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100670 resultados encontrados


31. Tulipa roxa

Tulip‎
roxa é a forma como fica o órgão sexual feminino depois
Tulipa rox‎
é a forma como fica o órgão sexual feminino depois de 6
Tulipa roxa é ‎
forma como fica o órgão sexual feminino depois de 6 ou ma
Tulipa roxa é a form‎
como fica o órgão sexual feminino depois de 6 ou mais hor
Tulipa roxa é a forma como fic‎
o órgão sexual feminino depois de 6 ou mais horas de sexo
Tulipa roxa é a forma como fica o órgão sexu‎
l feminino depois de 6 ou mais horas de sexo intenso e selva
a forma como fica o órgão sexual feminino depois de 6 ou m‎
is horas de sexo intenso e selvagem ininterruptos.
como fica o órgão sexual feminino depois de 6 ou mais hor‎
s de sexo intenso e selvagem ininterruptos.
al feminino depois de 6 ou mais horas de sexo intenso e selv‎
gem ininterruptos.

32. Insensato

Que ou o que perdeu ‎
razão; louco, insano. Que ou o que é contrário ao bom se
Que ou o que perdeu a r‎
zão; louco, insano. Que ou o que é contrário ao bom senso
Que ou o que perdeu a razão; louco, ins‎
no. Que ou o que é contrário ao bom senso.
perdeu a razão; louco, insano. Que ou o que é contrário ‎
o bom senso.

33. Holocausto

Hiroshim‎
e Nagazaki foram os primeiros holocaustos reconhecidos pela
Hiroshima e N‎
gazaki foram os primeiros holocaustos reconhecidos pela huma
Hiroshima e Nag‎
zaki foram os primeiros holocaustos reconhecidos pela humani
Hiroshima e Nagaz‎
ki foram os primeiros holocaustos reconhecidos pela humanida
Hiroshima e Nagazaki for‎
m os primeiros holocaustos reconhecidos pela humanidade. Hol
Hiroshima e Nagazaki foram os primeiros holoc‎
ustos reconhecidos pela humanidade. Holocausto é o mesmo qu
a e Nagazaki foram os primeiros holocaustos reconhecidos pel‎
humanidade. Holocausto é o mesmo que um genocídio em mass
agazaki foram os primeiros holocaustos reconhecidos pela hum‎
nidade. Holocausto é o mesmo que um genocídio em massa ou
aki foram os primeiros holocaustos reconhecidos pela humanid‎
de. Holocausto é o mesmo que um genocídio em massa ou muit
os primeiros holocaustos reconhecidos pela humanidade. Holoc‎
usto é o mesmo que um genocídio em massa ou muitas mortes
ela humanidade. Holocausto é o mesmo que um genocídio em m‎
ssa ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na segund
humanidade. Holocausto é o mesmo que um genocídio em mass‎
ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na segunda g
de. Holocausto é o mesmo que um genocídio em massa ou muit‎
s mortes devido aos rigores da guerra. Na segunda guerra mun
o mesmo que um genocídio em massa ou muitas mortes devido ‎
os rigores da guerra. Na segunda guerra mundial aconteceu um
um genocídio em massa ou muitas mortes devido aos rigores d‎
guerra. Na segunda guerra mundial aconteceu um holocausto e
cídio em massa ou muitas mortes devido aos rigores da guerr‎
. Na segunda guerra mundial aconteceu um holocausto e logo a
io em massa ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. N‎
segunda guerra mundial aconteceu um holocausto e logo após
ssa ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na segund‎
guerra mundial aconteceu um holocausto e logo após , um ou
muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na segunda guerr‎
mundial aconteceu um holocausto e logo após , um outro tip
mortes devido aos rigores da guerra. Na segunda guerra mundi‎
l aconteceu um holocausto e logo após , um outro tipo de an
tes devido aos rigores da guerra. Na segunda guerra mundial ‎
conteceu um holocausto e logo após , um outro tipo de aniqu
ores da guerra. Na segunda guerra mundial aconteceu um holoc‎
usto e logo após , um outro tipo de aniquilação de seres
a. Na segunda guerra mundial aconteceu um holocausto e logo ‎
pós , um outro tipo de aniquilação de seres humanos em ma
ial aconteceu um holocausto e logo após , um outro tipo de ‎
niquilação de seres humanos em massa ressurge em 1947 dest
nteceu um holocausto e logo após , um outro tipo de aniquil‎
ção de seres humanos em massa ressurge em 1947 desta vez e
o e logo após , um outro tipo de aniquilação de seres hum‎
nos em massa ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes
após , um outro tipo de aniquilação de seres humanos em m‎
ssa ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes da Palest
³s , um outro tipo de aniquilação de seres humanos em mass‎
ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes da Palestina
niquilação de seres humanos em massa ressurge em 1947 dest‎
vez entre os habitantes da Palestina que de um momento para
seres humanos em massa ressurge em 1947 desta vez entre os h‎
bitantes da Palestina que de um momento para o outro passam
s humanos em massa ressurge em 1947 desta vez entre os habit‎
ntes da Palestina que de um momento para o outro passam a ha
os em massa ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes d‎
Palestina que de um momento para o outro passam a habitar s
em massa ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes da P‎
lestina que de um momento para o outro passam a habitar seu
a ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes da Palestin‎
que de um momento para o outro passam a habitar seu própri
sta vez entre os habitantes da Palestina que de um momento p‎
ra o outro passam a habitar seu próprio país como que apri
a vez entre os habitantes da Palestina que de um momento par‎
o outro passam a habitar seu próprio país como que aprisi
os habitantes da Palestina que de um momento para o outro p‎
ssam a habitar seu próprio país como que aprisionados em c
habitantes da Palestina que de um momento para o outro pass‎
m a habitar seu próprio país como que aprisionados em camp
bitantes da Palestina que de um momento para o outro passam ‎
habitar seu próprio país como que aprisionados em campos
antes da Palestina que de um momento para o outro passam a h‎
bitar seu próprio país como que aprisionados em campos de
s da Palestina que de um momento para o outro passam a habit‎
r seu próprio país como que aprisionados em campos de conc
e de um momento para o outro passam a habitar seu próprio p‎
ís como que aprisionados em campos de concentração admini
o para o outro passam a habitar seu próprio país como que ‎
prisionados em campos de concentração administrados por ag
outro passam a habitar seu próprio país como que aprision‎
dos em campos de concentração administrados por agentes de
ssam a habitar seu próprio país como que aprisionados em c‎
mpos de concentração administrados por agentes de uma naç
u próprio país como que aprisionados em campos de concentr‎
ção administrados por agentes de uma nação hospedeira tr
rio país como que aprisionados em campos de concentração ‎
dministrados por agentes de uma nação hospedeira treinados
como que aprisionados em campos de concentração administr‎
dos por agentes de uma nação hospedeira treinados para ass
aprisionados em campos de concentração administrados por ‎
gentes de uma nação hospedeira treinados para assassina-lo
em campos de concentração administrados por agentes de um‎
nação hospedeira treinados para assassina-los.
campos de concentração administrados por agentes de uma n‎
ção hospedeira treinados para assassina-los.
ntração administrados por agentes de uma nação hospedeir‎
treinados para assassina-los.
£o administrados por agentes de uma nação hospedeira trein‎
dos para assassina-los.
inistrados por agentes de uma nação hospedeira treinados p‎
ra assassina-los.
istrados por agentes de uma nação hospedeira treinados par‎
assassina-los.
trados por agentes de uma nação hospedeira treinados para ‎
ssassina-los.
dos por agentes de uma nação hospedeira treinados para ass‎
ssina-los.
or agentes de uma nação hospedeira treinados para assassin‎
-los.

