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C
454 resultados encontrados
1. 1533
rdo com as letras do alfabeto. A 15° é o "P", a 3° é o "
" então 1533 é uma sigla que significa "PCC", e essa sigla
© o "P", a 3° é o "C" então 1533 é uma sigla que signifi
a "PCC", e essa sigla significa "Primeiro Comando da Capital
P", a 3° é o "C" então 1533 é uma sigla que significa "P
C", e essa sigla significa "Primeiro Comando da Capital".
", a 3° é o "C" então 1533 é uma sigla que significa "PC
", e essa sigla significa "Primeiro Comando da Capital".
2. PaleolÃtico
s.m. ARQUEOLOGIA perÃodo mais antigo da épo
a pré-histórica e o mais longo da história da Humanidade,
.m. ARQUEOLOGIA perÃodo mais antigo da época pré-históri
a e o mais longo da história da Humanidade, que se estende
que se estende desde a altura em que os seres humanos fabri
aram os primeiros artefactos lÃticos até ao final da era g
ltura em que os seres humanos fabricaram os primeiros artefa
tos lÃticos até ao final da era glaciar, cerca de 10 000 a
ue os seres humanos fabricaram os primeiros artefactos lÃti
os até ao final da era glaciar, cerca de 10 000 a. C. e que
am os primeiros artefactos lÃticos até ao final da era gla
iar, cerca de 10 000 a. C. e que é também designado idade
primeiros artefactos lÃticos até ao final da era glaciar,
erca de 10 000 a. C. e que é também designado idade da ped
meiros artefactos lÃticos até ao final da era glaciar, cer
a de 10 000 a. C. e que é também designado idade da pedra
s lÃticos até ao final da era glaciar, cerca de 10 000 a.
. e que é também designado idade da pedra lascada pelo fac
e 10 000 a. C. e que é também designado idade da pedra las
ada pelo facto do homem utilizar utensÃlios de pedra trabal
C. e que é também designado idade da pedra lascada pelo fa
to do homem utilizar utensÃlios de pedra trabalhada de form
3. Concessão
Segundo o dicionário Houaiss de LÃngua Portuguesa,
oncessão - ato ou efeito de conceder 1. consentimento, perm
Segundo o dicionário Houaiss de LÃngua Portuguesa, Con
essão - ato ou efeito de conceder 1. consentimento, permiss
ouaiss de LÃngua Portuguesa, Concessão - ato ou efeito de
onceder 1. consentimento, permissão, transigência Ex.: 2 a
iss de LÃngua Portuguesa, Concessão - ato ou efeito de con
eder 1. consentimento, permissão, transigência Ex.: 2 ato
ngua Portuguesa, Concessão - ato ou efeito de conceder 1.
onsentimento, permissão, transigência Ex.: 2 ato ou efeito
efeito de conceder 1. consentimento, permissão, transigên
ia Ex.: 2 ato ou efeito de ceder algo de sua opinião ou dir
ntimento, permissão, transigência Ex.: 2 ato ou efeito de
eder algo de sua opinião ou direito a outrem Ex.: fizeram c
ceder algo de sua opinião ou direito a outrem Ex.: fizeram
. mútuas e continuam a trabalhar juntos 3 ato ou efeito de
sua opinião ou direito a outrem Ex.: fizeram c. mútuas e
ontinuam a trabalhar juntos 3 ato ou efeito de dar ou ceder
as e continuam a trabalhar juntos 3 ato ou efeito de dar ou
eder (algo); outorga, entrega Ex.: 3.1 Derivação: por meto
utorga, entrega Ex.: 3.1 Derivação: por metonÃmia. terra
edida pelo Estado a um particular com a obrigação de a arr
vação: por metonÃmia. terra cedida pelo Estado a um parti
ular com a obrigação de a arrotear e cultivar 3.2 Derivaç
o: por metonÃmia. terra cedida pelo Estado a um particular
om a obrigação de a arrotear e cultivar 3.2 Derivação: p
lo Estado a um particular com a obrigação de a arrotear e
ultivar 3.2 Derivação: por metonÃmia. outorga que faz o p
Derivação: por metonÃmia. outorga que faz o poder públi
o a um particular ou a uma empresa privada, do direito de ex
por metonÃmia. outorga que faz o poder público a um parti
ular ou a uma empresa privada, do direito de executar, em se
a um particular ou a uma empresa privada, do direito de exe
utar, em seu nome e mediante certos encargos e obrigações,
esa privada, do direito de executar, em seu nome e mediante
ertos encargos e obrigações, uma obra, ou a exploração d
da, do direito de executar, em seu nome e mediante certos en
