Busca reversa por
A
100670 resultados encontrados
11. Biopsicoética
ca é um processo de "construção do Eu/Ser/Mundo" que busc
na práxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade
é um processo de "construção do Eu/Ser/Mundo" que busca n
práxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e
o" que busca na práxis e no modus vivendi do contexto escol
r a Verdade e a Realidade social do processo ensino-aprendiz
que busca na práxis e no modus vivendi do contexto escolar
Verdade e a Realidade social do processo ensino-aprendizage
sca na práxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verd
de e a Realidade social do processo ensino-aprendizagem.
práxis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e
Realidade social do processo ensino-aprendizagem.
¡xis e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e a Re
lidade social do processo ensino-aprendizagem.
e no modus vivendi do contexto escolar a Verdade e a Realid
de social do processo ensino-aprendizagem.
12. Bater punheta
Masturbação masculina. Massagear o órgão sexu
l masculino simulando um ato sexual para obter a mesma sensa
Masturbação masculina. Massagear o órgão sexual m
sculino simulando um ato sexual para obter a mesma sensaçã
ação masculina. Massagear o órgão sexual masculino simul
ndo um ato sexual para obter a mesma sensação de uma relaÃ
asculina. Massagear o órgão sexual masculino simulando um
to sexual para obter a mesma sensação de uma relação sex
. Massagear o órgão sexual masculino simulando um ato sexu
l para obter a mesma sensação de uma relação sexual.
ssagear o órgão sexual masculino simulando um ato sexual p
ra obter a mesma sensação de uma relação sexual.
agear o órgão sexual masculino simulando um ato sexual par
obter a mesma sensação de uma relação sexual.
órgão sexual masculino simulando um ato sexual para obter
mesma sensação de uma relação sexual.
13. Sexo
ExercÃcio sexual praticado a partir de 2 seres, em busc
de prazer ou reprodução. Uma vez praticado ao mesmo tempo
rcÃcio sexual praticado a partir de 2 seres, em busca de pr
zer ou reprodução. Uma vez praticado ao mesmo tempo por ma
a partir de 2 seres, em busca de prazer ou reprodução. Um
vez praticado ao mesmo tempo por mais 2 seres, denomina-se
r de 2 seres, em busca de prazer ou reprodução. Uma vez pr
ticado ao mesmo tempo por mais 2 seres, denomina-se suruba.
2 seres, em busca de prazer ou reprodução. Uma vez pratic
do ao mesmo tempo por mais 2 seres, denomina-se suruba.
eres, em busca de prazer ou reprodução. Uma vez praticado
o mesmo tempo por mais 2 seres, denomina-se suruba.
14. Ninfeta
15. Demagogia
Demagogia é a arte de conduzir o povo
uma falsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou
Demagogia é a arte de conduzir o povo a um
falsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou pro
Demagogia é a arte de conduzir o povo a uma f
lsa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor
Demagogia é a arte de conduzir o povo a uma fals
situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor al
Demagogia é a arte de conduzir o povo a uma falsa situ
ção. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor algo que
gogia é a arte de conduzir o povo a uma falsa situação. "
arte de conduzir o povo". Dizer ou propor algo que não pod
gia é a arte de conduzir o povo a uma falsa situação. "A
rte de conduzir o povo". Dizer ou propor algo que não pode
sa situação. "A arte de conduzir o povo". Dizer ou propor
lgo que não pode ser posto em prática, apenas com o intuit
vo". Dizer ou propor algo que não pode ser posto em prátic
, apenas com o intuito de obter um benefÃcio ou compensaçÃ
. Dizer ou propor algo que não pode ser posto em prática,
penas com o intuito de obter um benefÃcio ou compensação.
zer ou propor algo que não pode ser posto em prática, apen
s com o intuito de obter um benefÃcio ou compensação.