34. Vadia

V‎
gabunda. Geralmente utilizado para referenciar alguma mulher
Vag‎
bunda. Geralmente utilizado para referenciar alguma mulher b
Vagabund‎
. Geralmente utilizado para referenciar alguma mulher biscat
Vagabunda. Ger‎
lmente utilizado para referenciar alguma mulher biscate, que
Vagabunda. Geralmente utiliz‎
do para referenciar alguma mulher biscate, que gosta de cham
Vagabunda. Geralmente utilizado p‎
ra referenciar alguma mulher biscate, que gosta de chamar a
Vagabunda. Geralmente utilizado par‎
referenciar alguma mulher biscate, que gosta de chamar a at
Vagabunda. Geralmente utilizado para referenci‎
r alguma mulher biscate, que gosta de chamar a atenção dos
Vagabunda. Geralmente utilizado para referenciar ‎
lguma mulher biscate, que gosta de chamar a atenção dos ma
Vagabunda. Geralmente utilizado para referenciar algum‎
mulher biscate, que gosta de chamar a atenção dos machos.
da. Geralmente utilizado para referenciar alguma mulher bisc‎
te, que gosta de chamar a atenção dos machos.
e utilizado para referenciar alguma mulher biscate, que gost‎
de chamar a atenção dos machos.
zado para referenciar alguma mulher biscate, que gosta de ch‎
mar a atenção dos machos.
do para referenciar alguma mulher biscate, que gosta de cham‎
r a atenção dos machos.
para referenciar alguma mulher biscate, que gosta de chamar ‎
atenção dos machos.
ra referenciar alguma mulher biscate, que gosta de chamar a ‎
tenção dos machos.
alguma mulher biscate, que gosta de chamar a atenção dos m‎
chos.


35. Mãe

s.f.(‎
) 1. Mulher ou fêmea que deu à luz um ser. 2. Fig. Mulher
s.f.(a) 1. Mulher ou fême‎
que deu à luz um ser. 2. Fig. Mulher muito dedicada. Fig.
ou fêmea que deu à luz um ser. 2. Fig. Mulher muito dedic‎
da. Fig. Fonte origem.
u fêmea que deu à luz um ser. 2. Fig. Mulher muito dedicad‎
. Fig. Fonte origem.

