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100670 resultados encontrados


61. Biodiversidade

biodiversid‎
de ou diversidade biologica é a diversidade da natureza viv
biodiversidade ou diversid‎
de biologica é a diversidade da natureza viva. como a flora
biodiversidade ou diversidade biologic‎
é a diversidade da natureza viva. como a flora ,fauna,fung
biodiversidade ou diversidade biologica é ‎
diversidade da natureza viva. como a flora ,fauna,fungos ma
biodiversidade ou diversidade biologica é a diversid‎
de da natureza viva. como a flora ,fauna,fungos macroscópic
biodiversidade ou diversidade biologica é a diversidade d‎
natureza viva. como a flora ,fauna,fungos macroscópicos e
iodiversidade ou diversidade biologica é a diversidade da n‎
tureza viva. como a flora ,fauna,fungos macroscópicos e de
rsidade ou diversidade biologica é a diversidade da naturez‎
viva. como a flora ,fauna,fungos macroscópicos e de micror
de ou diversidade biologica é a diversidade da natureza viv‎
. como a flora ,fauna,fungos macroscópicos e de microrganis
versidade biologica é a diversidade da natureza viva. como ‎
flora ,fauna,fungos macroscópicos e de microrganismos.
ade biologica é a diversidade da natureza viva. como a flor‎
,fauna,fungos macroscópicos e de microrganismos.
biologica é a diversidade da natureza viva. como a flora ,f‎
una,fungos macroscópicos e de microrganismos.
logica é a diversidade da natureza viva. como a flora ,faun‎
,fungos macroscópicos e de microrganismos.
a diversidade da natureza viva. como a flora ,fauna,fungos m‎
croscópicos e de microrganismos.
viva. como a flora ,fauna,fungos macroscópicos e de microrg‎
nismos.

62. Humildade

C‎
racterística de pessoas francas, que aceitam a verdade e qu
Car‎
cterística de pessoas francas, que aceitam a verdade e que
Característic‎
de pessoas francas, que aceitam a verdade e que têm senso
Característica de pesso‎
s francas, que aceitam a verdade e que têm senso de realida
Característica de pessoas fr‎
ncas, que aceitam a verdade e que têm senso de realidade ap
Característica de pessoas franc‎
s, que aceitam a verdade e que têm senso de realidade apura
Característica de pessoas francas, que ‎
ceitam a verdade e que têm senso de realidade apurado. Reco
Característica de pessoas francas, que aceit‎
m a verdade e que têm senso de realidade apurado. Reconhece
Característica de pessoas francas, que aceitam ‎
verdade e que têm senso de realidade apurado. Reconhecem s
Característica de pessoas francas, que aceitam a verd‎
de e que têm senso de realidade apurado. Reconhecem seus er
essoas francas, que aceitam a verdade e que têm senso de re‎
lidade apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma
as francas, que aceitam a verdade e que têm senso de realid‎
de apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma natu
rancas, que aceitam a verdade e que têm senso de realidade ‎
purado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma naturali
as, que aceitam a verdade e que têm senso de realidade apur‎
do. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma naturalidade
ue têm senso de realidade apurado. Reconhecem seus erros e ‎
certos com a mesma naturalidade. Não subestimam, nem superv
o de realidade apurado. Reconhecem seus erros e acertos com ‎
mesma naturalidade. Não subestimam, nem supervalorizam fat
ealidade apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesm‎
naturalidade. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pe
idade apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma n‎
turalidade. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pesso
e apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma natur‎
lidade. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pessoas,
urado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma naturalid‎
de. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pessoas, cois
seus erros e acertos com a mesma naturalidade. Não subestim‎
m, nem supervalorizam fatos, pessoas, coisas ou a si mesmos!
certos com a mesma naturalidade. Não subestimam, nem superv‎
lorizam fatos, pessoas, coisas ou a si mesmos!
com a mesma naturalidade. Não subestimam, nem supervaloriz‎
m fatos, pessoas, coisas ou a si mesmos!
a mesma naturalidade. Não subestimam, nem supervalorizam f‎
tos, pessoas, coisas ou a si mesmos!
turalidade. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pesso‎
s, coisas ou a si mesmos!
de. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pessoas, cois‎
s ou a si mesmos!
£o subestimam, nem supervalorizam fatos, pessoas, coisas ou ‎
si mesmos!

