Pós-verdade

Aceitação de uma informação por ela ir de acordo com crenças e convicções pessoais, mesmo que não haja comprovação.

O mesmo que mentiras, palavras que fazem fatos objetivos ter menos influência em moldar a opinião pública do que apelos à emoção e à crenças pessoais.

Termo criado por pessoas de direita, para se referir a possíveis "mentiras" que existem em forma de verdades, utiliza(-se) também para verdades subjetivas.

A pós-verdade é um conceito que supostamente significa "o mesmo que mentiras, palavras que fazem fatos objetivos terem menos influência em moldar a opinião pública do que apelos à emoção e às crenças pessoais." e "Aceitação de uma informação por ela ir de acordo com crenças e convicções pessoais, mesmo que não haja comprovação." Mas, que na verdade, é só um termo para se referir ao fato e a ação da verdade e das informações serem relativas e subjetivas. Onde os fatos supostamente "objetivos" são puramente relativos e subjetivos. A pós-verdade sempre existiu e sempre existirá. Toda verdade é relativa e subjetiva. Todos os meios de comunicação e de mídia moldam a verdade de acordo com os interesses dos mesmos. Onde que até mesmo a dita "comprovação" é algo bem relativo e subjetivo, como o caso das evidências científicas e das evidências empíricas não serem apenas as únicas evidências válidas. Assim como o ato da Big Media e do Big Tech poderem moldar o que é comprovado e o que não é comprovado, como que já foi provado na guerra russo-ucraniana e que vem sendo provada já há alguns anos desde o começo dos anos 2000 até os dias atuais. A questão da pós-verdade não é que as pessoas têm mais facilidade em acreditar naquilo que elas querem acreditar, na pós-verdade "as pessoas têm mais facilidade em acreditar naquilo que elas querem acreditar, na pós-verdade." Mas sim que todas as pessoas acreditam naquilo que elas querem acreditar, como o caso de uma pessoa preferir acredita no neopositivismo, antiteísmo, niilismo, e na filosofia analítica ou no construcionismo, no teísmo, no existencialismo, e na filosofia continental.