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B
282 resultados encontrados
11. Beta
12. À beça
à Beça com Ç, é um trocadilho da Língua Portuguesa no
rasil, que grafou e oficializou xuxu é tem origem popular c
r com CH, pensando ser o nome de origem erudita. No caso do
eça, pensaram que o nome era de formação popular. Também
do Beça, pensaram que o nome era de formação popular. Tam
ém essa explicação que se trata do nome de um carioca per
licação que se trata do nome de um carioca perdulário,tam
ém é cascata. O nome tem origem nobre e uma histórica fan
carioca perdulário,também é cascata. O nome tem origem no
re e uma histórica fantástica. Bessa e Rui envolveram-se n
cata. O nome tem origem nobre e uma histórica fantástica.
essa e Rui envolveram-se num debate porreta sobre a região
uma histórica fantástica. Bessa e Rui envolveram-se num de
ate porreta sobre a região amazônica do Acre, logo após a
fantástica. Bessa e Rui envolveram-se num debate porreta so
re a região amazônica do Acre, logo após a compra do terr
amazônica do Acre, logo após a compra do território pelo
rasil, firmada no Tratado de Petrópolis de 1903. Explico o
no Tratado de Petrópolis de 1903. Explico o furdunço. Rui
arboseava ( segura a marimba! ) a favor da incorporação do
Tratado de Petrópolis de 1903. Explico o furdunço. Rui bar
oseava ( segura a marimba! ) a favor da incorporação do Ac
e 1903. Explico o furdunço. Rui barboseava ( segura a marim
a! ) a favor da incorporação do Acre ao Estado do Amazonas
oração do Acre ao Estado do Amazonas, enquanto Gumercindo
essa defendia a elevação do Acre a território federal, de
administrativamente do Amazonas. Foi um pega pra capar dos
ons, entre dois monstros do direito brasileiro. Os argumento
um pega pra capar dos bons, entre dois monstros do direito
rasileiro. Os argumentos de Bessa, às dezenas, foram expost
entre dois monstros do direito brasileiro. Os argumentos de
essa, às dezenas, foram expostos durante horas e horas de f
rrotas de Rui numa querela jurídica. Durante o duelo Rui X
essa, em uma conversa com um correligionário que lhe fazia
ersa com um correligionário que lhe fazia os pedidos mais a
surdos com os argumentos mais convincentes, o presidente Rod
es, o presidente Rodrigues Alves saiu-se com uma tirada das
oas: - O senhor tem mesmo argumentos à Bessa. A expressão
com uma tirada das boas: - O senhor tem mesmo argumentos à
essa. A expressão se popularizou e passou a significar, seg
car, segundo o Houaiss, "em grande quantidade", com os ss su
stituídos pelo ç e o b minúsculo. É impossível saber qu
"em grande quantidade", com os ss substituídos pelo ç e o
minúsculo. É impossível saber quem foi o primeiro sujeit
ss substituídos pelo ç e o b minúsculo. É impossível sa
er quem foi o primeiro sujeito a ter a sacada de mandar um
quem foi o primeiro sujeito a ter a sacada de mandar um à
essa no meio de uma sentença; a popularização do termo, p
13. Mingau-das-almas
de ralado)com água que se oferta às Almas em rituais da Um
anda. Pode-se acrescentar uma pitada de açúcar (essa é a
levando ao fogo e mexendo sempre até dar o ponto de mingau;
)mingau feito de maisena e leite de vaca -às vezes com leit
da-índia e canela-em-pau e uma pitada de sal; C) Faz-se tam
ém o mingau com creme de arroz (sem sal e pode colocar uma
o, depois de frio, às Almas dentro de uma tigela de louça
ranca. Coloque na casa das Almas, num cruzeiro de igreja, nu
lmas, num cruzeiro de igreja, num campo limpo, com uma vela
ranca oferecendo às Almas. É comum fazer uma cruz com duas
às Almas. É comum fazer uma cruz com duas fitas pretas so
re esse mingau antes de entregá-lo à natureza.
14. Opa
m sorriso, ou com expressão de susto, diz-se apenas: Opa!!
