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100670 resultados encontrados


41. Caráter

É o termo que design‎
o aspecto da personalidade responsável pela forma habitual
É o termo que designa o ‎
specto da personalidade responsável pela forma habitual e c
É o termo que designa o aspecto d‎
personalidade responsável pela forma habitual e constante
É o termo que designa o aspecto da person‎
lidade responsável pela forma habitual e constante de agir
É o termo que designa o aspecto da personalid‎
de responsável pela forma habitual e constante de agir pecu
ermo que designa o aspecto da personalidade responsável pel‎
forma habitual e constante de agir peculiar a cada indivíd
ue designa o aspecto da personalidade responsável pela form‎
habitual e constante de agir peculiar a cada indivíduo; es
designa o aspecto da personalidade responsável pela forma h‎
bitual e constante de agir peculiar a cada indivíduo; esta
na o aspecto da personalidade responsável pela forma habitu‎
l e constante de agir peculiar a cada indivíduo; esta quali
to da personalidade responsável pela forma habitual e const‎
nte de agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é in
rsonalidade responsável pela forma habitual e constante de ‎
gir peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é inerente s
responsável pela forma habitual e constante de agir peculi‎
r a cada indivíduo; esta qualidade é inerente somente a um
sponsável pela forma habitual e constante de agir peculiar ‎
cada indivíduo; esta qualidade é inerente somente a uma p
nsável pela forma habitual e constante de agir peculiar a c‎
da indivíduo; esta qualidade é inerente somente a uma pess
ável pela forma habitual e constante de agir peculiar a cad‎
indivíduo; esta qualidade é inerente somente a uma pessoa
habitual e constante de agir peculiar a cada indivíduo; est‎
qualidade é inerente somente a uma pessoa, pois é o conju
tual e constante de agir peculiar a cada indivíduo; esta qu‎
lidade é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto
e constante de agir peculiar a cada indivíduo; esta qualid‎
de é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos
uliar a cada indivíduo; esta qualidade é inerente somente ‎
uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o
r a cada indivíduo; esta qualidade é inerente somente a um‎
pessoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo
a indivíduo; esta qualidade é inerente somente a uma pesso‎
, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de ser
é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos tr‎
ços particulares, o modo de ser desta; sua índole, sua nat
rente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços p‎
rticulares, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza e
omente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particul‎
res, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza e temper
s é o conjunto dos traços particulares, o modo de ser dest‎
; sua índole, sua natureza e temperamento.
o conjunto dos traços particulares, o modo de ser desta; su‎
índole, sua natureza e temperamento.
s traços particulares, o modo de ser desta; sua índole, su‎
natureza e temperamento.
raços particulares, o modo de ser desta; sua índole, sua n‎
tureza e temperamento.
particulares, o modo de ser desta; sua índole, sua naturez‎
e temperamento.
res, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza e temper‎
mento.

42. Talarico

1 - "T‎
larico" é o sujeito que canta, cobiça, xaveca a mulher do
1 - "Tal‎
rico" é o sujeito que canta, cobiça, xaveca a mulher do pr
1 - "Talarico" é o sujeito que c‎
nta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra Tal
1 - "Talarico" é o sujeito que cant‎
, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra Talari
1 - "Talarico" é o sujeito que canta, cobiç‎
, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz re
1 - "Talarico" é o sujeito que canta, cobiça, x‎
veca a mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referÃ
1 - "Talarico" é o sujeito que canta, cobiça, xavec‎
a mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referênci
1 - "Talarico" é o sujeito que canta, cobiça, xaveca ‎
mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referência
ujeito que canta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - ‎
palavra Talarico faz referência a música cantada por Zeca
ito que canta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A p‎
lavra Talarico faz referência a música cantada por Zeca Pa
o que canta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A pal‎
vra Talarico faz referência a música cantada por Zeca Pago
ue canta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavr‎
Talarico faz referência a música cantada por Zeca Pagodin
canta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra T‎
larico faz referência a música cantada por Zeca Pagodinho
nta, cobiça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra Tal‎
rico faz referência a música cantada por Zeca Pagodinho ch
biça, xaveca a mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico f‎
z referência a música cantada por Zeca Pagodinho chamada "
a mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referênci‎
a música cantada por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, lad
mulher do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referência ‎
música cantada por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, ladrÃ
do próximo. 2 - A palavra Talarico faz referência a músic‎
cantada por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, ladrão de mu
próximo. 2 - A palavra Talarico faz referência a música c‎
ntada por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, ladrão de mulhe
³ximo. 2 - A palavra Talarico faz referência a música cant‎
da por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, ladrão de mulher"
imo. 2 - A palavra Talarico faz referência a música cantad‎
por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, ladrão de mulher" qu
A palavra Talarico faz referência a música cantada por Zec‎
Pagodinho chamada "Talarico, ladrão de mulher" que tem o s
alavra Talarico faz referência a música cantada por Zeca P‎
godinho chamada "Talarico, ladrão de mulher" que tem o segu
rico faz referência a música cantada por Zeca Pagodinho ch‎
mada "Talarico, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrã
co faz referência a música cantada por Zeca Pagodinho cham‎
da "Talarico, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrão:
faz referência a música cantada por Zeca Pagodinho chamad‎
"Talarico, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrão: -
referência a música cantada por Zeca Pagodinho chamada "T‎
larico, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrão: - Eu
eferência a música cantada por Zeca Pagodinho chamada "Tal‎
rico, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrão: - Eu nÃ
ia a música cantada por Zeca Pagodinho chamada "Talarico, l‎
drão de mulher" que tem o seguinte refrão: - Eu não falo
, ladrão de mulher" que tem o seguinte refrão: - Eu não f‎
lo mais com Talarico - Talarico roubou minha mulher
rão de mulher" que tem o seguinte refrão: - Eu não falo m‎
is com Talarico - Talarico roubou minha mulher
ulher" que tem o seguinte refrão: - Eu não falo mais com T‎
larico - Talarico roubou minha mulher
her" que tem o seguinte refrão: - Eu não falo mais com Tal‎
rico - Talarico roubou minha mulher
tem o seguinte refrão: - Eu não falo mais com Talarico - T‎
larico roubou minha mulher
m o seguinte refrão: - Eu não falo mais com Talarico - Tal‎
rico roubou minha mulher
ão: - Eu não falo mais com Talarico - Talarico roubou minh‎
mulher