63. Simpática

Um‎
pessoa simpática é aquela que trata as pessoas bem, com e
Uma pesso‎
simpática é aquela que trata as pessoas bem, com educaçÃ
Uma pessoa simpátic‎
é aquela que trata as pessoas bem, com educação, que con
Uma pessoa simpática é ‎
quela que trata as pessoas bem, com educação, que conquist
Uma pessoa simpática é aquel‎
que trata as pessoas bem, com educação, que conquista as
Uma pessoa simpática é aquela que tr‎
ta as pessoas bem, com educação, que conquista as pessoas
Uma pessoa simpática é aquela que trat‎
as pessoas bem, com educação, que conquista as pessoas co
Uma pessoa simpática é aquela que trata ‎
s pessoas bem, com educação, que conquista as pessoas com
Uma pessoa simpática é aquela que trata as pesso‎
s bem, com educação, que conquista as pessoas com seu sorr
ssoa simpática é aquela que trata as pessoas bem, com educ‎
ção, que conquista as pessoas com seu sorriso amigo, que n
quela que trata as pessoas bem, com educação, que conquist‎
as pessoas com seu sorriso amigo, que não escolhe a quem d
ela que trata as pessoas bem, com educação, que conquista ‎
s pessoas com seu sorriso amigo, que não escolhe a quem diz
trata as pessoas bem, com educação, que conquista as pesso‎
s com seu sorriso amigo, que não escolhe a quem dizer um bo
m, com educação, que conquista as pessoas com seu sorriso ‎
migo, que não escolhe a quem dizer um bom dia, e ha quem da
onquista as pessoas com seu sorriso amigo, que não escolhe ‎
quem dizer um bom dia, e ha quem dar um sorriso...é algué
m seu sorriso amigo, que não escolhe a quem dizer um bom di‎
, e ha quem dar um sorriso...é alguém que mesmo sabendo qu
sorriso amigo, que não escolhe a quem dizer um bom dia, e h‎
quem dar um sorriso...é alguém que mesmo sabendo que hoje
amigo, que não escolhe a quem dizer um bom dia, e ha quem d‎
r um sorriso...é alguém que mesmo sabendo que hoje em dia
olhe a quem dizer um bom dia, e ha quem dar um sorriso...é ‎
lguém que mesmo sabendo que hoje em dia não pode confiar e
m bom dia, e ha quem dar um sorriso...é alguém que mesmo s‎
bendo que hoje em dia não pode confiar em todos e nem todos
dar um sorriso...é alguém que mesmo sabendo que hoje em di‎
não pode confiar em todos e nem todos falaram com ela com
é alguém que mesmo sabendo que hoje em dia não pode confi‎
r em todos e nem todos falaram com ela com respeito, mas nã
ndo que hoje em dia não pode confiar em todos e nem todos f‎
laram com ela com respeito, mas não diferencia ninguém...
o que hoje em dia não pode confiar em todos e nem todos fal‎
ram com ela com respeito, mas não diferencia ninguém...
que hoje em dia não pode confiar em todos e nem todos falar‎
m com ela com respeito, mas não diferencia ninguém...
em dia não pode confiar em todos e nem todos falaram com el‎
com respeito, mas não diferencia ninguém...
confiar em todos e nem todos falaram com ela com respeito, m‎
s não diferencia ninguém...
e nem todos falaram com ela com respeito, mas não diferenci‎
ninguém...

64. Ceticismo

postur‎
na qual as pessoas tendem a examinar o conhecimento e as pe
postura n‎
qual as pessoas tendem a examinar o conhecimento e as perce
postura na qu‎
l as pessoas tendem a examinar o conhecimento e as percepçÃ
postura na qual ‎
s pessoas tendem a examinar o conhecimento e as percepções
postura na qual as pesso‎
s tendem a examinar o conhecimento e as percepções de form
postura na qual as pessoas tendem ‎
examinar o conhecimento e as percepções de forma crítica
postura na qual as pessoas tendem a ex‎
minar o conhecimento e as percepções de forma crítica, de
postura na qual as pessoas tendem a examin‎
r o conhecimento e as percepções de forma crítica, de mod
stura na qual as pessoas tendem a examinar o conhecimento e ‎
s percepções de forma crítica, de modo a questiona-los qu
s tendem a examinar o conhecimento e as percepções de form‎
crítica, de modo a questiona-los quanto a sua veracidade.
a examinar o conhecimento e as percepções de forma crític‎
, de modo a questiona-los quanto a sua veracidade. (ceticism
o conhecimento e as percepções de forma crítica, de modo ‎
questiona-los quanto a sua veracidade. (ceticismo filosófi
ento e as percepções de forma crítica, de modo a question‎
-los quanto a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postur
s percepções de forma crítica, de modo a questiona-los qu‎
nto a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratic
cepções de forma crítica, de modo a questiona-los quanto ‎
sua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratica na
§Ãµes de forma crítica, de modo a questiona-los quanto a su‎
veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratica na qual
de forma crítica, de modo a questiona-los quanto a sua ver‎
cidade. (ceticismo filosófico) postura pratica na qual é p
forma crítica, de modo a questiona-los quanto a sua veracid‎
de. (ceticismo filosófico) postura pratica na qual é preci
-los quanto a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postur‎
pratica na qual é preciso "ver para crer", ou seja, confir
quanto a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pr‎
tica na qual é preciso "ver para crer", ou seja, confirmar
nto a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratic‎
na qual é preciso "ver para crer", ou seja, confirmar o qu
a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratica n‎
qual é preciso "ver para crer", ou seja, confirmar o que f
ua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratica na qu‎
l é preciso "ver para crer", ou seja, confirmar o que fora
cismo filosófico) postura pratica na qual é preciso "ver p‎
ra crer", ou seja, confirmar o que fora dito ou pensado atra
smo filosófico) postura pratica na qual é preciso "ver par‎
crer", ou seja, confirmar o que fora dito ou pensado atravÃ
) postura pratica na qual é preciso "ver para crer", ou sej‎
, confirmar o que fora dito ou pensado através de provas co
pratica na qual é preciso "ver para crer", ou seja, confirm‎
r o que fora dito ou pensado através de provas concretas. (
ual é preciso "ver para crer", ou seja, confirmar o que for‎
dito ou pensado através de provas concretas. (ceticismo ci
"ver para crer", ou seja, confirmar o que fora dito ou pens‎
do através de provas concretas. (ceticismo cientifico)
r para crer", ou seja, confirmar o que fora dito ou pensado ‎
través de provas concretas. (ceticismo cientifico)
ara crer", ou seja, confirmar o que fora dito ou pensado atr‎
vés de provas concretas. (ceticismo cientifico)
seja, confirmar o que fora dito ou pensado através de prov‎
s concretas. (ceticismo cientifico)
firmar o que fora dito ou pensado através de provas concret‎
s. (ceticismo cientifico)