16. Danado
Danado, muito comum no Brasil, mas seu signific
do é amaldiçoado e condenado ao inferno. Sentenciado às p
Danado, muito comum no Brasil, mas seu significado é
maldiçoado e condenado ao inferno. Sentenciado às penas do
Danado, muito comum no Brasil, mas seu significado é am
ldiçoado e condenado ao inferno. Sentenciado às penas do i
ado, muito comum no Brasil, mas seu significado é amaldiço
do e condenado ao inferno. Sentenciado às penas do inferno.
omum no Brasil, mas seu significado é amaldiçoado e conden
do ao inferno. Sentenciado às penas do inferno. Segundo a b
no Brasil, mas seu significado é amaldiçoado e condenado
o inferno. Sentenciado à s penas do inferno. Segundo a bÃbl
significado é amaldiçoado e condenado ao inferno. Sentenci
do à s penas do inferno. Segundo a bÃblia as palavras tem p
é amaldiçoado e condenado ao inferno. Sentenciado às pen
s do inferno. Segundo a bÃblia as palavras tem poder e vemo
enado ao inferno. Sentenciado às penas do inferno. Segundo
bÃblia as palavras tem poder e vemos muitas mães e pais f
inferno. Sentenciado à s penas do inferno. Segundo a bÃbli
as palavras tem poder e vemos muitas mães e pais falando i
nferno. Sentenciado à s penas do inferno. Segundo a bÃblia
s palavras tem poder e vemos muitas mães e pais falando iss
no. Sentenciado à s penas do inferno. Segundo a bÃblia as p
lavras tem poder e vemos muitas mães e pais falando isso co
. Sentenciado à s penas do inferno. Segundo a bÃblia as pal
vras tem poder e vemos muitas mães e pais falando isso com
entenciado à s penas do inferno. Segundo a bÃblia as palavr
s tem poder e vemos muitas mães e pais falando isso com seu
nferno. Segundo a bÃblia as palavras tem poder e vemos muit
s mães e pais falando isso com seus filhos,sem querer amald
ndo a bÃblia as palavras tem poder e vemos muitas mães e p
is falando isso com seus filhos,sem querer amaldiçoa seus f
bÃblia as palavras tem poder e vemos muitas mães e pais f
lando isso com seus filhos,sem querer amaldiçoa seus filhos
Ãblia as palavras tem poder e vemos muitas mães e pais fal
ndo isso com seus filhos,sem querer amaldiçoa seus filhos S
muitas mães e pais falando isso com seus filhos,sem querer
maldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, con
itas mães e pais falando isso com seus filhos,sem querer am
ldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, conde
£es e pais falando isso com seus filhos,sem querer amaldiço
seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, condenado, m
lhos,sem querer amaldiçoa seus filhos Sinônimo: precito =
maldiçoado, condenado, maldito (vÃtima de maldição) Regi
os,sem querer amaldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = am
ldiçoado, condenado, maldito (vÃtima de maldição) Region
querer amaldiçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiço
do, condenado, maldito (vÃtima de maldição) Regionalismo,
diçoa seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, conden
do, maldito (vÃtima de maldição) Regionalismo, Brasil (No
seus filhos Sinônimo: precito = amaldiçoado, condenado, m
ldito (vÃtima de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste
inônimo: precito = amaldiçoado, condenado, maldito (vÃtim
de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Se
mo: precito = amaldiçoado, condenado, maldito (vÃtima de m
ldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu dana
ldiçoado, condenado, maldito (vÃtima de maldição) Region
lismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural mascu
condenado, maldito (vÃtima de maldição) Regionalismo, Br
sil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus
o (vÃtima de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): d
nega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus danados!, feminin
Ãtima de maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): daneg
;. Seu danado! (Plural masculino: Seus danados!, feminino si
maldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu d
nado! (Plural masculino: Seus danados!, feminino singular: S
aldição) Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu dan
do! (Plural masculino: Seus danados!, feminino singular: Sua
Regionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plur
l masculino: Seus danados!, feminino singular: Sua danada!
ionalismo, Brasil (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural m
sculino: Seus danados!, feminino singular: Sua danada!
l (Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus d
nados!, feminino singular: Sua danada!
(Nordeste): danega;. Seu danado! (Plural masculino: Seus dan
dos!, feminino singular: Sua danada!
