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21. Diversidade

Diversid‎
a
de, é tudo o que nos diferencia de algo ou de outro, ela va
Diversidade, é tudo o que nos diferenci‎
a
de algo ou de outro, ela varia através de escolha: corte d
Diversidade, é tudo o que nos diferencia de ‎
a
lgo ou de outro, ela varia através de escolha: corte de cab
sidade, é tudo o que nos diferencia de algo ou de outro, el‎
a
varia através de escolha: corte de cabelo, ou até mesmo d
ade, é tudo o que nos diferencia de algo ou de outro, ela v‎
a
ria através de escolha: corte de cabelo, ou até mesmo de c
, é tudo o que nos diferencia de algo ou de outro, ela vari‎
a
através de escolha: corte de cabelo, ou até mesmo de cois
é tudo o que nos diferencia de algo ou de outro, ela varia ‎
a
través de escolha: corte de cabelo, ou até mesmo de coisas
tudo o que nos diferencia de algo ou de outro, ela varia atr‎
a
vés de escolha: corte de cabelo, ou até mesmo de coisas da
diferencia de algo ou de outro, ela varia através de escolh‎
a
: corte de cabelo, ou até mesmo de coisas da própria natur
algo ou de outro, ela varia através de escolha: corte de c‎
a
belo, ou até mesmo de coisas da própria natureza: cor dos
e outro, ela varia através de escolha: corte de cabelo, ou ‎
a
té mesmo de coisas da própria natureza: cor dos olhos. Mui
através de escolha: corte de cabelo, ou até mesmo de cois‎
a
s da própria natureza: cor dos olhos. Muitos possuem vária
avés de escolha: corte de cabelo, ou até mesmo de coisas d‎
a
própria natureza: cor dos olhos. Muitos possuem várias cu
escolha: corte de cabelo, ou até mesmo de coisas da própri‎
a
natureza: cor dos olhos. Muitos possuem várias culturas, r
olha: corte de cabelo, ou até mesmo de coisas da própria n‎
a
tureza: cor dos olhos. Muitos possuem várias culturas, raç
corte de cabelo, ou até mesmo de coisas da própria naturez‎
a
: cor dos olhos. Muitos possuem várias culturas, raça, car
as da própria natureza: cor dos olhos. Muitos possuem vári‎
a
s culturas, raça, carros, até um jeito de dormir nos difer
³pria natureza: cor dos olhos. Muitos possuem várias cultur‎
a
s, raça, carros, até um jeito de dormir nos diferencia uns
natureza: cor dos olhos. Muitos possuem várias culturas, r‎
a
ça, carros, até um jeito de dormir nos diferencia uns dos
tureza: cor dos olhos. Muitos possuem várias culturas, raç‎
a
, carros, até um jeito de dormir nos diferencia uns dos out
za: cor dos olhos. Muitos possuem várias culturas, raça, c‎
a
rros, até um jeito de dormir nos diferencia uns dos outros;
dos olhos. Muitos possuem várias culturas, raça, carros, ‎
a
té um jeito de dormir nos diferencia uns dos outros; també
lturas, raça, carros, até um jeito de dormir nos diferenci‎
a
uns dos outros; também abrange a um status econômico, que
os, até um jeito de dormir nos diferencia uns dos outros; t‎
a
mbém abrange a um status econômico, que é uns dos aspecto
© um jeito de dormir nos diferencia uns dos outros; também ‎
a
brange a um status econômico, que é uns dos aspectos mais
m jeito de dormir nos diferencia uns dos outros; também abr‎
a
nge a um status econômico, que é uns dos aspectos mais rel
to de dormir nos diferencia uns dos outros; também abrange ‎
a
um status econômico, que é uns dos aspectos mais relacion
ormir nos diferencia uns dos outros; também abrange a um st‎
a
tus econômico, que é uns dos aspectos mais relacionados a
ros; também abrange a um status econômico, que é uns dos ‎
a
spectos mais relacionados a diversidade! (que é discutido e
©m abrange a um status econômico, que é uns dos aspectos m‎
a
is relacionados a diversidade! (que é discutido em um patam
nge a um status econômico, que é uns dos aspectos mais rel‎
a
cionados a diversidade! (que é discutido em um patamar soci
um status econômico, que é uns dos aspectos mais relacion‎
a
dos a diversidade! (que é discutido em um patamar socioecon
tatus econômico, que é uns dos aspectos mais relacionados ‎
a
diversidade! (que é discutido em um patamar socioeconômic
ômico, que é uns dos aspectos mais relacionados a diversid‎
a
de! (que é discutido em um patamar socioeconômico.)
s mais relacionados a diversidade! (que é discutido em um p‎
a
tamar socioeconômico.)
mais relacionados a diversidade! (que é discutido em um pat‎
a
mar socioeconômico.)
is relacionados a diversidade! (que é discutido em um patam‎
a
r socioeconômico.)