65. Cognitivo

Cognitivo (‎
), deriva da palavra Cognição, que significa: modo percebe
Cognitivo (a), deriv‎
da palavra Cognição, que significa: modo perceber e inter
Cognitivo (a), deriva d‎
palavra Cognição, que significa: modo perceber e interpre
Cognitivo (a), deriva da p‎
lavra Cognição, que significa: modo perceber e interpretar
Cognitivo (a), deriva da pal‎
vra Cognição, que significa: modo perceber e interpretar a
Cognitivo (a), deriva da palavr‎
Cognição, que significa: modo perceber e interpretar a si
Cognitivo (a), deriva da palavra Cognição, que signific‎
: modo perceber e interpretar a si mesmo. Não segue um padr
palavra Cognição, que significa: modo perceber e interpret‎
r a si mesmo. Não segue um padrão descritivo de interpreta
avra Cognição, que significa: modo perceber e interpretar ‎
si mesmo. Não segue um padrão descritivo de interpretaçÃ
ica: modo perceber e interpretar a si mesmo. Não segue um p‎
drão descritivo de interpretação porque é subjetivo, ou
ar a si mesmo. Não segue um padrão descritivo de interpret‎
ção porque é subjetivo, ou seja cada qual tem uma forma p
£o descritivo de interpretação porque é subjetivo, ou sej‎
cada qual tem uma forma pessoal de analise, levando em cont
descritivo de interpretação porque é subjetivo, ou seja c‎
da qual tem uma forma pessoal de analise, levando em conta s
scritivo de interpretação porque é subjetivo, ou seja cad‎
qual tem uma forma pessoal de analise, levando em conta sua
tivo de interpretação porque é subjetivo, ou seja cada qu‎
l tem uma forma pessoal de analise, levando em conta sua cap
nterpretação porque é subjetivo, ou seja cada qual tem um‎
forma pessoal de analise, levando em conta sua capacidade d
etação porque é subjetivo, ou seja cada qual tem uma form‎
pessoal de analise, levando em conta sua capacidade de apre
o porque é subjetivo, ou seja cada qual tem uma forma pesso‎
l de analise, levando em conta sua capacidade de aprendizado
ue é subjetivo, ou seja cada qual tem uma forma pessoal de ‎
nalise, levando em conta sua capacidade de aprendizado pela
é subjetivo, ou seja cada qual tem uma forma pessoal de an‎
lise, levando em conta sua capacidade de aprendizado pela co
ivo, ou seja cada qual tem uma forma pessoal de analise, lev‎
ndo em conta sua capacidade de aprendizado pela cognição..
cada qual tem uma forma pessoal de analise, levando em cont‎
sua capacidade de aprendizado pela cognição.. Cognição
a qual tem uma forma pessoal de analise, levando em conta su‎
capacidade de aprendizado pela cognição.. Cognição é o
ual tem uma forma pessoal de analise, levando em conta sua c‎
pacidade de aprendizado pela cognição.. Cognição é o at
l tem uma forma pessoal de analise, levando em conta sua cap‎
cidade de aprendizado pela cognição.. Cognição é o ato
m uma forma pessoal de analise, levando em conta sua capacid‎
de de aprendizado pela cognição.. Cognição é o ato ou p
orma pessoal de analise, levando em conta sua capacidade de ‎
prendizado pela cognição.. Cognição é o ato ou processo
soal de analise, levando em conta sua capacidade de aprendiz‎
do pela cognição.. Cognição é o ato ou processo de conh
analise, levando em conta sua capacidade de aprendizado pel‎
cognição.. Cognição é o ato ou processo de conhecer, q
capacidade de aprendizado pela cognição.. Cognição é o ‎
to ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepçÃ
.. Cognição é o ato ou processo de conhecer, que envolve ‎
tenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imagin
sso de conhecer, que envolve atenção, percepção, memóri‎
, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento, linguagem e
de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, r‎
ciocínio, juízo, imaginação, pensamento, linguagem e aç
ve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, im‎
ginação, pensamento, linguagem e ação.
tenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imagin‎
ção, pensamento, linguagem e ação.
rcepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pens‎
mento, linguagem e ação.
mória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento, lingu‎
gem e ação.
raciocínio, juízo, imaginação, pensamento, linguagem e ‎
ção.

