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1. Dogma

ina, revelada e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogm‎

as

surgem das Escrituras e da autoridade da Igreja Católica.

da e acatada pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem d‎

as

Escrituras e da autoridade da Igreja Católica. No Catolici

a pelos fiéis. No catolicismo os dogmas surgem das Escritur‎

as

e da autoridade da Igreja Católica. No Catolicismo, o dogm

inamento da Igreja seja considerado um dogma são necessári‎

as

duas condições: 1. O Sentido deve estar suficientemente m

nto da Igreja seja considerado um dogma são necessárias du‎

as

condições: 1. O Sentido deve estar suficientemente manife

ado à ideologia, ou conjunto de princípios que servem de b‎

as

e à um sistema religioso, político, filosófico, científi

ilosófico, científico, entre outros. São verdades absolut‎

as

que não permitem a discussão. São um conjunto lógico, s

um conjunto lógico, sitemático de representações (idéi‎

as

, valores) e de normas ou regras (de conduta) Indicam ou pre

sitemático de representações (idéias, valores) e de norm‎

as

ou regras (de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da

o de representações (idéias, valores) e de normas ou regr‎

as

(de conduta) Indicam ou prescrevem aos membros da sociedade

função é dar aos membros de uma sociedade dividida em cl‎

as

ses uma explicação racional para as diferenças sociais, p

ociedade dividida em classes uma explicação racional para ‎

as

diferenças sociais, políticas e culturais.

idida em classes uma explicação racional para as diferenç‎

as

sociais, políticas e culturais.

explicação racional para as diferenças sociais, polític‎

as

e culturais.

2. Cultura

Cultura é o conjunto de manifestações artístic‎

as

, sociais, lingüísticas e comportamentais de um povo ou ci

njunto de manifestações artísticas, sociais, lingüístic‎

as

e comportamentais de um povo ou civilização. Portanto, fa

civilização. Portanto, fazem parte da cultura de um povo ‎

as

seguintes atividades e manifestações: música, teatro, ri

língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentares, danç‎

as

, arquitetura, invenções, pensamentos, formas de organizaÃ

ntares, danças, arquitetura, invenções, pensamentos, form‎

as

de organização social, etc.

3. Gado demais

Expressão que se refere ao cara que malha para pegar min‎

as

. Aquele que segue a onda, sem questionar, um verdadeiro mar

e segue a onda, sem questionar, um verdadeiro maria-vai-com-‎

as

-outras. Uma pessoa que pode ser influenciada facilmente.

a onda, sem questionar, um verdadeiro maria-vai-com-as-outr‎

as

. Uma pessoa que pode ser influenciada facilmente.

4. Dogma

rro afirmar que o dogma deve estar escrito ao pé da letra n‎

as

escrituras, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igrej

que o dogma deve estar escrito ao pé da letra nas escritur‎

as

, e para isso Jesus deixou o Magistério da Igreja, deu-lhe

ada pelo Espírito Santo e totalmente inserida no contexto d‎

as

Sagradas Escrituras, de forma coerente. Um exemplo disso sÃ

Espírito Santo e totalmente inserida no contexto das Sagrad‎

as

Escrituras, de forma coerente. Um exemplo disso são os qua

anto e totalmente inserida no contexto das Sagradas Escritur‎

as

, de forma coerente. Um exemplo disso são os quatro Dogmas

ras, de forma coerente. Um exemplo disso são os quatro Dogm‎

as

Marianos: 1.- Aos 22 de junho de 431, o Concílio de Éfeso

o 1305 em sua tese na Universidade Sorbonne de Paris. 4.- A ‎

as

sunção de Maria foi o último dogma a ser proclamado, por

ue, depois de terminar o curso terreno de sua vida, ela foi ‎

as

sunta de corpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólo

rpo e alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em tod‎

as

as partes da Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo pe

e alma à glória celeste. Mais de 200 teólogos, em todas ‎

as

partes da Igreja, demonstraram interesse e entusiasmo pela

m todas as partes da Igreja, demonstraram interesse e entusi‎

as

mo pela definição dogmática. Há atualmente na Igreja um

quinto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeira de Tod‎

as

as Graças e Advogada Nossa. No início da década de 1990

nto Dogma Mariano: Maria, Corredentora, Medianeira de Todas ‎

as

Graças e Advogada Nossa. No início da década de 1990 o P

a Mariano: Maria, Corredentora, Medianeira de Todas as Graç‎

as

e Advogada Nossa. No início da década de 1990 o Professor

declarar Maria como co-redentora. Mais de seis milhões de ‎

as

sinaturas foram colhidas em 148 países, inclusive de 41 car

Maria como co-redentora. Mais de seis milhões de assinatur‎

as

foram colhidas em 148 países, inclusive de 41 cardeais e 5

redentora. Mais de seis milhões de assinaturas foram colhid‎

as

em 148 países, inclusive de 41 cardeais e 550 bispos. Em 8

tiram uma petição ao Papa Bento XVI solicitando que declar‎

as

se dogmaticamente a Virgem Maria como Co-Redentora, Medianei

5. Ownt

fica o mesmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que ‎

as

pessoas fazem quando veem algo fofo.

esmo de: AWNT, OWN, AUUUN, E AUNT. São gemidos que as pesso‎

as

fazem quando veem algo fofo.

