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B

282 resultados encontrados


11. Beta

eta (em grego antigo) ou vita ( em grego moderno) é o nome
go antigo) ou vita ( em grego moderno) é o nome da letra ¨‎
¨ no alfabeto grego.
ou vita ( em grego moderno) é o nome da letra ¨B¨ no alfa‎
eto grego.

12. À beça

Este à ‎
eça com Ç, é um trocadilho da Língua Portuguesa no Brasi
à Beça com Ç, é um trocadilho da Língua Portuguesa no ‎
rasil, que grafou e oficializou xuxu é tem origem popular c
r com CH, pensando ser o nome de origem erudita. No caso do ‎
eça, pensaram que o nome era de formação popular. Também
do Beça, pensaram que o nome era de formação popular. Tam‎
ém essa explicação que se trata do nome de um carioca per
licação que se trata do nome de um carioca perdulário,tam‎
ém é cascata. O nome tem origem nobre e uma histórica fan
carioca perdulário,também é cascata. O nome tem origem no‎
re e uma histórica fantástica. Bessa e Rui envolveram-se n
cata. O nome tem origem nobre e uma histórica fantástica. ‎
essa e Rui envolveram-se num debate porreta sobre a região
uma histórica fantástica. Bessa e Rui envolveram-se num de‎
ate porreta sobre a região amazônica do Acre, logo após a
fantástica. Bessa e Rui envolveram-se num debate porreta so‎
re a região amazônica do Acre, logo após a compra do terr
amazônica do Acre, logo após a compra do território pelo ‎
rasil, firmada no Tratado de Petrópolis de 1903. Explico o
no Tratado de Petrópolis de 1903. Explico o furdunço. Rui ‎
arboseava ( segura a marimba! ) a favor da incorporação do
Tratado de Petrópolis de 1903. Explico o furdunço. Rui bar‎
oseava ( segura a marimba! ) a favor da incorporação do Ac
e 1903. Explico o furdunço. Rui barboseava ( segura a marim‎
a! ) a favor da incorporação do Acre ao Estado do Amazonas
oração do Acre ao Estado do Amazonas, enquanto Gumercindo ‎
essa defendia a elevação do Acre a território federal, de
administrativamente do Amazonas. Foi um pega pra capar dos ‎
ons, entre dois monstros do direito brasileiro. Os argumento
um pega pra capar dos bons, entre dois monstros do direito ‎
rasileiro. Os argumentos de Bessa, às dezenas, foram expost
entre dois monstros do direito brasileiro. Os argumentos de ‎
essa, às dezenas, foram expostos durante horas e horas de f
rrotas de Rui numa querela jurídica. Durante o duelo Rui X ‎
essa, em uma conversa com um correligionário que lhe fazia
ersa com um correligionário que lhe fazia os pedidos mais a‎
surdos com os argumentos mais convincentes, o presidente Rod
es, o presidente Rodrigues Alves saiu-se com uma tirada das ‎
oas: - O senhor tem mesmo argumentos à Bessa. A expressão
com uma tirada das boas: - O senhor tem mesmo argumentos à ‎
essa. A expressão se popularizou e passou a significar, seg
car, segundo o Houaiss, "em grande quantidade", com os ss su‎
stituídos pelo ç e o b minúsculo. É impossível saber qu
"em grande quantidade", com os ss substituídos pelo ç e o ‎
minúsculo. É impossível saber quem foi o primeiro sujeit
ss substituídos pelo ç e o b minúsculo. É impossível sa‎
er quem foi o primeiro sujeito a ter a sacada de mandar um
quem foi o primeiro sujeito a ter a sacada de mandar um à ‎
essa no meio de uma sentença; a popularização do termo, p
sentença; a popularização do termo, porém, é mesmo atri‎
uída a Rodrigues Alves.