66. Candango

"Br‎
siliense" ou "Candango" são os nomes que se dão a quem nas
"Brasiliense" ou "C‎
ndango" são os nomes que se dão a quem nasceu em Brasília
"Brasiliense" ou "Cand‎
ngo" são os nomes que se dão a quem nasceu em Brasília. "
"Brasiliense" ou "Candango" são os nomes que se dão ‎
quem nasceu em Brasília. "Candango" é o termo dado aos tr
rasiliense" ou "Candango" são os nomes que se dão a quem n‎
sceu em Brasília. "Candango" é o termo dado aos trabalhado
ou "Candango" são os nomes que se dão a quem nasceu em Br‎
sília. "Candango" é o termo dado aos trabalhadores que imi
andango" são os nomes que se dão a quem nasceu em Brasíli‎
. "Candango" é o termo dado aos trabalhadores que imigravam
go" são os nomes que se dão a quem nasceu em Brasília. "C‎
ndango" é o termo dado aos trabalhadores que imigravam à f
são os nomes que se dão a quem nasceu em Brasília. "Cand‎
ngo" é o termo dado aos trabalhadores que imigravam à futu
se dão a quem nasceu em Brasília. "Candango" é o termo d‎
do aos trabalhadores que imigravam à futura capital para su
dão a quem nasceu em Brasília. "Candango" é o termo dado ‎
os trabalhadores que imigravam à futura capital para sua co
quem nasceu em Brasília. "Candango" é o termo dado aos tr‎
balhadores que imigravam à futura capital para sua construÃ
uem nasceu em Brasília. "Candango" é o termo dado aos trab‎
lhadores que imigravam à futura capital para sua construçÃ
nasceu em Brasília. "Candango" é o termo dado aos trabalh‎
dores que imigravam à futura capital para sua construção.
­lia. "Candango" é o termo dado aos trabalhadores que imigr‎
vam à futura capital para sua construção. De origem afric
ia. "Candango" é o termo dado aos trabalhadores que imigrav‎
m à futura capital para sua construção. De origem african
go" é o termo dado aos trabalhadores que imigravam à futur‎
capital para sua construção. De origem africana, candango
é o termo dado aos trabalhadores que imigravam à futura c‎
pital para sua construção. De origem africana, candango si
o termo dado aos trabalhadores que imigravam à futura capit‎
l para sua construção. De origem africana, candango signif
rmo dado aos trabalhadores que imigravam à futura capital p‎
ra sua construção. De origem africana, candango significa
o dado aos trabalhadores que imigravam à futura capital par‎
sua construção. De origem africana, candango significa "o
do aos trabalhadores que imigravam à futura capital para su‎
construção. De origem africana, candango significa "ordin
migravam à futura capital para sua construção. De origem ‎
fricana, candango significa "ordinário", "ruim", e era a de
vam à futura capital para sua construção. De origem afric‎
na, candango significa "ordinário", "ruim", e era a denomin
m à futura capital para sua construção. De origem african‎
, candango significa "ordinário", "ruim", e era a denominaÃ
futura capital para sua construção. De origem africana, c‎
ndango significa "ordinário", "ruim", e era a denominação
tura capital para sua construção. De origem africana, cand‎
ngo significa "ordinário", "ruim", e era a denominação qu
para sua construção. De origem africana, candango signific‎
"ordinário", "ruim", e era a denominação que se dava aos
igem africana, candango significa "ordinário", "ruim", e er‎
a denominação que se dava aos trabalhadores que participa
em africana, candango significa "ordinário", "ruim", e era ‎
denominação que se dava aos trabalhadores que participara
na, candango significa "ordinário", "ruim", e era a denomin‎
ção que se dava aos trabalhadores que participaram da cons
gnifica "ordinário", "ruim", e era a denominação que se d‎
va aos trabalhadores que participaram da construção de Bra
ifica "ordinário", "ruim", e era a denominação que se dav‎
aos trabalhadores que participaram da construção de BrasÃ
ica "ordinário", "ruim", e era a denominação que se dava ‎
os trabalhadores que participaram da construção de Brasíl
rdinário", "ruim", e era a denominação que se dava aos tr‎
balhadores que participaram da construção de Brasília. JÃ
inário", "ruim", e era a denominação que se dava aos trab‎
lhadores que participaram da construção de Brasília. Já
¡rio", "ruim", e era a denominação que se dava aos trabalh‎
dores que participaram da construção de Brasília. Já seg
", e era a denominação que se dava aos trabalhadores que p‎
rticiparam da construção de Brasília. Já segundo o Dicio
a a denominação que se dava aos trabalhadores que particip‎
ram da construção de Brasília. Já segundo o Dicionário
a denominação que se dava aos trabalhadores que participar‎
m da construção de Brasília. Já segundo o Dicionário de
nominação que se dava aos trabalhadores que participaram d‎
construção de Brasília. Já segundo o Dicionário de Fol
ava aos trabalhadores que participaram da construção de Br‎
sília. Já segundo o Dicionário de Folclore para Estudante
s trabalhadores que participaram da construção de Brasíli‎
. Já segundo o Dicionário de Folclore para Estudantes, "ca
ução de Brasília. Já segundo o Dicionário de Folclore p‎
ra Estudantes, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, d
§Ã£o de Brasília. Já segundo o Dicionário de Folclore par‎
Estudantes, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, da
Brasília. Já segundo o Dicionário de Folclore para Estud‎
ntes, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, da região
a. Já segundo o Dicionário de Folclore para Estudantes, "c‎
ndango" é palavra do dialeto quimbundo, da região da atual
Já segundo o Dicionário de Folclore para Estudantes, "cand‎
ngo" é palavra do dialeto quimbundo, da região da atual, c
o o Dicionário de Folclore para Estudantes, "candango" é p‎
lavra do dialeto quimbundo, da região da atual, com a qual
o Dicionário de Folclore para Estudantes, "candango" é pal‎
vra do dialeto quimbundo, da região da atual, com a qual os
icionário de Folclore para Estudantes, "candango" é palavr‎
do dialeto quimbundo, da região da atual, com a qual os af
rio de Folclore para Estudantes, "candango" é palavra do di‎
leto quimbundo, da região da atual, com a qual os africanos
ra Estudantes, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, d‎
região da atual, com a qual os africanos escravizados nome
es, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, da região d‎
atual, com a qual os africanos escravizados nomeavam os sen
, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, da região da ‎
tual, com a qual os africanos escravizados nomeavam os senho
candango" é palavra do dialeto quimbundo, da região da atu‎
l, com a qual os africanos escravizados nomeavam os senhores
" é palavra do dialeto quimbundo, da região da atual, com ‎
qual os africanos escravizados nomeavam os senhores de enge
palavra do dialeto quimbundo, da região da atual, com a qu‎
l os africanos escravizados nomeavam os senhores de engenho.
ra do dialeto quimbundo, da região da atual, com a qual os ‎
fricanos escravizados nomeavam os senhores de engenho. Pela
dialeto quimbundo, da região da atual, com a qual os afric‎
nos escravizados nomeavam os senhores de engenho. Pela impor
quimbundo, da região da atual, com a qual os africanos escr‎
vizados nomeavam os senhores de engenho. Pela importante atu
bundo, da região da atual, com a qual os africanos escraviz‎
dos nomeavam os senhores de engenho. Pela importante atuaçÃ
região da atual, com a qual os africanos escravizados nome‎
vam os senhores de engenho. Pela importante atuação na cri
egião da atual, com a qual os africanos escravizados nomeav‎
m os senhores de engenho. Pela importante atuação na criaÃ
africanos escravizados nomeavam os senhores de engenho. Pel‎
importante atuação na criação de Brasília, hoje o nome
os escravizados nomeavam os senhores de engenho. Pela import‎
nte atuação na criação de Brasília, hoje o nome "candan
cravizados nomeavam os senhores de engenho. Pela importante ‎
tuação na criação de Brasília, hoje o nome "candango" Ã
vizados nomeavam os senhores de engenho. Pela importante atu‎
ção na criação de Brasília, hoje o nome "candango" é d
nomeavam os senhores de engenho. Pela importante atuação n‎
criação de Brasília, hoje o nome "candango" é dado tamb
vam os senhores de engenho. Pela importante atuação na cri‎
ção de Brasília, hoje o nome "candango" é dado também a
res de engenho. Pela importante atuação na criação de Br‎
sília, hoje o nome "candango" é dado também as pessoas qu
engenho. Pela importante atuação na criação de Brasíli‎
, hoje o nome "candango" é dado também as pessoas que nasc
portante atuação na criação de Brasília, hoje o nome "c‎
ndango" é dado também as pessoas que nascem no Distrito Fe
tante atuação na criação de Brasília, hoje o nome "cand‎
ngo" é dado também as pessoas que nascem no Distrito Feder
ção na criação de Brasília, hoje o nome "candango" é d‎
do também as pessoas que nascem no Distrito Federal, uma fo
na criação de Brasília, hoje o nome "candango" é dado t‎
mbém as pessoas que nascem no Distrito Federal, uma forma d
ação de Brasília, hoje o nome "candango" é dado também ‎
s pessoas que nascem no Distrito Federal, uma forma de homen
e Brasília, hoje o nome "candango" é dado também as pesso‎
s que nascem no Distrito Federal, uma forma de homenagear os
lia, hoje o nome "candango" é dado também as pessoas que n‎
scem no Distrito Federal, uma forma de homenagear os pioneir
ngo" é dado também as pessoas que nascem no Distrito Feder‎
l, uma forma de homenagear os pioneiros.
© dado também as pessoas que nascem no Distrito Federal, um‎
forma de homenagear os pioneiros.
também as pessoas que nascem no Distrito Federal, uma form‎
de homenagear os pioneiros.
s pessoas que nascem no Distrito Federal, uma forma de homen‎
gear os pioneiros.
essoas que nascem no Distrito Federal, uma forma de homenage‎
r os pioneiros.

