Homérica
7 definições encontradasAdjetivo
o.ˈmɛ.ɾi.ka
ho-[mé]-ri-ca
Enviado por Dicionário inFormal (SP) em 11-08-2015
Significado de Homérica
Significado de Homérica
Enviado por La Hire Guerra (RR) em 14-11-2010
Significado de Homérico
Significado de Homérico
1- Que pertence ou se refere ao poeta grego Homero, às suas obras ou ao seu estilo.
2- Grandioso ou gigantesco como as personagens ou as proezas dos poemas de Homero.
3 fig Grande, épico.
4 Diz-se do riso espontâneo e estrepitoso.
2- Grandioso ou gigantesco como as personagens ou as proezas dos poemas de Homero.
3 fig Grande, épico.
4 Diz-se do riso espontâneo e estrepitoso.
Ele fez um esforço homérico para segurar seu emprego e garantir o sustento dos filhos.
Ele deu uma gargalhada homérica.
Enviado por Nilza Machado (DF) em 20-09-2008
Significado de Homérico
Significado de Homérico
Enviado por Ricardo S. Holthausen (RS) em 14-11-2010
Significado de Homérico
Significado de Homérico
Enviado por Dicionário inFormal (SP) em 06-10-2017
Significado de Homéricas
Significado de Homéricas
Enviado por Dicionário inFormal (SP) em 09-11-2016
Significado de Homéricos
Significado de Homéricos
Enviado por kathleens (TO) em 10-10-2007
Significado de Homérico
Significado de Homérico
****Grécia Período Homérico
As principais fontes escritas sobre esse período são a Ilíada e a Odisséia, dois longos poemas atribuídos a Homero. A Ilíada descreve episódios verídicos e imaginários da Guerra de Tróia (Tróia em grego é ilion, daí Ilíada). Já a Odisséia conta o regresso de Ulisses da Guerra de Tróia (outro personagem importante desse poema é Penélope, a esposa de Ulisses que aguarda seu retorno).
Dos génos à sociedade de classes
Nos tempos homéricos a sociedade grega estava organizada em génos, ou seja, em grandes famílias cujos membros descendiam de um único antepassado; cultuavam, também, o mesmo deus-protetor.
Cada génos era chefiado por um patriarca, que concentrava em suas mãos o poder militar, político, religioso e jurídico.
A economia dos génos era natural e auto-suficiente. Natural porque se baseava em trocas de produtos por produtos. Auto-suficiente porque cada uma dessas comunidades produzia o necessário para atender às suas próprias necessidades. A propriedade da terra era coletiva.
No final dos tempos homéricos, o crescimento da população, a falta de alimentos e de terras férteis começaram a causar violentos conflitos no interior dos génos. Seus membros decidiram, então, realizar uma divisão de terras conforme o critério de parentesco: os parentes mais próximos do patriarca ficaram com as terras maiores, os parentes mais ou menos próximos ficaram com as menores e os mais afastados, que constituíam a maioria, ficaram sem terra. Nascia, assim, na Grécia Antiga a propriedade privada da terra e a sociedade de classes. Inicialmente eram três: a dos grandes proprietários, a dos pequenos proprietários e a dos sem-terra.
Muitos dos que ficaram sem terra tiveram que se dedicar ao artesanato ou trabalhar para os grandes proprietários, recebendo em troca apenas roupa e comida, ou seja, trabalhavam como escravos.
As principais fontes escritas sobre esse período são a Ilíada e a Odisséia, dois longos poemas atribuídos a Homero. A Ilíada descreve episódios verídicos e imaginários da Guerra de Tróia (Tróia em grego é ilion, daí Ilíada). Já a Odisséia conta o regresso de Ulisses da Guerra de Tróia (outro personagem importante desse poema é Penélope, a esposa de Ulisses que aguarda seu retorno).
Dos génos à sociedade de classes
Nos tempos homéricos a sociedade grega estava organizada em génos, ou seja, em grandes famílias cujos membros descendiam de um único antepassado; cultuavam, também, o mesmo deus-protetor.
Cada génos era chefiado por um patriarca, que concentrava em suas mãos o poder militar, político, religioso e jurídico.
A economia dos génos era natural e auto-suficiente. Natural porque se baseava em trocas de produtos por produtos. Auto-suficiente porque cada uma dessas comunidades produzia o necessário para atender às suas próprias necessidades. A propriedade da terra era coletiva.
No final dos tempos homéricos, o crescimento da população, a falta de alimentos e de terras férteis começaram a causar violentos conflitos no interior dos génos. Seus membros decidiram, então, realizar uma divisão de terras conforme o critério de parentesco: os parentes mais próximos do patriarca ficaram com as terras maiores, os parentes mais ou menos próximos ficaram com as menores e os mais afastados, que constituíam a maioria, ficaram sem terra. Nascia, assim, na Grécia Antiga a propriedade privada da terra e a sociedade de classes. Inicialmente eram três: a dos grandes proprietários, a dos pequenos proprietários e a dos sem-terra.
Muitos dos que ficaram sem terra tiveram que se dedicar ao artesanato ou trabalhar para os grandes proprietários, recebendo em troca apenas roupa e comida, ou seja, trabalhavam como escravos.
No final dos tempos homéricos, o crescimento da população, a falta de alimentos e de terras férteis começaram a causar violentos conflitos no interior dos génos. Seus membros decidiram, então, realizar uma divisão de terras conforme o critério de parentesco: os parentes mais próximos do patriarca ficaram com as terras maiores, os parentes mais ou menos próximos ficaram com as menores e os mais afastados, que constituíam a maioria, ficaram sem terra. Nascia, assim, na Grécia Antiga a propriedade privada da terra e a sociedade de classes. Inicialmente eram três: a dos grandes proprietários, a dos pequenos proprietários e a dos sem-terra.
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