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C

454 resultados encontrados


1. 1533

É de a‎
ordo com as letras do alfabeto. A 15° é o "P", a 3° é o
É de acordo ‎
om as letras do alfabeto. A 15° é o "P", a 3° é o "C" en
rdo com as letras do alfabeto. A 15° é o "P", a 3° é o "‎
" então 1533 é uma sigla que significa "PCC", e essa sigla
© o "P", a 3° é o "C" então 1533 é uma sigla que signifi‎
a "PCC", e essa sigla significa "Primeiro Comando da Capital
P", a 3° é o "C" então 1533 é uma sigla que significa "P‎
C", e essa sigla significa "Primeiro Comando da Capital".
", a 3° é o "C" então 1533 é uma sigla que significa "PC‎
", e essa sigla significa "Primeiro Comando da Capital".
1533 é uma sigla que significa "PCC", e essa sigla signifi‎
a "Primeiro Comando da Capital".
sigla que significa "PCC", e essa sigla significa "Primeiro ‎
omando da Capital".
ignifica "PCC", e essa sigla significa "Primeiro Comando da ‎
apital".

2. Paleolítico

s.m. ARQUEOLOGIA período mais antigo da épo‎
a pré-histórica e o mais longo da história da Humanidade,
.m. ARQUEOLOGIA período mais antigo da época pré-históri‎
a e o mais longo da história da Humanidade, que se estende
que se estende desde a altura em que os seres humanos fabri‎
aram os primeiros artefactos líticos até ao final da era g
ltura em que os seres humanos fabricaram os primeiros artefa‎
tos líticos até ao final da era glaciar, cerca de 10 000 a
ue os seres humanos fabricaram os primeiros artefactos líti‎
os até ao final da era glaciar, cerca de 10 000 a. C. e que
am os primeiros artefactos líticos até ao final da era gla‎
iar, cerca de 10 000 a. C. e que é também designado idade
primeiros artefactos líticos até ao final da era glaciar, ‎
erca de 10 000 a. C. e que é também designado idade da ped
meiros artefactos líticos até ao final da era glaciar, cer‎
a de 10 000 a. C. e que é também designado idade da pedra
s líticos até ao final da era glaciar, cerca de 10 000 a. ‎
. e que é também designado idade da pedra lascada pelo fac
e 10 000 a. C. e que é também designado idade da pedra las‎
ada pelo facto do homem utilizar utensílios de pedra trabal
C. e que é também designado idade da pedra lascada pelo fa‎
to do homem utilizar utensílios de pedra trabalhada de form
imentar Doo grego palaiós, "antigo" + líthos, "pedra" + -i‎
o