67. Amigo

O que quer bem. ‎
quele com quem podemos contar a qualquer hora. Que sempre es
O que quer bem. Aquele com quem podemos cont‎
r a qualquer hora. Que sempre está disposto a ajudar. adjet
O que quer bem. Aquele com quem podemos contar ‎
qualquer hora. Que sempre está disposto a ajudar. adjetivo
O que quer bem. Aquele com quem podemos contar a qu‎
lquer hora. Que sempre está disposto a ajudar. adjetivo: fa
que quer bem. Aquele com quem podemos contar a qualquer hor‎
. Que sempre está disposto a ajudar. adjetivo: favorável,
m podemos contar a qualquer hora. Que sempre está disposto ‎
ajudar. adjetivo: favorável, partidário, aliado.
podemos contar a qualquer hora. Que sempre está disposto a ‎
judar. adjetivo: favorável, partidário, aliado.
mos contar a qualquer hora. Que sempre está disposto a ajud‎
r. adjetivo: favorável, partidário, aliado.
contar a qualquer hora. Que sempre está disposto a ajudar. ‎
djetivo: favorável, partidário, aliado.
alquer hora. Que sempre está disposto a ajudar. adjetivo: f‎
vorável, partidário, aliado.
Que sempre está disposto a ajudar. adjetivo: favorável, p‎
rtidário, aliado.
está disposto a ajudar. adjetivo: favorável, partidário, ‎
liado.
á disposto a ajudar. adjetivo: favorável, partidário, ali‎
do.