argos e obrigações, uma obra, ou a exploração de serviç
obrigações, uma obra, ou a exploração de serviço públi
o ou de certos bens, como recursos minerais, p.ex., por um t
µes, uma obra, ou a exploração de serviço público ou de
ertos bens, como recursos minerais, p.ex., por um tempo dete
, ou a exploração de serviço público ou de certos bens,
omo recursos minerais, p.ex., por um tempo determinado Ex.:
exploração de serviço público ou de certos bens, como re
ursos minerais, p.ex., por um tempo determinado Ex.: concess
omo recursos minerais, p.ex., por um tempo determinado Ex.:
oncessão de emissoras de rádio e televisão 3.3 Derivaçã
recursos minerais, p.ex., por um tempo determinado Ex.: con
essão de emissoras de rádio e televisão 3.3 Derivação:
r metonÃmia. o privilégio assim outorgado Ex.: ganhou uma
oncessão 3.4 Derivação: por metonÃmia. a atividade exerc
etonÃmia. o privilégio assim outorgado Ex.: ganhou uma con
essão 3.4 Derivação: por metonÃmia. a atividade exercida
concessão 3.4 Derivação: por metonÃmia. a atividade exer
ida pelo concessionário 4 Rubrica: estilÃstica, retórica.
3.4 Derivação: por metonÃmia. a atividade exercida pelo
oncessionário 4 Rubrica: estilÃstica, retórica. figura de
4 Derivação: por metonÃmia. a atividade exercida pelo con
essionário 4 Rubrica: estilÃstica, retórica. figura de re
etonÃmia. a atividade exercida pelo concessionário 4 Rubri
a: estilÃstica, retórica. figura de retórica que consiste
tividade exercida pelo concessionário 4 Rubrica: estilÃsti
a, retórica. figura de retórica que consiste em se concord
ercida pelo concessionário 4 Rubrica: estilÃstica, retóri
a. figura de retórica que consiste em se concordar com o ad
nário 4 Rubrica: estilÃstica, retórica. figura de retóri
a que consiste em se concordar com o adversário em coisa pa
4 Rubrica: estilÃstica, retórica. figura de retórica que
onsiste em se concordar com o adversário em coisa passÃvel
lÃstica, retórica. figura de retórica que consiste em se
oncordar com o adversário em coisa passÃvel de contestaçÃ
stica, retórica. figura de retórica que consiste em se con
ordar com o adversário em coisa passÃvel de contestação
retórica. figura de retórica que consiste em se concordar
om o adversário em coisa passÃvel de contestação 5 Rubri
retórica que consiste em se concordar com o adversário em
oisa passÃvel de contestação 5 Rubrica: estilÃstica, ret
ste em se concordar com o adversário em coisa passÃvel de
ontestação 5 Rubrica: estilÃstica, retórica. o que se ad
om o adversário em coisa passÃvel de contestação 5 Rubri
a: estilÃstica, retórica. o que se admite como possibilida
io em coisa passÃvel de contestação 5 Rubrica: estilÃsti
a, retórica. o que se admite como possibilidade ou hipótes
passÃvel de contestação 5 Rubrica: estilÃstica, retóri
a. o que se admite como possibilidade ou hipótese válida 6
tação 5 Rubrica: estilÃstica, retórica. o que se admite
omo possibilidade ou hipótese válida 6 Rubrica: gramática
4. Tritão
etuno. É possivelmente o astro mais frio do Sistema Solar,
om temperatura de cerca de -- 235 º C. Foi descoberto em 18
ente o astro mais frio do Sistema Solar, com temperatura de
erca de -- 235 º C. Foi descoberto em 1846 e deve seu nome
e o astro mais frio do Sistema Solar, com temperatura de cer
a de -- 235 º C. Foi descoberto em 1846 e deve seu nome a u
rio do Sistema Solar, com temperatura de cerca de -- 235 º
. Foi descoberto em 1846 e deve seu nome a um personagem da
tema Solar, com temperatura de cerca de -- 235 º C. Foi des
oberto em 1846 e deve seu nome a um personagem da Mitologia
u nome a um personagem da Mitologia Grega. Sua atmosfera é
omposta quase que exclusivamente de azoto, com mÃnimas quan
m da Mitologia Grega. Sua atmosfera é composta quase que ex
lusivamente de azoto, com mÃnimas quantidades de metano. É
ua atmosfera é composta quase que exclusivamente de azoto,
om mÃnimas quantidades de metano. É um dos poucos astros q
de azoto, com mÃnimas quantidades de metano. É um dos pou
os astros que apresentam atividade vulcânica, no momento.
