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100670 resultados encontrados


11. Biopsicoética

Biopsicoétic‎
é um processo de "construção do Eu/Ser/Mundo" que busca
ca é um processo de "construção do Eu/Ser/Mundo" que busc‎
na práxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade
é um processo de "construção do Eu/Ser/Mundo" que busca n‎
práxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e
o" que busca na práxis e no modus vivendi do contexto escol‎
r a Verdade e a Realidade social do processo ensino-aprendiz
que busca na práxis e no modus vivendi do contexto escolar ‎
Verdade e a Realidade social do processo ensino-aprendizage
sca na práxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verd‎
de e a Realidade social do processo ensino-aprendizagem.
práxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e ‎
Realidade social do processo ensino-aprendizagem.
¡xis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e a Re‎
lidade social do processo ensino-aprendizagem.
e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e a Realid‎
de social do processo ensino-aprendizagem.
dus vivendi do contexto escolar a Verdade e a Realidade soci‎
l do processo ensino-aprendizagem.
o escolar a Verdade e a Realidade social do processo ensino-‎
prendizagem.
r a Verdade e a Realidade social do processo ensino-aprendiz‎
gem.

12. Bater punheta

M‎
sturbação masculina. Massagear o órgão sexual masculino
Masturb‎
ção masculina. Massagear o órgão sexual masculino simula
Masturbação m‎
sculina. Massagear o órgão sexual masculino simulando um a
Masturbação masculin‎
. Massagear o órgão sexual masculino simulando um ato sexu
Masturbação masculina. M‎
ssagear o órgão sexual masculino simulando um ato sexual p
Masturbação masculina. Mass‎
gear o órgão sexual masculino simulando um ato sexual para
Masturbação masculina. Massage‎
r o órgão sexual masculino simulando um ato sexual para ob
Masturbação masculina. Massagear o órgão sexu‎
l masculino simulando um ato sexual para obter a mesma sensa
Masturbação masculina. Massagear o órgão sexual m‎
sculino simulando um ato sexual para obter a mesma sensaçã
ação masculina. Massagear o órgão sexual masculino simul‎
ndo um ato sexual para obter a mesma sensação de uma relaÃ
asculina. Massagear o órgão sexual masculino simulando um ‎
to sexual para obter a mesma sensação de uma relação sex
. Massagear o órgão sexual masculino simulando um ato sexu‎
l para obter a mesma sensação de uma relação sexual.
ssagear o órgão sexual masculino simulando um ato sexual p‎
ra obter a mesma sensação de uma relação sexual.
agear o órgão sexual masculino simulando um ato sexual par‎
obter a mesma sensação de uma relação sexual.
órgão sexual masculino simulando um ato sexual para obter ‎
mesma sensação de uma relação sexual.
o sexual masculino simulando um ato sexual para obter a mesm‎
sensação de uma relação sexual.
al masculino simulando um ato sexual para obter a mesma sens‎
ção de uma relação sexual.
simulando um ato sexual para obter a mesma sensação de um‎
relação sexual.
lando um ato sexual para obter a mesma sensação de uma rel‎
ção sexual.
o sexual para obter a mesma sensação de uma relação sexu‎
l.

13. Sexo

Exercício sexu‎
l praticado a partir de 2 seres, em busca de prazer ou repro
Exercício sexual pr‎
ticado a partir de 2 seres, em busca de prazer ou reproduçÃ
Exercício sexual pratic‎
do a partir de 2 seres, em busca de prazer ou reprodução.
Exercício sexual praticado ‎
partir de 2 seres, em busca de prazer ou reprodução. Uma
Exercício sexual praticado a p‎
rtir de 2 seres, em busca de prazer ou reprodução. Uma vez
Exercício sexual praticado a partir de 2 seres, em busc‎
de prazer ou reprodução. Uma vez praticado ao mesmo tempo
rcício sexual praticado a partir de 2 seres, em busca de pr‎
zer ou reprodução. Uma vez praticado ao mesmo tempo por ma
a partir de 2 seres, em busca de prazer ou reprodução. Um‎
vez praticado ao mesmo tempo por mais 2 seres, denomina-se
r de 2 seres, em busca de prazer ou reprodução. Uma vez pr‎
ticado ao mesmo tempo por mais 2 seres, denomina-se suruba.
2 seres, em busca de prazer ou reprodução. Uma vez pratic‎
do ao mesmo tempo por mais 2 seres, denomina-se suruba.
eres, em busca de prazer ou reprodução. Uma vez praticado ‎
o mesmo tempo por mais 2 seres, denomina-se suruba.
azer ou reprodução. Uma vez praticado ao mesmo tempo por m‎
is 2 seres, denomina-se suruba.
. Uma vez praticado ao mesmo tempo por mais 2 seres, denomin‎
-se suruba.
praticado ao mesmo tempo por mais 2 seres, denomina-se surub‎
.