68. Folclore

É o conjunto de mitos, crenç‎
s, histórias populares, lendas, tradições e costumes que
É o conjunto de mitos, crenças, históri‎
s populares, lendas, tradições e costumes que são transmi
É o conjunto de mitos, crenças, histórias popul‎
res, lendas, tradições e costumes que são transmitidos de
É o conjunto de mitos, crenças, histórias populares, lend‎
s, tradições e costumes que são transmitidos de geração
onjunto de mitos, crenças, histórias populares, lendas, tr‎
dições e costumes que são transmitidos de geração em ge
órias populares, lendas, tradições e costumes que são tr‎
nsmitidos de geração em geração, que faz parte da cultur
lendas, tradições e costumes que são transmitidos de ger‎
ção em geração, que faz parte da cultura popular. A pala
ições e costumes que são transmitidos de geração em ger‎
ção, que faz parte da cultura popular. A palavra folclore
tumes que são transmitidos de geração em geração, que f‎
z parte da cultura popular. A palavra folclore vem do inglê
s que são transmitidos de geração em geração, que faz p‎
rte da cultura popular. A palavra folclore vem do inglês "f
são transmitidos de geração em geração, que faz parte d‎
cultura popular. A palavra folclore vem do inglês "folk" =
nsmitidos de geração em geração, que faz parte da cultur‎
popular. A palavra folclore vem do inglês "folk" = povo e
os de geração em geração, que faz parte da cultura popul‎
r. A palavra folclore vem do inglês "folk" = povo e "lore"
e geração em geração, que faz parte da cultura popular. ‎
palavra folclore vem do inglês "folk" = povo e "lore" = co
eração em geração, que faz parte da cultura popular. A p‎
lavra folclore vem do inglês "folk" = povo e "lore" = conhe
ação em geração, que faz parte da cultura popular. A pal‎
vra folclore vem do inglês "folk" = povo e "lore" = conheci
ão em geração, que faz parte da cultura popular. A palavr‎
folclore vem do inglês "folk" = povo e "lore" = conhecimen
do inglês "folk" = povo e "lore" = conhecimento e signific‎
sabedoria popular. O folclore é a expressão cultural mais
inglês "folk" = povo e "lore" = conhecimento e significa s‎
bedoria popular. O folclore é a expressão cultural mais le
s "folk" = povo e "lore" = conhecimento e significa sabedori‎
popular. O folclore é a expressão cultural mais legítima
" = povo e "lore" = conhecimento e significa sabedoria popul‎
r. O folclore é a expressão cultural mais legítima de um
= conhecimento e significa sabedoria popular. O folclore é ‎
expressão cultural mais legítima de um povo.
gnifica sabedoria popular. O folclore é a expressão cultur‎
l mais legítima de um povo.
ica sabedoria popular. O folclore é a expressão cultural m‎
is legítima de um povo.
a popular. O folclore é a expressão cultural mais legítim‎
de um povo.


69. Sincericídio

F‎
lar a verdade para alguém, quando não deveria.
Fal‎
r a verdade para alguém, quando não deveria.
Falar ‎
verdade para alguém, quando não deveria.
Falar a verd‎
de para alguém, quando não deveria.
Falar a verdade p‎
ra alguém, quando não deveria.
Falar a verdade par‎
alguém, quando não deveria.
Falar a verdade para ‎
lguém, quando não deveria.
Falar a verdade para alguém, qu‎
ndo não deveria.
Falar a verdade para alguém, quando não deveri‎
.

70. Sexo

s.m(o). 1. Conjunto de c‎
racteres que permitem classificar os seres vivos entre macho
s.m(o). 1. Conjunto de car‎
cteres que permitem classificar os seres vivos entre macho e
s.m(o). 1. Conjunto de caracteres que permitem cl‎
ssificar os seres vivos entre macho e fêmea. 2. Conjunto de
s.m(o). 1. Conjunto de caracteres que permitem classific‎
r os seres vivos entre macho e fêmea. 2. Conjunto de órgã
e caracteres que permitem classificar os seres vivos entre m‎
cho e fêmea. 2. Conjunto de órgãos sexuais ou parte deles
que permitem classificar os seres vivos entre macho e fême‎
. 2. Conjunto de órgãos sexuais ou parte deles, como o pê
res vivos entre macho e fêmea. 2. Conjunto de órgãos sexu‎
is ou parte deles, como o pênis no homem e a vulva e a vagi
s entre macho e fêmea. 2. Conjunto de órgãos sexuais ou p‎
rte deles, como o pênis no homem e a vulva e a vagina, na m
e órgãos sexuais ou parte deles, como o pênis no homem e ‎
vulva e a vagina, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do
ãos sexuais ou parte deles, como o pênis no homem e a vulv‎
e a vagina, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo
sexuais ou parte deles, como o pênis no homem e a vulva e ‎
vagina, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo
xuais ou parte deles, como o pênis no homem e a vulva e a v‎
gina, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo. 4
s ou parte deles, como o pênis no homem e a vulva e a vagin‎
, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo. 4. A
parte deles, como o pênis no homem e a vulva e a vagina, n‎
mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo. 4. A ativ
na, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo. 4. ‎
atividade sexual. 5. Ato sexual.
, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo. 4. A ‎
tividade sexual. 5. Ato sexual.
ulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo. 4. A ativid‎
de sexual. 5. Ato sexual.
. Conjunto dos individuos do mesmo sexo. 4. A atividade sexu‎
l. 5. Ato sexual.
nto dos individuos do mesmo sexo. 4. A atividade sexual. 5. ‎
to sexual.
individuos do mesmo sexo. 4. A atividade sexual. 5. Ato sexu‎
l.

