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100670 resultados encontrados
61. Biodiversidade
biodiversidade ou diversidade biologic
é a diversidade da natureza viva. como a flora ,fauna,fung
biodiversidade ou diversidade biologica é
diversidade da natureza viva. como a flora ,fauna,fungos ma
biodiversidade ou diversidade biologica é a diversid
de da natureza viva. como a flora ,fauna,fungos macroscópic
biodiversidade ou diversidade biologica é a diversidade d
natureza viva. como a flora ,fauna,fungos macroscópicos e
iodiversidade ou diversidade biologica é a diversidade da n
tureza viva. como a flora ,fauna,fungos macroscópicos e de
rsidade ou diversidade biologica é a diversidade da naturez
viva. como a flora ,fauna,fungos macroscópicos e de micror
de ou diversidade biologica é a diversidade da natureza viv
. como a flora ,fauna,fungos macroscópicos e de microrganis
versidade biologica é a diversidade da natureza viva. como
flora ,fauna,fungos macroscópicos e de microrganismos.
ade biologica é a diversidade da natureza viva. como a flor
,fauna,fungos macroscópicos e de microrganismos.
biologica é a diversidade da natureza viva. como a flora ,f
una,fungos macroscópicos e de microrganismos.
logica é a diversidade da natureza viva. como a flora ,faun
,fungos macroscópicos e de microrganismos.
62. Humildade
CaracterÃstica de pessoas francas, que
ceitam a verdade e que têm senso de realidade apurado. Reco
CaracterÃstica de pessoas francas, que aceit
m a verdade e que têm senso de realidade apurado. Reconhece
CaracterÃstica de pessoas francas, que aceitam
verdade e que têm senso de realidade apurado. Reconhecem s
CaracterÃstica de pessoas francas, que aceitam a verd
de e que têm senso de realidade apurado. Reconhecem seus er
essoas francas, que aceitam a verdade e que têm senso de re
lidade apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma
as francas, que aceitam a verdade e que têm senso de realid
de apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma natu
rancas, que aceitam a verdade e que têm senso de realidade
purado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma naturali
as, que aceitam a verdade e que têm senso de realidade apur
do. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma naturalidade
ue têm senso de realidade apurado. Reconhecem seus erros e
certos com a mesma naturalidade. Não subestimam, nem superv
o de realidade apurado. Reconhecem seus erros e acertos com
mesma naturalidade. Não subestimam, nem supervalorizam fat
ealidade apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesm
naturalidade. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pe
idade apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma n
turalidade. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pesso
e apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma natur
lidade. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pessoas,
urado. Reconhecem seus erros e acertos com a mesma naturalid
de. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pessoas, cois
seus erros e acertos com a mesma naturalidade. Não subestim
m, nem supervalorizam fatos, pessoas, coisas ou a si mesmos!
certos com a mesma naturalidade. Não subestimam, nem superv
lorizam fatos, pessoas, coisas ou a si mesmos!
com a mesma naturalidade. Não subestimam, nem supervaloriz
m fatos, pessoas, coisas ou a si mesmos!
63. Simpática
Uma pessoa simpática é aquela que tr
ta as pessoas bem, com educação, que conquista as pessoas
Uma pessoa simpática é aquela que trat
as pessoas bem, com educação, que conquista as pessoas co
Uma pessoa simpática é aquela que trata
s pessoas bem, com educação, que conquista as pessoas com
Uma pessoa simpática é aquela que trata as pesso
s bem, com educação, que conquista as pessoas com seu sorr
ssoa simpática é aquela que trata as pessoas bem, com educ
ção, que conquista as pessoas com seu sorriso amigo, que n
quela que trata as pessoas bem, com educação, que conquist
as pessoas com seu sorriso amigo, que não escolhe a quem d
ela que trata as pessoas bem, com educação, que conquista
s pessoas com seu sorriso amigo, que não escolhe a quem diz
trata as pessoas bem, com educação, que conquista as pesso
s com seu sorriso amigo, que não escolhe a quem dizer um bo
m, com educação, que conquista as pessoas com seu sorriso
migo, que não escolhe a quem dizer um bom dia, e ha quem da
onquista as pessoas com seu sorriso amigo, que não escolhe
quem dizer um bom dia, e ha quem dar um sorriso...é algué
m seu sorriso amigo, que não escolhe a quem dizer um bom di
, e ha quem dar um sorriso...é alguém que mesmo sabendo qu
sorriso amigo, que não escolhe a quem dizer um bom dia, e h
quem dar um sorriso...é alguém que mesmo sabendo que hoje
amigo, que não escolhe a quem dizer um bom dia, e ha quem d
r um sorriso...é alguém que mesmo sabendo que hoje em dia
olhe a quem dizer um bom dia, e ha quem dar um sorriso...é
lguém que mesmo sabendo que hoje em dia não pode confiar e
m bom dia, e ha quem dar um sorriso...é alguém que mesmo s
bendo que hoje em dia não pode confiar em todos e nem todos
dar um sorriso...é alguém que mesmo sabendo que hoje em di
não pode confiar em todos e nem todos falaram com ela com
é alguém que mesmo sabendo que hoje em dia não pode confi
r em todos e nem todos falaram com ela com respeito, mas nã
ndo que hoje em dia não pode confiar em todos e nem todos f
laram com ela com respeito, mas não diferencia ninguém...
