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100670 resultados encontrados
41. Caráter
É o termo que designa o aspecto da person
lidade responsável pela forma habitual e constante de agir
É o termo que designa o aspecto da personalid
de responsável pela forma habitual e constante de agir pecu
ermo que designa o aspecto da personalidade responsável pel
forma habitual e constante de agir peculiar a cada indivÃd
ue designa o aspecto da personalidade responsável pela form
habitual e constante de agir peculiar a cada indivÃduo; es
designa o aspecto da personalidade responsável pela forma h
bitual e constante de agir peculiar a cada indivÃduo; esta
na o aspecto da personalidade responsável pela forma habitu
l e constante de agir peculiar a cada indivÃduo; esta quali
to da personalidade responsável pela forma habitual e const
nte de agir peculiar a cada indivÃduo; esta qualidade é in
rsonalidade responsável pela forma habitual e constante de
gir peculiar a cada indivÃduo; esta qualidade é inerente s
responsável pela forma habitual e constante de agir peculi
r a cada indivÃduo; esta qualidade é inerente somente a um
sponsável pela forma habitual e constante de agir peculiar
cada indivÃduo; esta qualidade é inerente somente a uma p
nsável pela forma habitual e constante de agir peculiar a c
da indivÃduo; esta qualidade é inerente somente a uma pess
ável pela forma habitual e constante de agir peculiar a cad
indivÃduo; esta qualidade é inerente somente a uma pessoa
habitual e constante de agir peculiar a cada indivÃduo; est
qualidade é inerente somente a uma pessoa, pois é o conju
tual e constante de agir peculiar a cada indivÃduo; esta qu
lidade é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto
e constante de agir peculiar a cada indivÃduo; esta qualid
de é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos
uliar a cada indivÃduo; esta qualidade é inerente somente
uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o
r a cada indivÃduo; esta qualidade é inerente somente a um
pessoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo
a indivÃduo; esta qualidade é inerente somente a uma pesso
, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de ser
é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos tr
ços particulares, o modo de ser desta; sua Ãndole, sua nat
rente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços p
rticulares, o modo de ser desta; sua Ãndole, sua natureza e
omente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particul
res, o modo de ser desta; sua Ãndole, sua natureza e temper
s é o conjunto dos traços particulares, o modo de ser dest
; sua Ãndole, sua natureza e temperamento.
o conjunto dos traços particulares, o modo de ser desta; su
Ãndole, sua natureza e temperamento.
42. Talarico
1 - "Talarico" é o sujeito que cant
, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra Talari
1 - "Talarico" é o sujeito que canta, cobiç
, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz re
1 - "Talarico" é o sujeito que canta, cobiça, x
veca a mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referÃ
1 - "Talarico" é o sujeito que canta, cobiça, xavec
a mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referênci
1 - "Talarico" é o sujeito que canta, cobiça, xaveca
mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referência
ujeito que canta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 -
palavra Talarico faz referência a música cantada por Zeca
ito que canta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A p
lavra Talarico faz referência a música cantada por Zeca Pa
o que canta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A pal
vra Talarico faz referência a música cantada por Zeca Pago
ue canta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavr
Talarico faz referência a música cantada por Zeca Pagodin
canta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra T
larico faz referência a música cantada por Zeca Pagodinho
nta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra Tal
rico faz referência a música cantada por Zeca Pagodinho ch
biça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico f
z referência a música cantada por Zeca Pagodinho chamada "
a mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referênci
a música cantada por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, lad
mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referência
música cantada por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, ladrÃ
do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referência a músic
cantada por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, ladrão de mu
próximo. 2 - A palavra Talarico faz referência a música c
ntada por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, ladrão de mulhe
³ximo. 2 - A palavra Talarico faz referência a música cant
da por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, ladrão de mulher"
imo. 2 - A palavra Talarico faz referência a música cantad
por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, ladrão de mulher" qu
A palavra Talarico faz referência a música cantada por Zec
