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A
100670 resultados encontrados
31. Tulipa roxa
Tulipa roxa é a forma como fica o órgão sexu
l feminino depois de 6 ou mais horas de sexo intenso e selva
a forma como fica o órgão sexual feminino depois de 6 ou m
is horas de sexo intenso e selvagem ininterruptos.
como fica o órgão sexual feminino depois de 6 ou mais hor
s de sexo intenso e selvagem ininterruptos.
32. Insensato
33. Holocausto
Hiroshima e Nagazaki foram os primeiros holoc
ustos reconhecidos pela humanidade. Holocausto é o mesmo qu
a e Nagazaki foram os primeiros holocaustos reconhecidos pel
humanidade. Holocausto é o mesmo que um genocÃdio em mass
agazaki foram os primeiros holocaustos reconhecidos pela hum
nidade. Holocausto é o mesmo que um genocÃdio em massa ou
aki foram os primeiros holocaustos reconhecidos pela humanid
de. Holocausto é o mesmo que um genocÃdio em massa ou muit
os primeiros holocaustos reconhecidos pela humanidade. Holoc
usto é o mesmo que um genocÃdio em massa ou muitas mortes
ela humanidade. Holocausto é o mesmo que um genocÃdio em m
ssa ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na segund
humanidade. Holocausto é o mesmo que um genocÃdio em mass
ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na segunda g
de. Holocausto é o mesmo que um genocÃdio em massa ou muit
s mortes devido aos rigores da guerra. Na segunda guerra mun
o mesmo que um genocÃdio em massa ou muitas mortes devido
os rigores da guerra. Na segunda guerra mundial aconteceu um
um genocÃdio em massa ou muitas mortes devido aos rigores d
guerra. Na segunda guerra mundial aconteceu um holocausto e
cÃdio em massa ou muitas mortes devido aos rigores da guerr
. Na segunda guerra mundial aconteceu um holocausto e logo a
io em massa ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. N
segunda guerra mundial aconteceu um holocausto e logo após
ssa ou muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na segund
guerra mundial aconteceu um holocausto e logo após , um ou
muitas mortes devido aos rigores da guerra. Na segunda guerr
mundial aconteceu um holocausto e logo após , um outro tip
mortes devido aos rigores da guerra. Na segunda guerra mundi
l aconteceu um holocausto e logo após , um outro tipo de an
tes devido aos rigores da guerra. Na segunda guerra mundial
conteceu um holocausto e logo após , um outro tipo de aniqu
ores da guerra. Na segunda guerra mundial aconteceu um holoc
usto e logo após , um outro tipo de aniquilação de seres
a. Na segunda guerra mundial aconteceu um holocausto e logo
pós , um outro tipo de aniquilação de seres humanos em ma
ial aconteceu um holocausto e logo após , um outro tipo de
niquilação de seres humanos em massa ressurge em 1947 dest
nteceu um holocausto e logo após , um outro tipo de aniquil
ção de seres humanos em massa ressurge em 1947 desta vez e
o e logo após , um outro tipo de aniquilação de seres hum
nos em massa ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes
após , um outro tipo de aniquilação de seres humanos em m
ssa ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes da Palest
³s , um outro tipo de aniquilação de seres humanos em mass
ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes da Palestina
niquilação de seres humanos em massa ressurge em 1947 dest
vez entre os habitantes da Palestina que de um momento para
seres humanos em massa ressurge em 1947 desta vez entre os h
bitantes da Palestina que de um momento para o outro passam
s humanos em massa ressurge em 1947 desta vez entre os habit
ntes da Palestina que de um momento para o outro passam a ha
os em massa ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes d
Palestina que de um momento para o outro passam a habitar s
em massa ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes da P
lestina que de um momento para o outro passam a habitar seu
a ressurge em 1947 desta vez entre os habitantes da Palestin
que de um momento para o outro passam a habitar seu própri
sta vez entre os habitantes da Palestina que de um momento p
ra o outro passam a habitar seu próprio paÃs como que apri
a vez entre os habitantes da Palestina que de um momento par
o outro passam a habitar seu próprio paÃs como que aprisi
os habitantes da Palestina que de um momento para o outro p
ssam a habitar seu próprio paÃs como que aprisionados em c
habitantes da Palestina que de um momento para o outro pass
m a habitar seu próprio paÃs como que aprisionados em camp
bitantes da Palestina que de um momento para o outro passam
habitar seu próprio paÃs como que aprisionados em campos
antes da Palestina que de um momento para o outro passam a h