14. Ninfeta

dolescente com a delicadeza de uma jovem, mas com a sensuali
Adolescente com ‎
delicadeza de uma jovem, mas com a sensualidade de uma mulh
Adolescente com a delic‎
deza de uma jovem, mas com a sensualidade de uma mulher.
Adolescente com a delicadez‎
de uma jovem, mas com a sensualidade de uma mulher.
Adolescente com a delicadeza de um‎
jovem, mas com a sensualidade de uma mulher.
Adolescente com a delicadeza de uma jovem, m‎
s com a sensualidade de uma mulher.
Adolescente com a delicadeza de uma jovem, mas com ‎
sensualidade de uma mulher.
Adolescente com a delicadeza de uma jovem, mas com a sensu‎
lidade de uma mulher.
olescente com a delicadeza de uma jovem, mas com a sensualid‎
de de uma mulher.
com a delicadeza de uma jovem, mas com a sensualidade de um‎
mulher.


15. Demagogia

Dem‎
gogia é a arte de conduzir o povo a uma falsa situação. "
Demagogi‎
é a arte de conduzir o povo a uma falsa situação. "A art
Demagogia é ‎
arte de conduzir o povo a uma falsa situação. "A arte de
Demagogia é a ‎
rte de conduzir o povo a uma falsa situação. "A arte de co
Demagogia é a arte de conduzir o povo ‎
uma falsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou
Demagogia é a arte de conduzir o povo a um‎
falsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou pro
Demagogia é a arte de conduzir o povo a uma f‎
lsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor
Demagogia é a arte de conduzir o povo a uma fals‎
situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor al
Demagogia é a arte de conduzir o povo a uma falsa situ‎
ção. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor algo que
gogia é a arte de conduzir o povo a uma falsa situação. "‎
arte de conduzir o povo". Dizer ou propor algo que não pod
gia é a arte de conduzir o povo a uma falsa situação. "A ‎
rte de conduzir o povo". Dizer ou propor algo que não pode
sa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor ‎
lgo que não pode ser posto em prática, apenas com o intuit
vo". Dizer ou propor algo que não pode ser posto em prátic‎
, apenas com o intuito de obter um benefício ou compensaçÃ
. Dizer ou propor algo que não pode ser posto em prática, ‎
penas com o intuito de obter um benefício ou compensação.
zer ou propor algo que não pode ser posto em prática, apen‎
s com o intuito de obter um benefício ou compensação.
tica, apenas com o intuito de obter um benefício ou compens‎
ção.