3. Concessão

Segundo o di‎
ionário Houaiss de Língua Portuguesa, Concessão - ato ou
Segundo o dicionário Houaiss de Língua Portuguesa, ‎
oncessão - ato ou efeito de conceder 1. consentimento, perm
Segundo o dicionário Houaiss de Língua Portuguesa, Con‎
essão - ato ou efeito de conceder 1. consentimento, permiss
ouaiss de Língua Portuguesa, Concessão - ato ou efeito de ‎
onceder 1. consentimento, permissão, transigência Ex.: 2 a
iss de Língua Portuguesa, Concessão - ato ou efeito de con‎
eder 1. consentimento, permissão, transigência Ex.: 2 ato
­ngua Portuguesa, Concessão - ato ou efeito de conceder 1. ‎
onsentimento, permissão, transigência Ex.: 2 ato ou efeito
efeito de conceder 1. consentimento, permissão, transigên‎
ia Ex.: 2 ato ou efeito de ceder algo de sua opinião ou dir
ntimento, permissão, transigência Ex.: 2 ato ou efeito de ‎
eder algo de sua opinião ou direito a outrem Ex.: fizeram c
ceder algo de sua opinião ou direito a outrem Ex.: fizeram ‎
. mútuas e continuam a trabalhar juntos 3 ato ou efeito de
sua opinião ou direito a outrem Ex.: fizeram c. mútuas e ‎
ontinuam a trabalhar juntos 3 ato ou efeito de dar ou ceder
as e continuam a trabalhar juntos 3 ato ou efeito de dar ou ‎
eder (algo); outorga, entrega Ex.: 3.1 Derivação: por meto
utorga, entrega Ex.: 3.1 Derivação: por metonímia. terra ‎
edida pelo Estado a um particular com a obrigação de a arr
vação: por metonímia. terra cedida pelo Estado a um parti‎
ular com a obrigação de a arrotear e cultivar 3.2 Derivaç
o: por metonímia. terra cedida pelo Estado a um particular ‎
om a obrigação de a arrotear e cultivar 3.2 Derivação: p
lo Estado a um particular com a obrigação de a arrotear e ‎
ultivar 3.2 Derivação: por metonímia. outorga que faz o p
Derivação: por metonímia. outorga que faz o poder públi‎
o a um particular ou a uma empresa privada, do direito de ex
por metonímia. outorga que faz o poder público a um parti‎
ular ou a uma empresa privada, do direito de executar, em se
a um particular ou a uma empresa privada, do direito de exe‎
utar, em seu nome e mediante certos encargos e obrigações,
esa privada, do direito de executar, em seu nome e mediante ‎
ertos encargos e obrigações, uma obra, ou a exploração d
da, do direito de executar, em seu nome e mediante certos en‎
argos e obrigações, uma obra, ou a exploração de serviç
obrigações, uma obra, ou a exploração de serviço públi‎
o ou de certos bens, como recursos minerais, p.ex., por um t
µes, uma obra, ou a exploração de serviço público ou de ‎
ertos bens, como recursos minerais, p.ex., por um tempo dete
, ou a exploração de serviço público ou de certos bens, ‎
omo recursos minerais, p.ex., por um tempo determinado Ex.:
exploração de serviço público ou de certos bens, como re‎
ursos minerais, p.ex., por um tempo determinado Ex.: concess
omo recursos minerais, p.ex., por um tempo determinado Ex.: ‎
oncessão de emissoras de rádio e televisão 3.3 Derivaçã
recursos minerais, p.ex., por um tempo determinado Ex.: con‎
essão de emissoras de rádio e televisão 3.3 Derivação:
r metonímia. o privilégio assim outorgado Ex.: ganhou uma ‎
oncessão 3.4 Derivação: por metonímia. a atividade exerc
etonímia. o privilégio assim outorgado Ex.: ganhou uma con‎
essão 3.4 Derivação: por metonímia. a atividade exercida
concessão 3.4 Derivação: por metonímia. a atividade exer‎
ida pelo concessionário 4 Rubrica: estilística, retórica.
3.4 Derivação: por metonímia. a atividade exercida pelo ‎
oncessionário 4 Rubrica: estilística, retórica. figura de
4 Derivação: por metonímia. a atividade exercida pelo con‎
essionário 4 Rubrica: estilística, retórica. figura de re
etonímia. a atividade exercida pelo concessionário 4 Rubri‎
a: estilística, retórica. figura de retórica que consiste
tividade exercida pelo concessionário 4 Rubrica: estilísti‎
a, retórica. figura de retórica que consiste em se concord
ercida pelo concessionário 4 Rubrica: estilística, retóri‎
a. figura de retórica que consiste em se concordar com o ad
nário 4 Rubrica: estilística, retórica. figura de retóri‎
a que consiste em se concordar com o adversário em coisa pa
4 Rubrica: estilística, retórica. figura de retórica que ‎
onsiste em se concordar com o adversário em coisa passível
lística, retórica. figura de retórica que consiste em se ‎
oncordar com o adversário em coisa passível de contestaçÃ
stica, retórica. figura de retórica que consiste em se con‎
ordar com o adversário em coisa passível de contestação
retórica. figura de retórica que consiste em se concordar ‎
om o adversário em coisa passível de contestação 5 Rubri
retórica que consiste em se concordar com o adversário em ‎
oisa passível de contestação 5 Rubrica: estilística, ret
ste em se concordar com o adversário em coisa passível de ‎
ontestação 5 Rubrica: estilística, retórica. o que se ad
om o adversário em coisa passível de contestação 5 Rubri‎
a: estilística, retórica. o que se admite como possibilida
io em coisa passível de contestação 5 Rubrica: estilísti‎
a, retórica. o que se admite como possibilidade ou hipótes
passível de contestação 5 Rubrica: estilística, retóri‎
a. o que se admite como possibilidade ou hipótese válida 6
tação 5 Rubrica: estilística, retórica. o que se admite ‎
omo possibilidade ou hipótese válida 6 Rubrica: gramática
ue se admite como possibilidade ou hipótese válida 6 Rubri‎
a: gramática.
como possibilidade ou hipótese válida 6 Rubrica: gramáti‎
a.

4. Tritão

etuno. É possivelmente o astro mais frio do Sistema Solar, ‎
om temperatura de cerca de -- 235 º C. Foi descoberto em 18
ente o astro mais frio do Sistema Solar, com temperatura de ‎
erca de -- 235 º C. Foi descoberto em 1846 e deve seu nome
e o astro mais frio do Sistema Solar, com temperatura de cer‎
a de -- 235 º C. Foi descoberto em 1846 e deve seu nome a u
rio do Sistema Solar, com temperatura de cerca de -- 235 º ‎
. Foi descoberto em 1846 e deve seu nome a um personagem da
tema Solar, com temperatura de cerca de -- 235 º C. Foi des‎
oberto em 1846 e deve seu nome a um personagem da Mitologia
u nome a um personagem da Mitologia Grega. Sua atmosfera é ‎
omposta quase que exclusivamente de azoto, com mínimas quan
m da Mitologia Grega. Sua atmosfera é composta quase que ex‎
lusivamente de azoto, com mínimas quantidades de metano. É
ua atmosfera é composta quase que exclusivamente de azoto, ‎
om mínimas quantidades de metano. É um dos poucos astros q
de azoto, com mínimas quantidades de metano. É um dos pou‎
os astros que apresentam atividade vulcânica, no momento.
metano. É um dos poucos astros que apresentam atividade vul‎
ânica, no momento.
o. É um dos poucos astros que apresentam atividade vulcâni‎
a, no momento.