bitar seu próprio paÃs como que aprisionados em campos de
s da Palestina que de um momento para o outro passam a habit
r seu próprio paÃs como que aprisionados em campos de conc
e de um momento para o outro passam a habitar seu próprio p
Ãs como que aprisionados em campos de concentração admini
o para o outro passam a habitar seu próprio paÃs como que
prisionados em campos de concentração administrados por ag
outro passam a habitar seu próprio paÃs como que aprision
dos em campos de concentração administrados por agentes de
ssam a habitar seu próprio paÃs como que aprisionados em c
mpos de concentração administrados por agentes de uma naç
u próprio paÃs como que aprisionados em campos de concentr
ção administrados por agentes de uma nação hospedeira tr
rio paÃs como que aprisionados em campos de concentração
dministrados por agentes de uma nação hospedeira treinados
como que aprisionados em campos de concentração administr
dos por agentes de uma nação hospedeira treinados para ass
aprisionados em campos de concentração administrados por
gentes de uma nação hospedeira treinados para assassina-lo
em campos de concentração administrados por agentes de um
nação hospedeira treinados para assassina-los.
campos de concentração administrados por agentes de uma n
ção hospedeira treinados para assassina-los.
34. Vadia
Vagabunda. Geralmente utilizado para referenci
r alguma mulher biscate, que gosta de chamar a atenção dos
Vagabunda. Geralmente utilizado para referenciar
lguma mulher biscate, que gosta de chamar a atenção dos ma
Vagabunda. Geralmente utilizado para referenciar algum
mulher biscate, que gosta de chamar a atenção dos machos.
da. Geralmente utilizado para referenciar alguma mulher bisc
te, que gosta de chamar a atenção dos machos.
35. Mãe
36. Causo
Causo é uma história (representando f
tos verÃdicos ou não), contada de forma engraçada, com ob
uma história (representando fatos verÃdicos ou não), cont
da de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes ap
a história (representando fatos verÃdicos ou não), contad
de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apre
ia (representando fatos verÃdicos ou não), contada de form
engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se
presentando fatos verÃdicos ou não), contada de forma engr
çada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com r
sentando fatos verÃdicos ou não), contada de forma engraç
da, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rima
ntando fatos verÃdicos ou não), contada de forma engraçad
, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,
ão), contada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muit
s vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonorida
tada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes
presentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das pa
forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresent
m-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavras.S
ada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rim
s,trabalhando assim a sonoridade das palavras.São conhecido
com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,tr
balhando assim a sonoridade das palavras.São conhecidos tam
m objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trab
lhando assim a sonoridade das palavras.São conhecidos tambÃ
bjetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalh
ndo assim a sonoridade das palavras.São conhecidos também
vo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalhando
ssim a sonoridade das palavras.São conhecidos também como
dico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim
sonoridade das palavras.São conhecidos também como causos
as vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonorid
de das palavras.São conhecidos também como causos populare
zes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade d
s palavras.São conhecidos também como causos populares e j
apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das p
lavras.São conhecidos também como causos populares e já f
resentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das pal
vras.São conhecidos também como causos populares e já faz
entam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavr
s.São conhecidos também como causos populares e já fazem
rabalhando assim a sonoridade das palavras.São conhecidos t
mbém como causos populares e já fazem parte do folclore br
sim a sonoridade das palavras.São conhecidos também como c
usos populares e já fazem parte do folclore brasileiro.
idade das palavras.São conhecidos também como causos popul
res e já fazem parte do folclore brasileiro.