o que hoje em dia não pode confiar em todos e nem todos fal
ram com ela com respeito, mas não diferencia ninguém...
que hoje em dia não pode confiar em todos e nem todos falar
m com ela com respeito, mas não diferencia ninguém...
em dia não pode confiar em todos e nem todos falaram com el
com respeito, mas não diferencia ninguém...
64. Ceticismo
postura na qual as pessoas tendem a ex
minar o conhecimento e as percepções de forma crÃtica, de
postura na qual as pessoas tendem a examin
r o conhecimento e as percepções de forma crÃtica, de mod
stura na qual as pessoas tendem a examinar o conhecimento e
s percepções de forma crÃtica, de modo a questiona-los qu
s tendem a examinar o conhecimento e as percepções de form
crÃtica, de modo a questiona-los quanto a sua veracidade.
a examinar o conhecimento e as percepções de forma crÃtic
, de modo a questiona-los quanto a sua veracidade. (ceticism
o conhecimento e as percepções de forma crÃtica, de modo
questiona-los quanto a sua veracidade. (ceticismo filosófi
ento e as percepções de forma crÃtica, de modo a question
-los quanto a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postur
s percepções de forma crÃtica, de modo a questiona-los qu
nto a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratic
cepções de forma crÃtica, de modo a questiona-los quanto
sua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratica na
§Ãµes de forma crÃtica, de modo a questiona-los quanto a su
veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratica na qual
de forma crÃtica, de modo a questiona-los quanto a sua ver
cidade. (ceticismo filosófico) postura pratica na qual é p
forma crÃtica, de modo a questiona-los quanto a sua veracid
de. (ceticismo filosófico) postura pratica na qual é preci
-los quanto a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postur
pratica na qual é preciso "ver para crer", ou seja, confir
quanto a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pr
tica na qual é preciso "ver para crer", ou seja, confirmar
nto a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratic
na qual é preciso "ver para crer", ou seja, confirmar o qu
a sua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratica n
qual é preciso "ver para crer", ou seja, confirmar o que f
ua veracidade. (ceticismo filosófico) postura pratica na qu
l é preciso "ver para crer", ou seja, confirmar o que fora
cismo filosófico) postura pratica na qual é preciso "ver p
ra crer", ou seja, confirmar o que fora dito ou pensado atra
smo filosófico) postura pratica na qual é preciso "ver par
crer", ou seja, confirmar o que fora dito ou pensado atravÃ
) postura pratica na qual é preciso "ver para crer", ou sej
, confirmar o que fora dito ou pensado através de provas co
pratica na qual é preciso "ver para crer", ou seja, confirm
r o que fora dito ou pensado através de provas concretas. (
ual é preciso "ver para crer", ou seja, confirmar o que for
dito ou pensado através de provas concretas. (ceticismo ci
"ver para crer", ou seja, confirmar o que fora dito ou pens
do através de provas concretas. (ceticismo cientifico)
r para crer", ou seja, confirmar o que fora dito ou pensado
través de provas concretas. (ceticismo cientifico)
ara crer", ou seja, confirmar o que fora dito ou pensado atr
vés de provas concretas. (ceticismo cientifico)
65. Cognitivo
Cognitivo (a), deriva da palavra Cognição, que signific
: modo perceber e interpretar a si mesmo. Não segue um padr
palavra Cognição, que significa: modo perceber e interpret
r a si mesmo. Não segue um padrão descritivo de interpreta
avra Cognição, que significa: modo perceber e interpretar
si mesmo. Não segue um padrão descritivo de interpretaçÃ
ica: modo perceber e interpretar a si mesmo. Não segue um p
drão descritivo de interpretação porque é subjetivo, ou
ar a si mesmo. Não segue um padrão descritivo de interpret
ção porque é subjetivo, ou seja cada qual tem uma forma p
£o descritivo de interpretação porque é subjetivo, ou sej