13. Mingau-das-almas

de ralado)com água que se oferta às Almas em rituais da Um‎
anda. Pode-se acrescentar uma pitada de açúcar (essa é a
levando ao fogo e mexendo sempre até dar o ponto de mingau;‎
)mingau feito de maisena e leite de vaca -às vezes com leit
da-índia e canela-em-pau e uma pitada de sal; C) Faz-se tam‎
ém o mingau com creme de arroz (sem sal e pode colocar uma
o, depois de frio, às Almas dentro de uma tigela de louça ‎
ranca. Coloque na casa das Almas, num cruzeiro de igreja, nu
lmas, num cruzeiro de igreja, num campo limpo, com uma vela ‎
ranca oferecendo às Almas. É comum fazer uma cruz com duas
às Almas. É comum fazer uma cruz com duas fitas pretas so‎
re esse mingau antes de entregá-lo à natureza.

14. Opa

m sorriso, ou com expressão de susto, diz-se apenas: Opa!! ‎
) Usa-se, principalmente em Minas Gerais, como um cumpriment
, a interjeição funciona como um cumprimento, no lugar do ‎
om dia! ou do Boa Tarde! c) É também utilizada para discor
o funciona como um cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do ‎
oa Tarde! c) É também utilizada para discordar de algo, em
cumprimento, no lugar do Bom dia! ou do Boa Tarde! c) É tam‎
ém utilizada para discordar de algo, em meio a um discurso,
meio a um discurso, quando o discordante diz: Opa! Não é ‎
em assim... e justifica seja o que for... d) Usado por peõe
sado por peões na comunicação com seus animais: cavalos, ‎
ois...


15. Dicção

articulação e modulação corretas? É algo que deve rece‎
er especial dedicação por parte daqueles que desejam se ex
rgumentação do orador (pelo simples fato de que ele será ‎
em mais compreendido). b) cansa menos a platéia. c) melhora
(pelo simples fato de que ele será bem mais compreendido). ‎
) cansa menos a platéia. c) melhora a imagem do orador pera

16. Poc

S]ao os fãs da ‎
anda de K-Pop B-Army.
S]ao os fãs da banda de K-Pop ‎
-Army.

17. Padroado

Delegação de poderes concedida pelos papas - através de ‎
ulas - aos reis de Portugal, através da qual o rei passa a
ei passa a ser o patrono e protetor da Igreja, dispondo de o‎
rigações e direitos, tais como: a) zelar e sustentar a igr
zelar e sustentar a igreja em terras de domínio lusitano; ‎
) enviar missioinários para as terras descobertas; c) arrec
nio lusitano; b) enviar missioinários para as terras desco‎
ertas; c) arrecadar dízimos; d) apresentar candidatos aos c
ntar candidatos aos cargos eclesiásticos, especialmente os ‎
ispos, exercendo, assim, poder político sobre os mesmos.
specialmente os bispos, exercendo, assim, poder político so‎
re os mesmos.

18. Gabiroba

[‎
ot.]- Gabiroba ou guabiroba ou ainda guavira é o fruto prod
[Bot.]- Ga‎
iroba ou guabiroba ou ainda guavira é o fruto produzido pel
[Bot.]- Gabiro‎
a ou guabiroba ou ainda guavira é o fruto produzido pela gu
[Bot.]- Gabiroba ou gua‎
iroba ou ainda guavira é o fruto produzido pela guabirobeir
[Bot.]- Gabiroba ou guabiro‎
a ou ainda guavira é o fruto produzido pela guabirobeira ,
ou guabiroba ou ainda guavira é o fruto produzido pela gua‎
irobeira , um arbusto silvestre , da fa- mília das Mirtáce
guabiroba ou ainda guavira é o fruto produzido pela guabiro‎
eira , um arbusto silvestre , da fa- mília das Mirtáceas,
ainda guavira é o fruto produzido pela guabirobeira , um ar‎
usto silvestre , da fa- mília das Mirtáceas, que cresce no
mília das Mirtáceas, que cresce nos campoe e cerrados do ‎
rasil. É um fruto arredondado , de coloração verde- amare
da, de polpa suculenta e muito parecida com uma pequena goia‎
a. Pode ser consumida ao natural ou em forma de doces, sucos
umida ao natural ou em forma de doces, sucos e sorvetes; tam‎
ém se faz um óti- mo licor. Contém proteinas, carboidrato
es; também se faz um óti- mo licor. Contém proteinas, car‎
oidratos e vitaminas do complexo B. Tem propriedades antidia
or. Contém proteinas, carboidratos e vitaminas do complexo ‎
. Tem propriedades antidiarréicas.