37. Holocausto
Originalmente, o nome Holocausto é o mesmo que um
oferenda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdo
Originalmente, o nome Holocausto é o mesmo que uma oferend
, um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acred
nte, o nome Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um desp
cho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que
Holocausto é o mesmo que uma oferenda , um despacho feito
os deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que a cremaçã
o mesmo que uma oferenda , um despacho feito aos deuses. Os
ntigos sacerdotes acreditavam que a cremação do corpo era
ue uma oferenda , um despacho feito aos deuses. Os antigos s
cerdotes acreditavam que a cremação do corpo era um sinal
renda , um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes
creditavam que a cremação do corpo era um sinal de reveren
um despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acredit
vam que a cremação do corpo era um sinal de reverencia aos
m despacho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditav
m que a cremação do corpo era um sinal de reverencia aos d
cho feito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que
cremação do corpo era um sinal de reverencia aos deuses.
ito aos deuses. Os antigos sacerdotes acreditavam que a crem
ção do corpo era um sinal de reverencia aos deuses. Com o
antigos sacerdotes acreditavam que a cremação do corpo er
um sinal de reverencia aos deuses. Com o tempo o nome holoc
sacerdotes acreditavam que a cremação do corpo era um sin
l de reverencia aos deuses. Com o tempo o nome holocausto to
editavam que a cremação do corpo era um sinal de reverenci
aos deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vários sig
itavam que a cremação do corpo era um sinal de reverencia
os deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vários signi
um sinal de reverencia aos deuses. Com o tempo o nome holoc
usto tomou vários significados e hoje sinônimo de um falso
deuses. Com o tempo o nome holocausto tomou vários signific
dos e hoje sinônimo de um falso argumento ou hipótese mal
locausto tomou vários significados e hoje sinônimo de um f
lso argumento ou hipótese mal formulada usada na mÃdia con
sto tomou vários significados e hoje sinônimo de um falso
rgumento ou hipótese mal formulada usada na mÃdia contempo
icados e hoje sinônimo de um falso argumento ou hipótese m
l formulada usada na mÃdia contemporânea com o objetivo de
hoje sinônimo de um falso argumento ou hipótese mal formul
da usada na mÃdia contemporânea com o objetivo de mascarar
je sinônimo de um falso argumento ou hipótese mal formulad
usada na mÃdia contemporânea com o objetivo de mascarar o
inônimo de um falso argumento ou hipótese mal formulada us
da na mÃdia contemporânea com o objetivo de mascarar os cr
ônimo de um falso argumento ou hipótese mal formulada usad
na mÃdia contemporânea com o objetivo de mascarar os crim
imo de um falso argumento ou hipótese mal formulada usada n
mÃdia contemporânea com o objetivo de mascarar os crimes
um falso argumento ou hipótese mal formulada usada na mÃdi
contemporânea com o objetivo de mascarar os crimes de guer
nto ou hipótese mal formulada usada na mÃdia contemporâne
com o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e
formulada usada na mÃdia contemporânea com o objetivo de m
scarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados
mulada usada na mÃdia contemporânea com o objetivo de masc
rar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pe
lada usada na mÃdia contemporânea com o objetivo de mascar
r os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pela
contemporânea com o objetivo de mascarar os crimes de guerr
(Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras
nea com o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshim
e Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras e até mes
om o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e N
gazaki) praticados pelas nações vencedoras e até mesmo of
o objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nag
zaki) praticados pelas nações vencedoras e até mesmo ofus
objetivo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagaz
ki) praticados pelas nações vencedoras e até mesmo ofusca
vo de mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) pr
ticados pelas nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o se
e mascarar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) pratic
dos pelas nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmen
ar os crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pel
s nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessa
s crimes de guerra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas n
ções vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas at
ra (Hiroshima e Nagazaki) praticados pelas nações vencedor
s e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há m
iroshima e Nagazaki) praticados pelas nações vencedoras e
té mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais d
aki) praticados pelas nações vencedoras e até mesmo ofusc
r, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Pal
as nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dess
s atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nome de u
nações vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas
trocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nome de uma
s vencedoras e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocid
des, há mais de 50 anos na Palestina em nome de uma suposta
s e até mesmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há m
is de 50 anos na Palestina em nome de uma suposta doação d
esmo ofuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50
nos na Palestina em nome de uma suposta doação divina que
fuscar, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos n
Palestina em nome de uma suposta doação divina que diz re
car, o segmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na P
lestina em nome de uma suposta doação divina que diz respe
segmento dessas atrocidades, há mais de 50 anos na Palestin
em nome de uma suposta doação divina que diz respeito a u
atrocidades, há mais de 50 anos na Palestina em nome de um
suposta doação divina que diz respeito a uma suposta Terr
ades, há mais de 50 anos na Palestina em nome de uma supost
doação divina que diz respeito a uma suposta Terra Promet
, há mais de 50 anos na Palestina em nome de uma suposta do
ção divina que diz respeito a uma suposta Terra Prometida.
e 50 anos na Palestina em nome de uma suposta doação divin
que diz respeito a uma suposta Terra Prometida..