43. Bater punheta

Se m‎
sturbar, usar a mão para friccionar o pênis e obter o gôz
Se masturb‎
r, usar a mão para friccionar o pênis e obter o gôzo sexu
Se masturbar, us‎
r a mão para friccionar o pênis e obter o gôzo sexual
Se masturbar, usar ‎
mão para friccionar o pênis e obter o gôzo sexual
Se masturbar, usar a mão p‎
ra friccionar o pênis e obter o gôzo sexual
Se masturbar, usar a mão par‎
friccionar o pênis e obter o gôzo sexual
Se masturbar, usar a mão para friccion‎
r o pênis e obter o gôzo sexual
r, usar a mão para friccionar o pênis e obter o gôzo sexu‎
l

44. Segregação

Sep‎
rar, afastar, isolar, apartar. A ação de segregar ou o efe
Separ‎
r, afastar, isolar, apartar. A ação de segregar ou o efeit
Separar, ‎
fastar, isolar, apartar. A ação de segregar ou o efeito de
Separar, af‎
star, isolar, apartar. A ação de segregar ou o efeito dest
Separar, afast‎
r, isolar, apartar. A ação de segregar ou o efeito deste a
Separar, afastar, isol‎
r, apartar. A ação de segregar ou o efeito deste ato.
Separar, afastar, isolar, ‎
partar. A ação de segregar ou o efeito deste ato.
Separar, afastar, isolar, ap‎
rtar. A ação de segregar ou o efeito deste ato.
Separar, afastar, isolar, apart‎
r. A ação de segregar ou o efeito deste ato.
Separar, afastar, isolar, apartar. ‎
ação de segregar ou o efeito deste ato.
Separar, afastar, isolar, apartar. A ‎
ção de segregar ou o efeito deste ato.
Separar, afastar, isolar, apartar. A ação de segreg‎
r ou o efeito deste ato.
ar, isolar, apartar. A ação de segregar ou o efeito deste ‎
to.


45. Merda

palavra mais rica da língua portuguesa é a palavra MERDA
A p‎
lavra mais rica da língua portuguesa é a palavra MERDA . E
A pal‎
vra mais rica da língua portuguesa é a palavra MERDA . Est
A palavr‎
mais rica da língua portuguesa é a palavra MERDA . Esta p
A palavra m‎
is rica da língua portuguesa é a palavra MERDA . Esta pala
A palavra mais ric‎
da língua portuguesa é a palavra MERDA . Esta palavra de
A palavra mais rica d‎
língua portuguesa é a palavra MERDA . Esta palavra de ori
A palavra mais rica da língu‎
portuguesa é a palavra MERDA . Esta palavra de origem fran
A palavra mais rica da língua portugues‎
é a palavra MERDA . Esta palavra de origem francesa MERD p
A palavra mais rica da língua portuguesa é ‎
palavra MERDA . Esta palavra de origem francesa MERD pode m
A palavra mais rica da língua portuguesa é a p‎
lavra MERDA . Esta palavra de origem francesa MERD pode mesm
A palavra mais rica da língua portuguesa é a pal‎
vra MERDA . Esta palavra de origem francesa MERD pode mesmo
A palavra mais rica da língua portuguesa é a palavr‎
MERDA . Esta palavra de origem francesa MERD pode mesmo ser
A palavra mais rica da língua portuguesa é a palavra MERD‎
. Esta palavra de origem francesa MERD pode mesmo ser consi
vra mais rica da língua portuguesa é a palavra MERDA . Est‎
palavra de origem francesa MERD pode mesmo ser considerada
mais rica da língua portuguesa é a palavra MERDA . Esta p‎
lavra de origem francesa MERD pode mesmo ser considerada um
ais rica da língua portuguesa é a palavra MERDA . Esta pal‎
vra de origem francesa MERD pode mesmo ser considerada um co
rica da língua portuguesa é a palavra MERDA . Esta palavr‎
de origem francesa MERD pode mesmo ser considerada um corin
ua portuguesa é a palavra MERDA . Esta palavra de origem fr‎
ncesa MERD pode mesmo ser considerada um coringa da língua
rtuguesa é a palavra MERDA . Esta palavra de origem frances‎
MERD pode mesmo ser considerada um coringa da língua portu
Esta palavra de origem francesa MERD pode mesmo ser consider‎
da um coringa da língua portuguesa.
ta palavra de origem francesa MERD pode mesmo ser considerad‎
um coringa da língua portuguesa.
de origem francesa MERD pode mesmo ser considerada um coring‎
da língua portuguesa.
origem francesa MERD pode mesmo ser considerada um coringa d‎
língua portuguesa.
rancesa MERD pode mesmo ser considerada um coringa da língu‎
portuguesa.
D pode mesmo ser considerada um coringa da língua portugues‎
.

