duplo c: seccionar (= secionar) e também seccional (ou se‎
c
ional). Sessão é reunião ou espaço de tempo em que dura
ional). Sessão é reunião ou espaço de tempo em que dura ‎
c
erto tipo de evento ou trabalho.

20. Pirexia

estado febril 37,5 a 38°‎
c
febre 38 a 39°c PIREXIA 39 a 40°c hiperpirexia 40 a 41°c
estado febril 37,5 a 38°c febre 38 a 39°‎
c
PIREXIA 39 a 40°c hiperpirexia 40 a 41°c
stado febril 37,5 a 38°c febre 38 a 39°c PIREXIA 39 a 40°‎
c
hiperpirexia 40 a 41°c
c febre 38 a 39°c PIREXIA 39 a 40°c hiperpirexia 40 a 41°‎
c

21. Tudo 2

Tudo 2 é uma gíria usado por ‎
c
riminosos, lixos da sociedade chamados Comando Vermelho. Se
Tudo 2 é uma gíria usado por criminosos, lixos da so‎
c
iedade chamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que faz
do 2 é uma gíria usado por criminosos, lixos da sociedade ‎
c
hamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem com a
ma gíria usado por criminosos, lixos da sociedade chamados ‎
c
omando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem com as mãos s
ade chamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem ‎
c
om as mãos simbolizando o C e o V, iniciais de Comando Verm
o. Se refere ao sinal que fazem com as mãos simbolizando o ‎
c
e o V, iniciais de Comando Vermelho. O vê nada mais é do
ao sinal que fazem com as mãos simbolizando o C e o V, ini‎
c
iais de Comando Vermelho. O vê nada mais é do que dois ded
que fazem com as mãos simbolizando o C e o V, iniciais de ‎
c
omando Vermelho. O vê nada mais é do que dois dedos que n
vê nada mais é do que dois dedos que nós também usamos ‎
c
omo número dois, obviamente. Dizer que é tudo dois signifi
omo número dois, obviamente. Dizer que é tudo dois signifi‎
c
a que "está tudo dominado", só tem comando vermelho aqui e
e é tudo dois significa que "está tudo dominado", só tem ‎
c
omando vermelho aqui e por isso o senhor ou senhora que post
qui e por isso o senhor ou senhora que postou a definição ‎
c
omo "estar tudo tranquilo" não passa de um criminoso, delin
a definição como "estar tudo tranquilo" não passa de um ‎
c
riminoso, delinquente fazendo apologia ao Comando Vermelho.
não passa de um criminoso, delinquente fazendo apologia ao ‎
c
omando Vermelho.

22. Comensal

Adjetivo: A) Diz-se de ‎
c
ada um daqueles que comem juntos; B) Pessoa que costuma come
Adjetivo: A) Diz-se de cada um daqueles que ‎
c
omem juntos; B) Pessoa que costuma comer em casa alheia; C)
Diz-se de cada um daqueles que comem juntos; B) Pessoa que ‎
c
ostuma comer em casa alheia; C) (Termo Ecológico) - Espéci
de cada um daqueles que comem juntos; B) Pessoa que costuma ‎
c
omer em casa alheia; C) (Termo Ecológico) - Espécie que se
m daqueles que comem juntos; B) Pessoa que costuma comer em ‎
c
asa alheia; C) (Termo Ecológico) - Espécie que se utiliza
e comem juntos; B) Pessoa que costuma comer em casa alheia; ‎
c
) (Termo Ecológico) - Espécie que se utiliza de indivíduo
tos; B) Pessoa que costuma comer em casa alheia; C) (Termo E‎
c
ológico) - Espécie que se utiliza de indivíduos de outra
Pessoa que costuma comer em casa alheia; C) (Termo Ecológi‎
c
o) - Espécie que se utiliza de indivíduos de outra espéci
costuma comer em casa alheia; C) (Termo Ecológico) - Espé‎
c
ie que se utiliza de indivíduos de outra espécie para faci
ico) - Espécie que se utiliza de indivíduos de outra espé‎
c
ie para facilitar a obtenção de alimentos, porém sem prej
cie que se utiliza de indivíduos de outra espécie para fa‎
c
ilitar a obtenção de alimentos, porém sem prejuízo para
nção de alimentos, porém sem prejuízo para a outra espé‎
c
ie.