36. Causo

C‎
uso é uma história (representando fatos verídicos ou não
Causo é um‎
história (representando fatos verídicos ou não), contada
Causo é uma históri‎
(representando fatos verídicos ou não), contada de forma
Causo é uma história (represent‎
ndo fatos verídicos ou não), contada de forma engraçada,
Causo é uma história (representando f‎
tos verídicos ou não), contada de forma engraçada, com ob
uma história (representando fatos verídicos ou não), cont‎
da de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes ap
a história (representando fatos verídicos ou não), contad‎
de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apre
ia (representando fatos verídicos ou não), contada de form‎
engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se
presentando fatos verídicos ou não), contada de forma engr‎
çada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com r
sentando fatos verídicos ou não), contada de forma engraç‎
da, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rima
ntando fatos verídicos ou não), contada de forma engraçad‎
, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,
ão), contada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muit‎
s vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonorida
tada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes ‎
presentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das pa
forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresent‎
m-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavras.S
ada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rim‎
s,trabalhando assim a sonoridade das palavras.São conhecido
com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,tr‎
balhando assim a sonoridade das palavras.São conhecidos tam
m objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trab‎
lhando assim a sonoridade das palavras.São conhecidos tambÃ
bjetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalh‎
ndo assim a sonoridade das palavras.São conhecidos também
vo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalhando ‎
ssim a sonoridade das palavras.São conhecidos também como
dico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim ‎
sonoridade das palavras.São conhecidos também como causos
as vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonorid‎
de das palavras.São conhecidos também como causos populare
zes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade d‎
s palavras.São conhecidos também como causos populares e j
apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das p‎
lavras.São conhecidos também como causos populares e já f
resentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das pal‎
vras.São conhecidos também como causos populares e já faz
entam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavr‎
s.São conhecidos também como causos populares e já fazem
rabalhando assim a sonoridade das palavras.São conhecidos t‎
mbém como causos populares e já fazem parte do folclore br
sim a sonoridade das palavras.São conhecidos também como c‎
usos populares e já fazem parte do folclore brasileiro.
idade das palavras.São conhecidos também como causos popul‎
res e já fazem parte do folclore brasileiro.
lavras.São conhecidos também como causos populares e já f‎
zem parte do folclore brasileiro.
.São conhecidos também como causos populares e já fazem p‎
rte do folclore brasileiro.
mbém como causos populares e já fazem parte do folclore br‎
sileiro.

37. Holocausto

Origin‎
lmente, o nome Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um d
Originalmente, o nome Holoc‎
usto é o mesmo que uma oferenda , um despacho feito aos deu
Originalmente, o nome Holocausto é o mesmo que um‎
oferenda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdo
Originalmente, o nome Holocausto é o mesmo que uma oferend‎
, um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acred
nte, o nome Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um desp‎
cho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que
Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um despacho feito ‎
os deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que a cremaçã
o mesmo que uma oferenda , um despacho feito aos deuses. Os ‎
ntigos sacerdotes acreditavam que a cremação do corpo era
ue uma oferenda , um despacho feito aos deuses. Os antigos s‎
cerdotes acreditavam que a cremação do corpo era um sinal
renda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes ‎
creditavam que a cremação do corpo era um sinal de reveren
um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acredit‎
vam que a cremação do corpo era um sinal de reverencia aos
m despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditav‎
m que a cremação do corpo era um sinal de reverencia aos d
cho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que ‎
cremação do corpo era um sinal de reverencia aos deuses.
ito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que a crem‎
ção do corpo era um sinal de reverencia aos deuses. Com o
antigos sacerdotes acreditavam que a cremação do corpo er‎
um sinal de reverencia aos deuses. Com o tempo o nome holoc
sacerdotes acreditavam que a cremação do corpo era um sin‎
l de reverencia aos deuses. Com o tempo o nome holocausto to
editavam que a cremação do corpo era um sinal de reverenci‎
aos deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vários sig
itavam que a cremação do corpo era um sinal de reverencia ‎
os deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vários signi
um sinal de reverencia aos deuses. Com o tempo o nome holoc‎
usto tomou vários significados e hoje sinônimo de um falso
deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vários signific‎
dos e hoje sinônimo de um falso argumento ou hipótese mal
locausto tomou vários significados e hoje sinônimo de um f‎
lso argumento ou hipótese mal formulada usada na mídia con
sto tomou vários significados e hoje sinônimo de um falso ‎
rgumento ou hipótese mal formulada usada na mídia contempo
icados e hoje sinônimo de um falso argumento ou hipótese m‎
l formulada usada na mídia contemporânea com o objetivo de
hoje sinônimo de um falso argumento ou hipótese mal formul‎
da usada na mídia contemporânea com o objetivo de mascarar
je sinônimo de um falso argumento ou hipótese mal formulad‎
usada na mídia contemporânea com o objetivo de mascarar o
inônimo de um falso argumento ou hipótese mal formulada us‎
da na mídia contemporânea com o objetivo de mascarar os cr
ônimo de um falso argumento ou hipótese mal formulada usad‎
na mídia contemporânea com o objetivo de mascarar os crim
imo de um falso argumento ou hipótese mal formulada usada n‎
mídia contemporânea com o objetivo de mascarar os crimes
um falso argumento ou hipótese mal formulada usada na mídi‎
contemporânea com o objetivo de mascarar os crimes de guer
nto ou hipótese mal formulada usada na mídia contemporâne‎
com o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e
formulada usada na mídia contemporânea com o objetivo de m‎
scarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados
mulada usada na mídia contemporânea com o objetivo de masc‎
rar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pe
lada usada na mídia contemporânea com o objetivo de mascar‎
r os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pela
contemporânea com o objetivo de mascarar os crimes de guerr‎
(Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras
nea com o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshim‎
e Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras e até mes
om o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e N‎
gazaki) praticados pelas nações vencedoras e até mesmo of
o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nag‎
zaki) praticados pelas nações vencedoras e até mesmo ofus
objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagaz‎
ki) praticados pelas nações vencedoras e até mesmo ofusca
vo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) pr‎
ticados pelas nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o se
e mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) pratic‎
dos pelas nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmen
ar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pel‎
s nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessa
s crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas n‎
ções vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas at
ra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações vencedor‎
s e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há m
iroshima e Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras e ‎
té mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais d
aki) praticados pelas nações vencedoras e até mesmo ofusc‎
r, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Pal
as nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dess‎
s atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nome de u
nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas ‎
trocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nome de uma
s vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocid‎
des, há mais de 50 anos na Palestina em nome de uma suposta
s e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há m‎
is de 50 anos na Palestina em nome de uma suposta doação d
esmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 ‎
nos na Palestina em nome de uma suposta doação divina que
fuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos n‎
Palestina em nome de uma suposta doação divina que diz re
car, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na P‎
lestina em nome de uma suposta doação divina que diz respe
segmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestin‎
em nome de uma suposta doação divina que diz respeito a u
atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nome de um‎
suposta doação divina que diz respeito a uma suposta Terr
ades, há mais de 50 anos na Palestina em nome de uma supost‎
doação divina que diz respeito a uma suposta Terra Promet
, há mais de 50 anos na Palestina em nome de uma suposta do‎
ção divina que diz respeito a uma suposta Terra Prometida.
e 50 anos na Palestina em nome de uma suposta doação divin‎
que diz respeito a uma suposta Terra Prometida..
ina em nome de uma suposta doação divina que diz respeito ‎
uma suposta Terra Prometida..
em nome de uma suposta doação divina que diz respeito a um‎
suposta Terra Prometida..
de uma suposta doação divina que diz respeito a uma supost‎
Terra Prometida..
suposta doação divina que diz respeito a uma suposta Terr‎
Prometida..
oação divina que diz respeito a uma suposta Terra Prometid‎
..