22. Sentido figurado

Sentido Figur‎
a
do é o sentido "simbólico", "figurado", que podemos dar a
Sentido Figurado é o sentido "simbólico", "figur‎
a
do", que podemos dar a uma palavra. Quando seu significado Ã
igurado é o sentido "simbólico", "figurado", que podemos d‎
a
r a uma palavra. Quando seu significado é ampliado ou alter
rado é o sentido "simbólico", "figurado", que podemos dar ‎
a
uma palavra. Quando seu significado é ampliado ou alterado
é o sentido "simbólico", "figurado", que podemos dar a um‎
a
palavra. Quando seu significado é ampliado ou alterado no
o sentido "simbólico", "figurado", que podemos dar a uma p‎
a
lavra. Quando seu significado é ampliado ou alterado no con
sentido "simbólico", "figurado", que podemos dar a uma pal‎
a
vra. Quando seu significado é ampliado ou alterado no conte
ntido "simbólico", "figurado", que podemos dar a uma palavr‎
a
. Quando seu significado é ampliado ou alterado no contexto
"simbólico", "figurado", que podemos dar a uma palavra. Qu‎
a
ndo seu significado é ampliado ou alterado no contexto em q
igurado", que podemos dar a uma palavra. Quando seu signific‎
a
do é ampliado ou alterado no contexto em que é empregada,
", que podemos dar a uma palavra. Quando seu significado é ‎
a
mpliado ou alterado no contexto em que é empregada, sugerin
e podemos dar a uma palavra. Quando seu significado é ampli‎
a
do ou alterado no contexto em que é empregada, sugerindo id
os dar a uma palavra. Quando seu significado é ampliado ou ‎
a
lterado no contexto em que é empregada, sugerindo idéias q
r a uma palavra. Quando seu significado é ampliado ou alter‎
a
do no contexto em que é empregada, sugerindo idéias que vÃ
ificado é ampliado ou alterado no contexto em que é empreg‎
a
da, sugerindo idéias que vão além de seu sentido mais usu
icado é ampliado ou alterado no contexto em que é empregad‎
a
, sugerindo idéias que vão além de seu sentido mais usual
ou alterado no contexto em que é empregada, sugerindo idéi‎
a
s que vão além de seu sentido mais usual.
no contexto em que é empregada, sugerindo idéias que vão ‎
a
lém de seu sentido mais usual.
empregada, sugerindo idéias que vão além de seu sentido m‎
a
is usual.
da, sugerindo idéias que vão além de seu sentido mais usu‎
a
l.

23. Democracia

s.f.(‎
a
) 1-Forma de governo em que o povo elege livremente seus rep
s.f.(a) 1-Form‎
a
de governo em que o povo elege livremente seus representant
rma de governo em que o povo elege livremente seus represent‎
a
ntes e exerce a soberania do Estado mediante um sistema part
em que o povo elege livremente seus representantes e exerce ‎
a
soberania do Estado mediante um sistema partidário plurali
o povo elege livremente seus representantes e exerce a sober‎
a
nia do Estado mediante um sistema partidário pluralista, co
ovo elege livremente seus representantes e exerce a soberani‎
a
do Estado mediante um sistema partidário pluralista, com l
e livremente seus representantes e exerce a soberania do Est‎
a
do mediante um sistema partidário pluralista, com liberdade
ente seus representantes e exerce a soberania do Estado medi‎
a
nte um sistema partidário pluralista, com liberdade de impr
esentantes e exerce a soberania do Estado mediante um sistem‎
a
partidário pluralista, com liberdade de imprensa, de manif
ntantes e exerce a soberania do Estado mediante um sistema p‎
a
rtidário pluralista, com liberdade de imprensa, de manifest
e a soberania do Estado mediante um sistema partidário plur‎
a
lista, com liberdade de imprensa, de manifestação, de asso
oberania do Estado mediante um sistema partidário pluralist‎
a
, com liberdade de imprensa, de manifestação, de associaç
stado mediante um sistema partidário pluralista, com liberd‎
a
de de imprensa, de manifestação, de associação e de orga
um sistema partidário pluralista, com liberdade de imprens‎
a
, de manifestação, de associação e de organização polÃ
tema partidário pluralista, com liberdade de imprensa, de m‎
a
nifestação, de associação e de organização política e
rtidário pluralista, com liberdade de imprensa, de manifest‎
a
ção, de associação e de organização política e respei
luralista, com liberdade de imprensa, de manifestação, de ‎
a
ssociação e de organização política e respeito aos dire
sta, com liberdade de imprensa, de manifestação, de associ‎
a
ção e de organização política e respeito aos direitos c
ade de imprensa, de manifestação, de associação e de org‎
a
nização política e respeito aos direitos civis e individu
de imprensa, de manifestação, de associação e de organiz‎
a
ção política e respeito aos direitos civis e individuais
manifestação, de associação e de organização polític‎
a
e respeito aos direitos civis e individuais do cidadão. 2-
£o, de associação e de organização política e respeito ‎
a
os direitos civis e individuais do cidadão. 2- Estado que a
nização política e respeito aos direitos civis e individu‎
a
is do cidadão. 2- Estado que adota essa forma de governo.
política e respeito aos direitos civis e individuais do cid‎
a
dão. 2- Estado que adota essa forma de governo.
espeito aos direitos civis e individuais do cidadão. 2- Est‎
a
do que adota essa forma de governo.
aos direitos civis e individuais do cidadão. 2- Estado que ‎
a
dota essa forma de governo.
direitos civis e individuais do cidadão. 2- Estado que adot‎
a
essa forma de governo.
tos civis e individuais do cidadão. 2- Estado que adota ess‎
a
forma de governo.
vis e individuais do cidadão. 2- Estado que adota essa form‎
a
de governo.