Pagodinho chamada "Talarico, ladrão de mulher" que tem o s
alavra Talarico faz referência a música cantada por Zeca P
godinho chamada "Talarico, ladrão de mulher" que tem o segu
rico faz referência a música cantada por Zeca Pagodinho ch
mada "Talarico, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrã
co faz referência a música cantada por Zeca Pagodinho cham
da "Talarico, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrão:
faz referência a música cantada por Zeca Pagodinho chamad
"Talarico, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrão: -
referência a música cantada por Zeca Pagodinho chamada "T
larico, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrão: - Eu
eferência a música cantada por Zeca Pagodinho chamada "Tal
rico, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrão: - Eu nÃ
ia a música cantada por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, l
drão de mulher" que tem o seguinte refrão: - Eu não falo
, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrão: - Eu não f
lo mais com Talarico - Talarico roubou minha mulher
rão de mulher" que tem o seguinte refrão: - Eu não falo m
is com Talarico - Talarico roubou minha mulher
ulher" que tem o seguinte refrão: - Eu não falo mais com T
larico - Talarico roubou minha mulher
43. Bater punheta
44. Segregação
45. Merda
A palavra mais rica da lÃngua portugues
é a palavra MERDA . Esta palavra de origem francesa MERD p
A palavra mais rica da lÃngua portuguesa é
palavra MERDA . Esta palavra de origem francesa MERD pode m
A palavra mais rica da lÃngua portuguesa é a p
lavra MERDA . Esta palavra de origem francesa MERD pode mesm
A palavra mais rica da lÃngua portuguesa é a pal
vra MERDA . Esta palavra de origem francesa MERD pode mesmo
A palavra mais rica da lÃngua portuguesa é a palavr
MERDA . Esta palavra de origem francesa MERD pode mesmo ser
A palavra mais rica da lÃngua portuguesa é a palavra MERD
. Esta palavra de origem francesa MERD pode mesmo ser consi
vra mais rica da lÃngua portuguesa é a palavra MERDA . Est
palavra de origem francesa MERD pode mesmo ser considerada
mais rica da lÃngua portuguesa é a palavra MERDA . Esta p
lavra de origem francesa MERD pode mesmo ser considerada um
ais rica da lÃngua portuguesa é a palavra MERDA . Esta pal
vra de origem francesa MERD pode mesmo ser considerada um co
rica da lÃngua portuguesa é a palavra MERDA . Esta palavr
de origem francesa MERD pode mesmo ser considerada um corin
ua portuguesa é a palavra MERDA . Esta palavra de origem fr
ncesa MERD pode mesmo ser considerada um coringa da lÃngua
rtuguesa é a palavra MERDA . Esta palavra de origem frances
MERD pode mesmo ser considerada um coringa da lÃngua portu
Esta palavra de origem francesa MERD pode mesmo ser consider
da um coringa da lÃngua portuguesa.
46. Levita
aquele que domina a arte do louvor, sendo port
dor dos segredos da oração. Derivado do hebraico "lewi" qu
e que domina a arte do louvor, sendo portador dos segredos d
oração. Derivado do hebraico "lewi" que significa atar ou
e domina a arte do louvor, sendo portador dos segredos da or
ção. Derivado do hebraico "lewi" que significa atar ou uni
te do louvor, sendo portador dos segredos da oração. Deriv
do do hebraico "lewi" que significa atar ou unir. Relativo a
r, sendo portador dos segredos da oração. Derivado do hebr
ico "lewi" que significa atar ou unir. Relativo a Levi, memb
gredos da oração. Derivado do hebraico "lewi" que signific
atar ou unir. Relativo a Levi, membro da tribo de Judá, a
edos da oração. Derivado do hebraico "lewi" que significa
tar ou unir. Relativo a Levi, membro da tribo de Judá, a qu
os da oração. Derivado do hebraico "lewi" que significa at
r ou unir. Relativo a Levi, membro da tribo de Judá, a quem
Derivado do hebraico "lewi" que significa atar ou unir. Rel
tivo a Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confiado a
ado do hebraico "lewi" que significa atar ou unir. Relativo
Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confiado a guard
"lewi" que significa atar ou unir. Relativo a Levi, membro d
tribo de Judá, a quem foi confiado a guarda do tabernácul
ca atar ou unir. Relativo a Levi, membro da tribo de Judá,
quem foi confiado a guarda do tabernáculo de Deus quando d
Relativo a Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confi
do a guarda do tabernáculo de Deus quando da partida em dir
ativo a Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confiado
guarda do tabernáculo de Deus quando da partida em direçÃ
o a Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confiado a gu
rda do tabernáculo de Deus quando da partida em direção Ã
Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confiado a guard
do tabernáculo de Deus quando da partida em direção à t
membro da tribo de Judá, a quem foi confiado a guarda do t
bernáculo de Deus quando da partida em direção à terra p
dá, a quem foi confiado a guarda do tabernáculo de Deus qu
ndo da partida em direção à terra prometida.
quem foi confiado a guarda do tabernáculo de Deus quando d
partida em direção à terra prometida.
em foi confiado a guarda do tabernáculo de Deus quando da p
rtida em direção à terra prometida.