6. Danado

Danado, muito comum no Br‎

as

il, mas seu significado é amaldiçoado e condenado ao infer

Danado, muito comum no Brasil, m‎

as

seu significado é amaldiçoado e condenado ao inferno. Sen

é amaldiçoado e condenado ao inferno. Sentenciado às pen‎

as

do inferno. Segundo a bíblia as palavras tem poder e vemos

nferno. Sentenciado às penas do inferno. Segundo a bíblia ‎

as

palavras tem poder e vemos muitas mães e pais falando isso

entenciado às penas do inferno. Segundo a bíblia as palavr‎

as

tem poder e vemos muitas mães e pais falando isso com seus

nferno. Segundo a bíblia as palavras tem poder e vemos muit‎

as

mães e pais falando isso com seus filhos,sem querer amaldi

condenado, maldito (vítima de maldição) Regionalismo, Br‎

as

il (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus

ionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural m‎

as

culino: Seus danados!, feminino singular: Sua danada!

7. Baiano

Povo feliz, alegre e que sabe ser leve com a vida e com ‎

as

pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco, e que o pouc

feliz, alegre e que sabe ser leve com a vida e com as pesso‎

as

! Gente que sabe se divertir com pouco, e que o pouco é mui

8. Virtude

ivamente. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de tod‎

as

as qualidades essenciais que constituem o homem de bem. Vir

mente. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas ‎

as

qualidades essenciais que constituem o homem de bem. Virtud

stóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem,e el‎

as

se aperfeiçoam com o hábito. .

9. Suruba

egrantes estão liberados para fazer sexo à vontade com tod‎

as

as pessoas que aguentarem. Usem camisinha.

antes estão liberados para fazer sexo à vontade com todas ‎

as

pessoas que aguentarem. Usem camisinha.

tão liberados para fazer sexo à vontade com todas as pesso‎

as

que aguentarem. Usem camisinha.

10. Sodomita

Quem tem pratic‎

as

sexuais anormais, fora da naturalidade que Deus deu, todo a

ais, fora da naturalidade que Deus deu, todo aquele que tem ‎

as

mesmas praticas da cidade de sodoma.

ra da naturalidade que Deus deu, todo aquele que tem as mesm‎

as

praticas da cidade de sodoma.

uralidade que Deus deu, todo aquele que tem as mesmas pratic‎

as

da cidade de sodoma.

11. Sororidade

Sororidade é o pacto entre ‎

as

mulheres que são reconhecidas irmãs, sendo uma dimensão

Sororidade é o pacto entre as mulheres que são reconhecid‎

as

irmãs, sendo uma dimensão ética, política e prática do

12. Divina providência

São ‎

as

disposições pelas quais Deus conduz a sua criação para

São as disposições pel‎

as

quais Deus conduz a sua criação para a perfeição. A cri

o. A criação tem a sua bondade e a sua perfeição própri‎

as

, mas não saiu completamente acabada das mãos do Criador.

criação tem a sua bondade e a sua perfeição próprias, m‎

as

não saiu completamente acabada das mãos do Criador. Ela Ã

perfeição próprias, mas não saiu completamente acabada d‎

as

mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminhada" ("

vidência é concreta e direta, toma cuidado de tudo, desde ‎

as

mínimas coisas até os grandes acontecimentos do mundo e d

é concreta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mínim‎

as

coisas até os grandes acontecimentos do mundo e da histór

creta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mínimas cois‎

as

até os grandes acontecimentos do mundo e da história. Com

e" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração humano, m‎

as

é o desígnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21). P

13. Subjetividade

Subjetividade é o que se p‎

as

sa no intimo do individuo. É como ele vê, sente, pensa à

obre algo e que não segue um padrão, pois sofre influênci‎

as

da cultura, educação, religião e experiências adquirida

influências da cultura, educação, religião e experiênci‎

as

adquiridas. - Subjetividade é quando expressamos nosso pon

s da cultura, educação, religião e experiências adquirid‎

as

. - Subjetividade é quando expressamos nosso ponto de vista

ndo expressamos nosso ponto de vista pessoal, de acordo com ‎

as

influências acima descritas

os nosso ponto de vista pessoal, de acordo com as influênci‎

as

acima descritas

e vista pessoal, de acordo com as influências acima descrit‎

as

14. Pindorama

Terra d‎

as

Palmeiras, derivada do Tupy-Guarani, seria o nome que os na

Terra das Palmeir‎

as

, derivada do Tupy-Guarani, seria o nome que os nativos cham

ivada do Tupy-Guarani, seria o nome que os nativos chamavam ‎

as

terras brasileiras quando do descobrimento pelas Naus portu

o Tupy-Guarani, seria o nome que os nativos chamavam as terr‎

as

brasileiras quando do descobrimento pelas Naus portuquesas

y-Guarani, seria o nome que os nativos chamavam as terras br‎

as

ileiras quando do descobrimento pelas Naus portuquesas coman

ni, seria o nome que os nativos chamavam as terras brasileir‎

as

quando do descobrimento pelas Naus portuquesas comandadas p

s chamavam as terras brasileiras quando do descobrimento pel‎

as

Naus portuquesas comandadas por Pedro Alvares Cabral.

ras brasileiras quando do descobrimento pelas Naus portuques‎

as

comandadas por Pedro Alvares Cabral.

iras quando do descobrimento pelas Naus portuquesas comandad‎

as

por Pedro Alvares Cabral.

15. Impeachment

Impedimento. Processo que se instaura contra ‎

as

altas autoridades do governo com o fim de as destituir do c

Impedimento. Processo que se instaura contra as alt‎

as

autoridades do governo com o fim de as destituir do cargo p

nstaura contra as altas autoridades do governo com o fim de ‎

as

destituir do cargo por denúncia de infração grave dos de