19. Mapeamento

gem que se parece com a superfí­cie de alguma coisa real; ‎
) ação de cobrir uma imagem com outra, dando textura í pr
ce com a superfí­cie de alguma coisa real; b) ação de co‎
rir uma imagem com outra, dando textura í primeira (p ex, a
textura í primeira (p ex, a imagem de uma casa pode ser co‎
erta com imagens de tijolos, o que lhe daria textura). * EM

20. Respiração

através deste processo que o oxigénio inspirado do ar am‎
iente é transportado pelo sangue arterial, alcança as dife
diferentes células do corpo e é por elas utilizado no meta‎
olismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbóni
or elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióxido de car‎
ono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso, isto
metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido car‎
ónico) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pela
ulmões, onde é expirado por troca com o oxigénio do ar am‎
iente. A respiração é controlada pelo centro respiratóri
é controlada pelo centro respiratório localizado no cére‎
ro; embora não seja necessário esforço consciente para in
trolada pelo centro respiratório localizado no cérebro; em‎
ora não seja necessário esforço consciente para inspirar
essário esforço consciente para inspirar e expirar o ar am‎
iente, a amplitude e a frequência dos movimentos respirató
inspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma a‎
óbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísce
spirado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abó‎
ada ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras
a ou cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras a‎
dominais. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais
a, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar am‎
iente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o
penas cerca de um terço do ar dos pulmões é expirado e su‎
stituído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este ar ren
necessária às várias células do organismo. As células o‎
têm esta energia principalmente através do metabolismo aer
células obtêm esta energia principalmente através do meta‎
olismo aeróbio da glucose, o que exige um fornecimento cons
m esta energia principalmente através do metabolismo aeró‎
io da glucose, o que exige um fornecimento constante de oxig
terial circulante, que o transporta para as células. O meta‎
olismo intracelular da glucose e oxigénio (respiração cel
ar da glucose e oxigénio (respiração celular) produz a li‎
ertação de dióxido de carbono, que é removido pelo sangu
spiração celular) produz a libertação de dióxido de car‎
ono, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e e
és da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar am‎
iente, contendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulm
aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo, de onde é ‎
ombeado através da aorta para os diferentes tecidos e órg
rícula esquerda para o ventrículo esquerdo, de onde é bom‎
eado através da aorta para os diferentes tecidos e órgãos
s. O oxigénio é transportado pelo sangue através dos gló‎
ulos vermelhos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4
o sangue através dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglo‎
ina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o
dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglo‎
ina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arterial f
través do sangue venoso os produtos de eliminação do meta‎
olismo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No
ação do metabolismo intracelular - água e dióxido de car‎
ono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio
gia indispensável à vida das células. Nesse processo meta‎
ólico, a glucose converte-se em dióxido de carbono e água
ocesso metabólico, a glucose converte-se em dióxido de car‎
ono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retirado pelo sa
e-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de car‎
ono é retirado pelo sangue venoso para o coração direito,
e totalidade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais po‎
re e incompleta; é o estilo barriga para dentro, peito para
za no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo ‎
arriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o peito
eito para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a ‎
arriga, está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse
e quem está fazendo um exercício físico intenso. E é tam‎
ém o tipo de respiração de quem está sob pressão. Nesse
ntenso. E é também o tipo de respiração de quem está so‎
pressão. Nesse último caso, ocorre uma superficializaçã
es e expirações. O resultado é acúmulo de ar viciado, po‎
re em oxigénio, além de tensão muscular. É importante re
í a ocorrência de muitos resfriados e, em alguns casos, tu‎
erculose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdominal
dos e, em alguns casos, tuberculose, entre outras doenças. ‎
) ? Respiração abdominal ou diafragmática: Observe uma cr
sos, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiração a‎
dominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dorm
s doenças. b) ? Respiração abdominal ou diafragmática: O‎
serve uma criança pequena dormindo. Veja como a sua barrigu
ica: Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua ‎
arriguinha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é
ma criança pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha so‎
e e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiraçã
de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática ou a‎
dominal. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza
reação de alarme. O diafragma é o músculo que separa o a‎
dome do tórax, e pode ser controlado com o mínimo de aten
ragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO A‎
DOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barr
O ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na ‎
arriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o
TICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do um‎
igo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente, pro
to; ?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua ‎
arriga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a bar
e o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barriga um ‎
alão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga deve s
de sua barriga um balão expandindo-se. A mão que está so‎
re a barriga deve subir e a mão que está no peito deve mex
a barriga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a ‎
arriga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se
lão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga deve su‎
ir e a mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Re
minar esta técnica, você pode desencadear a respiração a‎
dominal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em s
Pode ser no meio de uma reunião, uns momentos antes de rece‎
er um cliente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Re
ulmões enche-se de ar vital. A respiração completa é com‎
inação de três métodos respiratórios: respiração abdo
ombinação de três métodos respiratórios: respiração a‎
dominal, respiração torácica e respiração superior. Uma
a e respiração superior. Uma vez dominada a respiração a‎
dominal, você estará pronto para começar a respiração c
em pé ou até mesmo caminhando. Deite-se de costas com os ‎
raços esticados ao longo do corpo. Primeiramente respire ab
braços esticados ao longo do corpo. Primeiramente respire a‎
dominalmente de forma profunda. Depois continue a inspirar e
enquanto expande profundamente o tórax. Neste estágio o a‎
dome baixará de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmen
nto expande profundamente o tórax. Neste estágio o abdome ‎
aixará de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esq
novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esqueça do a‎
dome enquanto estiver expandindo o tórax. O terceiro estág
a respiração superior, é feito por leve elevação dos om‎
ros e clavículas. Prenda a respiração durante alguns segu
osa e uniformemente, sem prestar atenção particular aos om‎
ros, tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no
te, sem prestar atenção particular aos ombros, tórax ou a‎
dome. A inalação é contínua, embora no início a respira
aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é contínua, em‎
ora no início a respiração completa consista em três mov
roduzindo no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os ‎
enefícios da respiração profunda não são apenas fisiol
espiração profunda não são apenas fisiológicos, mas tam‎
ém psicológicos. A respiração profunda contribui para af
s, mas também psicológicos. A respiração profunda contri‎
ui para afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um
a mente. Há uma crença indiana que seria interessante lem‎
rar. Assegura que o homem recebe ao nascer um número certo
na que seria interessante lembrar. Assegura que o homem rece‎
e ao nascer um número certo de respirações e, consequente
e, respirando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sa‎
edoria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a re
s ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, a‎
sorvermos e extraímos uma quantidade normal de Prana (energ
s de extrair uma quantidade maior, que se concentra no cére‎
ro e centros nervosos para ser utilizada quando necessária.
umuladores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atri‎
uídos aos ocultistas avançados são devidos, em grande par
ançados são devidos, em grande parte, aos conhecimentos so‎
re o Prana e ao uso inteligente que fazem desta emergia acum
as curas magnéticas produzem-se por meio de Prana, muito em‎
ora os magnetizadores ignorem completamente a origem do seu
alidade, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cére‎
ro envia um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocas
nfermidades às quais está sujeito o homem civilizado, indu‎
itavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar pel
o homem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo há‎
ito comum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permit
avelmente são causadas pelo hábito comum de respirar pela ‎
oca. Os meninos a quem se permite respirar dessa maneira cre
scem com a sua vitalidade alterada, sua constituição é de‎
ilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. M
aem-se em virtude do repugnante costume de se respirar pela ‎
oca, e numerosos casos de resfriamentos e afeções catarrai
gem. Há pessoas que, para salvar as aparências, mantêm a ‎
oca fechada durante o dia, mas persistem em respirar pela bo
boca fechada durante o dia, mas persistem em respirar pela ‎
oca durante a noite e, desta maneira, adquirem enfermidades.
amente nas fossas nasais. Quando se faz a respiração pela ‎
oca, nada existe no organismo que filtre o ar, detendo o pó
rganismo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra su‎
stância em suspensão. As fossas nasais são dois canais es
ossas nasais não têm apenas essa função; desempenham tam‎
ém a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPL
ICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o ‎
usto ereto, respirando pelas fossas nasais, inspire vigorosa
enchendo primeiro a parte inferior dos pulmões, o que se o‎
tém pondo em movimento o diafragma, o qual ao descer, exerc
mento o diafragma, o qual ao descer, exerce leve pressão so‎
re os órgãos abdominais e empurra a parede frontal dos pul
, o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos a‎
dominais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando
as superiores. Com um movimento final, a parte inferior do a‎
dome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxi
ando com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalações ‎