5. Supremacia

poder ou autoridade suprema; hegemonia: pretender a suprema‎
ia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gramatic
idade suprema; hegemonia: pretender a supremacia. Preeminên‎
ia. Definição de supremacia Classe gramatical de supremaci
retender a supremacia. Preeminência. Definição de suprema‎
ia Classe gramatical de supremacia: Substantivo feminino Sep
nder a supremacia. Preeminência. Definição de supremacia ‎
lasse gramatical de supremacia: Substantivo feminino SeparaÃ
cia. Preeminência. Definição de supremacia Classe gramati‎
al de supremacia: Substantivo feminino Separação das silab
ncia. Definição de supremacia Classe gramatical de suprema‎
ia: Substantivo feminino Separação das silabas de supremac
cia: Substantivo feminino Separação das silabas de suprema‎
ia: su-pre-ma-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i
o feminino Separação das silabas de supremacia: su-pre-ma-‎
i:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as con
a-ci:a Possui 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as ‎
onsoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário: aicam
i 10 letras Possui as vogais: a e i u Possui as consoantes: ‎
m p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Suprem
i as vogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Suprema‎
ia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em l
ogais: a e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremacia es‎
rita ao contrário: aicamerpus Supremacia escrita em linguag
e i u Possui as consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao ‎
ontrário: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem l337:
s consoantes: c m p r s Supremacia escrita ao contrário: ai‎
amerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na
m p r s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Suprema‎
ia escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supr
s Supremacia escrita ao contrário: aicamerpus Supremacia es‎
rita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia supremacia
io: aicamerpus Supremacia escrita em linguagem l337: 5upr3ma‎
1a Na numerologia supremacia é o número 7 superioridade, p
escrita em linguagem l337: 5upr3mac1a Na numerologia suprema‎
ia é o número 7 superioridade, poder, autoridade, hegemoni
oridade, poder, autoridade, hegemonia, pretender, preeminên‎
ia.

6. Io

Io é o ter‎
eiro satélite de Júpiter em tamanho, com 3.642 Km (295 Km
Io é o terceiro satélite de Júpiter em tamanho, ‎
om 3.642 Km (295 Km a mais do que a nossa Lua, que tem 3.347
ais próximo de Júpiter em sua órbita, dentre os grandes, ‎
irculando-o a apenas 421.700 Km, pouco mais que a distância
próximo de Júpiter em sua órbita, dentre os grandes, cir‎
ulando-o a apenas 421.700 Km, pouco mais que a distância da
ta, dentre os grandes, circulando-o a apenas 421.700 Km, pou‎
o mais que a distância da Terra à Lua. Em virtude dessa pr
, circulando-o a apenas 421.700 Km, pouco mais que a distân‎
ia da Terra à Lua. Em virtude dessa proximidade, o planeta
virtude dessa proximidade, o planeta é um inferno geológi‎
o com mais de 400 vulcões ativos extremamente violentos, cu
rtude dessa proximidade, o planeta é um inferno geológico ‎
om mais de 400 vulcões ativos extremamente violentos, cujas
dade, o planeta é um inferno geológico com mais de 400 vul‎
ões ativos extremamente violentos, cujas lavas remoldam con
ico com mais de 400 vulcões ativos extremamente violentos, ‎
ujas lavas remoldam continuamente sua superfície, tapando q
ulcões ativos extremamente violentos, cujas lavas remoldam ‎
ontinuamente sua superfície, tapando quaisquer crateras ant
e violentos, cujas lavas remoldam continuamente sua superfí‎
ie, tapando quaisquer crateras antigas ou recentes. Diferent
s remoldam continuamente sua superfície, tapando quaisquer ‎
rateras antigas ou recentes. Diferentemente de seus satélit
te sua superfície, tapando quaisquer crateras antigas ou re‎
entes. Diferentemente de seus satélites irmãos, geologicam
recentes. Diferentemente de seus satélites irmãos, geologi‎
amente falando, assemelha-se mais aos planetas terrestres, e
nte falando, assemelha-se mais aos planetas terrestres, espe‎
ialmente à Terra, Vênus e Mercúrio, pois tem também um n
os planetas terrestres, especialmente à Terra, Vênus e Mer‎
úrio, pois tem também um núcleo de ferro-níquel, circund
lmente à Terra, Vênus e Mercúrio, pois tem também um nú‎
leo de ferro-níquel, circundado por um manto semi-derretido
e Mercúrio, pois tem também um núcleo de ferro-níquel, ‎
ircundado por um manto semi-derretido com temperaturas de 1.
Mercúrio, pois tem também um núcleo de ferro-níquel, cir‎
undado por um manto semi-derretido com temperaturas de 1.200
eo de ferro-níquel, circundado por um manto semi-derretido ‎
om temperaturas de 1.200 C, coberto por uma crosta de rochas
ndado por um manto semi-derretido com temperaturas de 1.200 ‎
, coberto por uma crosta de rochas muito semelhante à da Te
do por um manto semi-derretido com temperaturas de 1.200 C, ‎
oberto por uma crosta de rochas muito semelhante à da Terra
semi-derretido com temperaturas de 1.200 C, coberto por uma ‎
rosta de rochas muito semelhante à da Terra. O índice de r
do com temperaturas de 1.200 C, coberto por uma crosta de ro‎
has muito semelhante à da Terra. O índice de radiação, p
r uma crosta de rochas muito semelhante à da Terra. O índi‎
e de radiação, provinda de Júpiter, sobre a sua superfíc
ce de radiação, provinda de Júpiter, sobre a sua superfí‎
ie é altíssima, recebendo por dia o equivalente a 3.600 re
vinda de Júpiter, sobre a sua superfície é altíssima, re‎
ebendo por dia o equivalente a 3.600 rem (36v), o mais alto
o por dia o equivalente a 3.600 rem (36v), o mais alto índi‎
e dentre todos os satélites grandes do sistema solar, que m