71. Lobista

É ‎
pessoa que cuida de certos ramos de negócio no Congresso,
É a pesso‎
que cuida de certos ramos de negócio no Congresso, procura
É a pessoa que cuid‎
de certos ramos de negócio no Congresso, procurando aprova
É a pessoa que cuida de certos r‎
mos de negócio no Congresso, procurando aprovar leis que a
a que cuida de certos ramos de negócio no Congresso, procur‎
ndo aprovar leis que a beneficiem ou não aprovar leis que a
cuida de certos ramos de negócio no Congresso, procurando ‎
provar leis que a beneficiem ou não aprovar leis que a prej
a de certos ramos de negócio no Congresso, procurando aprov‎
r leis que a beneficiem ou não aprovar leis que a prejudiqu
ramos de negócio no Congresso, procurando aprovar leis que ‎
beneficiem ou não aprovar leis que a prejudiquem.
Congresso, procurando aprovar leis que a beneficiem ou não ‎
provar leis que a prejudiquem.
esso, procurando aprovar leis que a beneficiem ou não aprov‎
r leis que a prejudiquem.
ando aprovar leis que a beneficiem ou não aprovar leis que ‎
prejudiquem.

72. Religiosidade

religiosidade é uma qualidade do indivíduo que é caracte
A religiosid‎
de é uma qualidade do indivíduo que é caracterizada pela
A religiosidade é um‎
qualidade do indivíduo que é caracterizada pela disposiç
A religiosidade é uma qu‎
lidade do indivíduo que é caracterizada pela disposição
A religiosidade é uma qualid‎
de do indivíduo que é caracterizada pela disposição ou t
A religiosidade é uma qualidade do indivíduo que é c‎
racterizada pela disposição ou tendência do mesmo, para p
A religiosidade é uma qualidade do indivíduo que é car‎
cterizada pela disposição ou tendência do mesmo, para per
ligiosidade é uma qualidade do indivíduo que é caracteriz‎
da pela disposição ou tendência do mesmo, para perseguir
giosidade é uma qualidade do indivíduo que é caracterizad‎
pela disposição ou tendência do mesmo, para perseguir a
dade é uma qualidade do indivíduo que é caracterizada pel‎
disposição ou tendência do mesmo, para perseguir a sua p
divíduo que é caracterizada pela disposição ou tendênci‎
do mesmo, para perseguir a sua própria Religião ou a inte
é caracterizada pela disposição ou tendência do mesmo, p‎
ra perseguir a sua própria Religião ou a integrar-se às c
caracterizada pela disposição ou tendência do mesmo, par‎
perseguir a sua própria Religião ou a integrar-se às coi
da pela disposição ou tendência do mesmo, para perseguir ‎
sua própria Religião ou a integrar-se às coisas sagradas
ela disposição ou tendência do mesmo, para perseguir a su‎
própria Religião ou a integrar-se às coisas sagradas. Pr
sição ou tendência do mesmo, para perseguir a sua própri‎
Religião ou a integrar-se às coisas sagradas. Precisamos
ência do mesmo, para perseguir a sua própria Religião ou ‎
integrar-se às coisas sagradas. Precisamos diferir o ser p
o mesmo, para perseguir a sua própria Religião ou a integr‎
r-se às coisas sagradas. Precisamos diferir o ser possuidor
perseguir a sua própria Religião ou a integrar-se às cois‎
s sagradas. Precisamos diferir o ser possuidor de religiosid
eguir a sua própria Religião ou a integrar-se às coisas s‎
gradas. Precisamos diferir o ser possuidor de religiosidade,
ir a sua própria Religião ou a integrar-se às coisas sagr‎
das. Precisamos diferir o ser possuidor de religiosidade, do
a sua própria Religião ou a integrar-se às coisas sagrad‎
s. Precisamos diferir o ser possuidor de religiosidade, do r
³pria Religião ou a integrar-se às coisas sagradas. Precis‎
mos diferir o ser possuidor de religiosidade, do religioso,
s sagradas. Precisamos diferir o ser possuidor de religiosid‎
de, do religioso, que é fruto do sistema religioso.
uidor de religiosidade, do religioso, que é fruto do sistem‎
religioso.


73. Mitômano

Mentiroso compulsivo, mente com t‎
nta convicção que é capaz de crer na própria mentira. Fa
Mentiroso compulsivo, mente com tant‎
convicção que é capaz de crer na própria mentira. Faz d
Mentiroso compulsivo, mente com tanta convicção que é c‎
paz de crer na própria mentira. Faz da mentira sua principa
Mentiroso compulsivo, mente com tanta convicção que é cap‎
z de crer na própria mentira. Faz da mentira sua principal
mpulsivo, mente com tanta convicção que é capaz de crer n‎
própria mentira. Faz da mentira sua principal qualidade. A
mente com tanta convicção que é capaz de crer na própri‎
mentira. Faz da mentira sua principal qualidade. Adquire de
om tanta convicção que é capaz de crer na própria mentir‎
. Faz da mentira sua principal qualidade. Adquire dependênc
anta convicção que é capaz de crer na própria mentira. F‎
z da mentira sua principal qualidade. Adquire dependência d
convicção que é capaz de crer na própria mentira. Faz d‎
mentira sua principal qualidade. Adquire dependência da me
§Ã£o que é capaz de crer na própria mentira. Faz da mentir‎
sua principal qualidade. Adquire dependência da mentira e
que é capaz de crer na própria mentira. Faz da mentira su‎
principal qualidade. Adquire dependência da mentira e pass
apaz de crer na própria mentira. Faz da mentira sua princip‎
l qualidade. Adquire dependência da mentira e passa a ter n
de crer na própria mentira. Faz da mentira sua principal qu‎
lidade. Adquire dependência da mentira e passa a ter necess
rer na própria mentira. Faz da mentira sua principal qualid‎
de. Adquire dependência da mentira e passa a ter necessidad
a própria mentira. Faz da mentira sua principal qualidade. ‎
dquire dependência da mentira e passa a ter necessidade de
Faz da mentira sua principal qualidade. Adquire dependênci‎
da mentira e passa a ter necessidade de mentir.
z da mentira sua principal qualidade. Adquire dependência d‎
mentira e passa a ter necessidade de mentir.
tira sua principal qualidade. Adquire dependência da mentir‎
e passa a ter necessidade de mentir.
sua principal qualidade. Adquire dependência da mentira e p‎
ssa a ter necessidade de mentir.
principal qualidade. Adquire dependência da mentira e pass‎
a ter necessidade de mentir.
rincipal qualidade. Adquire dependência da mentira e passa ‎
ter necessidade de mentir.
dade. Adquire dependência da mentira e passa a ter necessid‎
de de mentir.