24. Virtude

Virtude é um‎
a
qualidade moral particular. Virtude é uma disposição est
Virtude é uma qu‎
a
lidade moral particular. Virtude é uma disposição estáve
Virtude é uma qualid‎
a
de moral particular. Virtude é uma disposição estável em
Virtude é uma qualidade mor‎
a
l particular. Virtude é uma disposição estável em ordem
Virtude é uma qualidade moral p‎
a
rticular. Virtude é uma disposição estável em ordem a pr
Virtude é uma qualidade moral particul‎
a
r. Virtude é uma disposição estável em ordem a praticar
Virtude é uma qualidade moral particular. Virtude é um‎
a
disposição estável em ordem a praticar o bem; revela mai
l particular. Virtude é uma disposição estável em ordem ‎
a
praticar o bem; revela mais do que uma simples potencialida
rticular. Virtude é uma disposição estável em ordem a pr‎
a
ticar o bem; revela mais do que uma simples potencialidade o
ular. Virtude é uma disposição estável em ordem a pratic‎
a
r o bem; revela mais do que uma simples potencialidade ou um
© uma disposição estável em ordem a praticar o bem; revel‎
a
mais do que uma simples potencialidade ou uma aptidão para
ma disposição estável em ordem a praticar o bem; revela m‎
a
is do que uma simples potencialidade ou uma aptidão para um
£o estável em ordem a praticar o bem; revela mais do que um‎
a
simples potencialidade ou uma aptidão para uma determinada
dem a praticar o bem; revela mais do que uma simples potenci‎
a
lidade ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trat
a praticar o bem; revela mais do que uma simples potencialid‎
a
de ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-se
r o bem; revela mais do que uma simples potencialidade ou um‎
a
aptidão para uma determinada ação boa: trata-se de uma v
o bem; revela mais do que uma simples potencialidade ou uma ‎
a
ptidão para uma determinada ação boa: trata-se de uma ver
ela mais do que uma simples potencialidade ou uma aptidão p‎
a
ra uma determinada ação boa: trata-se de uma verdadeira in
a mais do que uma simples potencialidade ou uma aptidão par‎
a
uma determinada ação boa: trata-se de uma verdadeira incl
is do que uma simples potencialidade ou uma aptidão para um‎
a
determinada ação boa: trata-se de uma verdadeira inclinaÃ
uma simples potencialidade ou uma aptidão para uma determin‎
a
da ação boa: trata-se de uma verdadeira inclinação. Virt
a simples potencialidade ou uma aptidão para uma determinad‎
a
ação boa: trata-se de uma verdadeira inclinação. Virtud
simples potencialidade ou uma aptidão para uma determinada ‎
a
ção boa: trata-se de uma verdadeira inclinação. Virtudes
otencialidade ou uma aptidão para uma determinada ação bo‎
a
: trata-se de uma verdadeira inclinação. Virtudes são tod
ialidade ou uma aptidão para uma determinada ação boa: tr‎
a
ta-se de uma verdadeira inclinação. Virtudes são todos os
lidade ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trat‎
a
-se de uma verdadeira inclinação. Virtudes são todos os h
uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-se de um‎
a
verdadeira inclinação. Virtudes são todos os hábitos co
tidão para uma determinada ação boa: trata-se de uma verd‎
a
deira inclinação. Virtudes são todos os hábitos constant
o para uma determinada ação boa: trata-se de uma verdadeir‎
a
inclinação. Virtudes são todos os hábitos constantes qu
ma determinada ação boa: trata-se de uma verdadeira inclin‎
a
ção. Virtudes são todos os hábitos constantes que levam
rdadeira inclinação. Virtudes são todos os hábitos const‎
a
ntes que levam o homem para o bem, quer como indivíduo, que
inação. Virtudes são todos os hábitos constantes que lev‎
a
m o homem para o bem, quer como indivíduo, quer como espéc
rtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem p‎
a
ra o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pes
udes são todos os hábitos constantes que levam o homem par‎
a
o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pesso
o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pesso‎
a
lmente, quer coletivamente. A virtude, no mais alto grau, é
ivíduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletiv‎
a
mente. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas
quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletivamente. ‎
a
virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas as quali
©cie, quer pessoalmente, quer coletivamente. A virtude, no m‎
a
is alto grau, é o conjunto de todas as qualidades essenciai
, quer pessoalmente, quer coletivamente. A virtude, no mais ‎
a
lto grau, é o conjunto de todas as qualidades essenciais qu
pessoalmente, quer coletivamente. A virtude, no mais alto gr‎
a
u, é o conjunto de todas as qualidades essenciais que const
ivamente. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de tod‎
a
s as qualidades essenciais que constituem o homem de bem. Vi
mente. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas ‎
a
s qualidades essenciais que constituem o homem de bem. Virtu
. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas as qu‎
a
lidades essenciais que constituem o homem de bem. Virtude, s
virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas as qualid‎
a
des essenciais que constituem o homem de bem. Virtude, segun
mais alto grau, é o conjunto de todas as qualidades essenci‎
a
is que constituem o homem de bem. Virtude, segundo Aristóte
essenciais que constituem o homem de bem. Virtude, segundo ‎
a
ristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem,e
stituem o homem de bem. Virtude, segundo Aristóteles, é um‎
a
disposição adquirida de fazer o bem,e elas se aperfeiçoa
de bem. Virtude, segundo Aristóteles, é uma disposição ‎
a
dquirida de fazer o bem,e elas se aperfeiçoam com o hábito
Virtude, segundo Aristóteles, é uma disposição adquirid‎
a
de fazer o bem,e elas se aperfeiçoam com o hábito. .
de, segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de f‎
a
zer o bem,e elas se aperfeiçoam com o hábito. .
stóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem,e el‎
a
s se aperfeiçoam com o hábito. .
les, é uma disposição adquirida de fazer o bem,e elas se ‎
a
perfeiçoam com o hábito. .
a disposição adquirida de fazer o bem,e elas se aperfeiço‎
a
m com o hábito. .


