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B
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1. Blasé
pela novidade, pelo que deve comover, chocar etc. Ex.: [ar
.] [atitude b.] Adjetivo e substantivo masculino 2. Que ou a
e, pelo que deve comover, chocar etc. Ex.: [ar b.] [atitude
.] Adjetivo e substantivo masculino 2. Que ou aquele que est
comover, chocar etc. Ex.: [ar b.] [atitude b.] Adjetivo e su
stantivo masculino 2. Que ou aquele que está embotado pelo
jetivo e substantivo masculino 2. Que ou aquele que está em
otado pelo excesso de estÃmulos (sensoriais, afetivos, inte
ção a tudo, por sentir ou crer ter esgotado todas as possi
ilidades de experiências ou sensações 4. Derivação: por
is a maioria das pessoas demonstra interesse Etimologia fr.
lasé (1837) "indiferente, apático, que não demonstra emoÃ
rente, apático, que não demonstra emoção", part.pas. de
laser (sXVII-XVIII) "embotar o sentido do gosto, por excesso
o demonstra emoção", part.pas. de blaser (sXVII-XVIII) "em
otar o sentido do gosto, por excesso de comida e bebida, tor
XVIII) "embotar o sentido do gosto, por excesso de comida e
ebida, tornar-se indiferente ou insensÃvel" Gramática fem.
III) "embotar o sentido do gosto, por excesso de comida e be
ida, tornar-se indiferente ou insensÃvel" Gramática fem.:
2. Livre-docente
Titulo universitário que designava o eventual professor su
stituto do professor catedrático das universidades pública
r substituto do professor catedrático das universidades pú
licas e particiulares em seus impedimentos. Esse termo tem s
ignificado. Esse tÃtulo, ainda que não extinto no sistema
rasileiro, perdeu muito de seu significado com a extinção
do com a extinção do tÃtulo de professor catedrático ( a
surdo, pois existe em todo o mundo civilizado), com a criaç
civilizado), com a criação da carreira universitária pú
lica, que se inicia com o cargo de professor -assistente e t
fessor -assistente e termina com o de professor-titular. No
rasil anterior à revolução de 64, existiam duas possibili
No Brasil anterior à revolução de 64, existiam duas possi
ilidades de se conseguir esse tÃtulo: a) fazer um concurso
rofessor catedrático e ser aprovado, mas em segundo lugar;
) um profissional com o tÃtulo de doutor requerer um concur
3. Icabode
de ser comprovada na conceituada tradução para o grego da
Ãblia Hebraica, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragram
ser comprovada na conceituada tradução para o grego da BÃ
lia Hebraica, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama a
provada na conceituada tradução para o grego da BÃblia He
raica, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece
a Septuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em he
raico arcaico ou páleo-hebraico. Foram encontrados fragment
Tetragrama aparece escrito em hebraico arcaico ou páleo-he
raico. Foram encontrados fragmentos de cópias primitivas da
os fragmentos de cópias primitivas da LXX (Papiro LXX Lev.
, Caverna n.º 4 de Qumran, datado como sendo do Século I a
4. Alpha centauri
nosso Sol, só que 27% maior, em diâmetro, Alpha Centauri
, uma estrela alaranjada, do tipo K1-V, 14% menor que o Sol
etro equivalente a 1,5 do diâmetro do planeta Júpiter, tam
ém conhecida como Proxima Centauri. As três são somente v
5. Analogia
6. Sirius
firmamento, secundada por Canopus. Na verdade é um sistema
inário de 2 estrelas que giram entre si. A maior delas, Sir
que giram entre si. A maior delas, Sirius A é uma gigante
ranca azulada, da sequência principal, do tipo A1V, 25 veze
zulada, da sequência principal, do tipo A1V, 25 vezes mais
rilhante que o Sol, muito jovem, com apenas 300 milhões de
tempo desprezÃvel na escala cosmológica). A menor, Sirius
, é uma anã branca, do tamanho da Terra, que resultou da s
vel na escala cosmológica). A menor, Sirius B, é uma anã
ranca, do tamanho da Terra, que resultou da sua explosão co
siva que Sirius A. Até o presente momento, não foram desco
ertos planetas girando em volta delas.
7. Fofoqueiro
presta-se tão somente a isso. É de tão inútil esse ser a
jeto que, se tivesse ocupação, talvez a sua própria vida
se tivesse ocupação, talvez a sua própria vida não lhe
astasse, teria muito o quê reparar. É aquele que não se o
as outras pessoas, ainda é assim é turvo, não alcança o
EM. É tão desprezÃvel que não se sentindo satisfeito com
vel que não se sentindo satisfeito com a sua inveja a trans
ordar pelos poros sujos, chega a envolver alguns que lhes ce
o seu veneno odioso, do qual um dia ainda padecerá. L E M
R E M – S E : Pessoas inteligentes falam sobre idéias. P
cerá. L E M B R E M – S E : Pessoas inteligentes falam so
re idéias. Pessoas comuns falam sobre coisas. Pessoas medÃ
as inteligentes falam sobre idéias. Pessoas comuns falam so
re coisas. Pessoas medÃocres falam, de mal, sobre pessoas.
uns falam sobre coisas. Pessoas medÃocres falam, de mal, so
re pessoas. Autores: vários... todos sábios!!!
8. Arroio
9. Bangtan boys
10. Sujeito ético
os, isto é, reconhecer as pessoas como sujeitos éticos tam
ém. b- ser dotado de vontade, ou seja, capaz de controlar e
to é, reconhecer as pessoas como sujeitos éticos também.
- ser dotado de vontade, ou seja, capaz de controlar e orien
l, isto é, reconhecer-se como autor da ação e assumi-la,
em como as suas consequências, respondendo por elas. d- ser
11. Cultura
mais corrente a definição genérica formulada por Edward
. Tylor, segundo a qual cultura é ?todo aquele complexo que
s, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros há
itos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da soci
12. Comensal
Adjetivo: A) Diz-se de cada um daqueles que comem juntos;
) Pessoa que costuma comer em casa alheia; C) (Termo Ecológ
utiliza de indivÃduos de outra espécie para facilitar a o
tenção de alimentos, porém sem prejuÃzo para a outra esp
13. Ponto
o. Em geometria, é representado por uma letra do nosso alfa
eto maiúscula(Ex.:ponto A ponto B etc.).