cada qual tem uma forma pessoal de analise, levando em cont
descritivo de interpretação porque é subjetivo, ou seja c
da qual tem uma forma pessoal de analise, levando em conta s
scritivo de interpretação porque é subjetivo, ou seja cad
qual tem uma forma pessoal de analise, levando em conta sua
tivo de interpretação porque é subjetivo, ou seja cada qu
l tem uma forma pessoal de analise, levando em conta sua cap
nterpretação porque é subjetivo, ou seja cada qual tem um
forma pessoal de analise, levando em conta sua capacidade d
etação porque é subjetivo, ou seja cada qual tem uma form
pessoal de analise, levando em conta sua capacidade de apre
o porque é subjetivo, ou seja cada qual tem uma forma pesso
l de analise, levando em conta sua capacidade de aprendizado
ue é subjetivo, ou seja cada qual tem uma forma pessoal de
nalise, levando em conta sua capacidade de aprendizado pela
é subjetivo, ou seja cada qual tem uma forma pessoal de an
lise, levando em conta sua capacidade de aprendizado pela co
ivo, ou seja cada qual tem uma forma pessoal de analise, lev
ndo em conta sua capacidade de aprendizado pela cognição..
cada qual tem uma forma pessoal de analise, levando em cont
sua capacidade de aprendizado pela cognição.. Cognição
a qual tem uma forma pessoal de analise, levando em conta su
capacidade de aprendizado pela cognição.. Cognição é o
ual tem uma forma pessoal de analise, levando em conta sua c
pacidade de aprendizado pela cognição.. Cognição é o at
l tem uma forma pessoal de analise, levando em conta sua cap
cidade de aprendizado pela cognição.. Cognição é o ato
m uma forma pessoal de analise, levando em conta sua capacid
de de aprendizado pela cognição.. Cognição é o ato ou p
orma pessoal de analise, levando em conta sua capacidade de
prendizado pela cognição.. Cognição é o ato ou processo
soal de analise, levando em conta sua capacidade de aprendiz
do pela cognição.. Cognição é o ato ou processo de conh
analise, levando em conta sua capacidade de aprendizado pel
cognição.. Cognição é o ato ou processo de conhecer, q
capacidade de aprendizado pela cognição.. Cognição é o
to ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepçÃ
.. Cognição é o ato ou processo de conhecer, que envolve
tenção, percepção, memória, raciocÃnio, juÃzo, imagin
sso de conhecer, que envolve atenção, percepção, memóri
, raciocÃnio, juÃzo, imaginação, pensamento, linguagem e
de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, r
ciocÃnio, juÃzo, imaginação, pensamento, linguagem e aç
ve atenção, percepção, memória, raciocÃnio, juÃzo, im
ginação, pensamento, linguagem e ação.
tenção, percepção, memória, raciocÃnio, juÃzo, imagin
ção, pensamento, linguagem e ação.
66. Candango
"Brasiliense" ou "Candango" são os nomes que se dão
quem nasceu em BrasÃlia. "Candango" é o termo dado aos tr
rasiliense" ou "Candango" são os nomes que se dão a quem n
sceu em BrasÃlia. "Candango" é o termo dado aos trabalhado
ou "Candango" são os nomes que se dão a quem nasceu em Br
sÃlia. "Candango" é o termo dado aos trabalhadores que imi
andango" são os nomes que se dão a quem nasceu em BrasÃli
. "Candango" é o termo dado aos trabalhadores que imigravam
go" são os nomes que se dão a quem nasceu em BrasÃlia. "C
ndango" é o termo dado aos trabalhadores que imigravam à f
são os nomes que se dão a quem nasceu em BrasÃlia. "Cand
ngo" é o termo dado aos trabalhadores que imigravam à futu
se dão a quem nasceu em BrasÃlia. "Candango" é o termo d
do aos trabalhadores que imigravam à futura capital para su
dão a quem nasceu em BrasÃlia. "Candango" é o termo dado
os trabalhadores que imigravam à futura capital para sua co
quem nasceu em BrasÃlia. "Candango" é o termo dado aos tr
balhadores que imigravam à futura capital para sua construÃ
uem nasceu em BrasÃlia. "Candango" é o termo dado aos trab
lhadores que imigravam à futura capital para sua construçÃ
nasceu em BrasÃlia. "Candango" é o termo dado aos trabalh
dores que imigravam à futura capital para sua construção.