38. Anjo castiel

njo de orientação humana perante os dias do Apocalipse. TÃ
Anjo de orient‎
ção humana perante os dias do Apocalipse. Tão forte e pod
Anjo de orientação hum‎
na perante os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso que
Anjo de orientação human‎
perante os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso que ne
Anjo de orientação humana per‎
nte os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso que nenhum
Anjo de orientação humana perante os di‎
s do Apocalipse. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou
Anjo de orientação humana perante os dias do ‎
pocalipse. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou demôn
Anjo de orientação humana perante os dias do Apoc‎
lipse. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou demônio p
os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso que nenhum hum‎
no ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é
nhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Su‎
luz é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,e sua vo
´nio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão imens‎
que cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de s
vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa que ceg‎
os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de seres comu
Sua luz é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,e su‎
voz causa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo male
z é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,e sua voz c‎
usa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleável q
© tão imensa que cega os olhos de quem o vê,e sua voz caus‎
surdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleável que
uem o vê,e sua voz causa surdez de seres comuns como os hum‎
nos. Anjo maleável que leva muito a sério suas missões te
vê,e sua voz causa surdez de seres comuns como os humanos. ‎
njo maleável que leva muito a sério suas missões terrestr
sua voz causa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo m‎
leável que leva muito a sério suas missões terrestres a p
rdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleável que lev‎
muito a sério suas missões terrestres a ponto de sentir o
seres comuns como os humanos. Anjo maleável que leva muito ‎
sério suas missões terrestres a ponto de sentir os mesmos
s como os humanos. Anjo maleável que leva muito a sério su‎
s missões terrestres a ponto de sentir os mesmos sentimento
maleável que leva muito a sério suas missões terrestres ‎
ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu protegido.Anjo
es a ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu protegido.‎
njo do bem!


39. Babilônia

B‎
bilônia é a forma como estamos vivendo hoje, em um sistema
Babilôni‎
é a forma como estamos vivendo hoje, em um sistema capital
Babilônia é ‎
forma como estamos vivendo hoje, em um sistema capitalista
Babilônia é a form‎
como estamos vivendo hoje, em um sistema capitalista em que
Babilônia é a forma como est‎
mos vivendo hoje, em um sistema capitalista em que todo mund
abilônia é a forma como estamos vivendo hoje, em um sistem‎
capitalista em que todo mundo só pensa em poder, no lucro
lônia é a forma como estamos vivendo hoje, em um sistema c‎
pitalista em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e n
ia é a forma como estamos vivendo hoje, em um sistema capit‎
lista em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na pr
a forma como estamos vivendo hoje, em um sistema capitalist‎
em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na proprie
o hoje, em um sistema capitalista em que todo mundo só pens‎
em poder, no lucro e na propriedade, pregando a individuali
pitalista em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e n‎
propriedade, pregando a individualidade e esquecendo da imp
em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na propried‎
de, pregando a individualidade e esquecendo da importância
do mundo só pensa em poder, no lucro e na propriedade, preg‎
ndo a individualidade e esquecendo da importância do próxi
ndo só pensa em poder, no lucro e na propriedade, pregando ‎
individualidade e esquecendo da importância do próximo em
nsa em poder, no lucro e na propriedade, pregando a individu‎
lidade e esquecendo da importância do próximo em nossas vi
em poder, no lucro e na propriedade, pregando a individualid‎
de e esquecendo da importância do próximo em nossas vidas.
e na propriedade, pregando a individualidade e esquecendo d‎
importância do próximo em nossas vidas.
dade, pregando a individualidade e esquecendo da importânci‎
do próximo em nossas vidas.
vidualidade e esquecendo da importância do próximo em noss‎
s vidas.
idade e esquecendo da importância do próximo em nossas vid‎
s.