16. Danado

D‎
nado, muito comum no Brasil, mas seu significado é amaldiç
Dan‎
do, muito comum no Brasil, mas seu significado é amaldiçoa
Danado, muito comum no Br‎
sil, mas seu significado é amaldiçoado e condenado ao infe
Danado, muito comum no Brasil, m‎
s seu significado é amaldiçoado e condenado ao inferno. Se
Danado, muito comum no Brasil, mas seu signific‎
do é amaldiçoado e condenado ao inferno. Sentenciado às p
Danado, muito comum no Brasil, mas seu significado é ‎
maldiçoado e condenado ao inferno. Sentenciado às penas do
Danado, muito comum no Brasil, mas seu significado é am‎
ldiçoado e condenado ao inferno. Sentenciado às penas do i
ado, muito comum no Brasil, mas seu significado é amaldiço‎
do e condenado ao inferno. Sentenciado às penas do inferno.
omum no Brasil, mas seu significado é amaldiçoado e conden‎
do ao inferno. Sentenciado às penas do inferno. Segundo a b
no Brasil, mas seu significado é amaldiçoado e condenado ‎
o inferno. Sentenciado às penas do inferno. Segundo a bíbl
significado é amaldiçoado e condenado ao inferno. Sentenci‎
do às penas do inferno. Segundo a bíblia as palavras tem p
é amaldiçoado e condenado ao inferno. Sentenciado às pen‎
s do inferno. Segundo a bíblia as palavras tem poder e vemo
enado ao inferno. Sentenciado às penas do inferno. Segundo ‎
bíblia as palavras tem poder e vemos muitas mães e pais f
inferno. Sentenciado às penas do inferno. Segundo a bíbli‎
as palavras tem poder e vemos muitas mães e pais falando i
nferno. Sentenciado às penas do inferno. Segundo a bíblia ‎
s palavras tem poder e vemos muitas mães e pais falando iss
no. Sentenciado às penas do inferno. Segundo a bíblia as p‎
lavras tem poder e vemos muitas mães e pais falando isso co
. Sentenciado às penas do inferno. Segundo a bíblia as pal‎
vras tem poder e vemos muitas mães e pais falando isso com
entenciado às penas do inferno. Segundo a bíblia as palavr‎
s tem poder e vemos muitas mães e pais falando isso com seu
nferno. Segundo a bíblia as palavras tem poder e vemos muit‎
s mães e pais falando isso com seus filhos,sem querer amald
ndo a bíblia as palavras tem poder e vemos muitas mães e p‎
is falando isso com seus filhos,sem querer amaldiçoa seus f
bíblia as palavras tem poder e vemos muitas mães e pais f‎
lando isso com seus filhos,sem querer amaldiçoa seus filhos
íblia as palavras tem poder e vemos muitas mães e pais fal‎
ndo isso com seus filhos,sem querer amaldiçoa seus filhos S
muitas mães e pais falando isso com seus filhos,sem querer ‎
maldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, con
itas mães e pais falando isso com seus filhos,sem querer am‎
ldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, conde
£es e pais falando isso com seus filhos,sem querer amaldiço‎
seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, condenado, m
lhos,sem querer amaldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = ‎
maldiçoado, condenado, maldito (vítima de maldição) Regi
os,sem querer amaldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = am‎
ldiçoado, condenado, maldito (vítima de maldição) Region
querer amaldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiço‎
do, condenado, maldito (vítima de maldição) Regionalismo,
diçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, conden‎
do, maldito (vítima de maldição) Regionalismo, Brasil (No
seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, condenado, m‎
ldito (vítima de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste
inônimo: precito = amaldiçoado, condenado, maldito (vítim‎
de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Se
mo: precito = amaldiçoado, condenado, maldito (vítima de m‎
ldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu dana
ldiçoado, condenado, maldito (vítima de maldição) Region‎
lismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural mascu
condenado, maldito (vítima de maldição) Regionalismo, Br‎
sil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus
o (vítima de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): d‎
nega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus danados!, feminin
ítima de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): daneg‎
;. Seu danado! (Plural masculino: Seus danados!, feminino si
maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu d‎
nado! (Plural masculino: Seus danados!, feminino singular: S
aldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu dan‎
do! (Plural masculino: Seus danados!, feminino singular: Sua
Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plur‎
l masculino: Seus danados!, feminino singular: Sua danada!
ionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural m‎
sculino: Seus danados!, feminino singular: Sua danada!
l (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus d‎
nados!, feminino singular: Sua danada!
(Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus dan‎
dos!, feminino singular: Sua danada!
eu danado! (Plural masculino: Seus danados!, feminino singul‎
r: Sua danada!
ado! (Plural masculino: Seus danados!, feminino singular: Su‎
danada!
! (Plural masculino: Seus danados!, feminino singular: Sua d‎
nada!
(Plural masculino: Seus danados!, feminino singular: Sua dan‎
da!
lural masculino: Seus danados!, feminino singular: Sua danad‎
!