46. Levita

quele que domina a arte do louvor, sendo portador dos segred
aquele que domin‎
a arte do louvor, sendo portador dos segredos da oração.
aquele que domina ‎
arte do louvor, sendo portador dos segredos da oração. De
aquele que domina a ‎
rte do louvor, sendo portador dos segredos da oração. Deri
aquele que domina a arte do louvor, sendo port‎
dor dos segredos da oração. Derivado do hebraico "lewi" qu
e que domina a arte do louvor, sendo portador dos segredos d‎
oração. Derivado do hebraico "lewi" que significa atar ou
e domina a arte do louvor, sendo portador dos segredos da or‎
ção. Derivado do hebraico "lewi" que significa atar ou uni
te do louvor, sendo portador dos segredos da oração. Deriv‎
do do hebraico "lewi" que significa atar ou unir. Relativo a
r, sendo portador dos segredos da oração. Derivado do hebr‎
ico "lewi" que significa atar ou unir. Relativo a Levi, memb
gredos da oração. Derivado do hebraico "lewi" que signific‎
atar ou unir. Relativo a Levi, membro da tribo de Judá, a
edos da oração. Derivado do hebraico "lewi" que significa ‎
tar ou unir. Relativo a Levi, membro da tribo de Judá, a qu
os da oração. Derivado do hebraico "lewi" que significa at‎
r ou unir. Relativo a Levi, membro da tribo de Judá, a quem
Derivado do hebraico "lewi" que significa atar ou unir. Rel‎
tivo a Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confiado a
ado do hebraico "lewi" que significa atar ou unir. Relativo ‎
Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confiado a guard
"lewi" que significa atar ou unir. Relativo a Levi, membro d‎
tribo de Judá, a quem foi confiado a guarda do tabernácul
ca atar ou unir. Relativo a Levi, membro da tribo de Judá, ‎
quem foi confiado a guarda do tabernáculo de Deus quando d
Relativo a Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confi‎
do a guarda do tabernáculo de Deus quando da partida em dir
ativo a Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confiado ‎
guarda do tabernáculo de Deus quando da partida em direçÃ
o a Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confiado a gu‎
rda do tabernáculo de Deus quando da partida em direção Ã
Levi, membro da tribo de Judá, a quem foi confiado a guard‎
do tabernáculo de Deus quando da partida em direção à t
membro da tribo de Judá, a quem foi confiado a guarda do t‎
bernáculo de Deus quando da partida em direção à terra p
dá, a quem foi confiado a guarda do tabernáculo de Deus qu‎
ndo da partida em direção à terra prometida.
quem foi confiado a guarda do tabernáculo de Deus quando d‎
partida em direção à terra prometida.
em foi confiado a guarda do tabernáculo de Deus quando da p‎
rtida em direção à terra prometida.
i confiado a guarda do tabernáculo de Deus quando da partid‎
em direção à terra prometida.
tabernáculo de Deus quando da partida em direção à terr‎
prometida.
ulo de Deus quando da partida em direção à terra prometid‎
.

47. Transsexual

Tr‎
nsexual é um indivíduo que possui uma identidade de gêner
Transexu‎
l é um indivíduo que possui uma identidade de gênero opos
Transexual é um indivíduo que possui um‎
identidade de gênero oposta ao sexo designado (normalmente
Transexual é um indivíduo que possui uma identid‎
de de gênero oposta ao sexo designado (normalmente no nasci
é um indivíduo que possui uma identidade de gênero opost‎
ao sexo designado (normalmente no nascimento). Homens e mul
© um indivíduo que possui uma identidade de gênero oposta ‎
o sexo designado (normalmente no nascimento). Homens e mulhe
o que possui uma identidade de gênero oposta ao sexo design‎
do (normalmente no nascimento). Homens e mulheres transexuai
sui uma identidade de gênero oposta ao sexo designado (norm‎
lmente no nascimento). Homens e mulheres transexuais fazem o
tidade de gênero oposta ao sexo designado (normalmente no n‎
scimento). Homens e mulheres transexuais fazem ou pretendem
designado (normalmente no nascimento). Homens e mulheres tr‎
nsexuais fazem ou pretendem fazer uma transição de seu sex
nado (normalmente no nascimento). Homens e mulheres transexu‎
is fazem ou pretendem fazer uma transição de seu sexo de n
(normalmente no nascimento). Homens e mulheres transexuais f‎
zem ou pretendem fazer uma transição de seu sexo de nascim
cimento). Homens e mulheres transexuais fazem ou pretendem f‎
zer uma transição de seu sexo de nascimento para o sexo op
). Homens e mulheres transexuais fazem ou pretendem fazer um‎
transição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (s
omens e mulheres transexuais fazem ou pretendem fazer uma tr‎
nsição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-
is fazem ou pretendem fazer uma transição de seu sexo de n‎
scimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda mé
pretendem fazer uma transição de seu sexo de nascimento p‎
ra o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terap
retendem fazer uma transição de seu sexo de nascimento par‎
o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapia
nsição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-‎
lvo) com alguma ajuda médica (terapia de redesignação de
e seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com ‎
lguma ajuda médica (terapia de redesignação de sexo) para
sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com algum‎
ajuda médica (terapia de redesignação de sexo) para seu
exo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ‎
juda médica (terapia de redesignação de sexo) para seu co
de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajud‎
médica (terapia de redesignação de sexo) para seu corpo.
mento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médic‎
(terapia de redesignação de sexo) para seu corpo. A expli
para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (ter‎
pia de redesignação de sexo) para seu corpo. A explicaçã
a o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapi‎
de redesignação de sexo) para seu corpo. A explicação e
to (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapia de redesign‎
ção de sexo) para seu corpo. A explicação estereotipada
m alguma ajuda médica (terapia de redesignação de sexo) p‎
ra seu corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher
alguma ajuda médica (terapia de redesignação de sexo) par‎
seu corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher p
médica (terapia de redesignação de sexo) para seu corpo. ‎
explicação estereotipada é de "uma mulher presa em um co
(terapia de redesignação de sexo) para seu corpo. A explic‎
ção estereotipada é de "uma mulher presa em um corpo masc
ignação de sexo) para seu corpo. A explicação estereotip‎
da é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-ve
nação de sexo) para seu corpo. A explicação estereotipad‎
é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-vers
sexo) para seu corpo. A explicação estereotipada é de "um‎
mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa, ainda qu
u corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher pres‎
em um corpo masculino" ou vice-versa, ainda que muitos memb
icação estereotipada é de "uma mulher presa em um corpo m‎
sculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunida
é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-vers‎
, ainda que muitos membros da comunidade transexual, assim c
de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa, ‎
inda que muitos membros da comunidade transexual, assim como
"uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa, aind‎
que muitos membros da comunidade transexual, assim como pes
m corpo masculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros d‎
comunidade transexual, assim como pessoas de fora da comuni
asculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunid‎
de transexual, assim como pessoas de fora da comunidade, rej
no" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunidade tr‎
nsexual, assim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem
vice-versa, ainda que muitos membros da comunidade transexu‎
l, assim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem esta f
e-versa, ainda que muitos membros da comunidade transexual, ‎
ssim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem esta formu
ue muitos membros da comunidade transexual, assim como pesso‎
s de fora da comunidade, rejeitem esta formulação.
membros da comunidade transexual, assim como pessoas de for‎
da comunidade, rejeitem esta formulação.
mbros da comunidade transexual, assim como pessoas de fora d‎
comunidade, rejeitem esta formulação.
comunidade transexual, assim como pessoas de fora da comunid‎
de, rejeitem esta formulação.
xual, assim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem est‎
formulação.
sim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem esta formul‎
ção.