25. Quem é o dunha

É ‎
a
primeira parte de uma pegadinha que tem este complemento: "
É a primeir‎
a
parte de uma pegadinha que tem este complemento: "Aquele qu
É a primeira p‎
a
rte de uma pegadinha que tem este complemento: "Aquele que c
É a primeira parte de um‎
a
pegadinha que tem este complemento: "Aquele que coçou seu
É a primeira parte de uma peg‎
a
dinha que tem este complemento: "Aquele que coçou seu cu co
É a primeira parte de uma pegadinh‎
a
que tem este complemento: "Aquele que coçou seu cu com a u
primeira parte de uma pegadinha que tem este complemento: "‎
a
quele que coçou seu cu com a unha!"
nha que tem este complemento: "Aquele que coçou seu cu com ‎
a
unha!"
ue tem este complemento: "Aquele que coçou seu cu com a unh‎
a
!"

26. Buceta

a
palavra correta é boceta e era o nome de uma caixinha onde
A p‎
a
lavra correta é boceta e era o nome de uma caixinha onde se
A pal‎
a
vra correta é boceta e era o nome de uma caixinha onde se g
A palavr‎
a
correta é boceta e era o nome de uma caixinha onde se guar
A palavra corret‎
a
é boceta e era o nome de uma caixinha onde se guardava o f
A palavra correta é bocet‎
a
e era o nome de uma caixinha onde se guardava o fumo de rol
A palavra correta é boceta e er‎
a
o nome de uma caixinha onde se guardava o fumo de rolo, no
A palavra correta é boceta e era o nome de um‎
a
caixinha onde se guardava o fumo de rolo, no século XIV e,
A palavra correta é boceta e era o nome de uma c‎
a
ixinha onde se guardava o fumo de rolo, no século XIV e, co
A palavra correta é boceta e era o nome de uma caixinh‎
a
onde se guardava o fumo de rolo, no século XIV e, como o p
ra correta é boceta e era o nome de uma caixinha onde se gu‎
a
rdava o fumo de rolo, no século XIV e, como o pênis era ta
correta é boceta e era o nome de uma caixinha onde se guard‎
a
va o fumo de rolo, no século XIV e, como o pênis era tambÃ
rreta é boceta e era o nome de uma caixinha onde se guardav‎
a
o fumo de rolo, no século XIV e, como o pênis era também
guardava o fumo de rolo, no século XIV e, como o pênis er‎
a
também chamado de "fumo", daí a correlação.
ardava o fumo de rolo, no século XIV e, como o pênis era t‎
a
mbém chamado de "fumo", daí a correlação.
fumo de rolo, no século XIV e, como o pênis era também ch‎
a
mado de "fumo", daí a correlação.
mo de rolo, no século XIV e, como o pênis era também cham‎
a
do de "fumo", daí a correlação.
éculo XIV e, como o pênis era também chamado de "fumo", d‎
a
í a correlação.
lo XIV e, como o pênis era também chamado de "fumo", daí ‎
a
correlação.
, como o pênis era também chamado de "fumo", daí a correl‎
a
ção.