23. Virose

Viroses são doenças provo‎
c
adas por vírus. O vírus, ao contrário de todos os seres v
Viroses são doenças provocadas por vírus. O vírus, ao ‎
c
ontrário de todos os seres vivos, não é constituído por
s. O vírus, ao contrário de todos os seres vivos, não é ‎
c
onstituído por célula. É composto por material genético
ontrário de todos os seres vivos, não é constituído por ‎
c
élula. É composto por material genético (DNA ou RNA) e pr
todos os seres vivos, não é constituído por célula. É ‎
c
omposto por material genético (DNA ou RNA) e proteínas, n
constituído por célula. É composto por material genéti‎
c
o (DNA ou RNA) e proteínas, não apresentando organelas. Po
) e proteínas, não apresentando organelas. Por isso, são ‎
c
hamados de parasitas intra-celulares obrigatórios, ou seja,
tando organelas. Por isso, são chamados de parasitas intra-‎
c
elulares obrigatórios, ou seja, necessitam infectar uma cé
ados de parasitas intra-celulares obrigatórios, ou seja, ne‎
c
essitam infectar uma célula p/ que ocorra a replicação vi
itas intra-celulares obrigatórios, ou seja, necessitam infe‎
c
tar uma célula p/ que ocorra a replicação viral, pois dep
a-celulares obrigatórios, ou seja, necessitam infectar uma ‎
c
élula p/ que ocorra a replicação viral, pois dependem da
gatórios, ou seja, necessitam infectar uma célula p/ que o‎
c
orra a replicação viral, pois dependem da célula hospedei
seja, necessitam infectar uma célula p/ que ocorra a repli‎
c
ação viral, pois dependem da célula hospedeira. São mais
élula p/ que ocorra a replicação viral, pois dependem da ‎
c
élula hospedeira. São mais conhecidos os vírus que infect
ção viral, pois dependem da célula hospedeira. São mais ‎
c
onhecidos os vírus que infectam humanos, mas existem vírus
viral, pois dependem da célula hospedeira. São mais conhe‎
c
idos os vírus que infectam humanos, mas existem vírus que
célula hospedeira. São mais conhecidos os vírus que infe‎
c
tam humanos, mas existem vírus que infectam outros seres vi
os vírus que infectam humanos, mas existem vírus que infe‎
c
tam outros seres vivos, inclusive plantas. O termo virose te
anos, mas existem vírus que infectam outros seres vivos, in‎
c
lusive plantas. O termo virose tem sido utilizado rotineiram
. O termo virose tem sido utilizado rotineiramente por médi‎
c
os qdo não se define c/ exatidão qual é o vírus respons
do utilizado rotineiramente por médicos qdo não se define ‎
c
/ exatidão qual é o vírus responsável pela doença. Há
esponsável pela doença. Há vários vírus que podem provo‎
c
ar sintomas semelhantes, como diarréias e vômitos. Qdo nã
Há vários vírus que podem provocar sintomas semelhantes, ‎
c
omo diarréias e vômitos. Qdo não é possível dizer que v
as e vômitos. Qdo não é possível dizer que vírus está ‎
c
ausando uma determinada doença conhecendo apenas o sintoma,
vel dizer que vírus está causando uma determinada doença ‎
c
onhecendo apenas o sintoma, são necessários testes de labo
izer que vírus está causando uma determinada doença conhe‎
c
endo apenas o sintoma, são necessários testes de laborató
uma determinada doença conhecendo apenas o sintoma, são ne‎
c
essários testes de laboratório.