lia. "Candango" é o termo dado aos trabalhadores que imigr
vam à futura capital para sua construção. De origem afric
ia. "Candango" é o termo dado aos trabalhadores que imigrav
m à futura capital para sua construção. De origem african
go" é o termo dado aos trabalhadores que imigravam à futur
capital para sua construção. De origem africana, candango
é o termo dado aos trabalhadores que imigravam à futura c
pital para sua construção. De origem africana, candango si
o termo dado aos trabalhadores que imigravam à futura capit
l para sua construção. De origem africana, candango signif
rmo dado aos trabalhadores que imigravam à futura capital p
ra sua construção. De origem africana, candango significa
o dado aos trabalhadores que imigravam à futura capital par
sua construção. De origem africana, candango significa "o
do aos trabalhadores que imigravam à futura capital para su
construção. De origem africana, candango significa "ordin
migravam à futura capital para sua construção. De origem
fricana, candango significa "ordinário", "ruim", e era a de
vam à futura capital para sua construção. De origem afric
na, candango significa "ordinário", "ruim", e era a denomin
m à futura capital para sua construção. De origem african
, candango significa "ordinário", "ruim", e era a denominaÃ
futura capital para sua construção. De origem africana, c
ndango significa "ordinário", "ruim", e era a denominação
tura capital para sua construção. De origem africana, cand
ngo significa "ordinário", "ruim", e era a denominação qu
para sua construção. De origem africana, candango signific
"ordinário", "ruim", e era a denominação que se dava aos
igem africana, candango significa "ordinário", "ruim", e er
a denominação que se dava aos trabalhadores que participa
em africana, candango significa "ordinário", "ruim", e era
denominação que se dava aos trabalhadores que participara
na, candango significa "ordinário", "ruim", e era a denomin
ção que se dava aos trabalhadores que participaram da cons
gnifica "ordinário", "ruim", e era a denominação que se d
va aos trabalhadores que participaram da construção de Bra
ifica "ordinário", "ruim", e era a denominação que se dav
aos trabalhadores que participaram da construção de BrasÃ
ica "ordinário", "ruim", e era a denominação que se dava
os trabalhadores que participaram da construção de BrasÃl
rdinário", "ruim", e era a denominação que se dava aos tr
balhadores que participaram da construção de BrasÃlia. JÃ
inário", "ruim", e era a denominação que se dava aos trab
lhadores que participaram da construção de BrasÃlia. Já
¡rio", "ruim", e era a denominação que se dava aos trabalh
dores que participaram da construção de BrasÃlia. Já seg
", e era a denominação que se dava aos trabalhadores que p
rticiparam da construção de BrasÃlia. Já segundo o Dicio
a a denominação que se dava aos trabalhadores que particip
ram da construção de BrasÃlia. Já segundo o Dicionário
a denominação que se dava aos trabalhadores que participar
m da construção de BrasÃlia. Já segundo o Dicionário de
nominação que se dava aos trabalhadores que participaram d
construção de BrasÃlia. Já segundo o Dicionário de Fol
ava aos trabalhadores que participaram da construção de Br
sÃlia. Já segundo o Dicionário de Folclore para Estudante
s trabalhadores que participaram da construção de BrasÃli
. Já segundo o Dicionário de Folclore para Estudantes, "ca
ução de BrasÃlia. Já segundo o Dicionário de Folclore p
ra Estudantes, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, d
§Ã£o de BrasÃlia. Já segundo o Dicionário de Folclore par
Estudantes, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, da
BrasÃlia. Já segundo o Dicionário de Folclore para Estud
ntes, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, da região
a. Já segundo o Dicionário de Folclore para Estudantes, "c
ndango" é palavra do dialeto quimbundo, da região da atual