7. Alpha centauri

Alpha ‎
entauri é um sistema trinário de três estrelas ligadas gr
ri é um sistema trinário de três estrelas ligadas gravita‎
ionalmente entre si. São elas, Alpha Centauri A, uma estrel
relas ligadas gravitacionalmente entre si. São elas, Alpha ‎
entauri A, uma estrela amarela, tipo G2, mesmo tipo do nosso
o tipo do nosso Sol, só que 27% maior, em diâmetro, Alpha ‎
entauri B, uma estrela alaranjada, do tipo K1-V, 14% menor q
trela alaranjada, do tipo K1-V, 14% menor que o Sol e Alpha ‎
entauri C, uma anã vermelha, tipo M5-Ve, com diâmetro equi
ranjada, do tipo K1-V, 14% menor que o Sol e Alpha Centauri ‎
, uma anã vermelha, tipo M5-Ve, com diâmetro equivalente a
ue o Sol e Alpha Centauri C, uma anã vermelha, tipo M5-Ve, ‎
om diâmetro equivalente a 1,5 do diâmetro do planeta Júpi
equivalente a 1,5 do diâmetro do planeta Júpiter, também ‎
onhecida como Proxima Centauri. As três são somente vistas
alente a 1,5 do diâmetro do planeta Júpiter, também conhe‎
ida como Proxima Centauri. As três são somente vistas no H
e a 1,5 do diâmetro do planeta Júpiter, também conhecida ‎
omo Proxima Centauri. As três são somente vistas no Hemisf
âmetro do planeta Júpiter, também conhecida como Proxima ‎
entauri. As três são somente vistas no Hemisfério Sul, pr
três são somente vistas no Hemisfério Sul, próximas à ‎
onstelação do Cruzeiro do Sul e são as 3 estrelas mais pr
te vistas no Hemisfério Sul, próximas à Constelação do ‎
ruzeiro do Sul e são as 3 estrelas mais próximas do nosso
relas mais próximas do nosso Sistema Solar, distando, respe‎
tivamente, 4,4 - 4,4 e 4,2 anos luz daqui, equivalentes, mai

8. Ancioso

Forma errada de es‎
rever ansioso. Ansioso é com "s" e não com c.
Forma errada de escrever ansioso. Ansioso é ‎
om "s" e não com c.
Forma errada de escrever ansioso. Ansioso é com "s" e não ‎
om c.
a errada de escrever ansioso. Ansioso é com "s" e não com ‎
.


9. Zefini

A origem desta palavra está na expressão fran‎
esa "c'est fini" que significa: isto (ce) está (est) termin
A origem desta palavra está na expressão francesa "‎
'est fini" que significa: isto (ce) está (est) terminado(fi
alavra está na expressão francesa "c'est fini" que signifi‎
a: isto (ce) está (est) terminado(fini), ou simplesmente, a
á na expressão francesa "c'est fini" que significa: isto (‎
e) está (est) terminado(fini), ou simplesmente, acabou.Em P
a: isto (ce) está (est) terminado(fini), ou simplesmente, a‎
abou.Em Portugal a expressão é usada no original como em F
mente, acabou.Em Portugal a expressão é usada no original ‎
omo em França, com a pronúncia "cèfiní".
Portugal a expressão é usada no original como em França, ‎
om a pronúncia "cèfiní".
pressão é usada no original como em França, com a pronún‎
ia "cèfiní".
ão é usada no original como em França, com a pronúncia "‎
èfiní".