17. Senpai
1. Designa a pessoa que você gosta; um nÃvel
cima do crush. 2. Pessoa que tem mais experiência que você
1. Designa a pessoa que você gosta; um nÃvel acim
do crush. 2. Pessoa que tem mais experiência que você em
a pessoa que você gosta; um nÃvel acima do crush. 2. Pesso
que tem mais experiência que você em algo; termo japonês
e você gosta; um nÃvel acima do crush. 2. Pessoa que tem m
is experiência que você em algo; termo japonês.
18. Função sintática
A função sintática é analisar a fr
se de uma forma que, não fique igual a classe gramatical. P
A função sintática é analisar a frase de um
forma que, não fique igual a classe gramatical. Para aplic
A função sintática é analisar a frase de uma form
que, não fique igual a classe gramatical. Para aplicar a f
tática é analisar a frase de uma forma que, não fique igu
l a classe gramatical. Para aplicar a função sintática, p
tica é analisar a frase de uma forma que, não fique igual
classe gramatical. Para aplicar a função sintática, prec
é analisar a frase de uma forma que, não fique igual a cl
sse gramatical. Para aplicar a função sintática, precisam
lisar a frase de uma forma que, não fique igual a classe gr
matical. Para aplicar a função sintática, precisamos de u
sar a frase de uma forma que, não fique igual a classe gram
tical. Para aplicar a função sintática, precisamos de uma
a frase de uma forma que, não fique igual a classe gramatic
l. Para aplicar a função sintática, precisamos de uma fra
se de uma forma que, não fique igual a classe gramatical. P
ra aplicar a função sintática, precisamos de uma frase co
de uma forma que, não fique igual a classe gramatical. Par
aplicar a função sintática, precisamos de uma frase com
e uma forma que, não fique igual a classe gramatical. Para
plicar a função sintática, precisamos de uma frase com SU
forma que, não fique igual a classe gramatical. Para aplic
r a função sintática, precisamos de uma frase com SUJEITO
rma que, não fique igual a classe gramatical. Para aplicar
função sintática, precisamos de uma frase com SUJEITO, V
igual a classe gramatical. Para aplicar a função sintátic
, precisamos de uma frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO
lasse gramatical. Para aplicar a função sintática, precis
mos de uma frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIR
atical. Para aplicar a função sintática, precisamos de um
frase com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se
al. Para aplicar a função sintática, precisamos de uma fr
se com SUJEITO, VERBO, OBJETO (DIRETO OU INDIRETO) e, se nec
19. Biopsicoética
Serciência. Conhecimento organizado em (HSE) h
rmonia, sintonia e equilÃbrio com a (RVS) realidade, a verd
Serciência. Conhecimento organizado em (HSE) harmoni
, sintonia e equilÃbrio com a (RVS) realidade, a verdade e
ciência. Conhecimento organizado em (HSE) harmonia, sintoni
e equilÃbrio com a (RVS) realidade, a verdade e o sonho fl
to organizado em (HSE) harmonia, sintonia e equilÃbrio com
(RVS) realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situaci
ado em (HSE) harmonia, sintonia e equilÃbrio com a (RVS) re
lidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade,
em (HSE) harmonia, sintonia e equilÃbrio com a (RVS) realid
de, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Int
SE) harmonia, sintonia e equilÃbrio com a (RVS) realidade,
verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencio
rmonia, sintonia e equilÃbrio com a (RVS) realidade, a verd
de e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalida
m a (RVS) realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situ
cionalidade, Intencionalidade e Potencialidade de viver o es
RVS) realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacion
lidade, Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaço
realidade, a verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalid
de, Intencionalidade e Potencialidade de viver o espaço, te
verdade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencion
lidade e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação c
ade e o sonho fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalid
de e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação como
fluindo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Potenci
lidade de viver o espaço, tempo e ação como estações pr
indo em SIP-Situacionalidade, Intencionalidade e Potencialid
de de viver o espaço, tempo e ação como estações presen
ionalidade, Intencionalidade e Potencialidade de viver o esp
ço, tempo e ação como estações presentificáveis , viga
tencionalidade e Potencialidade de viver o espaço, tempo e
ção como estações presentificáveis , vigamentos consubs
e Potencialidade de viver o espaço, tempo e ação como est
ções presentificáveis , vigamentos consubstanciais da tot
aço, tempo e ação como estações presentificáveis , vig
mentos consubstanciais da totalidade humana.