ruscas e esforçar-se para obter uma ação regular e contí
Devem-se evitar as inalações bruscas e esforçar-se para o‎
ter uma ação regular e contínua. A prática vencerá rapi
mantendo o peito em posição firme, retraindo um pouco o a‎
dome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar deixa os
do o ar for completamente expulso, afrouxam-se o peito e o a‎
dome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exercíc
ar. A cavidade do peito expande-se em todas as direções. O‎
servar-se-á também que a respiração completa é, na real
peito expande-se em todas as direções. Observar-se-á tam‎
ém que a respiração completa é, na realidade, uma combin
ambém que a respiração completa é, na realidade, uma com‎
inação das respirações torácica e diafragmática ou abd
mbinação das respirações torácica e diafragmática ou a‎
dominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal
e a um espelho grande, e colocando-se ligeiramente a mão so‎
re o abdome de forma a se poder sentir os movimentos, notar-
espelho grande, e colocando-se ligeiramente a mão sobre o a‎
dome de forma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á q
im da inalação, é útil levantar, de vez em quando, os om‎
ros que, por sua vez, elevam as clavículas e permitem o ar
clavículas e permitem o ar passar livremente ao pequeno ló‎
ulo superior do pulmão direito, onde se origina algumas vez
erior do pulmão direito, onde se origina algumas vezes a tu‎
erculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dific
ÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado so‎
re as vantagens que resultam da prática da respiração com
ão completa imunizará qualquer homem ou mulher contra a tu‎
erculose e outras enfermidades pulmonares, afastando até a
ose e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possi‎
ilidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tub
fastando até a possibilidade de se contraírem resfriados, ‎
ronquites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à
bilidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tu‎
erculose é devida, principalmente, à diminuição de vital
cipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atri‎
uída à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vi
rmanecer inativa, oferecendo assim um terreno preparado aos ‎
acilos, que rapidamente o invadem, produzindo os maiores est
invadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar ‎
om e são resistirá aos germes e a única maneira de manter
a que pratica a respiração completa terá um peito amplo, ‎
em desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquir
umas tantas respirações completas. Quando se sente frio, ‎
astará respirar com vigor alguns minutos para que o corpo a
podem ser curados por Maio da respiração completa, e com a‎
stenção parcial de alimentos durante o dia. A qualidade do
ulmões e, se esta oxigenação é incompleta, o sangue empo‎
rece, carrega-se de toda a espécie de impurezas, o sistema
ente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudiciais so‎
re todo o organismo. O remédio é simples: pratique-se a re
te se eles nutrem mal, porque lhes falta oxigénio, como tam‎
ém o alimento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes
ue lhes falta oxigénio, como também o alimento, tendo de a‎
sorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e assimilad
a da respiração defeituosa. O próprio sistema nervoso tam‎
ém sofre com a respiração incompleta, da mesma forma que
re com a respiração incompleta, da mesma forma que o cére‎
ro, a medula espinal e os centros nervosos se tornam pobres
érebro, a medula espinal e os centros nervosos se tornam po‎
res e insuficientes para gerar, armazenar e transmitir as co
respiração muito usuais entre os yogues. A primeira é a ‎
em conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atr
m conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atri‎
ui particularmente a grande resistência pulmonar dos yogues
articularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Ha‎
itualmente eles terminam cada exercício de respiração com
com a respiração purificadora e nós seguiremos neste tra‎
alho o mesmo processo. Daremos também o exercício vitaliza
nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. Daremos tam‎
ém o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transm
o capítulo com a respiração vocal (não se confunda com ‎
ucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa, vi
ucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa, vi‎
rante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que esses tr
ão completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lá‎
ios em atitude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e e
o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitude de asso‎
iar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor conside
. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem inchar as ‎
ochechas) e exalar com vigor considerável um pouco de ar pe
chas) e exalar com vigor considerável um pouco de ar pela a‎
ertura formada pela boca. Reter um momento ainda o ar armaze
gor considerável um pouco de ar pela abertura formada pela ‎
oca. Reter um momento ainda o ar armazenado e depois expuls
Inalar uma respiração completa e retê-la; 3. Estender os ‎
raços para a frente, um tanto frouxos, somente com a força
s nessa posição; 4. Trazer as mãos lentamente até aos om‎
ros, contraindo gradualmente os músculos e comunicando-lhes
-lhes força, de forma que, quando os punhos chegarem aos om‎
ros, estejam tão fortemente fechados que possam produzir um
o-se o movimento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela ‎
oca; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO
undos; 3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, através da ‎
oca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respira
3. Expelir o ar vigorosamente num sopro, através da boca a‎
erta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiração

21. Proteico

Que tem auto valor em proteínas, como vitaminas A, ‎
, C, D...

22. Bina

m está ligando; identificador de chamada. Foi inventado no ‎
rasil, quer dizer: interlocutor B (o que chamou) I de N tifi
chamada. Foi inventado no Brasil, quer dizer: interlocutor ‎
(o que chamou) I de N tificado pelo interlocutor A (o que r
que chamou) I de N tificado pelo interlocutor A (o que rece‎
eu a ligação).


23. Segunda divisão

Mais conhecido no fute‎
ol, como Série B é para onde vão os times da elite do fut
Mais conhecido no futebol, como Série ‎
é para onde vão os times da elite do futebol quando fazem
l, como Série B é para onde vão os times da elite do fute‎
ol quando fazem uma merda de campanha e também onde permane
da elite do futebol quando fazem uma merda de campanha e tam‎
ém onde permanecem os times meia-boca ou os que sairam da t
a merda de campanha e também onde permanecem os times meia-‎
oca ou os que sairam da terceira divisão.

24. Home

ar, casa. 2. asilo de idosos. 3. pátria, terra natal. 4. ha‎
itat 1.adj.para casa rumo a pátria de retorno. 2.at home =
ara casa rumo a pátria de retorno. 2.at home = a) em casa, ‎
) na pátria, c) à vontade. 3. make yuorself at home = este

25. Justin bieber

Justin Drew ‎
ieber é um cantor e compositor de música Pop e R&B canaden
Justin Drew Bie‎
er é um cantor e compositor de música Pop e R&B canadense.
in Drew Bieber é um cantor e compositor de música Pop e R&‎
canadense. Em 2007 suas apresentações covers foram vistas
e. Em 2007 suas apresentações covers foram vistas no YouTu‎
e por Scooter Braun, que por fim se tornou seu agente. Braun
apresentações covers foram vistas no YouTube por Scooter ‎
raun, que por fim se tornou seu agente. Braun levou Bieber p
ouTube por Scooter Braun, que por fim se tornou seu agente. ‎
raun levou Bieber para Atlanta, Geórgia, para conversar com
cooter Braun, que por fim se tornou seu agente. Braun levou ‎
ieber para Atlanta, Geórgia, para conversar com Usher e log
ter Braun, que por fim se tornou seu agente. Braun levou Bie‎
er para Atlanta, Geórgia, para conversar com Usher e logo d

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