5. Supremacia
poder ou autoridade suprema; hegemonia: pretender a suprema
ia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gramatic
idade suprema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminên
ia. Definição de supremacia Classe gramatical de supremaci
retender a supremacia. Preeminência. Definição de suprema
ia Classe gramatical de supremacia: Substantivo feminino Sep
nder a supremacia. Preeminência. Definição de supremacia
lasse gramatical de supremacia: Substantivo feminino SeparaÃ
cia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gramati
al de supremacia: Substantivo feminino Separação das silab
ncia. Definição de supremacia Classe gramatical de suprema
ia: Substantivo feminino Separação das silabas de supremac
cia: Substantivo feminino Separação das silabas de suprema
ia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i
o feminino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-
i:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as con
a-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as
onsoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário: aicam
i 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as consoantes:
m p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Suprem
i as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Suprema
ia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em l
ogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremacia es
rita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em linguag
e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao
ontrário: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem l337:
s consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário: ai
amerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na
m p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Suprema
ia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supr
s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia es
rita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia
io: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3ma
1a Na numerologia supremacia é o número 7 superioridade, p
escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia suprema
ia é o número 7 superioridade, poder, autoridade, hegemoni
6. Io
Io é o terceiro satélite de Júpiter em tamanho,
om 3.642 Km (295 Km a mais do que a nossa Lua, que tem 3.347
ais próximo de Júpiter em sua órbita, dentre os grandes,
irculando-o a apenas 421.700 Km, pouco mais que a distância
próximo de Júpiter em sua órbita, dentre os grandes, cir
ulando-o a apenas 421.700 Km, pouco mais que a distância da
ta, dentre os grandes, circulando-o a apenas 421.700 Km, pou
o mais que a distância da Terra à Lua. Em virtude dessa pr
, circulando-o a apenas 421.700 Km, pouco mais que a distân
ia da Terra à Lua. Em virtude dessa proximidade, o planeta
virtude dessa proximidade, o planeta é um inferno geológi
o com mais de 400 vulcões ativos extremamente violentos, cu
rtude dessa proximidade, o planeta é um inferno geológico
om mais de 400 vulcões ativos extremamente violentos, cujas
dade, o planeta é um inferno geológico com mais de 400 vul
ões ativos extremamente violentos, cujas lavas remoldam con
ico com mais de 400 vulcões ativos extremamente violentos,
ujas lavas remoldam continuamente sua superfÃcie, tapando q
ulcões ativos extremamente violentos, cujas lavas remoldam
ontinuamente sua superfÃcie, tapando quaisquer crateras ant
e violentos, cujas lavas remoldam continuamente sua superfÃ
ie, tapando quaisquer crateras antigas ou recentes. Diferent
s remoldam continuamente sua superfÃcie, tapando quaisquer
rateras antigas ou recentes. Diferentemente de seus satélit
te sua superfÃcie, tapando quaisquer crateras antigas ou re
entes. Diferentemente de seus satélites irmãos, geologicam
recentes. Diferentemente de seus satélites irmãos, geologi
amente falando, assemelha-se mais aos planetas terrestres, e
nte falando, assemelha-se mais aos planetas terrestres, espe
ialmente à Terra, Vênus e Mercúrio, pois tem também um n
os planetas terrestres, especialmente à Terra, Vênus e Mer
úrio, pois tem também um núcleo de ferro-nÃquel, circund
lmente à Terra, Vênus e Mercúrio, pois tem também um nú
leo de ferro-nÃquel, circundado por um manto semi-derretido
e Mercúrio, pois tem também um núcleo de ferro-nÃquel,
ircundado por um manto semi-derretido com temperaturas de 1.