47. Transsexual
Transexual é um indivÃduo que possui um
identidade de gênero oposta ao sexo designado (normalmente
Transexual é um indivÃduo que possui uma identid
de de gênero oposta ao sexo designado (normalmente no nasci
é um indivÃduo que possui uma identidade de gênero opost
ao sexo designado (normalmente no nascimento). Homens e mul
© um indivÃduo que possui uma identidade de gênero oposta
o sexo designado (normalmente no nascimento). Homens e mulhe
o que possui uma identidade de gênero oposta ao sexo design
do (normalmente no nascimento). Homens e mulheres transexuai
sui uma identidade de gênero oposta ao sexo designado (norm
lmente no nascimento). Homens e mulheres transexuais fazem o
tidade de gênero oposta ao sexo designado (normalmente no n
scimento). Homens e mulheres transexuais fazem ou pretendem
designado (normalmente no nascimento). Homens e mulheres tr
nsexuais fazem ou pretendem fazer uma transição de seu sex
nado (normalmente no nascimento). Homens e mulheres transexu
is fazem ou pretendem fazer uma transição de seu sexo de n
(normalmente no nascimento). Homens e mulheres transexuais f
zem ou pretendem fazer uma transição de seu sexo de nascim
cimento). Homens e mulheres transexuais fazem ou pretendem f
zer uma transição de seu sexo de nascimento para o sexo op
). Homens e mulheres transexuais fazem ou pretendem fazer um
transição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (s
omens e mulheres transexuais fazem ou pretendem fazer uma tr
nsição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-
is fazem ou pretendem fazer uma transição de seu sexo de n
scimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda mé
pretendem fazer uma transição de seu sexo de nascimento p
ra o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terap
retendem fazer uma transição de seu sexo de nascimento par
o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapia
nsição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-
lvo) com alguma ajuda médica (terapia de redesignação de
e seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com
lguma ajuda médica (terapia de redesignação de sexo) para
sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com algum
ajuda médica (terapia de redesignação de sexo) para seu
exo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma
juda médica (terapia de redesignação de sexo) para seu co
de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajud
médica (terapia de redesignação de sexo) para seu corpo.
mento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médic
(terapia de redesignação de sexo) para seu corpo. A expli
para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (ter
pia de redesignação de sexo) para seu corpo. A explicaçã
a o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapi
de redesignação de sexo) para seu corpo. A explicação e
to (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapia de redesign
ção de sexo) para seu corpo. A explicação estereotipada
m alguma ajuda médica (terapia de redesignação de sexo) p
ra seu corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher
alguma ajuda médica (terapia de redesignação de sexo) par
seu corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher p
médica (terapia de redesignação de sexo) para seu corpo.
explicação estereotipada é de "uma mulher presa em um co
(terapia de redesignação de sexo) para seu corpo. A explic
ção estereotipada é de "uma mulher presa em um corpo masc
ignação de sexo) para seu corpo. A explicação estereotip
da é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-ve
nação de sexo) para seu corpo. A explicação estereotipad
é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-vers
sexo) para seu corpo. A explicação estereotipada é de "um
mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa, ainda qu
u corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher pres
em um corpo masculino" ou vice-versa, ainda que muitos memb
icação estereotipada é de "uma mulher presa em um corpo m
sculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunida
é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-vers
, ainda que muitos membros da comunidade transexual, assim c
de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa,
inda que muitos membros da comunidade transexual, assim como
"uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa, aind
que muitos membros da comunidade transexual, assim como pes
m corpo masculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros d
comunidade transexual, assim como pessoas de fora da comuni
asculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunid
de transexual, assim como pessoas de fora da comunidade, rej
no" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunidade tr
nsexual, assim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem
vice-versa, ainda que muitos membros da comunidade transexu
l, assim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem esta f
e-versa, ainda que muitos membros da comunidade transexual,
ssim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem esta formu
ue muitos membros da comunidade transexual, assim como pesso
s de fora da comunidade, rejeitem esta formulação.
membros da comunidade transexual, assim como pessoas de for
da comunidade, rejeitem esta formulação.
mbros da comunidade transexual, assim como pessoas de fora d
comunidade, rejeitem esta formulação.