Já segundo o Dicionário de Folclore para Estudantes, "cand
ngo" é palavra do dialeto quimbundo, da região da atual, c
o o Dicionário de Folclore para Estudantes, "candango" é p
lavra do dialeto quimbundo, da região da atual, com a qual
o Dicionário de Folclore para Estudantes, "candango" é pal
vra do dialeto quimbundo, da região da atual, com a qual os
icionário de Folclore para Estudantes, "candango" é palavr
do dialeto quimbundo, da região da atual, com a qual os af
rio de Folclore para Estudantes, "candango" é palavra do di
leto quimbundo, da região da atual, com a qual os africanos
ra Estudantes, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, d
região da atual, com a qual os africanos escravizados nome
es, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, da região d
atual, com a qual os africanos escravizados nomeavam os sen
, "candango" é palavra do dialeto quimbundo, da região da
tual, com a qual os africanos escravizados nomeavam os senho
candango" é palavra do dialeto quimbundo, da região da atu
l, com a qual os africanos escravizados nomeavam os senhores
" é palavra do dialeto quimbundo, da região da atual, com
qual os africanos escravizados nomeavam os senhores de enge
palavra do dialeto quimbundo, da região da atual, com a qu
l os africanos escravizados nomeavam os senhores de engenho.
ra do dialeto quimbundo, da região da atual, com a qual os
fricanos escravizados nomeavam os senhores de engenho. Pela
dialeto quimbundo, da região da atual, com a qual os afric
nos escravizados nomeavam os senhores de engenho. Pela impor
quimbundo, da região da atual, com a qual os africanos escr
vizados nomeavam os senhores de engenho. Pela importante atu
bundo, da região da atual, com a qual os africanos escraviz
dos nomeavam os senhores de engenho. Pela importante atuaçÃ
região da atual, com a qual os africanos escravizados nome
vam os senhores de engenho. Pela importante atuação na cri
egião da atual, com a qual os africanos escravizados nomeav
m os senhores de engenho. Pela importante atuação na criaÃ
africanos escravizados nomeavam os senhores de engenho. Pel
importante atuação na criação de BrasÃlia, hoje o nome
os escravizados nomeavam os senhores de engenho. Pela import
nte atuação na criação de BrasÃlia, hoje o nome "candan
cravizados nomeavam os senhores de engenho. Pela importante
tuação na criação de BrasÃlia, hoje o nome "candango" Ã
vizados nomeavam os senhores de engenho. Pela importante atu
ção na criação de BrasÃlia, hoje o nome "candango" é d
nomeavam os senhores de engenho. Pela importante atuação n
criação de BrasÃlia, hoje o nome "candango" é dado tamb
vam os senhores de engenho. Pela importante atuação na cri
ção de BrasÃlia, hoje o nome "candango" é dado também a
res de engenho. Pela importante atuação na criação de Br
sÃlia, hoje o nome "candango" é dado também as pessoas qu
engenho. Pela importante atuação na criação de BrasÃli
, hoje o nome "candango" é dado também as pessoas que nasc
portante atuação na criação de BrasÃlia, hoje o nome "c
ndango" é dado também as pessoas que nascem no Distrito Fe
tante atuação na criação de BrasÃlia, hoje o nome "cand
ngo" é dado também as pessoas que nascem no Distrito Feder
ção na criação de BrasÃlia, hoje o nome "candango" é d
do também as pessoas que nascem no Distrito Federal, uma fo
na criação de BrasÃlia, hoje o nome "candango" é dado t
mbém as pessoas que nascem no Distrito Federal, uma forma d
ação de BrasÃlia, hoje o nome "candango" é dado também
s pessoas que nascem no Distrito Federal, uma forma de homen
e BrasÃlia, hoje o nome "candango" é dado também as pesso
s que nascem no Distrito Federal, uma forma de homenagear os
lia, hoje o nome "candango" é dado também as pessoas que n
scem no Distrito Federal, uma forma de homenagear os pioneir
ngo" é dado também as pessoas que nascem no Distrito Feder
l, uma forma de homenagear os pioneiros.