48. Vibe

Vibe é um termo em inglês, que tem por signific‎
do vibrações! Mas a palavra pode se aplicar a um tipo de f
Vibe é um termo em inglês, que tem por significado vibr‎
ções! Mas a palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou
um termo em inglês, que tem por significado vibrações! M‎
s a palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agit
termo em inglês, que tem por significado vibrações! Mas ‎
palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agitado
rmo em inglês, que tem por significado vibrações! Mas a p‎
lavra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agitado...
o em inglês, que tem por significado vibrações! Mas a pal‎
vra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agitado... N
m inglês, que tem por significado vibrações! Mas a palavr‎
pode se aplicar a um tipo de festa ou local agitado... Na g
que tem por significado vibrações! Mas a palavra pode se ‎
plicar a um tipo de festa ou local agitado... Na gíria do p
tem por significado vibrações! Mas a palavra pode se aplic‎
r a um tipo de festa ou local agitado... Na gíria do portug
por significado vibrações! Mas a palavra pode se aplicar ‎
um tipo de festa ou local agitado... Na gíria do portuguê
vibrações! Mas a palavra pode se aplicar a um tipo de fest‎
ou local agitado... Na gíria do português brasileiro "agi
µes! Mas a palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou loc‎
l agitado... Na gíria do português brasileiro "agito" Vibr
! Mas a palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou local ‎
gitado... Na gíria do português brasileiro "agito" Vibraç
s a palavra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agit‎
do... Na gíria do português brasileiro "agito" Vibrações
vra pode se aplicar a um tipo de festa ou local agitado... N‎
gíria do português brasileiro "agito" Vibrações Intelig
e se aplicar a um tipo de festa ou local agitado... Na gíri‎
do português brasileiro "agito" Vibrações Inteligentes B
tipo de festa ou local agitado... Na gíria do português br‎
sileiro "agito" Vibrações Inteligentes Beneficiando a Exis
sta ou local agitado... Na gíria do português brasileiro "‎
gito" Vibrações Inteligentes Beneficiando a Existência.
l agitado... Na gíria do português brasileiro "agito" Vibr‎
ções Inteligentes Beneficiando a Existência.
tuguês brasileiro "agito" Vibrações Inteligentes Benefici‎
ndo a Existência.
ªs brasileiro "agito" Vibrações Inteligentes Beneficiando ‎
Existência.
o "agito" Vibrações Inteligentes Beneficiando a Existênci‎
.


49. Resiliência

Flexibilid‎
de.Capacidade para adaptar-se a mudanças
Flexibilidade.C‎
pacidade para adaptar-se a mudanças
Flexibilidade.Cap‎
cidade para adaptar-se a mudanças
Flexibilidade.Capacid‎
de para adaptar-se a mudanças
Flexibilidade.Capacidade p‎
ra adaptar-se a mudanças
Flexibilidade.Capacidade par‎
adaptar-se a mudanças
Flexibilidade.Capacidade para ‎
daptar-se a mudanças
Flexibilidade.Capacidade para ad‎
ptar-se a mudanças
Flexibilidade.Capacidade para adapt‎
r-se a mudanças
Flexibilidade.Capacidade para adaptar-se ‎
mudanças
Flexibilidade.Capacidade para adaptar-se a mud‎
nças
Flexibilidade.Capacidade para adaptar-se a mudanç‎
s

50. Indulgência

Indulgênci‎
, na teologia católica, é o perdão ao cristão das penas
Indulgência, n‎
teologia católica, é o perdão ao cristão das penas temp
Indulgência, na teologi‎
católica, é o perdão ao cristão das penas temporais dev
Indulgência, na teologia c‎
tólica, é o perdão ao cristão das penas temporais devida
Indulgência, na teologia católic‎
, é o perdão ao cristão das penas temporais devidas a Deu
Indulgência, na teologia católica, é o perdão ‎
o cristão das penas temporais devidas a Deus pelos pecados
ulgência, na teologia católica, é o perdão ao cristão d‎
s penas temporais devidas a Deus pelos pecados cometidos, ma
cia, na teologia católica, é o perdão ao cristão das pen‎
s temporais devidas a Deus pelos pecados cometidos, mas já
eologia católica, é o perdão ao cristão das penas tempor‎
is devidas a Deus pelos pecados cometidos, mas já perdoados
atólica, é o perdão ao cristão das penas temporais devid‎
s a Deus pelos pecados cometidos, mas já perdoados pelo sac
³lica, é o perdão ao cristão das penas temporais devidas ‎
Deus pelos pecados cometidos, mas já perdoados pelo sacram
ão ao cristão das penas temporais devidas a Deus pelos pec‎
dos cometidos, mas já perdoados pelo sacramento da Reconcil
as penas temporais devidas a Deus pelos pecados cometidos, m‎
s já perdoados pelo sacramento da Reconciliação, na vida
porais devidas a Deus pelos pecados cometidos, mas já perdo‎
dos pelo sacramento da Reconciliação, na vida terrena.
das a Deus pelos pecados cometidos, mas já perdoados pelo s‎
cramento da Reconciliação, na vida terrena.
a Deus pelos pecados cometidos, mas já perdoados pelo sacr‎
mento da Reconciliação, na vida terrena.
pelos pecados cometidos, mas já perdoados pelo sacramento d‎
Reconciliação, na vida terrena.
os cometidos, mas já perdoados pelo sacramento da Reconcili‎
ção, na vida terrena.
dos, mas já perdoados pelo sacramento da Reconciliação, n‎
vida terrena.
mas já perdoados pelo sacramento da Reconciliação, na vid‎
terrena.
perdoados pelo sacramento da Reconciliação, na vida terren‎
.