38. Anjo castiel
Anjo de orientação humana perante os di
s do Apocalipse. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou
Anjo de orientação humana perante os dias do
pocalipse. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou demôn
Anjo de orientação humana perante os dias do Apoc
lipse. Tão forte e poderoso que nenhum humano ou demônio p
os dias do Apocalipse. Tão forte e poderoso que nenhum hum
no ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é
nhum humano ou demônio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Su
luz é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,e sua vo
´nio pode vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão imens
que cega os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de s
vê-lo,nem mesmo um vidente. Sua luz é tão imensa que ceg
os olhos de quem o vê,e sua voz causa surdez de seres comu
Sua luz é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,e su
voz causa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo male
z é tão imensa que cega os olhos de quem o vê,e sua voz c
usa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleável q
© tão imensa que cega os olhos de quem o vê,e sua voz caus
surdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleável que
uem o vê,e sua voz causa surdez de seres comuns como os hum
nos. Anjo maleável que leva muito a sério suas missões te
vê,e sua voz causa surdez de seres comuns como os humanos.
njo maleável que leva muito a sério suas missões terrestr
sua voz causa surdez de seres comuns como os humanos. Anjo m
leável que leva muito a sério suas missões terrestres a p
rdez de seres comuns como os humanos. Anjo maleável que lev
muito a sério suas missões terrestres a ponto de sentir o
seres comuns como os humanos. Anjo maleável que leva muito
sério suas missões terrestres a ponto de sentir os mesmos
s como os humanos. Anjo maleável que leva muito a sério su
s missões terrestres a ponto de sentir os mesmos sentimento
maleável que leva muito a sério suas missões terrestres
ponto de sentir os mesmos sentimentos do seu protegido.Anjo
39. Babilônia
abilônia é a forma como estamos vivendo hoje, em um sistem
capitalista em que todo mundo só pensa em poder, no lucro
lônia é a forma como estamos vivendo hoje, em um sistema c
pitalista em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e n
ia é a forma como estamos vivendo hoje, em um sistema capit
lista em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na pr
a forma como estamos vivendo hoje, em um sistema capitalist
em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na proprie
o hoje, em um sistema capitalista em que todo mundo só pens
em poder, no lucro e na propriedade, pregando a individuali
pitalista em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e n
propriedade, pregando a individualidade e esquecendo da imp
em que todo mundo só pensa em poder, no lucro e na propried
de, pregando a individualidade e esquecendo da importância
do mundo só pensa em poder, no lucro e na propriedade, preg
ndo a individualidade e esquecendo da importância do próxi
ndo só pensa em poder, no lucro e na propriedade, pregando
individualidade e esquecendo da importância do próximo em
nsa em poder, no lucro e na propriedade, pregando a individu
lidade e esquecendo da importância do próximo em nossas vi
em poder, no lucro e na propriedade, pregando a individualid
de e esquecendo da importância do próximo em nossas vidas.
e na propriedade, pregando a individualidade e esquecendo d
importância do próximo em nossas vidas.
40. Pistantrofobia
Pistantrofobia - Que consiste no medo ex
gerado de confiar nas pessoas, devido a experiências negati
Pistantrofobia - Que consiste no medo exager
do de confiar nas pessoas, devido a experiências negativas
Pistantrofobia - Que consiste no medo exagerado de confi
r nas pessoas, devido a experiências negativas do passado.
Pistantrofobia - Que consiste no medo exagerado de confiar n
s pessoas, devido a experiências negativas do passado.
ofobia - Que consiste no medo exagerado de confiar nas pesso
s, devido a experiências negativas do passado.