Mercúrio, pois tem também um núcleo de ferro-nÃquel, cir
undado por um manto semi-derretido com temperaturas de 1.200
eo de ferro-nÃquel, circundado por um manto semi-derretido
om temperaturas de 1.200 C, coberto por uma crosta de rochas
ndado por um manto semi-derretido com temperaturas de 1.200
, coberto por uma crosta de rochas muito semelhante à da Te
do por um manto semi-derretido com temperaturas de 1.200 C,
oberto por uma crosta de rochas muito semelhante à da Terra
semi-derretido com temperaturas de 1.200 C, coberto por uma
rosta de rochas muito semelhante à da Terra. O Ãndice de r
do com temperaturas de 1.200 C, coberto por uma crosta de ro
has muito semelhante à da Terra. O Ãndice de radiação, p
r uma crosta de rochas muito semelhante à da Terra. O Ãndi
e de radiação, provinda de Júpiter, sobre a sua superfÃc
ce de radiação, provinda de Júpiter, sobre a sua superfÃ
ie é altÃssima, recebendo por dia o equivalente a 3.600 re
vinda de Júpiter, sobre a sua superfÃcie é altÃssima, re
ebendo por dia o equivalente a 3.600 rem (36v), o mais alto
o por dia o equivalente a 3.600 rem (36v), o mais alto Ãndi
e dentre todos os satélites grandes do sistema solar, que m
7. Alpha centauri
ri é um sistema trinário de três estrelas ligadas gravita
ionalmente entre si. São elas, Alpha Centauri A, uma estrel
relas ligadas gravitacionalmente entre si. São elas, Alpha
entauri A, uma estrela amarela, tipo G2, mesmo tipo do nosso
o tipo do nosso Sol, só que 27% maior, em diâmetro, Alpha
entauri B, uma estrela alaranjada, do tipo K1-V, 14% menor q
trela alaranjada, do tipo K1-V, 14% menor que o Sol e Alpha
entauri C, uma anã vermelha, tipo M5-Ve, com diâmetro equi
ranjada, do tipo K1-V, 14% menor que o Sol e Alpha Centauri
, uma anã vermelha, tipo M5-Ve, com diâmetro equivalente a
ue o Sol e Alpha Centauri C, uma anã vermelha, tipo M5-Ve,
om diâmetro equivalente a 1,5 do diâmetro do planeta Júpi
equivalente a 1,5 do diâmetro do planeta Júpiter, também
onhecida como Proxima Centauri. As três são somente vistas
alente a 1,5 do diâmetro do planeta Júpiter, também conhe
ida como Proxima Centauri. As três são somente vistas no H
e a 1,5 do diâmetro do planeta Júpiter, também conhecida
omo Proxima Centauri. As três são somente vistas no Hemisf
âmetro do planeta Júpiter, também conhecida como Proxima
entauri. As três são somente vistas no Hemisfério Sul, pr
três são somente vistas no Hemisfério Sul, próximas Ã
onstelação do Cruzeiro do Sul e são as 3 estrelas mais pr
te vistas no Hemisfério Sul, próximas à Constelação do
ruzeiro do Sul e são as 3 estrelas mais próximas do nosso
relas mais próximas do nosso Sistema Solar, distando, respe
tivamente, 4,4 - 4,4 e 4,2 anos luz daqui, equivalentes, mai
8. Ancioso
9. Zefini
A origem desta palavra está na expressão fran
esa "c'est fini" que significa: isto (ce) está (est) termin
A origem desta palavra está na expressão francesa "
'est fini" que significa: isto (ce) está (est) terminado(fi
alavra está na expressão francesa "c'est fini" que signifi
a: isto (ce) está (est) terminado(fini), ou simplesmente, a
á na expressão francesa "c'est fini" que significa: isto (
e) está (est) terminado(fini), ou simplesmente, acabou.Em P
a: isto (ce) está (est) terminado(fini), ou simplesmente, a
abou.Em Portugal a expressão é usada no original como em F
mente, acabou.Em Portugal a expressão é usada no original
omo em França, com a pronúncia "cèfinÃ".