10. Triássico

O período Triássi‎
o é o primeiro período da Era Mesozóica, que se estende d
O período Triássico é o primeiro período da Era Mesozói‎
a, que se estende de 250.000.000 a 200.000.000 de anos atrá
tende de 250.000.000 a 200.000.000 de anos atrás, sendo pre‎
edido pelo Permiano e sucedido pelo Jurássico. O início e
0.000.000 de anos atrás, sendo precedido pelo Permiano e su‎
edido pelo Jurássico. O início e o fim desse período são
rás, sendo precedido pelo Permiano e sucedido pelo Jurássi‎
o. O início e o fim desse período são marcados por evento
o precedido pelo Permiano e sucedido pelo Jurássico. O iní‎
io e o fim desse período são marcados por eventos de extin
o pelo Jurássico. O início e o fim desse período são mar‎
ados por eventos de extinção em massa. O Triássico começ
são marcados por eventos de extinção em massa. O Triássi‎
o começou com a extinção do Permiano-Triássico, que deix
o marcados por eventos de extinção em massa. O Triássico ‎
omeçou com a extinção do Permiano-Triássico, que deixou
s por eventos de extinção em massa. O Triássico começou ‎
om a extinção do Permiano-Triássico, que deixou a biosfer
O Triássico começou com a extinção do Permiano-Triássi‎
o, que deixou a biosfera da Terra muito pobre; levariam milh
Terra muito pobre; levariam milhões de anos para a vida re‎
uperar sua diversidade anterior. Um sub-grupo especializado
a vida recuperar sua diversidade anterior. Um sub-grupo espe‎
ializado de arcossauros, os dinossauros, apareceram no Triá
r sua diversidade anterior. Um sub-grupo especializado de ar‎
ossauros, os dinossauros, apareceram no Triássico, mas não
ub-grupo especializado de arcossauros, os dinossauros, apare‎
eram no Triássico, mas não se tornaram dominantes até o J
izado de arcossauros, os dinossauros, apareceram no Triássi‎
o, mas não se tornaram dominantes até o Jurássico. Essa e
Triássico, mas não se tornaram dominantes até o Jurássi‎
o. Essa extinção, mas conhecida como P-T, criou o nicho pa
tornaram dominantes até o Jurássico. Essa extinção, mas ‎
onhecida como P-T, criou o nicho para o desenvolvimento do r
ram dominantes até o Jurássico. Essa extinção, mas conhe‎
ida como P-T, criou o nicho para o desenvolvimento do reino
ominantes até o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida ‎
omo P-T, criou o nicho para o desenvolvimento do reino dos d
até o Jurássico. Essa extinção, mas conhecida como P-T, ‎
riou o nicho para o desenvolvimento do reino dos dinossauros
ássico. Essa extinção, mas conhecida como P-T, criou o ni‎
ho para o desenvolvimento do reino dos dinossauros, da mesma
dinossauros, da mesma forma que a extinção K-T, no fim do ‎
retáceo, 250.000.000 de anos depois, com o desaparecimento
auros, da mesma forma que a extinção K-T, no fim do Cretá‎
eo, 250.000.000 de anos depois, com o desaparecimento dos di
ção K-T, no fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos depois, ‎
om o desaparecimento dos dinossauros, propiciou o reino dos
fim do Cretáceo, 250.000.000 de anos depois, com o desapare‎
imento dos dinossauros, propiciou o reino dos mamíferos, qu
de anos depois, com o desaparecimento dos dinossauros, propi‎
iou o reino dos mamíferos, que dura até hoje. Os primeiros
íferos, que dura até hoje. Os primeiros mamíferos, assim ‎
omo os primeiros vertebrados voadores, os pterossauros, tamb
rossauros, também evoluíram nesse período. O vasto e úni‎
o continente Pangéia existiu até meados do Triássico, log
sauros, também evoluíram nesse período. O vasto e único ‎
ontinente Pangéia existiu até meados do Triássico, logo a
e único continente Pangéia existiu até meados do Triássi‎
o, logo após começou a fissura que separaria as duas massa
ente Pangéia existiu até meados do Triássico, logo após ‎
omeçou a fissura que separaria as duas massas de terra, a L
assas de terra, a Laurásia, ao norte e Gondwana, ao sul. O ‎
lima do Triássico era era quente e seco, com grandes desert
Laurásia, ao norte e Gondwana, ao sul. O clima do Triássi‎
o era era quente e seco, com grandes desertos no interior de
Gondwana, ao sul. O clima do Triássico era era quente e se‎
o, com grandes desertos no interior de Pangéia. No entanto,
dwana, ao sul. O clima do Triássico era era quente e seco, ‎
om grandes desertos no interior de Pangéia. No entanto, a p
no interior de Pangéia. No entanto, a partir da fissura, o ‎
lima mudou: ficou mais úmido. O fim do Triássico terminou
Pangéia. No entanto, a partir da fissura, o clima mudou: fi‎
ou mais úmido. O fim do Triássico terminou por outra grand
fissura, o clima mudou: ficou mais úmido. O fim do Triássi‎
o terminou por outra grande extinção em massa, acabando co
Triássico terminou por outra grande extinção em massa, a‎
abando com muitos grupos e permitindo que os dinossauros ass
ico terminou por outra grande extinção em massa, acabando ‎
om muitos grupos e permitindo que os dinossauros assumissem
muitos grupos e permitindo que os dinossauros assumissem o ‎
ompleto domínio já no início no Jurássico. A temperatura
ue os dinossauros assumissem o completo domínio já no iní‎
io no Jurássico. A temperatura média da Terra, nesse perí
os assumissem o completo domínio já no início no Jurássi‎
o. A temperatura média da Terra, nesse período, era de 17
emperatura média da Terra, nesse período, era de 17 Graus ‎
, 3 graus C acima do nível atual sendo o teor de oxigênio
média da Terra, nesse período, era de 17 Graus C, 3 graus ‎
acima do nível atual sendo o teor de oxigênio na atmosfer
dia da Terra, nesse período, era de 17 Graus C, 3 graus C a‎
ima do nível atual sendo o teor de oxigênio na atmosfera 8
r de oxigênio na atmosfera 80% do nível atual e o teor de ‎
O2 6 vêzes o do nível pré-industrial.