27. D.u.f.f.

D.U.F.F é ‎
a
sigla para "designated ugly fat friend", que significa amig
D.U.F.F é a sigl‎
a
para "designated ugly fat friend", que significa amiga desi
D.U.F.F é a sigla p‎
a
ra "designated ugly fat friend", que significa amiga designa
D.U.F.F é a sigla par‎
a
"designated ugly fat friend", que significa amiga designada
D.U.F.F é a sigla para "design‎
a
ted ugly fat friend", que significa amiga designada para ser
D.U.F.F é a sigla para "designated ugly f‎
a
t friend", que significa amiga designada para ser feia e gor
F é a sigla para "designated ugly fat friend", que signific‎
a
amiga designada para ser feia e gorda. É o nome de um film
é a sigla para "designated ugly fat friend", que significa ‎
a
miga designada para ser feia e gorda. É o nome de um filme
sigla para "designated ugly fat friend", que significa amig‎
a
designada para ser feia e gorda. É o nome de um filme amer
ara "designated ugly fat friend", que significa amiga design‎
a
da para ser feia e gorda. É o nome de um filme americano ad
a "designated ugly fat friend", que significa amiga designad‎
a
para ser feia e gorda. É o nome de um filme americano adol
designated ugly fat friend", que significa amiga designada p‎
a
ra ser feia e gorda. É o nome de um filme americano adolesc
signated ugly fat friend", que significa amiga designada par‎
a
ser feia e gorda. É o nome de um filme americano adolescen
ugly fat friend", que significa amiga designada para ser fei‎
a
e gorda. É o nome de um filme americano adolescente "D.U.F
friend", que significa amiga designada para ser feia e gord‎
a
. É o nome de um filme americano adolescente "D.U.F.F: vocÃ
miga designada para ser feia e gorda. É o nome de um filme ‎
a
mericano adolescente "D.U.F.F: você conhece, tem ou é".
esignada para ser feia e gorda. É o nome de um filme americ‎
a
no adolescente "D.U.F.F: você conhece, tem ou é".
nada para ser feia e gorda. É o nome de um filme americano ‎
a
dolescente "D.U.F.F: você conhece, tem ou é".

28. Independência

s.f. ‎
a
usência de dependência; liberdade. Condição de uma pesso
s.f. Ausênci‎
a
de dependência; liberdade. Condição de uma pessoa, de um
s.f. Ausência de dependênci‎
a
; liberdade. Condição de uma pessoa, de uma coletividade,
s.f. Ausência de dependência; liberd‎
a
de. Condição de uma pessoa, de uma coletividade, que não
s.f. Ausência de dependência; liberdade. Condição de um‎
a
pessoa, de uma coletividade, que não se submete a outra au
usência de dependência; liberdade. Condição de uma pesso‎
a
, de uma coletividade, que não se submete a outra autoridad
de dependência; liberdade. Condição de uma pessoa, de um‎
a
coletividade, que não se submete a outra autoridade e se g
ªncia; liberdade. Condição de uma pessoa, de uma coletivid‎
a
de, que não se submete a outra autoridade e se governa por
ão de uma pessoa, de uma coletividade, que não se submete ‎
a
outra autoridade e se governa por suas próprias leis
uma pessoa, de uma coletividade, que não se submete a outr‎
a
autoridade e se governa por suas próprias leis
ma pessoa, de uma coletividade, que não se submete a outra ‎
a
utoridade e se governa por suas próprias leis
oa, de uma coletividade, que não se submete a outra autorid‎
a
de e se governa por suas próprias leis
tividade, que não se submete a outra autoridade e se govern‎
a
por suas próprias leis
, que não se submete a outra autoridade e se governa por su‎
a
s próprias leis
se submete a outra autoridade e se governa por suas própri‎
a
s leis