24. Pitomba

É uma fruta típi‎
c
a do Nordeste, que dá em cachos de cor marrom, com 2 a 3 cm
É uma fruta típica do Nordeste, que dá em ‎
c
achos de cor marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura,
É uma fruta típica do Nordeste, que dá em ca‎
c
hos de cor marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura, ar
É uma fruta típica do Nordeste, que dá em cachos de ‎
c
or marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura, arilo agri
fruta típica do Nordeste, que dá em cachos de cor marrom, ‎
c
om 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura, arilo agri-doce, branc
ica do Nordeste, que dá em cachos de cor marrom, com 2 a 3 ‎
c
m de diâmetro, casca dura, arilo agri-doce, branco translú
que dá em cachos de cor marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, ‎
c
asca dura, arilo agri-doce, branco translúcido, de sabor ag
dá em cachos de cor marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, cas‎
c
a dura, arilo agri-doce, branco translúcido, de sabor agrad
marrom, com 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura, arilo agri-do‎
c
e, branco translúcido, de sabor agradável, que come-se ao
com 2 a 3 cm de diâmetro, casca dura, arilo agri-doce, bran‎
c
o translúcido, de sabor agradável, que come-se ao natural,
m de diâmetro, casca dura, arilo agri-doce, branco translú‎
c
ido, de sabor agradável, que come-se ao natural, envolvendo
lo agri-doce, branco translúcido, de sabor agradável, que ‎
c
ome-se ao natural, envolvendo pequenas sementes pretas. É m
ao natural, envolvendo pequenas sementes pretas. É muito ri‎
c
a em Vitamina C e a pitombeira chega a alcançar 10 metros d
olvendo pequenas sementes pretas. É muito rica em Vitamina ‎
c
e a pitombeira chega a alcançar 10 metros de altura. A pal
sementes pretas. É muito rica em Vitamina C e a pitombeira ‎
c
hega a alcançar 10 metros de altura. A palavra de origem in
retas. É muito rica em Vitamina C e a pitombeira chega a al‎
c
ançar 10 metros de altura. A palavra de origem indígena,
. A palavra de origem indígena, é usada também na gíria ‎
c
omo uma pancada de pouca expressão.
de origem indígena, é usada também na gíria como uma pan‎
c
ada de pouca expressão.
ndígena, é usada também na gíria como uma pancada de pou‎
c
a expressão.

25. Suscinto

c
abe asseverar que SUCINTO não se escreve com SC, mas simple
Cabe asseverar que SU‎
c
INTO não se escreve com SC, mas simplesmente com C. Assim,
Cabe asseverar que SUCINTO não se es‎
c
reve com SC, mas simplesmente com C. Assim, deve diferenciar
Cabe asseverar que SUCINTO não se escreve ‎
c
om SC, mas simplesmente com C. Assim, deve diferenciar o ver
Cabe asseverar que SUCINTO não se escreve com S‎
c
, mas simplesmente com C. Assim, deve diferenciar o verbo su
everar que SUCINTO não se escreve com SC, mas simplesmente ‎
c
om C. Assim, deve diferenciar o verbo suSCitar (ou seja, tra
ar que SUCINTO não se escreve com SC, mas simplesmente com ‎
c
. Assim, deve diferenciar o verbo suSCitar (ou seja, trazer
escreve com SC, mas simplesmente com C. Assim, deve diferen‎
c
iar o verbo suSCitar (ou seja, trazer algo à tona) do adjet
mas simplesmente com C. Assim, deve diferenciar o verbo suS‎
c
itar (ou seja, trazer algo à tona) do adjetivo, que conduz
bo suSCitar (ou seja, trazer algo à tona) do adjetivo, que ‎
c
onduz ao entendimento de brevidade (suCinto). Apesar de pare
na) do adjetivo, que conduz ao entendimento de brevidade (su‎
c
into). Apesar de parecidas, são de famílias diferentes e p
onduz ao entendimento de brevidade (suCinto). Apesar de pare‎
c
idas, são de famílias diferentes e possuem significados to
de parecidas, são de famílias diferentes e possuem signifi‎
c
ados totalmente diferentes.

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