67. Amigo
O que quer bem. Aquele com quem podemos cont
r a qualquer hora. Que sempre está disposto a ajudar. adjet
O que quer bem. Aquele com quem podemos contar
qualquer hora. Que sempre está disposto a ajudar. adjetivo
O que quer bem. Aquele com quem podemos contar a qu
lquer hora. Que sempre está disposto a ajudar. adjetivo: fa
que quer bem. Aquele com quem podemos contar a qualquer hor
. Que sempre está disposto a ajudar. adjetivo: favorável,
m podemos contar a qualquer hora. Que sempre está disposto
ajudar. adjetivo: favorável, partidário, aliado.
podemos contar a qualquer hora. Que sempre está disposto a
judar. adjetivo: favorável, partidário, aliado.
mos contar a qualquer hora. Que sempre está disposto a ajud
r. adjetivo: favorável, partidário, aliado.
contar a qualquer hora. Que sempre está disposto a ajudar.
djetivo: favorável, partidário, aliado.
68. Folclore
É o conjunto de mitos, crenças, históri
s populares, lendas, tradições e costumes que são transmi
É o conjunto de mitos, crenças, histórias popul
res, lendas, tradições e costumes que são transmitidos de
É o conjunto de mitos, crenças, histórias populares, lend
s, tradições e costumes que são transmitidos de geração
onjunto de mitos, crenças, histórias populares, lendas, tr
dições e costumes que são transmitidos de geração em ge
órias populares, lendas, tradições e costumes que são tr
nsmitidos de geração em geração, que faz parte da cultur
lendas, tradições e costumes que são transmitidos de ger
ção em geração, que faz parte da cultura popular. A pala
ições e costumes que são transmitidos de geração em ger
ção, que faz parte da cultura popular. A palavra folclore
tumes que são transmitidos de geração em geração, que f
z parte da cultura popular. A palavra folclore vem do inglê
s que são transmitidos de geração em geração, que faz p
rte da cultura popular. A palavra folclore vem do inglês "f
são transmitidos de geração em geração, que faz parte d
cultura popular. A palavra folclore vem do inglês "folk" =
nsmitidos de geração em geração, que faz parte da cultur
popular. A palavra folclore vem do inglês "folk" = povo e
os de geração em geração, que faz parte da cultura popul
r. A palavra folclore vem do inglês "folk" = povo e "lore"
e geração em geração, que faz parte da cultura popular.
palavra folclore vem do inglês "folk" = povo e "lore" = co
eração em geração, que faz parte da cultura popular. A p
lavra folclore vem do inglês "folk" = povo e "lore" = conhe
ação em geração, que faz parte da cultura popular. A pal
vra folclore vem do inglês "folk" = povo e "lore" = conheci
ão em geração, que faz parte da cultura popular. A palavr
folclore vem do inglês "folk" = povo e "lore" = conhecimen
do inglês "folk" = povo e "lore" = conhecimento e signific
sabedoria popular. O folclore é a expressão cultural mais
inglês "folk" = povo e "lore" = conhecimento e significa s
bedoria popular. O folclore é a expressão cultural mais le
s "folk" = povo e "lore" = conhecimento e significa sabedori
popular. O folclore é a expressão cultural mais legÃtima
" = povo e "lore" = conhecimento e significa sabedoria popul
r. O folclore é a expressão cultural mais legÃtima de um
= conhecimento e significa sabedoria popular. O folclore é
expressão cultural mais legÃtima de um povo.