17. Senpai

1. Design‎
a pessoa que você gosta; um nível acima do crush. 2. Pess
1. Designa ‎
pessoa que você gosta; um nível acima do crush. 2. Pessoa
1. Designa a pesso‎
que você gosta; um nível acima do crush. 2. Pessoa que te
1. Designa a pessoa que você gost‎
; um nível acima do crush. 2. Pessoa que tem mais experiên
1. Designa a pessoa que você gosta; um nível ‎
cima do crush. 2. Pessoa que tem mais experiência que você
1. Designa a pessoa que você gosta; um nível acim‎
do crush. 2. Pessoa que tem mais experiência que você em
a pessoa que você gosta; um nível acima do crush. 2. Pesso‎
que tem mais experiência que você em algo; termo japonês
e você gosta; um nível acima do crush. 2. Pessoa que tem m‎
is experiência que você em algo; termo japonês.
um nível acima do crush. 2. Pessoa que tem mais experiênci‎
que você em algo; termo japonês.
do crush. 2. Pessoa que tem mais experiência que você em ‎
lgo; termo japonês.
Pessoa que tem mais experiência que você em algo; termo j‎
ponês.

18. Função sintática

função sintática é analisar a frase de uma forma que, n
A função sintátic‎
é analisar a frase de uma forma que, não fique igual a cl
A função sintática é ‎
nalisar a frase de uma forma que, não fique igual a classe
A função sintática é an‎
lisar a frase de uma forma que, não fique igual a classe gr
A função sintática é analis‎
r a frase de uma forma que, não fique igual a classe gramat
A função sintática é analisar ‎
frase de uma forma que, não fique igual a classe gramatica
A função sintática é analisar a fr‎
se de uma forma que, não fique igual a classe gramatical. P
A função sintática é analisar a frase de um‎
forma que, não fique igual a classe gramatical. Para aplic
A função sintática é analisar a frase de uma form‎
que, não fique igual a classe gramatical. Para aplicar a f
tática é analisar a frase de uma forma que, não fique igu‎
l a classe gramatical. Para aplicar a função sintática, p
tica é analisar a frase de uma forma que, não fique igual ‎
classe gramatical. Para aplicar a função sintática, prec
é analisar a frase de uma forma que, não fique igual a cl‎
sse gramatical. Para aplicar a função sintática, precisam
lisar a frase de uma forma que, não fique igual a classe gr‎
matical. Para aplicar a função sintática, precisamos de u
sar a frase de uma forma que, não fique igual a classe gram‎
tical. Para aplicar a função sintática, precisamos de uma
a frase de uma forma que, não fique igual a classe gramatic‎
l. Para aplicar a função sintática, precisamos de uma fra
se de uma forma que, não fique igual a classe gramatical. P‎
ra aplicar a função sintática, precisamos de uma frase co
de uma forma que, não fique igual a classe gramatical. Par‎
aplicar a função sintática, precisamos de uma frase com
e uma forma que, não fique igual a classe gramatical. Para ‎
plicar a função sintática, precisamos de uma frase com SU
forma que, não fique igual a classe gramatical. Para aplic‎
r a função sintática, precisamos de uma frase com SUJEITO
rma que, não fique igual a classe gramatical. Para aplicar ‎
função sintática, precisamos de uma frase com SUJEITO, V
igual a classe gramatical. Para aplicar a função sintátic‎
, precisamos de uma frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO
lasse gramatical. Para aplicar a função sintática, precis‎
mos de uma frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIR
atical. Para aplicar a função sintática, precisamos de um‎
frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se
al. Para aplicar a função sintática, precisamos de uma fr‎
se com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se nec
O, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se necessário, um ‎
DJUNTO ADVERBIAL.
, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se necessário, um ADJUNTO ‎
DVERBIAL.
O (DIRETO OU INDIRETO) e, se necessário, um ADJUNTO ADVERBI‎
L.