20. Egocêntrico
IndivÃduo que acredita que tudo deve c
minhar a seu favor, por achar que é o único a merecer; sem
IndivÃduo que acredita que tudo deve caminh
r a seu favor, por achar que é o único a merecer; sem se p
IndivÃduo que acredita que tudo deve caminhar
seu favor, por achar que é o único a merecer; sem se preo
IndivÃduo que acredita que tudo deve caminhar a seu f
vor, por achar que é o único a merecer; sem se preocupar c
vÃduo que acredita que tudo deve caminhar a seu favor, por
char que é o único a merecer; sem se preocupar com o seu s
duo que acredita que tudo deve caminhar a seu favor, por ach
r que é o único a merecer; sem se preocupar com o seu seme
e tudo deve caminhar a seu favor, por achar que é o único
merecer; sem se preocupar com o seu semelhante.
21. Literalmente
A palavra LITERALMENTE significa algo que re
lmente é. O sentido real da expressão. O que aconteceu de
a LITERALMENTE significa algo que realmente é. O sentido re
l da expressão. O que aconteceu de verdade.
TERALMENTE significa algo que realmente é. O sentido real d
expressão. O que aconteceu de verdade.
22. Sujeito desinencial
o desinencial é o sujeito oculto, pois o mesmo é identific
do pela terminação do verbo. Não é o mesmo que sujeito i
encial é o sujeito oculto, pois o mesmo é identificado pel
terminação do verbo. Não é o mesmo que sujeito indeterm
© o sujeito oculto, pois o mesmo é identificado pela termin
ção do verbo. Não é o mesmo que sujeito indeterminado, p
erminação do verbo. Não é o mesmo que sujeito indetermin
do, pois neste caso, o sujeito não pode ser determinado, um
rbo. Não é o mesmo que sujeito indeterminado, pois neste c
so, o sujeito não pode ser determinado, uma vez que o verbo
terminado, pois neste caso, o sujeito não pode ser determin
do, uma vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usan
do, pois neste caso, o sujeito não pode ser determinado, um
vez que o verbo fica na 3ª pessoa do plural ou usando a pa
o sujeito não pode ser determinado, uma vez que o verbo fic
na 3ª pessoa do plural ou usando a partÃcula "se".
ujeito não pode ser determinado, uma vez que o verbo fica n
3ª pessoa do plural ou usando a partÃcula "se".
pode ser determinado, uma vez que o verbo fica na 3ª pesso
do plural ou usando a partÃcula "se".
23. Baiano
Povo feliz, alegre e que sabe ser leve com
vida e com as pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco
Povo feliz, alegre e que sabe ser leve com a vid
e com as pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco, e q
Povo feliz, alegre e que sabe ser leve com a vida e com
s pessoas! Gente que sabe se divertir com pouco, e que o pou
feliz, alegre e que sabe ser leve com a vida e com as pesso
s! Gente que sabe se divertir com pouco, e que o pouco é mu
e que sabe ser leve com a vida e com as pessoas! Gente que s
be se divertir com pouco, e que o pouco é muito.