10. Triássico
O perÃodo Triássico é o primeiro perÃodo da Era Mesozói
a, que se estende de 250.000.000 a 200.000.000 de anos atrá
tende de 250.000.000 a 200.000.000 de anos atrás, sendo pre
edido pelo Permiano e sucedido pelo Jurássico. O inÃcio e
0.000.000 de anos atrás, sendo precedido pelo Permiano e su
edido pelo Jurássico. O inÃcio e o fim desse perÃodo são
rás, sendo precedido pelo Permiano e sucedido pelo Jurássi
o. O inÃcio e o fim desse perÃodo são marcados por evento
o precedido pelo Permiano e sucedido pelo Jurássico. O inÃ
io e o fim desse perÃodo são marcados por eventos de extin
o pelo Jurássico. O inÃcio e o fim desse perÃodo são mar
ados por eventos de extinção em massa. O Triássico começ
são marcados por eventos de extinção em massa. O Triássi
o começou com a extinção do Permiano-Triássico, que deix
o marcados por eventos de extinção em massa. O Triássico
omeçou com a extinção do Permiano-Triássico, que deixou
s por eventos de extinção em massa. O Triássico começou
om a extinção do Permiano-Triássico, que deixou a biosfer
O Triássico começou com a extinção do Permiano-Triássi
o, que deixou a biosfera da Terra muito pobre; levariam milh
Terra muito pobre; levariam milhões de anos para a vida re
uperar sua diversidade anterior. Um sub-grupo especializado
a vida recuperar sua diversidade anterior. Um sub-grupo espe
ializado de arcossauros, os dinossauros, apareceram no Triá
r sua diversidade anterior. Um sub-grupo especializado de ar
ossauros, os dinossauros, apareceram no Triássico, mas não
ub-grupo especializado de arcossauros, os dinossauros, apare
eram no Triássico, mas não se tornaram dominantes até o J
izado de arcossauros, os dinossauros, apareceram no Triássi
o, mas não se tornaram dominantes até o Jurássico. Essa e
Triássico, mas não se tornaram dominantes até o Jurássi
o. Essa extinção, mas conhecida como P-T, criou o nicho pa
tornaram dominantes até o Jurássico. Essa extinção, mas
onhecida como P-T, criou o nicho para o desenvolvimento do r
ram dominantes até o Jurássico. Essa extinção, mas conhe
ida como P-T, criou o nicho para o desenvolvimento do reino
ominantes até o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida
omo P-T, criou o nicho para o desenvolvimento do reino dos d
até o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida como P-T,
riou o nicho para o desenvolvimento do reino dos dinossauros
ássico. Essa extinção, mas conhecida como P-T, criou o ni
ho para o desenvolvimento do reino dos dinossauros, da mesma
dinossauros, da mesma forma que a extinção K-T, no fim do
retáceo, 250.000.000 de anos depois, com o desaparecimento
auros, da mesma forma que a extinção K-T, no fim do Cretá
eo, 250.000.000 de anos depois, com o desaparecimento dos di
ção K-T, no fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos depois,
om o desaparecimento dos dinossauros, propiciou o reino dos
fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos depois, com o desapare
imento dos dinossauros, propiciou o reino dos mamÃferos, qu
de anos depois, com o desaparecimento dos dinossauros, propi
iou o reino dos mamÃferos, que dura até hoje. Os primeiros
Ãferos, que dura até hoje. Os primeiros mamÃferos, assim
omo os primeiros vertebrados voadores, os pterossauros, tamb
rossauros, também evoluÃram nesse perÃodo. O vasto e úni
o continente Pangéia existiu até meados do Triássico, log
sauros, também evoluÃram nesse perÃodo. O vasto e único
ontinente Pangéia existiu até meados do Triássico, logo a
e único continente Pangéia existiu até meados do Triássi
o, logo após começou a fissura que separaria as duas massa
ente Pangéia existiu até meados do Triássico, logo após
omeçou a fissura que separaria as duas massas de terra, a L
assas de terra, a Laurásia, ao norte e Gondwana, ao sul. O
lima do Triássico era era quente e seco, com grandes desert
Laurásia, ao norte e Gondwana, ao sul. O clima do Triássi
o era era quente e seco, com grandes desertos no interior de
Gondwana, ao sul. O clima do Triássico era era quente e se
o, com grandes desertos no interior de Pangéia. No entanto,
dwana, ao sul. O clima do Triássico era era quente e seco,
om grandes desertos no interior de Pangéia. No entanto, a p
no interior de Pangéia. No entanto, a partir da fissura, o
lima mudou: ficou mais úmido. O fim do Triássico terminou
Pangéia. No entanto, a partir da fissura, o clima mudou: fi
ou mais úmido. O fim do Triássico terminou por outra grand
fissura, o clima mudou: ficou mais úmido. O fim do Triássi
o terminou por outra grande extinção em massa, acabando co
Triássico terminou por outra grande extinção em massa, a
abando com muitos grupos e permitindo que os dinossauros ass
ico terminou por outra grande extinção em massa, acabando
om muitos grupos e permitindo que os dinossauros assumissem
muitos grupos e permitindo que os dinossauros assumissem o
ompleto domÃnio já no inÃcio no Jurássico. A temperatura
ue os dinossauros assumissem o completo domÃnio já no inÃ
io no Jurássico. A temperatura média da Terra, nesse perÃ
os assumissem o completo domÃnio já no inÃcio no Jurássi
o. A temperatura média da Terra, nesse perÃodo, era de 17
emperatura média da Terra, nesse perÃodo, era de 17 Graus
, 3 graus C acima do nÃvel atual sendo o teor de oxigênio
média da Terra, nesse perÃodo, era de 17 Graus C, 3 graus
acima do nÃvel atual sendo o teor de oxigênio na atmosfer
dia da Terra, nesse perÃodo, era de 17 Graus C, 3 graus C a
ima do nÃvel atual sendo o teor de oxigênio na atmosfera 8
r de oxigênio na atmosfera 80% do nÃvel atual e o teor de
O2 6 vêzes o do nÃvel pré-industrial.