19. Biopsicoética

Serciênci‎
. Conhecimento organizado em (HSE) harmonia, sintonia e equi
Serciência. Conhecimento org‎
nizado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS)
Serciência. Conhecimento organiz‎
do em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) rea
Serciência. Conhecimento organizado em (HSE) h‎
rmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verd
Serciência. Conhecimento organizado em (HSE) harmoni‎
, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade e
ciência. Conhecimento organizado em (HSE) harmonia, sintoni‎
e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verdade e o sonho fl
to organizado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com ‎
(RVS) realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situaci
ado em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) re‎
lidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade,
em (HSE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realid‎
de, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Int
SE) harmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, ‎
verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencio
rmonia, sintonia e equilíbrio com a (RVS) realidade, a verd‎
de e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalida
m a (RVS) realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situ‎
cionalidade, Intencionalidade e Potencialidade de viver o es
RVS) realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacion‎
lidade, Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaço
realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalid‎
de, Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaço, te
verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencion‎
lidade e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação c
ade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalid‎
de e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação como
fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Potenci‎
lidade de viver o espaço, tempo e ação como estações pr
indo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Potencialid‎
de de viver o espaço, tempo e ação como estações presen
ionalidade, Intencionalidade e Potencialidade de viver o esp‎
ço, tempo e ação como estações presentificáveis , viga
tencionalidade e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ‎
ção como estações presentificáveis , vigamentos consubs
e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação como est‎
ções presentificáveis , vigamentos consubstanciais da tot
aço, tempo e ação como estações presentificáveis , vig‎
mentos consubstanciais da totalidade humana.
§Ã£o como estações presentificáveis , vigamentos consubst‎
nciais da totalidade humana.
como estações presentificáveis , vigamentos consubstanci‎
is da totalidade humana.
estações presentificáveis , vigamentos consubstanciais d‎
totalidade humana.
ções presentificáveis , vigamentos consubstanciais da tot‎
lidade humana.
es presentificáveis , vigamentos consubstanciais da totalid‎
de humana.
entificáveis , vigamentos consubstanciais da totalidade hum‎
na.
tificáveis , vigamentos consubstanciais da totalidade human‎
.

20. Egocêntrico

Indivíduo que ‎
credita que tudo deve caminhar a seu favor, por achar que é
Indivíduo que acredit‎
que tudo deve caminhar a seu favor, por achar que é o úni
Indivíduo que acredita que tudo deve c‎
minhar a seu favor, por achar que é o único a merecer; sem
Indivíduo que acredita que tudo deve caminh‎
r a seu favor, por achar que é o único a merecer; sem se p
Indivíduo que acredita que tudo deve caminhar ‎
seu favor, por achar que é o único a merecer; sem se preo
Indivíduo que acredita que tudo deve caminhar a seu f‎
vor, por achar que é o único a merecer; sem se preocupar c
víduo que acredita que tudo deve caminhar a seu favor, por ‎
char que é o único a merecer; sem se preocupar com o seu s
duo que acredita que tudo deve caminhar a seu favor, por ach‎
r que é o único a merecer; sem se preocupar com o seu seme
e tudo deve caminhar a seu favor, por achar que é o único ‎
merecer; sem se preocupar com o seu semelhante.
u favor, por achar que é o único a merecer; sem se preocup‎
r com o seu semelhante.
que é o único a merecer; sem se preocupar com o seu semelh‎
nte.

21. Literalmente

palavra LITERALMENTE significa algo que realmente é. O sen
A p‎
lavra LITERALMENTE significa algo que realmente é. O sentid
A pal‎
vra LITERALMENTE significa algo que realmente é. O sentido
A palavr‎
LITERALMENTE significa algo que realmente é. O sentido rea
A palavra LITER‎
LMENTE significa algo que realmente é. O sentido real da ex
A palavra LITERALMENTE signific‎
algo que realmente é. O sentido real da expressão. O que
A palavra LITERALMENTE significa ‎
lgo que realmente é. O sentido real da expressão. O que ac
A palavra LITERALMENTE significa algo que re‎
lmente é. O sentido real da expressão. O que aconteceu de
a LITERALMENTE significa algo que realmente é. O sentido re‎
l da expressão. O que aconteceu de verdade.
TERALMENTE significa algo que realmente é. O sentido real d‎
expressão. O que aconteceu de verdade.
algo que realmente é. O sentido real da expressão. O que ‎
conteceu de verdade.
te é. O sentido real da expressão. O que aconteceu de verd‎
de.