48. Vibe
Vibe é um termo em inglês, que tem por signific
do vibrações! Mas a palavra pode se aplicar a um tipo de f
Vibe é um termo em inglês, que tem por significado vibr
ções! Mas a palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou
um termo em inglês, que tem por significado vibrações! M
s a palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agit
termo em inglês, que tem por significado vibrações! Mas
palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agitado
rmo em inglês, que tem por significado vibrações! Mas a p
lavra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agitado...
o em inglês, que tem por significado vibrações! Mas a pal
vra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agitado... N
m inglês, que tem por significado vibrações! Mas a palavr
pode se aplicar a um tipo de festa ou local agitado... Na g
que tem por significado vibrações! Mas a palavra pode se
plicar a um tipo de festa ou local agitado... Na gÃria do p
tem por significado vibrações! Mas a palavra pode se aplic
r a um tipo de festa ou local agitado... Na gÃria do portug
por significado vibrações! Mas a palavra pode se aplicar
um tipo de festa ou local agitado... Na gÃria do portuguê
vibrações! Mas a palavra pode se aplicar a um tipo de fest
ou local agitado... Na gÃria do português brasileiro "agi
µes! Mas a palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou loc
l agitado... Na gÃria do português brasileiro "agito" Vibr
! Mas a palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou local
gitado... Na gÃria do português brasileiro "agito" Vibraç
s a palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agit
do... Na gÃria do português brasileiro "agito" Vibrações
vra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agitado... N
gÃria do português brasileiro "agito" Vibrações Intelig
e se aplicar a um tipo de festa ou local agitado... Na gÃri
do português brasileiro "agito" Vibrações Inteligentes B
tipo de festa ou local agitado... Na gÃria do português br
sileiro "agito" Vibrações Inteligentes Beneficiando a Exis
sta ou local agitado... Na gÃria do português brasileiro "
gito" Vibrações Inteligentes Beneficiando a Existência.
l agitado... Na gÃria do português brasileiro "agito" Vibr
ções Inteligentes Beneficiando a Existência.
49. Resiliência
50. Indulgência
Indulgência, na teologia católica, é o perdão
o cristão das penas temporais devidas a Deus pelos pecados
ulgência, na teologia católica, é o perdão ao cristão d
s penas temporais devidas a Deus pelos pecados cometidos, ma
cia, na teologia católica, é o perdão ao cristão das pen
s temporais devidas a Deus pelos pecados cometidos, mas já
eologia católica, é o perdão ao cristão das penas tempor
is devidas a Deus pelos pecados cometidos, mas já perdoados
atólica, é o perdão ao cristão das penas temporais devid
s a Deus pelos pecados cometidos, mas já perdoados pelo sac
³lica, é o perdão ao cristão das penas temporais devidas
Deus pelos pecados cometidos, mas já perdoados pelo sacram
ão ao cristão das penas temporais devidas a Deus pelos pec
dos cometidos, mas já perdoados pelo sacramento da Reconcil
as penas temporais devidas a Deus pelos pecados cometidos, m
s já perdoados pelo sacramento da Reconciliação, na vida
porais devidas a Deus pelos pecados cometidos, mas já perdo
dos pelo sacramento da Reconciliação, na vida terrena.
das a Deus pelos pecados cometidos, mas já perdoados pelo s
cramento da Reconciliação, na vida terrena.
a Deus pelos pecados cometidos, mas já perdoados pelo sacr
mento da Reconciliação, na vida terrena.
51. Boquete
A palavra técnica para boquete é "fel
ção". Consiste em sexo oral e sua prática se dá quando s
ra técnica para boquete é "felação". Consiste em sexo or
l e sua prática se dá quando se utiliza a boca para chupar
nica para boquete é "felação". Consiste em sexo oral e su
prática se dá quando se utiliza a boca para chupar no pê
boquete é "felação". Consiste em sexo oral e sua prátic
se dá quando se utiliza a boca para chupar no pênis (pint
"felação". Consiste em sexo oral e sua prática se dá qu
ndo se utiliza a boca para chupar no pênis (pinto), fazendo
Consiste em sexo oral e sua prática se dá quando se utiliz
a boca para chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de
nsiste em sexo oral e sua prática se dá quando se utiliza
boca para chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de v
e em sexo oral e sua prática se dá quando se utiliza a boc
para chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de vai-ve
m sexo oral e sua prática se dá quando se utiliza a boca p
ra chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de vai-vem,
sexo oral e sua prática se dá quando se utiliza a boca par
chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de vai-vem, in
ral e sua prática se dá quando se utiliza a boca para chup
r no pênis (pinto), fazendo movimentos de vai-vem, incluind
á quando se utiliza a boca para chupar no pênis (pinto), f
zendo movimentos de vai-vem, incluindo numa interpretação
boca para chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de v
i-vem, incluindo numa interpretação mais larga, qualquer t
pênis (pinto), fazendo movimentos de vai-vem, incluindo num
interpretação mais larga, qualquer tipo de lambida dada n
to), fazendo movimentos de vai-vem, incluindo numa interpret
ção mais larga, qualquer tipo de lambida dada no pênis co
endo movimentos de vai-vem, incluindo numa interpretação m
is larga, qualquer tipo de lambida dada no pênis com o intu
movimentos de vai-vem, incluindo numa interpretação mais l
rga, qualquer tipo de lambida dada no pênis com o intuito s
imentos de vai-vem, incluindo numa interpretação mais larg
, qualquer tipo de lambida dada no pênis com o intuito sexu
os de vai-vem, incluindo numa interpretação mais larga, qu
lquer tipo de lambida dada no pênis com o intuito sexual.