51. Boquete

palavra técnica para boquete é "felação". Consiste em s
A p‎
lavra técnica para boquete é "felação". Consiste em sexo
A pal‎
vra técnica para boquete é "felação". Consiste em sexo o
A palavr‎
técnica para boquete é "felação". Consiste em sexo oral
A palavra técnic‎
para boquete é "felação". Consiste em sexo oral e sua pr
A palavra técnica p‎
ra boquete é "felação". Consiste em sexo oral e sua prát
A palavra técnica par‎
boquete é "felação". Consiste em sexo oral e sua prátic
A palavra técnica para boquete é "fel‎
ção". Consiste em sexo oral e sua prática se dá quando s
ra técnica para boquete é "felação". Consiste em sexo or‎
l e sua prática se dá quando se utiliza a boca para chupar
nica para boquete é "felação". Consiste em sexo oral e su‎
prática se dá quando se utiliza a boca para chupar no pê
boquete é "felação". Consiste em sexo oral e sua prátic‎
se dá quando se utiliza a boca para chupar no pênis (pint
"felação". Consiste em sexo oral e sua prática se dá qu‎
ndo se utiliza a boca para chupar no pênis (pinto), fazendo
Consiste em sexo oral e sua prática se dá quando se utiliz‎
a boca para chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de
nsiste em sexo oral e sua prática se dá quando se utiliza ‎
boca para chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de v
e em sexo oral e sua prática se dá quando se utiliza a boc‎
para chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de vai-ve
m sexo oral e sua prática se dá quando se utiliza a boca p‎
ra chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de vai-vem,
sexo oral e sua prática se dá quando se utiliza a boca par‎
chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de vai-vem, in
ral e sua prática se dá quando se utiliza a boca para chup‎
r no pênis (pinto), fazendo movimentos de vai-vem, incluind
á quando se utiliza a boca para chupar no pênis (pinto), f‎
zendo movimentos de vai-vem, incluindo numa interpretação
boca para chupar no pênis (pinto), fazendo movimentos de v‎
i-vem, incluindo numa interpretação mais larga, qualquer t
pênis (pinto), fazendo movimentos de vai-vem, incluindo num‎
interpretação mais larga, qualquer tipo de lambida dada n
to), fazendo movimentos de vai-vem, incluindo numa interpret‎
ção mais larga, qualquer tipo de lambida dada no pênis co
endo movimentos de vai-vem, incluindo numa interpretação m‎
is larga, qualquer tipo de lambida dada no pênis com o intu
movimentos de vai-vem, incluindo numa interpretação mais l‎
rga, qualquer tipo de lambida dada no pênis com o intuito s
imentos de vai-vem, incluindo numa interpretação mais larg‎
, qualquer tipo de lambida dada no pênis com o intuito sexu
os de vai-vem, incluindo numa interpretação mais larga, qu‎
lquer tipo de lambida dada no pênis com o intuito sexual.
ncluindo numa interpretação mais larga, qualquer tipo de l‎
mbida dada no pênis com o intuito sexual.
ndo numa interpretação mais larga, qualquer tipo de lambid‎
dada no pênis com o intuito sexual.
numa interpretação mais larga, qualquer tipo de lambida d‎
da no pênis com o intuito sexual.
uma interpretação mais larga, qualquer tipo de lambida dad‎
no pênis com o intuito sexual.
, qualquer tipo de lambida dada no pênis com o intuito sexu‎
l.

52. Lacrou

L‎
crou é uma maneira de dizer que a pessoa foi bem em algo. R
Lacrou é um‎
maneira de dizer que a pessoa foi bem em algo. Realizou alg
Lacrou é uma m‎
neira de dizer que a pessoa foi bem em algo. Realizou algo e
Lacrou é uma maneir‎
de dizer que a pessoa foi bem em algo. Realizou algo e obte
Lacrou é uma maneira de dizer que ‎
pessoa foi bem em algo. Realizou algo e obteve sucesso.
Lacrou é uma maneira de dizer que a pesso‎
foi bem em algo. Realizou algo e obteve sucesso.
Lacrou é uma maneira de dizer que a pessoa foi bem em ‎
lgo. Realizou algo e obteve sucesso.
rou é uma maneira de dizer que a pessoa foi bem em algo. Re‎
lizou algo e obteve sucesso.
uma maneira de dizer que a pessoa foi bem em algo. Realizou ‎
lgo e obteve sucesso.