11. Jurássico

Jurássi‎
o é o segundo período da Era Mesozoica, a era dos répteis
Jurássico é o segundo período da Era Mesozoi‎
a, a era dos répteis gigantescos ou dinossauros, que transc
gundo período da Era Mesozoica, a era dos répteis gigantes‎
os ou dinossauros, que transcorreu de 199.600.000 a 145.500.
ca, a era dos répteis gigantescos ou dinossauros, que trans‎
orreu de 199.600.000 a 145.500.000 de anos atrás.Sucedeu ao
e transcorreu de 199.600.000 a 145.500.000 de anos atrás.Su‎
edeu ao período Triássico e antecedeu ao período Cretáce
00 a 145.500.000 de anos atrás.Sucedeu ao período Triássi‎
o e antecedeu ao período Cretáceo. Com o aumento do nível
500.000 de anos atrás.Sucedeu ao período Triássico e ante‎
edeu ao período Cretáceo. Com o aumento do nível dos ocea
rás.Sucedeu ao período Triássico e antecedeu ao período ‎
retáceo. Com o aumento do nível dos oceanos, terras mais b
ucedeu ao período Triássico e antecedeu ao período Cretá‎
eo. Com o aumento do nível dos oceanos, terras mais baixas
u ao período Triássico e antecedeu ao período Cretáceo. ‎
om o aumento do nível dos oceanos, terras mais baixas foram
tecedeu ao período Cretáceo. Com o aumento do nível dos o‎
eanos, terras mais baixas foram encobertas pelos mares, que
o aumento do nível dos oceanos, terras mais baixas foram en‎
obertas pelos mares, que dividiram o único continente de en
is baixas foram encobertas pelos mares, que dividiram o úni‎
o continente de então, a Pangéia, em dois continentes, Lau
baixas foram encobertas pelos mares, que dividiram o único ‎
ontinente de então, a Pangéia, em dois continentes, Lauras
ividiram o único continente de então, a Pangéia, em dois ‎
ontinentes, Laurasia, ao norte e Gondwana, ao sul. Essa divi
r antigisse regiões que antes não atingia, o que tornou o ‎
lima mais úmido e quente, o que fez a aparecimento de flore
o que tornou o clima mais úmido e quente, o que fez a apare‎
imento de florestas gigantescas formadas de cicadáceas, gin
ido e quente, o que fez a aparecimento de florestas gigantes‎
as formadas de cicadáceas, ginkgos e coníferas ( sequóias
que fez a aparecimento de florestas gigantescas formadas de ‎
icadáceas, ginkgos e coníferas ( sequóias gigantes) e o s
e fez a aparecimento de florestas gigantescas formadas de ci‎
adáceas, ginkgos e coníferas ( sequóias gigantes) e o sur
a aparecimento de florestas gigantescas formadas de cicadá‎
eas, ginkgos e coníferas ( sequóias gigantes) e o surgimen
de florestas gigantescas formadas de cicadáceas, ginkgos e ‎
oníferas ( sequóias gigantes) e o surgimento das primeiras
es) e o surgimento das primeiras flores. A fauna do Jurássi‎
o foi marcada pela hegemonia de répteis em todos os ambient
rgimento das primeiras flores. A fauna do Jurássico foi mar‎
ada pela hegemonia de répteis em todos os ambientes: dinoss
na terra, pterossauros no ar e plesiossauros no mar. Foi mar‎
ada também pelo aparecimento das primeiras aves e primeiros
no ar e plesiossauros no mar. Foi marcada também pelo apare‎
imento das primeiras aves e primeiros mamíferos mais evoluÃ
ho diminuto. Surgiram dinossauros mais evoluídos, diversifi‎
ados, mais inteligentes e cada vez maiores, superiores aos
auros mais evoluídos, diversificados, mais inteligentes e ‎
ada vez maiores, superiores aos répteis mais primitivos do
maiores, superiores aos répteis mais primitivos do Triássi‎
o. A temperatura média desse período foi de 16,5 graus C,
sico. A temperatura média desse período foi de 16,5 graus ‎
, 3 graus C acima da época atual; havia 130% do nível atua
peratura média desse período foi de 16,5 graus C, 3 graus ‎
acima da época atual; havia 130% do nível atual de oxigê
atura média desse período foi de 16,5 graus C, 3 graus C a‎
ima da época atual; havia 130% do nível atual de oxigênio
desse período foi de 16,5 graus C, 3 graus C acima da épo‎
a atual; havia 130% do nível atual de oxigênio na atmosfer
tual; havia 130% do nível atual de oxigênio na atmosfera, ‎
ompensado por um nível de CO2 7 vêzes acima do nível pre-
tual de oxigênio na atmosfera, compensado por um nível de ‎
O2 7 vêzes acima do nível pre-industrial.
nio na atmosfera, compensado por um nível de CO2 7 vêzes a‎
ima do nível pre-industrial.