74. Serenidade

ceitar a si, a vida e as pessoas como elas são, mantendo se
Aceit‎
r a si, a vida e as pessoas como elas são, mantendo sempre
Aceitar ‎
si, a vida e as pessoas como elas são, mantendo sempre uma
Aceitar a si, ‎
vida e as pessoas como elas são, mantendo sempre uma atitu
Aceitar a si, a vid‎
e as pessoas como elas são, mantendo sempre uma atitude re
Aceitar a si, a vida e ‎
s pessoas como elas são, mantendo sempre uma atitude realis
Aceitar a si, a vida e as pesso‎
s como elas são, mantendo sempre uma atitude realista, posi
Aceitar a si, a vida e as pessoas como el‎
s são, mantendo sempre uma atitude realista, positiva e sá
Aceitar a si, a vida e as pessoas como elas são, m‎
ntendo sempre uma atitude realista, positiva e sábia, em re
a si, a vida e as pessoas como elas são, mantendo sempre um‎
atitude realista, positiva e sábia, em relação a tudo.
si, a vida e as pessoas como elas são, mantendo sempre uma ‎
titude realista, positiva e sábia, em relação a tudo.
e as pessoas como elas são, mantendo sempre uma atitude re‎
lista, positiva e sábia, em relação a tudo.
pessoas como elas são, mantendo sempre uma atitude realist‎
, positiva e sábia, em relação a tudo.
omo elas são, mantendo sempre uma atitude realista, positiv‎
e sábia, em relação a tudo.
são, mantendo sempre uma atitude realista, positiva e sábi‎
, em relação a tudo.
tendo sempre uma atitude realista, positiva e sábia, em rel‎
ção a tudo.
empre uma atitude realista, positiva e sábia, em relação ‎
tudo.

75. Adsumus

Lem‎
do Corpo de Fuzileiros Navais - Adotado a partir do seu ses
Lema do Corpo de Fuzileiros N‎
vais - Adotado a partir do seu sesquicentenário, tem em sen
Lema do Corpo de Fuzileiros Nav‎
is - Adotado a partir do seu sesquicentenário, tem em senti
Lema do Corpo de Fuzileiros Navais - ‎
dotado a partir do seu sesquicentenário, tem em sentido prÃ
Lema do Corpo de Fuzileiros Navais - Adot‎
do a partir do seu sesquicentenário, tem em sentido própri
Lema do Corpo de Fuzileiros Navais - Adotado ‎
partir do seu sesquicentenário, tem em sentido próprio o
Lema do Corpo de Fuzileiros Navais - Adotado a p‎
rtir do seu sesquicentenário, tem em sentido próprio o sig
do seu sesquicentenário, tem em sentido próprio o signific‎
do de estar presente e em sentido figurado - Aqui estamos, r
quicentenário, tem em sentido próprio o significado de est‎
r presente e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo
próprio o significado de estar presente e em sentido figur‎
do - Aqui estamos, refletindo a presteza e o permanente esta
rio o significado de estar presente e em sentido figurado - ‎
qui estamos, refletindo a presteza e o permanente estado de
gnificado de estar presente e em sentido figurado - Aqui est‎
mos, refletindo a presteza e o permanente estado de prontifi
r presente e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo ‎
presteza e o permanente estado de prontificação dessa tro
e e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo a prestez‎
e o permanente estado de prontificação dessa tropa profis
tido figurado - Aqui estamos, refletindo a presteza e o perm‎
nente estado de prontificação dessa tropa profissional. Fo
ado - Aqui estamos, refletindo a presteza e o permanente est‎
do de prontificação dessa tropa profissional. Foi sugerido
os, refletindo a presteza e o permanente estado de prontific‎
ção dessa tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pela
ndo a presteza e o permanente estado de prontificação dess‎
tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pela Sra. Violet
presteza e o permanente estado de prontificação dessa trop‎
profissional. Foi sugerido, em 1958, pela Sra. Violeta Tell
permanente estado de prontificação dessa tropa profission‎
l. Foi sugerido, em 1958, pela Sra. Violeta Telles Ribeiro,
cação dessa tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pel‎
Sra. Violeta Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro
ão dessa tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pela Sr‎
. Violeta Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro Nava
tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pela Sra. Violet‎
Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro Naval Leônid
i sugerido, em 1958, pela Sra. Violeta Telles Ribeiro, espos‎
do Almirante Fuzileiro Naval Leônidas Telles Ribeiro.
erido, em 1958, pela Sra. Violeta Telles Ribeiro, esposa do ‎
lmirante Fuzileiro Naval Leônidas Telles Ribeiro.
, em 1958, pela Sra. Violeta Telles Ribeiro, esposa do Almir‎
nte Fuzileiro Naval Leônidas Telles Ribeiro.
Sra. Violeta Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro N‎
val Leônidas Telles Ribeiro.
a. Violeta Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro Nav‎
l Leônidas Telles Ribeiro.
Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro Naval Leônid‎
s Telles Ribeiro.

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