11. Jurássico
Jurássico é o segundo perÃodo da Era Mesozoi
a, a era dos répteis gigantescos ou dinossauros, que transc
gundo perÃodo da Era Mesozoica, a era dos répteis gigantes
os ou dinossauros, que transcorreu de 199.600.000 a 145.500.
ca, a era dos répteis gigantescos ou dinossauros, que trans
orreu de 199.600.000 a 145.500.000 de anos atrás.Sucedeu ao
e transcorreu de 199.600.000 a 145.500.000 de anos atrás.Su
edeu ao perÃodo Triássico e antecedeu ao perÃodo Cretáce
00 a 145.500.000 de anos atrás.Sucedeu ao perÃodo Triássi
o e antecedeu ao perÃodo Cretáceo. Com o aumento do nÃvel
500.000 de anos atrás.Sucedeu ao perÃodo Triássico e ante
edeu ao perÃodo Cretáceo. Com o aumento do nÃvel dos ocea
rás.Sucedeu ao perÃodo Triássico e antecedeu ao perÃodo
retáceo. Com o aumento do nÃvel dos oceanos, terras mais b
ucedeu ao perÃodo Triássico e antecedeu ao perÃodo Cretá
eo. Com o aumento do nÃvel dos oceanos, terras mais baixas
u ao perÃodo Triássico e antecedeu ao perÃodo Cretáceo.
om o aumento do nÃvel dos oceanos, terras mais baixas foram
tecedeu ao perÃodo Cretáceo. Com o aumento do nÃvel dos o
eanos, terras mais baixas foram encobertas pelos mares, que
o aumento do nÃvel dos oceanos, terras mais baixas foram en
obertas pelos mares, que dividiram o único continente de en
is baixas foram encobertas pelos mares, que dividiram o úni
o continente de então, a Pangéia, em dois continentes, Lau
baixas foram encobertas pelos mares, que dividiram o único
ontinente de então, a Pangéia, em dois continentes, Lauras
ividiram o único continente de então, a Pangéia, em dois
ontinentes, Laurasia, ao norte e Gondwana, ao sul. Essa divi
r antigisse regiões que antes não atingia, o que tornou o
lima mais úmido e quente, o que fez a aparecimento de flore
o que tornou o clima mais úmido e quente, o que fez a apare
imento de florestas gigantescas formadas de cicadáceas, gin
ido e quente, o que fez a aparecimento de florestas gigantes
as formadas de cicadáceas, ginkgos e conÃferas ( sequóias
que fez a aparecimento de florestas gigantescas formadas de
icadáceas, ginkgos e conÃferas ( sequóias gigantes) e o s
e fez a aparecimento de florestas gigantescas formadas de ci
adáceas, ginkgos e conÃferas ( sequóias gigantes) e o sur
a aparecimento de florestas gigantescas formadas de cicadá
eas, ginkgos e conÃferas ( sequóias gigantes) e o surgimen
de florestas gigantescas formadas de cicadáceas, ginkgos e
onÃferas ( sequóias gigantes) e o surgimento das primeiras
es) e o surgimento das primeiras flores. A fauna do Jurássi
o foi marcada pela hegemonia de répteis em todos os ambient
rgimento das primeiras flores. A fauna do Jurássico foi mar
ada pela hegemonia de répteis em todos os ambientes: dinoss
na terra, pterossauros no ar e plesiossauros no mar. Foi mar
ada também pelo aparecimento das primeiras aves e primeiros
no ar e plesiossauros no mar. Foi marcada também pelo apare
imento das primeiras aves e primeiros mamÃferos mais evoluÃ
ho diminuto. Surgiram dinossauros mais evoluÃdos, diversifi
ados, mais inteligentes e cada vez maiores, superiores aos
auros mais evoluÃdos, diversificados, mais inteligentes e
ada vez maiores, superiores aos répteis mais primitivos do
maiores, superiores aos répteis mais primitivos do Triássi
o. A temperatura média desse perÃodo foi de 16,5 graus C,
sico. A temperatura média desse perÃodo foi de 16,5 graus
, 3 graus C acima da época atual; havia 130% do nÃvel atua
peratura média desse perÃodo foi de 16,5 graus C, 3 graus