29. Stalkear

Resumid‎
a
mente, stalkear é a vigilância exacerbada que uma pessoa f
Resumidamente, st‎
a
lkear é a vigilância exacerbada que uma pessoa faz a outra
Resumidamente, stalke‎
a
r é a vigilância exacerbada que uma pessoa faz a outra, mu
Resumidamente, stalkear é ‎
a
vigilância exacerbada que uma pessoa faz a outra, muitas v
Resumidamente, stalkear é a vigilânci‎
a
exacerbada que uma pessoa faz a outra, muitas vezes forçan
Resumidamente, stalkear é a vigilância ex‎
a
cerbada que uma pessoa faz a outra, muitas vezes forçando c
Resumidamente, stalkear é a vigilância exacerb‎
a
da que uma pessoa faz a outra, muitas vezes forçando contat
Resumidamente, stalkear é a vigilância exacerbad‎
a
que uma pessoa faz a outra, muitas vezes forçando contatos
Resumidamente, stalkear é a vigilância exacerbada que um‎
a
pessoa faz a outra, muitas vezes forçando contatos indesej
idamente, stalkear é a vigilância exacerbada que uma pesso‎
a
faz a outra, muitas vezes forçando contatos indesejados. N
mente, stalkear é a vigilância exacerbada que uma pessoa f‎
a
z a outra, muitas vezes forçando contatos indesejados. Nem
te, stalkear é a vigilância exacerbada que uma pessoa faz ‎
a
outra, muitas vezes forçando contatos indesejados. Nem sem
alkear é a vigilância exacerbada que uma pessoa faz a outr‎
a
, muitas vezes forçando contatos indesejados. Nem sempre hÃ
é a vigilância exacerbada que uma pessoa faz a outra, muit‎
a
s vezes forçando contatos indesejados. Nem sempre há um mo
ia exacerbada que uma pessoa faz a outra, muitas vezes forç‎
a
ndo contatos indesejados. Nem sempre há um motivo claro alÃ
bada que uma pessoa faz a outra, muitas vezes forçando cont‎
a
tos indesejados. Nem sempre há um motivo claro além da obs
pessoa faz a outra, muitas vezes forçando contatos indesej‎
a
dos. Nem sempre há um motivo claro além da obsessão, no e
forçando contatos indesejados. Nem sempre há um motivo cl‎
a
ro além da obsessão, no entanto, um stalker (ou seja, o ob
çando contatos indesejados. Nem sempre há um motivo claro ‎
a
lém da obsessão, no entanto, um stalker (ou seja, o obceca
contatos indesejados. Nem sempre há um motivo claro além d‎
a
obsessão, no entanto, um stalker (ou seja, o obcecado, aqu
s. Nem sempre há um motivo claro além da obsessão, no ent‎
a
nto, um stalker (ou seja, o obcecado, aquele que stalkeia) m
re há um motivo claro além da obsessão, no entanto, um st‎
a
lker (ou seja, o obcecado, aquele que stalkeia) muitas vezes
ivo claro além da obsessão, no entanto, um stalker (ou sej‎
a
, o obcecado, aquele que stalkeia) muitas vezes pode ter o i
além da obsessão, no entanto, um stalker (ou seja, o obcec‎
a
do, aquele que stalkeia) muitas vezes pode ter o intuito de
da obsessão, no entanto, um stalker (ou seja, o obcecado, ‎
a
quele que stalkeia) muitas vezes pode ter o intuito de amedr
, no entanto, um stalker (ou seja, o obcecado, aquele que st‎
a
lkeia) muitas vezes pode ter o intuito de amedrontar sua ví
entanto, um stalker (ou seja, o obcecado, aquele que stalkei‎
a
) muitas vezes pode ter o intuito de amedrontar sua vítima.
, um stalker (ou seja, o obcecado, aquele que stalkeia) muit‎
a
s vezes pode ter o intuito de amedrontar sua vítima. Portan
do, aquele que stalkeia) muitas vezes pode ter o intuito de ‎
a
medrontar sua vítima. Portanto, perseguidor é uma boa trad
le que stalkeia) muitas vezes pode ter o intuito de amedront‎
a
r sua vítima. Portanto, perseguidor é uma boa tradução e
e stalkeia) muitas vezes pode ter o intuito de amedrontar su‎
a
vítima. Portanto, perseguidor é uma boa tradução em por
ia) muitas vezes pode ter o intuito de amedrontar sua vítim‎
a
. Portanto, perseguidor é uma boa tradução em português
tas vezes pode ter o intuito de amedrontar sua vítima. Port‎
a
nto, perseguidor é uma boa tradução em português para o
tuito de amedrontar sua vítima. Portanto, perseguidor é um‎
a
boa tradução em português para o termo.
o de amedrontar sua vítima. Portanto, perseguidor é uma bo‎
a
tradução em português para o termo.
amedrontar sua vítima. Portanto, perseguidor é uma boa tr‎
a
dução em português para o termo.
Portanto, perseguidor é uma boa tradução em português p‎
a
ra o termo.
ortanto, perseguidor é uma boa tradução em português par‎
a
o termo.