40. Pistantrofobia

Pist‎
ntrofobia - Que consiste no medo exagerado de confiar nas pe
Pistantrofobi‎
- Que consiste no medo exagerado de confiar nas pessoas, de
Pistantrofobia - Que consiste no medo ex‎
gerado de confiar nas pessoas, devido a experiências negati
Pistantrofobia - Que consiste no medo exager‎
do de confiar nas pessoas, devido a experiências negativas
Pistantrofobia - Que consiste no medo exagerado de confi‎
r nas pessoas, devido a experiências negativas do passado.
Pistantrofobia - Que consiste no medo exagerado de confiar n‎
s pessoas, devido a experiências negativas do passado.
ofobia - Que consiste no medo exagerado de confiar nas pesso‎
s, devido a experiências negativas do passado.
e consiste no medo exagerado de confiar nas pessoas, devido ‎
experiências negativas do passado.
medo exagerado de confiar nas pessoas, devido a experiênci‎
s negativas do passado.
exagerado de confiar nas pessoas, devido a experiências neg‎
tivas do passado.
erado de confiar nas pessoas, devido a experiências negativ‎
s do passado.
e confiar nas pessoas, devido a experiências negativas do p‎
ssado.
onfiar nas pessoas, devido a experiências negativas do pass‎
do.

41. Subjetivo

Subjetivo é ‎
opinião pessoal de cada individuo à respeito de algo ou a
Subjetivo é a opinião pesso‎
l de cada individuo à respeito de algo ou alguém. Não exi
Subjetivo é a opinião pessoal de c‎
da individuo à respeito de algo ou alguém. Não existe um
Subjetivo é a opinião pessoal de cad‎
individuo à respeito de algo ou alguém. Não existe um pa
tivo é a opinião pessoal de cada individuo à respeito de ‎
lgo ou alguém. Não existe um padrão de definição para e
a opinião pessoal de cada individuo à respeito de algo ou ‎
lguém. Não existe um padrão de definição para esta opin
a individuo à respeito de algo ou alguém. Não existe um p‎
drão de definição para esta opinião variando de pessoa p
de algo ou alguém. Não existe um padrão de definição p‎
ra esta opinião variando de pessoa para pessoa, sofrendo in
e algo ou alguém. Não existe um padrão de definição par‎
esta opinião variando de pessoa para pessoa, sofrendo infl
o ou alguém. Não existe um padrão de definição para est‎
opinião variando de pessoa para pessoa, sofrendo influênc
. Não existe um padrão de definição para esta opinião v‎
riando de pessoa para pessoa, sofrendo influências por cult
ão existe um padrão de definição para esta opinião vari‎
ndo de pessoa para pessoa, sofrendo influências por cultura
padrão de definição para esta opinião variando de pesso‎
para pessoa, sofrendo influências por cultura, religião,
drão de definição para esta opinião variando de pessoa p‎
ra pessoa, sofrendo influências por cultura, religião, pol
ão de definição para esta opinião variando de pessoa par‎
pessoa, sofrendo influências por cultura, religião, polit
definição para esta opinião variando de pessoa para pesso‎
, sofrendo influências por cultura, religião, politica, re
opinião variando de pessoa para pessoa, sofrendo influênci‎
s por cultura, religião, politica, região geográfica, ins
ando de pessoa para pessoa, sofrendo influências por cultur‎
, religião, politica, região geográfica, instrução, con
essoa, sofrendo influências por cultura, religião, politic‎
, região geográfica, instrução, conhecimentos.
ências por cultura, religião, politica, região geográfic‎
, instrução, conhecimentos.

42. Vai tomar no cu

Expressão utiliz‎
da para desprezar alguém, mandar alguém se foder, ou pra p
Expressão utilizad‎
para desprezar alguém, mandar alguém se foder, ou pra put
Expressão utilizada p‎
ra desprezar alguém, mandar alguém se foder, ou pra puta q
Expressão utilizada par‎
desprezar alguém, mandar alguém se foder, ou pra puta que
Expressão utilizada para desprez‎
r alguém, mandar alguém se foder, ou pra puta que te pariu
Expressão utilizada para desprezar ‎
lguém, mandar alguém se foder, ou pra puta que te pariu! G
Expressão utilizada para desprezar alguém, m‎
ndar alguém se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente
Expressão utilizada para desprezar alguém, mand‎
r alguém se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente uti
Expressão utilizada para desprezar alguém, mandar ‎
lguém se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente utiliz
izada para desprezar alguém, mandar alguém se foder, ou pr‎
puta que te pariu! Geralmente utilizada quando a pessoa tá
para desprezar alguém, mandar alguém se foder, ou pra put‎
que te pariu! Geralmente utilizada quando a pessoa tá pouc
rezar alguém, mandar alguém se foder, ou pra puta que te p‎
riu! Geralmente utilizada quando a pessoa tá pouco se foden
uém, mandar alguém se foder, ou pra puta que te pariu! Ger‎
lmente utilizada quando a pessoa tá pouco se fodendo com oq
lguém se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente utiliz‎
da quando a pessoa tá pouco se fodendo com oque o outro ach
uém se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente utilizad‎
quando a pessoa tá pouco se fodendo com oque o outro achar
se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente utilizada qu‎
ndo a pessoa tá pouco se fodendo com oque o outro achar.
oder, ou pra puta que te pariu! Geralmente utilizada quando ‎
pessoa tá pouco se fodendo com oque o outro achar.
u pra puta que te pariu! Geralmente utilizada quando a pesso‎
tá pouco se fodendo com oque o outro achar.
izada quando a pessoa tá pouco se fodendo com oque o outro ‎
char.
da quando a pessoa tá pouco se fodendo com oque o outro ach‎
r.