24. Metáfora
ma figura de linguagem em que um termo substitui outro em um
relação de semelhança entre os elementos que esses termo
gura de linguagem em que um termo substitui outro em uma rel
ção de semelhança entre os elementos que esses termos des
m em que um termo substitui outro em uma relação de semelh
nça entre os elementos que esses termos designam. Essa seme
que um termo substitui outro em uma relação de semelhanç
entre os elementos que esses termos designam. Essa semelhan
£o de semelhança entre os elementos que esses termos design
m. Essa semelhança é resultado da imaginação, da subjeti
emelhança entre os elementos que esses termos designam. Ess
semelhança é resultado da imaginação, da subjetividade
§a entre os elementos que esses termos designam. Essa semelh
nça é resultado da imaginação, da subjetividade de quem
ntre os elementos que esses termos designam. Essa semelhanç
é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cria
mentos que esses termos designam. Essa semelhança é result
do da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfor
s que esses termos designam. Essa semelhança é resultado d
imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfora. A
e esses termos designam. Essa semelhança é resultado da im
ginação, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metÃ
ses termos designam. Essa semelhança é resultado da imagin
ção, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfor
s designam. Essa semelhança é resultado da imaginação, d
subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfora também
Essa semelhança é resultado da imaginação, da subjetivid
de de quem cria a metáfora. A metáfora também pode ser en
a é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cri
a metáfora. A metáfora também pode ser entendida como um
é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cria
metáfora. A metáfora também pode ser entendida como uma
do da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfor
. A metáfora também pode ser entendida como uma comparaçÃ
da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfora.
metáfora também pode ser entendida como uma comparação
ção, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfor
também pode ser entendida como uma comparação abreviada,
£o, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfora t
mbém pode ser entendida como uma comparação abreviada, em
quem cria a metáfora. A metáfora também pode ser entendid
como uma comparação abreviada, em que o conectivo compara
a metáfora. A metáfora também pode ser entendida como um
comparação abreviada, em que o conectivo comparativo não
áfora. A metáfora também pode ser entendida como uma comp
ração abreviada, em que o conectivo comparativo não está
fora. A metáfora também pode ser entendida como uma compar
ção abreviada, em que o conectivo comparativo não está e
metáfora também pode ser entendida como uma comparação
breviada, em que o conectivo comparativo não está expresso
fora também pode ser entendida como uma comparação abrevi
da, em que o conectivo comparativo não está expresso, mas
ra também pode ser entendida como uma comparação abreviad
, em que o conectivo comparativo não está expresso, mas su
ida como uma comparação abreviada, em que o conectivo comp
rativo não está expresso, mas subentendido.
a como uma comparação abreviada, em que o conectivo compar
tivo não está expresso, mas subentendido.
25. Mulher
s.f.(a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pesso
do sexo feminino quando casada (em oposição ao marido): 3
a) 1. Pessoa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino qu
ndo casada (em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo femi
Pessoa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando c
sada (em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino d
ssoa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando cas
da (em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino dep
oa do sexo feminino. 2. Pessoa do sexo feminino quando casad
(em oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino depoi
no. 2. Pessoa do sexo feminino quando casada (em oposição
o marido): 3. Pessoa do sexo feminino depois da puberdade. 4
2. Pessoa do sexo feminino quando casada (em oposição ao m
rido): 3. Pessoa do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mu
o feminino quando casada (em oposição ao marido): 3. Pesso
do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certos
m oposição ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino depois d
puberdade. 4. Mulher com certos atributos. * Aum. mulherão
§Ã£o ao marido): 3. Pessoa do sexo feminino depois da puberd
de. 4. Mulher com certos atributos. * Aum. mulherão s.m. ou
do sexo feminino depois da puberdade. 4. Mulher com certos
tributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos reg
nino depois da puberdade. 4. Mulher com certos atributos. *
um. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulares; mulhe
lher com certos atributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulheron
s. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m.,
certos atributos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f.
mbos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos ir
ibutos. * Aum. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regul
res; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares *
m. mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulares; mulher
ça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Col. mulher
mulherão s.m. ou mulherona s. f. ambos regulares; mulheraç
s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregulares * Col. mulherada
u mulherona s. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulher
ço s.m., ambos irregulares * Col. mulherada s.f., mulherame
s. f. ambos regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m.,
mbos irregulares * Col. mulherada s.f., mulherame ou mulheri
regulares; mulheraça s.f. ou mulheraço s.m., ambos irregul
res * Col. mulherada s.f., mulherame ou mulherio.s.m.