) Usa-se, principalmente em Minas Gerais, como um cumpriment
, a interjeição funciona como um cumprimento, no lugar do
om dia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para discor
o funciona como um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do
oa Tarde! c) É também utilizada para discordar de algo, em
cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É tam
ém utilizada para discordar de algo, em meio a um discurso,
meio a um discurso, quando o discordante diz: Opa! Não é
em assim... e justifica seja o que for... d) Usado por peõe
15. Dicção
articulação e modulação corretas? É algo que deve rece
er especial dedicação por parte daqueles que desejam se ex
rgumentação do orador (pelo simples fato de que ele será
em mais compreendido). b) cansa menos a platéia. c) melhora
(pelo simples fato de que ele será bem mais compreendido).
) cansa menos a platéia. c) melhora a imagem do orador pera
16. Poc
17. Padroado
Delegação de poderes concedida pelos papas - através de
ulas - aos reis de Portugal, através da qual o rei passa a
ei passa a ser o patrono e protetor da Igreja, dispondo de o
rigações e direitos, tais como: a) zelar e sustentar a igr
zelar e sustentar a igreja em terras de domínio lusitano;
) enviar missioinários para as terras descobertas; c) arrec
nio lusitano; b) enviar missioinários para as terras desco
ertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos aos c
ntar candidatos aos cargos eclesiásticos, especialmente os
ispos, exercendo, assim, poder político sobre os mesmos.
18. Gabiroba
ou guabiroba ou ainda guavira é o fruto produzido pela gua
irobeira , um arbusto silvestre , da fa- mília das Mirtáce
guabiroba ou ainda guavira é o fruto produzido pela guabiro
eira , um arbusto silvestre , da fa- mília das Mirtáceas,
ainda guavira é o fruto produzido pela guabirobeira , um ar
usto silvestre , da fa- mília das Mirtáceas, que cresce no
mília das Mirtáceas, que cresce nos campoe e cerrados do
rasil. É um fruto arredondado , de coloração verde- amare
da, de polpa suculenta e muito parecida com uma pequena goia
a. Pode ser consumida ao natural ou em forma de doces, sucos
umida ao natural ou em forma de doces, sucos e sorvetes; tam
ém se faz um óti- mo licor. Contém proteinas, carboidrato
es; também se faz um óti- mo licor. Contém proteinas, car
oidratos e vitaminas do complexo B. Tem propriedades antidia
19. Mapeamento
gem que se parece com a superfície de alguma coisa real;
) ação de cobrir uma imagem com outra, dando textura í pr
ce com a superfície de alguma coisa real; b) ação de co
rir uma imagem com outra, dando textura í primeira (p ex, a
textura í primeira (p ex, a imagem de uma casa pode ser co
erta com imagens de tijolos, o que lhe daria textura). * EM
20. Respiração
através deste processo que o oxigénio inspirado do ar am
iente é transportado pelo sangue arterial, alcança as dife
diferentes células do corpo e é por elas utilizado no meta
olismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbóni
or elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióxido de car
ono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso, isto
metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido car
ónico) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pela
ulmões, onde é expirado por troca com o oxigénio do ar am
iente. A respiração é controlada pelo centro respiratóri
é controlada pelo centro respiratório localizado no cére
ro; embora não seja necessário esforço consciente para in
trolada pelo centro respiratório localizado no cérebro; em
ora não seja necessário esforço consciente para inspirar
essário esforço consciente para inspirar e expirar o ar am
iente, a amplitude e a frequência dos movimentos respirató
inspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma a
óbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísce
spirado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abó
ada ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras
a ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras a
dominais. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais
a, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar am
iente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o
penas cerca de um terço do ar dos pulmões é expirado e su
stituído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este ar ren
necessária às várias células do organismo. As células o
têm esta energia principalmente através do metabolismo aer
células obtêm esta energia principalmente através do meta
olismo aeróbio da glucose, o que exige um fornecimento cons
m esta energia principalmente através do metabolismo aeró
io da glucose, o que exige um fornecimento constante de oxig
terial circulante, que o transporta para as células. O meta
olismo intracelular da glucose e oxigénio (respiração cel
ar da glucose e oxigénio (respiração celular) produz a li
ertação de dióxido de carbono, que é removido pelo sangu
spiração celular) produz a libertação de dióxido de car
ono, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e e
és da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar am
iente, contendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulm
aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo, de onde é
ombeado através da aorta para os diferentes tecidos e órg
rícula esquerda para o ventrículo esquerdo, de onde é bom
eado através da aorta para os diferentes tecidos e órgãos
s. O oxigénio é transportado pelo sangue através dos gló
ulos vermelhos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4
o sangue através dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglo
ina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o
dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglo
ina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arterial f
través do sangue venoso os produtos de eliminação do meta