41. Subjetivo
Subjetivo é a opinião pessoal de cad
individuo à respeito de algo ou alguém. Não existe um pa
tivo é a opinião pessoal de cada individuo à respeito de
lgo ou alguém. Não existe um padrão de definição para e
a opinião pessoal de cada individuo à respeito de algo ou
lguém. Não existe um padrão de definição para esta opin
a individuo à respeito de algo ou alguém. Não existe um p
drão de definição para esta opinião variando de pessoa p
de algo ou alguém. Não existe um padrão de definição p
ra esta opinião variando de pessoa para pessoa, sofrendo in
e algo ou alguém. Não existe um padrão de definição par
esta opinião variando de pessoa para pessoa, sofrendo infl
o ou alguém. Não existe um padrão de definição para est
opinião variando de pessoa para pessoa, sofrendo influênc
. Não existe um padrão de definição para esta opinião v
riando de pessoa para pessoa, sofrendo influências por cult
ão existe um padrão de definição para esta opinião vari
ndo de pessoa para pessoa, sofrendo influências por cultura
padrão de definição para esta opinião variando de pesso
para pessoa, sofrendo influências por cultura, religião,
drão de definição para esta opinião variando de pessoa p
ra pessoa, sofrendo influências por cultura, religião, pol
ão de definição para esta opinião variando de pessoa par
pessoa, sofrendo influências por cultura, religião, polit
definição para esta opinião variando de pessoa para pesso
, sofrendo influências por cultura, religião, politica, re
opinião variando de pessoa para pessoa, sofrendo influênci
s por cultura, religião, politica, região geográfica, ins
ando de pessoa para pessoa, sofrendo influências por cultur
, religião, politica, região geográfica, instrução, con
essoa, sofrendo influências por cultura, religião, politic
, região geográfica, instrução, conhecimentos.
42. Vai tomar no cu
Expressão utilizada para desprezar
lguém, mandar alguém se foder, ou pra puta que te pariu! G
Expressão utilizada para desprezar alguém, m
ndar alguém se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente
Expressão utilizada para desprezar alguém, mand
r alguém se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente uti
Expressão utilizada para desprezar alguém, mandar
lguém se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente utiliz
izada para desprezar alguém, mandar alguém se foder, ou pr
puta que te pariu! Geralmente utilizada quando a pessoa tá
para desprezar alguém, mandar alguém se foder, ou pra put
que te pariu! Geralmente utilizada quando a pessoa tá pouc
rezar alguém, mandar alguém se foder, ou pra puta que te p
riu! Geralmente utilizada quando a pessoa tá pouco se foden
uém, mandar alguém se foder, ou pra puta que te pariu! Ger
lmente utilizada quando a pessoa tá pouco se fodendo com oq
lguém se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente utiliz
da quando a pessoa tá pouco se fodendo com oque o outro ach
uém se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente utilizad
quando a pessoa tá pouco se fodendo com oque o outro achar
se foder, ou pra puta que te pariu! Geralmente utilizada qu
ndo a pessoa tá pouco se fodendo com oque o outro achar.
oder, ou pra puta que te pariu! Geralmente utilizada quando
pessoa tá pouco se fodendo com oque o outro achar.
u pra puta que te pariu! Geralmente utilizada quando a pesso
tá pouco se fodendo com oque o outro achar.
43. Pelego
O termo pelego foi popularizado durante
era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do
O termo pelego foi popularizado durante a er
Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fasc
O termo pelego foi popularizado durante a era V
rgas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascist
O termo pelego foi popularizado durante a era Varg
s, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista i
O termo pelego foi popularizado durante a era Vargas, nos
nos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista italiano
o foi popularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imit
ndo a Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, GetÃ
popularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando
Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio
pularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a C
rta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio dec
arizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Cart
Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decret
durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del L
voro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Le
era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do f
scista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindic
rgas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascist
italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de SindicalizaÃ
, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista it
liano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização
os anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista itali
no Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização em
l Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou
Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos do
scista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindic
lização em 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos ao
ta italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicaliz
ção em 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos ao Min
ecretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os est
tutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego era
Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos dos sindic
tos ao Ministério do Trabalho. Pelego era o lÃder sindical
calização em 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos
o Ministério do Trabalho. Pelego era o lÃder sindical de c
submetendo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Tr
balho. Pelego era o lÃder sindical de confiança do governo
ubmetendo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trab
lho. Pelego era o lÃder sindical de confiança do governo q
tatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego er
o lÃder sindical de confiança do governo que garantia o a
catos ao Ministério do Trabalho. Pelego era o lÃder sindic
l de confiança do governo que garantia o atrelamento da ent
nistério do Trabalho. Pelego era o lÃder sindical de confi
nça do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Es
ério do Trabalho. Pelego era o lÃder sindical de confianç
do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Estado
Pelego era o lÃder sindical de confiança do governo que g
rantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois,
elego era o lÃder sindical de confiança do governo que gar
ntia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o
o era o lÃder sindical de confiança do governo que garanti
o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o ter
a o lÃder sindical de confiança do governo que garantia o
trelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo v
Ãder sindical de confiança do governo que garantia o atrel
mento da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou
ndical de confiança do governo que garantia o atrelamento d
entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona
de confiança do governo que garantia o atrelamento da entid
de ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a
onfiança do governo que garantia o atrelamento da entidade
o Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a dita
ça do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Est
do. Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadura m
verno que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Déc
das depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "
rno que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décad
s depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pe
a entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à ton
com a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente s
dade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com
ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindica
ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a dit
dura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical ind
stado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadur
militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indicad
Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadura milit
r. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos
s, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" p
ssou a ser o dirigente sindical indicado pelos militares, se
ermo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" passou
ser o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o
a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindic
l indicado pelos militares, sendo o representante máximo do
ra militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indic
do pelos militares, sendo o representante máximo do chamado
lego" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos milit
res, sendo o representante máximo do chamado "sindicalismo
rigente sindical indicado pelos militares, sendo o represent
nte máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que
ndicado pelos militares, sendo o representante máximo do ch
mado "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente design
icado pelos militares, sendo o representante máximo do cham
do "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente designav
militares, sendo o representante máximo do chamado "sindic
lismo marrom". A palavra que antigamente designava a pele ou
es, sendo o representante máximo do chamado "sindicalismo m
rrom". A palavra que antigamente designava a pele ou o pano
o o representante máximo do chamado "sindicalismo marrom".
palavra que antigamente designava a pele ou o pano que amac
representante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A p
lavra que antigamente designava a pele ou o pano que amaciav
epresentante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A pal
vra que antigamente designava a pele ou o pano que amaciava
esentante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavr
que antigamente designava a pele ou o pano que amaciava o c
nte máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que
ntigamente designava a pele ou o pano que amaciava o contato
áximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antig
mente designava a pele ou o pano que amaciava o contato entr
mado "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente design
va a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro
do "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente designav
a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e
"sindicalismo marrom". A palavra que antigamente designava
pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a
o marrom". A palavra que antigamente designava a pele ou o p
no que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou s
". A palavra que antigamente designava a pele ou o pano que
maciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo
A palavra que antigamente designava a pele ou o pano que am
ciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo d
palavra que antigamente designava a pele ou o pano que amaci
va o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de t
lavra que antigamente designava a pele ou o pano que amaciav
o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de tra
e antigamente designava a pele ou o pano que amaciava o cont
to entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos
designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o c
valeiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadore
esignava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cav
leiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores
a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e
sela virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliado
e ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sel
virou sinônimo de traidor dos trabalhadores e aliado do go
a o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de tr
idor dos trabalhadores e aliado do governo e dos patrões.
entre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos tr
balhadores e aliado do governo e dos patrões.
tre o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trab
lhadores e aliado do governo e dos patrões.
o cavaleiro e a sela virou sinônimo de traidor dos trabalh
dores e aliado do governo e dos patrões.
44. Divina providência
São as disposições pelas quais Deus conduz
sua criação para a perfeição. A criação tem a sua bon
São as disposições pelas quais Deus conduz a su
criação para a perfeição. A criação tem a sua bondade
São as disposições pelas quais Deus conduz a sua cri
ção para a perfeição. A criação tem a sua bondade e a
o as disposições pelas quais Deus conduz a sua criação p
ra a perfeição. A criação tem a sua bondade e a sua perf
as disposições pelas quais Deus conduz a sua criação par
a perfeição. A criação tem a sua bondade e a sua perfei
disposições pelas quais Deus conduz a sua criação para
perfeição. A criação tem a sua bondade e a sua perfeiç
pelas quais Deus conduz a sua criação para a perfeição.