acima da época atual; havia 130% do nÃvel atual de oxigê
atura média desse perÃodo foi de 16,5 graus C, 3 graus C a
ima da época atual; havia 130% do nÃvel atual de oxigênio
desse perÃodo foi de 16,5 graus C, 3 graus C acima da épo
a atual; havia 130% do nÃvel atual de oxigênio na atmosfer
tual; havia 130% do nÃvel atual de oxigênio na atmosfera,
ompensado por um nÃvel de CO2 7 vêzes acima do nÃvel pre-
tual de oxigênio na atmosfera, compensado por um nÃvel de
O2 7 vêzes acima do nÃvel pre-industrial.
12. Analogia
13. Catiroba
Mulher muito, muito, feia, normalmente que se a
ha, não necessariamente, normalmente da classe C, ou D, ou
Mulher muito, muito, feia, normalmente que se acha, não ne
essariamente, normalmente da classe C, ou D, ou E... A palav
rmalmente que se acha, não necessariamente, normalmente da
lasse C, ou D, ou E... A palavra foi criada no Programa Êni
te que se acha, não necessariamente, normalmente da classe
, ou D, ou E... A palavra foi criada no Programa Ênio Carlo
mente, normalmente da classe C, ou D, ou E... A palavra foi
riada no Programa Ênio Carlos, um programa cearense muito f
sse C, ou D, ou E... A palavra foi criada no Programa Ênio
arlos, um programa cearense muito famoso transmitido pela TV
A palavra foi criada no Programa Ênio Carlos, um programa
earense muito famoso transmitido pela TV Diário, todo domin
14. Att.
o da palavra inglesa "attention" que, em Português, signifi
a "atenção". Corresponde à abreviatura "A/C" (Ao cuidado
lesa "attention" que, em Português, significa "atenção".
orresponde à abreviatura "A/C" (Ao cuidado de) que se escre
guês, significa "atenção". Corresponde à abreviatura "A/
" (Ao cuidado de) que se escreve em documentos ou encomendas
significa "atenção". Corresponde à abreviatura "A/C" (Ao
uidado de) que se escreve em documentos ou encomendas cujo d
. Corresponde à abreviatura "A/C" (Ao cuidado de) que se es
reve em documentos ou encomendas cujo destinatário se prete
de à abreviatura "A/C" (Ao cuidado de) que se escreve em do
umentos ou encomendas cujo destinatário se pretende especif
ura "A/C" (Ao cuidado de) que se escreve em documentos ou en
omendas cujo destinatário se pretende especificar. É muito
(Ao cuidado de) que se escreve em documentos ou encomendas
ujo destinatário se pretende especificar. É muito frequent
documentos ou encomendas cujo destinatário se pretende espe
ificar. É muito frequente surgir em correspondências eletr
mentos ou encomendas cujo destinatário se pretende especifi
ar. É muito frequente surgir em correspondências eletrôni
ário se pretende especificar. É muito frequente surgir em
orrespondências eletrônicas formais a saudação final "At
ende especificar. É muito frequente surgir em correspondên
ias eletrônicas formais a saudação final "Atenciosamente"
ar. É muito frequente surgir em correspondências eletrôni
as formais a saudação final "Atenciosamente" reduzida para
respondências eletrônicas formais a saudação final "Aten
iosamente" reduzida para "Att.". Essa expressão costuma ser
inal "Atenciosamente" reduzida para "Att.". Essa expressão
ostuma ser escrita imediatamente antes da assinatura, como u
amente" reduzida para "Att.". Essa expressão costuma ser es
rita imediatamente antes da assinatura, como uma maneira de
são costuma ser escrita imediatamente antes da assinatura,
omo uma maneira de encerrar a mensagem de forma delicada e e
ta imediatamente antes da assinatura, como uma maneira de en
errar a mensagem de forma delicada e educada.