22. Sujeito desinencial

sujeito desinenci‎
l é o sujeito oculto, pois o mesmo é identificado pela ter
o desinencial é o sujeito oculto, pois o mesmo é identific‎
do pela terminação do verbo. Não é o mesmo que sujeito i
encial é o sujeito oculto, pois o mesmo é identificado pel‎
terminação do verbo. Não é o mesmo que sujeito indeterm
© o sujeito oculto, pois o mesmo é identificado pela termin‎
ção do verbo. Não é o mesmo que sujeito indeterminado, p
erminação do verbo. Não é o mesmo que sujeito indetermin‎
do, pois neste caso, o sujeito não pode ser determinado, um
rbo. Não é o mesmo que sujeito indeterminado, pois neste c‎
so, o sujeito não pode ser determinado, uma vez que o verbo
terminado, pois neste caso, o sujeito não pode ser determin‎
do, uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usan
do, pois neste caso, o sujeito não pode ser determinado, um‎
vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usando a pa
o sujeito não pode ser determinado, uma vez que o verbo fic‎
na 3ª pessoa do plural ou usando a partícula "se".
ujeito não pode ser determinado, uma vez que o verbo fica n‎
3ª pessoa do plural ou usando a partícula "se".
pode ser determinado, uma vez que o verbo fica na 3ª pesso‎
do plural ou usando a partícula "se".
determinado, uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plur‎
l ou usando a partícula "se".
nado, uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou us‎
ndo a partícula "se".
uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usando ‎
partícula "se".
a vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usando a p‎
rtícula "se".
e o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usando a partícul‎
"se".


23. Baiano

Povo feliz, ‎
legre e que sabe ser leve com a vida e com as pessoas! Gente
Povo feliz, alegre e que s‎
be ser leve com a vida e com as pessoas! Gente que sabe se d
Povo feliz, alegre e que sabe ser leve com ‎
vida e com as pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco
Povo feliz, alegre e que sabe ser leve com a vid‎
e com as pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco, e q
Povo feliz, alegre e que sabe ser leve com a vida e com ‎
s pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco, e que o pou
feliz, alegre e que sabe ser leve com a vida e com as pesso‎
s! Gente que sabe se divertir com pouco, e que o pouco é mu
e que sabe ser leve com a vida e com as pessoas! Gente que s‎
be se divertir com pouco, e que o pouco é muito.