criação tem a sua bondade e a sua perfeição próprias,
quais Deus conduz a sua criação para a perfeição. A cri
ção tem a sua bondade e a sua perfeição próprias, mas n
conduz a sua criação para a perfeição. A criação tem
sua bondade e a sua perfeição próprias, mas não saiu co
duz a sua criação para a perfeição. A criação tem a su
bondade e a sua perfeição próprias, mas não saiu comple
sua criação para a perfeição. A criação tem a sua bond
de e a sua perfeição próprias, mas não saiu completament
iação para a perfeição. A criação tem a sua bondade e
sua perfeição próprias, mas não saiu completamente acab
ão para a perfeição. A criação tem a sua bondade e a su
perfeição próprias, mas não saiu completamente acabada
o. A criação tem a sua bondade e a sua perfeição própri
s, mas não saiu completamente acabada das mãos do Criador.
criação tem a sua bondade e a sua perfeição próprias, m
s não saiu completamente acabada das mãos do Criador. Ela
tem a sua bondade e a sua perfeição próprias, mas não s
iu completamente acabada das mãos do Criador. Ela é criada
bondade e a sua perfeição próprias, mas não saiu complet
mente acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado
e a sua perfeição próprias, mas não saiu completamente
cabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de cam
a sua perfeição próprias, mas não saiu completamente ac
bada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de camin
sua perfeição próprias, mas não saiu completamente acab
da das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminha
ua perfeição próprias, mas não saiu completamente acabad
das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminhada
perfeição próprias, mas não saiu completamente acabada d
s mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminhada" (
³prias, mas não saiu completamente acabada das mãos do Cri
dor. Ela é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae"
mas não saiu completamente acabada das mãos do Criador. El
é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") para u
saiu completamente acabada das mãos do Criador. Ela é cri
da "em estado de caminhada" ("in statu viae") para uma perfe
aiu completamente acabada das mãos do Criador. Ela é criad
"em estado de caminhada" ("in statu viae") para uma perfeiÃ
etamente acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em est
do de caminhada" ("in statu viae") para uma perfeição últ
acabada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de c
minhada" ("in statu viae") para uma perfeição última a se
ada das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminh
da" ("in statu viae") para uma perfeição última a ser ain
a das mãos do Criador. Ela é criada "em estado de caminhad
" ("in statu viae") para uma perfeição última a ser ainda
s do Criador. Ela é criada "em estado de caminhada" ("in st
tu viae") para uma perfeição última a ser ainda atingida,
riador. Ela é criada "em estado de caminhada" ("in statu vi
e") para uma perfeição última a ser ainda atingida, para
. Ela é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") p
ra uma perfeição última a ser ainda atingida, para a qual
Ela é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") par
uma perfeição última a ser ainda atingida, para a qual D
é criada "em estado de caminhada" ("in statu viae") para um
perfeição última a ser ainda atingida, para a qual Deus
de caminhada" ("in statu viae") para uma perfeição últim
a ser ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O testem
e caminhada" ("in statu viae") para uma perfeição última
ser ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O testemun
nhada" ("in statu viae") para uma perfeição última a ser
inda atingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho da
a" ("in statu viae") para uma perfeição última a ser aind
atingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho da Escr
("in statu viae") para uma perfeição última a ser ainda
tingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho da Escrit
tatu viae") para uma perfeição última a ser ainda atingid
, para a qual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é
viae") para uma perfeição última a ser ainda atingida, p
ra a qual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unâ
iae") para uma perfeição última a ser ainda atingida, par
a qual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unâni
e") para uma perfeição última a ser ainda atingida, para
qual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unânime
para uma perfeição última a ser ainda atingida, para a qu
l Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unânime: a
perfeição última a ser ainda atingida, para a qual Deus
destinou. O testemunho da Escritura é unânime: a solicitu
ainda atingida, para a qual Deus a destinou. O testemunho d
Escritura é unânime: a solicitude da diviva providência
ngida, para a qual Deus a destinou. O testemunho da Escritur
é unânime: a solicitude da diviva providência é concret
ual Deus a destinou. O testemunho da Escritura é unânime:
solicitude da diviva providência é concreta e direta, tom
tinou. O testemunho da Escritura é unânime: a solicitude d
diviva providência é concreta e direta, toma cuidado de t
O testemunho da Escritura é unânime: a solicitude da diviv
providência é concreta e direta, toma cuidado de tudo, de
da Escritura é unânime: a solicitude da diviva providênci