69. SincericÃdio
70. Sexo
s.m(o). 1. Conjunto de caracteres que permitem cl
ssificar os seres vivos entre macho e fêmea. 2. Conjunto de
s.m(o). 1. Conjunto de caracteres que permitem classific
r os seres vivos entre macho e fêmea. 2. Conjunto de órgã
e caracteres que permitem classificar os seres vivos entre m
cho e fêmea. 2. Conjunto de órgãos sexuais ou parte deles
que permitem classificar os seres vivos entre macho e fême
. 2. Conjunto de órgãos sexuais ou parte deles, como o pê
res vivos entre macho e fêmea. 2. Conjunto de órgãos sexu
is ou parte deles, como o pênis no homem e a vulva e a vagi
s entre macho e fêmea. 2. Conjunto de órgãos sexuais ou p
rte deles, como o pênis no homem e a vulva e a vagina, na m
e órgãos sexuais ou parte deles, como o pênis no homem e
vulva e a vagina, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do
ãos sexuais ou parte deles, como o pênis no homem e a vulv
e a vagina, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo
sexuais ou parte deles, como o pênis no homem e a vulva e
vagina, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo
xuais ou parte deles, como o pênis no homem e a vulva e a v
gina, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo. 4
s ou parte deles, como o pênis no homem e a vulva e a vagin
, na mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo. 4. A
parte deles, como o pênis no homem e a vulva e a vagina, n
mulher. 3. Conjunto dos individuos do mesmo sexo. 4. A ativ
71. Lobista
a que cuida de certos ramos de negócio no Congresso, procur
ndo aprovar leis que a beneficiem ou não aprovar leis que a
cuida de certos ramos de negócio no Congresso, procurando
provar leis que a beneficiem ou não aprovar leis que a prej
a de certos ramos de negócio no Congresso, procurando aprov
r leis que a beneficiem ou não aprovar leis que a prejudiqu
ramos de negócio no Congresso, procurando aprovar leis que
beneficiem ou não aprovar leis que a prejudiquem.
72. Religiosidade
A religiosidade é uma qualidade do indivÃduo que é c
racterizada pela disposição ou tendência do mesmo, para p
A religiosidade é uma qualidade do indivÃduo que é car
cterizada pela disposição ou tendência do mesmo, para per
ligiosidade é uma qualidade do indivÃduo que é caracteriz
da pela disposição ou tendência do mesmo, para perseguir
giosidade é uma qualidade do indivÃduo que é caracterizad
pela disposição ou tendência do mesmo, para perseguir a
dade é uma qualidade do indivÃduo que é caracterizada pel
disposição ou tendência do mesmo, para perseguir a sua p
divÃduo que é caracterizada pela disposição ou tendênci
do mesmo, para perseguir a sua própria Religião ou a inte
é caracterizada pela disposição ou tendência do mesmo, p
ra perseguir a sua própria Religião ou a integrar-se às c
caracterizada pela disposição ou tendência do mesmo, par
perseguir a sua própria Religião ou a integrar-se às coi
da pela disposição ou tendência do mesmo, para perseguir
sua própria Religião ou a integrar-se às coisas sagradas
ela disposição ou tendência do mesmo, para perseguir a su
própria Religião ou a integrar-se às coisas sagradas. Pr
sição ou tendência do mesmo, para perseguir a sua própri
Religião ou a integrar-se às coisas sagradas. Precisamos
ência do mesmo, para perseguir a sua própria Religião ou
integrar-se às coisas sagradas. Precisamos diferir o ser p
o mesmo, para perseguir a sua própria Religião ou a integr
r-se às coisas sagradas. Precisamos diferir o ser possuidor
perseguir a sua própria Religião ou a integrar-se às cois
s sagradas. Precisamos diferir o ser possuidor de religiosid
eguir a sua própria Religião ou a integrar-se às coisas s
gradas. Precisamos diferir o ser possuidor de religiosidade,
ir a sua própria Religião ou a integrar-se às coisas sagr
das. Precisamos diferir o ser possuidor de religiosidade, do
a sua própria Religião ou a integrar-se às coisas sagrad
s. Precisamos diferir o ser possuidor de religiosidade, do r
³pria Religião ou a integrar-se à s coisas sagradas. Precis
mos diferir o ser possuidor de religiosidade, do religioso,
s sagradas. Precisamos diferir o ser possuidor de religiosid
de, do religioso, que é fruto do sistema religioso.
73. Mitômano
Mentiroso compulsivo, mente com tanta convicção que é c
paz de crer na própria mentira. Faz da mentira sua principa
Mentiroso compulsivo, mente com tanta convicção que é cap
z de crer na própria mentira. Faz da mentira sua principal
mpulsivo, mente com tanta convicção que é capaz de crer n
própria mentira. Faz da mentira sua principal qualidade. A
mente com tanta convicção que é capaz de crer na própri
mentira. Faz da mentira sua principal qualidade. Adquire de
om tanta convicção que é capaz de crer na própria mentir
. Faz da mentira sua principal qualidade. Adquire dependênc
anta convicção que é capaz de crer na própria mentira. F
z da mentira sua principal qualidade. Adquire dependência d
convicção que é capaz de crer na própria mentira. Faz d
mentira sua principal qualidade. Adquire dependência da me
§Ã£o que é capaz de crer na própria mentira. Faz da mentir
sua principal qualidade. Adquire dependência da mentira e
que é capaz de crer na própria mentira. Faz da mentira su
principal qualidade. Adquire dependência da mentira e pass
apaz de crer na própria mentira. Faz da mentira sua princip
l qualidade. Adquire dependência da mentira e passa a ter n
de crer na própria mentira. Faz da mentira sua principal qu
lidade. Adquire dependência da mentira e passa a ter necess
rer na própria mentira. Faz da mentira sua principal qualid
de. Adquire dependência da mentira e passa a ter necessidad
a própria mentira. Faz da mentira sua principal qualidade.