43. Pelego

O termo pelego foi popul‎
rizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta
O termo pelego foi populariz‎
do durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del
O termo pelego foi popularizado dur‎
nte a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro
O termo pelego foi popularizado durante ‎
era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do
O termo pelego foi popularizado durante a er‎
Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fasc
O termo pelego foi popularizado durante a era V‎
rgas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascist
O termo pelego foi popularizado durante a era Varg‎
s, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista i
O termo pelego foi popularizado durante a era Vargas, nos ‎
nos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista italiano
o foi popularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imit‎
ndo a Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, GetÃ
popularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando ‎
Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio
pularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a C‎
rta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio dec
arizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Cart‎
Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decret
durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del L‎
voro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Le
era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do f‎
scista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindic
rgas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascist‎
italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de SindicalizaÃ
, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista it‎
liano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização
os anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista itali‎
no Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização em
l Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou ‎
Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos do
scista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindic‎
lização em 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos ao
ta italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicaliz‎
ção em 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos ao Min
ecretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os est‎
tutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego era
Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos dos sindic‎
tos ao Ministério do Trabalho. Pelego era o líder sindical
calização em 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos ‎
o Ministério do Trabalho. Pelego era o líder sindical de c
submetendo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Tr‎
balho. Pelego era o líder sindical de confiança do governo
ubmetendo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trab‎
lho. Pelego era o líder sindical de confiança do governo q
tatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego er‎
o líder sindical de confiança do governo que garantia o a
catos ao Ministério do Trabalho. Pelego era o líder sindic‎
l de confiança do governo que garantia o atrelamento da ent
nistério do Trabalho. Pelego era o líder sindical de confi‎
nça do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Es
ério do Trabalho. Pelego era o líder sindical de confianç‎
do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Estado
Pelego era o líder sindical de confiança do governo que g‎
rantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois,
elego era o líder sindical de confiança do governo que gar‎
ntia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o
o era o líder sindical de confiança do governo que garanti‎
o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o ter
a o líder sindical de confiança do governo que garantia o ‎
trelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo v
íder sindical de confiança do governo que garantia o atrel‎
mento da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou
ndical de confiança do governo que garantia o atrelamento d‎
entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona
de confiança do governo que garantia o atrelamento da entid‎
de ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a
onfiança do governo que garantia o atrelamento da entidade ‎
o Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a dita
ça do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Est‎
do. Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadura m
verno que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Déc‎
das depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "
rno que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décad‎
s depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pe
a entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à ton‎
com a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente s
dade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com ‎
ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindica
ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a dit‎
dura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical ind
stado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadur‎
militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indicad
Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadura milit‎
r. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos
s, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" p‎
ssou a ser o dirigente sindical indicado pelos militares, se
ermo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" passou ‎
ser o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o
a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindic‎
l indicado pelos militares, sendo o representante máximo do
ra militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indic‎
do pelos militares, sendo o representante máximo do chamado
lego" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos milit‎
res, sendo o representante máximo do chamado "sindicalismo
rigente sindical indicado pelos militares, sendo o represent‎
nte máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que
ndicado pelos militares, sendo o representante máximo do ch‎
mado "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente design
icado pelos militares, sendo o representante máximo do cham‎
do "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente designav
militares, sendo o representante máximo do chamado "sindic‎
lismo marrom". A palavra que antigamente designava a pele ou
es, sendo o representante máximo do chamado "sindicalismo m‎
rrom". A palavra que antigamente designava a pele ou o pano
o o representante máximo do chamado "sindicalismo marrom". ‎
palavra que antigamente designava a pele ou o pano que amac
representante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A p‎
lavra que antigamente designava a pele ou o pano que amaciav
epresentante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A pal‎
vra que antigamente designava a pele ou o pano que amaciava
esentante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavr‎
que antigamente designava a pele ou o pano que amaciava o c
nte máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que ‎
ntigamente designava a pele ou o pano que amaciava o contato
áximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antig‎
mente designava a pele ou o pano que amaciava o contato entr
mado "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente design‎
va a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro
do "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente designav‎
a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e
"sindicalismo marrom". A palavra que antigamente designava ‎
pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a
o marrom". A palavra que antigamente designava a pele ou o p‎
no que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou s
". A palavra que antigamente designava a pele ou o pano que ‎
maciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo
A palavra que antigamente designava a pele ou o pano que am‎
ciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo d
palavra que antigamente designava a pele ou o pano que amaci‎
va o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de t
lavra que antigamente designava a pele ou o pano que amaciav‎
o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de tra
e antigamente designava a pele ou o pano que amaciava o cont‎
to entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos
designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o c‎
valeiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadore
esignava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cav‎
leiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores
a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e ‎
sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliado
e ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sel‎
virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliado do go
a o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de tr‎
idor dos trabalhadores e aliado do governo e dos patrões.
entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos tr‎
balhadores e aliado do governo e dos patrões.
tre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trab‎
lhadores e aliado do governo e dos patrões.
o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalh‎
dores e aliado do governo e dos patrões.
iro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e ‎
liado do governo e dos patrões.
e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e ali‎
do do governo e dos patrões.
imo de traidor dos trabalhadores e aliado do governo e dos p‎
trões.