53. Doutor

quele que fez o curso de pós-graduação "strictu sensu", a
Aquele que fez o curso de pós-gr‎
duação "strictu sensu", a nível de doutorado, defendendo
Aquele que fez o curso de pós-gradu‎
ção "strictu sensu", a nível de doutorado, defendendo uma
Aquele que fez o curso de pós-graduação "strictu sensu", ‎
nível de doutorado, defendendo uma tese ao final do curso
urso de pós-graduação "strictu sensu", a nível de doutor‎
do, defendendo uma tese ao final do curso de 4 anos. Os dout
ação "strictu sensu", a nível de doutorado, defendendo um‎
tese ao final do curso de 4 anos. Os doutorados mais antigo
"strictu sensu", a nível de doutorado, defendendo uma tese ‎
o final do curso de 4 anos. Os doutorados mais antigos foram
tu sensu", a nível de doutorado, defendendo uma tese ao fin‎
l do curso de 4 anos. Os doutorados mais antigos foram em di
el de doutorado, defendendo uma tese ao final do curso de 4 ‎
nos. Os doutorados mais antigos foram em direito civil e dir
, defendendo uma tese ao final do curso de 4 anos. Os doutor‎
dos mais antigos foram em direito civil e direito canônico,
ndendo uma tese ao final do curso de 4 anos. Os doutorados m‎
is antigos foram em direito civil e direito canônico, criad
do uma tese ao final do curso de 4 anos. Os doutorados mais ‎
ntigos foram em direito civil e direito canônico, criados e
ao final do curso de 4 anos. Os doutorados mais antigos for‎
m em direito civil e direito canônico, criados em 1223 na U
s doutorados mais antigos foram em direito civil e direito c‎
nônico, criados em 1223 na Universidade Bologna, a primeira
mais antigos foram em direito civil e direito canônico, cri‎
dos em 1223 na Universidade Bologna, a primeira do mundo oci
oram em direito civil e direito canônico, criados em 1223 n‎
Universidade Bologna, a primeira do mundo ocidental. Os dou
eito civil e direito canônico, criados em 1223 na Universid‎
de Bologna, a primeira do mundo ocidental. Os doutorados em
e direito canônico, criados em 1223 na Universidade Bologn‎
, a primeira do mundo ocidental. Os doutorados em medicina (
direito canônico, criados em 1223 na Universidade Bologna, ‎
primeira do mundo ocidental. Os doutorados em medicina ( MD
anônico, criados em 1223 na Universidade Bologna, a primeir‎
do mundo ocidental. Os doutorados em medicina ( MD ) e Phil
em 1223 na Universidade Bologna, a primeira do mundo ocident‎
l. Os doutorados em medicina ( MD ) e Philosofia( Ph.D ) som
iversidade Bologna, a primeira do mundo ocidental. Os doutor‎
dos em medicina ( MD ) e Philosofia( Ph.D ) somente foram cr
gna, a primeira do mundo ocidental. Os doutorados em medicin‎
( MD ) e Philosofia( Ph.D ) somente foram criados em 1875,
undo ocidental. Os doutorados em medicina ( MD ) e Philosofi‎
( Ph.D ) somente foram criados em 1875, 652 anos depois dos
utorados em medicina ( MD ) e Philosofia( Ph.D ) somente for‎
m criados em 1875, 652 anos depois dos de direito civil e di
os em medicina ( MD ) e Philosofia( Ph.D ) somente foram cri‎
dos em 1875, 652 anos depois dos de direito civil e direito
D ) e Philosofia( Ph.D ) somente foram criados em 1875, 652 ‎
nos depois dos de direito civil e direito canônico. Em razÃ
os em 1875, 652 anos depois dos de direito civil e direito c‎
nônico. Em razão disso os médicos e profissionais de outr
2 anos depois dos de direito civil e direito canônico. Em r‎
zão disso os médicos e profissionais de outras ciências,
direito canônico. Em razão disso os médicos e profission‎
is de outras ciências, na inexistência de um doutorado prÃ
nônico. Em razão disso os médicos e profissionais de outr‎
s ciências, na inexistência de um doutorado próprio para
m razão disso os médicos e profissionais de outras ciênci‎
s, na inexistência de um doutorado próprio para eles, quan
ão disso os médicos e profissionais de outras ciências, n‎
inexistência de um doutorado próprio para eles, quando er
édicos e profissionais de outras ciências, na inexistênci‎
de um doutorado próprio para eles, quando eram figuras emi
issionais de outras ciências, na inexistência de um doutor‎
do próprio para eles, quando eram figuras eminentes na prof
utras ciências, na inexistência de um doutorado próprio p‎
ra eles, quando eram figuras eminentes na profissão, recebi
ras ciências, na inexistência de um doutorado próprio par‎
eles, quando eram figuras eminentes na profissão, recebiam
ias, na inexistência de um doutorado próprio para eles, qu‎
ndo eram figuras eminentes na profissão, recebiam o doutora
inexistência de um doutorado próprio para eles, quando er‎
m figuras eminentes na profissão, recebiam o doutorado hono
ência de um doutorado próprio para eles, quando eram figur‎
s eminentes na profissão, recebiam o doutorado honorário (
outorado próprio para eles, quando eram figuras eminentes n‎
profissão, recebiam o doutorado honorário ( "honoris caus
ra eles, quando eram figuras eminentes na profissão, recebi‎
m o doutorado honorário ( "honoris causa") em direito civil
ando eram figuras eminentes na profissão, recebiam o doutor‎
do honorário ( "honoris causa") em direito civil ( LL.D). D
na profissão, recebiam o doutorado honorário ( "honoris c‎
usa") em direito civil ( LL.D). Daí se dizer que o título
profissão, recebiam o doutorado honorário ( "honoris caus‎
") em direito civil ( LL.D). Daí se dizer que o título de
do honorário ( "honoris causa") em direito civil ( LL.D). D‎
í se dizer que o título de doutor foi uma dádiva dos juri
civil ( LL.D). Daí se dizer que o título de doutor foi um‎
dádiva dos juristas aos médicos. Todos os médicos da Rai
LL.D). Daí se dizer que o título de doutor foi uma dádiv‎
dos juristas aos médicos. Todos os médicos da Rainha Vict
se dizer que o título de doutor foi uma dádiva dos jurist‎
s aos médicos. Todos os médicos da Rainha Victoria tinham
dizer que o título de doutor foi uma dádiva dos juristas ‎
os médicos. Todos os médicos da Rainha Victoria tinham que
i uma dádiva dos juristas aos médicos. Todos os médicos d‎
Rainha Victoria tinham que apresentar seu título honorári
ma dádiva dos juristas aos médicos. Todos os médicos da R‎
inha Victoria tinham que apresentar seu título honorário d
ádiva dos juristas aos médicos. Todos os médicos da Rainh‎
Victoria tinham que apresentar seu título honorário de Do
s juristas aos médicos. Todos os médicos da Rainha Victori‎
tinham que apresentar seu título honorário de Doutor em d
stas aos médicos. Todos os médicos da Rainha Victoria tinh‎
m que apresentar seu título honorário de Doutor em direito
s médicos. Todos os médicos da Rainha Victoria tinham que ‎
presentar seu título honorário de Doutor em direito Civil
os. Todos os médicos da Rainha Victoria tinham que apresent‎
r seu título honorário de Doutor em direito Civil (LL.D )
seu título honorário de Doutor em direito Civil (LL.D ) p‎