olismo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No
ação do metabolismo intracelular - água e dióxido de car
ono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio
gia indispensável à vida das células. Nesse processo meta
ólico, a glucose converte-se em dióxido de carbono e água
ocesso metabólico, a glucose converte-se em dióxido de car
ono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retirado pelo sa
e-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de car
ono é retirado pelo sangue venoso para o coração direito,
e totalidade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais po
re e incompleta; é o estilo barriga para dentro, peito para
za no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo
arriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o peito
eito para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a
arriga, está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse
e quem está fazendo um exercício físico intenso. E é tam
ém o tipo de respiração de quem está sob pressão. Nesse
ntenso. E é também o tipo de respiração de quem está so
pressão. Nesse último caso, ocorre uma superficializaçã
es e expirações. O resultado é acúmulo de ar viciado, po
re em oxigénio, além de tensão muscular. É importante re
í a ocorrência de muitos resfriados e, em alguns casos, tu
erculose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdominal
dos e, em alguns casos, tuberculose, entre outras doenças.
) ? Respiração abdominal ou diafragmática: Observe uma cr
sos, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiração a
dominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dorm
s doenças. b) ? Respiração abdominal ou diafragmática: O
serve uma criança pequena dormindo. Veja como a sua barrigu
ica: Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua
arriguinha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é
ma criança pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha so
e e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiraçã
de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática ou a
dominal. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza
reação de alarme. O diafragma é o músculo que separa o a
dome do tórax, e pode ser controlado com o mínimo de aten
ragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO A
DOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barr
O ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na
arriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o
TICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do um
igo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente, pro
to; ?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua
arriga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a bar
e o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barriga um
alão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga deve s
de sua barriga um balão expandindo-se. A mão que está so
re a barriga deve subir e a mão que está no peito deve mex
a barriga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a
arriga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se
lão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga deve su
ir e a mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Re
minar esta técnica, você pode desencadear a respiração a
dominal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em s
Pode ser no meio de uma reunião, uns momentos antes de rece
er um cliente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Re
ulmões enche-se de ar vital. A respiração completa é com
inação de três métodos respiratórios: respiração abdo
ombinação de três métodos respiratórios: respiração a
dominal, respiração torácica e respiração superior. Uma
a e respiração superior. Uma vez dominada a respiração a
dominal, você estará pronto para começar a respiração c
em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se de costas com os
raços esticados ao longo do corpo. Primeiramente respire ab
braços esticados ao longo do corpo. Primeiramente respire a
dominalmente de forma profunda. Depois continue a inspirar e
enquanto expande profundamente o tórax. Neste estágio o a
dome baixará de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmen
nto expande profundamente o tórax. Neste estágio o abdome
aixará de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esq
novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esqueça do a
dome enquanto estiver expandindo o tórax. O terceiro estág
a respiração superior, é feito por leve elevação dos om
ros e clavículas. Prenda a respiração durante alguns segu
osa e uniformemente, sem prestar atenção particular aos om
ros, tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no
te, sem prestar atenção particular aos ombros, tórax ou a
dome. A inalação é contínua, embora no início a respira
aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é contínua, em
ora no início a respiração completa consista em três mov
roduzindo no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os
enefícios da respiração profunda não são apenas fisiol
espiração profunda não são apenas fisiológicos, mas tam
ém psicológicos. A respiração profunda contribui para af
s, mas também psicológicos. A respiração profunda contri
ui para afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um
a mente. Há uma crença indiana que seria interessante lem
rar. Assegura que o homem recebe ao nascer um número certo
na que seria interessante lembrar. Assegura que o homem rece
e ao nascer um número certo de respirações e, consequente
e, respirando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sa
edoria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a re
s ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, a
sorvermos e extraímos uma quantidade normal de Prana (energ
s de extrair uma quantidade maior, que se concentra no cére
ro e centros nervosos para ser utilizada quando necessária.