44. Divina providência

São ‎
s disposições pelas quais Deus conduz a sua criação para
São as disposições pel‎
s quais Deus conduz a sua criação para a perfeição. A cr
São as disposições pelas qu‎
is Deus conduz a sua criação para a perfeição. A criaçÃ
São as disposições pelas quais Deus conduz ‎
sua criação para a perfeição. A criação tem a sua bon
São as disposições pelas quais Deus conduz a su‎
criação para a perfeição. A criação tem a sua bondade
São as disposições pelas quais Deus conduz a sua cri‎
ção para a perfeição. A criação tem a sua bondade e a
o as disposições pelas quais Deus conduz a sua criação p‎
ra a perfeição. A criação tem a sua bondade e a sua perf
as disposições pelas quais Deus conduz a sua criação par‎
a perfeição. A criação tem a sua bondade e a sua perfei
disposições pelas quais Deus conduz a sua criação para ‎
perfeição. A criação tem a sua bondade e a sua perfeiç
pelas quais Deus conduz a sua criação para a perfeição. ‎
criação tem a sua bondade e a sua perfeição próprias,
quais Deus conduz a sua criação para a perfeição. A cri‎
ção tem a sua bondade e a sua perfeição próprias, mas n
conduz a sua criação para a perfeição. A criação tem ‎
sua bondade e a sua perfeição próprias, mas não saiu co
duz a sua criação para a perfeição. A criação tem a su‎
bondade e a sua perfeição próprias, mas não saiu comple
sua criação para a perfeição. A criação tem a sua bond‎
de e a sua perfeição próprias, mas não saiu completament
iação para a perfeição. A criação tem a sua bondade e ‎
sua perfeição próprias, mas não saiu completamente acab
ão para a perfeição. A criação tem a sua bondade e a su‎
perfeição próprias, mas não saiu completamente acabada
o. A criação tem a sua bondade e a sua perfeição própri‎
s, mas não saiu completamente acabada das mãos do Criador.
criação tem a sua bondade e a sua perfeição próprias, m‎
s não saiu completamente acabada das mãos do Criador. Ela
tem a sua bondade e a sua perfeição próprias, mas não s‎
iu completamente acabada das mãos do Criador. Ela é criada
bondade e a sua perfeição próprias, mas não saiu complet‎
mente acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado
e a sua perfeição próprias, mas não saiu completamente ‎
cabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de cam
a sua perfeição próprias, mas não saiu completamente ac‎
bada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de camin
sua perfeição próprias, mas não saiu completamente acab‎
da das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminha
ua perfeição próprias, mas não saiu completamente acabad‎
das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminhada
perfeição próprias, mas não saiu completamente acabada d‎
s mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminhada" (
³prias, mas não saiu completamente acabada das mãos do Cri‎
dor. Ela é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae"
mas não saiu completamente acabada das mãos do Criador. El‎
é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") para u
saiu completamente acabada das mãos do Criador. Ela é cri‎
da "em estado de caminhada" ("in statu viae") para uma perfe
aiu completamente acabada das mãos do Criador. Ela é criad‎
"em estado de caminhada" ("in statu viae") para uma perfeiÃ
etamente acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em est‎
do de caminhada" ("in statu viae") para uma perfeição últ
acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de c‎
minhada" ("in statu viae") para uma perfeição última a se
ada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminh‎
da" ("in statu viae") para uma perfeição última a ser ain
a das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminhad‎
" ("in statu viae") para uma perfeição última a ser ainda
s do Criador. Ela é criada "em estado de caminhada" ("in st‎
tu viae") para uma perfeição última a ser ainda atingida,
riador. Ela é criada "em estado de caminhada" ("in statu vi‎
e") para uma perfeição última a ser ainda atingida, para
. Ela é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") p‎
ra uma perfeição última a ser ainda atingida, para a qual
Ela é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") par‎
uma perfeição última a ser ainda atingida, para a qual D
é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") para um‎
perfeição última a ser ainda atingida, para a qual Deus
de caminhada" ("in statu viae") para uma perfeição últim‎
a ser ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O testem
e caminhada" ("in statu viae") para uma perfeição última ‎
ser ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O testemun
nhada" ("in statu viae") para uma perfeição última a ser ‎
inda atingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho da
a" ("in statu viae") para uma perfeição última a ser aind‎
atingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho da Escr
("in statu viae") para uma perfeição última a ser ainda ‎
tingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho da Escrit
tatu viae") para uma perfeição última a ser ainda atingid‎
, para a qual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é
viae") para uma perfeição última a ser ainda atingida, p‎
ra a qual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unâ
iae") para uma perfeição última a ser ainda atingida, par‎
a qual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unâni
e") para uma perfeição última a ser ainda atingida, para ‎
qual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unânime
para uma perfeição última a ser ainda atingida, para a qu‎
l Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unânime: a
perfeição última a ser ainda atingida, para a qual Deus ‎
destinou. O testemunho da Escritura é unânime: a solicitu
ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho d‎
Escritura é unânime: a solicitude da diviva providência
ngida, para a qual Deus a destinou. O testemunho da Escritur‎
é unânime: a solicitude da diviva providência é concret
ual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unânime: ‎
solicitude da diviva providência é concreta e direta, tom
tinou. O testemunho da Escritura é unânime: a solicitude d‎
diviva providência é concreta e direta, toma cuidado de t
O testemunho da Escritura é unânime: a solicitude da diviv‎