30. Alteridade

É ‎
a
capacidade de se colocar no lugar do outro na relação int
É a c‎
a
pacidade de se colocar no lugar do outro na relação interp
É a cap‎
a
cidade de se colocar no lugar do outro na relação interpes
É a capacid‎
a
de de se colocar no lugar do outro na relação interpessoal
É a capacidade de se coloc‎
a
r no lugar do outro na relação interpessoal (relação com
É a capacidade de se colocar no lug‎
a
r do outro na relação interpessoal (relação com grupos,
É a capacidade de se colocar no lugar do outro n‎
a
relação interpessoal (relação com grupos, família, tra
É a capacidade de se colocar no lugar do outro na rel‎
a
ção interpessoal (relação com grupos, família, trabalho
dade de se colocar no lugar do outro na relação interpesso‎
a
l (relação com grupos, família, trabalho, lazer é a rela
se colocar no lugar do outro na relação interpessoal (rel‎
a
ção com grupos, família, trabalho, lazer é a relação q
do outro na relação interpessoal (relação com grupos, f‎
a
mília, trabalho, lazer é a relação que temos com os outr
tro na relação interpessoal (relação com grupos, famíli‎
a
, trabalho, lazer é a relação que temos com os outros), c
a relação interpessoal (relação com grupos, família, tr‎
a
balho, lazer é a relação que temos com os outros), com co
relação interpessoal (relação com grupos, família, trab‎
a
lho, lazer é a relação que temos com os outros), com cons
£o interpessoal (relação com grupos, família, trabalho, l‎
a
zer é a relação que temos com os outros), com consideraç
pessoal (relação com grupos, família, trabalho, lazer é ‎
a
relação que temos com os outros), com consideração, ide
al (relação com grupos, família, trabalho, lazer é a rel‎
a
ção que temos com os outros), com consideração, identifi
lazer é a relação que temos com os outros), com consider‎
a
ção, identificação e dialogar com o outro.
§Ã£o que temos com os outros), com consideração, identific‎
a
ção e dialogar com o outro.
mos com os outros), com consideração, identificação e di‎
a
logar com o outro.
com os outros), com consideração, identificação e dialog‎
a
r com o outro.

31. Lúdico

Form‎
a
de desenvolver a criatividade, os conhecimentos, através d
Forma de desenvolver ‎
a
criatividade, os conhecimentos, através de jogos, música
Forma de desenvolver a cri‎
a
tividade, os conhecimentos, através de jogos, música e dan
Forma de desenvolver a criativid‎
a
de, os conhecimentos, através de jogos, música e dança. O
Forma de desenvolver a criatividade, os conhecimentos, ‎
a
través de jogos, música e dança. O intuito é educar, ens
Forma de desenvolver a criatividade, os conhecimentos, atr‎
a
vés de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensina
a criatividade, os conhecimentos, através de jogos, músic‎
a
e dança. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e int
iatividade, os conhecimentos, através de jogos, música e d‎
a
nça. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e interagi
vidade, os conhecimentos, através de jogos, música e danç‎
a
. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e interagindo
ntos, através de jogos, música e dança. O intuito é educ‎
a
r, ensinar, se divertindo e interagindo com os outros.
avés de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensin‎
a
r, se divertindo e interagindo com os outros.
dança. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e inter‎
a
gindo com os outros.

32. Masoquista

M‎
a
soquista é a pessoa que gosta de sentir dor. Gostar de se m
Masoquist‎
a
é a pessoa que gosta de sentir dor. Gostar de se machucar.
Masoquista é ‎
a
pessoa que gosta de sentir dor. Gostar de se machucar.
Masoquista é a pesso‎
a
que gosta de sentir dor. Gostar de se machucar.
Masoquista é a pessoa que gost‎
a
de sentir dor. Gostar de se machucar.
Masoquista é a pessoa que gosta de sentir dor. Gost‎
a
r de se machucar.
soquista é a pessoa que gosta de sentir dor. Gostar de se m‎
a
chucar.
sta é a pessoa que gosta de sentir dor. Gostar de se machuc‎
a
r.