umuladores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atri
uídos aos ocultistas avançados são devidos, em grande par
ançados são devidos, em grande parte, aos conhecimentos so
re o Prana e ao uso inteligente que fazem desta emergia acum
as curas magnéticas produzem-se por meio de Prana, muito em
ora os magnetizadores ignorem completamente a origem do seu
alidade, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cére
ro envia um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocas
nfermidades às quais está sujeito o homem civilizado, indu
itavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar pel
o homem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo há
ito comum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permit
avelmente são causadas pelo hábito comum de respirar pela
oca. Os meninos a quem se permite respirar dessa maneira cre
scem com a sua vitalidade alterada, sua constituição é de
ilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. M
aem-se em virtude do repugnante costume de se respirar pela
oca, e numerosos casos de resfriamentos e afeções catarrai
gem. Há pessoas que, para salvar as aparências, mantêm a
oca fechada durante o dia, mas persistem em respirar pela bo
boca fechada durante o dia, mas persistem em respirar pela
oca durante a noite e, desta maneira, adquirem enfermidades.
amente nas fossas nasais. Quando se faz a respiração pela
oca, nada existe no organismo que filtre o ar, detendo o pó
rganismo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra su
stância em suspensão. As fossas nasais são dois canais es
ossas nasais não têm apenas essa função; desempenham tam
ém a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPL
ICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o
usto ereto, respirando pelas fossas nasais, inspire vigorosa
enchendo primeiro a parte inferior dos pulmões, o que se o
tém pondo em movimento o diafragma, o qual ao descer, exerc
mento o diafragma, o qual ao descer, exerce leve pressão so
re os órgãos abdominais e empurra a parede frontal dos pul
, o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos a
dominais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando
as superiores. Com um movimento final, a parte inferior do a
dome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxi
ando com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalações
ruscas e esforçar-se para obter uma ação regular e contí
Devem-se evitar as inalações bruscas e esforçar-se para o
ter uma ação regular e contínua. A prática vencerá rapi
mantendo o peito em posição firme, retraindo um pouco o a
dome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar deixa os
do o ar for completamente expulso, afrouxam-se o peito e o a
dome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exercíc
ar. A cavidade do peito expande-se em todas as direções. O
servar-se-á também que a respiração completa é, na real
peito expande-se em todas as direções. Observar-se-á tam
ém que a respiração completa é, na realidade, uma combin
ambém que a respiração completa é, na realidade, uma com
inação das respirações torácica e diafragmática ou abd
mbinação das respirações torácica e diafragmática ou a
dominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal
e a um espelho grande, e colocando-se ligeiramente a mão so
re o abdome de forma a se poder sentir os movimentos, notar-
espelho grande, e colocando-se ligeiramente a mão sobre o a
dome de forma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á q
im da inalação, é útil levantar, de vez em quando, os om
ros que, por sua vez, elevam as clavículas e permitem o ar
clavículas e permitem o ar passar livremente ao pequeno ló
ulo superior do pulmão direito, onde se origina algumas vez
erior do pulmão direito, onde se origina algumas vezes a tu
erculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dific
ÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado so
re as vantagens que resultam da prática da respiração com
ão completa imunizará qualquer homem ou mulher contra a tu
erculose e outras enfermidades pulmonares, afastando até a
ose e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possi
ilidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tub
fastando até a possibilidade de se contraírem resfriados,
ronquites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à
bilidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tu
erculose é devida, principalmente, à diminuição de vital
cipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atri
uída à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vi
rmanecer inativa, oferecendo assim um terreno preparado aos
acilos, que rapidamente o invadem, produzindo os maiores est
invadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar
om e são resistirá aos germes e a única maneira de manter
a que pratica a respiração completa terá um peito amplo,
em desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquir
umas tantas respirações completas. Quando se sente frio,
astará respirar com vigor alguns minutos para que o corpo a
podem ser curados por Maio da respiração completa, e com a
stenção parcial de alimentos durante o dia. A qualidade do
ulmões e, se esta oxigenação é incompleta, o sangue empo
rece, carrega-se de toda a espécie de impurezas, o sistema
ente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudiciais so
re todo o organismo. O remédio é simples: pratique-se a re
te se eles nutrem mal, porque lhes falta oxigénio, como tam
ém o alimento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes
ue lhes falta oxigénio, como também o alimento, tendo de a
sorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e assimilad
a da respiração defeituosa. O próprio sistema nervoso tam
ém sofre com a respiração incompleta, da mesma forma que
re com a respiração incompleta, da mesma forma que o cére
ro, a medula espinal e os centros nervosos se tornam pobres
érebro, a medula espinal e os centros nervosos se tornam po
res e insuficientes para gerar, armazenar e transmitir as co
respiração muito usuais entre os yogues. A primeira é a
em conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atr
m conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atri
ui particularmente a grande resistência pulmonar dos yogues
articularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Ha
itualmente eles terminam cada exercício de respiração com
com a respiração purificadora e nós seguiremos neste tra
alho o mesmo processo. Daremos também o exercício vitaliza
nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. Daremos tam
ém o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transm
o capítulo com a respiração vocal (não se confunda com
ucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa, vi
ucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa, vi
rante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que esses tr
ão completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lá
ios em atitude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e e
o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitude de asso
iar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor conside
. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem inchar as
ochechas) e exalar com vigor considerável um pouco de ar pe
chas) e exalar com vigor considerável um pouco de ar pela a
ertura formada pela boca. Reter um momento ainda o ar armaze
gor considerável um pouco de ar pela abertura formada pela
oca. Reter um momento ainda o ar armazenado e depois expuls
Inalar uma respiração completa e retê-la; 3. Estender os
raços para a frente, um tanto frouxos, somente com a força
s nessa posição; 4. Trazer as mãos lentamente até aos om
ros, contraindo gradualmente os músculos e comunicando-lhes
-lhes força, de forma que, quando os punhos chegarem aos om
ros, estejam tão fortemente fechados que possam produzir um
o-se o movimento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela
oca; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO
undos; 3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, através da
oca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respira
3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, através da boca a
erta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiração
21. Proteico
22. Bina
m está ligando; identificador de chamada. Foi inventado no
rasil, quer dizer: interlocutor B (o que chamou) I de N tifi
chamada. Foi inventado no Brasil, quer dizer: interlocutor
(o que chamou) I de N tificado pelo interlocutor A (o que r
23. Segunda divisão
l, como Série B é para onde vão os times da elite do fute
ol quando fazem uma merda de campanha e também onde permane
da elite do futebol quando fazem uma merda de campanha e tam
ém onde permanecem os times meia-boca ou os que sairam da t
a merda de campanha e também onde permanecem os times meia-
oca ou os que sairam da terceira divisão.
24. Home
ar, casa. 2. asilo de idosos. 3. pátria, terra natal. 4. ha
itat 1.adj.para casa rumo a pátria de retorno. 2.at home =
ara casa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em casa,
) na pátria, c) à vontade. 3. make yuorself at home = este
25. Justin bieber
in Drew Bieber é um cantor e compositor de música Pop e R&
canadense. Em 2007 suas apresentações covers foram vistas
e. Em 2007 suas apresentações covers foram vistas no YouTu
e por Scooter Braun, que por fim se tornou seu agente. Braun
apresentações covers foram vistas no YouTube por Scooter
raun, que por fim se tornou seu agente. Braun levou Bieber p
ouTube por Scooter Braun, que por fim se tornou seu agente.
raun levou Bieber para Atlanta, Geórgia, para conversar com
cooter Braun, que por fim se tornou seu agente. Braun levou
ieber para Atlanta, Geórgia, para conversar com Usher e log
ter Braun, que por fim se tornou seu agente. Braun levou Bie
er para Atlanta, Geórgia, para conversar com Usher e logo d