providência é concreta e direta, toma cuidado de tudo, de
da Escritura é unânime: a solicitude da diviva providênci‎
é concreta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mínim
é unânime: a solicitude da diviva providência é concret‎
e direta, toma cuidado de tudo, desde as mínimas coisas at
ime: a solicitude da diviva providência é concreta e diret‎
, toma cuidado de tudo, desde as mínimas coisas até os gra
solicitude da diviva providência é concreta e direta, tom‎
cuidado de tudo, desde as mínimas coisas até os grandes a
itude da diviva providência é concreta e direta, toma cuid‎
do de tudo, desde as mínimas coisas até os grandes acontec
vidência é concreta e direta, toma cuidado de tudo, desde ‎
s mínimas coisas até os grandes acontecimentos do mundo e
é concreta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mínim‎
s coisas até os grandes acontecimentos do mundo e da histó
creta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mínimas cois‎
s até os grandes acontecimentos do mundo e da história. Co
ta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mínimas coisas ‎
té os grandes acontecimentos do mundo e da história. Com v
a, toma cuidado de tudo, desde as mínimas coisas até os gr‎
ndes acontecimentos do mundo e da história. Com vigor os li
a cuidado de tudo, desde as mínimas coisas até os grandes ‎
contecimentos do mundo e da história. Com vigor os livros s
mínimas coisas até os grandes acontecimentos do mundo e d‎
história. Com vigor os livros sagrados afirmam a soberania
coisas até os grandes acontecimentos do mundo e da históri‎
. Com vigor os livros sagrados afirmam a soberania absoluta
contecimentos do mundo e da história. Com vigor os livros s‎
grados afirmam a soberania absoluta de Deus no curso dos aco
tecimentos do mundo e da história. Com vigor os livros sagr‎
dos afirmam a soberania absoluta de Deus no curso dos aconte
entos do mundo e da história. Com vigor os livros sagrados ‎
firmam a soberania absoluta de Deus no curso dos acontecimen
do mundo e da história. Com vigor os livros sagrados afirm‎
m a soberania absoluta de Deus no curso dos acontecimentos;
mundo e da história. Com vigor os livros sagrados afirmam ‎
soberania absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O
e da história. Com vigor os livros sagrados afirmam a sober‎
nia absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso D
a história. Com vigor os livros sagrados afirmam a soberani‎
absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus
história. Com vigor os livros sagrados afirmam a soberania ‎
bsoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus e
ia. Com vigor os livros sagrados afirmam a soberania absolut‎
de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus está no
sagrados afirmam a soberania absoluta de Deus no curso dos ‎
contecimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que
no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus está no céu e f‎
z tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que
cimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que desej‎
" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém ma
tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que ‎
bre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre" (
a" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém m‎
is fecha, e fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos
15, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fech‎
, e fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os
de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fecha, e fech‎
ndo, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os projetos
z: "o que abre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém m‎
is abre" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração hum
o que abre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais ‎
bre" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração humano,
bre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre" (‎
p 3,7). "muitos são os projetos do coração humano, mas é
inguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do cor‎
ção humano, mas é o desígnio do Senhor que permanece fir
is abre" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração hum‎
no, mas é o desígnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19
e" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração humano, m‎
s é o desígnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21).
s do coração humano, mas é o desígnio do Senhor que perm‎
nece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo d
é o desígnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21). P‎
rágrafos 302 e 303 do Catecismo da Igreja Católica.
desígnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21). Parágr‎
fos 302 e 303 do Catecismo da Igreja Católica.
que permanece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do C‎
tecismo da Igreja Católica.
nece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo d‎
Igreja Católica.
rme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo da Igrej‎
Católica.
" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo da Igreja C‎
tólica.
9,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo da Igreja Católic‎
.

45. Submissa

Feminino singul‎
r de submisso. Pessoa obediente, que se submeteu a alguma co
Feminino singular de submisso. Pesso‎
obediente, que se submeteu a alguma coisa ou que ainda se s
ino singular de submisso. Pessoa obediente, que se submeteu ‎
alguma coisa ou que ainda se submete. Dócil, humilde, resp
o singular de submisso. Pessoa obediente, que se submeteu a ‎
lguma coisa ou que ainda se submete. Dócil, humilde, respei
gular de submisso. Pessoa obediente, que se submeteu a algum‎
coisa ou que ainda se submete. Dócil, humilde, respeitosa.
de submisso. Pessoa obediente, que se submeteu a alguma cois‎
ou que ainda se submete. Dócil, humilde, respeitosa.
so. Pessoa obediente, que se submeteu a alguma coisa ou que ‎
inda se submete. Dócil, humilde, respeitosa.
Pessoa obediente, que se submeteu a alguma coisa ou que aind‎
se submete. Dócil, humilde, respeitosa.
ma coisa ou que ainda se submete. Dócil, humilde, respeitos‎
.

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