12. Analogia

pressão própria que segue o modelo: A está para B, assim ‎
omo C está para D.
ão própria que segue o modelo: A está para B, assim como ‎
está para D.


13. Catiroba

Mulher muito, muito, feia, normalmente que se a‎
ha, não necessariamente, normalmente da classe C, ou D, ou
Mulher muito, muito, feia, normalmente que se acha, não ne‎
essariamente, normalmente da classe C, ou D, ou E... A palav
rmalmente que se acha, não necessariamente, normalmente da ‎
lasse C, ou D, ou E... A palavra foi criada no Programa Êni
te que se acha, não necessariamente, normalmente da classe ‎
, ou D, ou E... A palavra foi criada no Programa Ênio Carlo
mente, normalmente da classe C, ou D, ou E... A palavra foi ‎
riada no Programa Ênio Carlos, um programa cearense muito f
sse C, ou D, ou E... A palavra foi criada no Programa Ênio ‎
arlos, um programa cearense muito famoso transmitido pela TV
A palavra foi criada no Programa Ênio Carlos, um programa ‎
earense muito famoso transmitido pela TV Diário, todo domin

14. Att.

o da palavra inglesa "attention" que, em Português, signifi‎
a "atenção". Corresponde à abreviatura "A/C" (Ao cuidado
lesa "attention" que, em Português, significa "atenção". ‎
orresponde à abreviatura "A/C" (Ao cuidado de) que se escre
guês, significa "atenção". Corresponde à abreviatura "A/‎
" (Ao cuidado de) que se escreve em documentos ou encomendas
significa "atenção". Corresponde à abreviatura "A/C" (Ao ‎
uidado de) que se escreve em documentos ou encomendas cujo d
. Corresponde à abreviatura "A/C" (Ao cuidado de) que se es‎
reve em documentos ou encomendas cujo destinatário se prete
de à abreviatura "A/C" (Ao cuidado de) que se escreve em do‎
umentos ou encomendas cujo destinatário se pretende especif
ura "A/C" (Ao cuidado de) que se escreve em documentos ou en‎
omendas cujo destinatário se pretende especificar. É muito
(Ao cuidado de) que se escreve em documentos ou encomendas ‎
ujo destinatário se pretende especificar. É muito frequent
documentos ou encomendas cujo destinatário se pretende espe‎
ificar. É muito frequente surgir em correspondências eletr
mentos ou encomendas cujo destinatário se pretende especifi‎
ar. É muito frequente surgir em correspondências eletrôni
ário se pretende especificar. É muito frequente surgir em ‎
orrespondências eletrônicas formais a saudação final "At
ende especificar. É muito frequente surgir em correspondên‎
ias eletrônicas formais a saudação final "Atenciosamente"
ar. É muito frequente surgir em correspondências eletrôni‎
as formais a saudação final "Atenciosamente" reduzida para
respondências eletrônicas formais a saudação final "Aten‎
iosamente" reduzida para "Att.". Essa expressão costuma ser
inal "Atenciosamente" reduzida para "Att.". Essa expressão ‎
ostuma ser escrita imediatamente antes da assinatura, como u
amente" reduzida para "Att.". Essa expressão costuma ser es‎
rita imediatamente antes da assinatura, como uma maneira de
são costuma ser escrita imediatamente antes da assinatura, ‎
omo uma maneira de encerrar a mensagem de forma delicada e e
ta imediatamente antes da assinatura, como uma maneira de en‎
errar a mensagem de forma delicada e educada.
atura, como uma maneira de encerrar a mensagem de forma deli‎
ada e educada.
o uma maneira de encerrar a mensagem de forma delicada e edu‎
ada.

