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1. Práxis

[do gr. prâxix,'ação'.]S.f.2‎
n
. 1. Atividade prática; ação exercício, uso. 2. Filos. N
n. 1. Atividade prática; ação exercício, uso. 2. Filos.‎
n
o marxismo, o conjunto de atividades humanas tendentes a cri

2. Enésimo

3. Mobral

OBRAL) foi um projeto do governo brasileiro, criado pela Lei‎
n
° 5.379, de 15 de dezembro de 1967, e propunha a alfabetiza

4. William

Nome de origem teutônica, muito usado‎
n
os países de língua inglêsa, com a tradução de Guilherm
s países de língua inglêsa, com a tradução de Guilherme‎
n
a língua portuguêsa, tendo o significado de "protetor abso
gnificado de "protetor absoluto", Os inglêses e americanos,‎
n
ormalmente, na intimidade, tratam todo William pelo apelido
"protetor absoluto", Os inglêses e americanos, normalmente,‎
n
a intimidade, tratam todo William pelo apelido de Bill, que
e, tratam todo William pelo apelido de Bill, que é o mesmo,‎
n
o Brasil, tratarmos de Chico uma pessoa chamada Francisco. O
amada Francisco. O William correto escreve-se sempre com "m"‎
n
o final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum no
screve-se sempre com "m" no final, WILLIAM. Willian, com "n"‎
n
o final, muito comum no Brasil, está errado. Esse nome assi
m" no final, WILLIAM. Willian, com "n" no final, muito comum‎
n
o Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesmente
com "n" no final, muito comum no Brasil, está errado. Esse‎
n
ome assim grafado simplesmente não existe.
o Brasil, está errado. Esse nome assim grafado simplesmente‎
n
ão existe.


5. Capoeira

originada do‎
n
´golo, de Angola, a capoeira é, antes de tudo, expressão
gola, a capoeira é, antes de tudo, expressão cultural. Seu‎
n
ome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que significa "clareira
nome vem do tupy guarani, CAAPOERÁ, que significa "clareira‎
n
o mato", "mato baixo". Hoje no Brasil ela tem duas formas pr
POERÁ, que significa "clareira no mato", "mato baixo". Hoje‎
n
o Brasil ela tem duas formas principais de expressão: A Cap

6. Rezar

o à morte no Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai‎
-n
osso (considerado a síntese do Evangelho e, por isso, a ora
s graças, bens e bênçãos de Deus e a salvação da alma.‎
n
o Antigo Testamento, a oração já estava presente, como po
estamento, a oração já estava presente, como por exemplo,‎
n
os vários episódios importantes de personagens bíblicos (
o de Deus, sendo os salmos um exemplo da sua expressão. Já‎
n
o Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comunh
e Deus, sendo os salmos um exemplo da sua expressão. Já no‎
n
ovo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comunhão
gílias e em momentos decisivos da sua vida, desde o batismo‎
n
o Jordão à morte no Calvário". Jesus, para além de ensin
s decisivos da sua vida, desde o batismo no Jordão à morte‎
n
o Calvário". Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (cons
e a oração humana "está unida à de Jesus mediante a fé.‎
n
?Ele, a oração cristã torna-se comunhão de amor com o Pa

7. Satanás

Opositor; Aquele que se opõe; Resistência contra.‎
n
ão é um nome próprio, pois é usado na Bíblia como artig
ositor; Aquele que se opõe; Resistência contra. Não é um‎
n
ome próprio, pois é usado na Bíblia como artigo definido
Resistência contra. Não é um nome próprio, pois é usado‎
n
a Bíblia como artigo definido para se referir ao principal

8. Amônia

sto químico cuja molécula é constituída por um átomo de‎
n
itrogênio ( N ) e três átomos de hidrogénio ( H ) de for
uja molécula é constituída por um átomo de Nitrogênio (‎
n
) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula molecular
) e três átomos de hidrogénio ( H ) de formula molecular‎
n
H3. É extremamente volátil (evapora com facilidade). Muito
combinação com a água. A amônia e seus derivados uréia,‎
n
itrato de amônio e outros são usados na agricultura como f
us derivados uréia, nitrato de amônio e outros são usados‎
n
a agricultura como fertilizantes. Também é componente de v
za. Outro produto importante derivado da amônia é o ácido‎
n
ítrico.