24. Metáfora

Metáfor‎
é uma figura de linguagem em que um termo substitui outro
Metáfora é um‎
figura de linguagem em que um termo substitui outro em uma
Metáfora é uma figur‎
de linguagem em que um termo substitui outro em uma relaçÃ
Metáfora é uma figura de lingu‎
gem em que um termo substitui outro em uma relação de seme
ma figura de linguagem em que um termo substitui outro em um‎
relação de semelhança entre os elementos que esses termo
gura de linguagem em que um termo substitui outro em uma rel‎
ção de semelhança entre os elementos que esses termos des
m em que um termo substitui outro em uma relação de semelh‎
nça entre os elementos que esses termos designam. Essa seme
que um termo substitui outro em uma relação de semelhanç‎
entre os elementos que esses termos designam. Essa semelhan
£o de semelhança entre os elementos que esses termos design‎
m. Essa semelhança é resultado da imaginação, da subjeti
emelhança entre os elementos que esses termos designam. Ess‎
semelhança é resultado da imaginação, da subjetividade
§a entre os elementos que esses termos designam. Essa semelh‎
nça é resultado da imaginação, da subjetividade de quem
ntre os elementos que esses termos designam. Essa semelhanç‎
é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cria
mentos que esses termos designam. Essa semelhança é result‎
do da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfor
s que esses termos designam. Essa semelhança é resultado d‎
imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfora. A
e esses termos designam. Essa semelhança é resultado da im‎
ginação, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metÃ
ses termos designam. Essa semelhança é resultado da imagin‎
ção, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfor
s designam. Essa semelhança é resultado da imaginação, d‎
subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfora também
Essa semelhança é resultado da imaginação, da subjetivid‎
de de quem cria a metáfora. A metáfora também pode ser en
a é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cri‎
a metáfora. A metáfora também pode ser entendida como um
é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cria ‎
metáfora. A metáfora também pode ser entendida como uma
do da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfor‎
. A metáfora também pode ser entendida como uma comparaçÃ
da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfora. ‎
metáfora também pode ser entendida como uma comparação
ção, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfor‎
também pode ser entendida como uma comparação abreviada,
£o, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfora t‎
mbém pode ser entendida como uma comparação abreviada, em
quem cria a metáfora. A metáfora também pode ser entendid‎
como uma comparação abreviada, em que o conectivo compara
a metáfora. A metáfora também pode ser entendida como um‎
comparação abreviada, em que o conectivo comparativo não
áfora. A metáfora também pode ser entendida como uma comp‎
ração abreviada, em que o conectivo comparativo não está
fora. A metáfora também pode ser entendida como uma compar‎
ção abreviada, em que o conectivo comparativo não está e
metáfora também pode ser entendida como uma comparação ‎
breviada, em que o conectivo comparativo não está expresso
fora também pode ser entendida como uma comparação abrevi‎
da, em que o conectivo comparativo não está expresso, mas
ra também pode ser entendida como uma comparação abreviad‎
, em que o conectivo comparativo não está expresso, mas su
ida como uma comparação abreviada, em que o conectivo comp‎
rativo não está expresso, mas subentendido.
a como uma comparação abreviada, em que o conectivo compar‎
tivo não está expresso, mas subentendido.
viada, em que o conectivo comparativo não está expresso, m‎
s subentendido.

25. Mulher

s.f.(‎
) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino qua
s.f.(a) 1. Pesso‎
do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando casada
s.f.(a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pesso‎
do sexo feminino quando casada (em oposição ao marido): 3
a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino qu‎
ndo casada (em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo femi
Pessoa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando c‎
sada (em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino d
ssoa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando cas‎
da (em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino dep
oa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando casad‎
(em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino depoi
no. 2. Pessoa do sexo feminino quando casada (em oposição ‎
o marido): 3. Pessoa do sexo feminino depois da puberdade. 4
2. Pessoa do sexo feminino quando casada (em oposição ao m‎
rido): 3. Pessoa do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mu
o feminino quando casada (em oposição ao marido): 3. Pesso‎
do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certos
m oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino depois d‎
puberdade. 4. Mulher com certos atributos. * Aum. mulherão
§Ã£o ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino depois da puberd‎
de. 4. Mulher com certos atributos. * Aum. mulherão s.m. ou
do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certos ‎
tributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos reg
nino depois da puberdade. 4. Mulher com certos atributos. * ‎
um. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulares; mulhe
lher com certos atributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulheron‎
s. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m.,
certos atributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ‎
mbos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos ir
ibutos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regul‎
res; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares *
m. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulares; mulher‎
ça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Col. mulher
mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulares; mulheraç‎
s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Col. mulherada
u mulherona s. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulher‎
ço s.m., ambos irregulares * Col. mulherada s.f., mulherame
s. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ‎
mbos irregulares * Col. mulherada s.f., mulherame ou mulheri
regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregul‎
res * Col. mulherada s.f., mulherame ou mulherio.s.m.
ça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Col. mulher‎
da s.f., mulherame ou mulherio.s.m.
a s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Col. mulherad‎
s.f., mulherame ou mulherio.s.m.
eraço s.m., ambos irregulares * Col. mulherada s.f., mulher‎
me ou mulherio.s.m.

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