15. Antioxidante

Um antioxidante é aquilo que o alimento nos forne‎
e para combater os radicais livres. Sem entrar muito em quí
Um antioxidante é aquilo que o alimento nos fornece para ‎
ombater os radicais livres. Sem entrar muito em química, os
e é aquilo que o alimento nos fornece para combater os radi‎
ais livres. Sem entrar muito em química, os radicais livres
para combater os radicais livres. Sem entrar muito em quími‎
a, os radicais livres são reações que acontecem no nosso
er os radicais livres. Sem entrar muito em química, os radi‎
ais livres são reações que acontecem no nosso organismo p
r muito em química, os radicais livres são reações que a‎
ontecem no nosso organismo por factores específicos, como o
to em química, os radicais livres são reações que aconte‎
em no nosso organismo por factores específicos, como o esti
ivres são reações que acontecem no nosso organismo por fa‎
tores específicos, como o estilo de vida e de factores ambi
reações que acontecem no nosso organismo por factores espe‎
íficos, como o estilo de vida e de factores ambientais, ent
ões que acontecem no nosso organismo por factores específi‎
os, como o estilo de vida e de factores ambientais, entre ou
que acontecem no nosso organismo por factores específicos, ‎
omo o estilo de vida e de factores ambientais, entre outros.
smo por factores específicos, como o estilo de vida e de fa‎
tores ambientais, entre outros. Os radicais livres são os p
tilo de vida e de factores ambientais, entre outros. Os radi‎
ais livres são os principais responsáveis pelo envelhecime
es ambientais, entre outros. Os radicais livres são os prin‎
ipais responsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparec
adicais livres são os principais responsáveis pelo envelhe‎
imento precoce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenÃ
res são os principais responsáveis pelo envelhecimento pre‎
oce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiov
s são os principais responsáveis pelo envelhecimento preco‎
e, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiovas
cipais responsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo apare‎
imento de cancro (câncer), doenças cardiovasculares e doen
onsáveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de ‎
ancro (câncer), doenças cardiovasculares e doenças degene
áveis pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de can‎
ro (câncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerat
s pelo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de cancro (‎
âncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas,
lo envelhecimento precoce, pelo aparecimento de cancro (cân‎
er), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas, com
to precoce, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças ‎
ardiovasculares e doenças degenerativas, como a Alzheimer.
e, pelo aparecimento de cancro (câncer), doenças cardiovas‎
ulares e doenças degenerativas, como a Alzheimer. Os antiox
¢ncer), doenças cardiovasculares e doenças degenerativas, ‎
omo a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem combater os radi
doenças degenerativas, como a Alzheimer. Os antioxidantes ‎
omseguem combater os radicais livres ou atrasar o seu aparec
degenerativas, como a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem ‎
ombater os radicais livres ou atrasar o seu aparecimento, se
omo a Alzheimer. Os antioxidantes comseguem combater os radi‎
ais livres ou atrasar o seu aparecimento, sendo um grande al
comseguem combater os radicais livres ou atrasar o seu apare‎
imento, sendo um grande aliado na prevenção de cancro, env
seu aparecimento, sendo um grande aliado na prevenção de ‎
ancro, envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e d
u aparecimento, sendo um grande aliado na prevenção de can‎
ro, envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e doen
to, sendo um grande aliado na prevenção de cancro, envelhe‎
imento precoce, doenças cardiovasculares e doenças degener
m grande aliado na prevenção de cancro, envelhecimento pre‎
oce, doenças cardiovasculares e doenças degenerativas. As
grande aliado na prevenção de cancro, envelhecimento preco‎
e, doenças cardiovasculares e doenças degenerativas. As vi
na prevenção de cancro, envelhecimento precoce, doenças ‎
ardiovasculares e doenças degenerativas. As vitaminas, prin
nção de cancro, envelhecimento precoce, doenças cardiovas‎
ulares e doenças degenerativas. As vitaminas, principalment
ardiovasculares e doenças degenerativas. As vitaminas, prin‎
ipalmente a A, C e E, os sais minerais e alguns pigmentos na
e doenças degenerativas. As vitaminas, principalmente a A, ‎
e E, os sais minerais e alguns pigmentos naturais de planta
nerais e alguns pigmentos naturais de plantas, ervas e, prin‎
ipalmente frutos e vegetais.

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