15. Antioxidante
Um antioxidante é aquilo que o alimento nos forne
e para combater os radicais livres. Sem entrar muito em quÃ
Um antioxidante é aquilo que o alimento nos fornece para
ombater os radicais livres. Sem entrar muito em quÃmica, os
e é aquilo que o alimento nos fornece para combater os radi
ais livres. Sem entrar muito em quÃmica, os radicais livres
para combater os radicais livres. Sem entrar muito em quÃmi
a, os radicais livres são reações que acontecem no nosso
er os radicais livres. Sem entrar muito em quÃmica, os radi
ais livres são reações que acontecem no nosso organismo p
r muito em quÃmica, os radicais livres são reações que a
ontecem no nosso organismo por factores especÃficos, como o
to em quÃmica, os radicais livres são reações que aconte
em no nosso organismo por factores especÃficos, como o esti
ivres são reações que acontecem no nosso organismo por fa
tores especÃficos, como o estilo de vida e de factores ambi
reações que acontecem no nosso organismo por factores espe
Ãficos, como o estilo de vida e de factores ambientais, ent
ões que acontecem no nosso organismo por factores especÃfi
os, como o estilo de vida e de factores ambientais, entre ou
que acontecem no nosso organismo por factores especÃficos,
omo o estilo de vida e de factores ambientais, entre outros.
smo por factores especÃficos, como o estilo de vida e de fa
tores ambientais, entre outros. Os radicais livres são os p
tilo de vida e de factores ambientais, entre outros. Os radi
ais livres são os principais responsáveis pelo envelhecime
es ambientais, entre outros. Os radicais livres são os prin
ipais responsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparec
adicais livres são os principais responsáveis pelo envelhe
imento precoce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenÃ
res são os principais responsáveis pelo envelhecimento pre
oce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiov
s são os principais responsáveis pelo envelhecimento preco
e, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiovas
cipais responsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo apare
imento de cancro (câncer), doenças cardiovasculares e doen
onsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de
ancro (câncer), doenças cardiovasculares e doenças degene
áveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de can
ro (câncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerat
s pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de cancro (
âncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas,
lo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de cancro (cân
er), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas, com
to precoce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças
ardiovasculares e doenças degenerativas, como a Alzheimer.
e, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiovas
ulares e doenças degenerativas, como a Alzheimer. Os antiox
¢ncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas,
omo a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem combater os radi
doenças degenerativas, como a Alzheimer. Os antioxidantes
omseguem combater os radicais livres ou atrasar o seu aparec
degenerativas, como a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem
ombater os radicais livres ou atrasar o seu aparecimento, se
omo a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem combater os radi
ais livres ou atrasar o seu aparecimento, sendo um grande al
comseguem combater os radicais livres ou atrasar o seu apare
imento, sendo um grande aliado na prevenção de cancro, env
seu aparecimento, sendo um grande aliado na prevenção de
ancro, envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e d
u aparecimento, sendo um grande aliado na prevenção de can
ro, envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e doen
to, sendo um grande aliado na prevenção de cancro, envelhe
imento precoce, doenças cardiovasculares e doenças degener
m grande aliado na prevenção de cancro, envelhecimento pre
oce, doenças cardiovasculares e doenças degenerativas. As
grande aliado na prevenção de cancro, envelhecimento preco
e, doenças cardiovasculares e doenças degenerativas. As vi
na prevenção de cancro, envelhecimento precoce, doenças
ardiovasculares e doenças degenerativas. As vitaminas, prin
nção de cancro, envelhecimento precoce, doenças cardiovas
ulares e doenças degenerativas. As vitaminas, principalment
ardiovasculares e doenças degenerativas. As vitaminas, prin
ipalmente a A, C e E, os sais minerais e alguns pigmentos na
e doenças degenerativas. As vitaminas, principalmente a A,
e E, os sais minerais e alguns pigmentos naturais de planta