ncluindo numa interpretação mais larga, qualquer tipo de l
mbida dada no pênis com o intuito sexual.
ndo numa interpretação mais larga, qualquer tipo de lambid
dada no pênis com o intuito sexual.
52. Lacrou
53. Doutor
Aquele que fez o curso de pós-gradu
ção "strictu sensu", a nÃvel de doutorado, defendendo uma
Aquele que fez o curso de pós-graduação "strictu sensu",
nÃvel de doutorado, defendendo uma tese ao final do curso
urso de pós-graduação "strictu sensu", a nÃvel de doutor
do, defendendo uma tese ao final do curso de 4 anos. Os dout
ação "strictu sensu", a nÃvel de doutorado, defendendo um
tese ao final do curso de 4 anos. Os doutorados mais antigo
"strictu sensu", a nÃvel de doutorado, defendendo uma tese
o final do curso de 4 anos. Os doutorados mais antigos foram
tu sensu", a nÃvel de doutorado, defendendo uma tese ao fin
l do curso de 4 anos. Os doutorados mais antigos foram em di
el de doutorado, defendendo uma tese ao final do curso de 4
nos. Os doutorados mais antigos foram em direito civil e dir
, defendendo uma tese ao final do curso de 4 anos. Os doutor
dos mais antigos foram em direito civil e direito canônico,
ndendo uma tese ao final do curso de 4 anos. Os doutorados m
is antigos foram em direito civil e direito canônico, criad
do uma tese ao final do curso de 4 anos. Os doutorados mais
ntigos foram em direito civil e direito canônico, criados e
ao final do curso de 4 anos. Os doutorados mais antigos for
m em direito civil e direito canônico, criados em 1223 na U
s doutorados mais antigos foram em direito civil e direito c
nônico, criados em 1223 na Universidade Bologna, a primeira
mais antigos foram em direito civil e direito canônico, cri
dos em 1223 na Universidade Bologna, a primeira do mundo oci
oram em direito civil e direito canônico, criados em 1223 n
Universidade Bologna, a primeira do mundo ocidental. Os dou
eito civil e direito canônico, criados em 1223 na Universid
de Bologna, a primeira do mundo ocidental. Os doutorados em
e direito canônico, criados em 1223 na Universidade Bologn
, a primeira do mundo ocidental. Os doutorados em medicina (
direito canônico, criados em 1223 na Universidade Bologna,
primeira do mundo ocidental. Os doutorados em medicina ( MD
anônico, criados em 1223 na Universidade Bologna, a primeir
do mundo ocidental. Os doutorados em medicina ( MD ) e Phil
em 1223 na Universidade Bologna, a primeira do mundo ocident
l. Os doutorados em medicina ( MD ) e Philosofia( Ph.D ) som
iversidade Bologna, a primeira do mundo ocidental. Os doutor
dos em medicina ( MD ) e Philosofia( Ph.D ) somente foram cr
gna, a primeira do mundo ocidental. Os doutorados em medicin
( MD ) e Philosofia( Ph.D ) somente foram criados em 1875,
undo ocidental. Os doutorados em medicina ( MD ) e Philosofi
( Ph.D ) somente foram criados em 1875, 652 anos depois dos
utorados em medicina ( MD ) e Philosofia( Ph.D ) somente for
m criados em 1875, 652 anos depois dos de direito civil e di
os em medicina ( MD ) e Philosofia( Ph.D ) somente foram cri
dos em 1875, 652 anos depois dos de direito civil e direito
D ) e Philosofia( Ph.D ) somente foram criados em 1875, 652
nos depois dos de direito civil e direito canônico. Em razÃ
os em 1875, 652 anos depois dos de direito civil e direito c
nônico. Em razão disso os médicos e profissionais de outr
2 anos depois dos de direito civil e direito canônico. Em r
zão disso os médicos e profissionais de outras ciências,
direito canônico. Em razão disso os médicos e profission
is de outras ciências, na inexistência de um doutorado prÃ
nônico. Em razão disso os médicos e profissionais de outr