33. Coercitivo

O mesmo que co‎
a
gido, obrigado. Forçado, obrigado a fazer.
O mesmo que coagido, obrig‎
a
do. Forçado, obrigado a fazer.
O mesmo que coagido, obrigado. Forç‎
a
do, obrigado a fazer.
O mesmo que coagido, obrigado. Forçado, obrig‎
a
do a fazer.
O mesmo que coagido, obrigado. Forçado, obrigado ‎
a
fazer.
O mesmo que coagido, obrigado. Forçado, obrigado a f‎
a
zer.

34. Piriguete

Mulher fácil, v‎
a
i para baladas a procura de todos os tipos de homens para pa
Mulher fácil, vai p‎
a
ra baladas a procura de todos os tipos de homens para pagar
Mulher fácil, vai par‎
a
baladas a procura de todos os tipos de homens para pagar tu
Mulher fácil, vai para b‎
a
ladas a procura de todos os tipos de homens para pagar tudo
Mulher fácil, vai para bal‎
a
das a procura de todos os tipos de homens para pagar tudo pa
Mulher fácil, vai para balad‎
a
s a procura de todos os tipos de homens para pagar tudo para
Mulher fácil, vai para baladas ‎
a
procura de todos os tipos de homens para pagar tudo para el
Mulher fácil, vai para baladas a procur‎
a
de todos os tipos de homens para pagar tudo para elas, pois
il, vai para baladas a procura de todos os tipos de homens p‎
a
ra pagar tudo para elas, pois sempre saem sem dinheiro. Gera
, vai para baladas a procura de todos os tipos de homens par‎
a
pagar tudo para elas, pois sempre saem sem dinheiro. Geralm
ai para baladas a procura de todos os tipos de homens para p‎
a
gar tudo para elas, pois sempre saem sem dinheiro. Geralment
para baladas a procura de todos os tipos de homens para pag‎
a
r tudo para elas, pois sempre saem sem dinheiro. Geralmente,
adas a procura de todos os tipos de homens para pagar tudo p‎
a
ra elas, pois sempre saem sem dinheiro. Geralmente, quase se
as a procura de todos os tipos de homens para pagar tudo par‎
a
elas, pois sempre saem sem dinheiro. Geralmente, quase semp
procura de todos os tipos de homens para pagar tudo para el‎
a
s, pois sempre saem sem dinheiro. Geralmente, quase sempre t
os tipos de homens para pagar tudo para elas, pois sempre s‎
a
em sem dinheiro. Geralmente, quase sempre transam na primeir
ara pagar tudo para elas, pois sempre saem sem dinheiro. Ger‎
a
lmente, quase sempre transam na primeira noite.
udo para elas, pois sempre saem sem dinheiro. Geralmente, qu‎
a
se sempre transam na primeira noite.
, pois sempre saem sem dinheiro. Geralmente, quase sempre tr‎
a
nsam na primeira noite.
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a
m na primeira noite.
sempre saem sem dinheiro. Geralmente, quase sempre transam n‎
a
primeira noite.
em sem dinheiro. Geralmente, quase sempre transam na primeir‎
a
noite.

35. Ressurreto

Ressurreto ‎
a
dj (lat resurrectu) - V ressurrecto. ressureto A palavra res
Ressurreto adj (l‎
a
t resurrectu) - V ressurrecto. ressureto A palavra ressurret
Ressurreto adj (lat resurrectu) - V ressurrecto. ressureto ‎
a
palavra ressurreto significa: Que ressurgiu; que ressuscito
ssurreto adj (lat resurrectu) - V ressurrecto. ressureto A p‎
a
lavra ressurreto significa: Que ressurgiu; que ressuscitou.
urreto adj (lat resurrectu) - V ressurrecto. ressureto A pal‎
a
vra ressurreto significa: Que ressurgiu; que ressuscitou. Aq
eto adj (lat resurrectu) - V ressurrecto. ressureto A palavr‎
a
ressurreto significa: Que ressurgiu; que ressuscitou. Aquel
tu) - V ressurrecto. ressureto A palavra ressurreto signific‎
a
: Que ressurgiu; que ressuscitou. Aquele que ressurgiu em pe
lavra ressurreto significa: Que ressurgiu; que ressuscitou. ‎
a
quele que ressurgiu em perfeição. Reto sem defeitos. O sin
surgiu em perfeição. Reto sem defeitos. O sinônimo é "Re‎
a
pareceu reto". Religioso:Jesus aquele que ressurgiu dentre o
rgiu em perfeição. Reto sem defeitos. O sinônimo é "Reap‎
a
receu reto". Religioso:Jesus aquele que ressurgiu dentre os
defeitos. O sinônimo é "Reapareceu reto". Religioso:Jesus ‎
a
quele que ressurgiu dentre os mortos.

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