dquire dependência da mentira e passa a ter necessidade de
Faz da mentira sua principal qualidade. Adquire dependênci
da mentira e passa a ter necessidade de mentir.
z da mentira sua principal qualidade. Adquire dependência d
mentira e passa a ter necessidade de mentir.
tira sua principal qualidade. Adquire dependência da mentir
e passa a ter necessidade de mentir.
74. Serenidade
Aceitar a si, a vida e as pessoas como el
s são, mantendo sempre uma atitude realista, positiva e sá
Aceitar a si, a vida e as pessoas como elas são, m
ntendo sempre uma atitude realista, positiva e sábia, em re
a si, a vida e as pessoas como elas são, mantendo sempre um
atitude realista, positiva e sábia, em relação a tudo.
si, a vida e as pessoas como elas são, mantendo sempre uma
titude realista, positiva e sábia, em relação a tudo.
e as pessoas como elas são, mantendo sempre uma atitude re
lista, positiva e sábia, em relação a tudo.
pessoas como elas são, mantendo sempre uma atitude realist
, positiva e sábia, em relação a tudo.
75. Adsumus
Lema do Corpo de Fuzileiros Navais -
dotado a partir do seu sesquicentenário, tem em sentido prÃ
Lema do Corpo de Fuzileiros Navais - Adot
do a partir do seu sesquicentenário, tem em sentido própri
Lema do Corpo de Fuzileiros Navais - Adotado
partir do seu sesquicentenário, tem em sentido próprio o
Lema do Corpo de Fuzileiros Navais - Adotado a p
rtir do seu sesquicentenário, tem em sentido próprio o sig
do seu sesquicentenário, tem em sentido próprio o signific
do de estar presente e em sentido figurado - Aqui estamos, r
quicentenário, tem em sentido próprio o significado de est
r presente e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo
próprio o significado de estar presente e em sentido figur
do - Aqui estamos, refletindo a presteza e o permanente esta
rio o significado de estar presente e em sentido figurado -
qui estamos, refletindo a presteza e o permanente estado de
gnificado de estar presente e em sentido figurado - Aqui est
mos, refletindo a presteza e o permanente estado de prontifi
r presente e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo
presteza e o permanente estado de prontificação dessa tro
e e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo a prestez
e o permanente estado de prontificação dessa tropa profis
tido figurado - Aqui estamos, refletindo a presteza e o perm
nente estado de prontificação dessa tropa profissional. Fo
ado - Aqui estamos, refletindo a presteza e o permanente est
do de prontificação dessa tropa profissional. Foi sugerido
os, refletindo a presteza e o permanente estado de prontific
ção dessa tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pela
ndo a presteza e o permanente estado de prontificação dess
tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pela Sra. Violet
presteza e o permanente estado de prontificação dessa trop
profissional. Foi sugerido, em 1958, pela Sra. Violeta Tell
permanente estado de prontificação dessa tropa profission
l. Foi sugerido, em 1958, pela Sra. Violeta Telles Ribeiro,
cação dessa tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pel
Sra. Violeta Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro
ão dessa tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pela Sr
. Violeta Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro Nava
tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pela Sra. Violet
Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro Naval Leônid
i sugerido, em 1958, pela Sra. Violeta Telles Ribeiro, espos
do Almirante Fuzileiro Naval Leônidas Telles Ribeiro.
erido, em 1958, pela Sra. Violeta Telles Ribeiro, esposa do
lmirante Fuzileiro Naval Leônidas Telles Ribeiro.
, em 1958, pela Sra. Violeta Telles Ribeiro, esposa do Almir
nte Fuzileiro Naval Leônidas Telles Ribeiro.