s ciências, na inexistência de um doutorado próprio para
m razão disso os médicos e profissionais de outras ciênci
s, na inexistência de um doutorado próprio para eles, quan
ão disso os médicos e profissionais de outras ciências, n
inexistência de um doutorado próprio para eles, quando er
édicos e profissionais de outras ciências, na inexistênci
de um doutorado próprio para eles, quando eram figuras emi
issionais de outras ciências, na inexistência de um doutor
do próprio para eles, quando eram figuras eminentes na prof
utras ciências, na inexistência de um doutorado próprio p
ra eles, quando eram figuras eminentes na profissão, recebi
ras ciências, na inexistência de um doutorado próprio par
eles, quando eram figuras eminentes na profissão, recebiam
ias, na inexistência de um doutorado próprio para eles, qu
ndo eram figuras eminentes na profissão, recebiam o doutora
inexistência de um doutorado próprio para eles, quando er
m figuras eminentes na profissão, recebiam o doutorado hono
ência de um doutorado próprio para eles, quando eram figur
s eminentes na profissão, recebiam o doutorado honorário (
outorado próprio para eles, quando eram figuras eminentes n
profissão, recebiam o doutorado honorário ( "honoris caus
ra eles, quando eram figuras eminentes na profissão, recebi
m o doutorado honorário ( "honoris causa") em direito civil
ando eram figuras eminentes na profissão, recebiam o doutor
do honorário ( "honoris causa") em direito civil ( LL.D). D
na profissão, recebiam o doutorado honorário ( "honoris c
usa") em direito civil ( LL.D). Daà se dizer que o tÃtulo
profissão, recebiam o doutorado honorário ( "honoris caus
") em direito civil ( LL.D). Daà se dizer que o tÃtulo de
do honorário ( "honoris causa") em direito civil ( LL.D). D
à se dizer que o tÃtulo de doutor foi uma dádiva dos juri
civil ( LL.D). Daà se dizer que o tÃtulo de doutor foi um
dádiva dos juristas aos médicos. Todos os médicos da Rai
LL.D). Daà se dizer que o tÃtulo de doutor foi uma dádiv
dos juristas aos médicos. Todos os médicos da Rainha Vict
se dizer que o tÃtulo de doutor foi uma dádiva dos jurist
s aos médicos. Todos os médicos da Rainha Victoria tinham
dizer que o tÃtulo de doutor foi uma dádiva dos juristas
os médicos. Todos os médicos da Rainha Victoria tinham que
i uma dádiva dos juristas aos médicos. Todos os médicos d
Rainha Victoria tinham que apresentar seu tÃtulo honorári
ma dádiva dos juristas aos médicos. Todos os médicos da R
inha Victoria tinham que apresentar seu tÃtulo honorário d
ádiva dos juristas aos médicos. Todos os médicos da Rainh
Victoria tinham que apresentar seu tÃtulo honorário de Do
s juristas aos médicos. Todos os médicos da Rainha Victori
tinham que apresentar seu tÃtulo honorário de Doutor em d
stas aos médicos. Todos os médicos da Rainha Victoria tinh
m que apresentar seu tÃtulo honorário de Doutor em direito
s médicos. Todos os médicos da Rainha Victoria tinham que
presentar seu tÃtulo honorário de Doutor em direito Civil
os. Todos os médicos da Rainha Victoria tinham que apresent
r seu tÃtulo honorário de Doutor em direito Civil (LL.D )
seu tÃtulo honorário de Doutor em direito Civil (LL.D ) p
ra exercerem a profissão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton,
eu tÃtulo honorário de Doutor em direito Civil (LL.D ) par
exercerem a profissão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton, F
onorário de Doutor em direito Civil (LL.D ) para exercerem
profissão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton, Francis Bacon
(LL.D ) para exercerem a profissão. O mesmo ocorreu com Is