ra exercerem a profissão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton,
eu título honorário de Doutor em direito Civil (LL.D ) par‎
exercerem a profissão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton, F
onorário de Doutor em direito Civil (LL.D ) para exercerem ‎
profissão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton, Francis Bacon
(LL.D ) para exercerem a profissão. O mesmo ocorreu com Is‎
ac Newton, Francis Bacon e Charles Darwin, todos eles recipi
(LL.D ) para exercerem a profissão. O mesmo ocorreu com Isa‎
c Newton, Francis Bacon e Charles Darwin, todos eles recipie
exercerem a profissão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton, Fr‎
ncis Bacon e Charles Darwin, todos eles recipientes do LLD,
em a profissão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton, Francis B‎
con e Charles Darwin, todos eles recipientes do LLD, como ci
issão. O mesmo ocorreu com Isaac Newton, Francis Bacon e Ch‎
rles Darwin, todos eles recipientes do LLD, como cientistas
O mesmo ocorreu com Isaac Newton, Francis Bacon e Charles D‎
rwin, todos eles recipientes do LLD, como cientistas eminent
Charles Darwin, todos eles recipientes do LLD, como cientist‎
s eminentes que foram. Nos Estados Unidos, - e somente lá -
s eles recipientes do LLD, como cientistas eminentes que for‎
m. Nos Estados Unidos, - e somente lá - os cursos de direit
pientes do LLD, como cientistas eminentes que foram. Nos Est‎
dos Unidos, - e somente lá - os cursos de direito, medicina
ados Unidos, - e somente lá - os cursos de direito, medicin‎
, odontologia e medicina veterinária, por serem cursos de p
- e somente lá - os cursos de direito, medicina, odontologi‎
e medicina veterinária, por serem cursos de pós-graduaçÃ
lá - os cursos de direito, medicina, odontologia e medicin‎
veterinária, por serem cursos de pós-graduação, em nív
sos de direito, medicina, odontologia e medicina veterinári‎
, por serem cursos de pós-graduação, em nível de doutora
tologia e medicina veterinária, por serem cursos de pós-gr‎
duação, em nível de doutorado ( para entrar numa desses c
ogia e medicina veterinária, por serem cursos de pós-gradu‎
ção, em nível de doutorado ( para entrar numa desses curs
a, por serem cursos de pós-graduação, em nível de doutor‎
do ( para entrar numa desses cursos, você tem que apresenta
serem cursos de pós-graduação, em nível de doutorado ( p‎
ra entrar numa desses cursos, você tem que apresentar previ
rem cursos de pós-graduação, em nível de doutorado ( par‎
entrar numa desses cursos, você tem que apresentar previam
rsos de pós-graduação, em nível de doutorado ( para entr‎
r numa desses cursos, você tem que apresentar previamente o
e pós-graduação, em nível de doutorado ( para entrar num‎
desses cursos, você tem que apresentar previamente o seu B
e doutorado ( para entrar numa desses cursos, você tem que ‎
presentar previamente o seu B.A, ( Bachelor of Arts) ou B.Sc
ado ( para entrar numa desses cursos, você tem que apresent‎
r previamente o seu B.A, ( Bachelor of Arts) ou B.Sc ( Bache
ra entrar numa desses cursos, você tem que apresentar previ‎
mente o seu B.A, ( Bachelor of Arts) ou B.Sc ( Bachelor of S
desses cursos, você tem que apresentar previamente o seu B.‎
, ( Bachelor of Arts) ou B.Sc ( Bachelor of Science), que sÃ
cursos, você tem que apresentar previamente o seu B.A, ( B‎
chelor of Arts) ou B.Sc ( Bachelor of Science), que são os
cê tem que apresentar previamente o seu B.A, ( Bachelor of ‎
rts) ou B.Sc ( Bachelor of Science), que são os cursos "und
entar previamente o seu B.A, ( Bachelor of Arts) ou B.Sc ( B‎
chelor of Science), que são os cursos "undergratuate" mais
ou B.Sc ( Bachelor of Science), que são os cursos "undergr‎
tuate" mais comuns. Ao final do doutorado, nem precisam faze
B.Sc ( Bachelor of Science), que são os cursos "undergratu‎
te" mais comuns. Ao final do doutorado, nem precisam fazer a
( Bachelor of Science), que são os cursos "undergratuate" m‎
is comuns. Ao final do doutorado, nem precisam fazer as defe
f Science), que são os cursos "undergratuate" mais comuns. ‎
o final do doutorado, nem precisam fazer as defesas de tese,
nce), que são os cursos "undergratuate" mais comuns. Ao fin‎
l do doutorado, nem precisam fazer as defesas de tese, receb
£o os cursos "undergratuate" mais comuns. Ao final do doutor‎
do, nem precisam fazer as defesas de tese, recebendo os titu
ndergratuate" mais comuns. Ao final do doutorado, nem precis‎
m fazer as defesas de tese, recebendo os titulos de Juris Do
gratuate" mais comuns. Ao final do doutorado, nem precisam f‎
zer as defesas de tese, recebendo os titulos de Juris Doctor
ate" mais comuns. Ao final do doutorado, nem precisam fazer ‎
s defesas de tese, recebendo os titulos de Juris Doctor (JD)
s comuns. Ao final do doutorado, nem precisam fazer as defes‎
s de tese, recebendo os titulos de Juris Doctor (JD), Medici
de Juris Doctor (JD), Medicine Doctor ( MD), Doctor of Dent‎
l Surgery (DDS ) e Doctor of Veterinary Medicine ( (DVM ). Ã
r ( MD), Doctor of Dental Surgery (DDS ) e Doctor of Veterin‎
ry Medicine ( (DVM ). É por causa dessa tradição, que qua
ry (DDS ) e Doctor of Veterinary Medicine ( (DVM ). É por c‎
usa dessa tradição, que quase todos os doutorados honorár
(DDS ) e Doctor of Veterinary Medicine ( (DVM ). É por caus‎
dessa tradição, que quase todos os doutorados honorários
e Doctor of Veterinary Medicine ( (DVM ). É por causa dess‎
tradição, que quase todos os doutorados honorários, dado
octor of Veterinary Medicine ( (DVM ). É por causa dessa tr‎
dição, que quase todos os doutorados honorários, dados pe
ary Medicine ( (DVM ). É por causa dessa tradição, que qu‎
se todos os doutorados honorários, dados pela universidades
). É por causa dessa tradição, que quase todos os doutor‎
dos honorários, dados pela universidades ocidentais, são s
ssa tradição, que quase todos os doutorados honorários, d‎
dos pela universidades ocidentais, são sempre concedidos em
ição, que quase todos os doutorados honorários, dados pel‎
universidades ocidentais, são sempre concedidos em direito
quase todos os doutorados honorários, dados pela universid‎
des ocidentais, são sempre concedidos em direito civil, mes
os doutorados honorários, dados pela universidades ocident‎
is, são sempre concedidos em direito civil, mesmo sendo o a
ais, são sempre concedidos em direito civil, mesmo sendo o ‎
graciado de outro ramo das ciências.
, são sempre concedidos em direito civil, mesmo sendo o agr‎
ciado de outro ramo das ciências.
ão sempre concedidos em direito civil, mesmo sendo o agraci‎
do de outro ramo das ciências.
cedidos em direito civil, mesmo sendo o agraciado de outro r‎
mo das ciências.
os em direito civil, mesmo sendo o agraciado de outro ramo d‎
s ciências.
ito civil, mesmo sendo o agraciado de outro ramo das ciênci‎
s.