9. Matemática

Ciência que trata das grandezas, das quantidades e dos‎
n
úmeros. A Matemática é uma ferramenta utilizada pelo Home
se em cavernas a contagem de animais: I, II, III, etc. Esses‎
n
úmeros evoluíram até aos algarismos romanos na Roma antig
, etc. Esses números evoluíram até aos algarismos romanos‎
n
a Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidad
omanos na Roma antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram‎
n
ovidades aos números apresentando-os como são conhecidos h
antiga: I,II,III,IV, etc Os Árabes trouxeram novidades aos‎
n
úmeros apresentando-os como são conhecidos hoje. Alguns n
s números apresentando-os como são conhecidos hoje. Alguns‎
n
úmeros constituem instrumentos especiais para cálculos dis
²³ casa decimais; outro seria o "e" a base dos logarítmos‎
n
eperianos, calculado segundo: [1+(1/n)]^n, limite quando "n"
da matemática é calcular as grandezas, as quantidades e os‎
n
úmeors uns pelos outros segundo as relações apresentadas
resentadas por eles mesmos. A matemática tem desdobramentos‎
n
a artmética, na geometria, na teoria das funções, nas der
eles mesmos. A matemática tem desdobramentos na artmética,‎
n
a geometria, na teoria das funções, nas derivadas, nos cá
matemática tem desdobramentos na artmética, na geometria,‎
n
a teoria das funções, nas derivadas, nos cáculos diferenc
mentos na artmética, na geometria, na teoria das funções,‎
n
as derivadas, nos cáculos diferencial e integral. A matemá
tica, na geometria, na teoria das funções, nas derivadas,‎
n
os cáculos diferencial e integral. A matemática pode ser a
aglia permite calcular uma equação do tipo: x³+px+q=0. E,‎
n
iels Henrik Abel, matemático noroeguês, demonstrou em 1824
ção do tipo: x³+px+q=0. E, Niels Henrik Abel, matemático‎
n
oroeguês, demonstrou em 1824 a impossibilidade da solução
e e de Fourier. Outros matemáticos só para se citar alguns‎
n
omes, são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibon
são: Pitágoras, Euclides, Arquimedes Bhaskara, Fibonacci,‎
n
apier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens, N
Napier, Galileo, Kepler, Descarte, Fermat, Pascal, Huygens,‎
n
ewton, Leibniz, Bernoulli,L´hospital, Euler, D´Alembert, L
Boole,Maxwell,Poincaré, Einstein. Para terminar e refletir‎
n
ada mais impolgante do que o zero.

10. Elvis presley

Elvis Aaron Presley‎
n
asceu em 8 de janeiro de 1935, na cidade de East Tupelo (Mis
Elvis Aaron Presley nasceu em 8 de janeiro de 1935,‎
n
a cidade de East Tupelo (Mississipi ? Estados Unidos). Foi u

11. Sodoma

a imoralidade. Uns sugerem a sua localização geográfica a‎
n
. do Mar Morto, mas outros sugerem o seu afundamento pelas

12. Repristinação

- REPRISTINAÇÃO - A repristinação ocorre quando uma‎
n
orma revogadora é revogada por outra norma, passando assim
ão ocorre quando uma norma revogadora é revogada por outra‎
n
orma, passando assim a norma revogada pela revogadora a ter
rma revogadora é revogada por outra norma, passando assim a‎
n
orma revogada pela revogadora a ter os seus poderes restaura
que tinha morrido e ressuscitou, através de outra lei, que‎
n
ão tenha sido a que a revogou. A Repristinação pode ser c
voltar a uma passada estrutura ou situação jurídica. Obs:‎
n
o Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do Decreto-Lei n. 4
bs: No Brasil, por força do artigo 2º, 3º, do Decreto-Lei‎
n
. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Código Civil) a
. 4657, de 4-9-1942 (Lei de Introdução do Código Civil) a‎
n
orma A só volta a valer se isso estiver explicito na norma
Civil) a norma A só volta a valer se isso estiver explicito‎
n
a norma C, ou seja, não há repristinação automática (im
il) a norma A só volta a valer se isso estiver explicito na‎
n
orma C, ou seja, não há repristinação automática (impl
volta a valer se isso estiver explicito na norma C, ou seja,‎
n
ão há repristinação automática (implícita), esta somen
ta somente ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A‎
n
orma A não foi revogada. A sua eficácia foi suspensa. Se t
te ocorre se for expressamente prevista.Atenção: A norma A‎
n
ão foi revogada. A sua eficácia foi suspensa. Se tivesse s
ada. A sua eficácia foi suspensa. Se tivesse sido revogada,‎
n
ão haveria a repristinação.


13. Celulose

1.Quím. Polímero‎
n
atural, encontrado nos vegetais, e constituído pela polimer
1.Quím. Polímero natural, encontrado‎
n
os vegetais, e constituído pela polimerização da celobios
merização da celobiose, substância branca, fibrosa, usada‎
n
a fabricação de papéis [fórm.: (C6H10O5)n]. (Aurélio)

14. Nitrogênio

amente chamado de azoto, é um elemento químico de símbolo‎
n
, número atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Encont
te chamado de azoto, é um elemento químico de símbolo N ,‎
n
úmero atômico 7 e massa atômi- ca igual à 14. Encontra-s
e massa atômi- ca igual à 14. Encontra-se em estado gasoso‎
n
a natureza. Foi descoberto em 1772 e forma cerca de 78% do a
assa atômi- ca igual à 14. Encontra-se em estado gasoso na‎
n
atureza. Foi descoberto em 1772 e forma cerca de 78% do ar a
ma cerca de 78% do ar atmosférico. Sua maior aplicação é‎
n
a obtenção do gás amoníaco e também como fator refriger
, in- color, inodoro e insípido. Os compostos orgânicos do‎
n
i- trogênio são muito explosivo, como a nitroglicerina e o
tos orgânicos do ni- trogênio são muito explosivo, como a‎
n
itroglicerina e o TNT (VIDE TNT).

15. Púbis

[ Do latim púbis (nom.), 'pêlo, penugem'.] S.m. 2‎
n
. 1- Anatomia. A parte inferior e mediana da região hipogá
ca, que forma uma eminência triangular e se cobre de pêlos‎
n
a puberdade. 2- Anatomia. a parte ínfero-anterior do osso i

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