ac Newton, Francis Bacon e Charles Darwin, todos eles recipi
(LL.D ) para exercerem a profissão. O mesmo ocorreu com Isa
c Newton, Francis Bacon e Charles Darwin, todos eles recipie
exercerem a profissão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton, Fr
ncis Bacon e Charles Darwin, todos eles recipientes do LLD,
em a profissão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton, Francis B
con e Charles Darwin, todos eles recipientes do LLD, como ci
issão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton, Francis Bacon e Ch
rles Darwin, todos eles recipientes do LLD, como cientistas
O mesmo ocorreu com Isaac Newton, Francis Bacon e Charles D
rwin, todos eles recipientes do LLD, como cientistas eminent
Charles Darwin, todos eles recipientes do LLD, como cientist
s eminentes que foram. Nos Estados Unidos, - e somente lá -
s eles recipientes do LLD, como cientistas eminentes que for
m. Nos Estados Unidos, - e somente lá - os cursos de direit
pientes do LLD, como cientistas eminentes que foram. Nos Est
dos Unidos, - e somente lá - os cursos de direito, medicina
ados Unidos, - e somente lá - os cursos de direito, medicin
, odontologia e medicina veterinária, por serem cursos de p
- e somente lá - os cursos de direito, medicina, odontologi
e medicina veterinária, por serem cursos de pós-graduaçÃ
lá - os cursos de direito, medicina, odontologia e medicin
veterinária, por serem cursos de pós-graduação, em nÃv
sos de direito, medicina, odontologia e medicina veterinári
, por serem cursos de pós-graduação, em nÃvel de doutora
tologia e medicina veterinária, por serem cursos de pós-gr
duação, em nÃvel de doutorado ( para entrar numa desses c
ogia e medicina veterinária, por serem cursos de pós-gradu
ção, em nÃvel de doutorado ( para entrar numa desses curs
a, por serem cursos de pós-graduação, em nÃvel de doutor
do ( para entrar numa desses cursos, você tem que apresenta
serem cursos de pós-graduação, em nÃvel de doutorado ( p
ra entrar numa desses cursos, você tem que apresentar previ
rem cursos de pós-graduação, em nÃvel de doutorado ( par
entrar numa desses cursos, você tem que apresentar previam
rsos de pós-graduação, em nÃvel de doutorado ( para entr
r numa desses cursos, você tem que apresentar previamente o
e pós-graduação, em nÃvel de doutorado ( para entrar num
desses cursos, você tem que apresentar previamente o seu B
e doutorado ( para entrar numa desses cursos, você tem que
presentar previamente o seu B.A, ( Bachelor of Arts) ou B.Sc
ado ( para entrar numa desses cursos, você tem que apresent
r previamente o seu B.A, ( Bachelor of Arts) ou B.Sc ( Bache
ra entrar numa desses cursos, você tem que apresentar previ
mente o seu B.A, ( Bachelor of Arts) ou B.Sc ( Bachelor of S
desses cursos, você tem que apresentar previamente o seu B.
, ( Bachelor of Arts) ou B.Sc ( Bachelor of Science), que sÃ
cursos, você tem que apresentar previamente o seu B.A, ( B
chelor of Arts) ou B.Sc ( Bachelor of Science), que são os
cê tem que apresentar previamente o seu B.A, ( Bachelor of
rts) ou B.Sc ( Bachelor of Science), que são os cursos "und
entar previamente o seu B.A, ( Bachelor of Arts) ou B.Sc ( B
chelor of Science), que são os cursos "undergratuate" mais
ou B.Sc ( Bachelor of Science), que são os cursos "undergr
tuate" mais comuns. Ao final do doutorado, nem precisam faze
B.Sc ( Bachelor of Science), que são os cursos "undergratu
te" mais comuns. Ao final do doutorado, nem precisam fazer a
( Bachelor of Science), que são os cursos "undergratuate" m
is comuns. Ao final do doutorado, nem precisam fazer as defe
f Science), que são os cursos "undergratuate" mais comuns.