54. Redenção

expressão redenção, origina-se do ato de soltura de um e
A expressão redenção, origin‎
-se do ato de soltura de um escravo, que ocorria no primeiro
A expressão redenção, origina-se do ‎
to de soltura de um escravo, que ocorria no primeiro século
A expressão redenção, origina-se do ato de soltur‎
de um escravo, que ocorria no primeiro século, mediante o
pressão redenção, origina-se do ato de soltura de um escr‎
vo, que ocorria no primeiro século, mediante o pagamento de
§Ã£o, origina-se do ato de soltura de um escravo, que ocorri‎
no primeiro século, mediante o pagamento de um preço. A p
soltura de um escravo, que ocorria no primeiro século, medi‎
nte o pagamento de um preço. A palavra foi emprestada pelos
de um escravo, que ocorria no primeiro século, mediante o p‎
gamento de um preço. A palavra foi emprestada pelos cristã
um escravo, que ocorria no primeiro século, mediante o pag‎
mento de um preço. A palavra foi emprestada pelos cristão
ria no primeiro século, mediante o pagamento de um preço. ‎
palavra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva p
no primeiro século, mediante o pagamento de um preço. A p‎
lavra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva para
o primeiro século, mediante o pagamento de um preço. A pal‎
vra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva para d
rimeiro século, mediante o pagamento de um preço. A palavr‎
foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva para desi
lo, mediante o pagamento de um preço. A palavra foi emprest‎
da pelos cristão da igreja primitiva para designar a libert
, mediante o pagamento de um preço. A palavra foi emprestad‎
pelos cristão da igreja primitiva para designar a libertaÃ
ento de um preço. A palavra foi emprestada pelos cristão d‎
igreja primitiva para designar a libertação da escravidã
um preço. A palavra foi emprestada pelos cristão da igrej‎
primitiva para designar a libertação da escravidão do pe
. A palavra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiv‎
para designar a libertação da escravidão do pecado por m
palavra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva p‎
ra designar a libertação da escravidão do pecado por meio
alavra foi emprestada pelos cristão da igreja primitiva par‎
designar a libertação da escravidão do pecado por meio d
oi emprestada pelos cristão da igreja primitiva para design‎
r a libertação da escravidão do pecado por meio da obra r
emprestada pelos cristão da igreja primitiva para designar ‎
libertação da escravidão do pecado por meio da obra rede
da pelos cristão da igreja primitiva para designar a libert‎
ção da escravidão do pecado por meio da obra redentora de
cristão da igreja primitiva para designar a libertação d‎
escravidão do pecado por meio da obra redentora de Jesus C
ão da igreja primitiva para designar a libertação da escr‎
vidão do pecado por meio da obra redentora de Jesus Cristo.
primitiva para designar a libertação da escravidão do pec‎
do por meio da obra redentora de Jesus Cristo.
designar a libertação da escravidão do pecado por meio d‎
obra redentora de Jesus Cristo.
gnar a libertação da escravidão do pecado por meio da obr‎
redentora de Jesus Cristo.
ertação da escravidão do pecado por meio da obra redentor‎
de Jesus Cristo.

55. Virote

Perder ‎
noite trabalhando ou em uma festa, tomar todas. Virar de um
Perder a noite tr‎
balhando ou em uma festa, tomar todas. Virar de um dia para
Perder a noite trab‎
lhando ou em uma festa, tomar todas. Virar de um dia para o
Perder a noite trabalh‎
ndo ou em uma festa, tomar todas. Virar de um dia para o out
Perder a noite trabalhando ou em um‎
festa, tomar todas. Virar de um dia para o outro acordado.
Perder a noite trabalhando ou em uma fest‎
, tomar todas. Virar de um dia para o outro acordado.
Perder a noite trabalhando ou em uma festa, tom‎
r todas. Virar de um dia para o outro acordado.
Perder a noite trabalhando ou em uma festa, tomar tod‎
s. Virar de um dia para o outro acordado.
Perder a noite trabalhando ou em uma festa, tomar todas. Vir‎
r de um dia para o outro acordado.
ite trabalhando ou em uma festa, tomar todas. Virar de um di‎
para o outro acordado.
trabalhando ou em uma festa, tomar todas. Virar de um dia p‎
ra o outro acordado.
rabalhando ou em uma festa, tomar todas. Virar de um dia par‎
o outro acordado.
ou em uma festa, tomar todas. Virar de um dia para o outro ‎
cordado.
m uma festa, tomar todas. Virar de um dia para o outro acord‎
do.

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