é concreta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mÃnim
é unânime: a solicitude da diviva providência é concret
e direta, toma cuidado de tudo, desde as mÃnimas coisas at
ime: a solicitude da diviva providência é concreta e diret
, toma cuidado de tudo, desde as mÃnimas coisas até os gra
solicitude da diviva providência é concreta e direta, tom
cuidado de tudo, desde as mÃnimas coisas até os grandes a
itude da diviva providência é concreta e direta, toma cuid
do de tudo, desde as mÃnimas coisas até os grandes acontec
vidência é concreta e direta, toma cuidado de tudo, desde
s mÃnimas coisas até os grandes acontecimentos do mundo e
é concreta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mÃnim
s coisas até os grandes acontecimentos do mundo e da histó
creta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mÃnimas cois
s até os grandes acontecimentos do mundo e da história. Co
ta e direta, toma cuidado de tudo, desde as mÃnimas coisas
té os grandes acontecimentos do mundo e da história. Com v
a, toma cuidado de tudo, desde as mÃnimas coisas até os gr
ndes acontecimentos do mundo e da história. Com vigor os li
a cuidado de tudo, desde as mÃnimas coisas até os grandes
contecimentos do mundo e da história. Com vigor os livros s
mÃnimas coisas até os grandes acontecimentos do mundo e d
história. Com vigor os livros sagrados afirmam a soberania
coisas até os grandes acontecimentos do mundo e da históri
. Com vigor os livros sagrados afirmam a soberania absoluta
contecimentos do mundo e da história. Com vigor os livros s
grados afirmam a soberania absoluta de Deus no curso dos aco
tecimentos do mundo e da história. Com vigor os livros sagr
dos afirmam a soberania absoluta de Deus no curso dos aconte
entos do mundo e da história. Com vigor os livros sagrados
firmam a soberania absoluta de Deus no curso dos acontecimen
do mundo e da história. Com vigor os livros sagrados afirm
m a soberania absoluta de Deus no curso dos acontecimentos;
mundo e da história. Com vigor os livros sagrados afirmam
soberania absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O
e da história. Com vigor os livros sagrados afirmam a sober
nia absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso D
a história. Com vigor os livros sagrados afirmam a soberani
absoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus
história. Com vigor os livros sagrados afirmam a soberania
bsoluta de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus e
ia. Com vigor os livros sagrados afirmam a soberania absolut
de Deus no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus está no
sagrados afirmam a soberania absoluta de Deus no curso dos
contecimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que
no curso dos acontecimentos; "O nosso Deus está no céu e f
z tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que
cimentos; "O nosso Deus está no céu e faz tudo o que desej
" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém ma
tudo o que deseja" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que
bre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre" (
a" (Sl 115, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém m
is fecha, e fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos
15, 3); e de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fech
, e fechando, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os
de Cristo se diz: "o que abre e ninguém mais fecha, e fech
ndo, ninguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os projetos
z: "o que abre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém m
is abre" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração hum
o que abre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais
bre" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração humano,
bre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre" (
p 3,7). "muitos são os projetos do coração humano, mas é
inguém mais abre" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do cor
ção humano, mas é o desÃgnio do Senhor que permanece fir
is abre" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração hum
no, mas é o desÃgnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19
e" (Ap 3,7). "muitos são os projetos do coração humano, m
s é o desÃgnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21).
s do coração humano, mas é o desÃgnio do Senhor que perm
nece firme" (Pr 19,21). Parágrafos 302 e 303 do Catecismo d
é o desÃgnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21). P
rágrafos 302 e 303 do Catecismo da Igreja Católica.
desÃgnio do Senhor que permanece firme" (Pr 19,21). Parágr
fos 302 e 303 do Catecismo da Igreja Católica.
45. Submissa
ino singular de submisso. Pessoa obediente, que se submeteu
alguma coisa ou que ainda se submete. Dócil, humilde, resp
o singular de submisso. Pessoa obediente, que se submeteu a
lguma coisa ou que ainda se submete. Dócil, humilde, respei
gular de submisso. Pessoa obediente, que se submeteu a algum
coisa ou que ainda se submete. Dócil, humilde, respeitosa.
de submisso. Pessoa obediente, que se submeteu a alguma cois
ou que ainda se submete. Dócil, humilde, respeitosa.
so. Pessoa obediente, que se submeteu a alguma coisa ou que
inda se submete. Dócil, humilde, respeitosa.
Pessoa obediente, que se submeteu a alguma coisa ou que aind
se submete. Dócil, humilde, respeitosa.