o final do doutorado, nem precisam fazer as defesas de tese,
nce), que são os cursos "undergratuate" mais comuns. Ao fin
l do doutorado, nem precisam fazer as defesas de tese, receb
£o os cursos "undergratuate" mais comuns. Ao final do doutor
do, nem precisam fazer as defesas de tese, recebendo os titu
ndergratuate" mais comuns. Ao final do doutorado, nem precis
m fazer as defesas de tese, recebendo os titulos de Juris Do
gratuate" mais comuns. Ao final do doutorado, nem precisam f
zer as defesas de tese, recebendo os titulos de Juris Doctor
ate" mais comuns. Ao final do doutorado, nem precisam fazer
s defesas de tese, recebendo os titulos de Juris Doctor (JD)
s comuns. Ao final do doutorado, nem precisam fazer as defes
s de tese, recebendo os titulos de Juris Doctor (JD), Medici
de Juris Doctor (JD), Medicine Doctor ( MD), Doctor of Dent
l Surgery (DDS ) e Doctor of Veterinary Medicine ( (DVM ). Ã
r ( MD), Doctor of Dental Surgery (DDS ) e Doctor of Veterin
ry Medicine ( (DVM ). É por causa dessa tradição, que qua
ry (DDS ) e Doctor of Veterinary Medicine ( (DVM ). É por c
usa dessa tradição, que quase todos os doutorados honorár
(DDS ) e Doctor of Veterinary Medicine ( (DVM ). É por caus
dessa tradição, que quase todos os doutorados honorários
e Doctor of Veterinary Medicine ( (DVM ). É por causa dess
tradição, que quase todos os doutorados honorários, dado
octor of Veterinary Medicine ( (DVM ). É por causa dessa tr
dição, que quase todos os doutorados honorários, dados pe
ary Medicine ( (DVM ). É por causa dessa tradição, que qu
se todos os doutorados honorários, dados pela universidades
). É por causa dessa tradição, que quase todos os doutor
dos honorários, dados pela universidades ocidentais, são s
ssa tradição, que quase todos os doutorados honorários, d
dos pela universidades ocidentais, são sempre concedidos em
ição, que quase todos os doutorados honorários, dados pel
universidades ocidentais, são sempre concedidos em direito
quase todos os doutorados honorários, dados pela universid
des ocidentais, são sempre concedidos em direito civil, mes
os doutorados honorários, dados pela universidades ocident
is, são sempre concedidos em direito civil, mesmo sendo o a
ais, são sempre concedidos em direito civil, mesmo sendo o
graciado de outro ramo das ciências.
54. Redenção
A expressão redenção, origina-se do
to de soltura de um escravo, que ocorria no primeiro século
A expressão redenção, origina-se do ato de soltur
de um escravo, que ocorria no primeiro século, mediante o
pressão redenção, origina-se do ato de soltura de um escr
vo, que ocorria no primeiro século, mediante o pagamento de
§Ã£o, origina-se do ato de soltura de um escravo, que ocorri
no primeiro século, mediante o pagamento de um preço. A p
soltura de um escravo, que ocorria no primeiro século, medi
nte o pagamento de um preço. A palavra foi emprestada pelos
de um escravo, que ocorria no primeiro século, mediante o p
gamento de um preço. A palavra foi emprestada pelos cristã
um escravo, que ocorria no primeiro século, mediante o pag
mento de um preço. A palavra foi emprestada pelos cristão
ria no primeiro século, mediante o pagamento de um preço.
palavra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva p
no primeiro século, mediante o pagamento de um preço. A p
lavra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva para
o primeiro século, mediante o pagamento de um preço. A pal
vra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva para d
rimeiro século, mediante o pagamento de um preço. A palavr
foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva para desi
lo, mediante o pagamento de um preço. A palavra foi emprest
da pelos cristão da igreja primitiva para designar a libert
, mediante o pagamento de um preço. A palavra foi emprestad
pelos cristão da igreja primitiva para designar a libertaÃ
ento de um preço. A palavra foi emprestada pelos cristão d
igreja primitiva para designar a libertação da escravidã
um preço. A palavra foi emprestada pelos cristão da igrej
primitiva para designar a libertação da escravidão do pe
. A palavra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiv
para designar a libertação da escravidão do pecado por m
palavra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva p
ra designar a libertação da escravidão do pecado por meio
alavra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva par
designar a libertação da escravidão do pecado por meio d
oi emprestada pelos cristão da igreja primitiva para design
r a libertação da escravidão do pecado por meio da obra r
emprestada pelos cristão da igreja primitiva para designar
libertação da escravidão do pecado por meio da obra rede
da pelos cristão da igreja primitiva para designar a libert
ção da escravidão do pecado por meio da obra redentora de
cristão da igreja primitiva para designar a libertação d
escravidão do pecado por meio da obra redentora de Jesus C
ão da igreja primitiva para designar a libertação da escr
vidão do pecado por meio da obra redentora de Jesus Cristo.
primitiva para designar a libertação da escravidão do pec
do por meio da obra redentora de Jesus Cristo.